Tumgik
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Send “UGH” to pin my muse against the wall from FURY //Safiya
Não podia começar a imaginar da onde vinha a fúria que movia a irmã no momento que ela superou a força dele e o jogou contra a parede. Seu braço agora prendia seu pescoço na parede, os lábios brilhavam úmidos. Ela não faria isso... Faria? “Eu não vou pedir desculpa por te proteger!” exclamou alto e com fúria, mexendo o máximo do corpo que podia para expressar seu descontentamento com a situação. “O cara tava colocando um troço na tua bebida e eu devia ter feito o que? Assistido quieto, mas tenha dó Safiya.” naquele ponto as palavras já rugiam pelo palácio da sul africano. Quanto tempo até os pais de ambos mandarem os guardas? Provavelmente ficariam de castigo por aquele tipo de comportamento ridículo. Ainda mais ridículo era o fato de dois futuros reis, ambos maiores de idade, serem postos de castigo pela mamãe e pelo papai por brigarem. “E não me vem com “eu posso me defender sozinha”  por que você não tava nem prestando atenção na po**a da sua bebida.” dessa vez o aperto afloxou um pouco, o que foi o suficiente para Akin pegar os pulsos dela e virar o pequeno corpo dela ao contrario, colando seu peito nas costas alheias, o mais longe que conseguia ficar sua saliva fatal. “Agora para com essa palhaçada que já devem ter chamado os guardas.” disse ouvindo sons de passos vindos na direção dos gêmeos.
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“I promised your mom to make sure you didn’t do anything stupid tonight.” //Safiya
“Você quis dizer nossa.” corrigiu a gêmea com um sorriso sabe tudo que só podia ter sua origem da garrafa de Vodka barata que passava de mão em mão na rodinha de amigos fora da balada. “Não se preocupe, não dar escândalo.” disse para alguns segundos depois virar para trás e vomitar no arbusto que ali se encontrava.
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“Disponha.” respondeu com educação. Concordava que chorar em público era sinal de fraqueza, mas não insultaria a menina que parecia frágil. “Você precisa de algo?” questionou tentando se fazer útil.
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“Cara, não incomoda a menina, não ta vendo que ela ta triste, porra?” disse ao ver um rapaz tirando sarro de uma garota por ela estar chorando. Era uma reação normal perante a morte, mas o estilo de vida de Akin permitia que o garoto lidasse melhor com a última etapa da vida de alguém do que os demais. “Ei, posso te ajudar de alguma forma?” questionou para a moça em lágrimas.
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“Ai” brincou passando a mão pelo local que recebeu o golpe. “Tem certeza que não precisa dos meus serviços? Parecia a ponto de dar uma cuspida naquele cara.” disse apontando para o local onde alguns alunos ajudavam o idiota a se levantar do chão, sangue escorria de seu nariz, para a satisfação do africano. Ver o líquido só o lembrou de que estava com sede. “Você tem aula agora?” questionou a irmã.
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warriorscionlion:
Akin, que passava pelo mesmo corredor que sua irmã enquanto ela dava um ataque, se limitou a esticar o pé de deixar que o babaca que a assediava batesse no chão com um sonoro barulho de osso quebrando. Sorrindo caminhou até a gêmea que se limpava. ”Prazer, acho que nunca ti vi antes…” disse divertindo-se com a falta de atenção da outra.
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Antes não o tivesse reconhecido. Antes tivesse visto de longe e empurrado o garoto contra o irmão. Antes… Muitas possibilidades e nenhuma maneira de voltar no tempo. “A quem devo a minha salvação? Um herói, um deus ou um príncipe de baixa estirpe?” Safiya desferiu um tapa na lateral da cabeça do gêmeo – usando da surpresa para conseguir acertá-lo. “Obrigada, agora vai embora. Não preciso de um irmão mais velho como guarda-costas. Vamos vamos vamos, já está vergonhoso!”
