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#tive que botar uma roupinha
donararanha · 2 months
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praia, depois do jantar, starter com namorado, ops, quero dizer @yuhook Tudo estava tão caótico desde o incidente da festa dos conselheiros, e Ara estava tão cansada, por todos que havia ajudado na reconstrução dos chalés, que por muito pouco não havia esquecido do dia dos namorados. Era seu primeiro dia dos namorados com alguém, mas Ara nem sabia se eles estavam realmente namorando ou não, o que a deixou um pouco ansiosa com toda a situação. Mas estar com Yuhok já era uma grande coisa e já a deixava feliz o suficiente. Então quando ele a chamou para encontrá-lo mais tarde na praia, animação não pode deixar de tomar a garota. Ara não era mais uma adolescente, mas sentia-se como uma que estava apaixonada pela primeira vez. Era estranho como gostava do filho de Éris a tantos anos, mas ele ainda lhe causava um misto de sensações toda vez que ela o via. Por isso, mesmo com pouco tempo, ela tentou se arrumar o melhor que podia, queria estar bonita para ele naquele primeiro dia dos namorados juntos. Perto do horário do encontro, Ara saiu furtiva do chalé de Atena, não queria ter que explicar para os irmãos porque estava arrumada daquela forma, no dia dos namorados, nem do porque estava carregando com ela uma caixinha de presente. Não demorou para chegar a praia, finalmente abandonando a postura de quem estava fazendo algo errado e arrumando o vestido que estava usando, querendo estar o mais apresentável possível. Seus olhos varreram o local, a procura do homem, um sorriso surgindo em seu rosto quando o viu.
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cicatrizesegratidao · 2 years
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Cansei de me achar o problema, quero ser minha solução. Eu já sofri demais, e já perdoei demais. Tive consideração quando ninguém teve por mim, nem se quer pensou em mim. Me maltratei procurando uma razão e só encontrei mais sofrimento. Não tinha nada para me acolher. Nenhum colo. Era só eu, com meu travesseiro para abafar meu choro. Sempre fui só. Sempre resolvi meus problemas sozinha. Assim como fiz burradas sozinha, pensando que era o melhor a se fazer. Mas é assim mesmo que se aprende. Agora estou aqui, tentando reverter tudo isso. Eu não sofro mais, agora só na academia. Eu hoje, não perco nada, só ganho. Me perder que é azar. Estou em tempo de me valorizar. E de fazer falta, se é que faço. Pois bem. Chegou a hora de ser saudade. A maior saudade. A mudança vai causar medo, e já causa desde já. Tudo novo. É um susto. Mas é tão bom. Sair do cômodo e correr atrás de tudo que eu quero, e conseguir. Chega de agradar e de ser boa samaritana. Não combina comigo. Eu sou eu, doída, cheia de ideias, maluca, pirada, que fala pelos cotovelos, que ri da vida e de si mesma, que é simples, gosta de sentar na calçada, deitar no chão, ver o céu, sentir o vento, e também gosta de um bom vinho, um risoto, algumas roupinhas e de cheiro bom. Eu não quero muito da vida não, eu só quero meu espaço e ser eu, é pra isso que eu vim. Ultimamente não ando conseguindo cumprir minhas tarefas, volta e meia eu preciso me lembrar que eu não posso me perder nesse egoísmo que me cerca, e olha que é preciso força. Eu to sempre dando meu melhor. Eu quero causar na minha vida, em silêncio, fazer barulho. Eu sei que algumas coisas eu preciso aceitar, e pronto, eu aceitei. E agora é buscar o que eu ainda posso transformar para melhor. E botar pra quebrar. Voltei pra academia e eu já me sinto bem por ter dado esse passo. Ainda não consegui deixar a vergonha de lado, de me abrir, de postar o que eu quiser, de criar e de aparecer. Eu sei que eu preciso fazer, é por mim e pra mim. Só eu posso fazer isso. As vezes nem eu me entendo, porque tanta vergonha e tanto medo. E dai, deixa que dizem, que pensem e que falem. Você acordou. Você se transformou. Ninguém é o mesmo sempre. E tu está aí ainda. Tua essência se mantém. Você só cresceu. É uma mulher, decidida, dona de si e que não pode mais perder tempo. É importante começar agora a construir a vida que você sempre sonhou. Dê as caras. Não sinta medo de perder, deixe o que não tiver que ficar, ir embora. Está na hora de valorizar sua vida, suas escolhas e priorizar tudo que você deixou de lado esses anos todos.
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tgtexto · 5 years
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Virei fêmea na roça,I
Comentei com um amigo que estava precisando de um lugar calmo para descansar nas férias e ele me ofereceu o sítio dele para passar uns dias. O lugar era tranquilo, isolado e por isso mesmo a família dele quase não ia lá. No dia da viagem, já sai de casa usando uma calcinha fio dental bem socada por baixo da roupa de macho, passei na casa dele para pegar as chaves, na mala só estava levando roupas femininas e alguns “brinquedinhos”, finalmente ia poder realizar a fantasia de passar vários dias explorando meu lado fêmea. Cheguei no local já a noite, estava escuro, entrei na casa já ansiosa pra me livrar daquelas roupas de homem e fazer uma produção, me montar todinha. Me depilei, tomei um banho, passei hidratante, experimentei todos os meus brinquedinhos. Depois de várias gozadas, fui dormir com uma camisola curta, soltinha e com uma calcinha fio dental, mal podia acreditar que eu ia poder me deitar e passar a noite com aquela camisola e calcinha atolada.
