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#televisões
vivimartin · 7 months
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VIVIENNE MARTIN ' S INTERVIEW
No corredor ao lado das outras meninas, Vivienne, normalmente tão alegre e comunicativa, parecia que ia vomitar. Cruzava os braços na altura da barriga e reclinava-se levemente para a frente enquanto andava em círculos de um lado para o outro. Repassava os pontos da sua exibição de talento mil e uma vezes, praticamente obsessiva em ser perfeita (algo que nunca havia passado pela sua cabeça antes). Como era ruim ser literalmente a última a ser chamada por conta da ordem alfabética! Que pressão! A cada rosto que saía das portas, ela sorria e erguia um polegar para indicar as energias positivas que enviava para as companheiras, mas logo voltava a se preocupar consigo mesma. Será que teria escolhido algo bom o suficiente para demonstrar? Será que estava apresentável o suficiente? Será que Tony gostaria de ouvir o que tinha para dizer? Segurou o rosto entre as duas palmas das mãos, sentindo as bochechas esquentarem com tantos pensamentos que faziam sua cabeça girar. Quando enfim percebeu que o corredor estava vazio, e que não demoraria muito para ser chamada, quase entrou em parafuso. Quase. Quando seu nome finalmente foi chamado, e as portas abertas para entrar na sala repleta de luzes, fotógrafos e da família real, um ímpeto de coragem (e adrenalina) fez com que a loira inspirasse fundo uma última vez, e vestisse seu melhor sorriso, acenando para todos até para André. Deixaria para chorar e ter mil e uma dúvidas depois. Se posicionou onde lhe foi indicada, deixando a mochila de pano que trouxe por cima de uma mesa que usaria depois. Inspirou uma última vez, e dirigiu sua atenção à Sophie Boulanger, um rosto muito conhecido das telas das televisões de Paris. Estava pronta. O máximo que podia estar, pelo menos.
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SB: Qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
VM: O tamanho das coisas, com toda certeza. O brilho…! Parece que aqui tudo é muito grande e com muito brilho. É lindo. Não tem outra palavra que seja melhor, lindo, lindo. Você escuta sobre como as coisas são majestosas, e limpas, e organizado, mas nada do que você imagina consegue ser igual a sensação de estar finalmente aqui.
SB: Você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
VM: Minha resposta seria meu irmão Louis, mas ele já veio comigo! Se alguém estiver vendo arranjos lindos de flores por aí, pode ter certeza que foi ele quem fez. Ele é o mais puro talento! Quanto a levar daqui pra lá, eu escolheria os sapatos; eu nunca vi nada tão lindo! Ah, e os vestidos. E as comidas. Tudo aqui é tãooo bem preparado... E os livros...! A biblioteca tem volumes que eu nunca vi antes. É difícil escolher.
SB: Tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? E surpreendente?
VM: Bizarro é uma palavra bem forte… Mas não sei se é porque sou uma selecionada, mas parece que em toda conversa tem alguém te olhando em todo detalhe. Já sabia que a corte tem um jeitinho nas entrelinhas das palavras, mas sentir isso na grande maioria das conversas é bem… Diferente, no mínimo. Bizarro no máximo. (risos) O que me surpreende é que mesmo assim ainda tem pessoas muito genuínas.
SB: Acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? Mesmo que não seja a escolhida.
VM: Com certeza!! Eu tô muito animada para isso, inclusive! Tem várias aulas aqui de um monte de matérias que eu nem sei por onde começar com o que estudar primeiro. É uma oportunidade incrível. Garanto que tudo o que eu estudar aqui não vai ser em vão.
SB: Está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? Como é esse convívio para você?
VM: Não! A coisa mais difícil é as entrelinhas das conversas que nem eu falei, mas eu estou acho que estou me saindo bem. Ah, tem algumas coisas com etiqueta e com pronomes de tratamento que ainda estou tendo que aprender e relembrar... Mas aprendo bem rápido, prometo!
SB: Teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? Se sim, deseja visitá-la em algum momento?
VM: Tive o prazer de conversar com bastante dos convidados, e todos eles me trataram super bem! Eu gostaria de visitar todos eles. Alguns, como a Alteza Elê…Onora, do Brasil, já tive o prazer de conversar até antes da Seleção, quando eu ainda era guia de museus em Paris. Claro, a maioria estou conhecendo agora, mas foram todos uns amores. Se quiserem, vou visitar todos depois!
SB: Como vem sendo sua relação com as outras garotas? Acha que está deixando uma boa impressão?
VM: As garotas são incríveis! Sério. Eu espero que eu esteja deixando uma boa impressão tanto quanto elas estão deixando em mim. Tantas histórias e personalidades diferentes, de todos os cantos da França, se reunindo aqui… É uma competição muito romântica nos sentidos mais literais da palavra. Mal posso esperar pra ver depois as entrevistas das meninas para saber o que cada uma pensou para exibir como talento!
SB: Como você acha que será seus encontros com a princesa? Vocês já tiveram momentos compartilhados?
VM: Eu tenho certeza que vão ser incríveis. (sorri diretamente para Tony) Não é mistério que chegamos a dançar juntas na última festa, mas essa semana ela me escutou tocando piano… O que eu admito que não estava fazendo muuuito bem, mas isso foi ótimo porque agora eu ganhei uma professora particular. (piscou com um dos olhos para ela)
SB: E por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
VM: Eu… Acho que consigo conversar e me dar bem com bastante gente. Com a maioria, pelo menos. (cruzou o olhar com André por um instante, mas logo desviou de volta para Sophie e voltou a sorrir) E diplomacia é bem importante, não? Em todas as esferas da vida. Essa coisa de conversar com pessoas de todo o canto do mundo e ser bem acolhida deve ser um bom diferencial, né? É, é sim.
