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#prece para afastar os maus espíritos
dicasverdes · 2 years
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Oração para Afastar maus Espíritos
Oração para Afastar maus Espíritos
Os maus Espíritos não vão senão onde acham com o que satisfazerem a sua perversidade; para afastá-los, não basta pedir-lhes nem mesmo ordenar; é preciso despojar de si o que os atrai. Os maus Espíritos farejam as chagas da alma, como moscas farejam as chagas do corpo; do mesmo modo que limpais o corpo para evitar a bicheira, limpai também a alma de suas impurezas para evitar os maus…
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chavemistica · 19 hours
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baumistico · 2 months
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tsarinahq · 4 years
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Há vinte e sete anos, nascia o primeiro filho: um menino, a resposta de todas as preces da Imperatriz Olga Morozova, que rezava constantemente por um herdeiro homem. A corte inteira se alegrou e até o povo estava ansioso por conhecer o pequeno czarevich. Porém, o fato de ter assegurado a sua linhagem não tranquilizava por completo a grã-duquesa, vez que a coroa moscovita tinha uma longa e trágica história quando se tratava de seus herdeiros. Por isso, todo cuidado era pouco, e superstições, por menos ortodoxas que fossem, eram prontamente acolhidas.
O aniversário, segundo as lendas antigas, era o momento em que espíritos malignos ficavam mais tentados a levar embora a alma do aniversariante e, dessa forma, todo tipo de dissimulação era usada para enganar a morte. Inclusive, era tradição entre as gerações anteriores de czares moscovitas sacrificar prisioneiros de guerra no dia que sinalizava o nascimento, a fim de acalmar com sangue os anjos malignos que vinham roubar o espírito do aniversariante. Daí também a necessidade das velas que se alastram pela decoração, usadas para espantar os maus espíritos, sendo que sua fumaça é responsável por levar até o céu as preces. Por fim, presentes e objetos de proteção são espalhados em volta do aniversariante para afastar dele todo o mal, como amuletos.
Não ajudava em nada, é claro, que o príncipe tivesse nascido em uma data conhecida em outra época como o dia dos mortos. Oferendas como doces, músicas e, é claro, o uso de máscaras para que os espíritos não soubessem a quem levar eram formas que o antigo mundo havia escolhido para ludibriar os maus espíritos. Foi assim que surgiu a maior tradição dos últimos anos: a festa à fantasia do aniversário de Grigori. Esta é, aliás, a única festividade que não conta com anunciação por arauto na entrada, porque a revelação de nomes e rostos antes da meia noite é uma grave quebra de protocolo. Assim, durante boa parte da festividade, ninguém sabe quem é quem!
As peças combinadas com máscaras são obrigatórias e, a cada ano, os membros da corte ficam mais e mais extravagantes. Por isso, os estilistas e seus assistentes são soterrados de tarefas nessa época do ano, que é, sem sombra de dúvidas, um dos eventos mais importantes e mais aguardados do ano.
Para a festividade, um pequeno jogo foi organizado para entreter os convidados. Foram espalhados, pelo salão de baile e pelos extensos jardins, dez objetos temáticos. Quem encontrar cinco deles pode trocar por uma cesta de doces composta por todas as iguarias do reino. Da brincadeira, todos podem participar, desde os criados até os membros da realeza. Os objetos são: um gato preto de pelúcia, uma coruja de pelúcia, um corvo de pelúcia, um morcego de pelúcia, folhas secas feitas de papel, estrelas de papel espelho, cristais coloridos, lanternas de papel, grossas velas de cera e um cesto de maçãs doces.
Entre a caça às relíquias, as fantasias, a música e o jantar temático, era certo que todos se divertiriam, ainda mais quando, à meia noite em ponto, uma contagem regressiva começaria, e então todos poderiam tirar suas máscaras. Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um...
                  Vida longa ao Czarevich! Que sua vida seja repleta de coisas boas e que nós, seus meros súditos, possamos sempre nos divertir com sua presença!
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Doces ou travessuras? Os dois! Sabemos que vocês vão arrasar nesse evento e ainda vão ganhar doce! Como vai funcionar a dinâmica: podem dizer que seus chars encontraram alguns dos itens, no final, iremos avaliar quem interagiu mais, postou starter, se empenhou, e o sortudo ou sortudo vai ganhar o prêmio em IC!
Antes de postar um starter, preste atenção se existem starters a serem respondidos. Se sim, responda pelo menos três, dando preferência aos com menos notes. Lembre-se, você gosta que respondam seu starter, o amiguinho também!
Já podem postar seus looks contendo fantasia e máscara na tag #favlooks. Estamos muito ansiosas pra ver o que vocês aprontaram!
Todo mundo pode, e deve, interagir nesse evento, de preferência deixando um starter aberto na tag #favstarter, sempre respondendo pelo menos dois antes de postar o seu!
O evento tem duração de cinco dias, ou seja, começa hoje, sexta-feira (30/10), a contar desta postagem, e vai até quarta feira (04/11), onde postaremos o encerramento e um drop… Estão curiosos para saber o que é?
No mais, divirtam-se e aproveitem todas as atrações!
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p4zeequilibrio · 3 years
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Os maus Espíritos só estão aonde podem satisfazer a sua perversidade. Para afastá-los, não basta pedir, nem mesmo ordenar que se retirem: é necessário eliminar em nós aquilo que os atrai. Os Espíritos maus descobrem as chagas da alma, como as moscas descobrem as do corpo. Assim, pois, como limpais o corpo para evitar as bicheiras, limpai também a alma das suas impurezas, para evitar as obsessões. Como vivemos num mundo em que os maus Espíritos pululam, as boas qualidades do coração nem sempre nos livram das suas tentativas, mas nos dão a força necessária para resistir-lhes. ✨ PRECE - Para Afastar Os Maus Espíritos ✨ Em nome de Deus Todo-Poderoso, que os maus Espíritos se afastem de mim, e que os Bons me defendam deles! Espíritos malfazejos, que inspirais maus pensamentos aos homens; Espíritos enganadores e mentirosos, que os enganais; Espíritos zombeteiros, que zombais da sua credulidade, eu vos repilo com todas as minhas forças e fecho os meus ouvidos às vossas sugestões, mas peço para vós a misericórdia de Deus. Bons Espíritos, que me assistis, dai-me a força de resistir à influência dos maus Espíritos, e as luzes necessárias para não cair nas suas tramas. Preservai-me do orgulho e da presunção, afastai do meu coração o ciúme, o ódio, a malevolência, e todos os sentimentos contrários à caridade, que são outras tantas portas abertas aos Espíritos maus. 🙏Se você crê, deixe seu “ASSIM SEJA”!!! https://www.instagram.com/p/CSKjd5DFdjm/?utm_medium=tumblr
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remoderno · 3 years
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#Repost @poderdapalavra_oficial ... PRECE PARA AFASTAR ENERGIA NEGATIVA🧡... Em nome de Deus todo poderoso, que os maus espíritos se afastem de mim e que os bons me sirvam de proteção contra eles! Espíritos malévolos, que inspirais aos homens maus pensamentos; espíritos trapaceiros e mentirosos, que os enganais; espíritos zombeteiros, que brincais com a credulidade deles, eu vos afasto com todas as forças de minha alma e fecho meus ouvidos às vossas sugestões, mas imploro para vós a misericórdia de Deus. Bons espíritos que generosamente me amparais, dai-me a força para resistir à influência dos maus espíritos e as luzes necessárias para não ser enganado pelas suas artimanhas. Preservai-me do orgulho e da vaidade; afastai do meu coração o ciúme, o ódio, a malevolência e todo sentimento contrário à caridade, que são outras tantas portas abertas aos espíritos maus. Que assim seja! Graças a Deus! Siga: @portalxamanico 🏹 https://www.instagram.com/p/CJU0xQHhbE6/?igshid=tcjqhkocjmdy
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wanessapatricya · 3 years
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Início » Cartas de Tarot » A Morte no Tarot (Arcano Maior 13)
A Morte no Tarot (Arcano Maior 13)
by Banhos Poderosos
A RESPOSTA A SUA PERGUNTA É: TALVEZ
Saiu-lhe a carta A Morte no Tarot que corresponde ao Arcano Maior 13. É uma carta que avisa que deve mudar algo na sua vida imediatamente. A resposta é certeira. Existem ainda mais detalhes que esta carta lhe pode dar, vamos passar a falar sobre todos os aspetos positivos e negativos que ela pode simbolizar na sua vida, basta continuar lendo.