No dia seguinte, acordei e já fui logo botando um novo figurino, mini saia, top, um tamanco com saltinho e uma peruca chanelzinha. Fui pra cozinha fazer café da manhã e estava adorando poder usar todas aquelas roupinhas gostosas e soltar aquelas vontades reprimidas por tanto tempo, estava me sentindo uma verdadeira putinha.
Depois de cozinhar, lavar louça e arrumar a cozinha com a minha roupinha, não tinha mais nada para fazer, resolvi sair para dar uma volta e conhecer o lugar. Como eu tinha chegado a noite não tinha ideia de onde estava e nem o que tinha a minha volta. Do lado de fora literalmente nada, roça pura, vi uns animais soltos dei uma voltinha e deduzi que alguém tomava conta daquele lugar, portanto era melhor voltar pra casa antes que alguém me visse naqueles trajes. Fiquei um pouco decepcionada, afinal não teria tanta liberdade assim como eu imaginava, se o caseiro ou sei lá como chama quem toma conta de sítio me visse e falasse pra família do meu amigo ia ser o maior mico da minha vida.
Resolvi ir dar atenção aos meus brinquedinhos novamente, tasquei um plug com vibrador na bundinha, botei a calcinha de volta e fiquei vendo tv, ouvindo música, distraída, quando de repente ouço alguém batendo na porta. Gente, pensa num susto muito grande, daqueles que você gela, fica branco por dentro e não sabe bem o que fazer. Gritei um, “peraiii….ja vaiiiii” e sai correndo feito doida procurando as únicas roupas de homem que eu tinha levado, botei por cima mesmo de qualquer jeito e fui atender a porta, toda sem jeito e muito nervosa. Abri a porta e era um rapaz, muito educado, deveria ter uns 20 anos, jeitinho assim de sonso do interior, mas com uma carinha de sacana. O rapaz se apresentou, era Jailton o nome dele, tentei disfarçar o nervosismo conversando sobre besteiras e amenidades, quando ficava um silêncio na conversa eu ouvia o barulho do vibrador que eu não tive tempo de tirar, e isso me deixava mais nervosa ainda. Saia falando qualquer besteira pra não ficar um silêncio no ar esperando que o barulho da música estivesse abafando aquilo pro rapaz não desconfiar de nada. Depois de um tempinho nos despedimos, ele disse que ia voltar ao trabalho e se colocou à disposição caso precisasse de alguma coisa era só chamar.
Ufa, que susto, a adrenalina tinha ido a mil, essa tinha sido por pouco, estava rezando pra ele nao ter percebido nada, mas na medida do possível acho que disfarçei bem. Resolvi voltar aos meus brinquedos e beber alguma coisa dentro de casa mesmo pra não ter mais surpresas. Aos poucos a bebida foi fazendo efeito, o tesão e o lado putinha iam falando mais alto, e como sempre as ideias de girico começam a parecer grandes ideias (quem nunca..rsrs). Resolvi abrir as janelas e cortinas da casa e ficar lá montadinha pra ver se o rapaz ia me notar, fingia que estava fazendo alguma coisa, ficava passando pela janela onde ele pudesse me ver e nada. Abri a porta da casa porque achei que o problema pudesse ser o vidro da janela, o reflexo poderia estar atrapalhando a visão do rapaz mas também não adiantou. Nessa altura já não estava preocupada com o que iriam pensar, queria mesmo era me exibir e que o rapaz me visse naqueles trajes, afinal de que adiantava toda aquela produção sem ninguém pra ver. Peguei então uma vassoura e fui pro lado de fora “limpar a varanda”, ia rebolando com a vassoura de um lado pro outro, me abaixava pra ajeitar uns vasos de planta fazendo a mini saia subir e exibir a calcinha fio dental bem enfiada na bunda. Dava umas disfarçadas discretamente de vez em quando e vi que estavam rolando uns olhares da parte dele (finalmente…), mas nada se aproximar, dei um tchauzinho e entrei na casa para ver se ele vinha na minha direção, esperei alguns minutos e nada. Resolvi ir pro tudo nada, ele já tinha me visto naqueles trajes mesmo, a M já estava feita ou ia passar uns dia maravilhosos por lá ou ia passar a maior vergonha quando voltasse pra casa.
Sai de casa toda rebolativa e fui na direção dele, morrendo de vergonha e do que poderia acontecer.
- Oi, tudo bem?
Ele me olhou de cima a baixo com uma cara de safado, deu um risinho, mas não falou nada, achei um bom sinal.
Eu estava me sentindo muito sozinha lá dentro, se importa se eu ficar aqui com você um pouco?
Ele balançou a cabeça dizendo que sim, mas só olhava pro chão, nem me olhava nos olhos.
- Esse cavalo é seu?
- é sim sr.
sr? poxa, me produzo toda e você me chama de Sr, pode chamar de Sra, ou melhor senhorita porque eu não sou casada nem comprometida.
- desculpa, senhorita, é que eu não sou dessas coisas.
- imagina, não precisa se desculpar, pode ficar a vontade comigo, gato.
Fui alisando o cavalo enquanto conversava com ele, pra me acalmar, diminuir o nervosismo e tentando deixar ele a vontade também. Resolvi apimentar um pouco o papo pra ver se surtia algum efeito.
- Seu cavalo é macho ou fêmea?