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SB: Por favor, o palco é seu. Você tem cinco minutos, como especificado na carta. Boa sorte.
Depois que foi dado tempo para mostrar seu talento, Vivienne foi até a mesa ao seu lado com as coisas que trouxe. Ali tinha um tecido rosado que ela mostrou ser uma saia lisa. Depois, tirou uma tesoura de costura, uma agulha e linha de costura, já colocada da agulha. Ela ergueu a saia para poder mostrar a todos. ─ Eu fiz isso aqui mais cedo. Mas eu queria mostrar minhas habilidades de costura em customizar a saia. Fui inspirada pela Tony, porque ela me disse que é habilidosa com os dedos e sabe costurar bem. ─ sorriu, inocente e empolgada. Apoiou a mesa no centro do lugar, e começou rapidamente a fazer a customização que havia dito. Medindo no olho mesmo, foi pegando uma parte do tecido, a dobrando, e fazendo um ponto na parte de cima e passando uma mão por toda a extensão do tecido para marcá-lo por ali. Repetiu o mesmo feito em espaços de dez em dez centímetros, dando um caimento bem rodado. Por fim, fez um corte horizontal na base da saia para deixá-la com um comprimento maior atrás, e pegou o excesso para poder fazer uma barra lisa na parte de cima da saia. Chegou a espetar o dedo com a agulha no meio da velocidade que tentava fazer? Sim, duas vezes; pelo menos, não foi nada fundo para sair muito sangue, apenas um sustinho e uma mini careta de dor. A saia exibida era linda e profissionalmente feita? Nem um pouco. Mas a ideia era bonitinha, pelo menos, e dava para ver onde ela queria chegar. Nem ferrando que alguém com capacidades medianas como Vivianne conseguiria fazer algo impressionante em cinco minutos, mas ao menos ela tentou, e mostrou que podia. Tinha potencial! E foi inspirada por uma conversa com Tony! Então tinha que valer algo, né? ─ Obrigada por me receberem! ─ ela agradeceu, fazendo uma pequena reverência ao final, em respeito. Então, com a permissão dada, recolheu suas coisas e saiu apressada. A cada passo que dava para longe da sala, a ansiedade que havia feito desaparecer no começo voltou com tudo. Quando percebeu, estava correndo o quanto conseguia nos saltos, com um sinal de urgência no rosto. Precisava urgentemente encontrar Louis e chorar no ombro do irmão. Ou vomitar. O que encontrasse primeiro.
@elysianhqs
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ao3feed-larry · 2 years
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Whisper My Name
by itsmorato
Harry Styles e Louis Tomlinson são os atores da geração, fato, tudo fica melhor ainda quando são o mais lindo casal que o mundo já viu... dentro das televisões.
Isso porque eles se odeiam, mas não é suficiente para impedir que as coisas mudem de figura quando se vêem presos juntos em uma tarde tempestuosa.
... o resto é história.
Words: 10695, Chapters: 3/6, Language: Português brasileiro
Fandoms: One Direction (Band)
Rating: Explicit
Warnings: No Archive Warnings Apply
Categories: M/M
Characters: Harry Styles, Louis Tomlinson
Relationships: Harry Styles/Louis Tomlinson
Additional Tags: Famous Harry Styles, Famous Louis Tomlinson, Actors, Enemies to Lovers, Smut, Power Bottom Harry Styles, Bottom Harry Styles, Top Louis Tomlinson, Song: Kill My Mind (Louis Tomlinson), Itsmorato, Sexual Tension, Inimigos com Benefícios
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#AgostinhoSweep
Brasileires, mais uma vez eu venho perguntar, ou mais que perguntar, instigar o debate e tocar seus corações com reflexões filosóficas:
Quem vocês querem no torneio sexyman Brasil?
Um bando de personagens que eu esqueci quem são?
Ou um ícone que inspira nossas televisões desde os tempos imemoriáveis?
Agostinho Carrara é mais que um sex symbol, ou um visionário da moda, ou um Robin Hood moderno usando o empreendedorismo estratégico para vencer. Agostinho Carrara é a cultura brasileira
Agostinho Carrara é meias de qualidade duvidosa
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[Pra Todos Verem: Meias de cano alto com um desenho do Agostinho Carrara estampado. Fim da descrição]
Agostinho Carrara é luta, garra, e positividade
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[PTV: Foto do Agostinho com frase em cima que diz, "Eu acredito em um amanhã melhor, até porque amanhã é sexta-feira - Agostinho Carrara". Fim da descrição]
Agostinho Carrara é um líder que inspira as futuras gerações
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[PTV: Uma criança vestida de Agostinho, com uma camisa estampada e óculos de adulto, em frente a um bolo de aniversário com o Agostinho estampado. Fim da descrição]
Agostinho é vida, Agostinho é Brasil, Agostinho é tudo!
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[PTV: Um banner em WordArt que diz "vote Agostinho Carrara". A palavra vote está num gradiente do arco-íris com sombra, e "agostinho carrara" em letras azuis sombreadas e tortas. Fim da descrição]
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cbondurant · 4 months
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I can't touch you through the phone (celric)
Apesar da idade antiga do castelo, os quartos de luxo das Grandes Famílias e de seus convidados costumavam ser redecorados de tempos em tempos com tapeçarias da melhor qualidade, móveis elegantes e roupas de cama sedosas. Por anos, houve certa discussão entre Mechathins e Bondurants a respeito da instalação de eletrodomésticos no interior da propriedade histórica, mas ambas as famílias chegaram a um acordo e agora grande parte dos quartos era equipado de televisões, secadores de cabelo e frigobares.