Ela fala sobre os seus relacionamentos, sobre a sua vida profissional e até mesmo sobre a sua saúde.
Pode parecer uma carta muito assustadora, mas ela costuma transmitir mensagens importantes para a nossa vida que não devemos ignorar. Então, comece vendo abaixo a sua mensagem para o amor.
Conteúdo do Artigo Esconder
A Morte no Tarot no amor
A Morte no Tarot na vida profissional / trabalho
Arcano Maior 13 na família
O significado deste carta na saúde
Uma mensagem especial desta carta no Tarot
Um conselho a seguir da Morte no jogo de Tarot
Devo temer quando me sai esta carta?
Veja o significado das outras cartas de Tarot:
A Morte no Tarot no amor
Precisa ter muito cuidado com a sua vida amorosa, pois a carta o Arcano Maior 13 indica a presença de problemas na sua vida amorosa atual. Esses problemas apenas vão crescer e se tornar cada vez piores se você não fizer nada quanto a isso.
Precisa de agir, precisa fazer o que tem de ser feito e precisa também tomar atitudes drásticas para que o sofrimento não venha para os seus caminhos. Precisa ter cuidado com A Morte no jogo de Tarot online, essa carta não é para brincadeiras.
Já sabe, existe sofrimento na sua vida e virá ainda mais. Tem de tomar atitudes drásticas e mudar a sua vida para que esse sofrimento pare de atingir você a toda a hora.
A Morte no Tarot na vida profissional / trabalho
Infelizmente, o Arcano Maior 13 não indica muito boas mudanças relacionadas com a sua vida profissional, tal como era de esperar.
Ela indica que você está passando por várias dificuldades na vida profissional e que isso se vai manter assim por, pelo menos, alguns meses. Essas dificuldades vão continuar na sua vida, portanto precisa continuar lutando contra elas.
A Morte no Tarot prevê também que essas dificuldades vão acabar por desaparecer, mais cedo ou mais tarde, resta saber se você teve forças para continuar lutando até esse preciso momento.
Arcano Maior 13 na família
Chegamos a outro mau presságio relacionado com a sua vida familiar. A carta indica a presença de más energias no seio familiar. Essas más energias vão dar origens a discussões graves e inesperadas.
De modo geral, alguns membros da sua família vão acabar discutindo e deixar de falar. Felizmente, isso vai ser apenas uma fase que vai durar apenas alguns dias ou, no máximo, algumas semanas.
Porém, deve ter muito cuidado com a sua família neste altura. Ela não corre perigo, mas vai haver muita coisa ruim tentando estabilizar toda a sua felicidade.
Este arcano pode ainda significar outra coisa, mas apenas caso combine com outras cartas.
O significado deste carta na saúde
Ela não indica a presença nem o aparecimento de problemas de saúde graves. Muita gente associa logo o Arcano Maior 13 a problemas graves relacionados com Mortes, mas não precisa se preocupar com isso.
Infelizmente, esta carta não consegue indicar detalhes mais precisos sobre o seu estado de saúde. Existem consultas presenciais que conseguem ir mais longe que as consultas online, talvez deva experimentar uma caso esteja procurando respostas mais certas nesse sentido.
Pode ainda optar por jogar novamente neste ou noutro oráculo grátis, vamos mostrar vários no final deste artigo.
Uma mensagem especial desta carta no Tarot
Esta carta pode ser uma das mais temidas de todas, isto devido ao seu nome, mas ela tem um aviso para dar a todos aqueles que se deparam com ela.
A carta quer lhe transmitir e avisar de que deve começar a realizar uma limpeza espiritual completa no seu corpo. Essa limpeza vai servir para afastar espíritos obsessores, negatividade, inveja e até mesmo alguma macumba que você tenha.
A carta a morte no Tarot ou Arcano Maior 13 indica isso, pois prevê que precisa de proteção espiritual urgente.
Pode fazer isso usando alguns banhos de sal grosso, orações ou rituais de purificação mais fortes, tal como queimar 1 incenso de louro por dia e espalhar ele por todo o seu corpo e pela sua casa.
Um conselho a seguir da Morte no jogo de Tarot
A maioria das pessoas associa esta carta a algo terrível nas suas vidas. É verdade que ela costuma ter uma mensagem má, mas isso nem sempre acontece.
Na maioria das vezes, esta carta representa as situações difíceis pela qual você passou. O esqueleto mostra a sua exaustão de todos os percursos percorridos e toda a fadiga e cansaço acumulado.
Para além disso, a carta representa ainda todas as coisas que lhe fizeram mal, mas que você não se apercebia disso.
Então, tente deixar para trás todas as coisas que estão trazendo infelicidade para a sua vida, incluindo as várias pessoas que contribuem para isso. Pode ser o seu marido/mulher, um amigo ou qualquer pessoa que conhece.
Siga em frente, deixe o passado e toda a infelicidade que ele lhe trouxe para trás das costas.
Devo temer quando me sai esta carta?
Felizmente, nem sempre deve temer quando lhe sai esta carta numa tiragem, seja ela online ou presencial. Por vezes a carta indica momentos de azar e infelicidade, mas outras vezes ela é apenas um sinal de aviso que devemos ter em consideração.
Não podemos encarar esta carta como sendo uma ameaça para algo ruim no futuro, mas sim como algo que nos vem avisar para acontecimentos maus. Então, não tema esta carta, em vez disso tente analisar ela da melhor maneira e sem tomar conclusões precipitadas.
Cada tiragem é única para cada pessoa, portanto tente analisar a sua individualmente e não generalizar ela.
