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#te amo kagami
enderblogg · 9 months
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Alch ni me acordaba de que en anteriores temporadas Chloe ya estaba teniendo un mejor desarrollo y luego con eso de que le gustaba ladybug ella sentia mucha admiracion por ella y tmb buscaba su aprobacion PERO le tuvieron que arruinar todo su desarrollo de que ya pareciera que se estaba volviendo una mejor persona. Como ese capitulo donde rechazo la akumatizacion porque ella era queenbee y lamentablemente no le pudieron dar el miraculous de nuevo pero tmb es su culpa por andar diciendo QUE ES QUEEN BEE cuando deberia ser un secreto. Y pudieron aprovechar y hacer que tuviera desarrollo como muchos otros personajes que han cambiado a traves de las temporadas, como kagami
ADEMAS chloe hubiera cambiado muchas cosas si fuera buena e inclusive podria ser mas interesante pero anyways ya se acabo el pinche arco y thomas astruc es un pendejo
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aleksoldadito · 8 months
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¡Bienvenidos!
Howaaaaaaa
Hago esta pequeña introduccion de mi para los que no me conocen, o para los que gustan interactuar conmigo<3
Como veran mi nombre es Aleksei, pero me pueden decir Alek,o Dimitri xd.
Me gusta dibujar, escribir,el maquillaje ,la reposteria y hacer cualquier tipo de manualidad, tambien editar fotos y videos.
Me gusta aprender de historia,cultura,idiomas y politica,tambien arte y astronomia, mi periodo favorito es la ww2 y lo medieval,soy de izquierda y amo la cultura asiatica
me gustan los cuentos de hadas y seres magicos,soy muy fantasioso y ADORO los unicornios y sirenas,incluso creo en ellos (un unicornio me visito en un sueño jsjs)
soy regresor de edad,dejo un link con info https://www.psicoactiva.com/blog/regresion-psicoanalisis/....
tambien poseo rasgos infantilistas,y soy muy sensible y ansioso.
no me gusta dar fotos por priv,hacer llamadas o videollamadas a menos que conozca MUY bien a la persona,asi que no sociabilizo mucho
me identifico con Corea del Norte (CH) taiwan (CH) Fluttershy (MLP) adrien agreste (MLB) y kagami tsurogi (MLB)
soy INFJ
tengo una discapacidad menor (visual) no me gusta dar muchas explicaciones,solo dire que se me dificulta salir por lo mismo.
soy algo femenino,pero NO ME TRATEN COMO MUJER pq no lo soy
me incomoda mucho los comentarios s3xv4l3s y mas cuando ni te topo.
no me insistan para que responda,no me hagan llamada ni me reclamen,la mayoria del tiempo libre estoy en mi mundo
mi confort character y husbando es imperio japones
mis confort ships son coreacest,guatemalaxtaiwan,usaxonu, polreich,chinaxperu,usamex,urssxrusia, marichat,fluttercord y rarijack y mi selfshipping con imperio japones
ODIO el onuxfbi, el moscuxcdmx, el rusmex y el appledash, lo respeto pero no me lo acerquen pls (sobretodo en rol)
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mis bias son Yoongi, Jungkook, y Taehyung.
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los quiero,baiii
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ourdearsusan · 2 years
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Dear Susi:
He perdido la cuenta del número de cumpleaños que hemos pasado juntas, pero estoy muy agradecida de poder llegar a uno más. Hoy en tu día especial quiero recordarte lo importante que eres, no solo para mi, sino para todos los que te rodeamos. Eres la niña más bonita en todo el sentido de la palabra, tu vibra es tan buena que si hay alguien que te llegue a decir algo malo, seguro es por pura envidia (cofcof). Gracias por ser, aparte de una persona llena de luz, una gran amiga. Fuerte, leal y súper divertida. La verdad es que cuando pienso en ti siempre se me viene a la cabeza el color dorado… Realmente brillas en todo su esplendor, por favor, sigue manteniendo esa esencia. Sabes que aquí estoy para todo, incluso si parece que no, por ti y por mis b4p siempre haré mi esfuerzo, porque se merecen todo eso y más. Te amo muchísimo, Dodo. Por favor disfruta muchísimo este día, come pastel por mi y sonríe mucho. El mejor combo nunca estará completo sin ti
Pdta. Somos Marinette y Kagami porque las dos estamos detrás del mismo objetivo: Adrien.
— Winter
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tiascar · 3 years
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Aprovada?
━━━━━━━━++𝐚𝐝𝐫𝐢𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞¡| ❝Vovó sempre disse que papai precisa de alguém para casar. Se não for para casar, você não é bem-vinda.❞ シ
❝Para namorar com Adrien, não tinha que passar apenas pela aprovação de seus pais. Além deles, tinha a prova de fogo: ser aprovada por uma seletora sem papas na língua de oito anos, sua filha Emilie, que não facilitava para nenhuma pretendente.❞
único; é você quem vai se casar com meu papai?
Adrien Agreste já havia apresentado Marinette para toda a sua família, menos para uma pessoa (e, para ele, uma – se não a mais – importante).
Por isso, naquela noite, estava nervoso. Todos já haviam aprovado a mestiça de olhos índigo como uma nova membra na família Agreste, a não ser ela.
— Papai, quando sua namorada vai chegar?
Adrien soltou um suspiro. Limpou a mão manchada por molho de tomate no avental e olhou para o arco da cozinha. Emilie Agreste-Tsurugi estava com seu melhor vestidinho florido, com o cabelo preso em um rabo de cavalo alto e uma cara de curiosa que era notada há metros.
Com seus oito anos de idade, Emilie - ou Ems, como preferia - era filha de seu primeiro relacionamento, que nunca chegou a um matrimonio. Haviam se separado logo quando ela fizera um ano, e Adrien havia ganhado a guarda da menina por ter uma residência mais fixa do que a esgrimista Kagami Tsurugi, que participava de diversos torneios e precisava se locomover quase sempre para atender os requerimentos dos mesmos, o que não a fazia uma mãe ausente. Tentava estar sempre na vida de Emilie, e tinha ainda um bom relacionamento com o ex-noivo.
— Ainda falta uma hora. Ela vai chegar as oito.
— Mas... papai, já são sete e cinquenta e cinco.
— O que?! — Adrien virou o corpo. Pisou na farinha ali derrubada, e o pé deslizou. Emilie colocou a mão sobre a boca, com os olhos esbugalhados e prendendo uma risada quando o pai caiu com um estrondo audível na cozinha, virando uma vasilha de alface sobre os cabelos loiros. — Porrrrr...caria!
— O relógio da cozinha 'tá atrasado, papai! Você mesmo me disse.
— É... eu me esqueci disso. O bom é que já tá tudo pronto, eu só preciso... tomar um banho e...
Adrien saltou ao ouvir a campainha soar. Levantou-se em um pulo e grunhiu.
— EU ABRO, EU ABRO!
Emilie saiu gritante pela sala, os cabelos voando enquanto as sapatilhas batiam contra o chão brilhante. Adrien logo correu atrás, esquecendo-se do avental sujo e do estado deplorável em que estava. Encontrou Emilie já na porta, errando tanto a senha do alarme que em menos de duas tentativas a polícia seria chamada.
Pegou-a no colo.
— Já disse, o alarme não é para crianças. — Olhou-a, um tanto bravo, mas a careta foi-se pelos ares quando Emilie rolou os olhos e deu a língua. Cristo, era aquela a educação que ele dera para ela?!
Não teve tempo de pensar, a campainha soou novamente. Ele prontamente digitou a senha, destravando a porta e girando a maçaneta. Quando abriu a porta, seu maxilar quase fora ao chão: Marinette Dupain-Cheng estava mais bela do que nunca, algo que ele pensou ser impossível.
O corpo estava escondido em um vestido carmesim, e os saltos pretos davam-na centímetros de uma altura falsa que ela nunca teria sem eles, porém, ainda continuava baixa perto de si. Os lábios em um tonzinho de rosa-bebe brilhavam sob a luz do corredor seleto. O cabelo estava preso em uma trança lateral que dominava a parte esquerda da clavícula exposta, caindo como uvas em um cacho. Mantinha um sorriso deliciosamente doce.
— Oi.
Ela soou, adoravelmente educada como sempre. Não era atoa que tinha uma ótima reputação como funcionaria, sempre respeitosa e prestativa.
— Oi... — Um sorriso bobo adornou os lábios do Agreste, que nada soube dizer a não ser aquilo. Fitava-a com uma admiração que era quase palpável. Poderia olha-la durante toda a noite.
Se não fosse por Emilie.
— Então você é a Marinette? — A garota tombou o rosto para o lado. Adrien olhou-a.
— Ems! — Repreendeu-a, com uma careta.
— Deixa ela, Adrien... — Marinette olhou para a garota. Era linda, com cabelos loiros e os olhos que eram uma mistura tendenciosa entre um verde escuro e um âmbar, quase oscilando em um degrade vertical. — Sim, você deve ser a Emilie, certo?
— Sim, Emilie Agreste-Tsurugi! — O orgulho no tom de voz era gracioso e bonitinho. — Papai fala muito sobre você!
— Espero que só fale coisas boas. — Marinette sorriu para ele. — Posso entrar?
Somente naquele momento Adrien percebeu que tinha deixado a namorada em potencial parada na porta por mais de cinco minutos por puro devaneio. O rosto adotou um tom escarlate que iluminou o rosto cor-de-pêssego.
— Claro, eu... não sei porque... ah... — Adrien sacolejou a cabeça, e a única coisa que viu fora um borrão verde passando em sua frente até cair no piso. Abaixou o rosto, reconhecendo um dos alfaces temperados que iriam compor uma salada. — Olhou para Marinette. — Isso... estava no meu cabelo até agora?
A mestiça não poupou uma risadinha.
— Sim.
— E nenhuma das duas me avisou por que...?
— O verde do alface estava realçando seus olhos e combinando com o seu cabelo, papai. — Emilie respondeu, antes mesmo que Marinette pudesse pensar em algo.
— Concordo com ela. — Marinette soltou, com um sorrisinho. Adrien grunhiu, colocando Emilie em pé antes de dar espaço para que ela entrasse. — Obrigada.
— De nada. — Puxou-a delicadamente, deixando um selinho nos lábios gordinhos.
— Está cheirando a molho de tomate e temperos.
— Fui eu quem cozinhou hoje. — Soltou um suspiro. — E... perdi o horário. Não percebi o relógio atrasado, quando Ems foi falar comigo eu tinha terminado de tirar um dos pratos do forno e...
— Ok, garotão, não precisa ficar se explicando. — Marinette riu, enquanto tirava o avental que ele vestia, vendo a camiseta preta ainda pior que aquele pano em que o rosto de Emilie estava estampado com um "eu amo o papai!" dentro de um coração vermelho. — O que acha de ir tomar um banho?
— Eu ainda nem montei a mesa... — Adrien choramingou, encostando a testa junto a dela. — Temos aqui o motivo porque nem mesmo consegui me casar. Eu sou um desastre.
Marinette meneou a cabeça, roçando a ponta do nariz ao dele.
— Eu e Emilie podemos fazer isso, só me dizer onde estão os pratos. Enquanto isso, você toma banho e se arruma.
— Mas... foi eu quem te convidei, eu devia arrumar tudo e fazer isso o melhor jantar de apresentação do mundo, mas acabei transformando em um desastre e... — Foi calado quando ela juntou os lábios aos dele, em um selo casto.
