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#suinocultor
agroemdia · 2 months
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Poder de compra do suinocultor frente ao farelo de soja é o maior desde novembro de 2020
Criador paulista pôde comprar, na média de março, 3,55 quilos de farelo de soja com a venda de um quilo do animal
Levantamentos do Cepea mostram que o poder de compra de suinocultores paulistas frente ao farelo de soja vem crescendo há três meses, atingindo, em março, o melhor resultado desde novembro de 2020, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de fevereiro/24). Isso porque, enquanto o preço do animal vivo se sustentou em relação a fevereiro, o do derivado caiu fortemente. Frente ao milho, o…
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grupozaamp · 2 years
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Oiii 👋 Estou aqui para avisar que a menor máquina de farelo de soja vai estar em Foz do Iguaçu entre os dias 26 e 27 de outubro, extraindo o melhor óleo de soja e farelo extrusado fresco. 🤩 Então, se estiver aqui perto venha nos visitar PorkExpo 2022.🐖 #pork #porkexpo #expo #fozdoiguaçu #soja #suinocultura #suinos #suinoculturabr #suinocultor https://www.instagram.com/p/CjDazS4uhFA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ocombatente · 4 months
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Depois da carne impressa e da fumaça líquida, agora os cientistas desenvolveram a terra eletrônica
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Cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia, desenvolveram um produto que deve revolucionar a agricultura do futuro: a terra eletrônica, que permite às plantas crescerem mais rapidamente. O produto é tão revolucionário quanto a carne vegetal produzida numa em impressora 3d, da startup israelense Redefine Meat e a  fumaça líquida produzida no Brasil pela S&D Organicos. Em um estudo publicado na revista PNAS, os pesquisadores da Linköping revelaram que mudas de cevada usadas como teste o “solo eletrônico” cresceram em média 50% mais em um período de 15 dias. Para conseguir o efeito a  “terra eletrônica” dá pequenos choques elétricos nas raízes da planta  o que acelera o desenvolvimento. Este avanço surge em um momento crucial, como destaca a professora associada Eleni Stavrinidou, do Laboratório de Eletrónica Orgânica da Universidade de Linköping e líder do grupo de Plantas Eletrônicas. “Com o crescimento da população mundial e as alterações climáticas, não seremos capazes de satisfazer as necessidades alimentares do planeta apenas com os métodos agrícolas já existentes”, afirma ela. “Dessa forma, podemos fazer com que as mudas cresçam mais rápido e com menos recursos. Ainda não sabemos como realmente funciona, quais mecanismos biológicos estão envolvidos. O que descobrimos é que as mudas processam o nitrogênio de forma mais eficaz, mas ainda não está claro como a estimulação elétrica impacta esse processo”, diz Eleni Starvrinidou. A ideia é que o solo eletrônico substituir o tecido mineral, frequentemente usado como substrato de cultivo em hidroponia. Além de não ser biodegradável, também é produzido com um processo que consome muita energia. O substrato de cultivo eletrônico eSoil é feito de celulose, o biopolímero mais abundante, misturado a um polímero condutor denominado PEDOT. Esta combinação não é nova, mas é a primeira vez que é utilizada para o cultivo de plantas. Pesquisas anteriores usaram alta voltagem para estimular as raízes, mas a vantagem do “solo eletrônicos” dos investigadores de Linköping é o baixo consumo de energia e ausência de risco com alta tensão. Eleni Stavrinidou acredita que o novo estudo abrirá caminho para novas áreas de pesquisa desenvolverem ainda mais o cultivo hidropônico. Leia Também: Associação de suinocultores de MS lança programa de sustentabilidade   “Não podemos dizer que a hidroponia resolverá o problema da segurança alimentar. Mas pode definitivamente ajudar, especialmente em áreas com pouca terra arável e com condições ambientais adversas.” Fonte: Pensar Agro Read the full article