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Tamborilava os dedos sobre a mesa de pedra lisa quando uma espécie de macaco pulo em cima da mesma. Não se alterou, apesar do espanto, sabendo que provavelmente era o daemon de alguém. Se virou para cumprimentar quem havia chegado e ao notar que era a mão de sua futura esposa em seu ombro tratou de se levantar. “Olá.” respondeu com um sorriso exibindo uma certeza que não possuía. Levou a mão da princesa aos lábios e deixou ali um beijo. Um cavalheiro, bom começou, Simba sussurrou em sua mente com aprovação, a tigresa que havia se sentado para olhar para o mico-leão-dourado em cima da mesa. “Eu sou o Akin... mas você já sabia disso.” falou com tom de brincadeira percebendo o óbvio. Não sabia por que teve a necessidade de se apresentar, talvez para quebrar o clima. As fotos não faziam jus a beleza da brasileira, que era somente bela através dos retratos, mas pessoalmente era estonteante. “Esta é a Simba.” apresentou a tigresa branca para Acácia. O grande felino fez questão de olhar a outra nos olhos e baixar a cabeça, um leve comprimento e sinal de respeito. Agora que tinha finalmente a encontrado pessoalmente sua ansiedade diminuía, mas a tensão no ar crescia a cada segundo daquele estranho primeiro encontro.
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Na saúde e na doença. {Akácia}
warriorscionlion.
Não exatamente nervoso, mas certamente ansioso Akin foi se encontrar com sua noiva no café dentro do shopping do campus. Haviam entrado em contato assim que seus respectivos pais lhes informaram sobre a decisão. Casamento arranjado, que coisa mais século 18, comentou Simba andando sinuosamente ao lado dele. Não tinha acredito de primeira também. Casar certamente não estava em seus planos, mas se os Pajés decidiram estava feito. Queria só ver como seria a reação da irmã mediante a situação inesperada. Será que casariam ela também? Não, ninguém ia arriscar obrigar sua gêmea a algo que não quisesse sendo ele tão próximo dela. Era estranho pensar que tinha conhecido a pessoa com quem passaria a vida toda através de seus pais, que haviam feito a gentileza de passar o número dela ao garoto. No tempo que teve para trocar de roupa e sair pode ver que a brasileira era bonita, muito alias, de forma que herdeiros não seriam um problema. Meu bom Deus, para de divagar, reclamou a tigresa branca revirando os olhos felinos. Ela tinha razão, estava pensando em coisas desnecessárias. Não casariam assim logo de cara, teria tempo de fazer faculdade… Aquela que você não sabe qual? questionou seu daemon, sendo inconveniente pela miléssima vez no dia. O príncipe guerreiro chegou no ponto combinado dez minutos adiantados, o que era suficiente para aumentar sua ansiedade enquanto ele sacudia a perna e o grande felino ao seu lado batia o rabo preguiçosamente no chão. Resistiu ao impulso de pegar sua garrafa de sangue para beber. Tinha sido feita especialmente para aquele líquido já que sangue é difícil de se manter. Não queria assustar sua futura esposa logo de cara. Ah, mas que droga de ansiedade. 
@coisalindaz
Quando lhe fora dado a notícia por seus pais de que iria se casar, Acácia não se espantou ou agiu contra o feito. Havia comentado anos antes sobre ter que se casar e sobre seu desejo estranho para realizar tal coisa. As vezes achava que aquilo de querer unir-se a algum homem fosse ou tivesse algum haver com sua patrona, Afrodite. Outras vezes ignorava tal pensamento, talvez fosse só um capricho de menina influenciado no conto de fadas que seus pais, ao menos, pareciam viver. Após a notícia sobre seu noivado com o príncipe sul-africano, além das informações que lhe foram passadas, Acácia arrumou o seu jeito de procurar saber um pouco mais sobre o rapaz que um dia seria seu futuro marido. Não poderia negar que ele era um charme e muito bonito e mesmo lendo todas as notícias com contexto comum, sem algo que pudesse assustá-la, ainda assim Acácia temia lá no fundo imaginando como seria sua personalidade. Arrogante demais? Ego inflado demais? Carinhoso demais? Ou nenhuma delas? Respirando fundo, a princesa brasileira fechou todas as abas do navegador, desligando o computador de forma descuidada, partindo para dentro do armário para tentar encontrar alguma peça de roupa que passasse uma imagem boa e que não desse uma impressão tão ruim no primeiro encontro dos dois. Também inquieta se matinha Lucinda, sua mico leão-dourado que pulava por todos os cantos do quarto, jogando pequenos objetos para cima afim também de se distrair. “Se ele for um mau caráter com você, eu juro, mas juro mesmo que taco uma frigideira na cabeça dele.” Disse Lucinda ao parar ao lado de Acácia, agarrando-se aos braços da mesma. Fora impossível para a brasileira não soltar uma breve risada com tal comentário, algo que aliviou um pouco mais sua ansiedade que parecia tomá-la a qualquer custo. Partindo em direção ao lugar marcado, Acácia olhava para todos os lados um pouco aflita e temerosa por achar que poderia cometer alguma gafe que estragasse qualquer coisa nesse primeiro contato entre os dois.  Já Lucinda, a mico leão-dourado caminhava toda pomposa, agarrada a barra da saia de Acácia, mas ainda assim mesmo que precisasse segurar-se em algo para não se desequilibrar, parecia estar desfilhando em passarela de cabeça erguida e como uma espécie estranha de um sorriso animal nos próprios lábios. Ao avistar a silhueta do príncipe, Acácia deu alguns passos a frente, lentamente e com cautela. Tocou-lhe no ombro, dando um leve apertar, enquanto sua daemon se aconchegava sobre a mesa com um olhar um pouco estranho em direção ao sul-africano. “O-o-oi?” Fora a única coisa que conseguiu dizer, pois estava nervosa e a provavelmente a única coisa que parecia saber no momento era sorrir.