— Shhh, está tudo ótimo, eu estou adorando, e vou ficar feliz em te ajudar, tudo bem? Agora... onde ficam os pratos?
Adrien soltou um sorriso.
— No armário da sala de jantar. Monte como quiser, deve ter tudo o que precisa lá. A governanta disse ter tudo, pelo menos.
— Certo, agora vai tirar esse cheiro. Está me deixando com fome.
Adrien rolou os olhos, caminhou até Emilie, avisando-a que tomaria um banho e que está deveria ajudar Marinette com a mesa. Saiu em disparada para o quarto, deixando ambas sozinhas na sala. A mestiça olhou para a garota, que a fitava com um sorriso curioso.
— Vamos... montar a mesa?
Emilie assentiu.
Caminharam juntas para a sala de jantar. Começaram a organização juntas, sem muita conversa. Ambas pareciam tímidas.
— Então... é você quem vai se casar com meu papai?
Marinette sentiu a saliva descer rasgando por sua garganta. Olhou para Emilie com um meio sorriso, as mãos tremeram por um momento e ela quase derrubou o prato de louça cara que segurava.
— Eu... hã... casar é um termo forte demais...
— Vovó sempre disse que papai precisa de alguém para casar. Se não for para casar, você não é bem-vinda.
Marinette piscou, aturdida, e com vontade de rir. Segurou-se.
— Uh... então... pode ser que eu queira casar com seu pai... em um futuro... próximo. — De uns sete anos, completou em mente. — isso... é uma resposta suficiente?
Emilie franziu o cenho.
— E você pretende me dar irmãozinhos?
Ok, agora sim sua mente entrara no mais puro colapso, e ela só soube sorrir como uma palhaça.
— Uhh... não é uma... pergunta... — Marinette largou o prato sobre a mesa, ajeitando-o com minuciosidade, tentando distrair a mente da complexibilidade daquela questão. — ... muito... hã... uma questão... feita... muito cedo?
— Pffff... — Emilie rolou os olhos. — Eu já tenho quase nove anos! Logo vou estar velha demais para podermos brincar!
Marinette acabou mordendo o lábio inferior. Saia com Adrien há mais ou menos dois meses, tampouco haviam tido tempo suficiente para transar, imagina para pensar em filhos?!
— Uhhh bem... eu e seu pai temos que discutir isso ainda, mas... pode ficar tranquila que vou por isso em pauta logo. — Marinette acabou rindo. — Quer... fazer outra pergunta?
— Você gosta do papai? De verdade?
Marinette a encarou, e sorriu abertamente.
— Eu... não gosto do seu pai... — Emilie cruzou os braços. — Eu... eu amo ele. — Logo viu um sorriso no rosto da loirinha. — Ele... é a melhor pessoa que eu já conheci. De verdade, eu... amo ele demais, não tem como descrever.
— Hmmm, devo me preocupar que você ama alguém mais do que eu?
Ambas giraram o rosto ao ouvirem a voz de Adrien. Viram o loiro entrando pela cozinha, já banhado e cheirando a mesma colônia de sempre. Os fios loiros estavam úmidos, um tanto bagunçados. O torso coberto por uma camisa jeans com botões e uma calça em preto, combinando com os tênis da Adidas. Arregaçou as mangas ao se aproximar, fazendo com que Marinette o olhasse com ainda mais afinco.
Era um provocador de merda.
— Estava falando sobre você mesmo. — Marinette sorriu. — Está melhor, mas sinto falta do alface.
Adrien rolou os olhos antes de se aproximar.
— Vamos jantar, já enrolei vocês demais.
[...]
O jantar tinha sido perfeito, e Marinette estava surpresa por Adrien saber cozinhar. Nunca em sua vida ela imaginaria que ele tinha tal talento para cozinha, o que a surpreendera. Não deixado nada queimado ou fora do ponto, aquilo era algo extremamente exemplar.
— Parece que alguém foi aprovada pela Ems... — Sorriu, quando Adrien abraçou-a por trás, enfurnando o rosto na curva do pescoço da menor. — ... e, Cristo, que perfume bom...
— É o novo da coleção da empresa. Está... fantastic. — Girou o corpo, encarando-o. — Você tem uma filha encantadora e que se importa horrores contigo.
— Por que diz isso?
— Ela me perguntou se sou 'pra casar, e que caso eu não fosse, eu não era bem-vinda.
Adrien sentiu o rosto esquentar.
— Porra... — Soltou, com um revirar de olhos. — Hm, talvez tenha sido uma péssima ideia deixa-la aqui sozinha?
— Não, ela é um amor, até perguntou se tenho intenção de dar a ela um irmão.
O aloirado acabou rindo, envergonhado.
— Me desculpa... pela língua solta da Ems... eu não sabia que ela iria fazer essas perguntas.
Marinette envolveu o pescoço do loiro com os braços.
— Não precisa pedir desculpas, ela é um amor, de verdade. — Abiu um enorme sorriso. — Você tem uma filha incrível.
— E ela vai ter uma madrasta ainda mais incrível...
Marinette arregalou os olhos, Adrien também.
— Digo... não agora... bem... só se você quiser e...
— Agora sei de quem Emilie puxou a língua solta.
Adrien tombou o rosto para trás. Sentiu o corpo arrepiar-se quando Marinette depositou um beijinho em seu pescoço.
— Marin?
— Sabe... eu amei o jantar, de verdade, mas... agora que ele terminou, e Ems foi dormir... — Ela puxou o rosto dele. — Poderíamos... assistir um filme na Netflix.
Adrien acabou rindo.
— Assanhada... — Resmungou, ao lado da orelha dela antes de depositar um tapa estalado na banda direita da bunda arrebitada da mestiça.
— C-Culpa sua... — Riu. — Agora vamos logo pro teu quarto... quero te mostrar minha lingerie nova.
O sorriso dele ficou ainda mais largo, com uma pitada de malicia.
— Ainda bem que eu deixei um espaço 'pra sobremesa.
Ciciou, ao puxa-la em direção ao quarto. Marinette lambiscou o lábio.
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llian109-blog · 7 years
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'se mi idiota..' (midokaga day) Drabble #2
//Midokaga day // se mi idiota // __porque no te tiras de un puente y te mueres?!__ El cabellos verdes suspiro observando con preocupación al pelirrojo que dejaba salir hipitos por culpa del llanto. El no quería eso, pues odiaba que su lindo pelirrojo llorara, y más si ese llanto era causado por su culpa. Suspiro tratando de acercarse al menor, pero este dio otro paso atrás haciendo al mayor detenerse, porque sabía que si se acercaba más al ojos rubí ese saldría huyendo,y no quería eso, quería aclarar todo, por un demonio! __taiga, escucha me.. Yo__ __escuché lo suficientemente Shintarou, pero no pensaste en que eso me afectaría verdad?! No pensaste en nada! Y peor aún..__ Su voz se cortaba a palabra que mencionaba, solo quería salir corriendo de ese lugar y encerrarse por siempre en su viejo departamento, pues sabía que después de eso, ya no viviría junto al peliverde Un dolor más fuerte abarcó su pecho y sus ojos comenzaron a derramar  gruesas lágrimas que torpemente trato de limpiar con la manga de su suéter favorito, regalo de aquel que ya no le quería más y que estaba planeado cortarle ese mismo día... Ese día tan especial para ambos, cuando cumplirían 3 años de relación el peliverde le salía con que ya no querías ser su novio... Y justo tenía que llegar con su peliceleste amigo cuando este le decía esas palabras a un feliz? Takao.. Acaso.... __soy un tonto...__ Susurro con la mirada al piso, dejando su lado defensivo , permitiendo que el otro se acercara más a el, cosa que noto y coloco su mano en el pecho del mayor, deteniendo su avance __taiga, por favor, escucha me..__ El pelirrojo dejó salir una risa quebrada aun no observando como el mayor sacaba algo de su chamarra y ahora  estaba lo suficientemente cerca de su terco novio __es cierto que le dije a takao que ya no quería que fueses más mi novio Taiga__ El menor ahogo un sollozo y su último paso hacia tras le izo quedar contra el barbado de la terraza y el cuerpo del mayor, ya no podía más, no quería que eso acabará, amaba demasiado a ese fanático de los horóscopos y sus amuletos, y que por cierto no había visto usar alguno ese día. Pero que eso no le debía de importar verdad? Ya el no quería estar más con el,ya no sentía el amor que alguna ves ambos compartían.. __sabes porque?__ Dijo el peliverde tomando el rostro del menor y haciéndole que le mirara a la cara, pero su pecho dolió ante el dolor que mostraban aquellos hermosos ojos llenos de lágrimas y sus mejillas rojas. Se maldijo a si mismo por haber provocado aquello, pero... __porque soy el único idiota en seguir sintiendo esto..?un idiota en amarte aunque tu ya no sientas lo mismo..__ __no eres un idiota bebe... Bueno, perosi lo eres..__ El menor se sobresalto cuando el mayor limpio sus lágrimas con ternura para luego colocar una rodilla al piso tomando su mano izquierda.. Contuvo el aliento.. Su corazón aceleró tanto, que pensó saldría de su pecho cuando un punto brillante le izo parpadear Oh dios santo... __entonces se mi idiota por el resto de nuestras vidas kagami Taiga__ Lo que a continuación paso, fue un pelirrojo lanzarse a un peliverde que cayó de espalda al piso con este aferrado a su camisa llorando a mares y sintiendo un peso salirse de sus hombros.. Un abrazo fue lo que recibió de un peliverde que sintió sus lentes empañar se y sus ojos picar Abrazo más fuerte a su novio, no, a su futuro idiota.. Porque un idiota para otro idiota eran el uno para el otro no? __te amo bebe... Pero no has respondido__ Un llanto más fuerte fue su repuesta, pero sabía que no era uno de tristeza o dolor.. El pelirrojo le decía si a su manera, en su estado más sentimental... Y el no dudo en repartir caricias y palabras dulces para su pequeño, su amor... Y futuro esposo... Porque ese Pelirrojo jamás saldría de su vida, ni loco permitiría eso.. ______ __no pareces feliz kuroko__ Dijo un sonriente y extrañado azabache al ser un observador de la escena dada en su terraza y estaba feliz por su mejor amigo casi hermano, aunque temió por un momento que pelirrojo se marchara sin oír lo que realmente era, y no lo este pensó Pero el gesto del peliceleste le desconcertó un poco... __no me mal entiendas takao kun, pero Aomine también es mi amigo como lo es kagami kun... Y__ __entiendo.. No es necesario que lo digas__ Dijo el azabache un poco incomodo, pero el corazón no se manda verdad?... Y uno no elijes a quien amar... Aunque en ello haya un corazón Roto. .. 806 palabras #midokagaday
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Intercambio de Princesas (C.3)
Capítulo 3: Esta vez la alegría me trae hacia ti
Cabaña, 9:40 am, 22 de diciembre
—¡El desayuno está listo! — gritó Kagami.
Manon bajó rápidamente, y Kagami le sonrió.
En ese momento, las tostadas salieron de la tostadora, chamuscadas.
—Nunca has quemado algo— se extrañó Manon.
—Ahh… supongo que estoy un poco nerviosa con el gran concurso aproximándose.
—Podríamos comer afuera.
—Espléndido.
—¿Espléndido?
—Espléndidamente súper.
—Marinette, ¿qué le has hecho a tu cabello? ¿Y tus ojos? — preguntó la niña, percatándose de la diferencia de tamaño entre el cabello de Kagami y Marinette, y obviamente notando ojos marrones en vez de azules.
