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anncleaveley · 4 years
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anncleaveley · 4 years
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anncleaveley · 4 years
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I don’t know.
Sometimes I just want to understand what I really feel.
I’m that romantic with no cause.
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anncleaveley · 4 years
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anncleaveley · 4 years
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Magdalena Frackowiak for S Magazine, June 2016 shot by Alvaro Beamud Cortes.
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anncleaveley · 4 years
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Faz tanto tempo que eu não leio, que eu não escrevo, que nem sei como vai ser esse texto. Porém se fosse para falar seria um desastre. Hoje, dia seis de abril de dois mil e vinte.  Em meio a uma bagunça que tá o mundo. Em meio a uma pandemia real. Eu vivo momentos tão meus, que eu juro, que tô até agradecendo ao coronavirus. Ok, beeeem egoísta isso. Porém é como eu me sinto. Bom, digo isto, egoistamente (ressalto novamente), porque este é um tempo de reflexão. Em outros tempos eu estava vivendo uma vida frenética pelo trabalho eu sou totalmente workaholic (viciada em trabalho), se for preciso eu trabalho 20 horas por dia e durmo 4, vivendo a base de red bull e muita comida para gerar energia. Eu cheguei em Milão com todo esse gás, de recomeçar e fazer tudo acontecer! E vou dizer que no início foi assim, já estava com um freela que me ajudava muito, e um contato na manga que eu sei que me faria ganhar muito dinheiro. Eu sei do meu trabalho, eu sei que sou boa no que eu faço. E por isso eu vim com toda essa convicção. Em meio a toda essa obsessão por trabalho, estava em busca de melhorar meu italiano então busquei um curso gratuito dado pela igreja perto da minha casa com uma colega que mora comigo. Antes de ir pegar informações do curso ela estava falando com a vizinha sobre um trabalho que as duas fariam na parte da tarde, e eu acabei entrando na casa dessa mulher acompanhando minha colega, ao entrar e olhar no sofá vermelho vi que tinha um menino sentado, ele me olhou eu olhei pra ele, me assustei e dei um passo atrás e fui saindo da casa discretamente enquanto as duas terminavam de conversar. O que foi aquilo? Que sentimento estranho que eu senti quando eu o vi? Não sei, só sei que o alerta de ficar longe tinha acendido na minha mente e eu daria um jeito de ficar longe. Passaram alguns dias, e em uma terça feira eu recebo uma mensagem no meu celular.  “Olá Karem Anderson q mora na casa da Zélia” -Ah, que ótimo! Agora no meu celular também, escrevendo meu nome errado. ótimo.- “Oi tudo bem?” “Sim e vc? Intão vamos q hr amanha?”
-Até aí beleza, ele tava falando do curso, acho que se mantivermos assim tá tudo certo, engano meu, ele continuou: “Mas peguei seu número não só para te perguntar, mas porque queria conversar melhor contigo. Se não tiver problema” Claro que tem. “Tem não” Ele continuou: “Tá ocupada? Podíamos falar pessoalmente hoje se você quiser. Eu queria” Vácuo. “? Parece que não né. Sem problemas. Tá ocupada?” Sim, to ocupada tentando te evitar. Eu não sei o que falar nem fazer. Mas não queria não responder: “Oi baby, to assistindo série” “Desculpa, não vou te atrapalhar. Só pensei que podíamos conversar melhor.” Ignorado.  