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#vacina anti cio
melhoresamigos · 2 years
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onilopolitano · 3 years
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Serviço de castração de animais de Nilópolis volta a atender gatos e cães já cadastrados Moradores procuraram o serviço de castração de animais disponibilizado pela Prefeitura de Nilópolis nesta quarta-feira (6/10). Quinze gatos machos foram esterilizados durante todo o dia no castramóvel instalado no Centro de Eventos, na Rua Carmela Dutra, sem número, bairro Frigorífico. O veterinário Rafael Murilo e dois assistentes atenderam os animais, enquanto os recepcionistas cadastravam os dados dos tutores dos felídeos. O prefeito Abraãozinho visitou o local e cumprimentou os donos de animais e funcionários que trabalhavam no local. “ É nossa obrigação cuidar desses animais. Tivemos que parar o serviço de castração para atender exigências do Conselho Regional de Medicina Veterinária, mas agora retornamos”, afirmou Abraãozinho, acrescentando que já está em planejamento a execução da Clínica Municipal Veterinária. “Queremos oferecer consultas e exames, além da castração”, informou o prefeito. Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais, o vereador Leandro Hungria também esteve no local para acompanhar o atendimento, assim como Paulino Barbosa, o Vizinho, cuja mãe tem um abrigo para animais. Vizinho salientou que a castração, no lugar de vacinas anti-cio, pode evitar o desenvolvimento de câncer em animais. Tigrinho, um gato lourinho de 1 ano e 3 meses, foi o primeiro a ser operado. A explicadora Viviane Silva, moradora de Olinda, levou o bichano de sua mãe, Celia Silva, 65 anos, para ser castrado depois de ser contatada por celular. A consultora de beleza Sebastiana Inês carregou três gatos para castrar. Todos têm em torno de 1 ano e meio. “Eu tenho três e uma gata apareceu prenha. Ela teve nove filhotes e agora vou colocá-las para adoção, não tenho condições de ficar com todos”, contou. Miguel, a irmã Clara e a mãe Patrícia Miranda transportaram os gatos Tchalla e Zeus para serem submetidos à cirurgia. “ Acho maravilhoso que a Prefeitura ofereça esse serviço. Esse procedimento e o tratamento dos animais depois não é barato”, elogiou Patrícia, que ouviu do prefeito Abraãozinho que ele adotou as gatas Mia e Ellon. Elas agora moram em seu apartamento, junto com o rato twitter Sebastian, de seu filho Miguel. Diretor da Vigilância Sanitária, Gustavo Naame afirmou que a ideia é expandir o atendimento, mas tal medida depende da contratação de mais profissionais para esse tipo de serviço. “Grandes animais precisam de mais cuidados. Eles demandam mais tempo, mais sedativos e mais anestesia e remédios depois ”, explicou ele, que promoverá novos atendimentos nas próximas quartas-feiras para nilopolitanos que já tinham solicitado a castração de seus pets. Gustavo Naame contou que há cerca de 400 animais cadastrados que estão aguardando cirurgia de esterilização. “Nossa prioridade agora é zerar a fila de animais. O serviço foi suspenso por mais de seis meses, durante a fase roxa da pandemia. Nossa intenção é atender a essa demanda, para depois abrir inscrições para novas cirurgias”, informou. https://onilopolitano.com.br/servico-de-castracao-de-animais-de-nilopolis-volta-a-atender-gatos-e-caes-ja-cadastrados/?feed_id=28499&_unique_id=6160d78f18be6
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lolaenina-blog · 7 years
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Quando a Nina foi ser castrada, na mesma hora, lá no nosso INSTAGRAM começou a surgir muitas dúvidas e o Hospital Verlengia, onde ela foi realizada a cirurgia, nos ajudou a responder todas as perguntas!
Aqui abaixo tem todas as perguntas e as explicações dadas por uma especialista em gatos!
Porque nossos animais devem ser castrados? A castração tanto de machos como de fêmeas aumentam a longevidade do animal. 
Quais os riscos e benefícios que eles terão com a castração? O risco é pequeno pensando nos benefícios para a saúde do paciente. Para machos os benefícios vão desde diminuir o risco de doenças de próstata, evitar tumores de testículo, diminuir marcação territorial e estresse devido à disputa territorial com outros animais. Para fêmeas a questão de disputa territorial também é valida, além de diminuir a chance de tumores mamários quando realizado antes do primeiro cio e também não ter mais o risco de infecção uterina. 