—Pues… decidí cortarme el cabello, y me puse lentes de contacto
—¿Te sientes bien?
—Súper.
—¿Tu padre nos va a acompañar?
—Mi padre fue a conseguir ciertos utensilios, así como el mandil que manchó Chloé.
—El mandil… ¡ah! El mandil manchado— dijo la japonesa, recordando su encuentro con Marinette.
—Vi un lugar cerca de donde compramos el árbol de Navidad.
—Oh, claro. El árbol.
Manon la miró con suspicacia.
—¿Sabes qué? Tú trae los abrigos, y yo lavaré los platos.
—Trato.
Kagami se fue rápidamente, mientras Manon la miraba con extrañeza al irse.
Sonó el teléfono de Kagami, el cual había dejado encima de la mesa.
—Marinette, ¡tu teléfono!
Sin respuesta.
La niña agarró el teléfono de la Duquesa para ver quién era.
Para su asombro, la estaba llamando alguien… inesperado.
Aunque debió haberlo supuesto.
En la pantalla decía Llamada de Marinette.
-
—¡No puedo creer que no me conteste! — exclamó frustradamente Marinette.
—No se preocupe, ya lo hará.
En ese momento, el Príncipe tocó la puerta.
—Hola, Kagami. He hablado con Plagg y dice que ya tiene preparados a los caballos.
—¿Caballos? ¿Para qué?
—Pues, para montar. ¿No dijiste que eras competitiva?
—Sí, sí, claro. Pero ¿y el frío?
—Tú me dijiste que te encantaba el aire frío. Además, los caballos ya están acostumbrados.
—Sí, pero… ¡los caballos de Japón no! A ellos les gusta estar calientes.
—Creía que antes dijiste que tuvieron una época de helada terrible.
—Oh, sí, sí. Pero los rebaños tienen calefacción.
—Ah, okey… ¿pero quieres ir?
—Oh, sí, sí.
—Oh, y recuerda el baile de caridad de esta noche.
El Príncipe sonrió y se marchó.
Desesperada, Marinette volvió a marcar el número de Kagami.
Esta vez, sin embargo, sí le respondieron.
—¡Oh! Estoy tan feliz que hayas respondido.
—Te iba a llamar. Ha habido un pequeño problema…
—¿Qué pasó?
Se escuchó como Kagami le daba el teléfono a alguien más.
—¡Hola, princesa! — exclamó Manon.
—¡Oh! Nos descubriste.
—No fue tan complicado.
—Y, bueno, ¿cómo estás?
—¡Genial! Kagami me ha hablado de la vida en el Palacio, y de un programa de baile de verano.
—Bueno, estoy feliz que estés bien. Ahora, déjame hablarme a Kagami.
Manon le pasó el teléfono.
—Nos la estamos pasando muy bien— le comentó Kagami.
—Bueno, eso es excelente, porque aquí las cosas no van tan bien.
—¿Por qué no?
—Adrien volvió.
—¡¿Qué dices?!
—La cosa es que regreso de China para pasar tiempo contigo, conmigo… ¡oh! Y no me dijiste nada del baile de caridad hoy.
—Supongo que debo haberme olvidado.
—Bueno, debes volver, pronto.
—Siento que no puedo. Con las preparaciones del baile, no hay manera que entre sin que nadie me vea.
—¡Me está yendo fatal!
—Si Adrien no se ha dado cuenta, todo anda bien.
Se escuchó como tocaban la puerta del restaurante donde se encontraban la Duquesa y la niña.
—Oh, Luka volvió. ¡Hasta luego!
—Espera, ¿qué? — pero Kagami ya había cortado la llamada.
-
Al finalizar la llamada, Marinette había salido, estresada de la habitación, para luego darse cuenta que necesitaba otra ropa para su paseo a caballo.
No se dio cuenta que alguien la estaba observando todo el tiempo.
—Nathalie— le indicó el Rey Gabriel a su asistenta, —por favor, mantén vigilada a la duquesa. Hay algo que… no cuadra.
—Sí, señor.
-
10 minutos después de la llamada, Establos del Palacio
Marinette, aunque ligeramente nerviosa, entró al lugar con una casaca negra, una gorra de montar y una bufanda roja.
Adrien se quedó mirándola.
—¿Deberíamos? — preguntó, señalando a los caballos.
—Debemos.
—Excelente.
Marinette miró nerviosamente a su alrededor, notando los grandes caballos.
Adrien se trepó al caballo. Marinette, por su parte, se rio ansiosamente.
—¿Algún problema? — inquirió Adrien.
—Claro que no. Solo… los caballos en Japón son más pequeños. Como ponys. Pero… no hay problema, jeje.
Marinette se aproximó al caballo, pero al impulsarse para subirse, se cayó de cabeza en el otro lado.
—¿Estás bien?
—Ajá.
—Habías dicho que eras competitiva en la equitación.
—Oh, sí, soy bastante competitiva— le decía Marinette mientras Adrien la ayudaba a pararse. —Mis pantalones deben haberse encogido cuando fueron lavados.
Al final, la chica volvió a intentar subirse al caballo, esta vez lográndolo satisfactoriamente.
—¿Vamos? — retó al Príncipe.
De lo lejos, Nathalie solo la miraba.
-
Marinette y el Príncipe ya habían estado cabalgando un rato, llegando a un cerro repleto de nieve.
Marinette suspiró.
—Déjame ayudarte— ofreció Adrien, bajando de su caballo para ayudarla a bajar del suyo.
—Estoy bien.
—Solo por si acaso.
—Espera. Tienes algo en el ojo— le indicó el Adrien, y se acercó a ella para poder quitárselo.
Se quedaron un rato mirándose, hasta que la chica rompió el silencio.
—Esta vista es espectacular.
Adrien salió de su estupor.
—Sí. Sí, lo es. Vengo acá cuando siento la necesidad de escapar.
—¿Y lo sientes muy a menudo?
—A veces los dilemas del Estado pueden ser una carga.
—Usualmente, las cargas no son tan malas cuando tienes alguien con quien compartirlas.
—Dudo que te interesen los detalles de la importación extranjera.
—¿Por qué crees que no?
—No deberías preocuparte sobre eso.
Marinette se sintió ligeramente ofendida. ¿Acaso creía que porque era una mujer no le iba a importar cosas triviales como esa?
—¿Porque no soy suficientemente inteligente? — respondió.
—No, porque tú tienes que planear un matrimonio.
Quita el ligeramente. Ahora, Marinette se sentía muy ofendida.
—¿Así que debería limitarme a cosas como pulir mi tiara?
Adrien la miró un rato.
—No me refería a eso.
—Bueno, yo creo que te referías exactamente a eso— ella lo miró seriamente. —Me está dando un poco de frío, creo que ya es hora de regresar.
Mientras Marinette se subía al caballo, el chico solo la miraba, arrepentido por la forma en que ella tomó sus palabras, pero también un poco confundido en sí.
—Kagami…
Marinette solo se encogió se hombros y se fue.
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mikiitaa-blog1 · 5 years
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Doujinshi de TobiIzu 🐧🐇
Ahora continuemos con estos dos personajes que me sorprendieron muchísimo cuando empecé a conocer su historia de amor!
2-Parte⤵
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Nota: Kagami va a la casa de Tobimara y izuna para hablar sobre su decisión
Yop: Al parecer que kagami no soporta la idea que Tobimara se allá quedado con izuna va a tratar que no lo alejen de el como la ultima vez una razón por la que Tobimara allá elegido a izuna y no a kagami fue por izuna esta emb...
Bueno al otro día en la oficina del hokage izuna ve a Tobimara y a kagami por una abertura de la puerta que estaba abierta un poco extraños después kagami se va de la oficina y entra izuna a reclamarle a Tobimara y dice lo siguiente!
Izuna: Ahora no te vengas hacer el bueno Tobimara por que estabas en la oficina con el pensé que teníamos algo los dos (Se pone triste y empieza a llorar en silencio mirando la pared)
Tobimara: Pero yo no estaba haciendo nada con el por que lo dices acaso estas celoso por que ando mas en el trabajo y estoy junto a kagami todo el tiempo y no con tigo no me vengas ah mentir que yo ya se como te pones cuando estas celoso!!! (Se siente ganador)
Izuna: Mira no importa lo que me digas siempre sera todo igual por que no lo elegiste a el aparte de mi no me toques no intentes arreglarlo ahora por eso duermes afuera junto al perro adiós no me hables (Tobi lo agarra y lo pone sobre la pared)
Tobimara: Por favor no seas exagerado yo te elegí a ti por que te amo aparte por que...
Izuna: Por que dime? Ja viste sos un mentiroso mejor me voy de una vez ya dije todo lo que te tenia que decir ya basta (Sale todo enojado dejando a tobi tirado en la silla)
Tobimara: (Lo sigue para saber por que esta tan enojado? Izuna espera espera por favor todo esto es un mal entendido yo solo...
Izuna: Dime por que razón me elegisteis a mi y no a kagami que tengo yo que no tenga el no sera acaso por interés nomas dime por que razón me elegisteis a mi.? ( Se lo grita enojado)
Tobimara: Yo yo te elegí por que...
Hashirama: Tobi aquí esta puedo venir un segundo madara quiere hablar con voz sobre ese tema hola izuna es mi idea o te vez mas gordito jajaja (Se rasca la cabeza)
Tobimara: Callate Hashirama dile a madara que un rato voy tengo que.... (Izuna empieza a llorar y sale corriendo) espera izuna no te vallas vez que siempre te manda la changa hashimara ahora como le voy hacer bueno vamos de una vez con madara hablar del lo que tiene izuna conmigo (no es nada grave es una súper noticia no se lo pierdan) 😉
Si le gusto dale seguir a mi perfil 😊
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paraisovocaloid · 6 years
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¡Las figuras Hatsune Miku: Wedding Dress y Chokabuki Kuruwa Kotoba Awase Kagami Ver. ahora están abiertas para preordenar! ¡La eterna cantante ya está disponible con su elegante vestido de novia y un kimono de excelente calidad artesanal!
“Te juro mi amor eterno …”
Una nueva figura de escala 1/7 de Hatsune Miku ha cobrado vida, esta vez con un vestido blanco puro basado en una ilustración de KEI. Su hermoso vestido de princesa presenta rosas en plena floración y un diseño de encaje de varias capas, destacando la pureza eterna de la cantante. Su feliz futuro juntos se refleja en su mirada gentil y su sonrisa. ¡Asegúrate de agregar a la bella novia, Hatsune Miku, a tu colección!
“El que amo … era alguien del otro lado”.
Del “Character Vocal Series 01: Hatsune Miku” viene una figura de escala 1/7 de Hatsune Miku como la cortesana “Keisei Hatsune Dayu” en la obra de kabuki, “Kuruwa Kotoba Awase Kagami” celebrada en el Niconico Chokaigi del 2017. Su kimono presenta un patrón detallado y bordado, todo esculpido y pintado con la mayor delicadeza.
Las partes translúcidas se utilizan para su pelo voluminoso, complementando su hermoso atuendo. La mariposa verde esmeralda que hace una aparición en la obra también descansa suavemente sobre su dedo. ¡Asegúrese de agregar a la hermosa Hatsune Dayu a su colección!