Se tem mais perguntas a fazer deve jogar outra carta no Tarot Online. Tem vários oráculos que pode experimentar logo abaixo:
Veja o significado das outras cartas de Tarot:
O Diabo no Tarot (Arcano Maior 15)
O Sol no Tarot (Arcano Maior 19)
A Força no Tarot (Arcano Maior 6)
O Julgamento no Tarot (Arcano Maior 20)
O Mundo no Tarot (Carta 21)
Os Enamorados no Tarot (Arcano 6)
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temumaneurose · 7 years
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O tapete
Lurdes tinha chegado ao ponto de ligar a televisão para não ficar sozinha. Sozinha com os seus pensamentos. Sozinha com os espelhos enormes e suas revelações estrondosas. Sozinha com as aranhas minúsculas presas nos lugares onde o pano não chega. Sozinha com ela mesma. Então colocava em algum canal religioso para culminar a paz ou de culinária para fingir que está aprendendo alguma coisa com isso. Para quando “ele” chegar e perguntar, assim como faz todas as vezes que eles se encontram, o que ela fez hoje, ela tenha uma lista imensa de aprendizados que acumulou. Só para que a pergunta “dele” não ecoe na mente feito faca afiada querendo mostrar-lhe que o dia não rendeu. Ou que só foi um dia como qualquer outro. Enquanto “ele” tinha inaugurado máquinas novas e contratado um servente experiente para aquela construção, e talvez vá comprar um terno “granfino” para a missa aos domingos. E embora tudo pareça irrelevante, aos olhos de Lurdes ele vivia. Ah sim, ele sabia viver. Na mente pobre dela o tempo rodava de uma maneira invertida para os dois, ele tinha um jeito capcioso de fazer com que as coisas perdurassem mais. Ela não tinha o tato e deixava as horas fugirem pelos vãos dos dedos. Quando via já era hora do jantar e “dele” chegar com as perguntas. Então por isso Lurdes acendia uma vela aos santos e aumentava o volume da televisão até que os próprios tímpanos umedeçam. Alguns dias batia mais forte com as panelas para afastar os maus espíritos que colocavam baboseiras em sua mente.
Certa vez, Lurdes passou rápido com os dedos no controle da televisão e não percebeu que tinha cometido um equívoco. Acidentalmente Lurdes havia deixado em um canal filosófico onde escritores e, adivinhe só, filósofos, iam para conversar sobre algum tema.
Da cozinha Lurdes sentiu alguma coisa estranha no peito quando o apresentador anunciou que falariam sobre solidão. Que nem bicho doido Lurdes saiu atropelando todos os móveis de casa, derrubou alguns vasos e tropeçou no próprio tapete feito de crochê que a sogra tinha elaborado: Velha imunda! – resmungou enquanto se recompunha. Passou os dedos na testa limpando o suor impregnado, conferiu a nuca também molhada e parou em frente à televisão de suas tantas polegadas.
Feito um susto, as palavras do apresentador foi tomando-lhe o corpo todo. Não era como ouvir as preces do programa religioso, nem se sentir importante por uma receita nova enquanto o homem limpa os lábios agradecendo a refeição. Ela tinha descoberto algo perigoso. Talvez tivesse ido fundo demais. Mas não sabia como parar, então resolveu prestar atenção.
Só lembra de ter se identificado com todos os dizeres, até os rituais macabros que planejava enquanto cuidava da casa. E aquela sensação de vazio no corpo, feito um buraco gordo que não resolve nem se comermos toda comida do mundo.
Quando o homem chegou a casa estava revirada. As batatas tinham ficado pretas e o arroz empapado. Pensou em não perguntar nada quando viu a mulher sorrindo para aquele objeto quadrado e reluzente, mas decidiu permanecer com a cômoda e perturbante pergunta:
- Como foi seu dia?
- Eu joguei fora o tapete que a sua mãe me deu. Ele era horrível.
Foi assim que ela nunca mais parou.
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dilofilho · 5 years
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Oração Para Afastar Maus Espíritos “Em nome de Deus Todo-Poderoso, que os maus Espíritos se afastem de mim, e que  os bons me defendam deles. Espíritos malfazejos, que inspirais os maus pensamentos aos homens; Espíritos enganadores e mentirosos, que os enganais; Espíritos zombeteiros, que zombai da sua credulidade, eu vos repilo com todas as minhas forças e fecho os meus ouvidos, ás vossas sugestões, mas peço para vós  a misericórdia de Deus. Bons espíritos que me assisti, dai-me a força de resistir a influência dos maus espíritos, e as luzes necessárias para não cair nas suas tramas. Preservai-me do orgulho e da presunção, afastai-me de meu coração o ciúme, o ódio, a malevolência e todos os sentimentos contrários a caridade, que são outras tantas portas abertas aos Espíritos maus.“ Allan Kardec #UmbandaParaTodosSaravá #Prece #Preces #Oração #Orações #PrecesCatólicas #PrecesEspíritas #PrecesUmbandistas #Anjos #Arcanjos #ArcanjoMiguel #SãoMiguelArcanjo #Cristianismo #PapaFrancisco #Espiritismo #AllanKardec #EvangelhoNoLar #GrandeFraternidadeBranca #Espiritualidade #Espiritualismo #UmbandaSagrada #umbandanopeito #SalveDeus #TiaNeiva #ValeDoAmanhecer #LegiãoDaBoaVontade #Fé #Libertaçâo https://www.instagram.com/p/BsvmqodBxvJ/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1eclng3n5etkj
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grimorio-da-bruxa · 7 years
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AS ORIGENS DOS INCENSOS A origem do incenso é tão antiga quanto a história da humanidade. Os antigos, ao fazerem as suas fogueiras perceberam que a fumaça subia ao céu e como acreditavam que os deuses também moravam no céu, pensaram que seria um bom modo de agradar os deuses. E com a intenção de agradar a esses deuses, começaram a queimar em suas cerimônias, ervas aromáticas, madeiras, o que tivese um odor agradável, e dessa forma provavelmente foi feito o primeiro incenso. A origem da palavra “perfume” deriva do latim “Per” (através) e “fumus” (fumo) – indicando claramente que foi, a princípio, exalado por resinas queimadas no incenso. Foi utilizado por todas as culturas conhecidas. Além de deixar o ambiente com um aroma agradável, o que propícia uma disposição mais harmônica e alegre nas pessoas, o perfume também possui qualidades anti-sépticas e bactericidas. Acender um incenso é um convite ao relaxamento, uma pausa bem-vinda à agitação da vida. Além de perfumar, ajudam a purificar e harmonizar os ambientes. Era uso antigo espalhar resina e ervas aromáticas sobre carvões acesos para purificar o ar e afastar o perigo de infecções. Num primeiro momento, a fumaça tinha um valor catártico (de purificação, de relaxamento) e também apotropaico (o de afastar ou destruir as influências maléficas provenientes de pessoas, coisas, animais, acontecimentos). O uso desta resina perfumada não era exclusivo do culto religioso. O incenso não era queimado somente nos templos, mas também nas casas; as incensações exalavam perfume e, ao mesmo tempo, tinham um fim higiênico. O incenso foi sempre considerado como algo muito precioso. Era utilizado em