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ocombatenterondonia · 6 months
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Associação de suinocultores de MS lança programa de sustentabilidade
A Associação Sul-mato-grossense de Suinocultores (Asumas) lançou o Programa Asumas de Sustentabilidade (PAS). Esse programa visa impulsionar melhorias nos âmbitos ambiental, econômico e social da cadeia produtiva, bem como fomentar a criação de novas tecnologias e subsidiar políticas públicas que promovam a sustentabilidade do setor. O evento foi sediado no Sistema Famasul e contou com a presença…
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gazeta24br · 7 months
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Especialistas da Trouw Nutrition apresentam na PorkExpo 2023 a nova linha para gerenciamento de riscos de micotoxinas, Selko Toxo®️ A Trouw Nutrition reforça o compromisso de auxiliar os suinocultores a obter a melhor produtividade no negócio, com a participação em um dos mais importantes eventos da atividade do Brasil, a PorkExpo, entre os dias 07 a 09 de novembro, em Foz do Iguaçu (PR). A empresa leva seu pacote de serviços e tecnologias em nutrição animal com custo-benefício altamente positivo, contribuindo para o contínuo crescimento da suinocultura. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em 2023 a produção de carne suína deve superar as 5 milhões de toneladas, com recorde também nas exportações, que devem atingir 1,2 milhão de toneladas. Com o objetivo de garantir que os animais atinjam todo o seu potencial de desenvolvimento, a Trouw Nutrition – uma das líderes mundiais em nutrição animal – apresenta novidades em seu programa de gerenciamento de micotoxinas com o lançamento da linha de adsorventes Selko Toxo®️. "As micotoxinas representam um desafio recorrente, porque os fungos se proliferam devido a uma série de fatores, incluindo clima, armazenamento e transporte. Segundo a Revisão Global Anual de Micotoxinas da Selko, entre 31% e 69% das mais de 50 mil amostras de matérias-primas e rações analisadas em 2022 coletadas em 42 países da União Europeia, América do Norte, América Latina, Oriente Médio/África e Ásia apresentaram contaminação por micotoxinas", alerta Fernanda Andrade, gerente do Programa de Segurança Alimentar da Trouw Nutrition. A linha Selko TOXO®️ combina três pilares: capacidade de adsorção, modulação imunológica e integridade intestinal. Juntos, oferecem um grande potencial que vai além da adsorção, contribuindo para reduzir os impactos negativos no desempenho causados pela exposição a micotoxinas e endotoxinas. "Os componentes exclusivos da linha atuam como agentes imunomoduladores, ou seja, agem diretamente no sistema imunológico, melhorando o bem-estar animal. Uma barreira intestinal íntegra evita a entrada de patógenos e, também, micotoxinas na corrente sanguínea. Este mecanismo é crucial para lidar com as micotoxinas mais difíceis de adsorver", explica Fernanda. Para Bruna Demétrio, gerente nacional de vendas da Linha de Feed Additives da Trouw Nutrition, em meio a um cenário de desafios sanitários e de qualidade de matérias-primas, é essencial tomar decisões efetivas. "No intestino, as micotoxinas facilitam a entrada de micro-organismos prejudiciais à saúde e, também, de outras micotoxinas, além de causarem imunosupressão, deixando o plantel mais vulnerável e provocando a redução das respostas vacinais. Por último e mais importante: as principais consequências são no desempenho e na reprodução, sendo as perdas, muitas vezes, silenciosas", alerta Bruna. A linha TOXO®️ conta com produtos que contêm biopolímeros de glicose específicos, bentonita, à base de esmectita, e ß-glucanos, com alta estabilidade e biodisponibilidade. "Gerenciar o risco de micotoxinas é fundamental para os suinocultores terem alta produtividade e retorno econômico. A proteção com o uso de adsorventes não só melhora a qualidade da ração como também reduz os custos de produção, já que o animal terá melhor desempenho e bem-estar. Sim, é possível produzir mais com o uso de ferramentas nutricionais que já estão ao alcance de todos – do pequeno ao grande produtor", completa Fernanda Andrade.
