Tumgik
#roberto farias
bresiltropical · 8 months
Text
Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968) Roberto Farias
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
23 notes · View notes
almanoolho · 2 years
Photo
Tumblr media
Seen in 2022 Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (Roberto Farias, Brazil, 1968)
2 notes · View notes
absolutecinema · 18 days
Text
Tumblr media
Assalto ao Trem Pagador (1962)
Roberto Farias
0 notes
Text
Watched Today: Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968)
Tumblr media Tumblr media
0 notes
ivanfrancoferreira · 1 year
Text
Como foi o Curso de Hotelaria Aplicada em Instituições de Saúde Goiânia
Parabéns para Karollyne e Renata Baleotti pela organização do Curso em Goiânia ! Lotaram o belíssimo Auditório do Hospital Hemolabor. Este é um momento importante para discutir sobre a gestão eficiente, e como manter uma relação harmoniosa entre essas áreas. É crucial abordar os principais aspectos da comunicação para resolver possíveis conflitos que possam surgir relacionados ao enxoval, tanto…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
daisytopooh · 3 months
Text
But I'm still glad you came to visit
Podia dizer que estava em um momento caótico em sua vida. Seu filho havia fugido de casa, seu marido estava enlouquecido e sua filha estava se rebelando. Não estava completamente contra a última, mas, ainda, sim, era preocupante, pois não sabia até onde ela iria.
Seu filho avisou que viu seu pai em Buenos Aires, inacreditavelmente ele estava lá. Tão perto e tão longe ao mesmo tempo. Inventou uma desculpa, mesmo sabendo que Roberto imaginava aonde ela iria e o que faria lá. Pegou o primeiro avião que pôde, sequer fez malas. Uma bolsa com documentos era o suficiente. Estava apressada, como se estivesse correndo contra o tempo. Será que ele fugiria novamente? Será que encontraria os dois juntos? Ela tinha muitas dúvidas, mas nenhuma resposta.
Ela precisava de um conforto, sua ansiedade estava a prejudicando tanto que sentia olhares dos outros passageiros sobre si. Queria chegar logo, como se sua vida dependesse disso.
Aterrissou, pegou o primeiro hotel que tinha lugar vago. Precisava ser cautelosa, apesar da inquietação. Era um tormento esperar. Pegou seu celular e tirou uma foto com o nome da rua, mandou para Matheus, na esperança de que ele entenderia. Não podia ser vistos juntos, mas, nesse hotel tão estranho, as chances seriam mínimas.
Tumblr media
@writingpooh
25 notes · View notes
yoonb3rry · 6 months
Text
꒰ 𝗖𝗮𝗿𝘁𝗮 𝗮𝗯𝗲𝗿𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝗿𝗶𝗼 𝗽𝗿𝗼 𝗡𝗶𝗻𝗶 ꒱ ˃ᴗ˂
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Querido Nishimura...
Ontem foi seu aniversário de 18 anos, e eu fico muito feliz por estar comemorando essa data mais um vez. Poder te acompanhar crescendo a cada ano é realmente muito incrível, principalmente pra mim que te conheci aos 14 anos.
Mas Ki, eu não posso mentir pra você e dizer que eu estava bem, por que na verdade eu passei o dia todo chorando. Chorando por me sentir insuficiente pra você.
É ridículo da minha parte falar isso, mas eu realmente não estava nem conseguindo escrever um texto de parabéns pra você. E não foi por falta de inspiração ou criatividade, apenas me desesperei procurando alguma forma de lhe falar como é grande o meu amor por você.
Pra mim isso parecia a coisa mais difícil do mundo naquele momento. Nada que eu escrevia estava bom no meu olhar, e aí eu apagava e reescrevia milhares e milhares de vezes.
Eu sabia que você nunca iria ler isso, porém eu jamais faria uma coisa mal feita pra ti, e por isso que eu fiquei me sentindo uma ingrata.
Ingrata?
Sim, ingrata. Por que o único jeito que eu podia demostrar o meu amor por você não estava ficando bom.
Se fosse em qualquer outro momento eu não iria me importar tanto, mas era seu aniversário. O dia mais importante do ano pra mim, já que é o dia que o meu garoto veio ao mundo. Nunca iria aceitar um texto que não fosse a sua altura, porém no fim das contas eu acabei postando um mesmo sem gostar (e apaguei).
Agora aqui estou eu, chorando por não ter feito um texto digno para você. Me desculpa mesmo por isso, Nini.
Eu realmente tinha tanto pra lhe falar, que simplesmente não achei palavras pra descrever o tamanho do meu amor. Não tinha nem como comparar para poder lhe explicar, pois o meu amor é indescritível.
Se eu pudesse, eu adoraria te mostrar de outro jeito.
Seja comprando um pedaço da lua, te levando pra sair, cozinhar um bolo pra você, fazer presentes a mão, ou até mesmo te carregar nas costas enquanto piso em pregos.
Eu faria de tudo pra mostrar isso além de palavras, e sim com gestos. Mas infelizmente eu não posso fazer nada além de texto, e isso me dói o bastante parar querer morrer.
Mas como eu poderia me matar de tanta raiva, se é você que me mantém viva até hoje? Nunca que eu poderia fazer isso com você, que é um anjo pra mim.
E se for pra mim continuar vivendo nessa vida só por você eu vou continuar até meu último suspiro.
Pois nem mesmo o céu, nem as estrelas. Nem mesmo o mar e o infinito. Nada é maior que o meu amor, muito menos mais bonito.