todas as cerimônias e funções propiciatórias, sobretudo queimado diante de imagens divinas nos ritos religiosos de muitos povos e, ao se sublimarem as concepções religiosas, as espirais de incenso, em quase todos os cultos, converteram-se em símbolo da oração do homem que sobe até Deus. Desde tempos imemoriais, perfumes e o incenso têm sido usados em festas religiosas de coroação de druidesas com verbena e outras ervas sagradas, ungindo os sacerdotes com óleo sagrado perfumado e estimulando a criação de uma atmosfera devocional nos santuários. Sabia-se que os óleos usados nas pessoas ajudavam ao indivíduo, e que o incenso quando queimado tinha o poder de atrair anjos ou reservas beneficentes da natureza. Além disso, possuía o poder de repelir espíritos malignos. Conseqüentemente, os antigos, em sua sabedoria, fizeram dele uso abundante nos seus rituais – tanto para atrair boas influências, quanto para exorcizar as más. A história revela uma relação perpétua entre o incenso e as observâncias religiosas de todas as épocas Felizmente, alguns dos papiros de uma das mais antigas civilizações – o Egito – sobreviveram aos séculos e elucidaram muitas das práticas espirituais e rituais religiosos daqueles tempos. O incenso era aparentemente uma parte vital dos seus rituais e era preparado com o máximo cuidado e precisão e foi do Egito que, pela primeira vez, nos chegou a ciência do incensamento. O incenso sacro egípcio, chamado “khyphi”, era feito de uma fórmula especial. Preces e encantamentos eram utilizados durante a mistura dos ingredientes para impregnar o material com os poderosos pensamentos dos sacerdotes, sendo uma tarefa de particular importância – os sacerdotes escolhidos para cultivar as árvores e plantas sagradas (das quais se fazia o incenso) viviam uma vida de pureza e austeridade para cumprir sua, tarefa espiritual com perfeição. Seu cuidado, carinho e reverência eram imensos, pois acreditavam que as plantas vivas se beneficiavam das atenções e radiações dos seres humanos – um fato que hoje está sendo provado por cientistas e botânicos modernos (vide Máquina de Kirlian). Os árabes por sua vez, extraíram seus conhecimentos sobre os efeitos do incenso, do Antigo Egito e rapidamente desenvolveram o uso de perfumes e óleos em uma arte altamente evoluída até hoje conhecida e cultuada. O uso abundante do incenso na Corte e na Igreja tornou-se um símbolo de poder e riqueza e gradativamente os perfumes tornaram-se conhecidos e utilizados por todas as culturas clássicas da Europa. Hipócrates, Críton e outros médicos-filósofos consideraram os perfumes como uma ajuda vital nas terapias de cura e classificaram-nos como medicamentos, receitando-os para tratamento, especificamente nos casos de problemas nervosos de vários tipos. A “História Natural” de Plínio cita numerosos perfumes florais para serem usados como remédios naturais. O filósofo grego Theofrasto acreditava que algumas doenças tornavam-se mais agudas pelo uso da inalação de perfumes estranhos à natureza da pessoa, sendo então necessário um perfume equilibrante para a cura. Diz ele que naquela época 200 A.C. – o perfume da rosa foi elaborado mergulhando-se as flores em vinho doce, indicando que havia uma experimentação na arte da destilação e um interesse vital em óleos essenciais. Os hebreus eram familiarizados com o uso do incenso e óleo de ungimento sacro, que se dizia serem compostos de mirra, canela doce, cálamo, cássia e óleo de oliva. Seu incenso foi introduzido por Ordem Divina “Deveis construir um altar para queimar incenso sobre ele… e Aarão deverá queimar ali incenso todas as manhãs”. Queimar incenso nas rezas permaneceu um costume através dos séculos. Velas perfumadas foram usadas na época de Constantino e sem dúvida, o incenso também, mas não, de modo algum, na Igreja Cristã antes do século IV. Daí então, sua popularidade no ritual da igreja cresceu regularmente até que – aproximadamente no século XVI – óleos aromáticos e resinas foram aceitos como necessários para o uso no incenso, nas igrejas e nas capelas privativas dos soberanos. O incenso era conhecido e empregado pelo povo das antigas dinastias chinesas para exorcizar maus espíritos de pessoas possuídas por entidades demoníacas – pessoas em dificuldades mentais similares àquelas muitas que se encontram hoje em casas de saúde, clínicas psicoterapêuticas e hospitais. O incenso era queimado para purificar a atmosfera e livrar o ambiente de qualquer espírito que estivesse assombrando ou perturbando uma casa particular. Além desses propósitos, os chineses eram tão conhecedores quanto os egípcios no seu uso do incenso nas cerimônias religiosas e deliciavam-se com o uso de outras fragrâncias exóticas existentes no Oriente. Parecem ter utilizado como ingredientes de seu incenso, o sândalo, o almíscar (musk) e flores como o jasmim. Sabe-se que Confúcio teria elogiado o incenso e recomendado o seu uso. O uso do incenso na Índia é encontrado em todos os antigos registros daquele país, e a origem e os propósitos do incensamento foram transmitidos desde os mais remotos tempos do começo da cultura indiana até os nossos dias – ainda hoje é o primeiro pais do mundo na sua produção. São muito utilizados os incensos feitos com óleos de rosa, jasmim, pandang, champac, patchouli, sândalo, cipreste e outros, cada um criando um efeito distinto para o ritual religioso e para o uso pessoal caseiro. Os astecas usavam incenso nos ritos processionais e em sacrifícios, festivais e festas. Seu deus Quetzalcoatl teria se deliciado com os perfumes aromáticos e incensos onde eles usavam a resina copal, juntamente com uma planta rara, que se supõe induzia nos devotos estados de consciência semelhantes a um transe. O incenso foi gradualmente incorporado no ritual eclesiástico em todos os lugares, tendo permanecido até os dias de hoje na maioria das igrejas onde antigas cerimônias são ainda celebradas. Gratidão
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crodriguesalmeida · 7 years