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comamorfrases · 11 months
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petrosolgas · 1 year
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JBS anuncia investimento de R$ 250 milhões em nova fábrica no Rio Grande do Sul
A JBS, maior empresa do setor de proteínas de animais do mundo, está com planos de inaugurar mais uma fábrica de rações no mês de agosto. Situada em Seberi, no noroeste do Rio Grande do Sul, a nova fábrica está recebendo investimentos de aproximadamente R$ 250 milhões e sua produção será voltada a suinocultores de 36 cidades do estado. As obras começaram em 2021 e os investimentos no projeto, que…
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delgadomkt · 1 year
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Confira o preço do suíno a seguir
No mercado do suíno, a desvalorização do animal supera a de insumos, poder de compra cai O poder de compra de suinocultores paulistas vem diminuindo em junho. Segundo pesquisadores do Cepea, os principais insumos utilizados na atividade, milho e farelo de soja, vêm registrando desvalorizações ao longo deste mês, mas as quedas observadas nos preços do suíno vivo estão ainda mais…
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portalagrovida · 2 years
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Suinocultura enfrenta crise e produtores acumulam prejuízos
Apesar do cenário de firmeza para a suinocultura no próximo ano, Santa Catarina ainda enfrenta grande crise no setor. Até o momento, os preços pagos ao produtor acumulam contas amargas. + Suínos: último trimestre dá sinais de aquecimento da demanda Com uma desvalorização no preço pago ao suinocultor, o prejuízo por bicho comercializado já chega a R$ 250,00. A média deste ano é de R$ 6,10, mas o dispêndio já ultrapassa os R$ 7,00. Em setembro, por exemplo, o preço do quilo atingiu R$ 7,74. Enquanto isso, a comercialização somou R$ 6,20. De convenção com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rústico de Santa Catarina (Epagri), as dificuldades no setor são puxadas por fatores porquê: Altos custos; Aumento de produção; Redução da demanda chinesa. “Houve um aumento na produção. No ano pretérito nos deparamos com um aumento significativo na produção”, afirma o comentador de socioeconomia da Epagri, Alexandre Giehl. Ele também analisa os outros dois fatores indicados pelo órgão. “A China passou a reduzir sua importação de músculos suína. E um terceiro fator, que é o dispêndio de produção, de manteve-se ressaltado, diferentemente de outros anos, em que a gente não tinha flutuações.” Suinocultura em SC: parcial de 2022 Foto: Peng Zhaozhi/ Xinhua No amontoado do ano, Santa Catarina exportou 446 milénio toneladas de músculos suína. A receita somou aproximadamente US$ 1 bilhão, subida de 1,9% em quantidade, mas queda de 4,2% em valor na conferência com o mesmo período de 2021. O estado responde por 57% do volume de músculos suína exportada pelo Brasil neste ano, mas o escoamento da músculos no mercado interno ainda é um processo lento, indica o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivânio Luiz de Lorenzi. “Tem uma demanda no mercado interno muito grande e que não é de uma hora para outra que se consegue escoar essa músculos” — Losivânio Luiz de Lorenzi “Se nós avaliarmos em relação de janeiro a setembro do ano pretérito com nascente ano, perdemos 30 milénio toneladas de exportação. Além do que a produção veio crescente, portanto tem uma demanda no mercado interno muito grande e que não é de uma hora para outra que se consegue escoar essa músculos”, comenta Lorenzi. Na visão do executivo da ACCS, a situação poderia ser ainda mais negativa. “Só não estamos num momento pior porque, apesar da China ter minguado muito a importação, nós conseguimos evoluir as exportações para mercados já existentes, aumentando os volumes. Das 150 milénio toneladas que deixamos de exportar para China e Hong Kong, outros países absorveram 120 milénio toneladas”, informa Lorenzi. Perspectiva de retomada Foto: Wenderson Araujo/Trilux/CNA Segundo a Epagri, a produção mais equilibrada, a retomada do consumo da proteína e a franqueza de mercados para exportação podem fazer com que a suinocultura catarinense volte à firmeza a partir do ano que vem. Ou por outra, o fator preço também poderá ajudar na retomada do setor, explica Giehl. “Se a gente mantiver as exportações positivas ao longo do ano que vem, a tendência é que haja um estabilidade. Começamos a perceber isso de ligeiro nos preços, com uma relativa estagnação nos preços pagos ao produtor. Os preços têm ainda uma flutuação hora pra mais, hora pra menos, mas tem ficado em torno de um patamar médio.” ________ Saiba em primeira mão informações sobre lavoura, pecuária, economia e previsão do tempo. Clique cá e siga o Conduto Rústico no Google News. Nascente: Thiago Gomes/Susipe