- macho.
- hum parece até nós dois então, um macho e uma fêmea... ele é garanhão? pega muitas éguas por aí?
- sim, as vezes foge e tudo pra ir pegar as éguas dos vizinhos rsrs
- e o dono, é garanhão assim também ou não?
Ele deu um sorrisinho sacana mas não respondeu, senti que eu estava fazendo progresso, ele já estava mais à vontade.
- Cavalo é o meu animal favorito, adoraria dar uma cavalgada, você acha que eu iria cavalgar bem?
- acho que sim, a senhorita tem pinta de que sabe das coisas.
- será que você poderia me ensinar?
- o cavalo está sem cela, é perigoso pra quem não tem experiência.
- porque você não monta junto comigo pra me ensinar?
- você não vai se incomodar, tem que ir bem junto pra ir dois no cavalo.
- imagina, quanto mais junto acho que vai ser melhor ainda.
Ele se aproximou, notei que havia um volume marcando a calça e gostei do que vi. Me deu a mão e colocou o joelho pra eu apoiar e subir, eu subi no joelho dele já quase esfregando a mini saia na cara dele e empinei a bundinha bem para trás, me arreganhei toda colocando umas das pernas em cima do cavalo e ele malandramente colocou a mão na minha bunda por baixo da saia e me ajudou a subir. Em um pulo só, ele subiu atrás de mim, passou os braços por baixo dos meus, pegou a rédea e saiu com o cavalo bem devagarzinho. Eu de fio dental ali em cima daquele cavalo estava num tesão só, fui chegando pra trás o máximo que pude e no ritmo do andar do cavalo a bundinha ia roçando no pau dele por cima da calça de um lado pro outro. Senti que o pau dele já estava bem duro, levantei a sainha pra deixar o fio bem a mostra roçando na calça dele e empinei bem pra trás, logo senti um dedo explorando entre as minhas nádegas por cima do fio procurando meu cuzinho e dei uma olhadinha pra trás com um sorrisinho sacana no rosto.
Ele perguntou:
- Está gostando?
- Sim, uma delícia, e você? está gostando?
- Aham, posso ir um pouco mais rápido?
- claro fica à vontade
- vai ficar mais perigoso um pouco melhor eu ajeitar você aqui.
Me puxou pra trás me colocando praticamente sentada no colo dele, aumentou o ritmo do cavalo um pouco e eu ia quicando em cima dele conforme o trote do cavalo. Sentia que o pau dele já estava duro, feito pedra e eu também já estava com a calcinha toda babada.
- nossa como ta gostosa essa cavalgada, está gostando também?
- aham, delicia, muito boa.
- não quer continuar essa cavalgada lá dentro da casa comigo?
- melhor não, posso perder meu emprego.
- imagina, vai ser segredo nosso, você não conta pra ninguém sobre o meu segredinho e não conto pra ninguém sobre você, - o que acha?
- tá bom, tá certo, segredo nosso então.
Paramos o cavalo, ele saltou, me deu uma das mãos pra me ajudar a descer colocou a outra mão na minha bunda com um dos dedos entre as minhas nádegas já pressionando o buraquinho com o dedo e me ajudou a descer, retribui dando uma pegada com força no pau dele por cima da calça. Ele deu um tapão na minha bunda e apertou com força, eu não resisti e já fui abrindo a calça dele ali mesmo, nem cueca o safado usava. Me ajoelhei e senti aquele cheiro de homem misturado com baba de pica, ele tinha um pau mediano, uns 17cm grossinho, cabeçona bem roxa, estilo cogumelo, não depilava, era bem pentelhudo. Ele bem grosso, estúpido já foi logo puxando minha cabeça e enfiando o pau na minha boca, engoli aquele cacete todo, queria mamar devagar com calma, saboreando aquele cacete mas ele não deixava, segurava minha cabeça e socava a rola na minha boca como se fosse uma das cabritas que ele devia estar acostumado a comer. Até o cavalo ficou de pau duro assistindo a cena, mas claro que com essa afobação toda não demorou muito e ele começou a gemer e diminuir o ritmo e senti minha boca enchendo, continuei mamando devagarinho fui engolindo o gozo até sentir que não saia mais nada e o pau dele foi amolecendo. Ele tirou a rola da minha boca, guardou o cacete, e mandou eu ir pra casa, eu fiquei sem entender nada.
mas porque? o que foi? fiz alguma coisa errada? não quer mais me botar pra cavalgar?
Sai daqui, vai embora, desaparece da minha frente.
Sai dali arrasada, quase chorando, fiquei com medo dele mudar de ideia e me agredir ou contar pra família do meu amigo, me tranquei em casa e fiquei lá morrendo de medo, não sabia se eu ia embora ou não. Fiquei sentada no sofá, sem saber se eu arrumava as malas e me mandava dali ou se ficava mais uns dias e torcia pra que ele se acalmasse, mas um tempo depois ele veio bater na porta novamente. Fui atender com medo sem saber o que me aguardava do outro lado da porta.
- oi, sou eu, posso entrar?
Eu ainda assustada, abri a porta pra ele e deixei ele entrar.
- ficou chateada?
- claro, do nada você me manda embora, achei que estava gostando.
- foi mal, eu nunca tinha feito isso com outro.. com alguém assim como você, fiquei puto comigo mesmo, prometo que não faço mais.
- tem certeza? se quiser eu vou embora…
- não, fica, quero que você fique.