Dito isso, eu vou guardar esse sentimento de insegurança dentro de mim e vou continuar fazendo de tudo pra que todos inclusive você sintam o amor que tenho.
Afinal Niki, eu não quero que se esqueça nem um segundo, que eu tenho o amor maior do mundo por você.
Feliz aniversário de novo, meu gatinho. Te prometo que no ano que vem eu vou fazer o melhor texto do mundo só pra você. Por favor, aguarde por isso.
Tchau, até a próxima. 🖐🏻🩵
De: A menina que mais te ama nesse mundo
Para: O menino que eu mais amo nesse mundo ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
22 notes · View notes
contosobscenos · 2 months
Text
O departamento das Fantasias Secretas II-Epílogo
Faltava uma hora para o início do expediente quando a porta de entrada abriu e três figuras entraram. Completamente suadas, elas riam sapecas, como se estivessem prestes a fazer alguma travessura. Rebeca e Sandra se abraçaram trocando beijos ainda na recepção, sob os olhares gulosos de Amanda. Sandra apertou a bunda da namorada por dentro do short enquanto lhe invadia a boca com a língua. A ruiva se permitiu ser despida para, depois, tirar a blusa e top da namorada para chupar e apertar os seios macios. As roupas caíam no chão da recepção, ainda distante do vestiário. Ficaram só de calcinha quando perceberam Amanda as olhando, cheia de vontade. Amanda foi puxada por elas e despida por ambas enquanto seu corpo era coberto de beijos de leves mordidas.
Deitada no chão, Amanda abriu as pernas para receber um beijo gostoso de Sandra. Se contorceu quanto chupada, acariciando os próprios seios. Sandra deu lugar a Rebeca e as duas até Amanda gozar, na boca de Sandra. Amanda retribuiu o favor, chupando Sandra enquanto Rebeca sentava no rosto da namorada. O momento a três foi interrompido por um susto: a porta de entrada se abriu. Para a sorte delas, quem apareceu foi Denise.
— Sei que vocês aprontam antes do expediente, mas achava que fosse no vestiário.
O rosto sério, apensar de angelical, da loira dos olhos verdes contrastava com os sorrisos lascivos das três mulheres nuas e suadas que se entreolhavam. Elas engatinharam até Denise e, mesmo sob tímidos protestos, a despiram ali mesmo e a levaram nua para o vestiário.
A quilômetros dali, Suzana iniciaria a primeira das aulas naquele dia. Após uma dica de Roberto, passou a ter um segundo caderno, além do de estudos. Era o caderno de referências para a escrita. Segundo Roberto, um dia a dia mundano era carregado de detalhes que, sob um olhar diferente, podiam engatilhar ideias para novas histórias. Já se passara alguns dias desde que adotou o caderno novo e nada do que seu Senhor disse faria sentido, até a aula ser interrompida. Uma mulher, o chama para conversar e a turma permanece em silêncio. Suzana tem ângulo para olhar o que acontece do lado de fora da sala e percebe uma mulher gesticulando bastante. Entendendo aquilo como nervosismo, sente a história se formar inteira na sua cabeça: a amante do professor corre atrás dele para reatar após o término, prometendo se entregar totalmente, algo que antes ela relutava em fazer. Nesse momento de iluminação libidinosa, fez o primeiro uso de seu caderno, fazendo anotações rápidas de tudo que passava na sua cabeça. O professor interrompe a conversa com a mulher para encerrar a aula antes de sua metade, e sai com ela.
Eufórica, ela envia mensagens para Roberto comemorando seu primeiro uso do método. O Senhor dela a parabeniza, mas dá uma ordem.
“Para a história ficar perfeita, você precisa senti-la. Não escreva mais nada, termine de criar a história em sua cabeça e conte-a e, voz alta para si mesma. Faça isso sentindo seu corpo”. Disse Roberto em mensagem.
“Sim, senhor. Farei isso quando chegar em casa”.
“Precisa ser agora, enquanto a história continua fresca na sua mente”.
Suzana sabia que não adiantava argumentar e, na verdade, não queria. Os exercícios criativos de Roberto sempre a excitavam, principalmente quando envolviam riscos. Sabia de uma sala, nos fundos do prédio anexo da universidade, onde podia praticar esse exercício. A antiga sala do diretório acadêmico estava abandonada até então e se nenhuma outro aluno precisasse de um espaço para atos impróprios, era o lugar perfeito.
O lugar de fato estava vazio e pela quantidade de poeira no chão, ninguém ia lá há muito tempo. Com um espaço disponível e bastante tempo livre, Suzana baixou a calça e a calcinha até os joelhos. Acariciou os lábios umedecidos da boceta antes mesmo de começar seu exercício narrativo. Como lhe fora ordenado, não escreveu mais nada, apenas imaginou. Aquela mesma sala seria o cenário perfeito. Olhando para os móveis sujos daquela sala, Suzana construía sua própria história.
