Tumgik
#sem a centelha poética na alma?
chocofck · 2 months
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#⃞♰❤︎✿ིུ͠ ᭢ຶ⵿༺ ✢ ༻
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ricobrugi · 2 months
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Se algum dia eu não falar de você
O que mais poderia fazer? Verifico o solo, às cegas. Apalpo as paredes. É difícil encontrar a luz no fim de algo que sequer reconheço.
Eu costumo mentir que desejo respostas e, silente, julgo que já as tive. Tão rápido quanto vieram, fumei o papel de seda com medo do que teria lido. Se tentassem o resgate, a corda subiria suspeitosamente cortada enquanto grito sobre atos divinos.
Um diálogo poupado; eis o que queria.
Há uma fala — creio nisso que cessaria essa angústia que sinto. Em sua forma abstrata, imaginada, ela me enreda feito colo maternal; relaxa como anestesia. Cada vez que teus lábios torcem, fito atento esperando que a pronunciem. Nunca ocorre. Nos últimos tempos, nem tem sido parecido. Eu consigo perdoar a ausência de capacidades clarividentes, mas morro com a subversão das sílabas.
É assim sempre, acredite.
Naquele domingo eu saí da estação apressado pelos teus acenos, pronto para jamais estar tão triste e feliz. Vendo a serra em movimento, sentimentos derradeiros se opunham ao início que vivi. Simultaneamente, as ilusões quebraram e recompuseram quando enxerguei os dois lados da cerca; em todas as métricas, você me confinou à vã metade. Por isso pendo com frequência entre o ressentimento e a gratidão pelo presente cultivado.
Logo, então, imploro: não me impute qualquer tipo de expectativa nobre.
Ignorando as vergonhas súbitas, de que vale um corpo que perambula sem a centelha poética na alma?
O que eu seria se não espremesse as curtas horas da tua resplandecência nesses anos de versos intermináveis?
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fliilufba · 3 years
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Resenha: "Pequeno álbum de silêncios"
Em "Pequeno álbum de silêncios", mãe e filha, poeta e fotógrafa, "examinam um passado, mergulhando-o no presente", como afirma Natália Agra, na tentativa de criar um futuro possível.
O eu lírico e, em última instância, Mônica Menezes (a mãe), com sua sensibilidade perante tudo que está no mundo, compõe poemas curtos que costuram recordações familiares, como no poema "centelha" ("minha mãe grávida/de vestido azul/saltando plena/no poço fundo do rio), sentimentos de ausência e pertencimento ("quando nasci/enterraram meu umbigo/na porteira da roça do meu avô") e uma vontade de viver apesar de tudo: "invento todos os dias motivos para cantar".
Por outro lado, também nos deparamos com poemas que exploram "no fundo mais fundo da alma" uma melancolia "fina e calada", que parecem ser herdada ("de minha mãe herdei esse olhar de vales chovidos"), e uma insanidade sempre à espreita: "a loucura do meu irmão", "minha família um tanto insana" e por aí vai.
Já Sarah Fernandes, a fotógrafa e filha, com seus olhos que "não vê o muro", cria uma poética através da fotografia, que põe em evidência os pequenos detalhes, como as gotículas de água que caí de uma folha, ao passo que os rostos são embaçados.
Nesse livro, as imagens não são ilustrativas. Elas dialogam e expandem os sentidos das palavras. Por exemplo, o poema: "há sempre uma lâmina fina atravessando o peito/há sempre meus passos vesgos/e essa longa estrada" é acompanhado por uma foto, que ocupa uma página inteira, em que visualizamos as veias de uma mão. Com um pouco de sensibilidade, percebemos como as veias proeminentes se assemelham aos caminhos que percorremos no curso da vida: um caminho um tanto incerto, vacilante e sem linearidade. Aí, texto e imagem transbordam as suas fronteiras, a fim de nos permitir uma experiência única de leitura.
O livro é lindo e sensível. E se é verdade que a poesia/a poética de Mônica e Sarah não nos salva da realidade atual, do nosso contexto político e social horrendos, "da bala do revólver, nem do açodar do tempo/ que arruina o corpo", no entanto, "somente ela/nos salva", de tudo.✨
- Samara
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sabadoeterno · 5 years
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complete o ciclo, a historia
Alex sonhava ser super herói. 
Tinha o coração do tipo semente: vibrante e astuto como um pequeno grão de areia que se crê baleia pelo reflexo do mar. Ele escutava nas batidas das ondas uma melodia natural e cantava para a terra inteira se salvar. Mas nem tudo foi sempre assim.