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falamatogrosso · 2 years
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Suíno vivo: preço médio diário apresenta involução de 1,8% no decorrer de setembro
Suíno vivo: preço médio diário apresenta involução de 1,8% no decorrer de setembro
Os primeiros dias de setembro mostraram pouca movimentação no comércio varejista que impactaram negativamente a cotação do suíno vivo junto aos suinocultores – Com isso, o preço médio diário mostrou andamento contrário aos verificados em setembro do ano passado e no histórico dos últimos 12 anos. O acompanhamento realizado pelo Suisite indica que nesse período o preço médio diário não apresenta…
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agroemdia · 22 days
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Poder de compra do suinocultor cai frente ao farelo
Segundo levantamentos do Cepea, a oleaginosa tem se valorizado mais que o animal vivo
O poder de compra de suinocultores paulistas frente ao farelo de soja vem caindo nesta parcial de maio. Isso porque, segundo levantamentos do Cepea, a oleaginosa tem se valorizado mais que o animal vivo. Para ambos, o impulso vem da demanda aquecida. No caso do suíno, com a maior procura pela proteína, frigoríficos vêm buscando lotes extras de animais para abate. Quanto ao farelo, conforme a…
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grupozaamp · 2 years
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Garanta a qualidade na carne suína com a nutrição adequada do seu animal! ✅ A extrusora de soja ZAAMP, proporciona o farelo de soja com teor e nutrientes adequados para a melhor dieta do seu suíno. 🐖🐷🐽 Conheça nossos equipamentos! #suino #suinocultura #suinosparaiba #suínos #suíno #suinoculturabr #suinoculturabrasileira🐷 #suinoculturaemfoco #suinocultor #zaamphotography #zaamp #zaampinha #zaamppelobrasil (em Zaamp - Tecnologia em Extração de Grãos) https://www.instagram.com/p/Cf6UsdAuUPK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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rodadecuia · 2 years
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Suinocultores da Barra do Rio Azul são destaques em premiação regional
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No sábado, 23, foi realizada a premiação dos melhores suinocultores da região, ano base 2021. Evento que aconteceu durante a 21ª Festa Estadual do Porco em Pé, no município de Três Arroios, com a presença do presidente da Cooperalfa, Romeu Bet, entre outras autoridades. Entre os premiados estão dois produtores de Barra do Rio Azul. Na categoria Terminação Mercado Brasil, o produtor Nei Francisco Bury conquistou o segundo lugar e, Isair Antônio Zucchi ficou em terceiro lugar. O prefeito Marcelo Arruda, em nome da Administração Municipal de Barra do Rio Azul, parabeniza os produtores pela premiação e destaca o reconhecimento aos mais de 50 suinocultores que atuam no setor do município. “É um momento de reconhecer o trabalho e o esforço dos suinocultores, porque além de gerar receita própria, fortalece a economia do município”. Terminação Mercado Brasil: 1º Marcial Antonio Smaniotto – Aratiba2º Nei Francisco Bury – Barra do Rio Azul3º Isair Antonio Zucchi – Barra do Rio Azul4º Ernesto Zabot – Aratiba Read the full article
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ocombatente · 4 months
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Depois da carne impressa e da fumaça líquida, agora os cientistas desenvolveram a terra eletrônica
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Cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia, desenvolveram um produto que deve revolucionar a agricultura do futuro: a terra eletrônica, que permite às plantas crescerem mais rapidamente. O produto é tão revolucionário quanto a carne vegetal produzida numa em impressora 3d, da startup israelense Redefine Meat e a  fumaça líquida produzida no Brasil pela S&D Organicos. Em um estudo publicado na revista PNAS, os pesquisadores da Linköping revelaram que mudas de cevada usadas como teste o “solo eletrônico” cresceram em média 50% mais em um período de 15 dias. Para conseguir o efeito a  “terra eletrônica” dá pequenos choques elétricos nas raízes da planta  o que acelera o desenvolvimento. Este avanço surge em um momento crucial, como destaca a professora associada Eleni Stavrinidou, do Laboratório de Eletrónica Orgânica da Universidade de Linköping e líder do grupo de Plantas Eletrônicas. “Com o crescimento da população mundial e as alterações climáticas, não seremos capazes de satisfazer as necessidades alimentares do planeta apenas com os métodos agrícolas já existentes”, afirma ela. “Dessa forma, podemos fazer com