Preordenes para Hatsune Miku: Vestido de Novia ver. la cifra estará disponible hasta el 8 de noviembre. Tiene un precio de 19.800 yenes en la tienda en línea de Good Smile, y está programado para enviar en junio del próximo año. Hatsune Miku: Chokabuki Kuruwa Kotoba Awase Kagami ver. figura, por otro lado, estará disponible para preordenar hasta el 11 de octubre. Tiene un precio de 22,000 yenes en la tienda en línea de Good Smile y está programado para enviar en octubre del próximo año. ¡También puede encontrarla en las muchas tiendas en línea que se enumeran a continuación!
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Fuente: Mikufan
Preordenes Abiertas de las figuras Hatsune Miku: Wedding Dress y Chokabuki Kuruwa Kotoba Awase Kagami Ver. #goodsmile #初音ミク #超歌舞伎 ¡Las figuras Hatsune Miku: Wedding Dress y Chokabuki Kuruwa Kotoba Awase Kagami Ver. ahora están abiertas para preordenar!
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Essa one surgiu de Antipaixão da Lana Taisho. Eu realmente amo essa fic e depois do ultimo capítulo fiquei imaginando como seria os dois trabalhando juntos, então eu acabei escrevendo por dois dias inteiros e PÁ!
           Inclusive mandei pra Lana antes de tudo e como ela gostou e autorizou o spin off, eu tô postando como um presente para ela. Obrigado querida pela história linda que foi Antipaixão.
 Links de Antipaixão
https://spiritfanfics.com/historia/antepaixao-7234038
https://fanfiction.com.br/historia/717324/Antepaixao/
SINOPSE
            Depois de toda a “Antipaixão”, Taiga e Daiki agora viviam um pouco do cotidiano delicioso e levemente tormentoso que era a vida de casal. Ambos aprendiam (ou não) como conviver com as escolhas um do outro e manter acesa a chama da paixão que sempre moveu os dois. Uma pequena parte do amor e na dor que Daiki e Taiga tinham que aprender na prática assim como o cotidiano de casal que se ama.
        Taiga olhou para o pátio do batalhão e viu seus superiores dando ordens para os novos recrutas voluntários. Haviam vinte novos bombeiros voluntários e dentre eles seu Ahomine, que concluirá o curso intensivo de seis meses com louvor, o exibido fora o primeiro do turma. Um meio sorriso acabou abrindo seus lábios ao identificar a cabeça azul e vazia entre os vinte recrutas. Eles estavam sem chapéu... Coitados!                Não era o primeiro dia de Aomine, mas fora só aquele momento que ele conseguiu vê-lo no batalhão. Daiki passou por um treinamento intensivo e pesado em outra unidade e agora ele estava apto a participar das incursões junto ao resto da corporação. Kagami não via a hora de vê-lo em ação já que ele estava tão empolgado quanto uma criança em uma loja de doces quando chegava em casa. Já havia certa conversa rolando sobre alguns voluntários que se destacavam principalmente certo moreno que era um monstro no basquete.               — Major Kagami! Apresente-se, por favor. — gritou um dos oficiais que estavam com os recrutas voluntários para Kagami que entrava no pátio com sua equipe de turno — Vou destacar cinco destes voluntários para compor sua equipe.                  — Sim senhor Coronel Kasunari! — Taiga bateu continência e olhou os novos companheiros, tentando não fixar o olhar em Daiki com o uniforme brilhando de novo na segunda fileira, Daiki tentava permanecer impassível. "Ele ficou muito gostoso puta que o pariu!" não conseguiu evitar o pensamento.                 "Hum... Não sei se seria. Pra começar você seria meu superior e ia se achar por isso até o fim dos tempos! Meu orgulho ainda pesa OK? Sem falar que o abuso de autoridade da sua parte seria fodido." Lembrou disso tentando não rir, mas logo em seguida o terceiro motivo enumerado por Daiki lhe veio à mente " Terceiro,  você ia sentir um ciúme da porra porque todo mundo ficaria admirado com a minha beleza irresistível e se apaixonaria por mim. Iria resultar em separação,  na certa"*               Suprimiu a vontade de revirar os olhos por Aomine Daiki achar que ele seria imaturo a esse ponto, de não conseguir separar as coisas no trabalho. A fase do Kagami bundão e paranoico acabara, ele era agora Major dos Bombeiros e não havia espaços para imaturidades. Nem se tocou que ficou viajando por todos os quinze minutos em que o Coronel falara aos novos recrutas.
              — Viajando aí Kagami? — seu colega de equipe Sato o cutucou com o ombro — Veja o Coronel já destacou os cinco voluntários para a nossa equipe e realmente eu gostei das escolhas, na verdade só de uma. — sussurrou a última frase apenas para Taiga ouvir, ainda olhando os recrutas que estavam reunidos junto aos  bombeiros veteranos, trocando apresentações.                — Você já está de olho nos novatos, Sato!  — tentou gracejar para esconder seu desconforto, mas pelo olhar do amigo, já sabia por que ele estava animado com os bombeiros voluntários — Não esperou nem o primeiro chamado.            — Kagami não banca o inocente que você 'tá secando ele há tempos, mais precisamente desde que desceu do carro. — Sato arqueou a sobrancelha com ceticismo estampado no olhar amendoado. Izuki Sato era alguém cujos melhores genes da mãe espanhola e o pai japonês criaram ombros largos, pele clara, traços fortes e olhos grandes e expressivos. Bonito no geral, mas não tão lindo e gostoso quanto seu próprio nigga! SEU NIGGA! Gritou o ciúme dentro de Taiga, ele não precisava ficar secando seu Aomine do jeito que fazia.              — Eu só estava analisando os novos voluntários e aquele cara ali, eu o conheço. Nós moramos juntos. — bateu com as luvas no rosto bonito e agora não tanto assim com aquela cara de espanto do amigo — Somos casados! — o que não era totalmente verdade porque o senhor "maduro e chato Daiki, disse que eles ainda precisavam comprar um apartamento e sair do aluguel para casarem". Mas ele já sentia como se fossem casados e Sato não precisava saber que não eram.
            — Ah fala sério?! Nem fudendo!  — Sato estava incrédulo e Taiga se divertindo por dentro, porque aquela sensação era impagável apesar de estar com o orgulho um tanto ferido pelo fato do amigo não acreditar que ele fosse capaz de ter alguém como Aomine.               — Eu vou te suspender se eu ver você dando em cima dele.  — semicerrou os olhos antes de se afastar para também falar com os recrutas, se apresentar e relatar algumas coisas que eles precisavam fazer no dia a dia. Também para dar uma olhada mais de perto no seu moreno. Seu discurso não durou muito porque Taiga não era de falar, era de agir então ele só pediu comprometimento de todos e empenho,  após isso dispensou todos para a área dr descanso.               Vendo que Kagami se aproximava com o semblante fechado, Daiki sorriu de lado, aquele sorriso cafajeste que encantava ao mesmo tempo dava em Taiga vontade de bater nele. Quando esse sorriso vinha antes do sexo, só fazia incendiá-lo. Agora a visão dele sorrindo assim com aquele uniforme definitivamente...             — Bem vindo ao Batalhão Cadete Ahomine. — disse Taiga já próximo ao moreno que sorriu ainda mais, olhando para o seu ruivo. Kagami era sempre uma visão de uniforme, mesmo meio suado e sujo de fuligem.              — Sentido Major Bakami! — retrucou com uma continência desleixada —  Quando vamos partir para a ação?                  — Baixe a bola cadete, hoje o máximo que você vai fazer é resgatar gatinhos. É só o seu primeiro dia!               — Não seja tão super-protetor Taiga! Vou te denunciar por abuso de autoridade. — os lábios carnudos formaram um bico infantil, fazendo Kagami rir. Ah! Ter Aomine no Batalhão ia ser muito divertido, só pelo fato de poder tirar uma com a cara dele quando pudesse.                  — Só estou brincando idiota! Não vou ficar vigiando seu rabo, apesar de gostar muito dele.  — gracejou baixinho o ruivo para Aomine.                   — Vai tomar no cu Taiga!  — mesmo com a pele morena, o rubor era visível, sinal de que a vergonha de Daiki era gigantesca. Aquilo fez os caninos de Taiga aparecerem.               — Espero que sim cadete, mais tarde!
***
            Ao fim do primeiro dia Taiga já achava que não fora uma boa ideia ter Daiki no mesmo batalhão que ele. Havia sido uma ótima idéia para levantar o humor e a autoestima de Aomine claro, ele parecia uma criança com um brinquedo novo seu primeiro dia de atividades ali, eles até tiveram uma ocorrência de incêndio logo depois que eles foram integrados ao grupo. No entanto, para Taiga, fora uma mistura de sensações boas e ruins. Era a felicidade de ver seu amor realmente feliz, a aflição de vê-lo em meio aos escombros em que ele podia se machucar e o ciúme! Sim ciúme, pois nem precisou de um dia inteiro para que ele fosse o assunto da equipe e Sato ficasse em volta dele como um cachorrinho! Nunca sentiu tanta vontade de bater com a escada em alguém, não sabia se tinha vontade de bater em Sato ou em Aomine que parecia sorrir demais para todo mundo. Por que ele não podia bancar o metido e arrogante Daiki do ensino médio só por aqueles dias?!               — Cara você nasceu pra isso! Espero que você mantenha o pique. — Sato bateu no ombro de Daiki ao passar por ele em direção ao carro, já recolhendo a mangueira hidráulica enquanto os outros bombeiros corriam pra lá e pra cá dispersando os curiosos e outros ainda analisavam os escombros à procura de vítimas. Daiki tinha realizado seu primeiro resgate em uma ocorrência verdadeira e estava com um sorriso enorme.             — Parabéns aos novatos, todos foram muito bem em sua primeira ocorrência! — gritou Taiga para todos recebendo gritos de aprovação do resto dos veteranos, os novatos bateram continência para o Major líder da equipe em agradecimento. O clima era o melhor possível mesmo que o pior já tivesse passado, mas Kagami ainda estivesse tenso com a primeira missão do namorado. Ainda bem que tinha dado tudo certo — Agora é recolher tudo e deixar o resto com os policiais, não precisamos de riscos desnecessários.               Kagami estava próximo ao prédio apenas supervisionando o trabalho dos seus subordinados, esquadrinhando os escombros do prédio de quatro andares que havia pegado fogo por conta da parte elétrica que estava irregular, pelo menos foi o que constataram na avaliação preliminar que fizeram. Até o momento não havia vítimas fatais, das pessoas que os vizinhos relataram estarem no imóvel no momento, todas foram resgatadas.               Um estalo alto se fez ouvir e todos paralisaram em seus lugares, para um segundo depois começar uma movimentação entre os bombeiros. Taiga começou a gritar para que eles se afastassem dos escombros e das paredes que ainda permaneciam de pé, o fogo parecia ter abalado as estruturas. Olhando em volta e vendo os seus voltando para o carro, quatro ou cinco afastando ainda mais os curiosos, Taiga percebeu que faltava alguém.              — Cadê o Aomine?! — um arrepio gelado passou pela coluna de Taiga, já olhando freneticamente em volta procurando pelo moreno. — Seu filho da puta! Não acredito que você...         Outro estalo, uma das paredes veio abaixo espalhando uma nuvem de poeira em volta. Alguns ofegos dos transeuntes se juntaram ao barulho do concreto partindo, deixando a cena ainda mais dramática. Kagami já se mexia em direção aos escombros mesmo que a poeira dificultasse a visão, xingando Daiki internamente por ter ficado próximo ao prédio quando ele ordenou que todos se afastassem.               — Aomine! — gritou, pois contra todo seu treinamento, deixou que o desespero o dominasse. Nesse momento só o Kagami paranoico e sentimental estava ali, não o bombeiro condecorado Kagami Taiga.                 — Aqui Major!  — uma tosse veio acompanhada da resposta e pouco a pouco surgia a silhueta de Aomine com aparentemente alguém no colo. Os bombeiros convergiram para a sua direção e a poeira começava a se dispersar dando uma melhor visão do moreno, ele trazia uma pequena criança no colo. A menina estava inconsciente, mas aparentava não estar machucada.              — Eu a encontrei na última revista entre um vão nos escombros, por isso resolvi voltar e tentar tirá-la de lá! Quase não consegui antes da parede desabar.  — explicou Aomine com um sorriso trêmulo, não admitiria nem sob tortura o quanto ficara com medo na hora do desabamento, achava que ia ser soterrado porque parecia que todo o prédio ia ruir. Será que Taiga tinha medo todas as vezes que se deparava com algo assim?               — Tragam a maca! Vamos levá-la na ambulância. — gritou o oficial médico da equipe para os bombeiros enfermeiros Aomine foi com a vítima até a ambulância e a colocou na maca com cuidado, ficando ali para observar os cuidados que a equipe médica dispensava à garotinha.            Taiga olhou para o amante ali, com o semblante preocupado e sério, coberto de poeira e pareceu que só naquele momento seu coração voltou a bater. Naqueles segundos de desespero onde ele pensou em mil coisas que poderiam ter acontecido com o seu Aomine, foi tão desesperador como nunca fora naqueles anos nos bombeiros. Era assim pensar que poderia perder alguém que se ama?               Se ele pudesse voltar atrás, Taiga nunca teria sugerido que Aomine fosse bombeiro ou policial. Ele deveria seguir a carreira de dentista, era tão mais seguro! Pensava ainda olhando Daiki ainda perto da garotinha, porque seu peito doía só de pensar que podia perdê-lo. Era como na época em que se separaram para que Kagami pudesse se aceitar, na verdade era até pior!               — Ela está acordando!  — alguém murmurou, e de fato a garotinha se mexeu e começou a chorar falando sobre o fogo e muito assustada. Daiki se aproximou e murmurou para ela, que o agarrou pelo braço e chorou mais um pouco, dessa vez agradecendo por ele ter lhe salvo a vida. Aomine parecia emocionado.                E ali estava a justificativa para Daiki ter largado a odontologia para ser bombeiro voluntário. Para ter se empenhado tanto para ser o melhor aluno da turma e para estar ali naquele momento, a emoção estampada no rosto do moreno dizia muita coisa. Dizia que enfim ele tinha encontrado a redenção de ter se rebelado quando descobriu sobre a adoção, que Aomine Daiki tinha finalmente se encontrado.              Taiga não podia ser egoísta e pensar que ele poderia colocá-lo numa redoma infeliz que era a odontologia. Se o amasse ele não podia fazer isso, mesmo que tivesse medo de perdê-lo em uma ocorrência.               Nossa que difícil!              Mais tarde no vestiário do quartel Daiki estava tomando banho antes de voltar para casa, ainda tiveram mais um pouco de trabalho até a troca de turno e acabou reclamando para Taiga que não conseguiria esperar chegar em casa para tomar banho. Havia vários outros bombeiros no banheiro coletivo e agora o clima era de zoação e comentários sobre as ocorrências do dia.              — Aí nigga, você arrebentou hoje! — outro novato, Toshio, bateu com a toalha em Daiki de brincadeira.             — Aí otário, você não tem tanta  intimidade assim para me chamar de nigga.  — Aomine só de cueca mesmo olhou para o companheiro que era mais baixo que ele — Não se ache tanto!
              — Só o Major pode te chamar de nigga então?  — foi Sato que disse, chegando próximo e se encostando ao armário do lado do armário de Daiki — Porque ele parece ter "muita" intimidade.            — E se tiver? — o moreno fez pouco caso continuando a vestir a roupa aparentando indiferença, já pensando em contar para Taiga pra ele se roer de ciúme.              — Ah então você gosta de patentes mais altas negão? — Sato jogou, com malícia escorrendo cada palavra.              — Negão é a pu... — Daiki fechou o armário com força e se virou para Sato que recuou.           — Já enchendo o saco pra chamar atenção Sato? — a voz alta e clara de Taiga se fez ouvir no vestiário. Ele chegara a pouco sem ser notado e via em silêncio a conversa dos dois.  
       — Eu só ‘tava brincando! Parece que alguém aqui, não tem senso de humor. — Izuki se afastou um pouco mais e começou a vestir a roupa, os outros começaram a fazer o mesmo enquanto Kagami permanecia de braços cruzados olhando em volta a espera de novas gracinhas. Mas sabia que tirando Sato, os outros não eram tão atirados assim.
             Daiki continuou a se arrumar em silêncio e os outros pouco a pouco começaram a deixar o vestiário, o último a sair foi Izuki Sato, que ainda se demorou próximo de Taiga com um ar culpado antes de ir embora. Ele e Taiga eram amigos desde a academia, não queria que a amizade deles ficasse estremecida por causa de suas investidas em Aomine. Pensava que era uma piada Kagami ter falado aquilo sobre ele ser casado com o moreno, mas pelo visto era sério mesmo.             Kagami deixou que todos se fossem para se aproximar de Aomine, que se virou para o ruivo assim que ele chegou perto e tomou seu rosto entre as mãos enormes. O olhar agressivo de Taiga procurou nos olhos azuis do amante algo que indicasse que ele estava chateado com ele.             — Se ele contar para alguém que somos...             — Casados. Que se foda! O máximo que pode acontecer é eles trocarem a gente de equipe, mas o Coronel não é tão severo quanto a isso. — explicou Taiga deixando que os polegares acariciassem a linha do queixo de Aomine — O Sato te encheu demais hoje? O que ele te disse mais? Eu vou socar aquele pau no cu!               — Eu sabia que isso não ia dar certo! Olha aí você sendo cuzão e superprotetor, além de ciumento. — Daiki puxou o rosto de forma rude, emburrado pela atitude de Taiga — Acha que eu vou deixar aquele babaca me tirar do sério? E que história é essa de casados?
 — Ele acabou de fazer isso Ahomine. — Taiga bufou de forma irônica — Se você brigar aqui terei que suspender você como punição. E somos casados sim, vou comprar uma aliança amanhã mesmo porque você é um perigo solteiro aqui no Batalhão.
— Você ‘tá doido para me punir Kagami, diz aí. É o seu fetiche secreto. — Aomine gargalhou, o ego nas alturas ao ver o ciúme do namorado. Parecia bobo, mas ainda lhe deixava nas nuvens as atitudes de Kagami no namoro deles, principalmente depois de tudo que passaram. Daiki encostou-se ao armário e automaticamente o corpo de Taiga se encaixou no corpo dele, era muito natural entre os dois estar assim principalmente quando estavam sozinhos  — Diz aí como você ficou de pau duro só de me ver de uniforme e por isso ‘tá querendo matar o Sato por ele ter tido a mesma reação. Sabe como é, eu sei que fiquei foda de uniforme!
— Não se ache tanto cadete! — a gracinha sussurrada não conseguia disfarçar o desejo na voz e nos olhos de Taiga, ele nem conseguia tirar os olhos da boca carnuda de Daiki que com aquela cara safada só fazia com que ele tivesse mais e mais vontade de fazer o que estava pensando. Não ia dar para chegar em casa!
Sugou o lábio inferior de Daiki levemente antes de enveredar a língua pela boca do amante que o segurou pela gola da camisa e num movimento rápido trocou os lugares, imprensando Kagami no armário e pressionando uma das pernas entre as dele aprofundando o beijo e deixando Kagami ainda mais acesso. A pressão do corpo forte e grande de Aomine, a coxa dele pressionando seu membro que começava a despertar e o pensamento de que estavam no vestiário do batalhão era praticamente um afrodisíaco. As mãos de Taiga enveredaram pela camisa branca de Daiki moldando os músculos das costas e o ruivo deixou que as unhas curtas arranhassem a pele morena. Os gemidos foram abafados pelo beijo exigente e quente que trocavam as línguas se enroscando enquanto as mãos de Daiki iam parar na bunda de Taiga apertando-a com vontade. O ruivo aparteou o beijo para gemer já totalmente entregue à Aomine, que aproveitou para sugar o lóbulo da orelha de Kagami para em seguida deixar os dentes puxarem o pedacinho de carne.
— Acha que se eu te comer aqui podemos ser pegos e expulsos? — murmurou Aomine no ouvido de Taiga, o ruivo já estava com as mãos dentro da calça do moreno acariciando o pau de Daiki que já pulsava.
— Temos algum tempo até a turma da noite chegar… AAHH! — Daiki havia mordido a junção do pescoço e ombro de Taiga — Uma rapidinha hã? A gente faz de novo em casa, você de uniforme.
         — Você.Me.Provoca! — Aomine disse entredentes e virou Taiga para que ele se apoiasse no armário que fez um barulho alto, mas eles não se importaram. Enquanto tentavam trocar outro beijo, Daiki abria a calça de Taiga com habilidade, era uma coisa que ele nunca perdia e era melhor do que o ruivo, mesmo que Taiga fosse ambidestro e nunca admitisse. Naquelas partes “burocráticas” Taiga era sempre afobado e atrapalhado enquanto Daiki conseguia livrar-se dos obstáculos em segundos. De fato, Taiga tinha a cueca e a calça nos tornozelos e a mão de Daiki fazendo um maravilhoso trabalho no seu pau, bombeando o membro que já pingava. Olhando de lado, ele via o rosto de Daiki com os olhos apertados e os ofegos de prazer. Ele também parecia todo entregue ao desejo.
— Estamos sem lubrificante, então vou ter que improvisar aqui. — Daiki levou o dedo médio lubrificado com o pré-gozo de Kagami até a entrada do ruivo, inserindo com cuidado já que estavam sem lubrificante. Taiga ofegou entre excitado e incomodado porque o começo era sempre um pouco trabalhoso, mas ele sabia que o melhor estava por vir. Para Aomine os preliminares eram excitantes também, era sexy demais ver as caras e bocas de Kagami e saber que o estava levando-o ao ápice. O prazer de Taiga era o seu prazer também!
— Ah! Daiki anda logo cacete! — Daiki já havia inserido o segundo dedo, movimentando-os de dentro pra fora, abrindo Taiga para recebê-lo. O moreno não estava tão indiferente assim, só queria torturar Taiga e a si mesmo um pouco. Tocou-se também, deslizando a outra mão pelo membro e aproveitando para espalhar o próprio pré-gozo em si.
— Sim senhor, Major Kagami. — disse Aomine sacana se posicionando para começar a penetração e Taiga riu de olhos fechados antes de abrir a boca num ofego quando sentiu o moreno penetrá-lo, empalando-o lentamente.
— Aaah Caralho. — Aomine encostou a testa no ombro de Taiga, sentindo o aperto dos músculos da entrada do amante em si, podiam fazer quantas vezes fossem ainda era excitante demais aquele inicio entre doloroso e prazeroso. Ambos já sabiam que tinham certa inclinação para o masoquismo, inclusive tentaram alguma coisa, mas só coisa leve porque Taiga tinha ficado com receio. Ia convencê-lo algum dia a brincar pra valer.
— Ah Daiki que gostoso! — Taiga murmurou sentindo Aomine chegar fundo dentro de si, as mãos morenas em volta do seu quadril segurando-o no lugar enquanto o ex “às” da Touou ia e vinha dentro dele — Mais rápido cadete! Isso é tudo que tem?