- hum, jura? Tem certeza?
- vai ser bom, você vai gostar, te prometo, vai sair daqui a maior cavalgadora desse mundo...rsrs
- tá bom então, você costuma dormir aqui?
- não, costumo ir pra casa no final do dia, mas se quiser posso ficar aqui com você.
eu sempre tive essa fantasia de ser a mulherzinha de um macho por um fim de semana todo ou quem sabe vários dias, e eu só trouxe minhas roupinhas de menina pra cá, não sabia que teria mais alguém aqui.
eu também nunca tive uma putinha bichinha assim só pra mim por vários dias, será que você vai aguentar?
tomara que sim, sou uma aluna muito dedicada, vou me empenhar pra ser a melhor cavalgadora que você já teve.
humm, gostei, então vem treinar.
Ele abriu as calças, o pau já estava lá duro apontando pro alto de novo, tirei as calças dele e comecei a mamar ele ali na porta de casa mesmo, dessa vez ele não estava tão estressado, deixou eu mamar com calma do jeito que eu gosto, saboreando o cacete com a boca. Ele apoiou de costas na bancada que tinha entre a cozinha e a sala e eu fiquei lá mamando ele bem gostoso me divertindo com aquela rola e sem acreditar que iria poder fazer isso direto por vários dias. Tirei toda a roupa dele, deixei ele pelado, sentia aquele cheiro de homem suado misturado com pica tomando conta do lugar, olhava pra cima com carinha de safada enquanto engolia o cacete dele.
Na bancada haviam uns desses bancos altos, tipo de bar, ele me puxou e mandou eu sentar num desses de costas pra ele, tirei a calcinha e a saia, me ajeitei bem no banco, empinando bem a bundinha pra trás deixando ela quase toda fora do banco, o buraquinho do cu bem exposto ali na direção da rola dele, e logo senti ele pressionando o cabeção na portinha do meu cu. Como eu já tinha utilizado vários dos meus brinquedinhos durante o dia e na noite anterior e já estava todo lubrificado por dentro o cacete entrou todo de uma vez só com muita facilidade, o que ele a-do-rou. Eu nunca tinha levado no cu sem camisinha, era a primeira vez que eu estava sentindo um pau dentro de mim sem nada mas já que eu iria ser a putinha dele por alguns dias achei que seria a ocasião perfeita para deixar acontecer. Confesso a vocês que sentir aquela pica quente e babada adentrando o meu cu, foi muito mais gostoso do que sentir uma camisinha me penetrando, só de lembrar quase gozo de novo. Ele me abraçou por trás com força enquanto empurrava tudo que dava pra dentro de mim, sentia o corpo dele todo colado na minha bunda e ele empurrando querendo que entrasse mais. Ele gostou tanto da facilidade que eu engolia aquele pau com o cu que logo começou a brincar de tirar tudo e socar de novo, sentia aquele vazio dentro de mim e logo o cabeção vinha forçando, alargando as pregas e entrando todo de novo no meu rabo.
- Delicia de cu guloso da porra, olha como entra fácil nessa biscate.
- Eu só olhava pra trás fazendo cara de safada e pedindo mais
- Eu nunca tinha dado sem camisinha antes, primeira vez que eu deixo alguém me comer assim.
- Hum é mesmo? então eu vou te engravidar de tanto leite que eu vou largar no teu cu sua puta.
- isso gostoso, me enche com a sua porra, nunca levei uma gozada no cu, quero sentir isso todos os dias aqui com você.
- Ele adorou ouvir aquilo tudo, me deu uns tapas na bunda empinada.
- Tá na hora do seu treinamento vadia, vem cavalgar na rola do teu macho.
Ele tirou o cacete do meu rabo, eu sai do banco ele me encoxou por trás com o pau duro e melado e fomos para o quarto. Deitei ele na cama, passei mais lubrificante na rola dele e sentei em cima fazendo a rola dele sumir toda no meu cu de uma vez só de novo. Comecei a rebolar em cima daquele cacete ia jogando o rabo pra frente e pra trás bem devagar sentindo cada centímetro daquela rola entrando e saindo do meu buraquinho. Logo fomos aumentando o ritmo, eu gemendo feito louca, ainda bem que não havia ninguém por perto, ele me pegou pela cintura me jogava pra cima e pra baixo com forca no cacete dele e eu quicando naquela rola com um fogo incontrolável no rabo. Cavalguei muito naquela rola ate cansar as pernas, ele então segurou meu rabo no alto e começou a socar no meu cu.
Agora fica de quatro igual uma égua pro seu garanhão te montar.