“Precisava provar àquele homem que eu aceitaria a submissão e sabia bem que palavras não bastariam. Eu precisaria de uma atitude simbólica e contundente. Assim, fui até a aula dele e o interrompi. Não parecia nada constrangido em deixar os alunos sem aula por alguns minutos para me mandar ir embora, mas o deixei vermelho quando dei na mão dele a algema e a venda. Ele me devolveu, me mandando guardar na bolsa para os alunos não perceberem o que ele gosta de fazer com as mulheres. Me mandou ir para uma salinha nos fundos, em outro prédio enquanto ele dispensava a turma. Foi assim que tive o que queria: criando um bom motivo para ele me castigar. Tirei a roupa, mantendo a calcinha, pois a escolhi a dedo que queria que me visse vestindo ela. Vendei meus olhos, algemei meus pulsos e me coloquei de joelhos no chão, debruçada sobre o sofá. A poeira incomodava, mas não tanto quanto a ansiedade. Não sei quanto tempo se passou até ele chegar, mas pareciam horas”
Suzana narrou a história inteira em voz alta, inclusive o clímax no qual o professor fodia sua amante. Os olhos fechados a auxiliavam a se sentir parte da cena, assim como esquecer que a porta daquela sala não tinha nenhuma fechadura. A estudante rebolou nos seus dedos enquanto dizia em alto, como seu professor castigaria sua amante.
Longe da universidade, Thais atendia mais um paciente. Um homem se sentava desconfortável no sofá enquanto tentava falar sobre sua vida. Para aquele homem, relevar coisas tão profundas sobre si para uma mulher estranha era um exercício difícil. Havia algo, entretanto, que o ajudava: sua terapeuta em vários momentos alternava sua expressão séria e analítica, para um sorriso discreto. Nessas horas, o paciente se sentia menos julgado. Além disso, aqueles sorrisos, mesmo que discretos, eram bem sedutores, às vezes até sapecas. O paciente, é claro, não tinha plena noção disso, mas se sentia mais à vontade com o tempo. Enquanto falava, percebia as expressões dela mudarem mais. Havia pausas repentinas para respirações profundas, mudanças de posição com pernas cruzando e descruzando. Chegou ao ponto de ele perguntar se a doutora estava bem, ouvindo dela não haver problema algum.
O que o paciente não sabia era sobre o vibrador, pulsando na calcinha de Thais. O aparelho, conectado remotamente, era controlado por Roberto de onde quer que estivesse. Ele não fazia ideia do que ela estaria fazendo naquele momento, apenas acelerava ou desacelerava as vibrações, obrigando a terapeuta a se controlar para não gemer de prazer na frente do paciente. Ajudava bastante focar nas agonias apresentadas pelo homem na sua frente. As tragédias cotidianas eram um excelente inibidor de libido e a ajudava suportar as vibrações no clitóris com razoável eficiência. O problema começa quando as questões pessoais do paciente tem implicância na vida sexual. As perguntas naturais para investigar os desequilíbrios da vida íntima se misturam a curiosidades sobre posições favoritas e fetiches. Tudo dito profissionalmente, mas construindo um imaginado dela sendo fodida pelo próprio paciente. A consulta precisou terminar às pressas, com dez minutos de antecedência.
Assim que o paciente saiu, Thais fechou a porta e pediu a secretária um tempo antes de chamar o próximo. Tirou a calça, a blusa e o sutiã desesperadamente, mantendo a calcinha com o vibrador, pois Roberto a proibiu de tirar, exceto se gozasse. Subiu no sofá, ficando sobre ele de joelhos e começou a rebolar. Imaginou-se estar montando em cima do paciente que acabara de assumir gostar quando a esposa monta sobre ele. Rebolou sozinha, movendo o quadril no ar até gozar. Tampou a boca para ninguém ouvir os gemidos e se desmanchou sobre o sofá. Finalmente tirou a calcinha, mandando uma foto dela com o vibrador, totalmente ensopado, para Roberto.
Não muito longe dali outra consulta acontecia. Íris conversava com seu paciente, de quem ouvia queixas comuns sobre a frustração sobre o próprio desempenho sexual. A médica faz todas as perguntas que acha necessárias antes de examinar o paciente. Vestia um vestido azul, de mangas curtas e fechado no busto. O paciente, até então angustiado em verbalizar suas frustrações, se assusta ao ser convidado para a sala de exames, anexa ao consultório. O vestido de Íris era curto, exibindo um par de pernas grossas, desviando os olhares dele por alguns segundos. O paciente a segue, olhando como aquele vestido se molda em quadris tão fartos e pensando coisas indevidas. Ouvir aquela voz angelical pedir para ele se despir o fez sentir ainda mais nervoso, mas o pior foi quando ela ajoelhou em sua frente. Com luvas nas mãos, a médica começou a olhar seu pau e seu saco com bastante atenção. Suas genitálias eram deslocadas e olhadas de todos os ângulos. Íris mantinha uma expressão séria, que, apesar da postura profissional, só acendia fantasias inéditas no paciente. Sua visão de dividia entre o rosto angelical a centímetros do seu pau, as coxas grossas da médica e o quadril dela, refletido em um espelho no canto. Pensou em fechar os olhos, mas não quis deixar de olhar e aconteceu o que ele não queria: seu pau endureceu.
— Não fique nervoso, Senhor. Isso acontece. — disse Íris ao terminar o exame físico para em seguida solicitar ao paciente para se vestir.