Aomine deixava os lábios percorrerem a linha do ombro e pescoço de Taiga ao ouvir a provocação murmurada do ruivo, então abriu a boca e mordeu a jugular de Kagami com vontade, para deixar uma marca considerável. Saindo do corpo do outro, puxou Taiga para um beijo antes de empurrá-lo até o banco extenso no meio do vestiário, fazendo-o deitar nele e aproveitou para tirar as calças e cueca de Kagami.
— Se você quer mais, é o que você vai ter Major! — riu de lado de modo debochado antes de penetrá-lo de novo, segurando as coxas grossas para começar a arremeter com força e rapidez. Taiga ergueu os braços sobre a cabeça para segurar nos lados do banco e revirou os olhos ao sentir Aomine tocar sua próstata, levando-o a ranger os dentes para não gritar! Tinha que lembrar que não estavam em casa e que podiam ser pegos a qualquer momento.
Algumas coisas nunca mudavam.
— Caralho Taiga! — Aomine cobriu o corpo de Taiga com o seu apoiando-se no banco com as mãos e mexendo os quadris de forma frenética, ora rebolando, ora arremetendo rápido. A boca procurava a de Taiga encobrindo os gemidos de ambos em meio ao frenesi dos corpos. Estavam tão perto…
Taiga deixou que as unhas curtas se arrastarem pelas costas de Daiki quando o gozo veio, forte e intenso esguichando entre os abdomens e sujando a blusa de Aomine, mas isso era a última coisa que ele pensava naquele momento. Tudo que Daiki via agora era a expressão sublime do seu ruivo no ápice, levando ele próprio ao seu orgasmo. Daiki com uma ultima estocada se derramou dentro de Taiga, grunindo porque sua vontade era gritar. Ofegantes, os dois trocaram um beijo singelo antes de se erguerem e apressados recolherem as roupas.
— Olha aí Bakagami, como é que eu vou pra casa agora? — Daiki puxou a camisa agora manchada de gozo, por sorte optara por uma camisa comum ao invés da básica do uniforme.
— Só vestir o agasalho Aho! Não seja tão cuzão, dá próxima vez lembre-se de tirar!  — Kagami riu mostrando os caninos. Agora feliz e relaxado demais para se importar com a mania de limpeza recém-adquirida de Aomine Daiki, resquícios da odontologia que ele esperava com todo coração que desaparecessem. Daiki as vezes era insuportável com isso.
Mal Taiga tinha colocado a camisa e a porta do vestiário foi aberta para um grupo de bombeiros entrassem, era o pessoal do turno da noite que vinha para trocar o uniforme e começar suas atividades.
— Major Kagami!  — um dos bombeiros veio cumprimentá-lo. Taiga sentiu uma gota de suor escorrer pela nuca e o sorriso ficou um tanto forçado, esperava que o cheiro de sexo não estivesse tão nítido e ele não estivesse tão bagunçado. Aomine tinha virado e já subia o zíper do uniforme para esconder a camisa manchada — Trabalhando até tarde?
— Entregando relatórios Tatsuya. — Taiga assentiu e em seguida se despediu de todos, saindo do banheiro sem olhar pra trás, esperando que Aomine entendesse o recado. Iria esperá-lo no estacionamento perto do carro, cada um tinha vindo com o seu, mas falaria com ele antes de ir.
Precisavam administrar aquela nova situação, já tinha sondado com os seus superiores e pelo menos ali, não eram tão rígidos que não permitissem casais no batalhão e até conhecia alguns dos amigos que namoravam com outras bombeiras. Mas não sabia se isso se aplicava a eles. O problema era que Aomine era seu subordinado, pelo menos por enquanto então talvez fosse conflito de interesse. Poderiam ser punidos, ele acreditava e por isso era melhor esconder por enquanto.
***
 O primeiro a acordar como de costume, a rotina deles era Taiga acordar cedo e se arrumar e deixar o café fazendo na cafeteira para que quando Daiki acordasse e tomasse. Quando Taiga voltasse para casa à noite, encontrava o jantar na mesa feito pelo moreno. Ele estava ficando muito bom na cozinha, abençoados tutoriais no YouTube. No entanto, agora ele tinha que chegar cedo ao regimento, até primeiro que Taiga porque o ruivo geralmente punia os bombeiros retardatários.  
— Se não chegar antes de mim no regimento, você vai para as palestras com as criancinhas, cadete. — Taiga falou no ouvido do namorado e aquilo foi mais eficiente do que um balde de água fria! Daiki levantou quase correndo para o banheiro enquanto Taiga ria.
— Pode me esperar “Major”, nós vamos juntos. — gritou o moreno do banho.
— Não Daiki! Nós passamos o jantar inteiro conversando sobre isso ontem, pensei que tivesse entendido.
— Tá regredindo Bakagami?! Qual foi a parte do “falei com o pessoal lá e ninguém viu problema no fato de que nós estamos namorando.” — Daiki saiu do banheiro — Então qual é a porra do problema?!
— O problema senhor “é tudo muito simples Aomine”, é que eu sou líder de uma equipe, da qual o senhor faz parte. Não quero episódios como o de ontem no vestiário, vai querer que todo mundo acredite que você só conseguiu entrar nos bombeiros por causa de mim?
Aomine lambeu os lábios, ainda estava puto com Sato e pensava num modo de revidar a “brincadeira” dele no vestiário. Mas pensar no que Taiga estava dizendo fazia sentido, mesmo que deixasse um sabor amargo na boca. Ele havia se esforçado tanto pra entrar, não conseguira nada por causa de Taiga!
— Encontro você no quartel. — o moreno voltou para o banheiro para terminar sua higiene. Taiga foi fazer o café, mas a sua animação tinha amainado um pouco.
 ***
Aomine acabou chegando atrasado junto com Sato e mais dois bombeiros, o que acabou deixando-os a cargo do coronel e ele os fez correr em volta do quartel por quarenta voltas. Foi o tempo em que Taiga e a equipe voltaram ao quartel depois da primeira ocorrência, um atendimento de urgência no aeroporto. Um acidente.  
— Kagami eu preciso que você me disponibilize seus quatro cadetes para uma atividade na praia que haverá hoje, somos o quartel com mais contingente então a prefeitura pediu nosso apoio lá. Estou enviando nossa equipe de água, mas quero mandar mais bombeiros. Selecione seus melhores nadadores! — o coronel Kazunari entrou na sala comum e solicitou à Taiga, que assim como os outros se ergueu e bateu continência para o seu superior.
— Acredito que da minha equipe os melhores nadadores são Sato, Kobayashi, eu e… — nesse momento Aomine entrava na sala comum enxugando o rosto com a camisa — Aomine.
Lembro que Daiki praticava natação desde o ensino médio e se não fosse pela geração dos milagres e o basquete, também por toda a confusão de descobrir que era adotado, Aomine seria um exímio nadador.
— Pois bem, arrumem suas coisas e venham, vou colocar Toshio para ser o comandante interino da sua equipe! — Kasunari bateu no ombro de Kagami antes de se retirar — Saímos em quinze minutos, uniforme de praia para todos e agasalho de frio. O tempo não está tão bom, sinceramente não sei por que eles estão fazendo atividades na praia logo hoje.
— Sato, Kobayashi e Aomine. Se preparem para sair em dez minutos, atividade na praia, uniforme padrão.
— Sim senhor. — todos responderam em uníssono, mas as caras desanimadas não foram disfarçadas. Taiga não podia fazer muita coisa, havia o ônus e o bônus de ser bombeiro. Ele também foi procurar trocar o uniforme, não estava feliz também de virar “babá” de criancinhas na praia.
Depois de alguns minutos eles se reuniram aos outros trinta bombeiros que fariam parte da atividade, além dos oficiais médicos e a cruz vermelha. O Coronel explicou que a prefeitura estava fazendo uma atividade esportiva na praia Kisakata** por isso precisavam do suporte dos bombeiros. Não haveria tanto trabalho de qualquer forma era apenas supervisão. Dessa forma, todos embarcaram no ônibus rumo ao litoral, com os uniformes de atividade na praia, branco e Taiga pensou que branca era uma cor perfeita para Aomine.
— Espero não entrar mesmo na água, esse uniforme branco na praia é realmente inconveniente. Quem foi que teve essa ideia? — resmungou Kobayashi. Um típico japonês, pele clara olhos puxados e amendoados, só a altura era acima da média.
— Lembra-se da votação para a mudança da cor? Ninguém se decidiu, mas vermelho como os salva-vidas era um “não” unânime! — Sato comentou e todo mundo riu, Taiga tinha acabado de chegar ao regimento e foi o único que ficou animado com o novo uniforme vermelho.
— Azul seria uma cor muito foda.  — Aomine interveio na sua voz preguiçosa, olhando pela janela aparentando não estar interessado, vinha sentado ao lado de Sato e naquele dia estava com cara de poucos amigos, principalmente para Izuki. Também houve a punição por chegar atrasado e a discussão com Taiga, parecia tudo muito bobo, mas ele não conseguiu deixar que aquilo azedasse seu humor.
— Claro né, azul que novidade! — Taiga sorriu, mas Aomine não o olhou e o seu sorriso se desfez, parecia que ele não tinha superado a pequena discussão da manhã. Kagami mordeu o lábio e desviou o olhar da nuca do moreno, sem saber como continuar a conversa.
Ficaram em silêncio até Aomine sair de perto deles e ir ao banheiro do ônibus, havia ainda algumas horas de viagem até o litoral por isso o ônibus dispõe de banheiro acoplado, além de poltronas. Todos estavam animados conversando em volta, apenas a equipe de Taiga mantinha silêncio.
— Não é qualquer um que fica animado depois de quarenta voltas no quartel e cem flexões. — Sato comentou se virando para Kagami — Eu tentei pedir desculpas sobre ontem, mas ele não me deu papo! Eu queria que soubesse que sei que pisei na bola e que isso não vai mais acontecer. É que… Demorou a cair a ficha que você tem um namorado e não sou eu.
Taiga arregalou os olhos, chocado por aquela súbita confissão e quase na frente de todo mundo cacete! Qual era o problema do Izuki?! Eles se conheciam desde os treinamentos, Taiga nunca deu a ele motivos para achar que poderiam ter algo. É verdade que não falara da sua vida pessoal, mas aquilo era algo só dos seus amigos íntimos. Amigos da época do ensino médio, Kuroko, Hyuuga, Riko… Alguns da geração dos milagres. Sato ainda não se encaixava nessa categoria.
— Queria saber o que ele tem de tão especial.  — continuou Sato sem se importar com Kobayashi que permanecia em silêncio, sem interferir até o momento, estava até com os fones no ouvido e parecia alheio. Talvez por isso Taiga se viu obrigado a dizer.
— Eu amo ele desde o ensino médio, nos conhecemos há muito tempo, estamos juntos há sete anos aproximadamente. Você não entende como ele é importante pra mim.
Aomine voltava do banheiro e Sato voltou a sentar no banco, como se não tivesse despejado uma bomba daquelas em cima de Kagami. Como assim agora aquele merda vinha com esse papo de querer ser seu namorado?! Que porra era aquela?! Taiga passou o resto da viagem pensando naquilo e mesmo que Sato tivesse interessado nele, teve aquele súbito interesse por Aomine, então deixava tudo muito confuso. Não que já não imaginasse que Aomine chamaria atenção, lindo daquele jeito! Mas o que Izuki Sato queria realmente? Apenas torrar a paciência de Aomine ou provocar Taiga?!
