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#retrospectiva animada aniversário
projetos-proshow · 2 years
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Retrospectiva Animada
Retrospectiva Animada todos os temas, Sua história contada de forma profissional um novo conceito de retrospectivas animadas diferentes e criativas. Retrospectivas animadas são maneiras de contar histórias utilizando fotos e vídeos. Nós da Editor de Vídeo deixamos as retrospectivas do mercado mais profissionais, com uma equipe de designers e animadores. Existem diversos modelos que oferecemos…
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Quer aprender a fazer retrospectivas animadas?
Quer aprender como você pode estar fazendo retrospectivas animadas para um aniversário infantil, casamento é só clicar em SAIBA MAIS e você vai poder sanar todas as suas dificuldades em relação a como fazer uma boa retrospectiva.
A retrospectiva infantil faz parte da maioria das festas infantis, e já é muito aguardada por todos os convidados. Então, o bacana é passar uma retrospectiva que seja atraente e divertida para não perder o interesse dos convidados na festa.
 Bom, existem algumas maneiras para se produzir uma retrospectiva, mesmo que você ganhe no seu pacote quando contratar um buffet por exemplo, você pode sugerir algumas dessas dicas ou você mesmo pode produzir a sua retrospectiva com essas dicas. 
A quantidade de fotos é o que a grande maioria erra porque fazem por conta própria por achar que devemos usar todas as fotos guardadas e colocar no retro, temos que lembrar que na hora da festa os convidados não querem ficar vendo várias fotos iguais ou mais de 40 fotos da mesma viagem , o ideal é que você separe entre 50 a 70 fotos para passar na retrospectiva inteira e assim você não vai cansar os convidados e vai poder aproveitar mais a festa
A qualidade das fotos eu te sugiro que você coloque as melhores fotos, as que tem as mesmas qualidades técnicas, vai descartando as fotos que estão tremidas, borradas, fotos muito escuras, mesmo que você veja no seu computador que a imagem está um pouco boa e dá pra enxergar não usa porque quando a foto for passada em uma tela grande ou no projetor talvez aparece uma tela preta e os convidados não vão conseguir enxergar nada. Fotos com qualidades muito pequenas também não ficam muito boas porque a qualidade da foto é só para a miniatura mesmo.
Quando você for fazer a retrospectiva mostre aos convidados os momentos mais divertidos, diferentes, inusitados momentos que as pessoas nunca viram como primeira viagem, primeiros passinhos, as coisas engraçadas que acontece no dia a dia das pessoas, bom em média a depender da quantidade de fotos que tem na retrospectiva se for umas 70 fotos você pode fazer uma retro de até 6 a 8 minutos mais ou menos, você pode deixar cada foto no máximo uns 5 segundos e os vídeos no máximo uns 20 segundos o vídeo serve pra deixar a retrospectiva um pouco mais dinâmica e atrativa para os convidados, seguindo o mesmo padrão das fotos separe uns 3 vídeos curtos com no máximo 30 segundos com um conteúdo que seja interessante de ficar assistindo, algo divertido ou que cause emoção para seus convidados ficar assistindo, mais o ideal mesmo é você não deixar a retrospectiva muito longa porque os convidados não vão prestar atenção por muito tempo e muitas pessoas não tem paciência para ficar vendo fotos de outras pessoas por muito tempo, por isso que é muito bom você selecionar as melhores fotos para as pessoas se divertirem e se emocionar com a sua história.
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cacemaworld · 3 years
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Retrospectiva Animada Bob Esponja ANIVERSÁRIO INFANTIL Para alegrar ainda mais a festa das crianças contrate nossos serviços.  ANIV...
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vcirameesquecer · 3 years
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O nome é retrospectiva 2020, eu falo sobre ele....
Janeiro.... Janeiro eu comecei com o pé esquerdo, comecei fazendo o que em dezembro não fazer novamente. Dia primeiro saí com ele, desculpa, não contei sobre ele, né? Bom, foi um carinha qu conheci em 2019 e fudeu tudo! Mas iremos falar de 2020, não é?! Enfim, saímos dia primeiro, fomos ao motel, saí de lá insatisfeita com tudo! Até chorei ao caminho para casa. Ele nem notou, nunca notava! Janeiro ele fez tudo para me afastar dele, ele queria que eu tomasse essa decisão e eu não tomei!
Em fevereiro ele estava lá se organizando para o carnaval, e eu excluída, claro! Então eu resolvi me afastar, resolvi fazer o que ele queria, né? Mas sempre com a esperança de uma mensagem no celular remetente... Mas no fim, era eu a remetente. Era eu que mandava a droga da mensagem! Contraditório né? Eu querer me afastar e ser a pessoa que manda a mensagem. Mas desse jeito meio louco eu fui me acostumando aos poucos, eu fui.. Eu conheço pessoas novas, eu saí, eu bebi, eu beijei... Eu estava bem! Mas eu soube da notícia, o grande beijo em carnaval, o grande beijo que ele deu em outra. Ali eu percebi que não estava bem, mas eu ergui a cabeça e procurei ficar, então novamente eu saí, eu bebi, eu beijei e fui vivendo a vida tentando ocupar o grande e infinito vazio.