Os dias passaram, e uma tarde eu estava voltando do estúdio e por um acaso ele estava bem no portão de entrada. Eu já fui caçando a chave pra não dar conversa e entrar rápido. Em vão. Ele ficou bem na porta, e na hora que eu fui entrar ele disse “E aí? Amanhã vamos estudar juntos no curso?”, eu bem seca respondi “Podemos ir juntos, mas estudar juntos não vamos! Eu estou no b1, salas diferentes!”, ele sem graça fez cara que não entendeu eu disse “é que eu já sei um pouco, então to em uma sala avançada” (e pra ajudar minha chave tava fazendo o favor de emperrar e não abrir o portão!), ele então disse “Ah eu vou começar do zero, pq eu não sei nada nada!”, enfim o portão abriu e eu entrei. Não sabia o que falar, eu tava morta de vergonha, e sendo muito arrogante pra tentar manter ele longe. No dia seguinte, a minha colega falou “vamos passar lá na Zélia pro menino ir com a gente!”, meu pensamento foi “Ótimo, quero só ver como vou manter ele longe”, o que na real nem precisou, pois ele não tinha acordado pra ir com a gente pro curso. Confesso que fiquei aliviada em saber que ele se enrolou. Eu realmente não sabia o que tava acontecendo comigo quando ele chegava perto, eu não sabia controlar minhas emoções, e não conseguia entender o que eu tava sentindo e isso me deixava irritada. Ok. Um pouco mais tarde recebo uma mensagem: “Oi desculpa, ontem tomei um remédio pra dormir e não sabia que era tão forte. Não tinha como ir, acordei agora.” -Ok, mais uma mensagem. Não vou responder- No dia seguinte: “Olá Karem, quais são os dias do curso?”  Juro que to quase desistindo do curso. “Oii, é quarta e sexta!”  “Ah sim, quarta que vem vou com vocês então. To passando um pouco mal por esses dias. Mas obrigado!” “Ah, belê! Melhoras aí pra você!” “Valeu!” O que será que ele tem? Ai, espero que ele esteja bem, e que melhore rápido. Aii, pq eu to pensando isso?  Ficamos mais alguns dias sem nos falar. 3, pra ser exata. Acho que ele desistiu de falar comigo. Não nos encontramos novamente. Menos mal. No domingo, eu acordei tarde e a minha colega disse “Vamos em um churrasco comigo?”,  “Mas eu nem conheço ninguém!” “Ah, mas vamos comigo!!” “Ok, vamos!!!” Mas por um minuto passou pela minha cabeça: “Mas quem vai?”  ”Ah, não sei se arruma aí!” Por algum motivo senti que o menino estaria, meu coração já disparou. Mas caramba!! Que saco! O que tava acontecendo comigo?? Não deu outra. Botei o pé pra fora e o menino tava. Pronto. Coração tava saindo pela boca. Mas ainda tinha que fazer a plena. Não podia perder o foco. E pra ir, sentamos no banco de trás do carro Katrine, eu e ele. Ótimo. Como ficar longe? Sem como. Mas me joguei mais pro lado dela, pra tentar manter a distância. Ok. Chegamos no lugar, que lindo que era!! Um rio, com umas árvores ainda secas do inverno, sério um cenário maravilhoso. Tipo filme. Os meninos montando a churrasqueira, abrindo a mesa portátil. Sério, mó legal mesmo. E a tarde foi bem legal, consegui evitar o menino a maior parte do tempo. Dancei um monte com um outro menino que estava lá. Mas tudo começou a ficar chato, pq o menino que eu tava dançando começou a passar dos limites e ficou realmente insuportável. Não bastando isso, ouvi uma conversa do Anderson com esse menino onde o Anderson disse “Ah cara, fica sussi. Não dá pra mim mas dá pra você. Certeza que ela fica com você”, nossa me subiu uma raiva quando eu ouvi isso, tipo objeto? Não rola pra mim mas rola pra vc! Nisso, eu já estava meio alterada e já não quis mais ficar perto de nenhum dos dois. Já nem tava falando muito com o Anderson, e o outro chegou a hora de eu começar a ser cavala pra ele parar de chegar. Mas parecia que quanto mais eu tentava ficar longe mais esse sem noção me agarrava. Comecei a ter ranço federal. E não via a hora de ir embora. Quando finalmente chegou a hora de ir embora o mala sentou do meu lado atrás. E ficava me agarrando, e eu tentando fugir. Sério. Péssimo. Se arrependimento matasse eu tava morta feat.enterrada. Pq eu tava ali? Por sorte paramos na entrada do lugar pra tirar foto da cachoeira. Só de olhar a cachoeira me veio uma pontinha de felicidade pq lembrei dos meus amigos