Já na praia eles acabaram divididos entre os postos dos bombeiros espalhados ao longo da praia. Aomine foi destacado com Sato para um posto distante ao de Taiga e isso deixou o ruivo ainda mais preocupado.
— Segura as pontas Major, ele vai ficar bem no outro posto. Está sob a supervisão da Major Hashimoto, ela é bem sensata e sabe conter crises, não se preocupe. Você tem que administrar isso Kagami, não pode protegê-lo sempre e por acreditar que você saberia separar o pessoal do profissional que eu coloquei Aomine na sua equipe. Não me faça mudar de ideia.   — o homem mais velho parecia seu pai agora quando o velho Kagami lhe dava conselhos, severos como o de agora, mas com paciência e carinho em uma atitude fraternal. Taiga suspirou e coçou a nuca, um pouco envergonhado por sua atitude imatura.
— Desculpe, não pensei que ia ser tão difícil. Prometo que se não conseguir, eu mesmo pedirei a transferência dele para outra equipe. Daiki também ficaria furioso se soubesse que eu estou pensando nele dessa forma, ele nunca quis parecer frágil ou incapaz. — um leve estalo em sua mente ao perceber que estava conversando sobre Daiki com o seu Coronel! Que porra estava fazendo?! — Porque eu e o Aomine… Nós… Não…
— Não adianta negar Taiga, eu sei de tudo. Vocês também não são tão discretos também. — Kasunari gargalhou — Ah os jovens! Agora, não vou me importar se vocês são namorados, contanto que isso não atrapalhe o desenvolvimento do trabalho e nem que eu precise suspendê-los por pegar vocês no vestiário. Sejam discretos, por favor! — outro tapinha amigável no ombro e Taiga tão vermelho quanto seus cabelos, poderia correr para o mar e se afogar agora. — Não fique assim, não são os primeiros e nem serão os últimos. Eu só não queria ter que suspendê-los mesmo.
— Jesus Cristo! — Taiga enterrou o rosto nas mãos, toda sua dignidade para o ralo. O que Aomine de uniforme fazia com ele!
Por falar no moreno, ele estava patrulhando a praia ao lado de Sato, ambos agora sem os agasalhos e só com a camiseta e a sunga, observando os banhistas e as pessoas na areia. A atividade esportiva estava acontecendo no posto 02, que era o de Taiga, enquanto o posto deles 06 era o mais distante e só havia o movimento normal dos banhistas. Acabou que Daiki estava grato pela atividade porque estava sem cabeça para lidar com qualquer coisa complicada por aquele dia. Pensava seriamente em pedir transferência para outro batalhão, ficar longe de Taiga nos bombeiros acreditava ser o melhor para os dois. Evitava problemas para Taiga e ele não precisava mais ouvir piadas como a que ouviu de Sato, já trabalharam separados na época em que ele era dentista e Taiga bombeiro, seria voltar à velha rotina. Não o deixava completamente feliz, mas não ia estragar a ascensão rápida de Taiga nos bombeiros.
— Argh! Esse silêncio tá me matando, sério se você tá puto comigo me dá um soco e a gente resolve isso. Eu já tentei pedir desculpas! — Izuki bateu os braços ao lado do corpo numa atitude exasperada — Foi mal cara! Forçei eu sei, às vezes eu peso a mão nas brincadeiras e falo sem pensar. Mas eu não duvido que você seja bom no que faz, por isso está aqui.
Aomine apenas o olhou de lado, ele sabia ser insuportável de arrogante quando queria, teve anos na Teiko para trabalhar esse lado, então agora tudo que queria era fazer aquele merda sofrer. Até porque ele estava interessado no seu ruivo e não ia permitir ele de sequer tocar em Taiga!
— Fique longe do Taiga! Eu vou fazer mais do que apenas te socar se eu descobrir que você tá dando em cima dele, nunca gostei de você mesmo. Sempre solicito e sorridente, aquela atitude de amigo não me engana. Fique longe do Taiga, tô avisando. — e Aomine voltou ao seu habitual silêncio deixando Sato engolindo em seco, meio assustado com o que acabara de ouvir.
Sato Isuki era alguém com sentimentos embaralhados por Kagami Taiga. Quando se conheceram na escola preparatória, ficou logo fascinado pela energia e competitividade do ruivo, se aproximou dele e descobriu como Taiga era leal e companheiro. A reserva e o mistério que Kagami fazia da sua vida pessoal só deixava Sato mais fascinado por ele, a única coisa que sabia é que ele era gay, que tinha a foto de duas mãos entrelaçadas com alianças em seu papel de parede sobre a qual nunca falava, mas sempre olhava com muito carinho. Que tinha conversas ao telefone no meio do almoço com alguém que o fazia rir a ponto dos caninos saltarem. Mais aquilo mexia com Izuki a ponto de fazê-lo sentir ciúme.
Então o motivo do seu ciúme se materializou no quartel em um dia qualquer. Moreno alto, sorriso debochado e um fodão nas atividades, lindo de ser notado a quilômetros! Por Taiga que mal entrou no quartel abriu aquele sorriso impossível ao ver o novo cadete junto ao Coronel. Aquele cara só podia ser namorado de Taiga, mas ele precisava ter certeza. E teve, o ataque de ciúme de Kagami era resposta suficiente. Depois a explicação de Taiga no ônibus ruiu com todas as suas esperanças. Ele o amava desde o ensino médio! Caramba era muito tempo!
Voltou seus olhos para o moreno invocado ao seu lado e suspirou, sentindo que era hora de esquecer aquilo. E superar!
— Há pessoas acenando ali, um jet-ski virou mais à frente, melhor a gente ver o que é. — Aomine ajeitou a boia que levava pendurada para as costas e começou a correr para a beira da praia, Sato fez o mesmo.
Nadaram até o jet-ski e Sato mergulhou a procura dos tripulantes da moto aquática enquanto Aomine afastava as pessoas para a parte rasa, em seguida tentava virar a moto e ajudava o tripulante que estava agarrado a ela. Havia três no jet-ski o que era proibido. Mas Sato já subia a superfície com uma das garotas e Aomine mergulhou a procura da terceira. A lancha de apoio já chegava para lhes dar suporte, foi um resgate bem rápido com nenhuma vítima fatal e ao chegar ao posto ambos receberam congratulações da Major responsável pela equipe e dos companheiros. Foi a única ocorrência séria do dia, fora as crianças perdidas e dois atendimentos por embriaguez.
No começo da tarde Taiga apareceu no posto seis à procura de Aomine, este estava ajudando os companheiros a guardar o material que usaram nas atividades e não estava no posto quando o ruivo chegou.
— Major Kagami! Tudo bem? Como foi no posto dois? — a Major Hashimoto o cumprimentou.
— Houve alguns incidentes, mas agora está tudo bem e já encerramos as atividades por lá. O soldado Aomine está na ronda?
— Não,  já encerramos por aqui também, só estamos guardando o equipamento. Ele deve estar retornando para cá com os outros, já vamos para o ônibus. Queria falar com ele?
— Sim. — Taiga passou as mãos suadas pelo agasalho olhando a sua companheira que sorria para ele. Já estava com o agasalho e a mochila. Hashimoto era mais velha e ainda sim muito bonita, conhecia sua fama de linha dura com os seus subordinados e era muito respeitada entre os superiores.  
— Estou surpresa com os voluntários, formou uma turma excelente esse ano não acha? Os cinco que integraram minha equipe são muito bons, não tão bons quanto Aomine, mas ainda sim. Você tem muita sorte de ter ele na sua equipe Kagami.  
— Tem razão, ele é um excelente soldado.
— Só é um pouco pavio curto, parecido com alguém que eu conheço. — a mulher piscou para Taiga, que riu. Hashimoto foi sua superior logo que entrou no regimento — Só oriente Aomine a não cair na provocação de Sato ou dos outros esses caras às vezes não sabem usar o cérebro!  — e ela revirou os olhos.
— Já terminamos Major, vamos nos vestir para ir embora. — Aomine chegou no posto já falando e um segundo depois viu Taiga, por isso fez uma continência ao ruivo falando sua patente.
— Descansar soldado. — retrucou Kagami — Hashimoto eu vim dizer que eu já dispensei minha equipe e alguns não vão voltar no ônibus, incluindo a mim e Aomine. Gostaria de assim que acabarem as atividades aqui, que ele também fosse dispensado de voltar no ônibus.
— Já está tudo concluído aqui Major Kagami, Aomine está dispensado. — a major disse batendo as mãos — Eu também vou trocar de roupa, até o regimento pessoal. E bom trabalho de novo Aomine, obrigado pelo seu trabalho duro.
Aomine saiu com Taiga do posto em direção ao alojamento improvisado dos bombeiros, para pegar as suas coisas e trocar de roupa.
— Trouxe roupa sobressalente?  — perguntou Taiga ao namorado, acompanhando-o a passos rápidos pela areia.
— Trouxe, mas uma delas é o meu uniforme de passeio. — Daiki olhou para o ruivo desconfiado.
— Não tem problema, eu também só trouxe uma muda de roupa, qualquer coisa a gente compra duas camisas mais tarde no resort. Eu reservei um quarto pra gente — disse mais baixo próximo à Aomine — Vai pegar sua mochila que eu te espero aqui.
— O que está aprontando Bakagami.
— Recebemos folga amanhã idiota! Vamos aproveitar o domingo desde agora, rápido vai pegar sua mochila. — Kagami empurrou o outro de leve que acabou cedendo e foi pegar suas coisas — Só veste o agasalho, não tira a sunga ainda. Nós vamos andar na praia e ver o pôr do sol.
Algum tempo depois eles corriam direção as ondas com os agasalhos jogados na areia, haviam deixado a mochila no resort bem pertinho e agora estavam livres para aproveitarem o fim de tarde juntinhos, esses eram os planos de Taiga que passara o dia pensando neles. Se foram alguns ienes da conta conjunta e eles precisariam do cartão de crédito, mas nada alarmante. Taiga precisava daquele momento com o seu Aomine.
Daiki mergulhou nas ondas indo até o meio do mar e então voltando em braçadas elegantes, com charme e agora sem a preocupação de ser rápido. Tinha que admitir que Kagami tinha tido uma excelente ideia, o ruivo o esperava na parte rasa, a água no peito de Taiga que apenas limitou-se a mergulhar um pouco. Tinha trabalhado um bocado naquele dia indo várias vezes ao mar para resgate, então estava um pouco cansado. Só queria agora aproveitar a companhia de Daiki e o fim de tarde. Quando o moreno se aproximou dele Taiga o enlaçou pela cintura deixando que ele o beijasse sem se importar com as pessoas em volta, havia poucas era verdade, mas isso não era mais um tabu para Kagami. Ele estava livre agora.
— Bem diferente da última vez que estivemos na praia lembra? — Aomine comentou depois de apartear o beijo — Porque nunca mais havíamos tirado um fim de semana assim?
— Os problemas, a rotina, faculdade e preparatório para o bombeiro… Mas um vacilo nosso. — Taiga abraçou o moreno — Não quero que fique pensando que estou com vergonha de você no regimento.
— Esquece isso Taiga. — Aomine o abraçou também — Sei que você é todo paranoico com isso e realmente pode causar problema… Eu ‘tava pensando em pedir transferência.
— Transferência?! — Taiga ergueu o rosto, a expressão assustada com aquela conversa. Ainda era cedo demais pra isso, eles estavam começando algo ali, não era hora de desistir! — Mas Daiki você não tem nem uma semana na minha equipe! Caramba dá um tempo, ainda estou me acostumando com tudo isso, a gente vai com o tempo falar pra todo mundo. O Coronel me disse que não vai se importar com a gente desde que sejamos discretos.
