Residência BIAN
Proposta de lavabo para uma casa de campo realizada para o escritório Zirpoli Arquitetura.
Recife, Brasil. Fevereiro de 2024.
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Quarto I-01
Proposta de projeto de interiores de um quarto desenvolvida como estudo para a disciplina de Arquitetura de Interiores I.
A proposta foi projetar um quarto para uma pessoa jovem, com espaços para descanso, estudo, trabalho e lazer. Uma das grandes diretrizes do projeto foi trazer solidez e consistência para o espaço a partir da materialidade e da adequada divisão de atividades, conferindo-lhe uma característica sóbria, mas mantendo o ambiente aconchegante e inspirador.
Recife, Brasil. Agosto de 2022.
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Complexo Cultural S.T.E.A.M no Bairro de São José
(c/ Micael Matheus)
Recife, Brasil. Novembro de 2021.
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Edifício Ararypina
(Edifício residencial multifamiliar de uso misto)
Araripina é, além do nome de uma das ruas principais do edifício, um município de Pernambuco, localizado próximo à fronteira do estado com os estados do Piauí e do Ceará. Originalmente um distrito pertencente a Ouricuri, o atual município de Araripina - PE passou por diversos processos de transformação legal, sendo classificado de variadas formas durante a história: vila, povoado, distrito e, hoje, um município - após ter-se emancipado de Ouricuri. Diz-se que o nome advém de sua proximidade com a Chapada do Araripe, que por sua vez tem seu nome originado do tupi antigo ararype, que significa "no rio das araras" (arara, arara + 'y, rio + pe, em).
O Edifício Ararypina, por sua vez, busca expressar suas intenções caminhando lado a lado à historia do seu nome. Assim com a vila que veio a se tornar município, o Ararypina surge com a intenção de trazer mais vida para a região em que se encontra, potencializando ou criando dinâmicas que tornem o meio urbano mais saudável com base em uma análise cuidadosa de seu entorno, porém valorizando um estilo de vida urbano tranquilo.
Para alcançar tais objetivos, o edifício foi pensado para abrigar diferentes tipologias residenciais atreladas a uma área comercial e uma generosa área pública verde, buscando atender diferentes públicos com diferentes estilos de vida. Para que a dinâmica fosse melhor aproveitada, diferentes lâminas foram desenvolvidas, com diferentes relações entre os apartamentos e também variadas e proveitosas relações dos apartamentos com a rua e a paisagem. O edifício se ramifica explicitamente de três forma: 1) de forma térrea ou plana, valorizando o terreno e a relação das construções e dos espaços propostos pelo projeto com o espaço público; 2) de forma horizontal, abrigando pequenas habitações que promovem uma proveitosa e direta relação com a rua, trazendo a partir de sua escala e implantação uma sensação de acolhimento para moradores e visitantes; 3) de forma vertical, buscando abrigar tipologias maiores, normalmente destinadas a um público mais velho ou com famílias maiores.
O desenvolvimento formal do edifício partiu da ideia de horizontalizar um bloco conectado ao eixo vertical, gerando áreas cobertas e áreas não cobertas no espaço público, favorecendo assim o desenvolvimento de diversas atividades cotidianas em seu térreo e gerando espaços agradáveis para o passeio e para o lazer.
A partir dessa primeira manipulação, a segunda intenção foi trazer grandes beirais para o edifício a partir do deslocamento sutil porém proveitoso de suas lajes, gerando jardineiras, varandas ou mantendo apenas beirais para os apartamentos, trazendo uma grande massa verde para os planos horizontais.
Ainda com a intenção de trazer vegetação para o edifício, toda a laje superior do bloco horizontal será destinada a jardins privativos dos respectivos apartamentos inferiores. Com isso, o edifício gera uma nova conexão entre seus próprios núcleos, conectando de forma espacial e visual o eixo horizontal com o eixo vertical.
Projeto arquitetônico desenvolvido para a disciplina de Atelier de Projeto VI, na Universidade Católica de Pernambuco. Recife, Brasil. Dezembro de 2021.