Pensando em tal vitória, Cedric ligou sua TV e se acomodou na cama espaçosa. Já estava de banho tomado e vestia uma camiseta e samba canção, preparado para adormecer a qualquer instante. Porém, em vez de começar a relaxar, sua mente vagou pelas memórias do dia. Havia sido surpreendido por uma grande chama durante a apresentação musical daquela noite e, por mais que pudesse ver o conflito de emoções no rosto de Celeste após as carícias em sua coxa, ela aproveitou o toque e apenas retirou a perna de seu alcance com o susto.
Mais tarde, outro jantar foi organizado no interior do castelo, novamente para aqueles pertencentes ao mais íntimo círculo de descendentes de Morgana. Seguindo a mesma organização de assentos, acabou em frente a sua amante secreta, mas nenhuma discussão foi iniciada dessa vez. Nolan Mechathin chegou a proferir um ou dois comentários implicantes a respeito das campanhas em andamento, mas foram prontamente ignorados por Cedric, que preferiu manter uma conversa amena com o prefeito de Victoria e sua mãe, por vezes também se juntando aos assuntos trazidos à mesa pela Anciã.
Todos deixaram o jantar ao mesmo tempo com o fim da sobremesa.
Em seu quarto silencioso, entretanto, a lembrança do seio redondo em sua palma e dos pequenos gemidos produzidos por Celeste naquela tarde eram o maior motivo de sua perda de sono e, como se em uma tentativa da Deusa de piorar seu tormento, o noticiário local começou a mostrar imagens da herdeira Mechathin na TV de plasma. Ele apreciou os vídeos de sua campanha por alguns segundos, notando que mesmo que ela fingisse sorrisos diplomáticos e gentis ao se comunicar com outras figuras políticas, ainda trazia em si um brilho de seu fogo interno na maneira de se portar, se vestir e em seu olhar decidido.
Buscou o celular na cabeceira e digitou, com um pequeno sorriso:
Você estava linda hoje.
Lembrou.
Queria estar aí.
Para continuar o que começamos hoje no seu quarto…
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bibbidinews · 2 years
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Às 04h50 da manhã, todos são acordados pela sirene de emergência. Confusos, pegam os seus iWishes e ligam as suas televisões no canal do Bibbidi TV, encontrando a mesma transmissão em ambos os aparelhos. 
Em frente a um cenário muito conhecido e querido por todos em Storydom, agora vítima de chamas assustadoras, a Fada Madrinha segura a sua varinha mágica. Defensores da Távola Redonda correm em trajes à prova de fogo e usam todo o equipamento MagiTech anti-fogo para tentarem conter um incêndio no restaurante Tiana’s Place. A Fada Madrinha fala alto em seu microfone-varinha, e está quase espumando de raiva.
“Nós estamos ao vivo em frente ao Tiana’s Place, onde um incêndio criminoso tomou conta do restaurante! Não sabemos ainda o que aconteceu, mas a chamas usadas pelos criminosos NÃO PODEM ser apagadas com magia, o que só pode significar que isso foi coisa daquele lugar. Vocês sabem de onde! Membros da Ordem tentam conter as chamas junto aos Defensores. Tiana e Naveen D’Orleans foram acionados e estão à caminho do restaurante da família. A única certeza que temos é que ninguém foi ferido porque o estabelecimento já estava fechado, mas não podemos prometer nada.”
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exspiravithqs · 1 year
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Os jornais de Londres estampavam uma matéria diferente do comum. É claro que anúncios sobre casas assombradas, ajuda para lidar com fantasmas e pedidos de caçadores se tornaram normais, mas uma notícia envolvendo o paranormal estampar a primeira página? Era óbvio que não seria nada de bom.
O que a matéria dizia? O acontecimento de um “ghost lock”, seguido de morte. Faziam 25 anos que tal evento não acontecia, e agora o SISCEF começa a se desesperar para encontrar explicações, ou melhor, justificativas do porquê nenhum agente, nenhuma equipe, e nenhum caçador teve conhecimento da mansão assombrada localizada em Bakewell.
O “ghost lock”, para aqueles que nunca ouviram falar — o que é comum! Porque havia sido considerado um evento extinto —, é o quando um fantasma, mais especificamente um poltergeist, consume a total atenção e vitalidade de sua vítima, levando o humano ao que poderíamos chamar de um estado vegetativo. Se não impedido em questão de segundos, o caso evolui para morte. E foi justamente isso que aconteceu com Alexa Jones, de 16 anos. A garota que trabalhava como babá na mansão recebeu à noite a visita surpresa de um poltergeist, e sem ninguém para ajudá-la, sua morte foi inevitável.
O rosto conhecido de David Greer, diretor da SISCEF, não demorou em estampar as televisões. Em entrevista exclusiva, ele pediu desculpas pelo acontecimento. É claro que não iria deixar cair tudo sobre os ombros dele, não, não... na primeira oportunidade que teve, a seguinte frase foi proferida: “Nós contamos com o apoio da Academia Exspiravit. Se um caso desses aconteceu, certamente é porque não fizeram uma busca mais profunda nas áreas afastadas de Londres, para acharem casos que poderiam trabalhar. Vamos contatar o diretor da instituição, e medidas serão tomadas. É claro que também daremos todo o auxílio necessário para a família Jones.”; com isso, a imagem dele foi trocada por outra coisa menos interessante.
Os passos pesados de Timothy Doyle podiam ser ouvidos de longe, enquanto ele caminhava por um dos corredores de Exspiravit para chegar ao seu escritório. “Que canalha, que canalha...”, era a única frase que ecoava dos lábios do homem mais velho. Sua secretária já o aguardava, sabendo que ele estaria nervoso. “Justamente agora que anunciaríamos o baile beneficente em comemoração ao aniversário de Exspiravit!”, ele jogava os braços para cima. “O que iremos fazer?”, seu olhar suplicava para a secretária, esperando que ela tivesse uma resposta mágica. Felizmente, ela sorriu. “Não se preocupe, eu tenho uma ideia.”