Sai de cima da rola, empinei o rabo de quatro na cama e ele veio por trás de novo. Me segurou pelo quadril e botou tudo que tinha direito pra dentro, rebolei sentindo os pentelhos roçando na minha bunda enquanto gemia com aquele cacete todo dentro de mim. Começou a socar de novo, dessa vez rápido e com força, eu com o rosto no colchão só gemia, sendo fudida pelo meu macho. A minha rola molezinha, pingava de tesão, balançando pra frente e pra trás no ritmo das estocadas no meu cu, já tinha uma poça embaixo de mim no lençol. Meu macho garanhão socava em mim rápido, com violência, eu também jogava o rabo pra trás fazendo o cacete entrar mais fundo ainda no meu cu, nos dois falando muita putaria e eu gemendo adorando sentir a fricção da rola no meu cu, sem camisinha pela primeira vez. Pedia pra ele mais e mais e ele respondia enfiando quase até as bolas dentro de mim, senti que o meu sonho de levar uma grande esporrada no cu estava próximo de acontecer. Ele bombava sem parar, logo senti uns jatos quentes dentro de mim, o pau dele empinando dando uns solavancos e ele começou a gemer alto, inundando meu cu de porra. Que delicia sentir o pau inchando e quicando dentro do meu rabo, soltando aquele leite quente dentro de mim, ele me levantou me abraçou com a rola dentro de mim, já sentia o gozo escorrendo pelo meu cuzinho e pelas minhas pernas enquanto ele ia tirando o pau amolecido do meu rabo e ele disse:
Como você deixou eu ser o primeiro a comer esse cu sem capa, eu vou realizar o seu sonho, você vai ser a minha putinha, minha égua e eu vou ser o teu macho garanhão. Vou em casa avisar meus pais e pegar umas roupas, daqui a pouco eu volto, se prepara.
As férias foram incríveis mesmo, espero que tenham gostado desse conto, deixem seus comentários e uma bota nota por favor, não deixem de ler meus outros contos também. Quem quiser entrar em contato [email protected] em breve vou mandar a continuação desse conto, fiquem de olho.
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falamemoria · 6 years
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18 de maio de 2018
que dia… que dia meus curumins amados. não fiz nenhum registro fotográfico, mas nunca mais vou me esquecer de hoje, dos nossos sorrisos, nossa alegria tão pequenininha e tão grande. aconteceram várias coisinhas legais que me emocionaram muito.
a primeira delas, foi uma sacação que o iéié teve. vocês têm um joguinho de várias peças de madeira, de encaixar umas nas outras. a gente brincou com elas por um tempo, hoje, depois que vocês voltaram da creche. em um dado momento, o gilbinha começou a espalhar as peças pela sala. uma delas caiu em baixo no sofá. na hora ele virou pra mim e disse:
- pega mamãe pega mamãe pega mamãe (um monte de vezes seguidas, naquela instiga :))
nos abaixamos os três pra ver onde a peça estava. eu virei pra ele, depois pro iéié e disse:
- o braço da mamãe não alcança. e agora? como vamos fazer pra pegar a pecinha?
ficamos os três nos olhando em silêncio por um tempo. quando o iéié levantou e disse:
- tatooora, mamãe, tatooora!
e vocês saíram os dois pra buscar as vassouras pra tirar a pecinha com o cabo. hahay! ficamos muito felizes com nosso primeiro trabalho ‘organizado’ em equipe!
almoçamos feijão arroz e farofa. depois do almoço foi aquele contentamento quando dormimos os três, na cama mesmo, lendo um livrinho. (geralmente o livro da um soninho e da cama vocês vão pra rede, eu balanço e vocês dormem. mas dormir assim já na caminha, todos juntinhos é muuuuito muuuuito melhor!)
de tarde, brincamos um pouco no quintal, comemos mamão e pão, e penduramos uma linda mandala colorida sobre nossa mesa na varanda, que usamos pra comer, pintar, desenhar… nos reunir enfim.
é uma mandala feita de fios e varetas de madeira. é um antigo símbolo presente na cultura dos índios huichol do méxico e dos aymara da bolívia. ela é conhecida como Olho de Deus. na língua huichol, o Olho de Deus é conhecido como si’kuli e significa “o poder de ver e compreender as coisas desconhecidas. Ver as coisas como elas realmente são”… o que nos leva a experienciar plenamente nosso presente... esse foi um dos maiores presentes que o convívio com vocês me trouxe. o conjunto de dinâmicas, de alterações de humor (essa fase de aquisição da linguagem é linda, mas agora, nos dois anos, começa uma fase conhecida por muitos como a primeira adolescência. dizem que é uma fase onde a criança já domina um pouco a comunicação, mas apesar dessa melhor desenvoltura ‘intelectual’, afetivamente a criança ainda está em um processo  de desenvolvimento muito complexo, gerando uma série processos de aprendizagem intensos e importantes...)... tudo faz com que nos desapeguemos mais da rigidez dos afazeres, ordenações, e nos entreguemos à construção de vivências e soluções mais criativas e participativas. essa é a perspectiva que alimenta minha alma e me ensina dia após dia cada vez mais. Mas voltando à mandala de fios... 
“ A simbologia por trás da mandala Olho de Deus está relacionada à saúde, felicidade e prosperidade de quem a possui. Os povos indígenas acreditam que as mandalas feitas com linhas são objetos sagrados, e elas são feitas como forma de oferenda e também para presentear crianças, desejando bom crescimento e saúde.
E cada cor de linha tem um significado diferente, como saúde, prosperidade, fé, esperança, felicidade e por aí vai. Quando mais colorida a mandala, mais são os votos positivos para a criança ou para quem a possui. Mas é necessário mentalizar tudo o que há de positivo no momento da confecção da mandala.”
podemos tentar confeccionar as nossas! foi massa pendurar essa junto com vocês. ficou linda, cheia de luz e super colorida.
depois de comer e brincar no quintal, fomos dar uma volta de bicicleta. aquela buena onda – apesar de a ruazinha do lago jacarey já estar invadida por carros grandes e pequenos :/… que bom que as árvores nos canteiros centrais ainda insistem em crescer e nos dar muita sombra e calor humano. dessa vez, gilbinha foi na frente. todo o caminho, ele colocou as duas mãozinhas em cima das minhas <3. ai ai. vocês viu. amor de ruma, de romã!