e do passeio crazy da cachoeira em curitiba. Muito bom. Tiramos algumas fotos, o mala do piá fazendo graçinha, querendo mais cerveja, tipo mala mesmo. E então nos armamos pra ir embora e por milagre divino o Anderson resolveu de ir atrás. GRAÇAS A DEUS. Aquele mala não estaria mais me agarrando. Nessa volta eu tava mau humorada, meio tonta, e ainda por cima comecei a ficar enjoada por causa do balanço do carro. O que na ida eu tava afastada do Anderson, na volta voltei encostada nele. Galera falando de continuar indo no bar quando chegasse em casa, e eu só queria uma coisa. Paz. E eu tava, na paz. Encostada no Anderson. Aquele perfume maravilhoso dele, o corpo bem quente, a respiração constante. Cochilei. Acordei quando estávamos quase chegando em casa. E a galera frenética querendo ir pra outro bar, ir pra frente. Disse que não queria. Não queria só minha casa. O Anderson me olhou dentro dos meus olhos e falou “Você não quer ir pq está enjoada ainda?” - MILHÕES DE PENSAMENTOS. Não pelo enjoo, já tava melhor pq eu tinha pego um ar. Mas aquele piá bêbado e sem limites estava me incomodando. A presença dele me incomodava. E por outro lado, eu queria ficar mais com o Anderson, mas ao mesmo tempo não queria. Não queria pq eu já estava evitando há um tempo, e queria pq eu já estava evitando pq eu queria estar com ele. Mas fui pra casa. Ele disse que qualquer coisa era só chamar. Meu coração não aguenta. Fui pra casa, e em casa deitei e já fiquei bem bem. Minha vontade era de voltar correndo e beijar ele. Eu ainda recebi mensagem dele, perguntando se ele podia vir aqui conversar. Eu disse que já estava deitada. Depois disso, as conversas começaram a ser um pouco mais frequentes, ele sempre me chamando pra ir correr e eu sempre fugindo, achando desculpas, e ele falava do curso e como tava com o coronavirus não tinha como ir pq tudo tava começando a parar. Ele chegou a me chamar pra um café, eu tinha topado porém não falei mais nada no dia seguinte. Porém Katrine teve a ideia de comprar umas cervejas pra gente tomar, e chamou ele. Eu saí pra comprar cerveja e ele foi junto, fomos conversando o caminho todo, eu já estava menos nervosa perto dele porém o friozinho na barriga ainda tava ali. Foi bem delícia a noite. Ficamos na cozinha da minha casa dando risada, conversando e tomando cerveja. No final, eu e ele fomos levar as garrafas de vidro no lixo, e na volta nos beijamos. Cara. Dá até um frio na barriga de lembrar. Melhor beijo, melhor sentimento, eu tava de fato na lua. No dia seguinte trocamos uma meia duzia de palavras, ele disse que noite passada tinha sido a melhor noite dele em Milão. Ler aquilo me deixou nas alturas, e ainda me perguntava o que tava acontecendo comigo. Porém, ainda estava fielmente tentando evitar o que obviamente já era inevitável. Recebi uma mensagem da dona da casa dizendo que é proibido ficar beijando no corredor comum do condomínio. Cara, que vergonha. Eu nunca tive esse tipo de constrangimento nem quando eu tava morando com meus pais!! E isso que eles são beeeeeeeeeeem conservadores. Eu tava me sentindo muito mal por isso. Falei com ele, e ele disse que também recebeu a mesma mensagem mas que não se importava e que esperava que não mudasse nada entre nós.  -Pera, mudasse nada entre nós? A gente tinha alguma coisa? Não tinha sido só um beijo?? To perdida.- Virou a maior falação no prédio sobre nós. E aquilo me deixou me sentindo muito, mas muito mal. Óbvio que é normal, mas aquilo me deixava sentir que não era normal vc beijar alguém que tava afim.  Nossas conversas acabaram sendo mais frequentes, mas eu ainda evitava ficar muito próximo. Saímos ver um edredom pra mim, e depois fomos pro bar tomar umas cervejas. Eu adorava estar com ele, ele me fazia um tanto bem. Eu dava risada. E aqueles beijos? Pqp. Que beijos.