Íris terminou a consulta recomendando alguma medicação para ele ter resposta imediata, mas recomendou ajuda psicológica, visto que o paciente provou conseguir ter uma ereção mesmo sob tensão. O homem saiu do consultório constrangido, por ficar de pau duro na frente da médica e com a sensação de culpa pelas fantasias sexuais recém-adquiridas. Íris pegou seu celular e voltou à sala de exames e suspendeu o vestido até cintura, exibindo estar sem calcinha. Enviou uma foto a Roberto, afirmando ter cumprido a sua ordem. Roberto então a chamou para uma videoconferência e ordenou que ela se exibisse, enquanto relatasse a consulta. A médica colocou a câmera numa posição em que enquadrasse o rosto dela e o reflexo de sua bunda no espelho. De quatro, no chão, ela relatou detalhe por detalhe de como o paciente se comportou enquanto se masturbava. Íris gozou, esfregando a boceta enquanto narrava suas aventuras para seu senhor. Cumprida a sua missão, vestiu uma calcinha e roupas mais comportadas para a próxima consulta.
Para fazer a videoconferência com Íris, Roberto precisou ir a um espaço mais fechado, onde teria privacidade. Assim, foi à sala de Bruna com a desculpa de fazer uma manutenção de emergência. Pediu a advogada para sair por uns instantes para assistir ao exibicionismo de sua médica. A ousadia dela o excitou e Roberto mandou uma mensagem a Bruna exigindo que ela voltasse.
— Me chamou, senhor? — disse a advogada.
— Sim, está usando a lingerie nova?
— Sim, senhor.
— Mostre-a para mim.
Bruna arregalou os olhos.
— Não era para fazermos isso quando todos fossem embora?
— Antes, sim, mas quero agora.
— Pode entrar alguém a qualquer momento.
— Eles batem na porta antes, relaxa.
Bruna olhou para os lados, perdida. 
— Eu insistiria na ordem, mas sei que, no fundo, deseja obedecer.
Um sorriso discreto brota no rosto da advogada que tirar os sapatos de salto alto e abre os botões da calça, deixando-a cair ao chão. Desabotoa a blusa cinza e a tira, exibindo um conjunto de calcinha e sutiã roxo, com detalhes rendados. Bruna dá uma volta completa, mostrando seu corpo e Roberto a manda se aproximar. Ela sente as mãos dele lhe apertarem a bunda como se tivesse fome. Um polegar escorregou para dentro da calcinha e investigou as prega de Bruna, quando a porta bateu. Roberto enfiou a advogada embaixo da mesa antes da pessoa abrir a porta.
— A Bruna está aí?
— Ela veio, mas logo saiu.
— Caramba, não a acho em lugar nenhuma… vem cá, ela está precisando de manutenção de novo?
— Sim, já falei para ela trocar esse computador, mas ela não me escuta.
Enquanto Roberto conversa com seu colega, Bruna se esconde sob a mesa e percebe o pau de seu senhor já duro e fora da calça. Sente a mão segurar seu cabelo e guiá-la para abocanhar o seu pau. Sua cabeça era puxada e empurrada, ditando o ritmo como mamava o pau de Roberto, enquanto ele conversava com o colega sobre termos técnicos de informática que ela nem entendia. Aquele homem na porta nem imaginava que ela estava sob a mesa, de calcinha e sutiã, mamando o pau de Roberto. Isso a excitava de tal forma que Bruna enfiou a mão na calcinha enquanto chupava seu senhor. Quando o rapaz saiu, Bruna foi puxada para fora da mesa e debruçada sobre ela. A calcinha desceu até o meio das coxas, a rola de Roberto a penetrou de uma vez só.
— Vai aparecer alguém de novo, senhor.
— Se acontecer, vai todo mundo ter certeza de que você é uma puta.
Roberto a fodeu com força, até gozar.
Longe dali, no meio da tarde, Rebeca começa a sentir uma corriqueira falta de motivação, normalmente remediada com uma ordem bem específica de Roberto. O estranho é que já fazia uma hora em que ela pediu para ele uma ordem e nada chegou para ela. Estava entediada, abrindo abas e mais abas em seu navegador, se desviando de suas tarefas quando Sandra apareceu. A namorada a surpreendeu, puxando-a pela mão e a guiando até a sala secreta.
— Roberto não falou nada com você, porque falou comigo. — disse Sandra enquanto vendava os olhos da namorada.
Vendada, Rebeca se pôs de joelhos no sofá e aguardou alguns instantes. Depois, sentiu sua saia subir e sua calcinha ser puxada. Prevendo o que aconteceria, abriu mais as pernas e sentiu um toque macio e molhado em suas pregas. Ela gemeu.
— Que língua gostosa, meu amor.
— Eu também acho. Nem ela devia saber o quanto é boa com isso. — respondeu Sandra.
A resposta vir do seu lado e não atrás de si já fora uma surpresa, mas sua namorada ainda citou uma terceira pessoa. Fez menção de tirar a venda, mas Sandra não deixou. A ruiva teve que conter a curiosidade durante todo o tempo em que lhe chuparam o cu, lubrificá-lo e enfim enfiar um plug. Só então pode tirar a venda e ver que quem fez isso era Larissa.
— Agora é minha vez. — disse Sandra.
Rebeca assistiu sua namorada gemer com a loira lhe chupando o cu. Sandra rebolava, sorrindo para a ruiva em forma de provocação. Na hora de introduzir o plug, trouxe Rebeca para um beijo. As duas nuas, com um plug no cu de cada uma, continuava se beijando até se darem conta da presença de Larissa. Elas se olhara, sorriam e pediram a loira para vestir o cintaralho.
A alguns metros dali, na sala de Denise, Natasha permanecia de pé, olhando sua colega trabalhar. Estava incomodada ao permanecer estática, apenas observando a loira que parecia ignorá-la. O silêncio era perturbador, e só foi rompido quando Amanda entrou naquela sala.