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Todos os alunos e mentores da Academia receberam uma notificação algumas horas depois do início da comoção: para salvarem a imagem da Academia, teriam de gravar um vídeo, ou escrever uma carta, sobre como Exspiravit mudou suas vidas, sobre um caso que foi importante para eles, e se conseguissem, um depoimento de alguém que ajudaram. Tudo seria editado em um breve documentário a ser exibido no Baile de Aniversário de Exspiravit, que aconteceria na próxima semana se tudo corresse bem.
O Baile se tornará um evento beneficente para conseguir fundos para a família Jones, e para outras famílias que foram vítimas de tragédias envolvendo o paranormal. A sala do diretor encontra-se aberta para os que tiverem dúvidas em como realizar tal atividade.
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Sejam todos bem-vindes !! Espero que gostem do início da nossa jornada. Para começar, teremos uma pequena task. Com o caos que se instalou depois da notícia da primeira morte por um “ghost touch” depois de 25 anos e a culpa caindo sobre Exspiravit, alunos e mentores precisam agir, mostrando porque a Academia é melhor que o SISCEF.
Vocês poderão escrever um POV, fazer um edit, ou como quiser para contar os pontos dessa task, o importante é descreverem as boas memórias envolvendo a Academia, junto do que foi pedido acima.
Se atingirmos 10 postagens com a tag “exspiravit:opening” até o dia 15/04, o Baile de Aniversário irá acontecer (com o evento sendo postado dia 16/04) !!
A Academia precisa da ajuda de vocês para conseguir celebrar essa data importante.
As interações também encontram-se LIBERADAS, e staters podem ser postados com a tag “exspiravit:starters”. Quaisquer dúvidas fico à disposição !!
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notprinceadonis · 7 months
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💇‍♀️ for your muse to play with my muse’s hair
Jason suspirou, apreciando a visão da janela do seu quarto. Estava entediado, e Jochem estava lidando com outros assuntos no momento; Jason gostava de paz, mas ficar trancado no quarto era um pouco sufocante demais. Ainda olhando pela janela, avistou Nicolás passando e pensou que não seria uma má ideia cumprimentá-lo. Melhor que isso, pegou a cópia do filme que a princesa Tony estava divulgando por aí e achou que seria um bom plano pra noite chamar Nicolás pra assistir. Na Grécia, o padeiro não estava acostumado a assistir muitos filmes, dado o seu status, então não faria mal usar uma das televisões do palácio para assistir algo com a companhia. E Nicolás logo aceitou a sua ideia de assistir Ratatouille em seu quarto assim que Jason pediu; e não demorou muito para os dois estarem rindo juntos do que viam. "Isso é tão estúpido." Jason falou, ainda achando graça da história de um rato que subia na cabeça de um humano para poder controlar seus movimentos e cozinhar. "Estou um pouco ofendido, na verdade." Considerando que ele mesmo gostava de cozinhar e tendia a manter tudo limpo, aquela comparação não era das melhores. Voltou-se para Nico ao seu lado, que estava praticamente afundado no sofá a essa altura, parecendo um pouco sonolento enquanto ainda assistia o desenho. "Você acha que os franceses estão escondendo ratos em uma cozinha secreta e fazendo eles cozinharem pra gente...? Ou talvez a gente precise checar por baixo do chapéu dos cozinheiros." Em um movimento não muito bem pensado, Jason levou uma das mãos até os fios negros de Nicolás, acariciando os cachos macios do mais velho. Ficou alguns longos segundos ignorando completamente o filme para observá-lo, até começar a enrolar uma mecha alheia em seu indicador. "Se eu puxar o seu cabelo, acha que posso te controlar na cozinha também?"
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brisa-da-manharj · 1 year
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Foi ao ar em todas televisões da Europa, Tenho Orgulho de ter um Presidente...
Que sempre lutou pela Nação Brasileira..
👏👏🇧🇷👏🇧🇷👏🇧🇷👏 Parabéns.. Bolsonaro..
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daisyeji · 2 years
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olá povinho 💏 bem vindes ao capítulo 8 desta era! tava dando uma olhada, e a era criminal passada acabou no cap 9. . . enfim né, boa leitura.
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park chaeyoung ficou cuidando de jeongin, que não tocou no assunto nem por um minuto. rosé também não insistiu, aliás, era coisa demais para acontecer em dois dias seguidos. o mesmo ainda parecia não ter superado a morte de sua melhor amiga, e enquanto rosé cuidava de seus machucados, percebeu que ele estava pálido e querendo chorar, novamente.
choi jisu havia chegado ao local que tinha rastreado anteriormente. como dito, era uma pequena casa de madeira, velha e caindo aos pedaços. ela ficava em uma floresta que não era muito iluminada pela luz do sol, por conta das grandes árvores. a detetive havia ido com mais dois policiais, para caso ela precisasse de ajuda em algo. os dois policiais foram entrando, e ela ficou do lado de fora para ver se o celular o qual ela rastreou estava por ali.
—achei! —estava enterrado debaixo da terra, e estava também em um estado crítico. o mesmo, não ligava. estava definitivamente quebrado. além de encontrar o celular, achou também algumas pegadas, que quase não eram vistas, de sangue. ela seguiu as pegadas e elas acabavam um pouco antes do início da floresta.
a policial voltou para a casinha, e seus agentes estavam a chamando:
—choi jisu, olhe só o que encontramos. . . —a mesma olha perplexa para os 5 cadáveres que estavam jogados num cômodo que podemos supor que era uma sala de estar. ela agachou-se para ver mais de perto, e em 2 dos corpos haviam marcas quase imperceptíveis de dedos. ela logo associou aquilo à um enforcamento. ela não tinha certeza absoluta, e nem seus homens, mas uma coisa que ela precisava saber era: quem fez aquilo? a mesma pessoa que machucou jeongin? provavelmente sim. ela previa que sim.
o iml foi acionado pela detetive, e o local foi enfaixado para ser analisado melhor por mais policiais. rapidamente a notícia chegou na internet e também nas televisões, inclusive na tv de yeonjun. rosé e jeongin assistiam aquilo, e por algum motivo, jeongin estava choramingando baixo.