Como e quais devem ser os cuidados com o gato após esse processo? O pós operatório da castração dura em média 10 dias para as fêmeas onde o paciente deve ficar de repouso, tomar antibiótico , analgésico e anti-inflamatório, além de utilizar roupa ou colar protetor para proteger a ferida cirúrgica. Para os machos o que difere é que o tempo de repouso é um pouco mais curto variando de 5 a 7 dias. 
O que muda na alimentação do gatinho após o processo de castração? E por quê? O ideal é que se utilize uma ração de boa qualidade com indicação para animais castrados após o procedimento, devido principalmente a conter menos calorias. O controle do peso é de extrema importância após a castração já que o gasto energético pode diminuir em alguns animais, se mantivermos a mesma alimentação e a mesma quantidade o paciente poderá ganhar peso. 
A partir de qual idade já pode se realizar a castração? Para fêmeas a idade média é por volta dos 5 meses e para machos por volta dos 7 meses.     
Quais benefícios trazem realizando a castração? Para machos os benefícios vão desde diminuir o risco de doenças de próstata, evitar tumores de testículo, diminuir marcação territorial e estresse devido à disputa territorial com outros animais. Para fêmeas a questão de disputa territorial também é valida, além do procedimento de castração diminuir a chance de tumores mamários quando realizado antes do primeiro cio e também não ter mais o risco de infecção uterina. 
Minha gata tem mais de 10 anos e sempre tomou injeção para não criar, posso castrar ela com essa idade? Sim, o procedimento de castração pode ser realizado independente da idade do paciente. 
Se castrar animais muito jovens pode dar problemas urinários? O ideal é que a castração seja realizada respeitando a média de idade sugerida (fêmeas 5 meses, machos 5 a 7 meses) para que ocorra o desenvolvimento adequado do sistema urinário.
 O que fazer para evitar que o gato mecha nos pontos? Deve-se fazer uso de colar ou roupa protetora pelo tempo em que o paciente ficar com os pontos. 
Meus gatos não brincam muito, a castração pode dar um ânimo para eles? A castração não tem relação em aumentar o animo do gatinho. 
Tenho que esperar minha gatinha ter o primeiro cio para castrar ela? Ou a primeira cria? O ideal é que a castração seja realizada antes do primeiro cio. Não tem indicação de se aguardar o primeiro cio ou ter uma cria. 
Quantos pontos são dados na cirurgia de uma fêmea? Tenho medo de ser muito dolorida para minha gata.O número de pontos depende sempre da técnica utilizada. No caso das fêmeas a média de pontos varia de 1 a 4 pontos. Para os machos pode ser utilizado pontos, geralmente 1 ponto ou somente cola cirúrgica de acordo com a escolha do cirurgião. 
Se minha gata mexer nos pontos o que eu faço? Fazendo uso correto da roupa cirúrgica ou do colar dificilmente isso irá acontecer se ocorrer deve-se procurar o médico veterinário que realizou o procedimento para que ele verifique se está tudo bem e passe as orientações necessárias. 
Qual remédio para dor eu posso dar para o meu gato? Não se deve fazer uso de nenhum medicamento sem orientação do médico veterinário, portanto, o melhor analgésico para o seu gatinho deve ser escolhido pelo seu veterinário, avaliando o grau de dor que ele apresenta.  
Porque o gato babá com Dipirona? A salivação excessiva ocorre principalmente devido o medicamento ser bastante amargo associado muitas vezes ao estresse da administração. 
Como sei se depois da castração ela está com dor? Alguns sinais como ficar encolhido em um canto ou escondido, não querer comer, pupilas dilatadas ou dor abdominal podem significar dor. Como o gatinho é muito discreto nos sinais que demonstra o ideal é conversar com o seu médico veterinário para que ele te oriente melhor e ajude, a saber, se os sinais apresentados são realmente por dor. 
Posso dar banho no meu gato após a castração? Durante o período de cicatrização da ferida cirúrgica que varia de 7 a 10 dias até a retirada dos pontos, o ideal é que não de banho no gatinho. 
Quais vacinas eu tenho que dar no gato após e antes a castração? O ideal que as vacinas do protocolo de filhotes estejam atualizadas antes do procedimento cirúrgico de castração. Se o gatinho já for adulto ideal também que suas vacinas estejam em dia. As vacinas utilizadas para o protocolo vacinal de gatos variam de acordo com a escolha do médico veterinário, podendo ser utilizadas vacinas como a quádrupla felina ou quíntupla felina e antirábica. 