— Denise, como a Natasha está se comportando com você?
— Tem trabalhado direito. Acompanha a metade dela das equipes, que até então vem cumprindo prazo, ao contrário do que acontecia antes. Finalmente me sinto trabalhando normalmente. Além disso, ela tem me chupado melhor. 
— Muito bem! — disse Amanda ao dar um beijo na bochecha de Natasha — Deixa eu ver isso aqui — continuou, ao abrir o blazer e depois os botões da blusa de Natasha. Os seios ficaram expostos, com grampos, ligados por uma corrente, prendendo seus mamilos. Ela gemeu ao sentir os peitos serem apalpados. Amanda soltou um grampo e apertou o mamilo com a mão e Natasha gemeu mais alto.
— Natasha, sabe que não pode fazer barulho aqui — disse Denise, ao se aproximar e também apalpar os seios de Natasha, que então se controla para não gemer.
— Porque não me leva para a salinha? — perguntou Natasha, manhosa.
Denise e Amanda se olharam, mas esta balançou a cabeça negativamente.
— As meninas estão usando agora. Não as atrapalharemos. Exceto se quiser ficar aqui esperando.
— Não, amor. Quero agora.
Denise vai até a porta do escritório e a tranca, A blusa foi retirada totalmente, assim como os grampos. As duas sorveram os seios e Natasha mordia os lábios, se controlando para não gemer. Amanda deslizou a mão por dentro da calça e sentiu a umidade. Amanda, brincou com os dedos em seu grelo enquanto Denise a beijava, apalpando ose seios, mais sensíveis pelos grampos. Ao perceber o orgasmo se aproximar, Amanda tirou a mão. Lambeu os dedos melados e os ofertou para serem chupados por Denise.
— Meu amor, que quero gozar. — implorou Natasha, manhosa.
— Por enquanto, não — respondeu Amanda antes de se voltar para Denise. — Me ajuda aqui.
Ao ouvir a ordem, Denise abriu os botões da blusa de Amanda, beijando-a na boca. Tirou o sutiã e se abaixou na frente dela, para lhe tirar a calça e a calcinha. Amanda se sentou nua sobre a mesa e abriu as pernas, chamando Natasha para chupá-la. Enquanto mordia os lábios, se segurando par anão gemer, olhava atenta a Denise, que se despia com lentidão, se exibindo para Amanda. A loira sentou-se ao lao dela e a beijou na boca mais uma vez, enquanto Natasha trocava Amanda por ela.
Amanda e Denise eram chupadas em alternância enquanto se tocavam e trocavam beijos. Amanda gozou na língua de Natasha enquanto Denise tampava sua boca para não gemer alto.
— Não disse que ela estava chupando melhor? — provocou Denise.
— Sim, está ensinando bem para ela. Merece um prêmio.
Amanda tira da gaveta uma venda e uma algema e as coloca em Denise. A loira é debruçada nua sobre a mesa, vendada e com as mãos algemadas nas costas. Sente a madeira fria contra seu corpo, sobretudo os mamilos sensíveis. Mãos abrem a sua bunda e um toque macio e úmido explora sua intimidade. Deixa escapar um gemido, mas uma mordaça e colocada em sua boca . A boceta sem os lábios separados em movimentos de ida de volta para depois ser invadida. Sem poder gemer, seu corpo se contorce de prazer ao ser explorada daquela forma. A língua saiu de sua boceta para passear por suas pregas e assim que saiu de lá, um dedo a penetrou. Um vai e vem discreto de um dedo no cu junto a uma boca que devorava a boceta, fizeram Denise se contorcer descontrolada sobre aquela mesa.
Assim que as algemas, a mordaça e as vendas foram tiradas,  Denise se virou e levantou Natasha, que estava ajoelhada atrás dela. Deu-lhe um beijo longo na boca, lhe apertando os seios fartos. Em Amanda, deu mais um beijo, lhe apertando a bunda e deslizando dentro dela um dedo, retribuindo a penetração, arrancando de Amanda um sorriso sapeca.
As duas olharam para Natasha com expressões carregadas de malícias. Elas algemaram e amordaçaram Natasha e devolveram os grampos aos seus seios. Puseram, na de quatro no chão. Denise foi à gaveta e de lá trouce um pênis de borracha, cheio de detalhe de veias pulsantes e com um tamanho que fez Amanda arregalar os olhos. Amanda a segurou pelo cabelo e lhe abril a bunda para Denise a foder. Os movimentos contundentes da loira desde o início, junto ao tamanho exagerado do brinquedo, assustaram Amanda.
— Calma, Denise! — repreendeu, Amanda.
— Calma nada. Ela gosta. — Respondeu Denise para depois dar atenção a Natasha — Você não gosta assim?
Amordaçada, Natasha respondeu rebolando a bunda com o brinquedo enfiado dentro de si.
— Depois que o Roberto a comeu daquele jeito lá em casa, ela só quer assim. — brincou Denise, antes de voltar a foder Natasha com o brinquedo.
Amanda abriu um sorriso sapeca e passou a apartear o corpo dela, enquanto a assistia ser fodida com brutalidade. Natasha gozou com o corpo inteiro tremendo naquela posição, de quatro. O gemido descontrolado foi abafado pela mordaça e ela lavou algum tempo até se recompor. Com a mordaça tirada e recebeu o carinho das duas.