Quando tinha 5 anos o pequeno Alex fez um pedido para um vaga-lume que jurou ser fada e nessa noite em seu quarto ele recebeu a visita de quatro seres. Eram os espíritos dos materiais recicláveis: o metal, o plástico, o vidro e o papel.
Alex sentiu medo mas fez suas orações e se manteve firme. O metal foi o primeiro a contar sua história através dos tempos ele que sempre fora associado com as guerras pedia um ato de paz!
“Eu que vim lá das montanhas do fundo dos mares e tudo eu assisti nascer, sou mais velho que o tempo já que o vento sempre ousa partir. Não deixo a sua terra sem a destruir, meu lugar é onde moro, mas já há muitos dos meus acostumados por aqui pela superfície, o que peço é que os solte e os reciclem sem fim. Mas quanto aos demais que ainda residem sob o solo, por favor e amor a terra, onde encontrá-los, deixe-os aí”
E assim veio o vilão. Vale Caramelô, o mais doce da região com seu jargão infernal “o abre alas” e barulho de moto serra a primeira batalha de Alex foi épica, ele deixou dinheiro em algum lugar e atraiu seu oponente como uma mosquinha que voa cegamente ao redor da lâmpada. aí foi só capturá-lo com uma “porque-bola” e questionou o inimigo até deixá-lo desprovido de justificativas para continuar causando prejuízo. 
O espírito do metal, muito agradecido:
“Você é realmente um herói, meu filho. o reino mineral sempre será seu aliado. Use água corrente para aliviar qualquer sintoma, seja físico, mental ou emocional e espiritual, nossos minerais vão tratar seu interno vendo-o como um ser integral como um cereal matinal…
[CORTA CENA]
E Alex acordou (sem saber se era um sonho…) na mesa do café da manhã
-COME MENINO! (era a frase que Alex mais escutava em sua casa e ele um menino que sonhava amor e paz não podia deixar de lembrar daquele sonho onde ele lutara bravamente pela mãe natureza. 
Sua mãe e seu pai, por mais ausentes que fossem, sempre lhe falaram da importância da natureza. Sua mãe lhe dizia que era uma bruxa moderna que trocara o caldeirão pela panela e ele se perguntava se seu pai não seria um viajante das galáxias, já que vivia sempre tão distante.
Pela primeira vez na vida Alex sentira a altura de ... Alguém da sua idade e ele estava decidido a não aceitar aquilo como um sonho qualquer. Afinal a água fazia exatamente aquilo que o espírito do metal lhe prometera, cura e alivia. 
Ninguém poderia provar que isso não se devia ao fato dele ter derrotado o grande vilão que atrapalhava o equilíbrio da vida na terra. mas ele precisava superar seu vício por cereais não integrais… O que lhe custou muitos problemas gastro-intestinais dos mais diversos mas este assunto não é poético ao ponto de ser ocultado.
 [em ritmo de comercial, com musiquinha de fundo] 
O sonho da alimentação saudável tornou-se uma nova tentação. O market, que é como uma licença poética anti-ética, permite chamar de SUCO, drinks que na verdade são pervertidos de açúcar invertido e glitz de milho, mesmo que ninguém saiba o que é isso, pagam pouco mas a alto custo, um verdadeiro assalto a mão de açúcar por quilograma de menino… Pobres anjos se envenenando com pseudo-soluções, consolo de ausência paterna era um refrigerante no saquinho com canudinho no bar do parque que ficava na praça da república em Belém vespertina de uma lembrança intra-uterina. Mas vamos deixar a psicanálise nutritiva pra outro dia e voltar a o eixo principal da história.
[fim da musiquinha]
Foi na quinta-série que Alex voltou a lutar contra o mal. Ele e seus amigues eram praticamente invencíveis quando unidos, hoje vemos como o capitalismo os segregou. Faliu-se a escola, ou melhor, ela fingiu que ia falir só pra todo mundo sair e assim dispersaram-se os superamigos do pequeno príncipe paraense.
 [ALEX ACORDA OFEGANTE EM SEU QUARTO]
- Calma jovem, acalme o seu coração.
- Meu deus, eu sonhei que meu colégio não existia mais e que o mundo lá fora era um mar sem chão como um vulcão incontrolável.
- Bela erupção, criança.
- Você acha? Sou fraco para elogios
- Eu sei, venho observando você e notei que não lembrava mais de sua missão.
- O que? Lembro sim, lembro de tudo!