Qual a melhor anestesia para realizar a cirurgia? Para se escolher a melhor anestesia devem-se levar em consideração vários fatores relacionados ao paciente como idade, tempo anestésico para o procedimento, alguma doença crônica que o gatinho tiver, portanto, somente o anestesista veterinário poderá dizer qual a melhor anestesia a ser utilizada para cada gatinho.  
O que é retirado na castração? Os ovários e o útero? O procedimento de castração consiste na retirada dos ovários e todo o útero. 
Após a cirurgia pode dar queloide? A formação de queloide é rara em animais, geralmente o processo cicatricial ocorre deixando uma fina cicatriz somente, muitas vezes nem visível.
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Cachorro é abandonado dentro de igreja com bilhete de desculpas
Um cachorro foi abandonado em uma igreja acompanhado de uma carta de despedida com um pedido de desculpas. A carta dizia que o suposto “tutor” não tinha mais dinheiro para cuidar dele adequadamente.
O cão sem raça definida, suposta mistura da raça staffordshire, foi encontrado amarrado dentro da Igreja do Sagrado Coração, na cidade de Blackpool, condado de Lancashire, Inglaterra, em 18 de dezembro.
Os funcionários da igreja descobriram o cachorro, que já foi apelidado de Cracker, ao lado de uma nota manuscrita que dizia: “Por favor, acredite em mim quando digo que isso não foi fácil para mim”.
Confira o final desta história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).
Você sabe o que fazer se encontrar um animal abandonado? 
Um cachorro sadio abrigado em uma casa pode viver em média 17 anos. Nas ruas, essa expectativa de vida chega a ser três vezes menor. Os perigos são muitos. Sozinhos e sem proteção, eles estão sujeitos a atropelamentos, agressões, doenças e envenenamento.
O trabalho voluntário de protetores independentes tenta amenizar esse problema em diversas cidades do país, porém eles estão, em sua maioria, com abrigos superlotados e acumulando dívidas em casas de ração e clínicas veterinárias.
Mas é importante dizer que mesmo quem não tem intenção de adotar pode fazer algo para melhorar a vida de um peludo de rua ou de abrigo. Existem inúmeras formas. Confira algumas:
Lar temporário
Essa é uma das ajudas mais necessárias. Nas redes sociais de protetores é comum ver as pessoas pedindo por um LT (lar temporário). Acontece que quem resgata um animal em situação de abandono ou ferido, muitas vezes, não tem onde deixá-lo e acaba precisando de um lugar para mantê-lo durante o tratamento e/ou até que ele seja adotado.
O lar temporário entra nessa hora. A pessoa disposta a ajudar oferece um lugar em sua casa para abrigar o cãozinho ou gato por alguns dias ou meses. Pode ser somente o tempo de o animal terminar o tratamento médico, se recuperar de uma castração ou tomar todas as vacinas. O período é sempre acordado com a pessoa responsável pelo cão ou gato.
É importante dizer que quem recebe o animal em casa precisa ter tempo, disposição e um mínimo de estrutura, principalmente se essa pessoa já tem outros animais em casa. E tem uma razão: quando um animal chega da rua precisa ficar em quarentena até que o tutor provisório ou protetor se certifique de que ele pode entrar em contato com outros cães sadios.
Existem dois tipos de lar temporário: o pago e o solidário. No primeiro, quem oferece LT recebe um valor do protetor. Já no segundo caso, a pessoa recebe o animal por amor, sem cobrar nada. O gasto com ração, medicamentos e areia (no caso de gatos) pode ser bancado por quem resgatou ou ser assumido por quem abre a casa para o animal. Isso é acordado entre o protetor e a pessoa que acolhe.
Apadrinhamento
O apadrinhamento é uma forma dos protetores ou abrigos conseguirem recursos para ajudar nos gastos com cada animal. Nesse caso, basta escolher um dos peludos ainda não adotado e assumir o envio de ração, medicamentos, ou uma contribuição em dinheiro, que pode ser mensal ou pontual. Dessa forma, além de contribuir para o bem-estar do animal, a pessoa estará aliviando os gastos do protetor e possibilitando novas ações.
Divulgação nas redes sociais
Outra forma bem simples, mas que ajuda muito, tanto um animal que está em um abrigo quanto um de rua, é a divulgação. Ao compartilhar as fotos e a história dele em suas redes sociais, você amplia as chances de encontrar um adotante. É um trabalho fácil, que todos podem fazer, sem nenhum custo.