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O Espiritualismo é um sistema de pensamento e conhecimento que se pode ajustar a qualquer religião, pois seus pontos básicos se resumem na persistência da personalidade após a morte e no seu poder de comunicação. Esses dois aspectos interessam tanto ao brâmane e ao maometano quanto ao cristão. O Espiritualismo transmite, assim, apelo universal. Há apenas uma escola de pensamento com a qual é irreconciliável: a do materialismo, que atualmente prende o mundo em suas garras, sendo a causa fundamental de nossos infortúnios. Portanto, a compreensão e aceitação do Espiritualismo são essenciais para a salvação da humanidade, que, de outro modo, estaria destinada a cair cada vez mais no mero utilitarismo e na visão egoísta do universo.  Perguntar-se-á por que as velhas religiões não seriam bastante fortes para resgatar o mundo da degradação espiritual. A resposta é que todas tentaram, mas não o conseguiram. As igrejas que as representam tornaram-se formais, mundanas, materiais, perderam todo o contato com os fatos vivos do Espírito e contentaram-se com o passado, realizando o serviço de preces e de culto externo num sistema tão antiquado e misturado de incríveis teologias que a mente honesta não consegue tolerar. Nenhuma classe se mostra mais cética e incrédula em relação às modernas manifestações espiritualistas do que esse mesmo clero, que aceita plenamente fatos semelhantes ocorridos em outras épocas: a recusa de admiti-los agora se tornou mesmo uma demonstração de suas convicções religiosas. Tanto se abusou da fé que esta passou a ser inacessível a muitas pessoas de discernimento, havendo um clamor generalizado por provas e conhecimento das coisas. É o que fornece o Espiritualismo: ele fundamenta a realidade da vida após a morte e a existência de planos invisíveis, não em tradições ancestrais, ou em vagas intuições, mas na consistência dos fatos, de tal modo que uma ciência da religião deve ser constituída, para mostrar ao homem um caminho seguro através do pantanal dos credos.  Quando se afirma que o Espiritualismo se pode conciliar com qualquer religião, isto não significa que todas as religiões tenham o mesmo valor, ou que o Espiritualismo precise misturar-se com os ensinos de outro credo, para tornar-se melhor. É opinião pessoal do autor que o Espiritualismo sozinho satisfaz a todas as necessidades do ser humano. Verifica, porém, que muitos homens de espírito elevado, embora não consigam afastar-se de suas antigas convicções, aceitam também a nova verdade. Quem se orienta apenas pelo Espiritualismo não está, de modo algum, em oposição à essência do Cristianismo, mas permanece a este ligado pelas próprias explicações daquele. Ambos os sistemas pregam a vida após a morte e reconhecem que a situação, de progresso ou de felicidade, nessa outra existência, é influenciada pela conduta adotada no mundo material. Tanto um quanto o outro admitem a crença nos Espíritos, os quais podem ser bons ou maus. Esses espíritos são chamados, pelos cristãos, de anjos e demônios, e, pelos espiritualistas, de guias espirituais e Espíritos atrasados. Tanto o Espiritualismo quanto o Cristianismo apontam as mesmas virtudes - o desinteresse, a bondade, a pureza e a honestidade - como atributos necessários do caráter nobre.  Ao contemplar a imponente hierarquia de seres espirituais que lhe são superiores, o espiritualista percebe a possibilidade de alguns, entre esses magníficos arcanjos, visitarem a humanidade, de tempos em tempos, em missão de ensino e esperança. Até a humilde Kate King, trazendo a mensagem da imortalidade a um grande cientista, torna-se, para ele, um anjo das alturas. Francisco de Assis, Joana D'Arc, Maomé e todos os autênticos chefes religiosos da História são também incluídos entre esses evangelizadores. Mas acima de todos, de acordo com nossa visão ocidental, está Jesus - filho de um artesão judeu - a quem chamamos de Cristo. Não compete a nossos cérebros de mosquito o exame do grau de sua divindade, só podemos dizer que ele está certamente mais próximo de Deus do que nós, sendo sua doutrina, ainda não praticada pelo mundo, a mais altruísta, misericordiosa e bela de quantas temos conhecimento, salvo a de Buda - seu santo companheiro de missão -, que também era mensageiro de Deus, mas cujos ensinamentos se ajustam melhor à mentalidade oriental que à europeia.  (A história do Espiritualismo - Arthur Conan Doyle)
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MÃE
Quarenta e três anos de idade. Enquanto apronta o almoço olha insistentemente as horas no relógio pendurado na parede da cozinha. Já está perto de meio-dia. Então ela franze as sobrancelhas, faz um bico com os beiços, balança negativamente a cabeça e, enraivecida, faz um comentário sobre o filho:
– “Disconjuro”!… Isso lá é “marca de homem”?!… Já vai dar meio dia e aquela criatura ainda não se levantou da cama… Por causa da cortina blackout o quarto dele fica escuro parecendo a tumba de um faraó… Não sei como um sujeito forte, bem alimentado, consegue ficar tanto tempo dormindo. Se duvidar ele já deve estar todo mofado.
Querendo se livrar da culpa ela busca a razão para si perguntando e logo depois afirma:
– Não sei a quem esse peste puxou? Com certeza essa preguiça dele é da parte da família do pai… ¬ pura difamação porque ela sabe que o Alcebíades pai é muito trabalhador.
Uma preocupação vem-lhe à mente e ela diz:
– E o pior é que mesmo dormindo essa “miséra” dá prejuízo. Já estou até vendo a enormidade do valor da conta de luz quando chegar no final do mês. O ar condicionado já está fedendo a queimado de tanto consumir energia. Pelo “andar da carruagem” o aparelho não vai demorar a pifar. E lá vem mais um prejuízo para o pobre do Alcebíades pai pagar pelo conserto. Tenho pena do meu marido por ter que trabalhar tanto pra carregar um “peso morto” desse sem nenhuma valia.
Demonstrando preocupação ela lamenta:
– O meu marido sempre reclama dos gastos, mas não tem como economizar com o Juninho em casa. Eu não sei mais o que fazer pra botar juízo na cabeça desse menino…
Depois fala ressentida:
– Se o trabalho desse sujeito fosse para dormir, garanto que o malandro chegaria aqui em casa se queixando que iria abandonar o emprego, porque o serviço estava deixando o seu corpo todo dolorido. É isso que fatalmente iria acontecer. Eu conheço a fera! Mas como essa sonolência é fruto das noitadas de farra, o “disgraçado” não se farta da cama…
JUNHÃO
Vinte e três anos. Neste exato momento entra na cozinha em direção ao banheiro. Está com uma aparência horrível: cabelos desgrenhados, olhos vermelhos, olheiras acentuadas, hálito com bafo de onça e um mau humor terrível. Ainda ouve as últimas palavras da mãe e rebate engrossando a voz:
– “Colé meu!” … Está sem assunto?! Então arrume outro, porque eu já “tou de pé”!
MÃE
Olha para ele com os olhos arregalados não acreditando no que ouviu.
JUNHÃO
Com arrogância e a permissividade que a mãe lhe dá, pergunta de modo autoritário:
– O pão é de hoje? Se não for, vá imediatamente buscar outros na padaria que eu aguardo. Você sabe muito bem que não como “pão dormido”.
A seguir completa:
– Depois do café pode botar o almoço em seguida, porque estou com uma “fome de leão”. E ande ligeiro!!!
MÃE
Complacente, responde com subserviência:
– Se você levantasse cedo da cama comeria os pães bem quentinhos que trago da padaria. Mas não se preocupe que o almoço já está pronto…
JUNHÃO
Depois do lauto desjejum, concomitante com o almoço, ele volta para o quarto alegando que está cansado e precisa descansar. Às dezoito horas, acorda, levanta e se arruma ligeiro como se estivesse “novo em folha”. Chega na sala irradiando o cheiro do perfume francês Pour Men, da Paco Rabane. Está animado porque irá farrear para se distrair durante a noite. Está usando uma indumentária toda branca: camiseta, bermuda, inclusive as meias e os tênis.