Chegamos a ir num barzinho, eu Katrine e ele. Então ele deu uma rosa, pra mim e pra Katrine. Obviamente que, pra ele pode não ter sido nada de mais, mas aquilo mexeu comigo, mesmo que tenha sido pra nós duas. 
E então já comecei a me afastar de novo. E achei que tava conseguindo, só respondia o bom dia e trocava umas três palavras e pronto. Nada de prolongar o assunto. Até que chegou uma hora que ele parou de mandar mensagem. E tava tudo bem. Achei que assim seria melhor. A semana passou. Ele ficou sem mandar mensagem por 4 dias. No sábado a noite, ele mandou um “Tá viva?” quase morri do coração, real oficial! Tinha A CA BA DO de falar pra Katrine, “Nossa, me deu uma saudade do Anderson!”. E então fomos pra casa dele beber. E então tudo aconteceu. Daquela noite em diante eu desisti de resistir. Começamos a passar mais tempos juntos, a quarentena chegou e ficamos quase todo tempo juntos.
Ele é uma pessoa incrível, aquele tipo de pessoa que se tem vontade de colocar em um potinho e não deixar que ninguém pegue, machuque ou faça qualquer coisa. Ele é perfeito! E não perfeito pq não tem defeitos! É perfeito pq os defeitos são complementos das qualidades! E é isto. Ele me faz um bem do caramba!
E cnós omemos pizza, jogamos, damos risada, assistimos filmes, 2 and a half man. Ele faz chá pra mim sem eu pedir, me manda mensagem todo dia de bom dia, e geralmente de boa noite também, pq ele dorme antes que eu. Em uma crise de ansiedade minha ele tava do meu lado, e assistimos chaves juntos. Gostei de cozinhar pra ele e até pegar pra estudar o italiano com ele. Esses dias atrás ele colocou um lacre da garrafa de água no meu dedo, e eu tenho guardado. Assim como as pétalas da rosa que ele me deu. Cada pipoca estourada, ida no tabbacaio. E assim tem sido minha quarentena, cheia de detalhes, cheia de coisas boas e lembranças. Óbvio, que sempre tem gente botando defeito nisso tudo. Tem gente dizendo que ele tem dito coisas sobre tudo isso, coisas que são bem negativas. Mas, tudo bem. Boa parte do que eu recebo tento filtrar e entender as entre linhas e então acho algum significado. O segredo é aproveitar cada dia como se fosse o último, não é mesmo? Ainda mais com essa pandemia louca, que um dia tu tá vivo e no outro pode ser que não. Então, cada um desses momentos tem sido únicos. E verdadeiros. E digo que minha quarentena tem valido a pena por ter ele todos os dias. 
Se vai durar depois desse período? Não sei. Mas pelo menos vivemos. 
E depois de tanto tempo, eu realmente estou me permitindo.
Seja o que Deus quiser.
Ps: O sotaque, o cheiro, o sorriso e o abraço dele são as melhores coisas de uma Itália 2020.
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anncleaveley · 4 years
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anncleaveley · 4 years
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anncleaveley · 4 years
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anncleaveley · 6 years
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Estou há dois dias lidando com um bombardeio de autoestima. Sim. Estranho o modo como estou falando isso não é mesmo? Tudo bem. Vamos começar do início então. Por volta de três anos atrás eu comecei um namoro em que eu achei que era o amor da minha vida. Ele tinha uma ideias meio radicais sobre muita coisa, mas eu sempre o ache incrível. Eu sempre fui uma pessoa completamente extrovertida, mas quando comecei meu namoro eu acreditei que por eu ser extrovertida demais eu estaria “dando margem” para outros caras acharem que eu estava dando em cima. Por isso então resolvi me fechar.