Castrar um animal de rua
A castração é uma das formas mais importantes de reduzir o número de animais de rua. Para se ter uma ideia, em seis anos, uma cadela não castrada pode gerar 64 mil descendentes e uma gata, 420 mil em apenas sete anos, segundo dados divulgados pelos CCZs (Centro de Controle de Zoonoses) das cidades.
Em diversas cidades, há programas de castração gratuita permanente. Em São Paulo, por exemplo, todo munícipe pode castrar até 10 animais sem custo algum. Basta fazer um cadastro, aguardar datas de castração e levar o animal no dia marcado. (Veja mais informações aqui).
A cirurgia pode ser feita a partir de 90 dias de idade nos cães e 60 nos gatos (previsto em lei). “É a única maneira ética e eficaz para o controle da reprodução. Além disso, previne doenças reprodutivas como piometra (infecção grave no útero), câncer de mama, cistos ovarianos (em fêmeas) e hiperplasia prostática (aumento da próstata em machos), dentre outras”, explica a veterinária Amanda Novais.
É muito importante conscientizar sobre o perigo de injeções anticoncepcionais (anti-cio), que são desaconselhadas por veterinários. Ela é uma bomba de hormônios, que predispõe o câncer de mama, infecção de útero generalizada e causam efeitos colaterais graves, muitas vezes, irreversíveis, podendo levar o animal a óbito.
Ração de presente de aniversário
Outra forma bem interessante de ajudar os animais é pedir, no lugar de um presente comum, ração para cães e gatos. Dessa forma, além de ajudar os animais, você também estará levando uma mensagem de conscientização para o seu grupo de amigos e dando uma oportunidade para que cada vez mais pessoas se envolvam em uma ação social.
Voluntariado
Não pode assumir o compromisso de ir sempre à ONG ou abrigo? Não tem o menor problema. Muitas vezes, uma carona para levar ou buscar os animais no veterinário é tudo que eles mais precisam. Quem não tem carro, pode ficar em eventos de adoção, passar o dia no abrigo limpando tigelas ou simplesmente dando atenção e carinho para os mais carentes.
Você ainda pode, por exemplo, se oferecer para fotografar ou cuidar das redes sociais do grupo. Nesse caso, nem precisa sair de casa.
Alimentar animais de rua
Quantas vezes você já cruzou com um cãozinho ou gatinho faminto na rua? Andar com saquinhos de ração sempre na bolsa, mochila ou no carro é uma ótima forma de aliviar a fome desse animalzinho. Sempre que possível, ofereça também água fresca.
Doações
Também é uma ideia muito útil deixar pago em um pet shop ou clínica uma tosa, um banho ou uma consulta veterinária para uma ONG ou protetor de sua confiança.
Se você não pode ter gastos por agora, que tal realizar grupos de arrecadação de brinquedos, caminhas e ração? Ou ainda fazer rifas para arrecadar verba para os cuidados dos animais? Certamente será um trabalho que ajudará muito.
Veja também: Saiba se você está preparado para adotar um animal
Cachorro é abandonado dentro de igreja com bilhete de desculpaspublicado primeiro em como se vestir bem
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rumaanahadjee · 6 years
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Regrann from @stopthiscruelty - This is the result of the ANTI CIO VACCINE! Current picture of the kitten does not have good vaccine vaccine, they all do bad! This is a very serious matter, because there are a large number of tutors who use injectable contraceptives (also known as "anti-cio") simply because they are not aware of it, because no one (not even the veterinarian) has ever warned them about the dangers this drug demonstrably represents. Obviously there are those people who, even knowing the risks, insist on using this contraceptive method for one reason only: they do not want to spend money on castration. For this economy will be very expensive when they have to run and treat the bitch or cat of a uterine infection or a cancer (this is not ... capable of wanting to economize there too). Avoiding unwanted breeding is (or should be) one of the biggest concerns of dog owners and bitches. The other is the welfare of the animal. Both are in conflict when it comes to contraceptive methods, especially contraceptive use. This is a result of the ANTI CIO vaccine! Be responsible Castration is the most effective and safe solution for our animals! Current picture of a cat from Coxim MS #Repost @adoteumbichimcoxim with @get_repost ・・・ Esse é o resultado da VACINA ANTI CIO !Foto atual da gatinha não tem vacina boa galera , todas fazem mal ! Esse é um assunto muito sério, porque existe uma enorme quantidade de tutores que fazem uso do anticoncepcional injetável (também conhecido como “anti-cio”) simplesmente por desconhecimento, porque nunca ninguém (nem mesmo o próprio veterinário) os alertou sobre os perigos que essa droga comprovadamente representa. Obviamente que existem ainda aquelas pessoas que, mesmo sabendo dos riscos, insistem em fazer uso desse método contraceptivo por um motivo apenas: não querem gastar dinheiro com a castração. Pois essa economia vai sair muito cara na hora que tiverem que correr e tratar a cadela ou gata de uma infecção uterina ou de um câncer (isso se tratarem né…capaz que quererem economizar aí também). Evitar uma cria indesejada é (ou deveria ser) uma das grandes preocupações dos donos de gatas e cadelas. A outra é o bem-estar do
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Diferentes formas de ajudar animais abandonados
Um cachorro sadio abrigado em uma casa pode viver em média 17 anos. Nas ruas, essa expectativa de vida chega a ser três vezes menor.  Os perigos são muitos. Sozinhos e sem proteção, eles estão sujeitos a atropelamentos, agressões, doenças e envenenamento.