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Sobrado Capunga 44
(c/ Adriana Cantalice)
Imagem, ambientação e adaptação do projeto de interiores original, previamente desenvolvido por Adriana Cantalice e Hana Gouveia.
Recife, Brasil. Junho de 2021.
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Diagnóstico do Recife & Proposta Estratégica Urbanística - Vol. I e Vol. II
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Ordenamento Urbano e Territorial da Universidade Católica de Pernambuco, pelos alunos Antônio Novaes, Adriana Cantalice, Camila Paiva e Jackson Freire, e orientado pelos professores Léa Cavalcanti e Ricardo Pessoa de Melo.
Recife, Brasil. Dezembro de 2020.
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Biblioteca da Lagoa de Santa Tereza
Situado à beira da Lagoa de Santa Tereza, próximo ao Centro Histórico de Olinda e à comunidade de V8, o projeto tomou tais lugares como ponto de partida, tentando transformá-los e ressignificá-los na paisagem como elementos conectores. O entorno da Lagoa foi estudado com a intenção de requalificar o espaço, trazendo melhores condições de mobilidade, além de mais atividades que promovam um espaço saudável e propício à utilização coletiva, como hortas e parques arborizados.
Com proósito maior de conectar a Lagoa à paisagem afetiva e cultural da região, a Biblioteca situa-se à sua margem, tendo o Centro Histórico como guia de tal conexão. O edifício é cortado por uma linha de força que surge da Rua Pedro de Souza Lopes, paralela à Rua da Boa Hora, que levam, ambas ao Centro Histórico de Olinda, cortando a comunidade V8, gerando o corte que atravessa o edifício. O volume inicial surgiu de um elemento puro, prismático, que sofreu deformações em prol de gerar grandes espaços e áreas de conexão. A partir dessa intenção, tem-se o pátio interno do edifício, que abre uma grande janela para a lagoa e busca atrair as pessoas da região.
A intenção de trazer a água da lagoa à vista tanto para a rua quanto para os espaçs da bibilioteca surge como uma forma de tentar estimular o desenvolvimento da memória afetiva de um espaço antes inativo, porém de enorme potencial. Dois importantes elementos da espacialidade do projeto são o auditório e o café, que quase flutuam sobre a água da lagoa, e abrem suas vistas para ela, criando um espaço de transição entre a terra e a água, proporcionando a sensação de imersão - transformando tal paisagem ainda mais indispensável para a relação das pessoas com o lugar em que vivem.
Projeto arquitetônico desenvolvido para a disciplina de Atelier de Projeto V, na Universidade Católica de Pernambuco.
Recife, Brasil. Dezembro de 2019.
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Cinese
ci·ne·se
(grego kínesis, -eos, movimento)
Resposta de um ser vivo a estímulos externos com aceleração ou abrandamento de movimetos.
A instalação Cinese faz parte de uma série de reflexões sobre formas de composição espacial e como estas podem ser interpretadas, abordando noções que partem de formas geométricas até questões como continuidade, permanência e composição, os experimentos desenvolvidos em nosso estúdio questionaram interpretações sobre a arquitetura a partir de influências externas presentes em nosso cotidiano.
Em Cinese, a discussão acerca das apreensões espaciais partem de uma programação visual responsiva a uma trilha desenvolvida especialmente para a instalação. Nela, timbre, ruídos e elementos do cotidiano se tornam protagonistas junto à forma projetada, a qual cria e busca mediar a relação entre luz, som e espaço.
A condição encontrada em Cinese provoca reflexão sobre o cotidiano, e sobre os elementos que nele se fazem presentes, assim como as relações geradas a partir deles.
Ficha técnica:
Nome: Cinese
Duração: 7"
Equipe:
Mateus Gibson (arquiteto, nuvm)
Vinícius Valentim (arquiteto, nuvm)
Antônio Novaes (colaborador, fotógrafo)
Fotos realizadas durante o período de exibição da instalação Cinese, desenvolvida em colaboração com o estúdio nuvm. Recife, Brasil. Setembro de 2019.
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Porto Alegre
Estômago Café. Porto Alegre, Brasil. Janeiro de 2019.
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