Eu também sempre usei muitas roupas curtas, nunca tive problema com relação ao meu corpo. Muito pelo contrário sempre achei que meu corpo era bonito. Foi então que meu ex namorado me falava que minhas roupas eram de puta, e que não importava aonde que eu tinha comprado elas eram feias, teve uma vez inclusive que ele simplesmente pegou um top cropped meu colocou na bunda e disse que se eu quisesse eu teria que pegar aonde ele colocou. Sem contar inúmeras vezes que ele mandou eu voltar para casa trocar de roupa, pois minhas roupas estavam curtas demais, e “o que meus amigos pensariam de mim se vissem minha namorada vestida desta forma?”, uma das frases que mais me machucou foi “Você está vendo minha irmã? Ela sim é uma mulher decente, ela sim sabe se vestir como uma mulher!!”
Muitas vezes estávamos assistindo televisão e ele me dizia, “nossa ta bem pançudinha hein! Tem que ir pra academia!”, “Olha! Tá toda flácida, uma academia ia bem!”. Então decidi entrar na academia, pois já estava me sentindo mal, gorda, flácida, roupas curtas? Barriga de fora? Não mais! Eu não estava tão bem pra isso. Ao entrar na academia, “Quais são os exercícios que estão te passando?”, “não, isso tá errado! Ele não está te passando os exercícios corretos!”, “Não fique de risadinha com o instrutor, ele não é seu amigo!”.
Existia também um certo controle por saber aonde estou, com quem estou, o que estou fazendo. Segundo ele, era um certo cuidado pois “caso acontecesse alguma coisa” ele poderia estar lá para me ajudar. Mas também, uma vez me disse que se eu estivesse fazendo alguma coisa errada eu poderia morrer de chamar ele que ele nunca viria.
“Você é uma burra! Será que você não percebe?”, não foi uma, nem duas vezes que eu escutei isso, foram várias vezes. No final da nossa relação eu já estava me desculpando por coisas que eu falava, ou fazia.
Eu costumava levar ele no trabalho, ele sempre colocava o combustível no meu carro. Uma vez cheguei para busca-lo em casa, e vi que ele estava de mau humor, apenas fiquei na minha enquanto ele se arrumava. Ao entrar no carro ele simplesmente explodiu (eu não lembro o motivo) e jogou a aliança na minha cara e mandou eu ir embora. Eu simplesmente esperei ele sair do carro, arregaçar a porta com a batida, liguei e fui pra casa. Foi o tempo de eu chegar em casa e ele me ligar várias vezes e mandar mensagens “Vai acabar assim?”/ “Você não vai falar mais comigo?”
Sair com os amigos dele saíamos o tempo todo, e não era ruim. Era legal! Os amigos dele são beeem legais, inclusive alguns deles tenho como meus amigos também. Muitas vezes deixei de ir para encontros com os meus amigos para encontrar os dele. Porém, teve uma vez que resolvi ir em um churras com os meus amigos do colégio, enquanto ele estava envolvido com um clube do qual ele participa. Porém, minha amiga mora em uma zona meio longe, e não pegava sinal de celular, e nem tinha internet que pegasse direito. Deixei o celular de lado, e quando entrei na casa dela uma enxurrada de mensagens pra saber aonde eu estava, o que eu estava fazendo, pq meu celular estava desligado. Ele simplesmente me fez voltar do churrasco em meio a uma chuva, falando com ele no celular, e que se eu batesse o carro eu ia estar de parabéns.