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Nem se alterou quando a garota o segurou com agressividade, sabia que por mais irritada que estivesse não faria nada irreversível para a relação dos dois. “Você não vai me dizer o que fazer!” respondeu igualmente bravo, ainda falando entre dentes, para a garota que o estava deixando louco. Seu rosnado fez com que as presas de Akin viessem a aparecer e o herdeiro imitou o som enquanto segurava os pulsos que lhe agarravam as vestes. “Não me testa, Maria.” enfatizou novamente afastando os pulsos dela, mas sem aumentar a distância inexistente entre os corpos de ambos. “Bem o caralho! Vai ficar inchado essa porra e...” a frase foi dita junto com as palavras da outra, tornando as coisas que diziam quase impossíveis de se entender, porém a fala morreu quando o sorriso de sua companhia veio a se abrir. Ela parecia até uma pintura de tão bonita que estava aos seus olhos. O cabelo bagunçado emoldurando o sorriso animalesco e tingido de carmesim o faziam querer beija-la. E foi o que fez. Sem nem parar para pensar, puxou os pulsos dela para frente e seus lábios se chocaram na boca alheia com uma batida quase dolorosa. A adrenalina pulsando em seu corpo de uma maneira diferente agora. Para, o que você ta fazendo? Simba perguntou em sua mente, obviamente chegando ao local em que se encontravam. Akin desgrudou dela e soltou seus pulsos. “Desculpa, desculpa...” disse se afastando e passando as mãos pela parte de trás da cabeça. Droga, já podia sentir o soco que a menina daria nele.
Fighting our way to a bed. fb.
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Akin pulava e dançava junto a batida indiana com sua euforia muito provavelmente sendo retirada da, agora vazia, garrafa de tequila divida com alguns amigos. Tinha sido sorte encontrar Eduarda no meio daquela confusão de corpos tingidos, mas estava grato pela coincidência, sempre ficava mais alegre quando tinha sua companhia. Ambos possuíam o mesmo espírito agressivo e livre, talvez por isso se dessem tão bem. Aquela mesma personalidade feroz que partilhavam entrou em ação depois de um rapaz decidir se prevalecer com a princesa brasileira e toca-la sem sua permissão. Quando o herdeiro africano jogou um homem pelos ares, a companheira já tinha surrado outros dois rapazes que tinham entrado na briga. Simba, muito assustada para brigar, tratou de se esconder no meio da multidão, em um ponto mais afastado. Seu pelo branco foi facilmente camuflado com tintas diversas oriundas da comemoração. Tratou de bater a cabeça do garoto que havia acertado um soco em Maria algumas vezes no chão antes de ser arrastado para longe. Os companheiros agora haviam sido afastados da multidão. Aquela energia pulsava dentro de si ainda e a raiva o fazia querer bater nas paredes na tentativa de liberar um pouco do excesso contido em seu corpo. “Você” imitou a garota num tom de voz debochado. “De nada, Maria.” disse dando enfase no nome que ela detestava. Por que a princesa tinha que ser grossa com ele logo depois de uma briga? Lisimba ficava terrivelmente arisco quando aquele tipo de adrenalina enfestava seu corpo e ele não podia liberar tudo em alguém. “Droga, eu devia voltar lá e matar o desgraçado que fez isso com o seu rosto.” disse entre dentes olhando para multidão que voltava a se fechar.
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O fato de que Maria Eduarda Resende não era, nem de longe, uma pessoa calma não era segredo para ninguém. Mas era o festival Holi, uma festividade de alegria, uma comemoração colorida e ela estava tentando se comportar. Dançava ao lado do amigo, curtindo a festa e realmente se divertindo, apesar da tinta e de todas as cores que já cobriram suas roupas e parte da pele. Continuaria tudo tranquilo e divertido, continuaria rindo e dançando com Akin, se não fosse um idiota passar por ela com uma mão boba. Parou no lugar, franzindo o cenho e cerrando os punhos. Não era preciso de muito para irrita-la e foi assim que começou a briga. 