—o que aconteceu, hum? quer que eu desligue a televisão? que eu mude de canal? —rosé pergunta o abraçando.
—eu. . . eu não quero nada. na verdade, quero ficar sozinho. —ele se levantou e foi ao quarto de yeonjun, e deitou-se na cama em que dormiu.
rosé achou que ligar para yeonjun poderia ser uma boa ideia, agora eles estavam mais próximos e talvez yeonjun saísse do trabalho para cuidar de seu amigo. eles eram "colegas", agora dava pra considerá-los amigos de verdade. roseanne mudou de ideia. ela tinha recebido a responsabilidade de ficar ali e cuidar, não só dos hematomas de i.n, mas também cuidar dele em si.
                                  ☆★
depois daquilo, a detetive choi jisu foi para a mansão de jeongin, que ainda estava sendo analisada, mas nenhuma outra prova foi encontrada por lá. foi aí que ela decidiu fazer um interrogatório para as pessoas presentes na festa. mesmo jeongin não se sentindo muito bem desde que viu aquela reportagem, ele foi com a detetive até sua mansão e lhe deu a lista de convidados, que ficou guardada em seu quarto depois de ter enviado o convite para as pessoas. com todo o caos daquele dia, ela achou melhor marcar com os convidados para fazer o interrogatório no dia seguinte, às 9h.
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masterofnxne · 11 months
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Belo Horizonte, 28 de janeiro de 2023, sábado
Quando saio, o tempo ainda está nublado, mas as nuvens pesadas se anunciam — a ponto de me fazer voltar e pegar o guarda-chuva, que está aberto na portaria.
Mochila nas costas, guarda-chuva enganchado no cós da calça, subo a Augusto de Lima e, à direita, a Espírito Santo.
"Se a gente combinasse não daria tão certo", J. diz, sorrindo, ao me ver na portaria do prédio dela. As experiências de morar perto de amigos e conhecidos — ou o movimento urbano de jovens morando no centro da cidade.
Sigo a Espírito Santo até chegar à Álvares Cabral, e lá está o MIS.
Estou sozinha nele, e o contador analógico na mesa do segurança na recepção indica um número 5 solitário. Ele me recebe de forma simpática, me oferece um local para colocar o guarda-chuva — a essa altura, molhado, porque a chuva começou, forte, instantes antes. Brinco que dei sorte, pois cheguei antes da chuva apertar.
Ele me indica a entrada do museu e oferece um guia para me mostrar a exposição. Aceito e vou me sentar na primeira sala, que apresenta fotos, vídeos e uma linha do tempo dos cinejornais em BH. Instantes depois, um senhor aparece — cabelos brancos, meio longos, se apresenta e me leva para conhecer a exposição. É um tour curto: 4 salas, uma exposição em 6 partes sobre a história de BH por meio dos cinejornais. Fazemos o trajeto rápido, com ele me explicando os principais pontos, e depois me deixa à vontade para explorar sozinha. A chuva, pela varanda da casa, segue forte, se anunciando também pela goteira bem na transição entre a primeira e segunda sala. Me despeço do guia, fico sozinha e me ponho a apreender a exposição.
Quando vou embora, a chuva já parou. O segurança da recepção me pergunta se já visitei o Museu da Moda.
Espírito Santo, Augusto de Lima — dessa vez para o outro lado. Passo pelo Maletta, que está apinhado de gente cheia de glitter e brincos coloridos na entrada, esperando a chuva passar. Um dos bares na parte de fora está lotado, apesar da chuva que vai e vem, variando em intensidade.
O Museu da Moda me traz um aperto: a exposição de um estilista mineiro da década de 50 me leva a pensar o quanto minha avó apreciaria os modelos que ela sabia costurar tão bem. Acho que minha tia também apreciaria — talvez eu a leve lá. No segundo andar, uma homenagem à profissão das costureiras, cadernos de método, modelagens. O cheiro do prédio inteiro parece o cheiro do armário da minha avó. Um cheiro de roupa antiga, guardada há muito. Embora me dê dor de cabeça, é acolhedor.
Atravessando a Rua da Bahia, estou no Maletta. Os bares do primeiro andar estão lotados. Subo as escadas rolantes exatamente por volta das cinco e meia, quando os sebos estão fechando, e os bares, abrindo. O Tropical está terminando de se ajeitar; o último sebo aberto me leva a passear pelas suas estantes.
Na varanda, a chuva segue em seu ritmo variante — e os bares, claro, lotados. Tiro umas fotos. Ando pelas lojas, fechadas, e dou uma olhada nas vitrines.
No andar de baixo e nos bares dos arredores, uns gritos me deixam questionando se tem algum jogo de futebol passando nas televisões.
Me surpreendo outra vez com o movimento dos bares, apesar da chuva — as pessoas se acumulando embaixo das marquises, sem se preocupar com o tempo úmido.
Dou por encerrado meu passeio.
Um dia chuvoso de janeiro em Belo Horizonte.
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📷 Nikon RD2 35 mm | 🎞️ Solaris FGPlus 100
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sunnyvalehqs · 1 year
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BRING DISCO BACK!