Em 2015 eu ganhei um cruzeiro da minha mãe. Fashion Cruise, pra quem faz faculdade de moda ir neste cruzeiro é um sonho. Pois é. Pra mim não foi assim. Eu fui sozinha, tudo bem. Fiz amigos, e como todos sabem no meio da moda existe MUITO vinhado. E lá não foi diferente. Ao chegar no navio depois de fazer o check-in eu fui conhecer o meu quarto, e tinha marcado com uma menina e um menino de nos encontrarmos para ir pras piscinas! Pois bem, fomos para as jacuzzis, e ficamos em 5 nela. Porém fizemos uma foto que estava eu no meio da minha amiga e do meu amigo. Quando ele viu essa foto simplesmente surtou, novamente me chamou de biscate, sobre o que as pessoas iriam falar, entre mil outras coisas. E não parou por aí. De Santos o Navio iria pra Búzios, existia mil eventos acontecendo, palestras, desfiles, enfim, bem variado. Eu queria descer em Búzios para conhecer, marquei com os meus amigos e quando eu estava descendo pra pegar o barco para descer do navio ele me ligou. Me esculachou durante 4 fucking horas por telefone. E isso me gerou uma divida de 1000 reais, pois é cobrado as ligações recebidas e feitas dentro do navio, e ainda de quebra não conheci Búzios. E ao voltar, eu estava podre, ainda recebi uma pressão psicológica para ir ve-lo afinal ele estava com saudades.
Ah! Era sempre eu que ia ver ele, ele nunca vinha me ver. Ele não gostava da minha família, então se ele foi umas 5 vezes em casa foi muito. Primeiro as desculpas era que a moto dele não dava pra rodar. Depois que dava ele tinha que fazer outras coisas, então ele vendeu pra poder viajar (já explico) e depois que voltou de viagem e ganhou uma moto do pai dele ele não queria ir me ver. Eu sempre ia na casa dele, tipo todo dia. Saia da faculdade e ia direto pra lá, de segunda a segunda. Logicamente criei um vinculo bem grande com a família dele (que faço questão em manter, pq eles nunca me trataram mal e adoro a maior parte deles), porém no final do nosso namoro parei de ir sempre. Via que nós namorávamos só pq eu ia até ele, se eu não fosse encontrar com ele a gente não namoraria. E isso me desgastava.
Eu sempre tive o sonho de morar na Europa, e ele criou esse sonho também. Pois então vendeu tudo o que ele tinha, e foi tentar a vida em Portugal. Porém, não deu certo. Ele sofreu muita coisa lá então voltou. Ele dizia sempre que foi por minha causa e que este não era o sonho dele.
Este ano ele terminou comigo por Whatsapp. Um mês depois do terminou eu fiquei 4 meses na Itália. Nós nos falávamos todo dia, sem pressão sem nada. Era uma paz. Ao voltar eu tentei encontrar com ele pra conversarmos descentemente, afinal namoramos a dois anos e terminar por whats era covardia, pelo menos podíamos sentar e conversar como dois adultos que somos. Tentei, tentei e nada. Fui conversar com ele na saída do trabalho. Ele simplesmente disse que não tinha nada pra conversar e que somos muito diferentes e não daria certo.
Enfim, esse é um RESUMÃO de algumas coisas que eu passei (se eu fosse falar tudo acho que daria um livro hahahahah). Foram dois anos e meio de relacionamento, não sei ainda se foi abusivo. Mas foi um relacionamento que me deixou pra baixo, me sentindo inferior. Voltando ao início do texto onde eu disse que fazem dois dias que eu estou recebendo uma injeção de autoestima foi pq meu chefe (que virou me amigo) me disse que uma mulher com autoconfiança tem todo e qualquer poder na mão, em todas as áreas. E que ele fica realmente frustrado quando me olha com essa baixa autoestima, sendo que ele só ve as melhores qualidades em mim, e que toda essa bagagem ruim que eu carrego devido ao que eu passei com meu ex é uma projeção que meu ex fazia das frustrações dele em cima de mim. Eu ainda não sei explicar o que mudou dentro de mim de eu ouvir dois dias ele “brigando” comigo por esses pensamentos de inferioridade, mas mudou muita coisa, e tenho certeza que logo vou ver os resultados disso. Sei que os “estragos” que sofri durante os dois anos e meio não vão ser apagados com esses dois dias do meu chefe falando comigo, mas tá ajudando pra entender que todo o problema não era comigo. 
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anncleaveley · 6 years
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anncleaveley · 6 years
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anncleaveley · 6 years
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anncleaveley · 6 years
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anncleaveley · 6 years
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