- Lembra do dia V?
- V de vingança?
- Não.
- De vitória?
- Não.
- Hm…. de virtude?
- A sua maior virtude aqui seria admitir que não sabe do que estou falando!
- …. Desculpe.
- Você ficou todo bobo e não prestou atenção em nada. ficou tentando fazer viagem astral por aí e perdeu a passagem de volta para a matéria.
- Eu? mas eu só tenho 11 anos e não sei o que é isso…
- Eu sei, eu venho do futuro, son.
- UAU
- PELAmordadeusa não vai ficar todo bobo outra vez, meu reino precisa de você, nós lhe oferecemos a água não lembra? pois agora lhe daremos o fogo e tudo você iluminará eu sei que você é péssimo em alguns pontos, mas não deixaremos que se perca na escuridão. Sua sombra é sua amiga quando surge das chamas de uma centelha peregrina. Sem telha estará sempre a lhe acompanhar desde que você vença outra inimiga: a santa ignorância.
 !!! segunda batalha !!!
Sem telha é uma espada e a santa ignorância vem montada em um cavalo e não foi tão simples assim desmontá-la. o cenário é uma sala de aula e o castelo final é a faculdade.
A santa ignorância era dona da verdade e foi preciso um corte flamejante. Alex correu em disparado saltando sobre as cadeiras no melhor estilo another brick in the wall. santa ignorância morriô ao som de pink floyd enquanto a verdade e a mentira curtiam um love
E o poder da Sem Telha Peregrina se transformou em uma parte de sua rima. Aonde ele ia, era chamado para cortar mato. Ele achava que essa era uma boa forma de utilizar seu fio, só que não. um belo dia ele se feriu e percebeu seu equívoco que precisava cortar o próprio cabelo e não o cheiro alheio. 
Aprender a conviver com o desconhecido durante sua terceira batalha do destino incerto e sem sentido o desconhecido se transformou em curativo e fez da dor o seu motivo de riso. A depressão o pegou desprevenido aos nove anos de idade já pensava em suicídio, mas a sentelha peregrina sempre aos seus ouvidos numa batalha de rima do esoterismo onde o bem e o mal lhe disputavam ao fim de mais um ritual Alex aprendeu com os índios tudo aquilo que seu instinto lhe clamava em seu intimo. Para mudança urgente e desafiante de seu viver e estar aqui e agora a cada instante. Índios que faziam ioga e se alimentaram sem glúten por milênios. Foi assim que Alex conheceu sua amada coragem em forma de cachorra.
O final trágico dessa mascota nos deixa atordoados, peço que se permitam qualquer sentimento, destencionados, vocês podem pensar que é inútil lamentar a morte ou que a sorte é justamente a finitude o que não deixa de ser totalmente verdadeiro e só amplia o meu acerto em te mostrar esse espelho.
Iza passarinha voa pelos jardins mais floridos de minha alma. Iza-cascavel me protege de todo desdenhoso ser que me ofereça dor disfarçada de consolo. Não cairei mais sob as artimanhas do além-mar. Viva o amor a quem possa mergulhar e viva a terra amada e salgada pelos minérios que precisamos preservar. E os seres vegetais que nos permitem respirar. O amor nasceu para brotar.
Segundo a ciência, AMAR é quimicamente explicado. Veja só esses desenhos de livro didático. Não há como negar. E Alex descobriu que o racismo também era seu inimigo mas que morava dentro de seu branco umbigo e não foi fácil expulsá-lo de lá. foi preciso dançar e balançar muito ao som de música preta. 
Durante um tempo Alex pensou que estava fazendo tudo errado, mas ele percebeu que só precisava se focar em seu papel e isso lhe trouxe o segundo espirito reciclável em forma de origami um barquinho de papel, o infame andarilho lhe enviou um bilhetinho que anunciava sua visita ilustre em um caderno de caligrafia rústica. Estava lá, o mais leve e serelepe dos espíritos recicláveis, e o vento se dobrou aos seus caprichos. Leve como pluma leve leve levou Alex para o castelo dos infinitos. 
A associação de escritos beneditos era como uma entrevista de emprego, só que no mundo invisível e só para papéis principais, isto de certo encheu o Alex de felicidade. Mas não era mais vaidade, ele queria do fundo de seu coração ajudar a humanidade a se libertar da escravidão da mente egoica. 