quando chegamos na praça pra dar aquele rolê mais tranquilo antes de voltar pra casa, vendo os patos e os peixes do lago, vimos que haviam montado um pula-pula e um brinquedo inflável desses bem grandes, de andar e pular dentro. como era quinta-feira e ainda não estava tão cheio de gente, o “homi” deixou a gente entrar os três. ieeeeeiii!!! charlamo viu! e vocês são tão massa que até na hora de sair, apesar de terem chiado um cadim, logo entenderam que esse era o movimento…
procuramos os patinhos no lago, os peixes… mas já estavam todos recolhidos… a noite já vinha chegando e junto com ela… chuva!! ainda estávamos no lago quando começaram a cair as primeiras gotas. mamãe subiu na bicicleta e zuuum! pedalou ‘vuado’ de volta no rumo de casa. quando a gente chegou na esquina da nossa rua, a chuva engrossou, a gente começou a rir bem alto ao sentir aquele banho bom molhando a gente! quando chegamos em casa não tive escolha: fomos os três pro chuveirão lá trás e tomamos banho de chuva, peladões e instigadões! iuhuuuuuu!
jantamos um ovim com arroz e hamburguer de grão de bico. suco de maracujá com kefir, pijaminhas já postos e xamego com o panda, o palhaço e os carrinhos… depois pintar um cadim mais… escovar os dentes (o iéié pela primeira vez imitou eu bochechando pra cuspir a pasta. foi muito lindo! kkkk.. ele pediu pra molhar a mão, levou a mão molhada à boca e fez um bico, inflando as bochechas. kkkkkkk. comédia ó)... e deitar com os livrinhos, o peixe boi e o pluto.
conversa vai.. conversa vem… e nada… mamãe já tava mei baquiada, pediu arrego: tá vamo botar um filmim… peguei o computador, botei o filme dos três ursos (o panda, o polar e o urso urso). vimos um tempim e gilbinha começou a querer ir pra rede, enquanto iéié resistia… tentei balançar um e distrair o outro ao mesmo tempo, mas, claro, não deu muito certo. o josué começou a querer mexer no computador… tentei evitar, mas de repente, quando o gilbinha já tava começando a se entregar, sai uma música animadééérrima da máquina. eu putz!, fico doidinha, vou ver o que é, o gilberto desperta, bota a cabeça fora da rede, o josué fica me olhando (depois eu ri muito dessa cara do josué me olhando sem entender nada. ele olhava pro computador depois pra mim pro computador pra mim... kkkkkk) e o computador fica tocando a música sem responder aos comandos que dou. desisto e fecho o laptop num zum! ufa! (o bicho ainda fica tocando um tempo mesmo depois de fechado. nam!) acendo a lanterna do celular, tento convencer o josué a deitar na rede. ele reclama mas vai. balanço, canto, balanço, balanço, canto e nada… até que eu pifo. tiro o josué da rede e digo:
- pois pronto. vamo dar uma volta de carro. já que vocês não querem dormir na redinha, vamo dar uma volta no carro. mamãe tá cansada!
o josué, bixim, se assusta um pouco porque falei isso tirando ele da rede. o glilbinha tb fica um pouco sem entender. abraço o josué pra ele se acalmar (e eu também…). continuo balançando o gilbinha, que volta a se acomodar direitim na rede com o peixe boi. o iéié se acalma e deita certinho na rede com o pluto. faço o shshhhshhhshh shhhshhshhhh shhhshhhshh por um tempo e ufa! vocês dormem. _/\_
graças a jah jah já tinha lavado a louça. os brinquedos tavam mais ou menos organizados. fiz as mochilinhas pra creche, separei as fraldas, as roupinhas, escovei os dentes e tombei como tava, de short jeans e camiseta.
exausta 
e feliz.
ps.: a música que tocava no computador dispirocado era essa kkkkkkkk: 
https://www.youtube.com/watch?v=9fhsb02AxHI
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cortessobrecortes · 6 years
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Desabafo... um dos piores...