Quando se escuta a palavra DISCO, provavelmente a maioria pensa logo nas roupas brilhantes revestida de paetês e lurex, patins, uma calça flare, camisas estampadas com golas enormes, além de uma pista de dança iluminada por um globo reflexivo. Muitos moradores de Sunnyvale cresceram na década de 70 e se lembram bem quando o estilo começou a estourar com músicas soul, funk e R&B. Você se lembra de crescer ouvindo alguns pais torcendo o nariz para festas do tipo, principalmente aquelas aconteciam bem tarde da noite. Se você morou em um bairro mais humilde, provavelmente se recorda de escutar o barulho alto da discoteca enquanto tentava dormir ou estudar. Pessoas de outros bairros que queriam se divertir enchiam ainda mais as ruas nessas horas dos fins de semana, procurando por festas de verdade, já que suas famílias sempre se mostravam certinhas demais pra elas. Você se lembra, também, de fofocas sobre alguns adolescentes mais rebeldes escaparem no meio da noite para tentar de qualquer forma entrar nas discotecas para dançar, ou conseguir bebidas, ou fumar. Você se lembra bem das fofocas sobre Louis Jordan, filho do atual prefeito que, assim que completou dezoito anos, não parava de tentar sua sorte para entrar nas discotecas, mesmo que ainda não tivesse idade para beber.
E agora, com vinte e oito anos em 1987, foi Louis quem prometeu que traria o disco de volta a Sunnyvale. Mas ele nunca foi um homem bom com promessas.
29 de Outubro de 1987.
Esse seria apenas um dia comum em Sunnyvale se não fosse aqueles malditos panfletos. Aparentemente, Louis Jordan estava convidando a cidade inteira a ir até a mansão dele no dia 13 de Novembro para celebrar o seu aniversário com uma ‘festa de verdade’ em sua mansão com o tema DISCO. Você tenta não rolar seus olhos de um jeito muito dramático, afinal, você sabe que Louis está tentando cutucar o dono do Heaven’s Wheels, que vai organizar a festa de Halloween esse ano, e ele precisa fazer uma festa ainda maior. Tudo bem que Louis é filho do prefeito, e você respeita aquele homem por sempre se preocupar com a cidade, mas você deseja às vezes que o filho dele não tivesse um histórico de briga com todo mundo daquela cidade. Sem contar que os panfletos estavam em todo lugar de Sunnyvale: fosse colados nas paredes, nas vitrines das lojas, passando por baixo da porta de sua casa... todo lugar. Um desperdício de papel!
31 de Outubro de 1987.
Essa com certeza foi uma noite inesquecível. Pessoas fantasiadas, animadas para dançar, muitas caídas na área de patinação... Se você conseguiu participar, provavelmente se lembra de se divertir até o dia seguinte na pista de dança do Heaven’s Wheels, ou não se lembra de quase nada, até porque as bebidas eram de graça naquele dia. De qualquer jeito, todos se divertiram, apesar do carro de som que Louis colocou para rodar o quarteirão, relembrando a todos sobre sua festa no dia 13.
1 de Novembro de 1987.
Sendo um sábado, o dia após o Halloween era pra ser algo tranquilo, se não fosse pelos burburinhos sobre o famoso laboratório construído próximo ao shopping de Sunnyvale, que havia terminado suas obras. Aquele lugar estava dando no que falar, já que muitos relatam que, desde que começou a ser construído, vinham recebendo telefonemas estranhos com barulhos de estática, suas televisões mudavam de canal sozinhas, a água da torneira às vezes vinha com uma cor estranha, e a fofoca que rolava por aí era que aquele laboratório fazia testes em muito mais que apenas marcas de cosméticos.
Naquele dia, você também recebe a notícia que Rudy Reyes, filho dos donos da Universidade local, nunca retornou pra casa depois do Halloween.
2-8 de Novembro de 1987.
O desaparecimento de Rudy deu no que falar. Nos dias seguintes à tragédia, você viu os pais do rapaz desesperados nos noticiários, clamando pela volta do filho. Ninguém sabia se ele havia fugido, ou se algo ainda mais trágico aconteceu com ele, mas muita gente se juntou para fazer uma busca na área próxima à discoteca, e na área mais fechada da floresta próxima do tal laboratório, onde havia muito mato, árvores e um pântano. O pessoal da igreja Evangélica de Sunnyvale fez uma roda de oração todos os dias no parque... e você meio que chegou a pensar que talvez eles seriam de mais ajuda se simplesmente saíssem pra ajudar na busca, mas era apenas sua opinião.
A polícia também parecia estar fazendo seu melhor... na primeira semana. Você sabia, no entanto, que aquilo logo se tornaria um caso arquivado.
13 de Novembro de 1987.
Treze dias se passaram desde que Rudy sumiu e, naquela manhã, você avistou um dos velhos panfletos que Louis jogou pela cidade. Pela primeira vez, você tentou levar aquilo um pouco mais a sério: talvez uma festa não fosse uma má ideia. Principalmente uma que seria em uma mansão; isso queria dizer que haveria uma boa segurança, não é mesmo? E você está loucx pra usar aquela roupa especial só para o estilo disco. Inicialmente, você se preocupou um pouco sobre Louis e sobre como ele costuma ser babaca. Talvez já tenha sido babaca com você, ou com um conhecido seu, ou você simplesmente o viu ser babaca com um simples trabalhador... mas algo estava te puxando para aquela festa. Você precisava de uma folga do trabalho, dos estudos, das fofocas, das tragédias, tudo!
Você deixa de lado as preocupações e então coloca sua melhor roupa do tema. É HORA DO DISCO, BABY!! Você chega lá às 18h como combinado. Você pode ver pelas grades da mansão de Louis que o jardim está lindo naquela iluminação do sol se pondo. Você se aproxima com um sorriso do rosto, só para notar que... está trancado. Está tudo trancado! Quinze minutos de passam, e o segurança da portaria avisa tanto pra você quanto para as outras cem pessoas do lado de fora que estão suando naquelas roupas apertadas que não vai ter mais nenhuma festa.