O instinto a guiava e sua mente parecia ligada no 220 volts. Ela percebia cada detalhe a sua volta e, ao mesmo tempo, não os percebia. Viu Akin a seu lado quando mais pessoa se juntaram à briga -provavelmente amigos do cara em quem Duda dera um soco. Mas a princesa do Brasil tinha sua vantagem em lutar corpo-a-corpo por causa da super-força e precisava lembra-se disso. Socos foram distribuídos e chutes foram dados. Sentia-se estranhamento bem localizada no meio daquela briga. Pareceram minutos, apesar de Duda não ter certeza ao certo de quanto tempo passara, mas quando a briga foi apartada, a garota apenas limpou os punhos e o canto da boca -que sangrava um pouco por causa de um soco que levara- antes de encarar o amigo, ainda séria e com a adrenalina disparada em seus sistema. “Você. Não tome minhas brigas outra vez.”
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@warriorscionlion
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“Hmm, me pareceu que estava reclamando da minha interferência.”
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“O meu tipo esta te atrapalhando?”
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“Pelo contrário, esta ajudando!”
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“O meu tipo esta te atrapalhando?”
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“Provavelmente sim, mas ajuda é sempre bom, não?” questionou vendo o rapaz se afastar. 
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“Depende do tipo de ajuda, não é?”
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Queria muito, muito mesmo bater no rapaz, mas o olhar de sua irmã, conhecida por ser a politica, fez com que se contivesse. “Você se refere a morte dos gêmeos ou ao meu casamento?” questionou afastando Safiya do meio do caos do corredor. 
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“Cara, não incomoda a menina, não ta vendo que ela ta triste, porra?” disse ao ver um rapaz tirando sarro de uma garota por ela estar chorando. Era uma reação normal perante a morte, mas o estilo de vida de Akin permitia que o garoto lidasse melhor com a última etapa da vida de alguém do que os demais. “Ei, posso te ajudar de alguma forma?” questionou para a moça em lágrimas.
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“Quer que eu quebre a cara dele?” perguntou peitando o outro. Precisava brigar, estava ficando cansado de não ter a adrenalina correndo pelo seu corpo.
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“Cara, não incomoda a menina, não ta vendo que ela ta triste, porra?” disse ao ver um rapaz tirando sarro de uma garota por ela estar chorando. Era uma reação normal perante a morte, mas o estilo de vida de Akin permitia que o garoto lidasse melhor com a última etapa da vida de alguém do que os demais. “Ei, posso te ajudar de alguma forma?” questionou para a moça em lágrimas.
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“Provavelmente sim, mas ajuda é sempre bom, não?” questionou vendo o rapaz se afastar. 
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“Cara, não incomoda a menina, não ta vendo que ela ta triste, porra?” disse ao ver um rapaz tirando sarro de uma garota por ela estar chorando. Era uma reação normal perante a morte, mas o estilo de vida de Akin permitia que o garoto lidasse melhor com a última etapa da vida de alguém do que os demais. “Ei, posso te ajudar de alguma forma?” questionou para a moça em lágrimas.
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“Ah” respondeu surpreso. “Bom, de nada, acho.” uma risadinha passou pelos seus lábios seguido de sua mão direita coçando atrás da cabeça. Não estava acostumado a se meter em situaç��es como aquela. Pareceu lhe bem bobo ter defendido a garota sendo que ela estava só fingindo. “Por que você estava fingindo chorar?”
“Cara, não incomoda a menina, não ta vendo que ela ta triste, porra?” disse ao ver um rapaz tirando sarro de uma garota por ela estar chorando. Era uma reação normal perante a morte, mas o estilo de vida de Akin permitia que o garoto lidasse melhor com a última etapa da vida de alguém do que os demais. “Ei, posso te ajudar de alguma forma?” questionou para a moça em lágrimas.