Faz tempo que não escrevo, não nessa intensidade que estou sentindo, não para falar de tudo o que eu to passando, o furacão dentro de mim detonou tudo e não da sinal de que vai embora. Meu peito dói, minhas noites já não são as mesmas, minha vontade de viver acabou, me tranquei nos livros novamente, por que definitivamente é minha única saída. Não tenho mais com quem conversar, todos que se diziam meus amigos se foram, e não confio em mais ninguém a ponto de me abrir totalmente, ninguém conhece o verdadeiro pesadelo que eu vivo internamente, e eu nem sei por onde começar, não sei como botar isso para fora…saber… até sei, mas não é hora para “frescuras”. Eu já desisti de tudo, amor, amizade, faculdade, vida, futuro, o amanhã é só mais um dia na qual não farei nada, não mudarei nenhuma vida, não serei útil para nada. E ultimamente estou assim, sendo inútil e apenas vivendo. 2017 não foi um bom ano para ninguém, tudo dá errado, toda vontade de viver escorrega pelos dedos e você fica sem rumo. O primeiro semestre foi até que ok, consegui bolsa 100% em faculdade, passei para o primeiro semestre, completei dois anos de namoro, mas foi ai mesmo que as coisas começaram a não da certo… era meu aniversario e eu esperava que meus amigos viessem me ver, ah como eu sou boba… fiz um bolinho e docinhos só para comer com eles mesmo… eram 4… e todos tinham coisas para fazer, coisas mais importante do que ver a amiga…. e foi ai que eu comecei a não gostar mais do meu aniversario, ninguém liga para você, nem para o seu aniversario, ninguém liga para a sua saudade e dor… mas não posso reclamar desse dia, conheci os amigos do meu namorado e descobri que eles eram gente fina, que trocaram um sábado a noite com os amigos pelo “sábado a noite da namorada do meu amigo” e eu gostei disso, mas eu sei que eles não são meus amigos, que eu não posso contar com eles, que eles são amigos do meu namorado e só fizeram por “obrigação”…foi a primeira vez que fiz _aquilo_ esse ano… Mas as coisas começaram a piorar tudo, sem parar, no segundo semestre… ah deuses se eu soubesse… teria realmente acabado com tudo antes (ou não…já que agora eu tenho a Ana… e eu não quero que aconteça o mesmo que aconteceu com a mãe dela…). Primeiramente descobrimos que a Xxxxxxxxxx está grávida novamente, mal teve a Ana e já estava de 5 meses, em um segundo momento tive que reencontrar meu pai na justiça. Serio? Para que reaparecer depois de 8 anos fingindo ser um bom pai? Ah deuses… como isso dói, dói saber o cara nojento que ele é e sempre foi… saber que ele nunca vai mudar, que não se importa nem um pouco com a gente… saber que….dói saber… que ele é meu pai. Sem contar com a “fase” da minha irmã mais nova, (eita fase do caralho em), sinto nojo da “mulher” que ela está se tornando, e minha mãe não faz nada, tudo o que a Andressa fazia comigo eu não posso fazer com ela, eu e a Andressa fomos criadas de um jeito e ela… de outro, totalmente errado,nojento, egocêntrico e ridículo, a cada dia a situação piora, a cada dia ela fica mais hipócrita… Vamos lá, de um lado minha irmã grávida de novo, do outro a outra irmã se tornando cada dia mais uma “vadia” e eu no meio, tendo que olhar bebe, ajudar nos doces, cuidar das financias, me preocupar com tudo e não receber nada em troca, nem um obrigada nem um nada, é mais ou menos “você não faz a sua obrigação”, mas e a obrigações das outras? E o respeito? A “inteligência”? cadê a mulher que nunca precisou de homem, que era independente, que sempre lutava pelo que queria? Cadê? Cadê a igualdade nesta porra? Por que uma não mora mais aqui e ganha 1.000 em roupinhas e brinquedos para os filhos a outra responde até o papa e recebe material escolar, mochila e tudo o que quiser…. e eu? Recebo o que? Broncas de todas as partes? é justo isso? Justo ter que comprar meus livros sozinhas em ajudar que nem uma condenada em casa e elas sem levantar uma agulha ganhar tudo? é justo só eu ouvir dos meus tios por que “a xxxxxxxx não ta estudando inglês por que? Você é a irmã mais velha tem que fazer ela estudar” “mas não é pra sua mãe ficar gastando o tanto que ela gasta”… ah Xxxxxxx… se você realmente soubesse o quanto ela gasta… o quanto ela realmente gasta… e claro eu sou a responsavel… até por que “ você faz administração por que?” Ah a faculdade… a faculdade que eu nunca gostei, que não era o que eu queria… ah a faculdade… um curso em que não é da minha área e que eu não tenho ideia de como passei no primeiro semestre… ah a faculdade, agora tudo é culpa da faculdade, tudo eu tenho que usar meus conhecimentos da faculdade… eu quero desistir, mas não posso por causa da bolsa… não posso tirar nota vermelha, não posso ficar de exame muito menos DP… e esse semestre… se eu passar em todas é por sorte… não pela minha capacidade… Minha vontade de viver é sustentada por uma criança de um ano e três meses, vivo pelos meus sobrinhos, por que se não fosse por eles… já nem sei mais o que seria de mim… O que mais me dói é ver os gatos no quintal… morrendo de fome e minha tia simplesmente viva… tem gente que merece mesmo a familia que tem… mas eu queria saber o que eu fiz para merecer a minha?! Por que eu não aguento mais ela, não considero ninguém da parte do meu pai, meus parentes, tenho o mesmo sangue, mas não tenho tia, pai, avós nem nada… não quero ter pessoas drogadas, vagabundas, que roubam e traem como meus parentes, como minha família… não quero pessoa que mata animais como tia, não admito ser uma Caramico, não quero ser mais uma Caramico, não quero fazer parte dessa família nojenta. E falando em família a parte da minha mãe também não é nada perfeita, meu avô voltou a fumar… e isso me dói no fundo da alma, por que ele pode morrer a qualquer instante… ele não aprende com a segunda/terceira chance que a vida da… ele não entende que amamos ele e que se ele se matar  do jeito