Você escuta muitos xingamentos e muitos chamam o nome de Louis, pedindo explicações. Agora pensando melhor, fazia alguns dias que ninguém ouvia falar sobre o rapaz, mas ninguém está preocupado com isso agora. Todos querem uma festa.
Depois de muita discussão, alguém tem a brilhante ideia de fazer a própria festa no parque:
O tema ainda é o mesmo. Todo mundo ainda se encontra com suas roupas inspiradas no estilo de discoteca dos anos 70-80.
Cada pessoa toma a iniciativa de ajudar com os comes e bebes. Muitos donos de estabelecimentos trazem consigo algumas mesas e cadeiras, e alguns trazem puffs coloridos para os convidados relaxarem, mas muitos ainda se sentam no chão para conversar e ‘ficar próximo da natureza’. Alguns moradores de Sunnyvale conseguem criar algo de última hora, seja bolos, tortas, sanduíches, misto quente, maçãs do amor, e outros doces. O dono de um dos restaurantes colocou uma churrasqueira em uma outra área, e agora até seu próprio churrasco você pode montar.
Um rádio foi colocado em cima de um fusca estacionado próximo ao parque, e as músicas mais populares da década de 70 e 80 começam a tocar. Conseguiram também a proeza de pendurar um globo reflexivo em um poste, trazendo uma iluminação única para a quadra de basquete que se tornou a pista de dança do local.
Alguém conseguiu convencer um pescador de Sunnyvale a emprestar suas canoas, o que se torna uma atração para a festa improvisada: você agora pode remar para longe de toda aquela barulheira com um amigo ou alguém especial para apreciar a visão da noite... mas tome cuidado para não perder um dos remos quando já estiver longe da terra firme. No entanto, alguns ainda acham divertido dar um mergulho no lago do parque no fim da festa.
A área da pista de skate é um pouco mais afastada, mas alguns adolescentes aproveitaram a chance e estão cobrando apenas 5 dólares para ensinar alguns truques radicais.
O restaurante Passion Tales está distribuindo biscoitos da sorte! Tire a sua aqui.
O fliperama do outro lado da rua também está de portas abertas, e você pode tentar sua sorte em alguns jogos em troca de prêmios!
A igreja local aproveitou mais uma vez para fazer uma roda de oração perto do fliperama. Se você passar por lá, o pastor vai lhe entregar um panfleto, convidando-o para um culto no próximo domingo. Ele diz que “O cancelamento da festa é um sinal e que você deveria aparecer para rezar mais antes que desapareça que nem o outro garoto, já que você também não tem uma fama lá muito boa”. O que isso significa??
OOC
Oi gente! Esse é o evento que vai abrir o RPG para interações. O evento em IC dura de 19h num domingo até onde seu personagem aguentar mesmo sabendo que o dia seguinte é segunda. O evento vai durar em OOC até dia 17/11, quinta-feira, às 23:59.
Só um aviso que vai ser acrescentado nas regras: por mais que o RP se passe em 1987, os dias e os meses vão seguir o nosso de agora para não ficar confuso.
Seu personagem está livre para participar e ajudar na festa improvisada como puder.
O tema do evento é DISCO, então é esse estilo de roupa e/ou cabelo que seu personagem vai estar usando, mesmo que resolva tirar ou mudar depois. A tag para looks é SVHQ:LOOKS
Tag de starters: SVHQ:STARTER
Vai ser feito um blog de likes e de starters, e vou mandar os links hoje e amanhã.
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O amor está meio ausente, tanta gente diz amar a gente, mas ninguém se arrisca a ficar.
Geração turbulenta, que procura motivos para ser ausência. Cá dizer, não seria melhor entender para permanecer? Não!
Preferem viver a superficialidade de uma realidade aonde virou moda não se apegar. A busca inconstante pelas comparações de vidas momentâneas mostradas como coletâneas nos instagram e televisões. Meios de comparações que deixam a vida para trás, por não encontrar em ninguém algo que satisfaz.
Pelo ego, nessa geração, nascemos para de ser efêmero.
Jhone Rodrigues.
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thedeacanedous · 2 years
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REPASSANDO... REPASSE...Copie e cole para poder passar para 5 pessoas, pois estava limitado a 1.
O economista liberal, Rodrigo Constantino acaba de ser bloqueado 7 dias no FACEBOOK, porque publicou uma lista de Petistas, que fomentam um verdadeiro golpe comunista no país.
Já que ele não pode falar por 7 dias , segue aqui a lista:
Alcione
André Singer
Barbara Garcia
Camila Pitanga
Carlinhos Brown
Chico Buarque
Chico César
Chico Pinheiro
Delfim Netto
Dinho Ouro Preto
Emir Sader
Fábio Konder Comparato
Felipe Santa Cruz
Fernanda Torres
Fernando Morais
Frei Betto
Gilberto Gil
Gregorio Duvivier
Guilherme Boulos
Jô Soares
José de Abreu
Juca Kfouri
Kennedy Alencar
Laerte Coutinho
Leandro Karnal
Leonardo Attuch
Leonardo Boff
Leonardo Sakamoto
Letícia Sabatella
Luís Carlos Bresser-Pereira
Luis Fernando Verissimo
Luis Nassif
Luiz Carlos Barreto
Luiz Gonzaga Belluzzo
Luiza Trajano (Magazine Luiza)
Marcelo Adnet
Marcio França
Maria Rita Kehl
Marieta Severo
Marilena Chaui
Mário Sérgio Cortella
Mino Carta
Miriam Leitão
Osmar Prado
Pablo Villaça
Paulo Betti
Paulo Nogueira Batista Jr.