— Olha o que você fez com ela. A Natasha não vai aguentar mais. — brincou Amanda.
— Vai ter mais? — perguntou Denise.
— Sim, hoje vamos todos para a casa da Natasha aqui, o novo Departamento das Fantasias Secretas.
7 notes · View notes
princesssarisa · 2 months
Text
Opera on YouTube 6
Pagliacci
Franco Enriques studio film, 1954 (Franco Corelli, Mafalda Micheluzzi, Tito Gobbi; conducted by Alfredo Simonetto; no subtitles)
Tokyo Bunka Kaikan, 1961 (Mario del Monaco, Gabriella Tucci, Aldo Protti; conducted by Giuseppe Morelli; Japanese subtitles)
Herbert von Karajan studio film, 1968 (Jon Vickers, Raina Kabaivanska, Peter Glossop; conducted by Herbert von Karajan; no subtitles)
Franco Zeffirelli film, 1983 (Plácido Domingo, Teresa Stratas, Juan Pons; conducted by Georges Prêtre; English subtitles) – Part I, Part II, Part III, Part IV, Part V, Part VI
Metropolitan Opera, 1994 (Luciano Pavarotti, Teresa Stratas, Juan Pons; conducted by James Levine; Spanish subtitles)
Ravena Festival, 1998 (Plácido Domingo, Svetla Vassileva, Juan Pons; conducted by Riccardo Muti; Italian subtitles)
Zürich Opera House, 2009 (José Cura, Fiorenza Cedolins, Carlo Guelfi; conducted by Stefano Ranzani; no subtitles)
Chorégies d'Orange, 2009 (Roberto Alagna, Inva Mula, Seng-Hyoun Ko; conducted by Georges Prêtre; French subtitles)
Gran Teatre del Liceu, 2011 (Marcello Giordani, Angeles Blancas, Vittorio Vitelli; conducted by Daniele Callegari; English subtitles – ignore the silly references to Norse mythology and aliens that the translator threw in, they're not in the actual libretto)
Latvian National Opera, 2019 (Sergei Polyakov, Tatiana Trenogina, Vladislav Sulimsky; conducted by Jānis Liepiņš; no subtitles)
Die Entführung aus dem Serail
Dresden State Opera, 1977 (Armin Ude, Carolyn Smith-Meyer, Barbara Sternberer, Rolf Tomaszewski; conducted by Peter Gülke; no subtitles)
Bavarian State Opera, 1980 (Francisco Araiza, Edita Gruberova, Reri Grist, Martti Talvela; conducted by Karl Böhm; English subtitles)
Royal Opera House, Covent Garden, 1988 (Deon van der Walt, Inga Nielson, Lillian Watson, Kurt Moll; conducted by Georg Solti; English subtitles)
Salzburg Festival, 1989 (Deon van der Walt, Inga Nielson, Lillian Watson, Kurt Rydl; conducted by Horst Stein; no subtitles)
Théâtre du Châtelet, 1991 (Stanford Olsen, Luba Orgonasova, Cyndia Sieden, Cornelius Hauptmann; conducted by John Eliot Gardiner; French subtitles)
Vienna State Opera, 1989 (Kurt Streit, Aga Winska, Elzbieta Szmytka, Artur Korn; conducted by Nicolaus Harnoncourt; Hungarian subtitles) – Act I, Act II
Teatro della Pergola, 2002 (Rainer Trost, Eva Mei, Patrizia Ciofi, Kurt Rydl; conducted by Zubin Mehta; Spanish subtitles)
Gran Teatre del Liceu, 2012 (Christoph Strehl, Diana Damrau, Olga Peretyatko, Franz-Josef Selig; conducted by Ivor Bolton; Catalan subtitles)
Bankhead Theatre, 2018 (David Walton, Alexandra Batsios, Elena Galvan, Kevin Langan; conducted by Alex Katsman; English subtitles)
Theatro São Pedro, 2023 (Daniel Umbelino, Ludmilla Bauerfeldt, Ana Carolina Coutinho, Luiz-Ottavio Faria; conducted by Cláudio Cruz; Brazilian Portuguese subtitles)
Un Ballo in Maschera
Tokyo Bunka Kaikan, 1967 (Carlo Bergonzi, Antonietta Stella, Mario Zanassi; conducted by Oliviero di Fabritiis; Spanish subtitles)
Royal Opera House, Covent Garden, 1975 (Plácido Domingo, Katia Ricciarelli, Piero Cappuccilli; conducted by Claudio Abbado, English subtitles)
Teatro alla Scala, 1978 (Luciano Pavarotti, Mara Zampieri, Piero Cappuccilli; conducted by Claudio Abbado; Italian subtitles)
Metropolitan Opera, 1980 (Luciano Pavarotti, Katia Ricciarelli, Louis Quilico; conducted by Giuseppe Patané; no subtitles)
Royal Swedish Opera, 1986 (Nicolai Gedda, Siv Wennberg, Carl Johan Falkman; conducted by Eri Klas; sung in Swedish; Swedish subtitles)
Salzburg Festival, 1990 (Plácido Domingo, Josephine Barstow, Leo Nucci; conducted by Georg Solti; Spanish subtitles)
Leipzig Opera House, 2006 (Massimiliano Pisapia, Chiara Taigi, Franco Vassallo; conducted by Riccardo Chailly; English subtitles) – Part I, Part II
Teatro Regio di Torino, 2012 (Gregory Kunde, Oksana Dyka, Gabriele Viviani; conducted by Renato Palumbo; no subtitles) – Part I, Part II
Chorégies d'Orange, 2013 (Ramón Vargas, Kristin Lewis, Lucio Gallo; conducted by Alain Altinoglu; French subtitles)
Arena di Verona, 2014 (Francesco Meli, Hui He, Luca Salsi; conducted by Andrea Battistoni; no subtitles)
Cavalleria Rusticana