Essa jibóia que desliza para dentro de suas loucuras e transforma-as em patologias agudas. Foi em uma bula sem culpa que o papel de Alex foi passado a limpo e certificado em cartório, mas sua certidão de escriba espacial jamais seria confiscada. O passaporte reciclável para a Terra ele ganhou em sua quarta batalha contra a insólita mentira quimera, o reflorestamento de seu mato-de-dentro, os desertos verdes de sua vida se personificaram diante de Alex numa figura escrita na fotografia de uma árvore frutífera. 
APÓSCALYPTO chegou, ô eu, você nao sou. Ass(ass)inado amor próprio. love me do, age of aquarioues, e assim nosso superstar tio alex veio do espácio estava feliz da vida amando a vida adoidado até que veio a missão de paz. 
Era um dia ensolarado na roça da fé como um outro dia qualquer. Alex e seus amigos do futuro incrível criado por suas mentalidades positivas foram a cachoeira e lá chegando havia uma grande trepadeira que era na verdade uma mangueira entupida de sacolas plásticas afogando suas mágoas na divina cachoeira. Quando a lua se entristeceu, foi lá que o espírito do plastico apareceu e também fez o seu pedido. Precisava de muita ajuda para completar o seu ciclo.
“Os homens estão trazendo todo o petróleo para cima e isso rima com nada de bom. Nada tema com o descartável orgulho cobiçado eu não me aliarei jamais. Vamos ver quem é mais forte a verdade ou a sorte uma luta sem piedade contra a violência basta flor, contra o desperdício temos cor. Ação direta e alimentação de resistência. O desapego foi o caminho da consciência e sem luz o que seduz é a grande indiferença, entre uma crença e uma ilusão sempre há uma sentença pois de tensão vive todo aquele que por si próprio pensa. Não padecemos sob o plástico não reciclável
Nossa herança maldita para um monte de filhos e filhas hoje e amanhã, você pode mudar a sua vida, não deixe que ninguém lhe diga como, mas cuidado com a faDIGA de nada fazer simplesmente porque não se pode fazer tudo não significa que não podemos fazer nada. Estamos juntos  e misturados, nós os plásticos sabidos reciclar-nos é preciso em nosso âmago querido e até o protagonismo do o rito de passagem para o novo horizonte de possibilidades recicla ou morre. O plástico não é legal.
continua talvez 
ou bau bau - Ué, acabou?
- O que você acha?-
 Não sei, pelos meus cálculos só apareceu o Espírito do metal, do papel e do plástico, não faltou o do vidro?
- Bem observado, pequeno grande Alex!
- Epa, epa, de onde tá vindo essa voz? Quem é que tá falando comigo????
- Sou eu mesmo, o espírito invisível com o perdão da redundância, mas sem nenhum eufemismo, eu sou o trabalhador da reciclagem, o Catador de Lixo.
- Mas, mas, cade você?
- Eu estou por todas as parte, porém ninguém me vê, por isso sou o representante honorário do reino do VIDRO, transparente e resistente, amigo da reciclagem e do meio ambiente!
- Caramba, agora eu posso te ver!
- É por que você me ouviu, basta um ouvido atento para ver-de verdade, além das aparências e falsas crenças, a empatia começa pela escuta, sabia?
- Não, achei que empatia era algo como ter pena.
- É o que a maioria acha mesmo, mas ter pena é se sentir superior, ou seja, é ver o outro como inferior.- Eu não quis ofender.
- E não ofendeu, meu caro amigo, o meu teto é de vidro temperado, estou acostumado a ser destratado e menosprezado, mas eu conheço o meu legado e hoje eu vim aqui lhe chamar para mais uma aventura, está preparado?
- E então Catador de Lixo levou Alex para uma volta pela cidade em sua carroça mágica. Alex não podia imaginar a quantidade de coisas que se encontra pelas ruas, porque tanto desperdício ele se perguntava. 
- Chegamos, seja bem vindo, ao museu do lixo. Localizado em Baturité, cidade serrana do estado nordestino do Ceará, o museu do lixo é uma iniciativa privada da cooperativa de super heróis do Maciço, eles são mesmo, o máxissimo! Reúnem em seu acervo tudo aquilo que a histeria coletiva chama de descarte, é incrível o efeito de se deparar com as infinitas quantidades de tudo que há por lá.
 - Este lugar é infinitamente incrível!- Perfeito, Alex, este lugar é a antí-tese das ilhas de lixo.
- Ilhas de lixo?
- Sim… Nossas temíveis inimigas, vamos, apresse-se, não temos tempo! Em 30 anos haverá mais PLÁSTICO DO QUE PEIXES NO MAR!
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