MÃE
Ao vê-lo, esbugalha os olhos e comenta:
– “Peraí” rapazinho! Aonde você vai fantasiado de Pai de Santo?!…
JUNHÃO
Irritado, responde:
– “Poxa velho”, você gosta de “encarnar”!… Já ouviu falar na Benção do Pelô toda terça-feira no Pelourinho? É lá onde a juventude baiana e os turistas se reúnem para curtir um som de reggae legal. Pois é, vou paramentado de adepto do candomblé! Fui!…
E sai apressado antes que a mãe lhe diga alguma coisa. Na rapidez em querer se livrar dos deboches de Ceiça ele se esquece de lhe pedir dinheiro para a farra.
NO DIA SEGUINTE AO DA BENÇÃO – Quarta-Feira, às dezessete horas
MÃE
Está exasperada com a demora do filho em se levantar da cama. Solta fogo e fumaça por todos os poros do corpo. Irritadiça, brada:
– Esse indivíduo “não tem remédio que dê jeito nele”! Esse menino gosta de viver dormindo, por isso eu digo que não vai demorar ele virar múmia…
A seguir grita demonstrando raiva na direção do quarto dele:
– Seu imprestável levanta da tumba, porque você não é o faraó TutankanJúnior!
JUNHÃO
Com a zoada, ele acorda retado. Levanta-se a contragosto e sai do quarto coxeando. Está com um aspecto indescritível: a roupa com a qual saíra vestido na noite anterior está toda amarrotada; aparenta o semblante de uma noite maldormida; os olhos estão bem vermelhos e os cabelos emaranhados. Apresenta manchas arroxeadas no rosto e por todo o corpo. Caminha em direção à cozinha com dificuldade. Manqueja com o corpo envergado para a frente apoiando a mão no quadril do lado direito, demonstrando estar sentindo fortes dores nas costas. Ao passar pela cozinha, quando vê a mãe, ele enfeza a cara não a cumprimenta. Com muito esforço sobe o degrau para entrar no banheiro e fecha a porta.
Do lado de fora, Ceiça ouve o barulho de seguidos vômitos e descargas sanitárias. Depois do banho ele sai capengando e resmunga como se estivesse revoltado com a vida. Debilitado, dirige-se à mesa para almoçar, porém só consegue se sentar com muita dificuldade devido a ter apoiado uma das mãos sobre a mesa, enquanto a outra segura o encosto da cadeira. Quando sente segurança para se sentar ele vai arriando o corpo devagar, com um sacrifício tremendo, até se sentir acomodado. A seguir fica gemendo e fazendo caretas demonstrando sentir dores terríveis por todo o corpo. Com isso tenta atrair a atenção da mãe para si.
MÃE
Finge não notar o lastimável estado físico do filho. A seguir ela esquenta a comida e coloca o almoço dele na mesa. Então aproveita para soltar umas farpas:
– Como é bom ser um milionário e ter uma “indiota” “que nem eu”, escravizada na cozinha para servir ao meu senhor… Pra seu governo, até os ricos acordam cedo e trabalham, ouviu mocinho?!…
JUNHÃO
Fica contrariado com o que ouve e fala grosso:
– Eu levantei passando mal e você fica “tirando onda” com a minha cara! E lá vem você de novo com esse papo chato de trabalho. Cadê que foi lá no banheiro pra me ajudar?… Não viu que eu estava vomitando rajadas de sangue?!
MÃE
Resolve continuar debochando:
– Ajudar a fazer o quê? Você queria que eu fosse lá pra vomitar também?!… Não “tou” com a mínima vontade de fazer vômitos pra ir ao banheiro te ajudar… Eu não bebi nada, quem bebeu foi você, portanto arque com as consequências.
Depois fala mangando dele:
– Mas que diabo de farra “miserenta” foi essa que você fez pra ficar vomitando sangue?!… “Lhe deram” cachaça destilada de soda cáustica, foi?!
E continua zombando:
– Ontem à noite você saiu todo alegre, bem vestido de branco, parecendo um erê (entidade de espírito infantil do candomblé) que ia pra um canzuá. Apesar de não gostar de macumba eu não disse nada. Mas, aqui pra nós, conte o que houve lá no peji?… Você deveria acordar hoje cedo e com bom humor! Mas parece que voltou endemoniado…
JUNHÃO
Fica exaltado e responde:
– Eu não estou com o Demônio no corpo pra você dizer que eu estou endemoniado! Todos vão à benção do Pelô, mas, de agora em diante, se depender da minha vontade eu nunca mais vou pisar os meus pés naquele lugar.
MÃE
Fica alegre e exclama:
– Oxalá! Até que enfim esse tal de “Zé Pilintra”, que é um espírito maligno de cachaceiro, desincorporou de você. Louvado seja Deus!
Esperançosa, declara:
– “Quem dera” que você fique caseiro. Essa é uma boa notícia porque eu tenho certeza de que ficará focado nos seus estudos de agora em diante! Isso é um sinal de que as minhas preces estão sendo atendidas. E a sua determinação de se afastar da magia negra é uma benção!
Curiosa a respeito do que houve, pergunta:
– Mas, me diga logo, qual foi o “B-O” que teve lá pra você estar todo “barriado” assim?
JUNHÃO
Está ruborizado de raiva e resolve relatar o motivo do seu infortúnio:
– Por sua causa eu “tou” todo quebrado de tanta “porrada de fanta” que os polícias me deram. E não fique se vangloriando, porque a culpa de tudo é sua que sempre me dá pouco dinheiro. Por isso não pude comprar uísque e nem mesmo uma cerveja. Então tive que procurar algo mais barato com uns trocados que tinha no bolso.
Sente dores e para um pouco. Depois retoma o assunto:
– Fiquei dando um rolé nas ruas e me encontrei com Marquinhos. Falei que estava “Durango Kid” e, através da indicação dele, fomos comprar uns “cravinhos batizados” numa viela do pelô. Estávamos na portinhola do barzinho tomando umas com a galera, batendo papo, quando a PM baixou na área na maior ignorância do mundo.
Na hora fica revoltado e conta:
– Assim que saltaram rápidos das viaturas já foram apontando os fuzis em nossa direção. Imediatamente ordenaram aos gritos pra todo mundo botar as mãos na parede. Depois berraram para que todos ficassem com as pernas bem abertas para serem revistados.
Para um pouco demonstrando constrangimento, mas continua a falar:
– Nesse momento, pra me safar do vexame de ser apalpado, eu caí na besteira de tomar a frente da turma e gritar forte: alto lá! não vai haver nenhuma operação policial aqui! vocês não vão dar “baculejo” em ninguém!