O trabalho voluntário de protetores independentes tenta amenizar esse problema em diversas cidades do país, porém eles estão, em sua maioria, com abrigos superlotados e acumulando dívidas em casas de ração e clínicas veterinárias.
Por dia, a Associação Animais Aumigos, uma das mais atuantes de Salvador (BA), recebe entre 60 e 100 pedidos de resgate. São mensagens que chegam pelo WhatsApp, e-mail, telefone e redes sociais.
“Geralmente a maioria dos pedidos é descarte animal. Tutores que desistem dos seus animais e também pessoas que encontram cães na rua e não sabem o que fazer”, diz Maria Cristina Neves, presidente da associação baiana que mantém mais de 400 cães e gatos em duas sedes fixas e lares provisórios.
“Em geral, todos recorrem às ONGs. Pensam que ONG é um órgão de recolhimento de animais e acreditam que temos obrigação de recolher”, conta Cristina.
De acordo com ela, falta entendimento de que pessoas ligadas à causa, os chamados protetores, são pessoas comuns que trabalham, estudam, pagam contas e que, muitas vezes, mesmo sem dinheiro e sem tempo, se sensibilizam com o sofrimento de um animal e arregaçam a manga para ajudar. Algo que, na realidade, qualquer um pode fazer.
“Após conseguirmos um lar fixo para o animal resgatado das ruas, sabemos que estamos indo no caminho do bem, trabalhando para quebrar paradigmas, resgatando a dignidade, direitos e valores de um animal que nasceu e viveu na invisibilidade social”, completa.
No geral, novos acolhimentos em abrigos só são possíveis quando acontecem adoções. Quando alguém adota um cão ou gato de um desses lugares, na prática, está liberando espaço para que um novo animal de rua seja acolhido, tratado e, por fim, também encaminhado para um lar definitivo.
Mas é importante dizer que mesmo quem não tem intenção de adotar pode fazer algo para melhorar a vida de um peludo de rua ou de abrigo. Existem inúmeras formas. Confira algumas:
Lar temporário
Essa é uma das ajudas mais necessárias. Nas redes sociais de protetores é comum ver as pessoas pedindo por um LT (lar temporário). Acontece que quem resgata um animal em situação de abandono ou ferido, muitas vezes, não tem onde deixá-lo e acaba precisando de um lugar para mantê-lo durante o tratamento e/ou até que ele seja adotado.
O lar temporário entra nessa hora. A pessoa disposta a ajudar oferece um lugar em sua casa para abrigar o cãozinho ou gato por alguns dias ou meses. Pode ser somente o tempo de o animal terminar o tratamento médico, se recuperar de uma castração ou tomar todas as vacinas. O período é sempre acordado com a pessoa responsável pelo cão ou gato.
É importante dizer que quem recebe o animal em casa precisa ter tempo, disposição e um mínimo de estrutura, principalmente se essa pessoa já tem outros animais em casa. E tem uma razão: quando um animal chega da rua precisa ficar em quarentena até que o tutor provisório ou protetor se certifique de que ele pode entrar em contato com outros cães sadios.