que as mudas cresçam mais rápido e com menos recursos. Ainda não sabemos como realmente funciona, quais mecanismos biológicos estão envolvidos. O que descobrimos é que as mudas processam o nitrogênio de forma mais eficaz, mas ainda não está claro como a estimulação elétrica impacta esse processo”, diz Eleni Starvrinidou. A ideia é que o solo eletrônico substituir o tecido mineral, frequentemente usado como substrato de cultivo em hidroponia. Além de não ser biodegradável, também é produzido com um processo que consome muita energia. O substrato de cultivo eletrônico eSoil é feito de celulose, o biopolímero mais abundante, misturado a um polímero condutor denominado PEDOT. Esta combinação não é nova, mas é a primeira vez que é utilizada para o cultivo de plantas. Pesquisas anteriores usaram alta voltagem para estimular as raízes, mas a vantagem do “solo eletrônicos” dos investigadores de Linköping é o baixo consumo de energia e ausência de risco com alta tensão. Eleni Stavrinidou acredita que o novo estudo abrirá caminho para novas áreas de pesquisa desenvolverem ainda mais o cultivo hidropônico. Leia Também: Associação de suinocultores de MS lança programa de sustentabilidade   “Não podemos dizer que a hidroponia resolverá o problema da segurança alimentar. Mas pode definitivamente ajudar, especialmente em áreas com pouca terra arável e com condições ambientais adversas.” Fonte: Pensar Agro Read the full article
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sergiobotelho · 2 years
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24 de julho: Dia do Suinocultor
24 de julho: Dia do Suinocultor
24 de julho é a data que homenageia os criadores de suínos, no Brasil (more…)
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gazeta24br · 7 months
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A Revisão Global Anual de Micotoxinas da Selko, marca de aditivos alimentares da Trouw Nutrition, mostrou que entre 31% e 69% das mais de 50 mil amostras de matérias-primas e rações analisadas em 2022 coletadas em 42 países da União Europeia, América do Norte, América Latina, Oriente Médio/África e Ásia apresentaram contaminação por micotoxinas. “Esses dados comprovam a seriedade da contamina��ão dos insumos das rações por diferentes tipos de fungos. Está aí um desafio frequente para os suinocultores e avicultores”, explica Fernanda Andrade, Gerente do Programa de Segurança Alimentar da Trouw Nutrition. Todos os grãos e cereais usados na alimentação dos animais têm potencial de desenvolvimento fúngico. Isso ocorre porque os fungos se proliferam nos grãos devido a uma série de fatores, como mudanças climáticas, condições do solo, sazonalidade e condições de armazenamento irregulares. "Evitar a contaminação dos insumos por fungos é praticamente impossível, já que as principais espécies toxigênicas estão disseminadas no meio ambiente", destaca Fernanda. O milho, um ingrediente amplamente utilizado, apresentou mais alta contaminação para fumonisinas (57%) seguida por zearalenona (52%) e aflatoxinas/DON (49%). Portanto, é imprescindível verificar a qualidade das matérias-primas destinadas à nutrição animal. As medidas preventivas contra fungos envolvem o controle de qualidade e o controle do armazenamento dos grãos, como temperatura, umidade e taxas de oxigênio. "A umidade dos grãos deve estar em níveis inferiores a 13% para que não haja crescimento de micro-organismos. A temperatura e taxa de oxigênio também estão associadas ao crescimento de micro-organismos aer��bicos", diz. Fernanda explica que o tipo e a concentração de micotoxinas na ração, espécie, idade e fase de produção determinam o grau de comprometimento dos animais afetados. "Animais mais jovens são mais susceptíveis, mas não podemos esquecer dos graves impactos na fase de reprodução dos suínos, por exemplo", ressalta. "Sem contar que a associação entre duas ou mais toxinas, mesmo que em níveis menores, pode causar maiores danos quando comparada a uma intoxicação simples", completa. Atualmente, a indústria de insumos tem soluções tecnológicas capazes de reduzir os impactos das micotoxinas. Fernanda alerta que um programa de gerenciamento de riscos de micotoxinas é fundamental para garantir o bem-estar e desempenho dos animais. O uso de aditivos efetivos são ferramentas importantes para reduzir os impactos "Os adsorventes reduzem a biodisponibilidade, aglutinando as micotoxinas do trato digestivo do animal para que sejam eliminadas", explica. "Mas como o processo de adsorção não costumam ser eficazes totalmente eficazes contra todas as micotoxinas, é preciso contar com a tecnologia para uma abordagem mais ampla que suporte o animal através da imunomodulação e integridade de membrana intestinal”, finaliza a especialista.
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