Novamente para, faz um semblante de que sentiu alguma dor forte, geme, e depois reinicia:
– Depois que falei isso um soldadinho tirado a arrochado me perguntou com arrogância: e quem é o vagabundo que está querendo dar ordem na nossa corporação?
Nesse momento ele infla o peito e conta como agiu:
– Nessa hora me lembrei do tio Terêncio e falei bem alto: vocês sabem com quem estão falando?!… O meu tio é “general da polícia”! Ele é o chefão de todos vocês! Vou falar com ele sobre essa truculência policial e vocês vão “perder a farda” por causa disso!
Suspira fundo e acende um cigarro. Dá uma tragada demorada e depois faz um bico para soltar a fumaça devagar no ar. Com o olhar perdido fica observando-a se desfazer. A seguir relata demonstrando amargura:
– Por um momento eles pararam. Aí eu pensei: eles “são doidos, mas tem juízo”. Não vão querer mexer com o sobrinho de um general da polícia!… No momento ficou parecendo que eles tinham percebido que eu não era um “cachorro sem dono”.
Para de novo o relato e, pouco tempo depois, continua contando a sua reminiscência:
– Aí apareceu um “sujeitinho” moreno ostentando uma patente nos ombros que estava comandando a tropa. Ele me olhou de cima a baixo, adiantou o passo e falou sorridente demonstrando estar calmo: muito bem… temos uma “ôtoridade” aqui nesse antro. E ele é sobrinho de “gente grande”. Ganhamos a noite!
Fica pensativo por instantes e depois reinicia:
– Enquanto ele falava eu fiquei com as mãos na cintura “encarando” nos olhos dele com firmeza para deixar o fulano intimidado. Mas ele não se incomodou e continuou a falar com a voz mansa: como eu sou Tenente, não posso decidir nada nessa ocorrência porque o seu tio é um importante “general da polícia”.
A seguir ficou sorridente e falou:
– Pois bem, é assim que eu gosto! Vou trabalhar certinho para o seu tio me dar uma promoção! Com certeza ele vai ficar satisfeito e vai me promover a general da PM…
Para um pouco, mas logo depois continua o relato:
– Ao ouvir isso eu fiquei alegre. Pensei que ele tinha comido o “régui”, mas o indivíduo estava blefando no maior cinismo.
Desanimado, Junhão prossegue:
– Ele veio com uma conversa-fiada dizendo com a voz mansa: como o seu parente é “gente graúda” ele mandou um representante dele para falar com você. Pediu para que o Jamanta lhe desse uns conselhos para você não andar mais em boca de fumo.
Para o relato porque sente dores nas costas e na cabeça. Faz caretas acompanhadas de gemidos para demonstrar o que está sentindo. Quando se sente aliviado, continua:
– Nessa hora o desgraçado ordena com vigor: Jamanta, proceda!!!
Reflete um pouco e diz:
– Na minha inocência eu pensei que o tal do Jamanta ia conversar comigo na amizade, porque o sujeito falou que ele ia me dar uns conselhos.
Para novamente e dá outra tragada no cigarro. Depois continua relatando a sua desventura:
– Fiquei pensando que eles tinham entrado em contato com o tio Terêncio e estava tudo “de boa”. Mas quando olhei para o lado eu vi um sujeito de dois metros de altura, largo parecendo um armário, com o cassete em riste vindo raivoso em minha direção. Fiquei tão apavorado que gritei: calma “negão”!
Novamente para a narração porque aparenta sentir dores e geme, talvez por se lembrar da surra que levou. Depois continua a contar:
– Foi a pior coisa que eu disse. Aí piorou tudo. O Jamanta desceu a “fanta” em mim com toda a força por diversas vezes, na maior crueldade. O sujeito demonstrava sentir prazer em me bater com aquele cassetete de madeira.
Depois para um pouco e logo prossegue:
– Nesse momento eu gritei: você vai se “arrombar” sujeito por estar batendo no sobrinho de um “general da polícia”! Você vai ver, eu vou tirar a sua farda! Aí foi pior mil vezes. O “sujeitão” parecia que estava endiabrado. O miserável ficou me batendo sem dó e sem piedade.
Novamente dá uma parada, apaga o cigarro no cinzeiro e após um tempo continua a expor:
– Como se não bastasse, apareceu um outro “manga lisa” de vulgo Marreta com uma sanha maior ainda para ajudar o Jamanta a me espancar. O sujeito parrudo era muito mais bruto. Acho que até a mãe dele se aparecesse na hora tomava porrada daquele bruto.
Depois de parar por alguns segundos como se estivesse relembrando, continua:
– Quanto mais eu pedia calma “negão” mais piorava a minha situação. Foi um verdadeiro “samba lelê” comigo sem saber pra que lado eu corria. Davam tanta porrada em mim que nem dava tempo de gritar: ui!!!…
Para novamente aparentando estar sentindo fortes dores e depois dá seguimento:
– Quando percebi que o “bicho tava pegando” tentei fugir, mas já estava cercado. Aliás, todos os camaradas que estavam comigo no local também estavam apanhando que fazia dó. Depois de tanta “madeirada” um cabo se aproximou de mansinho e me deu uma murraça no pé do ouvido que até agora estou zonzo, ouvindo zumbidos.
E o miserável ainda gritou:
– Isso é pra você aprender a respeitar as pessoas de cor!
Injuriado e sem noção, comenta:
– Ora, eu também sou de cor: sou branco! O sujeito falou isso por pura ignorância. Ficaram retados só porque eu estava dizendo uma gíria. Eles também poderiam me chamar de brancão que eu não ia me zangar e nem bater neles.
MÃE
Ouve em silêncio. Mas fica revoltada ao saber que o filho estava frequentando um meio ruim e, principalmente, com a ignorância dele acerca de assuntos relevantes e intervém na conversa para explicar:
– Quantas vezes eu já te disse que o tio do seu pai é um coronel aposentado?!… Você é mesmo um tonto! É um “malouvido”! Até parece que não gira bem do juízo! Onde já se viu ter patente de general na polícia, seu corno?!…
E continua lhe dando orientações:
– A culpa é sua porque deveria amenizar a situação sendo cordial. De que adiantou ficar querendo ofender os policiais?! Viu o resultado do seu atrevimento no que deu?! Você é um cabeça de vento! Um menino “inresponsável” e sem limites!
Depois aconselha:
– Os policiais estavam certos por terem se sentido discriminados. Em qualquer ocasião você tem que tratar eles respeitosamente chamando-os de senhor, porque eles são autoridades. Além do mais estavam trabalhando e não iam adivinhar que você é uma pessoa muito decente apesar de estar frequentando uma cafua.
E completa:
– Eles fizeram isso porque lhe viram socado numa casa de vícios cheia de zé-povinho. É por isso que você entra nesses apuros. Minha mãe sempre dizia esse ditado: “quem com porcos se mistura, farelos come”. Quanta falta de atenção, meu Deus! Mas Jesus vai te curar, sua “miséra”!