que ele ta fazendo a família também morre… ele não entende que eu o amo e preciso dele como um pai…. ele não entende… ele só fuma… Mas adivinhem… eu não posso sofrer, minha irmã pode estar com depressão, mas eu não posso chorar escondida, minha irmã faz as merdas, mas se fosse eu seria a “irresponsável”, se é minha irmã chorando na frente da minha mãe “ a tadinha ta passando por tanta coisa” mas se sou eu… é frescura, é falta de atenção. A  Xxxxxxxxx pode estar com depressão pensando em fazer loucura… mas a filha do meio, por que ela faria isso? Ela não sofre com nada, não tem problemas e nem nada… é só para chamar atenção… Eu estou com medo de 2018, medo de tudo e mais um pouco, medo de tudo, medo de ser expulsa de casa e não ter pra onde ir, medo de não ter dinheiro para comer, não ter dinheiro para comprar uma roupa, ou um livro, não ter pique para continuar na faculdade, ou paciência para aguentar minha família, tenho medo os bebes do meu gato não nascerem, tenho medo deles nascerem e a gente não ter condições para cuidar, tenho medo de ser roubada, de ter tiro ou de a casa ser invadida, tenho medo de que alguma coisa aconteça com meus sobrinhos ou que “minha “tia” faça alguma coisa contra a gente, tenho medo da minha mãe não vender mais e se enfiar cada vez mais em divida, tenho medo do “meu pai” pegar a guarda da pequena e ir embora pra longe, tenho medo da minha vida se tornar mais infernal do que já é, tenho medo de não conseguir me conter, de não ter mais forças para viver, tenho medo de  tudo e de todos, não há mais ninguém em quem eu confie 100%, não há mais ninguém do meu lado… e eu sinto que a cada dia mais eu perco a única pessoa que eu tenho ao meu lado… a cada dia mais eu perco meu namorado… Por que ele ficaria com alguém como eu? Cara toda manchada, que não é menininha, que fala palavrão e não frequenta a igreja? Não tem corpo e ainda por cima de acha gorda. Para que ele vai apresentar uma pessoa assim aos pais religiosos? Por que ter uma pessoa insegura que não gosta de si mesmo e que quer acabar com tudo, que não vê mais um futuro, que não sente mais atração por sexo, que é totalmente esquisita? Por que ele teria alguém assim sendo que conhece pessoas novas a cada dia? Por que teria alguém insegura e cheia de paranoias? Poderia ficar o dia todo aqui falando das minhas paranoias, de todas as “mentiras” que já peguei, de todas as peças do quebra-cabeça que não se encaixam na minha cabeça desde 2015, poderia ficar o dia todo aqui e torturando pensando por que ele não me assume para a família? Ou posta foto comigo? Ou não é mais o mesmo? Por que ele nunca foi o romântico que sempre sonhei? Por que ainda estamos juntos? Tem tanta coisa que não se encaixa na minha cabeça perguntas do passado que não se calam: por que ele recebia mensagem de “aniversario de namoro” e respondia se não namorava a Xxx? Por que os amigos dele me alertaram que ele já tinha dona se ele não namorava?  Por que ele não me defendeu quando todas vieram para cima? Por que ele ainda segue elas no instagram sendo que quase me bateram? Por que ele mente tanto? Por que me ama? Por que ta comigo e não com ela? É so por causa de sexo? Por que ele esconde/apaga as mensagens? Por que ele posta foto com amigas e eu tenho que parar de falar com as únicas pessoas que se importavam comigo? Por que ele é tão possessivo mas não deixa eu ver a rede social? Por que dizer que havia saído com uma amiga e não com a namorada? Por que? são tantas perguntas, tantas paranoias, que já aprendi a conviver com elas, elas doem a  cada besteira, a cada burrada, a cada coisinha que ele faz… mas decidi não me torturar com isso… decidi que não importa o que aconteça, um dia eu ainda vou ser traída… ser humilhada… assim como minha mãe foi e como a Andressa esta sendo, vou ser como elas… e não é por que nenhum homem não presta… mas é por que simplesmente deixamos… somos submissas… eles podem e a gente não… essa é a realidade. Ele pode mexer no meu celular, comandar a minha vida e meus amigos e eu não. Ele pode sair com os amigos, dormir fora, e eu não… ele pode e eu não. é um relacionamento abusivo eu sei… mas ninguém comanda o coração e eu gosto dele… so não gosto das atitudes, das mentiras, mas a gente aprende a conviver com elas depois de quas e 4 anos de “relacionamento”, a gente aprende que depois da primeira mentira, vem a segunda, terceira e depois disso não para mais, as peças não se encaixam, e a cada mentira é um lugar aberto, é uma paranoia diferente, na minha cabeça ele me trai desde o começo ( não que isso não seja tecnicamente verdade, mas para mim isso vai até hoje…) e eu sei que é errado esperar ele mudar, deixar de mentir, ou simplesmente me dar o celular, sei que é mais errado ainda olhar o celular dele enquanto dorme, eu estou parecendo a minha mãe, e eu odeio isso, odeio me parecer com ela, odeio me ver no lugar dela, por que eu não quero que ele seja como meu pai… então eu deixo, deixo pra lá, deixo de lado todos os meus princípios para manter a pessoa que amo do meu lado… Eu já não sei mais o que esperar do futuro, do meu relacionamento ou da minha família, já não sei como será o amanha e o depois, eu  só sei que… o que eu mais queria nesse momento é acabar com todo esse tormento, não importa de qual maneira seja…não irei admitir a ninguém que estou mal, não vou admitir a ninguém que quero sim me cortar e chorar até não poder mais… não vou admitir a ninguém por que eu sei que todos já foram…e os que restam do meu lado, não querem uma pessoa depressiva e acabada como amiga, não querem uma pessoa triste que não vê o futuro do lado, então a gente tranca tudo isso dentro da gente a sete chaves e finge que ta tudo bem… sendo que na verdade não ta nada bem… não tem nada saindo bem, e que nunca terá um final feliz…
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