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Na saúde e na doença. {Akácia}
Não exatamente nervoso, mas certamente ansioso Akin foi se encontrar com sua noiva no café dentro do shopping do campus. Haviam entrado em contato assim que seus respectivos pais lhes informaram sobre a decisão. Casamento arranjado, que coisa mais século 18, comentou Simba andando sinuosamente ao lado dele. Não tinha acredito de primeira também. Casar certamente não estava em seus planos, mas se os Pajés decidiram estava feito. Queria só ver como seria a reação da irmã mediante a situação inesperada. Será que casariam ela também? Não, ninguém ia arriscar obrigar sua gêmea a algo que não quisesse sendo ele tão próximo dela. Era estranho pensar que tinha conhecido a pessoa com quem passaria a vida toda através de seus pais, que haviam feito a gentileza de passar o número dela ao garoto. No tempo que teve para trocar de roupa e sair pode ver que a brasileira era bonita, muito alias, de forma que herdeiros não seriam um problema. Meu bom Deus, para de divagar, reclamou a tigresa branca revirando os olhos felinos. Ela tinha razão, estava pensando em coisas desnecessárias. Não casariam assim logo de cara, teria tempo de fazer faculdade... Aquela que você não sabe qual? questionou seu daemon, sendo inconveniente pela miléssima vez no dia. O príncipe guerreiro chegou no ponto combinado dez minutos adiantados, o que era suficiente para aumentar sua ansiedade enquanto ele sacudia a perna e o grande felino ao seu lado batia o rabo preguiçosamente no chão. Resistiu ao impulso de pegar sua garrafa de sangue para beber. Tinha sido feita especialmente para aquele líquido já que sangue é difícil de se manter. Não queria assustar sua futura esposa logo de cara. Ah, mas que droga de ansiedade. 
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Raiva ainda pulsava nas veias dele como uma chama que queima tudo por dentro, mas a voz da princesa o acalmou suficientemente para que não rasgasse a cara do outro com suas garras, como estava pronto para fazer. “Certeza? Quer tomar um ar?” questionou querendo afastar ela de perto do rapaz que estava a um fio de ir para enfermaria.
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“Cara, não incomoda a menina, não ta vendo que ela ta triste, porra?” disse ao ver um rapaz tirando sarro de uma garota por ela estar chorando. Era uma reação normal perante a morte, mas o estilo de vida de Akin permitia que o garoto lidasse melhor com a última etapa da vida de alguém do que os demais. “Ei, posso te ajudar de alguma forma?” questionou para a moça em lágrimas.
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♦ — ••❝ Isobel passou a ponta dos dedos abaixo dos olhos, não havia notado que chorava até o momento. A influência das emoções alheias haviam a atingido em cheio, e a princesa, que não estava acostumada em chorar em público, não conseguiu controlar as lágrimas que caíam. Estava tão absorta em tentar controlar que a explosão de tristeza alheia lhe atingisse, que só voltou a si quando a voz masculina e grossa se fez presente. Isobel meneou a cabeça, tentando entender o que acontecia antes de finalmente se levantar, colocando-se à frente do moreno. Sentia a seriedade de suas palavras, e por um momento sentiu medo da reação alheia. As mãos tocaram o peito do garoto enquanto ela ignorava as piadas que o outro fazia. - Hey, hey, não se importe com o que ele diz… - Murmurou antes de lhe oferecer um sorriso, assentindo. Afastou as mãos do corpo alheio, voltando a passar a ponta dos dedos abaixo dos olhos, limpando as últimas lágrimas. - Eu estou bem…
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Não tendo certeza de como confortar uma menina triste, Akin se dirigiu ao babaca que a importunava, pegou a parte de trás de sua cabeça e bateu contra um armário antes que ele pudesse reagir. A parte boa de passar a vida toda brigando é aprender a técnica. “Bom, um problema a menos da sua lista.” disse tentando amenizar o clima. “Toma.” disse retirando lencinhos de papel de dentro da mochila. Estavam lá para quando o príncipe acabasse sujo de sangue enquanto bebia o líquido que lhe era precioso.
“Cara, não incomoda a menina, não ta vendo que ela ta triste, porra?” disse ao ver um rapaz tirando sarro de uma garota por ela estar chorando. Era uma reação normal perante a morte, mas o estilo de vida de Akin permitia que o garoto lidasse melhor com a última etapa da vida de alguém do que os demais. “Ei, posso te ajudar de alguma forma?” questionou para a moça em lágrimas.
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“Cara, não incomoda a menina, não ta vendo que ela ta triste, porra?” disse ao ver um rapaz tirando sarro de uma garota por ela estar chorando. Era uma reação normal perante a morte, mas o estilo de vida de Akin permitia que o garoto lidasse melhor com a última etapa da vida de alguém do que os demais. “Ei, posso te ajudar de alguma forma?” questionou para a moça em lágrimas.
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