— E você vai parar de ficar me marcando o tempo todo? Vai me deixar participar efetivamente das atividades sem surtar ou tentar me cortar sempre que sentir que estamos em perigo?! Pensa que eu também não passei noites em claro Taiga, pensando no perigo que você ‘tava correndo e tudo que eu podia fazer era esperar em casa? Mas é o seu trabalho e eu respeito isso, então acho que agora é a sua vez! — Aomine se interrompeu ali porque sabia que estava chateado demais para aquela conversa, acabariam por discutir e ele nem queria isso. Mas já que Taiga tinha tocado no assunto…
— Argh, como você tá certo e eu odeio admitir isso! Eu tô sendo um cuzão com você, mesmo sem querer. É que quando eu vejo já foi e eu já tô surtando… Eu tenho medo de te perder. — murmurou a última frase, engolindo o bolo que começava a formar na sua garganta.
— Eu também Bakagami! Mas a gente não pode deixar isso atrapalhar a gente no trabalho, nós dois somos bombeiros agora. É o nosso trabalho e somos foda pra caralho, nada vai acontecer com a gente! — fez a graça para desanuviar aquela conversa, não queria ver Taiga triste de qualquer forma — Eu te amo Taiga, nunca esqueça disso.
— Eu te amo Daiki. — enlaçou Daiki pelo pescoço e tomou seus lábios, sentindo o gosto irresistível do seu moreno. Aproveitariam aquele fim de semana de paz e tranquilidade para voltarem a rotina pesada da vida de bombeiro. Taiga se esforçaria para deixar Aomine livre para dar o seu melhor, mesmo que seu coração ficasse aflito. Quantas vezes Daiki não havia passado pelo mesmo medo e sempre o recebia em casa com um sorriso no rosto e um jantar delicioso, agora entendia os súbitos ataques de romantismo do moreno. Sempre eram nos dias em que Taiga estava envolvido em missões críticas, quando nem ele não tinha certeza se voltaria para casa. Mas Aomine parecia inabalável.
Agora era a vez dele se tornar uma rocha por Daiki e por si mesmo.  
— Casa comigo Daiki? — pediu olhando nas safiras que eram os olhos do moreno.
— Está na hora não? Já enrolamos isso demais. — Daiki estalou a língua — Seu pai diz que estou enrolando você, mas é tudo culpa sua! Eu te pedi em casamento depois que comecei a trabalhar no consultório e você não quis.
— Não era o momento certo. — Taiga riu debochado deslizando as mãos pelo tórax molhado de Aomine — Agora nós somos bombeiros, vamos terminar de pagar o apartamento em breve, então agora podemos pensar nisso.
— Certo. Vamos marcar na primavera, eu quero algo bem romântico do tipo flores de cerejeira e você num vestido branco de renda…
— Vai tomar no cu Aomine! Você é um corta clima. — Taiga empurrou Aomine que já gargalhava por conta da brincadeira. Algumas coisas nunca mudavam não era verdade?  Talvez fosse melhor assim, porque afinal era por aquele cuzão arrogante que se apaixonará, desde o ensino médio.
 Fim.
* Trecho retirado da fic Antipaixão
** http://www.clubotaku.org/niji/socie/as-10-praias-japonesas/
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Intercambio de Princesas (C.2)
Ya se que no tiene sentido publicar este fanfic (porque ya paso Navidad) pero...digamos que aun siento el espíritu navideño.
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Capítulo 2: Haz un deseo y contaré hasta tres
Francia, 21 de diciembre, 9:50 am.
—Oigan, ¿podemos ir al centro de la ciudad? — suplicó Manon a Luka y a Marinette. —Está Santa, con elfos, con ¡todo! Y también podríamos conseguir medias para adornar la cabaña.
—Bueno, debemos estar en el François Dupont a mediodía para preparar la cocina. No dolería llegar temprano.
—No estás siendo, un poco, emm… ¿neurótica? — preguntó Luka.
—Estoy siendo organizada, ¿okey? Tenemos una agenda.
—A ver— le dijo Luka. Miró el papel con el plan. —¿Ves? Aquí dice tiempo para divertirse.
—¿Por dónde?
—Aquí, con tinta invisible. Ya, vámonos— río Luka.
-
Centro de la Ciudad, 10:05 am.
—¡Medias! — gritó Manon al ver una tienda con ellas.
—Tengo más por acá— le dijo el anciano vendedor.
Marinette sonreía, hasta que vio la cara del anciano.
—¿Nos hemos visto antes? — le preguntó.
—Me temo que no, señorita. Pero me han dicho que tengo una cara conocida— respondió.
—El pueblo es muy entusiasta con la Navidad, ¿eh? — preguntó Luka.
—Es en honor de la boda real. El príncipe se va a casar con la Duquesa Japonesa, Lady Kagami Tsurgi, en Año Nuevo.
—¿Es bonita? — preguntó Manon.
—No se sabe mucho de ella. Es… tímida. Pero si quieren verla, escuché que estaba haciendo un tour por el set de la Competencia Pastelera Real.
Marinette sonrió, y le pagó el costo de las medias al vendedor.
Al cruzar la pista, casi es atropellada por una limosina.
—¡Hey! ¡Baje la velocidad! — gritó.
Dentro, el príncipe Adrien se percató de los gritos.
—¿Quién grita? — le preguntó a su asistenta, Nathalie.
—Un turista.
—Debe ser de Estados Unidos.
-
Estudio François Dupont, 12:10 pm.
—…manga pastelera, cucharas de preparación, bandeja para laminar, tamiz y bandeja para saltear. Todo está aquí— se aseguraba Marinette.
—Marinette Dupain-Cheng. ¡Qué sorpresa! — exclamó una rubia que tenía puesto un mandil.
—Chloé Bourgeois. No sabía que estarías aquí.
—Yo gané el año pasado.
—¡Oh! Bueno, felicidades.
—¿Y qué están haciendo? ¿Cheetos?
—A mi me gustan los Cheetos— intervino Luka.
—¿Y tú eres…?
—Luka Couffaine. Trabajo con Marinette.
—Marinette y yo fuimos juntas a Le Cordon Bleu.
—Sí, Chloé era muy cercana con algunos profesores.
—Sabían que tenía talento.
—Ah, ¿sí? ¿Como cuando aderezaste la comida del director Damocles?
Chloé rió amargamente. Paso por enfrente de Marinette, derramando su bebida en su mandil.
—Ay, ¡cómo lo siento! — se rió y se fue.
—Iré a lavarme— le dijo a Luka, y se marchó.
-
Marinette se encontraba en el backstage, caminando apresuradamente, sin darse cuenta por dónde iba.
Chocó con una señorita que pasaba por ahí, haciendo que sus lentes de sol caigan.
—Lo siento tanto— dijo Marinette, interrumpiendo su caminata.
—No hay problema— dijo la extraña y se volteó.
Ambas se quedaron estupefactas.
Se miraron en un espejo cercano.
A excepción de sus ojos, ¡eran iguales!
—¿Quién eres? — preguntó Marinette.
—Lady Kagami Tsurgi, Duquesa de Japón.
—¿Tú eres la que se va a casar con el príncipe?
—Sí.
—Oh, sí, estás aquí por el tour. Umm… bueno, siento haber chocado con usted… eh… es que soy una de las participantes y hubo un accidente en la cocina… jeje— y Marinette hizo una reverencia incómoda.
—Señorita…
—Dupain-Cheng.
—Ah, okey. Es que… necesito una opinión experta en mi pastel de bodas, ya que temo que no estoy de acuerdo con el parecer de los chefs reales. Se que es pronto, pero ¿podría venir a palacio para la consulta más tarde?
—¡WOW! Estaría encantada.
—Podría ser… ¿en una hora?
—Bueno, iba a ir de paseo, pero estoy segura que mis acompañantes entenderán.
—Oh, no les puede decir. No quiero ofender al Rey y a la Reina.
—Oh, bueno.
Lady Kagami sonrió pícaramente y se marchó.
-
Palacio de los Agrestes, 1:03 pm.
—Es… extraordinario— dijo Tikki, la asistenta de Lady Kagami.
—¿Crees que podríamos ser parientes lejanas de algún modo? — le preguntó la Duquesa.
—Bueno, hace tres generaciones, la prima de tu bisabuela, Jean, huyó del país con un estadounidense divorciado. Se rumoreaba que ella vivía en Estados Unidos luego del incidente. Su hija, Gina, se casó con un hombre de apellido Dupont.
—Dupont, Dupain… podría ser— recalcó Marinette.
—Marinette, creo que fue el destino lo que hizo que nos encontráramos.
—No sé si fue el destino…— Marinette río, —pero estoy muy feliz de ayudarte con tu pastel.
—En realidad, necesito tu ayuda, pero no es con un pastel… siempre he querido ser libre, ver cómo vive el pueblo— mencionó Kagami.
—Así que…
—Quiero que, por los dos días antes de la competencia, cambiemos vidas.
—Espera, ¿QUÉ?
-
—No te preocupes por Adrien, él hará un viaje de negocios a China, y estará ausente por los dos días— se percató Kagami.
—¿Entonces no voy a tener que lidiar con él?
—Técnicamente, lo único que debes hacer es atender el desayuno con los reyes y limitarte a hablar del clima.
—Si tú lo dices…
-
Palacio de los Agrestes, 9:30 am, 22 de diciembre
Era su primer día en el palacio, y Marinette se sentía bastante nerviosa. No sabía si las recomendaciones de Kagami serían suficientes.
—Buenos días, Rey Gabriel y Reina Emilie— les dijo a sus “cuñados”, haciendo una reverencia forzada.
—Hola, cariño— le dijo dulcemente la Reina, —de hecho, quería preguntarte algo. El chef quisiera hacer la ensalada de la recepción con una salsa de pecanas. Pero recuerdo que uno de tus tíos era alérgico a ellas. ¿Quién era?
—¿El tío Shi Fu? — respondió inseguramente Marinette.
—¿Él no había muerto? — preguntó el Rey con un tono más frío que el de su esposa.
—Emm… sí, pobrecillo, así que no se preocupen por poner pecanas en la salsa— dijo Marinette incómodamente, rezando para que ningún familiar de Kagami se muera por su culpa.
—En realidad, a mi nunca me han gustado las pecanas— enunció el Rey Gabriel.
—Bueno, encontraremos otra cosa para ponerle a la ensalada— dijo un joven rubio mientras entraba al comedor.
El Príncipe Adrien.
Marinette, quien estaba tomando un trago de té, casi lo escupe, y se atoró un poco.
—¿Qué pasa? ¿No querías verme? — preguntó Adrien tristemente.
—Solo estoy… sorprendida. Pero ¿qué pasó con China?
—Adrien usó su cabeza por una vez en su vida, y decidió que pasar tiempo contigo era más importante que asuntos del Estado, estando tan cerca su boda— declaró la Reina.
—Así que ahora mi prioridad es pasar todo el tiempo que pueda contigo, Kagami— le dijo Adrien a Marinette.
Marinette forzó una sonrisa.
—Emm… voy a los servicios— dijo, se paró y se fue.
Corrió hacia la habitación de Kagami, donde se encontraba Tikki arreglando ciertas cosas.
—Tikki, ¡Tikki! — exclamó con una cara de terror puro.
—Marinette, ¿qué pasa?
—¡Adrien ha vuelto!
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