Existem dois tipos de lar temporário: o pago e o solidário. No primeiro, quem oferece LT recebe um valor do protetor. Já no segundo caso, a pessoa recebe o animal por amor, sem cobrar nada. O gasto com ração, medicamentos e areia (no caso de gatos) pode ser bancado por quem resgatou ou ser assumido por quem abre a casa para o animal. Isso é acordado entre o protetor e a pessoa que acolhe.
Apadrinhamento
O apadrinhamento é uma forma dos protetores ou abrigos conseguirem recursos para ajudar nos gastos com cada animal. Nesse caso, basta escolher um dos peludos ainda não adotado e assumir o envio de ração, medicamentos, ou uma contribuição em dinheiro, que pode ser mensal ou pontual. Dessa forma, além de contribuir para o bem-estar do animal, a pessoa estará aliviando os gastos do protetor e possibilitando novas ações.
Divulgação nas redes sociais
Outra forma bem simples, mas que ajuda muito, tanto um animal que está em um abrigo quanto um de rua, é a divulgação. Ao compartilhar as fotos e a história dele em suas redes sociais, você amplia as chances de encontrar um adotante. É um trabalho fácil, que todos podem fazer, sem nenhum custo.
Castrar um animal de rua
A castração é uma das formas mais importantes de reduzir o número de animais de rua. Para se ter uma ideia, em seis anos, uma cadela não castrada pode gerar 64 mil descendentes e uma gata, 420 mil em apenas sete anos, segundo dados divulgados pelos CCZs (Centro de Controle de Zoonoses) das cidades.
Em diversas cidades, há programas de castração gratuita permanente. Em São Paulo, por exemplo, todo munícipe pode castrar até 10 animais sem custo algum. Basta fazer um cadastro, aguardar datas de castração e levar o animal no dia marcado. (Veja mais informações aqui).
A cirurgia pode ser feita a partir de 90 dias de idade nos cães e 60 nos gatos (previsto em lei). “É a única maneira ética e eficaz para o controle da reprodução. Além disso, previne doenças reprodutivas como piometra (infecção grave no útero), câncer de mama, cistos ovarianos (em fêmeas) e hiperplasia prostática (aumento da próstata em machos), dentre outras”, explica a veterinária Amanda Novais.
É muito importante conscientizar sobre o perigo de injeções anticoncepcionais (anti-cio), que são desaconselhadas por veterinários. Ela é uma bomba de hormônios, que predispõe o câncer de mama, infecção de útero generalizada e causam efeitos colaterais graves, muitas vezes, irreversíveis, podendo levar o animal a óbito.
Ração de presente de aniversário
Outra forma bem interessante de ajudar os animais é pedir, no lugar de um presente comum, ração para cães e gatos. Dessa forma, além de ajudar os animais, você também estará levando uma mensagem de conscientização para o seu grupo de amigos e dando uma oportunidade para que cada vez mais pessoas se envolvam em uma ação social.
Voluntariado
Não pode assumir o compromisso de ir sempre à ONG ou abrigo? Não tem o menor problema. Muitas vezes, uma carona para levar ou buscar os animais no veterinário é tudo que eles mais precisam. Quem não tem carro, pode ficar em eventos de adoção, passar o dia no abrigo limpando tigelas ou simplesmente dando atenção e carinho para os mais carentes.
Você ainda pode, por exemplo, se oferecer para fotografar ou cuidar das redes sociais do grupo. Nesse caso, nem precisa sair de casa.
Alimentar animais de rua
Quantas vezes você já cruzou com um cãozinho ou gatinho faminto na rua? Andar com saquinhos de ração sempre na bolsa, mochila ou no carro é uma ótima forma de aliviar a fome desse animalzinho. Sempre que possível, ofereça também água fresca.
Doações
Também é uma ideia muito útil deixar pago em um petshop ou clínica uma tosa, um banho ou uma consulta veterinária para uma ONG ou protetor de sua confiança.
Se você não pode ter gastos por agora, que tal realizar grupos de arrecadação de brinquedos, caminhas e ração? Ou ainda fazer rifas para arrecadar verba para os cuidados dos animais? Certamente será um trabalho que ajudará muito.
Este conteúdo é apoiado pelo Carrefour, que – em parceria com a ONG AMPARA Animal – está programando uma série de ações em prol dos animais em todo o país. Serão mutirões de castração, eventos de adoções em suas lojas, além de treinamento, capacitação e sensibilização dos funcionários e prestadores de serviço da companhia.
Diferentes formas de ajudar animais abandonadospublicado primeiro em como se vestir bem
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