Pedro Bial
Preta Gil
Reinaldo Azevedo
Renato Janine Ribeiro
Serginho Groisman
Tico Santa Cruz
Tonico Pereira
Viviane Mosé
Vladimir Safatle
Xico Sá
Wagner Moura
Não comprem mais nada deles !!! Não assistam seus programas, não leiam suas colunas. Não comprem seus livros, não vão às suas peças de teatro, não comprem seus CDs !!!
Eles precisam saber que não será impune atentar contra a Democracia.
Viver as custas do Capitalismo e difundir Comunismo CT ex/Socialismo, é no mínimo falta de caráter.
NÃO ESQUEÇA DE COMPARTILHAR !!!
TEMOS QUE DENUCIAR SIM...*
Não podemos dar audiência a quem trai nosso país !!!
SABEM PORQUE AS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS SÃO FRACAS ???
PORQUE ELAS TOLERARAM OS 40 ANOS DOS GOVERNOS COMUNISTAS DO SARNEY COLLOR ITAMAR FHC LULA DILMA TEMER E OS MEMBROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL COMPRADO PELOS COMUNISTAS.
VERGONHA TEREM BATIDO CONTINÊNCIA PARA ESSES CANALHAS SEM PENSAR NO POVO BRASILEIRO NA MISÉRIA ISSO SEM CONTAR QUE ELES NÃO EXTERMINARAM TODOS OS TERRORISTAS E GUERRILHEIROS COMO ZÉ DIRCEU FRANKLIN MARTINS E TODO O RESTO
AS FORÇAS ARMADAS E OS MILITARES BRASILEIROS SÃO LADROĒS E INCOMPENTENTES SÃO NA FRACOS E INCOMPETÊNTES
E ENTÃO SÃO TODOS LADROĒS! MILITARES SÃO INÚTEIS E O POVO DEVE EXTERMINAR ESSES VERMES COMUNISTAS TRAÍDORES DA PÁTRIA TODOS
O BOLSONARO TAMBÉM ESTÁ AGUENTANDO ISSO SEM CUIDAR DO POVO !!!
POVO BRASILEIRO FAÇA UMA GUERRA PARA MATAR TODOS
O FACHIN O BARROSO BICHORRAS.
GENERAIS FRACOS FORÇAS ARMADAS FRACAS DR:DONALD SMITH JR.
É O NOSSO QUERIDO PRESIDENTE BOLSONARO! SIM FALA BEM E É MUITO COMPETENTE
O LULA E A DILMA SÃO GRANDES VERGONHA NACIONAL
QUE ESTÃO ATÉ HOJE VIVOS E A MÍDIA AS EMPREITEIRAS AS EMPRESAS AS TELEVISÕES COMO A CNN A BAND LIXO A GLOBOLIXO
TRUSTE AINDA É O PAÍS IMPORTANTÍSSIMO COMO TRAFICANTE DE DROGAS QUE INCLUI TODA A ROUBALHEIRA E FALTA DE CARÁTER Dr:DONAND SMITH JR.
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da5vi · 2 years
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Stranger Things: ao vivo no Upside Down
Uma parceria entre Netflix e Doritos nos Estados Unidos presenteou a gente com o show mais bacana que Hawkins já viu. Corey Hart canta Sunglasses at Night e Never Surrender, Soft Cell divide palco com Charli XCX para uma performance de Tainted Love, ela também canta seu novo single Good Ones…
Mas a cereja do bolo em minha opinião foi a The Go-Go’s, completamente vestida do mesmo jeito que elas se vestiam na primeira metade dos anos oitenta, cantando We Got The Beat e Our Lips are Sealed tal qual as gravações originais. É a melhor performance atual gravada em vídeo do grupo desses clássicos até então!
Todo mundo canta um pouquinho até ser levemente atacado dentro do mundo invertido. Há demogorgons ocasionais vendo trechos da série em televisões antigas em um set design que lembra um pouco aquela festa do filme Abaixo de Zero.
A live, que os americanos dizem ter sido mal divulgada por todos os envolvidos, está indisponível para o resto do mundo de modo oficial. Mas uma alma caridosa colocou todas as performances no YouTube e você acompanha pelo link abaixo:
youtube
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bibbidinews · 2 years
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A vinheta da cobertura ao vivo da Bibbidi TV é vista em televisões por todo o reino. Cidadãos recebem uma notificação em seus iWishes: “EXCLUSIVO: REUNIÃO DO CONSELHO (AO VIVO)”. É a primeira vez na história que uma reunião do Conselho de Storydom estará sendo televisionada. Você vai perder? Claro que não. Assim que você liga a TV ou acessa o aplicativo da Bibbidi TV em seu iWish, você dá de cara com MUSHU LONG segurando o microfone em uma mão e o seu iWish, onde lê comentários, em outra. Atrás dele, a porta para a sala do Conselho está fechada ainda.
“Desde quando o Mushu é repórter? Kkkk e que roupa é essa?” Ele lê em voz alta, então levanta o rosto para a câmera. “P#### (barulho de piii) já expliquei dez vezes que ninguém queria trabalhar nesse c###### hoje. Me chamaram pra fazer um bico, ué, vou recusar? A grana é alta e eu tenho seis bocas pra alimentar. E vá pra #### que ##### com esse comentário da minha camisa. EU TAVA EM CASA QUANDO ME LIGARAM, COLOQUEI A PRIMEIRA ROUPA QUE VI. Ó, pra quem tá chegando agora, vai rolar cobertura da reunião do Conselho. A primeira e única. EXCLUSIVA. Ainda não sei o que eles vão falar. Mas vocês sabem como eles são. Blá, blá, blá de gente séria e importante. Mas ninguém chegou ainda, hein, só eu. Compromisso ZERO-” Mushu para de falar e olha para um lugar longe do alcance da câmera. “Ô GRILO, TRAZ MEU SUCO DE MELANCIA NO CANUDINHO!”
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uniorkadigital · 23 hours
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