Giorgio Strehler studio film, 1968 (Gianfranco Cecchele, Fiorenza Cossotto; conducted by Herbert von Karajan; no subtitles)
Metropolitan Opera, 1974 (Franco Tagliavini, Grace Bumbry; conducted by John Nelson; no subtitles)
Franco Zeffirelli film, 1983 (Plácido Domingo, Elena Obraztsova; conducted by Georges Prêtre; no subtitles)
Ravenna Festival, 1996 (José Cura, Waltraud Meier; conducted by Riccardo Muti; Italian subtitles)
Ópera de Bellas Artes, 2008 (Alfredo Portilla, Violeta Dávalos; conducted by Marco Zambelli; Spanish subtitles)
Zürich Opera, 2009 (José Cura, Paoletta Marrocu; conducted by Stefano Ranzani; no subtitles)
Chorégies d'Orange, 2009 (Roberto Alagna, Beatrice Uria-Monzon; conducted by Georges Prêtre; French subtitles)
Gran Teatre del Liceu, 2011 (Marcello Giordani, Ildiko Komlosi; conducted by Daniele Gallegari; Spanish subtitles)
Mikhailovsky Theatre, St. Petersburg, 2012 (Fyodor Ataskevich, Iréne Theorin; conducted by Daniele Rustioni; English subtitles)
Vienna State Opera, 2019 (Younghoon Lee, Elina Garanča; conducted by Graeme Jenkins; English subtitles)
5 notes · View notes
carnageandculture · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Assalto ao Trem Pagador (Assault on the Pay Train) - Roberto Farias, 1960
18 notes · View notes
saturnwhen · 1 year
Text
"eu me tornaria poeta se você me dissesse que gosta de poemas. tal qual virei artista pra te admirar, pintei suas curvas numa tela de imagem turva e te descrevi usando um frame de olhar.
te pintei nas telas cinzas e fui além de van gogh. você me lembra sábados, a chuva, o céu estrelado e o bater da praia e das ondas mais fortes no verão. você me fez sentir o amor e viveu em mim, sem a esperança de ser demais você chegou explorando cada parte e viveu girassóis amarelos, rodando da órbita do seu sol.
eu faço o clichê, faço uma dança pra você. componho mais que cazuza, que maia, que roberto. eu te dedico elis, caetano, buarque, sua bethania e sua marisa e te dedico esse pequeno parágrafo do amor, pra todas as vezes que se esquecer como pessoas amam pessoas: essa é a minha forma particular de um infinito particular.
eu te gravo na minha fita de amor. eu te escuto, te memorizo, te levo comigo pro meu lugar seguro e te conto numa prosa, tamanha admiração por aquela que me fez enxergar além de mim o que eu não queria ver. que apoiou-me as pernas e segurou-me os braços, que me deu o ombro para chorar e os ouvidos para escutar uma curiosidade citada no calor do tempo. que me renasceu no gargalhar sincero, que me amou no simples ato de agir. que foi meu português incorreto, a minha incerteza e a minha clareza. agora exige também a minha contradição.
e mesmo que me doa um pouco mais eu escolheria decorar as falas do seu filme favorito, ouvir o podcast que você ama e comentar com você sobre a vida como se entendesse. mesmo que seja difícil, contínuo entendendo de séries e novelas que nunca pensei que veria na esperança de que você fique feliz. e me dói que você faria o mesmo por mim. e eu não queria que você fizesse, porque seria mais fácil de te esquecer. de assumir que eu não te amo. de fazer com que o sentimento seja mínimo, inexistente. mas você vem e você me ama de volta. a gente sabe que, no final, o amor não é o mesmo. esse é o primeiro passo pra doer.
e por mais que pra você eu seja a poeta você já faz a poesia inteira e derrete o meu coração. faz falhar a batida e não faz falhar o amor.
eu não queria te amar amanhã de manhã mas é impossível amar as estrelas a noite e esquecer-se do sol. eu continuarei te amando enquanto assim for do sol aparecer."
20/07/2022.
33 notes · View notes
Text
Golf Courses, Wave Pools and Gucci: Sao Paulo’s ‘Greenwich’ Has it All
A Brazilian developer wants to make Boa Vista a one-stop shop for the country’s ultra rich. 
Tumblr media
When Elon Musk visited Brazil last year, he never touched down at Sao Paulo’s international airport, nor did he set foot in the financial district of Faria Lima. In fact, he never set foot in the city at all.
Instead, his entire visit took place in Boa Vista, a gated community for the ultra rich that spans nearly half the size of Manhattan and sits 62 miles west of Sao Paulo. Musk landed at Catarina Executive International Airport, which caters to executive jets, and was whisked to Fazenda Boa Vista for lunch at the Hotel Fasano with then-President Jair Bolsonaro and some of Brazil’s wealthiest businessmen including billionaires Andre Esteves, Rubens Menin and Rubens Ometto.