JUNHÃO
Está tão envolvido no seu problema que não dá atenção ao que ela fala. Continua com a sua lamentação:
– A minha sorte de não ter ido em “cana” no camburão junto com os outros parceiros foi porque eu não “tava” de posse do “cravinho batizado” com uma droga qualquer. Sabendo dos riscos no local eu bebia rápido e devolvia o copo. Ao ser liberado fui reclamar das agressões sofridas com o mandachuva da patrulha deles por causa das “fantadas” que tomei.
Demonstrando amargura, diz:
– Perdi o meu tempo porque o cara não me deu a mínima atenção. Um sargento que estava junto ao comandante não gostou das queixas e gritou: além de racista ele ainda quer ser cheio de razão!
Continuando com as queixas ele narra:
– Nesse momento veio um samango magro, baixinho, da canela seca, que estava espumando de raiva e me deu várias cassetadas que eu tive de sair de lá correndo, subindo e descendo as ladeiras feito um maluco por aquelas ruelas. A minha sorte de conseguir chegar em casa foi ter embarcado num ônibus “pernoitão” que estava saindo do ponto naquela hora lá na Praça da Sé.
Suspira fundo e continua o relato demonstrando ter muita raiva da mãe:
– Tomei essa surra por sua causa; porque você é uma “morta de fome” que vive regrando o dinheiro que o paizão manda para o meu lazer. A sua avareza é o motivo de eu andar apanhando na rua sem motivo algum. Isso só aconteceu por causa da sua ruindade, sua mesquinha!
Ainda zangado, acusa:
– Eu digo que você é a culpada por eu estar me arriscando nessas “bocadas” …  É só me dar bastante dinheiro que ficarei nos camarotes dos ricos. Nesses locais a polícia não incomoda ninguém porque a frequência é de parentes de gente importante.
Queixoso, procura desmerecer a importância do tio do pai:
– Mas de que adianta eu ter certo tipo de parentesco?!… Apesar do tio Terêncio ser general eu vi que ele não tem “moral” perante a tropa! Os meganhas ficaram foi rindo da minha cara quando citei o nome e a patente dele…
Depois diz para sensibilizar a mãe:
– Como “tou todo quebrado” agora vou voltar pro quarto para poder descansar.
Explodindo de muita raiva, conclui:
– Por sua causa perdi a fome, sua miserável canguinha! E pode ficar com a sua comida azeda!
MÃE
Ao ouvir o que ele lhe disse fica desanimada, totalmente inerte. Estando sentada, coloca o cotovelo sobre a mesa e apoia a cabeça com a mão, enquanto o observa se afastar manquejando e gemendo em direção ao quarto. Vendo-o daquele jeito, balança negativamente a cabeça desaprovando as atitudes dele e fica analisando aonde foi que errou na criação do filho. Depois comenta enraivada:
– Com tantos marginais soltos por aí, ao invés de fazerem o trabalho deles de prender os bandidos que estão infestando a cidade, ficam aloprados batendo em quem encontra pela frente e se aproveitando da fragilidade de um inocente.
Lamenta demonstrando tristeza:
– Perseguiram e espancaram o meu filhinho de graça, só porque ele é uma criança doce e carinhosa que foi induzida pelas amizades ruins a ir nesses ambientes horríveis para se distrair. Já “tou” com ódio mortal desse tal de Marquinhos.
A seguir, desejosa de vingança, diz cheia de rancor:
– Vou falar com o tio Terêncio para tomar as providências necessárias para punir os agressores do meu Juninho. O menino está sofrendo muito devido ao espancamento que sofreu e está com um aspecto de dar dó.
Depois fala amargurada:
– Gravei bem os nomes dos fulanos malvados: Jamanta e Marreta. Eles vão se haver comigo! Eu nunca bati no Júnior pra agora “vim” esses brutamontes fazerem uma “miséra” dessa com o menino. Ninguém espanca o meu filho e “fica de graça” ou não “mim” chamo Ceiça.
Ainda furiosa ameaça:
– Antes do tio Terêncio excluir eles da polícia eu mesma vou bater naqueles miseráveis pra descontar a surra que deram no Juninho. Depois que der porrada neles vão aprender a nunca mais espancarem o filho dos outros. Foi uma verdadeira perversidade que esses bárbaros fizeram com o meu filhinho.
E sentencia a punição:
– Vou mandar o tio Terêncio botar em forma no pátio do quartel todos aqueles da patrulha “miserenta” que participaram da judiação do Juninho. Depois eu vou bater na cara de cada um deles com o salto da minha sandália.
Enfática, determina:
– Nesta terra ainda tem lei! “Buliram” com a pessoa errada. Eu, Ceiça, não hei de descansar enquanto os agressores do meu Juninho não forem punidos. Eles hão de ver! Eu sou “barril dobrado”!
JUNHÃO
Está todo dolorido deitado na cama. Não aguenta nem se virar da posição em que está por causa das dores que sente. Mas, apesar disso, mostra-se muito irado e resmunga:
– Esse é o resultado de ser filho de gente que não presta. Estou todo moído de porrada e essa peste velha não “tá nem aí” para o que aconteceu comigo.
Depois de falar, cheio de arrogância, promete se vingar:
– Mas ela vai me pagar tim-tim por tim-tim todo esse mal que me fez. E também por todo esse descaso dela para comigo. Quando eu sarar essa bruxa vai ver com quantos paus se faz uma cangalha.
E conclui raivoso:
– Essa besta-fera vai se haver comigo!… Vou acabar com a petulância dela!
MÃE
Enquanto isso Ceiça está muito preocupada com a saúde do Junhão. Desolada diz:
– Coitado do meu filhinho… Vou fazer um sumo de mastruz com leite para ele tomar. Em poucos dias ele vai estar sarado. O mastruz é um santo remédio.
E conclui cheia de esperança:
– Tomara que o coitado crie juízo dessa vez.
Autor: Joswilton Lima
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EPISÓDIOS DO JUNHÃO deste domingo (30): ‘A BENÇÃO DO PELÔ’ MÃE Quarenta e três anos de idade. Enquanto apronta o almoço olha insistentemente as horas no relógio pendurado na parede da cozinha.
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A PRECE A prece fervorosa e os esforços sérios que a criatura faça por melhorar-se constituem os únicos meios de ela afastar os maus espíritos. Em geral, a prece é poderoso meio auxiliar da liberação dos obsidiados; nunca, porém, a prece só de palavras, dita com indiferença e como uma fórmula banal, será eficaz em semelhante caso. Faz-se mister uma prece ardente, que seja ao mesmo tempo uma como magnetização mental. Pelo pensamento pode-se encaminhar para o paciente uma corrente fluídica salutar, cuja potência guarda relação com a intenção. A prece, pois, não tem apenas por efeito invocar um auxílio estranho, mas exercer uma ação fluídica. O que uma pessoa, só, não pode fazer, podem-no, quase sempre, muitas pessoas unidas pela intenção numa prece coletiva e reiterada, visto que o número aumenta a potencialidade da ação. #doutrinaconsoladora #pazeequilibrio #boanoite #espiritualidade #prece #p4zeequilibrio
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