Então março chegou, estamos nos aproximando novamente, e mais uma vez eu estava lá fantasiando um cinto de fada que existia apenas em minha cabeça. Março era o mês do meu aniversário, então meu aniversário chegou, me deparei com um aniversário surpresa, todos que eu amava estava presente, mas faltava alguém... Então no dia seguinte ele apareceu com o "feliz aniversário atrasado", quer saber, tudo bem, o que importava era ter ido... Eu sempre estava satisfeita com o pouco dele!
Abril, nunca sabíamos quando estávamos juntos ou não! Abril eu resolvi dar novas oportunidades as novas pessoas, mas ele sempre chegava com uma mensagem estragando minhas expectativas de novos recomeços, então, eu comecei a cobrar "me assume ou me deixa viver", mas eu nunca fui capaz de tomar uma decisão. A resposta estava lá, eu só precisava ver que a todo momento ele estava mandando eu seguir a droga da vida.
Maio, foi quando tudo já estava me afetando ao extremo, foi quando começou a crises de ansiedade mais fortes, as crises todas as noites antes de dormir. Eu já estava sem forças para tentar, cobra... Então eu deixei tudo como estava e fui vivendo. Foi em maio que percebi que não importava o quanto eu estivesse mal, não era com ele que eu poderia contar, afinal eu não poderia me curar onde me feri. Eu tentei desabafar, eu tentei ouvir "eu estou aqui", mas sempre ele estava bebendo, curtindo e com o pensamento longe de mim..
Junho, eu já conseguia viver longe dele, eu até ficava melhor. Mas ele não me deixava ficar distante, sempre que me via longe fazia questão de me reaproximar. Junho foi o mês que passamos mas distante, ele sempre estava ocupado demais para me notar.
Julho, tentaram nos reaproximar, mas eu estava chateada demais para isso, ele saia e me deixava dias sem satisfação, eu não conseguia imaginar passando por isso tudo novamente, mas de tanto tentarem uma reaproximação...
Em agosto, então conseguiram, foi o melhor mês durante 1 ano... Em agosto foi o mês que comentamos 1 ano, foi o único mês que realmente parecemos namorados, eu realmente achei que dessa vez daria certo! O mês acabou, e o que ele trouxe de bom também acabou...
Setembro novamente fomos viver a vidinha de antes, mas um pouco diferente. Tive a oportunidade de conhecer a mãe dele, fomos almoçar no shopping, mas uma vez me iludi, achei que era um sinal, achei que ele estava me levando para vida dele.... Mas não, no outro dia éramos apenas um longos ficantes que provavelmente seria certo, mas no futuro.
Outubro eu já estava cansada de tudo, outubro eu decidi não querer mais, outubro eu era uma pessoa forte e determinada, outubro foi o mês do novo eu, foi o mês da minha melhor e mais forte versão. Então eu decidi dar uma nova chance aos novos amores, ao antigos amores... Então voltei a ficar com um carinha... Com ele era diferente, sabe? Lá eu me sentia em paz, eu sabia que podia contar com ele para qualquer coisa, eu sabia que ele estava lá para tudo! As crises de ansiedade foram embora, junto com o passado.
Novembro eu fui pedida em namoro, foi lindo.... Eu aceitei, claro e eu estava feliz. Mas a saudade começou, mas não era tão forte ao ponto de atrapalhar o meu presente, mas eu a vi, de longe, mas vi... E eu queria poder sair correndo e abraçar ele e falar "eu voltei, eu quero está aqui", mas eu sei que não valeria apena isso, então segui a vida que estava vivendo que por sinal era PERFEITA.
Dezembro, foi um mês maravilhoso, um mês de festas e comemorações. Foi o melhor dezembro da minha vida, eu me sentia amada de verdade, todos os dias meu namorado provava isso. E eu estava animada com isso, eu amava me sentir assim, nem me passava pela a cabeça de voltar atrás...
Janeiro, janeiro começou com várias dúvidas, então, recebi várias mensagens do ex, mensagem me pedindo para voltar, mensagem na qual eu sonhei em receber um dia, eram declarações que eu sempre quis ouvir... E eu não aquilo começou a me sufocar pq eu queria largar tudo e dar uma nova chance, mas eu sabia que não era certo! Eu percebi que a minha dúvida estava me afastando do meu namorado e isso estava magoando muito ele, ele estava triste e a culpa era minha, então terminamos e eu sei que vou me arrepender, eu já me arrependo....
É, eu voltei acreditar que eu e o ex dariamos certo, boba, né? Estraguei tudo, larguei tudo por uma pessoa que me ama quando me ver longe demais...
ML
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laesonvariedades · 4 years
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sorrinstumb · 4 years
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https://go.hotmart.com/P36831138R
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universomovie · 6 years
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Foi a primeira vez que a estilista apresentou suas criações na cidade onde mora Elizabeth Paton – The New York Times
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A top Stella Tennant abriu o desfile de primavera/verão 2019 da grife Victoria Beckham 
Victoria Beckham não queria que o seu desfile no domingo, 16, durante a London Fashion Week fosse visto como uma volta para casa. “Eu fiquei relutante em chamar assim porque esse não é um grande evento midiático. Não é um espetáculo cheio de roupas que nunca serão fabricadas, ou uma retrospectiva de forma alguma”, explica ela, sorrindo nervosa.
Isso foi 24 horas antes da estilista comemorar o décimo aniversário de sua marca homônima, apresentando a coleção de primavera/verão no país onde nasceu, depois de uma década desfilando em Nova York. Até os últimos minutos, ela estava submersa nos fittings em seu escritório, digitalizando as fotos de modelos e fazendo ajustes finais.
“Quero que o show seja intimista, com muitos consumidores e pessoas que me apoiaram durante minha trajetória e que nunca puderam ir a um desfile antes”, conta Victoria, que planejou assumir o caixa de sua loja para que os clientes pudessem comprar dela, diretamente. “Mas não é sobre olhar para o passado. Estou sempre mirando o futuro – temos que fazer assim – então a coleção é sobre criar roupas que as mulheres queiram comprar e usar agora. Quero dar escolha à elas.”
Parece conversa de empresa, como sempre. E mesmo assim, enquanto uma pequena multidão se reunia para o café da manhã em sua elegante loja na rua Mayfair, que estava com as paredes forradas com as fotos da sua mais recente campanha, clicada por Juergen Teller, com a própria Victoria saindo de uma sacola de compras gigantes – o clima era de orgulho e celebração.
A atmosfera animada foi crescendo enquanto os convidados de aglomeravam em volta da Galerie Thaddaeus Ropac, instalada recentemente na rua Dover, para o evento principal. E chegou ao êxtase febril com a chegada do marido da estilista, David Beckham, e seus quatro filhos, Brooklyn, Romeo, Cruz e Harper, que lutaram contra um grupo de paparazzi para sentar ao lado da escadaria central da galeria.
Aí ocorreu o desfile, com roupas chiques e versáteis, contemporâneas mas com vários códigos de design em que Victoria Beckham passou uma década fincando seu nome. Do look de abertura, um terno branco e fluido usado pela modelo Stella Tennant, aos blazers estruturados, desleixados, mas ainda sim notáveis, calças compridas e largas que vieram depois, alfaiataria inteligente que foi protagonista, suavizada por blusas de renda, coletes e blusas.
A paleta teve vermelho-tomate e ocre, azul cobalto, preto e branco e foi inspirada na pintura Blue Knickers – que também completa uma década neste ano – do artista Nicola Tyson, e trabalhou bem na clássica silhueta esculpida VB, como roupas sem manga, túnicas e vestido polo com saias fluidas de lenço.
O desfile histórico ocorreu depois de dez meses da companhia receber um investimento de 40 milhões de dólares, equivalente à receita bruta de um ano, para incentivar sua expansão, incluindo novas lojas e novas categorias de produtos. Mas também houve perdas crescentes. Este ano, cerca de 60 trabalhadores foram demitidos, segundo o The Daily Mail.
Enquanto os hits dos anos 1990 Back to Life, do Soul II Soul e You’ve Got the Love, de Candi Staton, tocavam nas caixas de som, Victoria, parecendo emocionada, apareceu na passarela vestida para receber os aplausos, vestida com um blazer camelo e um rabo de cavalo casual. Ela andou até a família para um abraço, antes de cobrir seu rosto com as mãos.
A ex-Spice Girl ainda não se comprometeu com a semana de moda britânica para futuras apresentações mas, no momento, ela parecia mais do que feliz em voltar para casa. E Londres também parecia feliz em recebê-la.
Victoria Beckham celebra 10 anos de moda com desfile em Londres Foi a primeira vez que a estilista apresentou suas criações na cidade onde mora Elizabeth Paton - The New York Times…
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2017
Hoje é o último dia do ano e eu realmente preferiria estar digitando no meu notebook porque seria muito mais prático.
Hoje é o último dia do ano e eu estou bem longe de casa.
Hoje é o último dia do ano e eu não estou triste.
Todo ano eu faço uma retrospectiva em vídeo sobre o que aconteceu durante esses 365 dias, esse ano vai ser um pouco diferente, vai ser digitado.
Eu já perguntei para alguns dos meus amigos o que eles tinham achado desse ano, a maioria me respondeu que foi um ano ruim. E quando eu parei para refletir sobre como esse ano tinha sido pra mim, eu percebi, com um tom de surpresa, que eu não considerava esse ano como um ruim. Obviamente, ele não foi o melhor da minha vida, mas também passou longe de ser o pior. Acho que a última metade dele fez tudo valer a pena. É uma sensação diferente, devo dizer… Eu estou animada na verdade, tranquila, apesar dos pesares.
Esse ano foi sem dúvidas, palco de muitos aprendizados, dores de cabeça, perdas, medos se tornando realidade, e crescimento pessoal.
Agora que paro para pensar nas coisas que aconteceram eu consigo me lembrar melhor das sensações do que dos acontecimentos de fato. Se tivesse que fazer uma analogia diria que eu comecei o ano no fundo do poço, amargurada, triste, vazia. Parece que estava sempre me colocando em segunda posição em relação à tudo e todos. Não consigo descrever a sensação com palavras, eu apenas me lembro. Apenas me recordo do sentimento de nunca ser suficiente. De nunca me sentir suficiente. Acho que isso se sucedeu por alguns meses. Tive períodos depressivos meio intensos. Não tinha vontade de sair de casa, nem de ver ninguém. Dias na cama, horas dormindo.
Mas claro que durante esse tempo, tiveram coisas legais. Fui ao cinema com alguém que sempre gostei muito aka crush do cursinho. Fui ao show do Luan. Fiz viagens no carnaval pela primeira vez na vida e…GOSTEI.
A faculdade não teve as melhores matérias, mas teve uma que fez uma diferente gigante na minha vida: PSICOLOGIA SOCIAL. Eu me apaixonei muito e trouxe (tento trazer) para minha vida.
Comecei a ir para baladas também, ganhei um senso de liberdade dançando com música alta que nunca tinha sentido antes. Fiquei bêbada pela primeira vez (e contínuo ficando ocasionalmente).
Aí chegou junho e foi o pior mês do ano. Doeu doeu doeu. Eu chorei chorei chorei. Alguns dias depois eu decidi que não iria chorar mais. E foi aí que tive um dos aprendizados desse ano: nunca coloque outra pessoa acima de você. Nunca chame isso de amor. E continuou doendo claro. O sensação de traição dilacerando meu coração. As lembranças que me atormentavam. A cena ficou na minha cabeça de repetindo se repetindo se repetindo durante dias e dias e dias. Todo esse sentimento se juntou com tudo que eu já sentia e eu pensei que fosse morrer. Que tola, obviamente eu não morri.
Junho passou. Faculdade voltou. Minhas amigas estavam lá. Cada dia uma luta interna diferente.
Me faltava um senso de direção. Algo em que acreditar. Algo para fazer. E aí eu encontrei a DCM e foi a melhor coisa que aconteceu esse ano. Eu fiz palestras, eu me envolvi, eu conheci pessoas sensacionais. Eu vi o mundo através dos olhos de outras pessoas e isso fez eu me apaixonar pelo terceiro setor e mais ainda por Psicologia Social.
Dei pt no meu aniversário é minha mãe cuidou de mim. E minhas amigas também. Saí para festas com minhas amigas e nos divertimentos demais.
Segundo semestre na faculdade quase me levou a loucura: trabalhos, apresentações, provas, eu lutando para acreditar que uma nota é apenas uma nota.
O cenário mudou. O plano de fundo que era marcado pela tristeza recorrente se dissipou. Eu posso não estar extremamente feliz, mas eu não estou mais distimica. Uma sensação de liberdade e bem-estar tem se apoderado de mim. Parece que tenho cada vez mais adquirindo um senso de direção. Tenho gostado mais da vida e mais de mim. E isso é incrivelmente bom.
Claro que teve muitas outras coisas que ocorreram que agora eu não me recordo, mas que com certeza contribuíram de uma forma ou de outra para que eu chegasse nesse atual estado.
2017 foi um ano louco. Eu chorei, eu sorri, eu odiei, eu gostei. Que ano que vem não exista nada de tóxico em minha vida.
2018 eu quero você!
Ps: foi o ano em que eu vi o comeback de snsd pela primeira vez. Foi o ano em que vivi momentos emocionantes com elas. Chorei demais e fui feliz demais. Essas meninas me proporcionaram muitos bons momentos e eu sei que vão continuar me proporcionando. Que tenha muito mais SNSD em 2018!
- Isa, I am extremely proud of you! ❤
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demaisnegocio7-blog · 5 years
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Tipos de Retrospectiva
Contrate nosso serviço de Retrospectiva com depoimentos de amigos e familiares. Contrate também nosso serviço de Telão e Projetor para transmitir a Retrospectiva. Oferecemos serviços de Retrospectiva com Telão e Projetor Data Espetáculo de acordo com o perfil do seu acontecimento.  Alugue o serviço completo desde a montagem até a desmontagem dos equipamentos. Um vídeo belíssimo, divertido e original, isso será a sua Retrospectiva Animada para aniversario Infantil, Principiante e Adulto. Com uma retrospectiva animada isso será provável na sua sarau, o mundo inteiro irão assistir com carinho a sua evolução, a historia da sua vida! Passamos muitas horas – e até dias – em estúdio recortando, desenhando e animando as personagens. Transformamos seu momento único em um vídeo com nível, emoção e diversão. Nero –  o programa de gravar DVDs é pago mas possui uma versão teste de 30 dias que já dá para ajudar. Assista cá mais depoimentos de pessoas que já fizeram o curso. "Apesar do pequeno tempo de curso, já estou produzindo os vídeos". E ainda, te possibilitará obter uma renda extra nesse ramo, se você quiser. De forma lúdica e divertida, a Retrospectiva Animada conta, através das fotos, a história da vida dos homenageados passando pelo promanação, prolongamento até chegar ao cotidiano do par/gaiato. Estou fazendo recorte de valsa maluca para aniversários de 15 anos e casamento e retrospectiva animada para casamentos e aniversários. Além de tudo isso terá total suporte para todas as suas dúvidas e aproximação vitalício ao curso e todas as suas atualizações.
Pormenores do Curso
Apesar do sucesso que o Curso De Retrospectiva Animada De Casório e Aniversário vem fazendo desde seu lançamento, varias pessoas ainda possui muitas duvidas sobre, ou nem mesmo sabem do que se trata. Então fiz esse artigo para esclarecer em detalhes todas essas dúvidas de uma só vez. Curso de  retrospectiva animada de casório passo a passo, aulas 100% disponível no conforta de sua casa. Sem questionamento um dos diferenciais do curso de retrospectiva animada de consórcio e aniversário é a qualidade do teor e o acompanhamento que o próprio Duanne Rodrigues dá a qualquer aprendiz. Não perca tempo e comece a lucrar muito dinheiro com essa profissão! Você aprenderá: – Fazer aberturas incríveis como a do timão e pumba – Editar pedaços de filmes para colocar em suas retrospectivas – Onde achar trechos de filmes para retrospectivas – Fazer o efeito chuva de petalas e corações – Fazer transições entre imagens . Para comprei o curso tive chegada inopino ao mesmo, o teor é ótimo já estou fazendo minhas retrospectivas profissionais, recomendo bastante. São 30 Aulas ao todo ensinando passo a passo tudo sobre Retrospectiva Animada, e + 2.480 Projetos entre aberturas e Retrospectivas prontas de todos os temas para você somente substituir as fotografias. Feito o pagamento,  em segundos depois você recebe um email com os dados para acessar o curso e todo conteúdo. Constantemente que tiver alguma atualização no curso (alguma coisa novo), por exemplo: um projeto novo, uma abertura nova, novos efeitos etc… Você terá entrada a todas e cada uma das atualizações sem custo Sem precisar remunerar de novo. Esses são unicamente alguns dos alunos do curso, nessa mesma página você deve conferir mais pequeno número de depoimentos na entrada lateral, alunos que com ajuda do Duanne criaram seu empresa e estão faturando elevado. Ou economizar no mínimo R$250,00 em todas as suas festas de família, fabricando seu próprio vídeo. O Duanne está disposto a te ajudar, seja que for seu objetivo! Fazer retrospectivas para uso próprio como família e amigos ou ganhar dinheiro com ela fabricando sua microempresa. O Duanne Rodrigues é microempresário na cidade de Guarujá SP e é por formação Técnico em Informática, e a mais de 15 anos é enamorado por Edição de Vídeo e Marketing Do dedo. Retrospectiva Ou até mesmo estava procurando por um profissional da espaço para fazer um vídeo animado para você. Veja o exemplo de um Save The Date de um consórcio clicando AQUI . É uma forma criativa de lembrar seus convidados com antecedência da data, hora e lugar de sua sarau, o popular Save The Date .
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projetos-proshow · 7 years
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tabela de preço retrospectiva
tabela de preço retrospectiva
Neste artigo vou apresentar  tabela de preço retrospectiva, sendo os valores  que poderá cobrar apos contratar para fazer retros, e aproveitando vou te falar, como ganhar dinheiro com retrospectiva. estou criando este artigo devido a grande quantidade de cliente nos perguntando, então logo abaixo iremos relatar todos os valores compatível com o mercado de vendas de retrospectivas.   Quanto cobrar…
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uiarazagolin · 6 years
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Atriz Mille Mafoei faz festa em São Paulo
A atriz mirim que participa da novela, As aventuras de  Poliana e também participou da novela Carinha de Anjo, do SBT, comemorou seu aniversário no Buffet Arca Encantada.
Apesar da chuva, sua chegada foi em grande estilo, com a PBT Limousines.
A festa iniciou na Lapa onde vários artistas, amigos a esperavam para juntos serem conduzidos ao tão esperado evento.
Por trabalhos anteriores, foram reforçados os laços de amizade de Jasmim Donega, Manuela Fernandes, Kauan Céglio  e Sophia Burgatti, sua melhor amiga em As Aventuras de Poliana.
A presença marcante da atriz Maria Gal, foi super importante para a aniversariante, pois ambas tem uma conexão carinhosa muito bonita.
Sol Nascente
O tema da festa foi Japão, em homenagem à atriz que é nascida na terra do Sol Nascente.
Balada? Sim… Uma tremenda  balada com direito a Robô de Led e muita fumaça embalaram o rebolado dos pequenos, com muita alegria até a hora do parabéns.
Nossa aniversariante, cantou em japonês e também fez duas apresentações de dança japonesa para seus convidados.
Com essa apresentação, mostrou assim que, suas qualidades não se limitam apenas nas telinhas.
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Esse grande evento não teria acontecido sem os nossos parceiros, os quais agradecemos imensamente:
Buffet Arca Encantada / Buffet Plenitude Kids / PBT Limousines / Coisas de Menina
Lalutti Decorações / Arte Com Bexigas / Robozão de Led Oficial
Foto Kbine / Sh Personalizei / Festejare /  Retrospectiva Animada MSM Produções
Vivi Bolos e Doces / Studio Márcia Baptista Dance /  Viviane Aretuza Reborn
Marilosa Festas / Festa das Lembrancinhas / Fantastique Gastronomia
D Amor Bordados / Print Graff / Bolachas Vovó Letícia / PRM Eventos
ERC Balões / Arquitetando Fofuras / Chinelos Personal / Graff Print
Caroline Ataíde make-up / Juliana Pereira Talheres Bordados
Mondo Giallo / Balas de Coco KJS / Ateliê Silvana Fontana
Claudio Donega / Meire Mombeli Fotografia
Fotos: Cláudio Donega e Meire Mombeli
Atriz Mille Mafoei faz festa em São Paulo Atriz Mille Mafoei faz festa em São Paulo A atriz mirim que participa da novela, As aventuras de  Poliana…
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cacemaworld · 3 years
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Retrospectiva Animada Barbie Bailarina ANIVERSÁRIO INFANTIL Para alegrar ainda mais a festa das crianças contrate nossos serviços.  ...
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blogpopular · 6 years
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Curso de Retrospectiva Animada de Casamento e Aniversario
Curso de Retrospectiva Animada de Casamento e Aniversario
Neste Curso de retrospectiva Animada de Festas de Casamentos e Aniversários Avançado você aprenderá os mais incríveis efeitos usados nas retrospectivas de casamento e aniversário.
No curso de retrospectiva animada avançado você aprenderá a fazer os efeitos super incríveis que são usados nas retrospectivas.
Como fazer o curso de retrospectiva animada e ser um profissional bem remunerado
Você sabia…
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Retrospectiva Animada Emocionante. Sonhos de Bebê.
Precisa de uma ajudinha para fazer o aniversário dos sonhos do seu/sua pequeno(a)? Conte com a gente! Que tal conferir nossos modelos feito sob encomenda?
Transformamos suas fotos e vídeos em Retrospectivas, Álbuns e Convites Digitais Exclusivos e Emocionantes! Todos detalhes a sua escolha...
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moniqueamaral · 6 years
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Hoje faz um ano.
Eu tenho essa mania de contar os aniversários das coisas, fazer retrospectivas, lembrar que faz um ano, três ou dez, identificar ocasiões divisoras de águas, observar os estágios dos meus processos internos. E o que sentei querendo escrever hoje tem um tanto de repetitivo, além de que não tenho muita explicação de por que publicar, já que quase ninguém vai ler e nem sei o quanto pode ser interessante pra alguém, por ser muito eu mesma contando minha própria historinha. Mas intento fazê-lo porque me ajuda enquanto registro pessoal e porque tem muito de assunto que julgo urgente falar, conversar, trocar mais e mais.
Há um ano atrás, o carnaval acabara havia pouco. Eu ainda me sentia expandida, com a libido florida. Eu namorava e estava muito feliz com a parceria de uma pessoa que ainda amo e ainda gostaria que fosse meu companheiro de vida. Nós tivéramos uma conversa séria no meio do carnaval, da qual saímos potentes, felizes, apaixonados e, por que não?, promíscuos.
Marquei de encontrar à noite uma pessoa com quem tinha ficado na folia, estava animada e, enquanto fazia uma faxina no quarto, abri um vídeo novo de um amigo/amor/crush/conhecido/sei lá, em que ele tocava e cantava uma canção de Alzira E., inspirada em poema de Cora Coralina.
O vídeo é esse: https://www.youtube.com/watch?v=7N7DcFXDR_E
Deixei rolando e logo tive que parar a faxina. Tive que parar tudo e ouvir. Ouvir de novo. De novo. Naquele dia ouvi mais de dez vezes, na vida facilmente cheguei a cem. Fiquei esquisita, não sei bem por quê. Na legenda ele dizia que era como se essa canção, na primeira vez que a ouviu, sempre tivesse estado com ele. E sinto algo parecido. Ela mexeu e mexe comigo em lugares íntimos e fundos que até hoje não sei identificar, e é como se eu soubesse-sem-saber do que ela está falando. Fiquei lá sentada, do avesso, respirando forte pra equilibrar o que estava acontecendo comigo. Por dias me sentia bem esquisita quando ouvia novamente. Até hoje ela é forte.
A despeito disso, fui ao encontro. A noite foi divertida e cheia de coisas inesperadas, sensações ruins, outras boas, um tanto de álcool. Na manhã seguinte ainda transamos e logo após o tchau, eu abruptamente me senti mal, completamente invadida. Algo me incomodou, mesmo sendo alguém legal, era uma energia muito diferente da minha, uma abertura pro sexo e uma urgência muito mais agressivas, além de ser uma pessoa completamente desconhecida.
E eu ainda estava virada do avesso, vulnerável. Fui à uma aula de corpo-dança e me sentia estranha, não conseguia respirar direito. Teve um exercício de bater muito com os pés no chão, todes juntes, e eu tive que sair da sala pois não aguentava a vibração no meu corpo. Enquanto isso, processava racionalmente as coisas e sentia necessidade do carinho e calor de alguém íntimo, de um colo em que eu confiasse e me sentisse completamente à vontade. Cauê me recebeu em casa naquela noite, e juntinhos no sofá contei tudo que conto aqui. Contei também coisas que pensei a respeito dessas sensações... umas peculiaridades, que eu realmente não queria, pelo menos naquele momento, ficar com pessoas aleatórias, e sim somente com quem eu tivesse uma conexão substancial, em quem eu confiasse em alguma alta medida.
E que eu queria casar com ele. Nós já tínhamos planos de morar juntos, ser família, ter filhos, partilhar a vida. Mas nesse dia eu tive muita certeza de que queria isso, que o amava e confiava nele a ponto de querer me unir na vida prática, no amor e espiritualmente. (Sexo pra mim vem sendo, nos últimos anos, uma coisa bastante espiritual e nesse dia eu tinha me sentido invadida espiritualmente – uma das razoes pela qual não quis mais transar com quase ninguém).
Passei, com esse evento, a virar mais pra dentro. Me retrair até. Enquanto olhava com cuidado pra tudo isso, também questionava, na história da minha vida sexual, todos os mecanismos machistas sutis aos quais me submeti docemente durante anos, atribuindo em grande parte a isso o que estava acontecendo. Foi o começo de uma crise. Uma crise de questionamentos e redescobrimentos da minha própria sexualidade. Uma crise que passa necessariamente pela negação de muita coisa, principalmente negação de formas de viver o sexo que eu reproduzi sem questionar nesses 15 primeiros anos desde a primeira transa, negação de adequações ao outro que podem ser possíveis e saudáveis mas que, nesse primeiro momento de “revisão”, me agridem. Uma crise da qual, um ano depois, eu ainda não saí.
Eu entrei nessa crise mas estava feliz e confiante, pois tinha ao meu lado o amor da vida, um parceiro incrível, com quem eu contava pra atravessar esse pântano, juntos. Só que não foi assim.
Enquanto eu me retraía, ele seguia se expandindo em seus próprios processos e descobertas, e justamente quando tive essa certeza de que queria nossa união profunda (a vida e suas ironias…), ele começou a perceber que não estava tão contente com nosso namoro. Somada a isso veio uma série de acontecimentos difíceis na minha vida, que me deixaram desestabilizada emocionalmente pra lidar com todas as questões que apareciam. Ele não tinha tanta abertura ou cuidado pras minhas travas, neuroses e carências. Eu não tinha energia pra acolher a liberdade sexual dele, ou pra superar meus obstáculos internos na nossa busca por liberdade e amor genuíno. Eu achava que ele devia levar em consideração que minhas dificuldades estavam ligadas à estrutura machista em que havia desenvolvido minha sexualidade até então, que a parceria devia passar por isso, pelos questionamentos sérios e empenhados ao patriarcado, pela paciência, vezes pela privação. Ele foi porto seguro e apoio em tudo mais que precisei, mas achou que não estávamos conseguindo viver nossa relação de um jeito saudável e, sendo livre, voou.
Hoje faz um ano disso que estou considerando o início de uma crise de sexualidade minha.
Coincidentemente, estou também do avesso sem saber muito bem por onde foi que aconteceu, dessa vez por conta de uma experiência muito forte com ayahuasca. Quando trilhamos um caminho desconhecido, não sabemos se estamos perto ou longe do fim do túnel, e realmente eu não sei.  Sei que hoje estou no momento de mais bloqueio sexual e angústia desde então. Angústia com minhas relações (comigo mesma e com os outros), com as frustrações minhas e também as que proporciono aos outros. Libido fraca, pouco tesão, quase nenhuma vontade. Quando vem, às vezes até a masturbação é difícil – da última vez, quando comecei, meu corpo me fez chorar antes de relaxar. Sigo numa busca e num caminho que com certeza sempre foram meus e só meus, mas que se tornaram muito mais solitários quando perdi o parceiro que caminhava comigo. Saudade foi a palavra mais presente nos últimos meses, e sinto que agora estou no momento em que quem reina é a solidão.
Tenho descoberto o quanto é solitário o caminho da maturidade sexual da mulher, do tal empoderamento. Ou pelo menos o meu. E isso me parece paradoxal, pois a realização sexual se dá justamente com o outro, na troca. Mas como é possível trocar se, junto com meu corpo, está inevitavelmente todo o poço de dúvidas, medos, traumas, contestações e descobertas por fazer? Se mesmo uma pessoa que me ama, em quem eu muito confio e com quem sinto ter uma conexão profunda, um homem muito atento às estruturas opressoras do patriarcado e às próprias atitudes não mais quis me acompanhar nessa busca (e respeito ele e suas escolhas em busca da própria felicidade e realização), que dirá alguém com que eu não tenha intimidade… Digo isso não supondo que ele seja o único cara legal do mundo (sei que há muita gente no mundo, que há outros caras muito legais e que mais hora menos hora algum deles pode virar um parceiro, ou novo grande amor), mas sim olhando pro presente, pro que existe agora.
Neste momento, o sexo pra mim vem junto com essa crise. Se o sexo só pode ser uma troca profunda, em que estou inteira e entregue – mesmo que não seja em um relacionamento duradouro, não há como deixar na mesinha de cabeceira tudo isso pra dar uma trepada, uma gozadinha sem compromisso. Isso não existe pra mim agora, simplesmente não é possível. Eu não deixei de querer ter uma vida sexual ativa, continuo querendo transar, gozar, ser realizada no sexo. Continuo sentindo falta quando não tem. Mas me sinto atraída por poucas pessoas, às vezes nenhuma. Me interessar sexualmente por alguém nunca foi algo corriqueiro e fácil (e não sei dizer os motivos pra isso – ou se há motivos pra isso). Eu quero transar, eu quero experimentar, eu quero superar meus bloqueios e neuroses e sei que novas trocas podem ajudar, eu quero satisfação mútua, êxtase, alegria. Mas não quero – nem consigo – ter isso com qualquer pessoa. E quando digo qualquer pessoa não estou só dizendo qualquer desconhecido, estou também falando de pessoas próximas com quem eu não tenha uma conexão sexual, uma intimidade. E é bem difícil convergir tudo isso, na prática acabo não desejando nem conseguindo ficar com mais ninguém. Como sair dessa sinuca?
Nesses últimos meses tive a sorte de conhecer e me interessar por um desses “caras muito legais” que gostou de mim também e topou minha confusão com carinho, paciência, atenção, respeito e disponibilidade. Digo sorte porque no contexto que vivemos (e olha que estou falando de um contexto de esquerda, de artistas, de homens politizados e sensíveis) é sorte mesmo – se você gosta sexualmente de homens e deseja se relacionar amorosamente com eles, deve entender o que eu digo. Mas pessoas têm vida e suas questões, e eu comecei a machucá-lo com minha atual incapacidade pro sexo, pra trocas sexuais verdadeiras e saudáveis.
Em todos esses passos, mesmo neste recente bom encontro, o caminho é solitário, pois é meu poço fundo que estou encarando e a luz da superfície sou eu que devo encontrar. Eu converso com muita gente, homens e mulheres – e isso é fundamental. Mas mesmo entre amigas não há tanta escuta e menos ainda quem compartilhe das minhas sensações – às vezes parece que vou receber o conselho de continuar me adequando, como fiz na juventude.
São várias camadas, dúvidas e angústias que se colocam quando penso/sinto sobre o assunto. Sinto falta do bem que a vida sexual ativa e feliz me fazia. Será que é melhor abrir mais espaços (e inevitavelmente colecionar mais frustrações que podem me deixar ainda mais rígida)? Será que o melhor é fazer um jejum de sexo até algo acontecer? No meio de tudo isso tem ainda meu desejo de união com Cau, a certeza de amor, respeito e conexão, a dor que vem em seguida por ele não querer, a necessidade prática de tomar decisões que me preservem. Tem a angústia por não estar eu também sendo inteira e generosa – e se preciso receber isso de um parceiro como posso não oferecer o mesmo? Tem meu relógio biológico (não só) gritando pra eu ser mãe – e isso influencia diretamente no meu desejo e libido. Tem o saber de que a sexualidade é minha e independe do tesão por outra pessoa (e a necessidade que tenho de alimentar isso pra que não se perca ainda mais), ao mesmo tempo em que sei que o sexo se faz COM  o outro, na troca, no sagrado. Será que só depois de não desejar mais o Cauê vou conseguir desejar outras pessoas? Será que alguma terapia pode ajudar? O tantra, constelação, massagem, danças ritualísticas? O feminismo é arma e ferramenta e a negação de qualquer coisa que possa ser agressiva comigo é uma realidade.
É confuso, são muitas perguntas e incômodos. E tenho percebido no meu caminho que em geral funciono melhor na intuição e nas subjetividades do que racionalizando e chegando a conclusões, mas organizar as sensações assim de forma sistemática me ajuda a centrar. Por isso achei importante registrar esse ano que começa com uma sacudida íntima provocada por uma música e termina com uma experiência completamente desprovida de elaboração racional que está fazendo fervilhar intensidades. Também acredito muito que o sexo e a conexão entre pessoas são feitos dessa matéria não elaborada - por mais que a elaboração ajude na logística, o que realmente nos alimenta e nutre em tudo isso é o intangível, o inexplicável.  E o recheio desse ano de intuições e presença se deu muito no corpo – dancei muito. Dançar foi o que mais me ajudou a superar os sofrimentos. Não que tudo esteja completamente superado, mas hoje me sinto bem, me sinto forte, potente e sim, maravilhosa. Pensar sobre fez e faz parte, elaborar e abstrair. Mas dançar acessa o que está inerente ao corpo e não às ideias, fortalece corpo e alma, faz curar o que nem sabemos dizer que doença tem. Dançar é do universo do sexo, da poesia, das experiências não racionais que tive no início e fim desse ciclo de um ano.
E apesar de acreditar que é nesse universo que encontramos a cura pros nossos males, sinto essa necessidade de escrever de forma mais racionalizada, pois num mundo onde parece cada vez mais difícil nos conectarmos verdadeiramente às pessoas, a linguagem verbal e conceitual é uma ferramenta valiosa pra inaugurar conexões e, como disse anteriormente, sexo, nesse contexto que vivemos, é assunto urgente.
  (ps. o “hoje” do texto é dia 6 de março)
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douglasbotelho-blog · 7 years
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