The luxury community is one of the largest and most exclusive — in a country where the super rich have historically built ever higher walls around their compounds and move around in armored vehicles to fend off kidnappings and robbery attempts. Lawns and landscaping are carefully manicured, and the homes grow in size as you move deeper into the property.
Local developer JHSF Participacoes SA hosted an inauguration for the property’s 720-foot wide wave pool a few weeks ago, with world champion surfer Italo Ferreira in attendance. It’s also breaking ground on the third phase of the development and starting the sale of plots. Once the project is completed, JHSF envisions up to 45,000 high-income people living, working and playing in the vast expanse of once-rural land. Already, residents include Central Bank President Roberto Campos Neto, XP Inc. founder Guilherme Benchimol, Nubank co-founder Cristina Junqueira and former communications minister Fabio Faria, according to people with knowledge of the matter. JHSF declined to comment on homeowners.
Continue reading.
4 notes · View notes
Text
Part 5 of me looking at what the UK number one songs were when racing drivers were born. This time it's the F3 grid (again with a lot of track sharing)
Gregoire Saucy - (26th December 1999) - Westlife - I Have A Dream
Sophia Florsch - (1st December 2000) - Destiny's Child - Independent Women Part 1
Ido Cohen - (16th August 2001) - So Solid Crew - 21 Seconds
Rafael Villagomez - (10th November 2001) - Westlife - Queen Of My Heart
Luke Browning - (31st January 2002) - Enrique Iglesias - Hero
Caio Collet - (3rd April 2002) - Gareth Gates - Unchained Melody
Kaylen Frederick - (4th June 2002) & Tommy Smith - (6th June 2002) - Will Young - Light My Fire
Franco Colapinto - (27th May 2003) - Tomcraft - Loneliness
Alex Garcia - (17th July 2003) - Beyoncè & Jay-Z - Crazy In Love
Piotr Wisnicki - (20th August 2003) - Blu Cantrell & Sean Paul - Breathe
Roberto Faria - (15th January 2004) & Dino Beganovic - (19th January 2004) - Michelle McManus - All This Time
Paul Aron - (4th February 2004) & Jonny Edgar - (13th February 2004) - LMC vs U2 - Take Me To The Clouds Above
Mari Boya - (13th April 2004) - McFly - Five Colours In Her Hair
Ollie Gray - (28th April 2004) - Eamon - F**k It (I Don't Want You Back)
Taylor Barnard - (1st June 2004) - Frankee - FURB (F U Right Back)
Gabriel Bortoleto & Oliver Goethe - (14th October 2004) - Robbie Williams - Radio
Leonardo Fornaroli - (3rd December 2004) - Girls Aloud - I'll Stand By You
Zak O'Sullivan - (6th February 2005) & Christian Mansell - (9th February 2005) - Mario - Let Me Love You
Gabriele Mini - (20th March 2005) & Sebastian Montoya - (11th April 2005) - Tony Christie & Peter Kay - (Is This The Way To) Amarillo
Hunter Yeany - (11th May 2005) - Akon - Lonely
Pepe Marti - (13th June 2005) - Crazy Frog - Axel F
Hugh Barter - (15th September 2005) - Pussycat Dolls & Busta Rhymes - Don't Cha
Nikita Bedrin - (6th January 2006) - Shayne Ward - That's My Goal
Nikola Tsolov - (21st December 2006) - Take That - Patience
All added to this playlist 😊
5 notes · View notes
blogdonascimento · 2 years
Text
Janones volta a fazer fake news contra Bolsonaro
O deputado federal publicou em seu Twitter que Roberto Jefferson é um dos coordenadores da campanha eleitoral de Bolsonaro #FakeNews #JanonesFake
O deputado federal André Janones (Avante-MG) publicou em seu Twitter que o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) é um dos coordenadores da campanha eleitoral de Bolsonaro. Durante a Super Live da Liberdade, o ministro Fábio Faria, da Comunicação, desmentiu essa informação. “Mais uma vez o Janones mente e diz que o Roberto Jefferson era um dos coordenadores da campanha de Bolsonaro. Nunca foi,…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
cinema-neilton1962 · 2 years
Photo
Tumblr media
Credits: @festivaldorio 📯Première Brasil Festival do Rio 2022📯 E lá se vão seis décadas! 😮 Esse ano, o Festival do Rio tem a imensa honra de apresentar dois ícones da cinematografia brasileira, dentro da mostra Première Brasil Clássicos Restaurados: Assalto ao Trem Pagador, de Roberto Farias, e O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte - vencedor da Palma de Ouro, do Festival de Cannes -, ambos de 1962. Uma oportunidade única de revisitar - ou mesmo de conhecer - esses clássicos, projetados na tela grande 🚂 ✝️ O Festival do Rio 2022 acontece entre os dias 6 e 16 de outubro 😎 #FestivadoRio2022 #PremièreBrasil #CinemaBrasileiro #AssaltoAoTremPagador #OPagadorDePromessas #Classicos #ClassicosRestaurados (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CiF3jhBOcGe/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
ivanfrancoferreira · 1 year
Text
Sistema Datalav possui integração com Voice
A integração de sistemas na Hotelaria Hospitalar é fundamental para garantir um atendimento eficiente, de qualidade e personalizado aos pacientes, além de otimizar os recursos e materiais do hospital. Nós da Voice disponibilizamos para o pessoal da Datalav todas as conexões as quais já temos integrações e abrimos dezenas de possibilidades para eles. Assim o Datalav conseguirá integrar suas áreas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes