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#plantio de forrageiras
agroemdia · 3 months
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Máquina eleva produtividade do plantio de forrageiras em até 8 vezes
Plantadeira foi desenvolvida pela Embrapa, em parceria com produtor Joaquim Kurz Filho, para atender demanda de produtores de leite e de carne
A máquina Topa Tudo é uma solução que a pesquisa agropecuária desenvolveu para atender a demanda de produtores de leite e de carne a fim de expandir as áreas com forrageiras (capins) plantadas por mudas. Com isso, ela aumenta a disponibilidade de forragens para a alimentação dos animais. Com o atual método convencional esse plantio é feito manualmente, muito mais trabalhoso e lento. Com…
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ocombatente · 4 months
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Rondônia: Protagonista na safrinha, milho vai disputar espaço com sorgo e brachiária em 2024
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Área de milho mais que dobrou no estado em dez anos; atraso no plantio da soja, entretanto, exige híbridos de ciclo superprecoce como o SHU6211; sorgo tem perspectiva de preços competitivos   O atraso no regime de chuvas em Rondônia (RO), que em muitas áreas chegou com regularidade apenas no mês de dezembro de 2023, tem feito o produtor rural estudar melhor as opções de culturas agrícolas para a segunda safra. O milho, protagonista da safrinha, e cuja área cresceu 103% na última década, segue na preferência dos produtores. Entretanto, disputa espaço este ano com outras culturas como o sorgo e até mesmo com forrageiras que servem para cobertura de solo no tempo de seca. “Em dezembro ainda havia muita gente terminando o plantio de soja, o que joga a semeadura de grandes áreas de safrinha para março, fora da janela ideal para o milho. Por isso, a indicação agora é por variedades superprecoces como o SHU6211, com tecnologia Trecepta, ou, em alguns casos para o sorgo, como o SHU511, cujos preços tendem a ficar competitivos”, sugere o engenheiro Agrônomo Fernando Dutra, o representante da Shull Seeds, empresa 100% brasileira especializada em genética de milho e sorgo. O especialista, que é mestre em agronomia pela Universidade Federal da Grande Dourados e atua há 14 anos em Rondônia, destaca que alguns produtores também tendem a desistir de parte das áreas do milho safrinha devido ao encurtamento da janela de plantio, para optar por semear parte das áreas de lavoura com forrageiras como Brachiaria ruziziensis e milheto, para manejo do solo e formação de palhada. Outra opção rentável além do milho é cultivar o sorgo granífero, para comercialização junto aos pecuaristas e confinadores de bovinos de corte, atividade tradicional que também se fortalece no estado. O representante da Shull em Rondônia detalha que com o preço da saca de 60 quilos de milho no mercado futuro cotado em torno dos R$ 67,00, para contrato vencimento setembro de 2024 (CCMU2024 na B3), o produtor rural passa a ter vantagens também com o sorgo. “Normalmente o sorgo é comercializado por 70% do preço da saca de milho. Porém, em épocas de alta de preço do milho ou de escassez de grãos, o que tende a acontecer nesse ano, esse percentual pode chegar aos 80%; podendo crescer a área de plantio de sorgo destinado a confinamento. O mercado acaba substituindo o milho pelo sorgo para alimentação animal e o produtor destina o ‘milho grão’ para comercialização, melhorando sua lucratividade”, explica o agrônomo. O mais recente Boletim da Safra de Grãos da Conab, divulgado dia 10 de janeiro, reforça o atraso nos plantios de verão no estado. O documento aponta que 5% das áreas de soja ainda não haviam sido semeadas em janeiro sendo que 10% estavam em fase de emergência. O Boletim destaca também que diversas áreas já plantadas necessitaram de replantio devido à irregularidade das chuvas e altas temperaturas. O especialista estima que a redução na área de milho safrinha no estado possa chegar a 30% em relação à safra anterior e que a produção deve cair em torno de 40% em relação a safrinha passada, que seria equivalente a uma redução de 30% da produtividade histórica do estado. Sua recomendação, no entanto, é que cada produtor deve seguir seu planejamento com base nas recomendações agronômicas e no plano de manejo. “A realidade do clima tem sido diferente em cada área. Na região de Vilhena, por exemplo, a falta de chuvas não impactou nem 10% das lavouras de verão. Já em Chupinguaia, Cabixi, Cerejeiras, Corumbiara o impacto é de 20 a 30%. Outras áreas do estado o impacto oscilou de 30 a 55%, como é o caso das cidades do Vale do Jamari e de Porto Velho e seus distritos”, detalha o especialista. Milho protagonista Os boletins de safra da Conab apontam que a área total de milho na safra 2013/14 em Rondônia foi de 159 mil hectares contra 303,4 mil hectares em 2022/23. Já a produtividade média no estado subiu de 3.051 quilos por hectare para 5.183 kg/ha. Com isso, a produção de milho no estado apresentou um salto de 245% indo de 455,5 mil toneladas para 1.572,4 mil toneladas. Segundo o Boletim Agropecuário de Rondônia da Embrapa, divulgado em outubro, na safra 2022/2023 a de grãos área plantada em Rondônia cresceu 20% em comparação à safra 2021/2022 e produção recorde de 3.757,6 mil toneladas, um aumento de 20,4% em relação ao ciclo anterior. Soja e milho hoje são as principais culturas agrícolas do estado, respondendo por 96% do total de grãos produzidos. A área plantada com milho segunda safra no ciclo 2022/2023 cresceu 20,4% em relação à safra 2021/2022, alcançando 288,7 mil hectares. A produção estimada foi de 1,5 milhão de toneladas, 19,4% maior do que a anterior. Shull Seeds A Shull Seeds é uma empresa 100% brasileira dedicada a oferecer ao produtor rural as melhores opções em híbridos de milho e sorgo. Com sede em Ribeirão Preto (SP), a companhia foi fundada em 2016 e está em sua terceira safra comercial. A qualidade de seu portfólio, resultado de pesquisa genética própria, tem permitido à empresa dobrar suas vendas ano a ano. Conheça mais em https://shullseeds.com/  ou no instagram @shullseeds. Em Rondônia a Shull é representada pela FertiRON. Interessados em conhecer suas soluções podem entrar em contato com Fernando Dutra pelo fone (69) 99996-3985     Read the full article
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rodadecuia · 10 months
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portalagrovida · 1 year
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CLIMA De 01 a 06 de fevereiro de 2023 consulte a previsão do tempo
na análise TEMPO de 01 a 06 de fevereiro de 2023você vai conferir a previsão do tempo e principais informações para esta semana no Brasil. O IMEA informou que 13,6% da soja foi colhida em Mato Grosso, um pouco atrás do ano anterior. Nos próximos dias, o clima vai favorecer a safra de soja e milho em Goiás, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com tempo estável pela manhã e chuva à tarde. Os produtores poderão continuar a colheita mesmo com chuvas ocasionais. No entanto, há alerta para perturbações nas regiões sul de Minas, São Paulo e Mato Grosso do Sul devido a uma frente fria e área de baixa pressão no Paraguai. Os transtornos também podem ocorrer em São Luís, no Maranhão, devido à zona de convergência entre uma tempestade tropical. O norte do Paraná espera receber 125 mm de chuva. Norte do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e grande parte do Nordeste terão tempo estável com chuvas ocasionais. Na próxima semana, o nordeste e o sul do país terão tempo estável, enquanto o sudeste terá mais chuvas, principalmente sul de Minas, Rio de Janeiro e sul do Espírito Santo, com previsão de 100mm. O Centro-Oeste terá pancadas de chuva ligeiramente mais fortes, mas o produtores eles ainda serão capazes de colher. TEMPO de 01 a 06 de fevereiro de 2023 O período sem chuva afeta o desenvolvimento das pastagens A falta de condições climáticas adequadas está prejudicando o cultivo de pastagens no Rio Grande do Sul, comprometendo o abastecimento de alimentos para o gado. Muitos produtores planejaram estabelecer pastagens durante o verão, mas a falta de condições adequadas impediu o plantio. A escassa disponibilidade de forragem também afetou a adubação das pastagens já consolidadas. Condições desfavoráveis ​​estão facilitando a invasão de espécies exóticas em áreas de pastagens nativas, onde apenas plantas não forrageiras ou de baixo valor nutricional permanecem. Em Bagé, a oferta de pasto e água para os animais é cada vez menor. Em Quaraí, os incêndios destruíram cerca de 620 hectares de pastagem nativa. Em Caxias do Sul, algumas pastagens são exuberantes, outras estagnadas. Em Pelotas, onde há muitas fazendas, as chuvas melhoraram a oferta de forragem. Nas áreas mais ao sul e oeste, sem chuvas, a escassez de pastagens aumentou. Em Soledade, a baixa pluviosidade melhorou a oferta de forragem. Em Erechim, apesar da melhora, a oferta ainda é insuficiente para os rebanhos, principalmente de vacas leiteiras. Em Santa Maria a seca atingiu as pastagens e em Santa Rosa, onde não choveu em janeiro, quase não sobrou forragem. Em Frederico Westphalen as pastagens de verão têm respondido bem às chuvas, mas ainda falta pasto e água. Em Ijuí, os catadores de verão estão antecipando o ciclo e apresentando flores, com aumento da incidência de pulgões no capim sudanês e no sorgo forrageiro. Em Passo Fundo a seca afetou a produção de silagem de milho, reduzindo a quantidade e a qualidade do produto armazenado. Fonte: CLIMATEMPO AGRONEWS® é informação para produtores
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sigmaambiental · 4 years
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Áreas de Atuação do Técnico Agrícola
O Ministério do Trabalho e Emprego tem como missão tabular as diferentes ocupações laborais que atuam no Brasil. Para isto, colecionou o Código Brasileiro de Ocupações – CBO que registra as diversas profissões e ocupações que caracterizam as áreas de atuação.
O Técnico Agrícola, em suas diferentes habilitações, está descrito como os profissional que presta assistência e consultoria técnica, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos de biosseguridade. Executa projetos agropecuários em suas diversas etapas. Planeja atividades agropecuárias, verificando viabilidade econômica, condições edafoclimáticas e infraestrutura. Promove organização, extensão e capacitação rural. Fiscaliza produção agropecuária. Desenvolve tecnologias adaptadas à produção agropecuária. Pode disseminar produção orgânica.
Trabalha em empresas públicas e privadas, em atividades de extensão rural e de pesquisas agropecuárias e em órgãos fiscalizadores ou públicos. Trabalha como assalariados, com carteira assinada, ou como autônomo, prestando consultoria técnica. É supervisionado ocasionalmente e as atividades se desenvolvem a céu aberto, nos horários diurnos. Pode trabalhar sob forte pressão e, em algumas das atividades, pode estar sujeitos à exposição de material tóxico.
De acordo com os assentamentos do Ministério do Trabalho e Emprego, o Técnico Agrícola exerce as seguintes atividades profissionais:
 I – PRESTAR ASSISTÊNCIA E CONSULTORIA TÉCNICAS
Orientar na escolha do local para atividade agropecuária; Orientar sobre preservação ambiental; Orientar coleta de amostras para análises e exames; Orientar sobre preparo, correção e conservação de solo; Orientar sobre época de plantio, tratos culturais e colheita; Orientar na definição e manejo de equipamentos, máquinas e implementos; Orientar sobre uso de insumos agropecuários; Orientar construções e instalações; Orientar na escolha de espécies e cultivares; Orientar sobre técnicas de plantio; Orientar sobre tratamento da água a ser utilizada na produção agropecuária; Orientar sobre formas e manejo de irrigação e drenagem; Orientar manejo integrado de pragas e doenças; Orientar sobre uso de equipamentos de proteção individual (EPI); Orientar no beneficiamento de produtos agropecuários; Orientar podas, raleios, desbrotas e desbastes; Orientar sobre padrão de produção de sementes e mudas; Orientar na legalização de empreendimentos agropecuários (agroindústria, aquicultura e outros); Orientar sobre técnicas de reprodução animal e vegetal; Orientar escolha e manejo de pastagem e forrageiras; Orientar alimentação e manejo de animais; Orientar sobre formulações de rações; Orientar manejo do desenvolvimento animal (cria, recria e terminação); Orientar sobre pequenas intervenções cirúrgicas (castração, descórnia, corte de rabo e outras); Orientar no controle de animais transmissores de doenças; Orientar pré-abate (deslocamento, jejum, horário, quantidade de animal e outros); Recomendar compra e venda de animais e Orientar na recuperação de áreas degradadas.
 II – EXECUTAR PROJETOS AGROPECUÁRIOS
Executar levantamento do custo-benefício para o produtor; Verificar disponibilidade e qualidade da água a ser utilizada na produção agropecuária; Comprar máquinas, equipamentos, insumos, materiais e animais; Coletar amostras para análise (sangue, solos, rações, plantas, forragens, cereais e outros); Locar curva em nível, canais para irrigação, tomadas d´água e outros; Acompanhar construção de curva em nível; Distribuir tarefas; Contratar mão de obra; Interpretar análises de solo e resultados laboratoriais; Prescrever receituário agrícola; Regular máquinas e equipamentos; Elaborar relatórios, laudos, pareceres, perícias e avaliações; Coletar dados meteorológicos; Coletar dados experimentais; Conduzir experimentos de pesquisa; Levantar dados de pragas e doenças; Supervisionar atividades agropecuárias; Instalar unidade demonstrativa para produtores; Manejar reprodução de animais (inseminação, sincronização, cruzamentos); Realizar cruzamento de cultivares; Realizar pequenas intervenções cirúrgicas; Formular rações de animais; Auxiliar partos distócicos (partos difíceis); Realizar necropsias de animais.
 III – PLANEJAR ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS
Pesquisar mercado consumidor; Verificar viabilidade econômica; Verificar condições edafoclimáticas (solo, clima, água); Verificar infraestrutura da propriedade (máquinas, equipamentos, instalações e outros); Levantar dados sobre a área a ser trabalhada (topografia, extensão e outros); Verificar disponibilidade de mão de obra para atividade; Elaborar projetos agropecuários; Pesquisar mercado fornecedor de insumos, materiais, máquinas e equipamentos; Elaborar planta de construções rurais; Elaborar orçamentos; Definir cultivares, raças e espécies; Verificar capacitação tecnológica do produtor; Planejar rotação de culturas.
 IV – PROMOVER ORGANIZAÇÃO, EXTENSÃO E CAPACITAÇÃO RURAL
Organizar reuniões com produtores; Estimular participação de produtores em associações e grupos; Orientar formação de associações e grupos de produtores; Assessorar produtores na compra e venda de insumos, materiais e produtos agropecuários; Apresentar resultados de pesquisa em encontros e congressos da área agrícola e meios de comunicação; Sistematizar informações socioeconômicas da comunidade; Demonstrar uso de equipamentos (EPI, implementos e outros); Preparar material de divulgação sobre questões técnicas; Demonstrar técnicas de cultivo e manejo de animais para produtores; Promover dias de campo para difusão de tecnologia; Viabilizar recursos financeiros e materiais para treinamento; Ministrar treinamentos e cursos; Definir local de treinamento; Preparar infraestrutura para treinamento; Divulgar cursos e eventos junto aos produtores; Participar de eventos ligados à agropecuária.
 V – FISCALIZAR PRODUÇÕES AGROPECUÁRIAS
Fiscalizar produção de mudas e sementes; Enviar amostras de produtos agropecuários para análises laboratoriais; Classificar produtos vegetais; Inspecionar sanidade de produtos agropecuários; Fiscalizar vacinação de animais; Fiscalizar venda e aplicação de agrotóxicos; Inspecionar cumprimento de normas e padrões técnicos; Fiscalizar documentação de produtos agropecuários em trânsito; Emitir documentos relativos à produção (sementes e mudas) e à defesa sanitária (animal e vegetal).
 VI – ADMINISTRAR EMPRESAS RURAIS
Definir tecnologias de produção; Adotar sistema de produção conforme necessidade do mercado; Delegar funções; Administrar funcionários da propriedade; Assegurar condições de trabalho; Promover reuniões com funcionários e fornecedores; Comercializar produção agropecuária, insumos, sementes e outros; Fornecer dados financeiros sobre a propriedade para a contabilidade; Efetuar pagamentos; Representar comercialmente produtos agropecuários e Divulgar produtos agropecuários.
 VII – RECOMENDAR PROCEDIMENTOS DE BIOSSEGURIDADE
Recomendar quanto ao uso racional de agrotóxicos e medicamentos veterinários; Recomendar sobre isolamento de área de produção e acesso de pessoas e animais; Recomendar sobre destino de embalagens de agrotóxicos e medicamentos veterinários; Recomendar sobre técnica de tríplice lavagem de embalagens de agrotóxicos; Recomendar sobre técnica de quarentena de plantas e animais; Recomendar sobre limpeza e desinfecção de máquinas, equipamentos e instalações; Orientar destino de animais mortos; Orientar manejo de dejetos e Recomendar sobre técnica de vazio sanitário.
 VIII – DESENVOLVER TECNOLOGIAS
Adaptar tecnologias de produção; Criar técnicas alternativas para plantio, aplicação de agrotóxicos e outros; Adaptar instalações conforme necessidade da região e produtor e Desenvolver equipamentos para produtores.
 IX – DISSEMINAR PRODUÇÃO ORGÂNICA
Selecionar sementes para produção orgânica; Disseminar produção de compostos orgânicos; Disseminar produtos naturais na adubação e correção de solo; Disseminar técnica de adubação verde; Disseminar técnica de cobertura morta; Disseminar técnica de intercalação de culturas; Realizar capina mecânica e manual e Disseminar produtos naturais para controle de pragas e doenças.
 X – COMUNICAR-SE
Demonstrar capacidade de compreensão oral; Demonstrar qualidade gestual; Demonstrar capacidade visual; Demonstrar capacidade oral; Liderar e Escrever corretamente.
 XI – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Dar provas de pontualidade; Demonstrar capacidade de adaptação; Dar provas de moderação; Demonstrar comprometimento; Demonstrar assiduidade; Demonstrar capacidade de autocrítica; Demonstrar confiabilidade; Demonstrar capacidade de organização; Interagir socialmente; Demonstrar autoconfiança; Interagir com a comunidade e Demonstrar percepção.
 Fonte: https://www.cfta.org.br/index.php/profissional/areas-de-atuacao
 atribuições dos técnicos agrícolas, Áreas de Atuação do Técnico Agrícola, CFTA, conselho federal dos técnicos agrícolas, planejamento de plantio, profissional área agrícola, receituário agronômico, técnico em agricultura, técnicos agrícolas
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inovaniteroi · 4 years
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Campo de São Bento inicia projeto de paisagismo
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Proposta de readequação dos jardins visa à melhoria da paisagem atual do parque com tratamento do solo dos canteiros e plantio de novas espécies. Foto: Arquivo / Plantão Enfoco
A Prefeitura de Niterói iniciou, nesta segunda-feira (15), o projeto do novo paisagismo do Parque Prefeito Ferraz, o Campo de São Bento, em Icaraí. O espaço também receberá melhorias, de acordo com o resultado da consulta pública realizada em 2018 e que contou com a participação popular para escolher de quais os pontos que deveriam ser priorizados. De acordo com consulta pública, que teve quase 2500 votos, os principais desejos da população foram mais um conjunto de banheiros, piso emborrachado nos brinquedos, nova iluminação (em led amarelo, já colocada em 2018) e bebedouros.
O novo projeto paisagístico do Campo de São Bento contemplará o conjunto vegetal formado por árvores, arbustos e plantas forrageiras nos canteiros ajardinados de todo o parque. A proposta de readequação dos jardins visa à melhoria da paisagem atual do parque com tratamento do solo dos canteiros e plantio de novas espécies ou manejo de outras que se adaptaram ao parque serão o foco dos serviços.
De acordo com a secretária de conservação e serviços públicos, Dayse Monassa, o objetivo do projeto é dar nova vida ao local, com paisagismo adequado ao de sua construção, há 112 anos.
“A revitalização será iniciada pela alameda central (canteiros do meio), seguida dos canteiros que ficam visíveis para as ruas (borda externa). A primeira parte consiste em um sistema de retirada das plantas, preparo do canteiro e replantio e plantio de novas espécies. É importante ressaltar que nenhuma árvore será retirada. A equipe vem trabalhando na retirada das leucenas, que são espécies invasoras e retirada de mudas de plantas que serão levadas para o Horto de Itaipu, além da poda de harmonização. Todo o paisagismo foi baseado em sua flora original e aprovado pelo Departamento de Preservação do Patrimônio Cultural (DePAC) e pelo Conselho de Cultura, tendo em vista que o Campo de São Bento é tombado pelo patrimônio histórico”, ressaltou a secretária.
Além do projeto paisagístico, o Parque Prefeito Ferraz também ganhará novos banheiros (feminino, masculino, família e acessível) em outro ponto do campo, além do que já existe perto da administração. No mesmo local, também serão implantados bebedouros. Outro ponto será a colocação de 3 mil metros do novo protetor de canteiros que seguirá o mesmo desenho que faz parte da memória afetiva do campo
“Serão considerados, também no projeto paisagístico, o mobiliário urbano, equipamentos públicos, acessos, lagos e espaços recreativos. Vamos organizar a forração dos canteiros com 15 tipos de gramas ou plantas e oito espécies de arbustos, além de 21 novas árvores”, contou Dayse Monassa.
Publicada às 17h
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joneor · 4 years
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AGRISOJA | Áreas degradadas: consórcio de soja e forrageira rende até 17 sacas a mais no Matopiba . #soja #agricultura #agronomia #agro #fazenda #milho #farm #agriculture #campo #agronegocio #brasil #soybeans #safra #bruto #rural #plantio #roça #natureza #lavoura #colheita #corn #soybean #matopiba https://www.instagram.com/p/B_ySSJlF19H/?igshid=dyh3hofpg8nn
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apoloniotemporada · 4 years
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Chuvas causaram grandes prejuízos na agropecuária capixaba
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As chuvas que atingiram o Espírito Santo em janeiro causaram um prejuízo estimado de mais de R$ 88 milhões na agropecuária capixaba. Entre as principais atividades afetadas estão a cafeicultura, a fruticultura e a horticultura. A bovinocultura tanto de leite quanto de corte também foi impactada. A estimativa foi apurada em um levantamento feito pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) em parceria com as prefeituras municipais, sindicatos rurais, federações, associações e cooperativas. O levantamento foi feito com base nas informações colhidas nos 22 municípios onde foram decretados Situação de Emergência e Estado de Calamidade Pública. Nestes, os prejuízos são da ordem de R$ 64 milhões. Também foram identificadas perdas em cinco municípios limítrofes ou localizados na mesma região daqueles relacionados nos decretos, que somam mais de R$ 23 milhões de reais. Os cinco municípios que mais tiveram prejuízos nas atividades rurais foram: Iúna, Anchieta, Piúma, Vargem Alta e Muniz Freire. “Vale lembrar que esta é uma estimativa, um levantamento preliminar. As informações são atualizadas na medida em que seja possível acessar áreas e comunidades rurais que não tiveram, ainda, seus prejuízos contabilizados”, destacou Rachel Quandt Dias, que responde pela Gerência de Assistência Técnica e Extensão Rural (Gater) do Incaper. Providências Diante da situação a Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), por meio do Incaper, Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa) e Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), juntamente com as federações e outros parceiros, desenvolve estratégias que possam contribuir para a retomada do desenvolvimento da agricultura capixaba nestas regiões e mitigar as perdas dos agricultores de base familiar. O diretor-presidente do Incaper, Antônio Carlos Machado, destacou que as equipes estão mobilizadas e atentas às necessidades específicas dos produtores nos municípios mais afetados. “Procuramos restabelecer a estrutura do Instituto, que também sofreu danos, para continuar prestando assistência adequada aos agricultores dentro das nossas possibilidades. O Governo do Estado está sensível às demandas da agricultura e, juntamente com a Secretaria Estadual de Agricultura, pode inclusive acionar parcerias para propor novas soluções. Infelizmente, alguns prejuízos são incalculáveis”, lamentou. Machado disse ainda que inicialmente, o Instituto disponibilizou toda a equipe para elaboração dos relatórios das perdas. “Em seguida, a orientação foi para que nossas unidades priorizassem o atendimento a esses produtores afetados, no que se refere à emissão de laudos técnicos a fim de dotá-los da documentação necessária para que possam pleitear seguros, se tiverem, e solicitar a prorrogação de contratos. Já estamos em contato com agentes financeiros para que analisem as possibilidades de atendimento prioritário a esses agricultores”, detalhou. Problemas na produção O comprometimento da produção impacta no mercado. “Conversei com o diretor-presidente da Ceasa, Fernando Rocha. Ele já observou que, em função da diminuição da oferta, houve um acréscimo de 35% a 40% no preço da banana prata, por exemplo”, afirmou Antônio Carlos Machado. Mas que tipo de dano o excesso de chuva causa às atividades rurais? Renato Taques, gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (GPDI) do Incaper, explicou que os prejuízos são diversos: “Na bovinocultura, as pastagens alagadas ficam comprometidas. Na horticultura, alguns tubérculos podem ter problemas por conta do excesso de umidade do solo. Mas, talvez o maior de todos os problemas seja a dificuldade no escoamento da produção”, esclareceu. Por ser uma cultura bastante representativa nos municípios afetados, a cafeicultura foi a atividade agrícola que mais sofreu prejuízos. Alguns produtores relatam que perderam, inclusive, sacas do grão que estavam estocadas em armazéns. Mas, para Taques, as consequências destas perdas não devem afetar tanto a produção capixaba de café. É o que também acredita o pesquisador da Embrapa Café/Incaper, Aymbiré Fonseca. Ele aponta perdas expressivas em áreas de cultivo em várzeas, onde as águas se acumulam mais facilmente, deve haver perdas significativas de plantas e comprometer as próximas. “Contudo, as chuvas não deverão provocar tanto impacto na cafeicultura do Estado como um todo, visto que que a maioria das lavouras de café do Estado, encontra-se em áreas de relevo mais acidentado. Quando cultivado seguindo-se as boas práticas conservacionistas, essas lavouras não sujeitas ao encharcamento e em locais com chuvas melhor distribuídas, por outro lado, não deverão sofrer perdas significativas de produtividade.” Taques acrescentou que o Incaper oferece condições aos agricultores de adotar práticas conservacionistas com foco na sustentabilidade. !”Propriedades ambientalmente mais adequadas suportam melhor esses eventos extremos, como seca ou chuva excessivas. O produtor sofre menos quando adota as tecnologias desenvolvidas e recomendadas pelo Incaper, como manejo correto do solo, práticas de conservação de água, plantio em curva de nível, entre muitas outras.” Impactos na pesquisa agrícola A chuva também afetou a pesquisa científica. Três fazendas onde são implementados os experimentos do Incaper foram alagadas: Fazenda Experimental de Linhares, Fazenda Experimental e Bananal do Norte e Fazenda Experimental de Alfredo Chaves. Entre as atividades de pesquisa mais impactadas estão: experimentos de café, cacau e sistemas agroflorestais; bancos ativos de germoplasma de pimenta-do-reino, banana; vitrine de forrageiras e outras atividades de pecuária. “São anos de pesquisa científica, de trabalhos que promovem soluções aos agricultores familiares do Espírito Santo. Este prejuízo é incalculável”, comentou Renato Taques. Volume de chuva A Coordenação de Meteorologia do Incaper levantou o volume de chuva registrado em vários municípios capixabas entre os dias primeiro e 28 de janeiro. “Em quase todos os municípios capixabas o total de chuva do mês de janeiro superou a média climatológica, confirmando o prognóstico divulgado no início do mês”, ressaltou o coordenador de Meteorologia do Incaper, Hugo Ramos. O volume de precipitação foi significativo especialmente na região sul do Espírito Santo. O acumulado de chuva registrado em Alfredo Chaves (508,6mm) neste período foi três vezes a acima da média (153,4mm). Deste volume registrado, 356,4mm foram entre os dias 17 e 28. Na região serrana, choveu 277,2mm em Afonso Cláudio, o que representa 145,3% da média histórica, que é de 190,8mm. No norte, São Mateus registrou 278,8mm de chuva, sendo que a média para o mês é de 122,8mm (desvio de 227%). Em Vitória, a precipitação acumulada no período foi de 264,6mm e a média histórica na capital é de 130,9mm (desvio de 202,2%). De acordo com o meteorologista, a chuva comprometeu, inclusive, o registro das informações meteorológicas em vários municípios. “Não foi possível levantar o volume de chuva em todos os municípios. Isso porque as estações meteorológicas instaladas na maioria das localidades são convencionais, não enviam dados automaticamente”, contou Hugo Ramos. Segundo Ramos, fenômenos meteorológicos que atuaram no Estado e provocaram tanta chuva: “Havia uma frente fria semiestacionária no mar, na altura do Espírito Santo. Houve uma mudança na direção dos ventos (vórtice ciclônico), que trouxe a umidade do mar para o continente. Este foi o primeiro fenômeno que impactou Iconha, Alfredo Chaves, Vargem Alta e Rio Novo do Sul. Na semana seguinte, configurou-se um episódio da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), o que provocou aumento das chuvas não apenas na região já atingida, mas também em outras áreas do Estado. Durante o desenvolvimento das ZCAS, iniciou-se também o processo de formação de um ciclone subtropical, o que acabou potencializando as chuvas e seus impactos. Foi quando os demais municípios capixabas foram afetados e também o norte do Rio de Janeiro e o leste de Minas Gerais. As chuvas em Minas contribuíram para a elevação do nível do Rio Doce, por isso, houve transbordamentos nos municípios capixabas mesmo sem o registro de volumes expressivos de chuva.” Na próxima semana, a Coordenação de Meteorologia do Incaper deve divulgar a previsão climática para o mês de fevereiro. A equipe está atenta às condições do tempo, e mantém atualizações constantes na página: https://meteorologia.incaper.es.gov.br/ Prejuízos também no Incaper Servidores do Incaper que vivem nos municípios afetados estão entre os milhares de capixabas impactados pela chuva. O levantamento feito pela Gerência de Pessoas (GP) apontou que 19 famílias de servidores ativos e aposentados foram afetadas, principalmente nos municípios de Cachoeiro de Itapemirim e Alfredo Chaves. “Estes servidores estão sendo assistidos de perto pela Gerência de Pessoas, com o apoio da Gater, da GPDI e da Diretoria. Neste primeiro momento, estão sendo providos os itens básicos que os próprios servidores apontaram como sendo de primeira necessidade, como cestas básicas, roupas de cama e de banho, produtos de limpeza e higiene pessoal. Posteriormente, serão desenvolvidas outras ações a fim de tentar restabelecer as condições de vida e trabalho destes colegas”, informou a gerente de Pessoas do Incaper, Raphaela Effgen Koelher. O Instituto perdeu oito carros. Várias unidades do Incaper também foram tomadas pela água. Além das três Fazendas Experimentais, o Escritório Local de Desenvolvimento Rural (ELDR) de Muniz Freire também ficou debaixo d’água. Texto: Juliana Esteves Fonte: Governo Es Read the full article
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alimentoseguro · 5 years
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Adoção de ILPF em Mato Grosso
Ação pouparia quase 2,5 milhões de hectares de terras, segundo Embrapa.
Quase 2,5 milhões de hectares de terras de uso agropecuário poderiam ser poupadas em Mato Grosso se metade das áreas de sojicultura e de pecuária de corte no estado fossem convertidas em integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Isso ocorreria porque as produtividades, tanto a da soja como a da pecuária, aumentam em sistemas integrados. Essa diferença da produção maior seria o equivalente ao que é produzido em 499 mil ha de soja solteira e 1,98 milhão de hectares de pastagens. As áreas somam 2,48 mil km2.
A projeção é parte de um estudo realizado por pesquisadores da Embrapa Agrossilvipastoril (MT), Rede ILPF e Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). No trabalho, foram feitas simulações sobre o avanço do uso de estratégias de ILPF em áreas de lavoura de soja e de pecuária de corte. Para isso, foram usados dados reais de produtividade de dez Unidades de Referência Tecnológica de ILP estudadas pela equipe em Mato Grosso e números médios de produtividades do estado.
De acordo com a pesquisa, se 25% dos 9,5 milhões de hectares de lavoura de soja fossem convertidos em áreas com sistemas integrados de produção agropecuária, o aumento da produtividade gerado pelo sistema produtivo compensaria a produção de 256 mil hectares. Se a adoção avançasse para 50%, seriam poupados 499 mil hectares. Na hipótese de 100% da área, o total de terras poupadas chegaria a 950 mil hectares.
Pecuária em ILPF poupa ainda mais terras No cenário de adoção da ILPF em 25% dos pastos, seria poupado 1,03 milhão. Com a adoção chegando à metade da área de pecuária do estado, a poupança estaria em torno de 1,98 milhão de hectares. Já no cenário improvável de total adoção da ILPF na pecuária, seriam poupados 3,64 milhões de hectares em Mato Grosso. Ou seja, o sistema integrado produziria o equivalente a uma área quase 15% maior formada somente por pastagens. No cenário simulado em que Mato Grosso inteiro só criasse gado de corte em sistema ILPF, cada 100 hectares de produção economizariam quase 15 ha de pastagens convencionais.
A simulação feita sobre os 23 milhões de hectares de pastagens usadas para a pecuária de corte em Mato Grosso é ainda mais expressiva. Além do ganho em escala de área, a diferença entre as produtividades médias da pecuária tradicional do estado (239,42 kg/ha) e dos sistemas ILPF (284,35 kg/ha) contribui para esse maior efeito “poupa-terra”.
O pesquisador da Embrapa Júlio César dos Reis destaca que o trabalho é um exercício de estatística comparativa, ou seja, mexe-se em um indicador, mantendo os demais iguais, como forma de simular o efeito da mudança. Dessa forma, ele não leva em consideração fatores limitantes e impeditivos à adoção dos sistemas ILPF, como relevo, logística, aptidão do produtor, disponibilidade de mão de obra, investimento, mercado consumidor, entre outros.
“O estudo é relevante, pois demonstra o expressivo potencial dos sistemas ILPF em colaborar para a redução da pressão sobre as áreas de floresta na Amazônia”, analisa o pesquisador.
Sequestro de carbono relevante O estudo ainda simulou estatisticamente a contribuição que os sistemas ILPF podem dar para a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa. Tomando como base a pesquisa encomendada pela Rede ILPF na safra 2015/2016, que mostrou que Mato Grosso possuía 1,5 milhão de hectare com sistemas ILPF e as médias de crescimento da tecnologia nos anos anteriores, pesquisadores projetaram cenários futuros.
Considerando-se o fator de sequestro de carbono da ILPF em 1,86 t CO2 eq./ha ao ano e o crescimento médio da área com sistemas ILPF de 11% ao ano, em 2030, Mato Grosso teria 7,5 milhões de hectares de ILPF. Essa área sequestraria cerca de 14 milhões de t CO2 eq. naquele ano. Para se ter uma ideia do que esse volume representa, a estimativa é que os 23 milhões de hectares de pastagens no estado tenham emitido 9,2 milhões de t CO2 eq. em 2018.
“Essas informações sobre impactos ambientais, em conjunto com resultados econômicos dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, podem ser um importante instrumento de política pública do governo brasileiro, alinhado à perspectiva do Big Push Ambiental e à Agenda 2030, para promover a adoção de sistemas agrícolas sustentáveis nas regiões de Cerrado e Amazônica”, avalia Júlio Reis.
Potencial de ILPF crescer para até 50% das lavouras A pesquisa encomendada pela Rede ILPF na safra 2015/2016 mostrou que nos cinco anos anteriores a taxa de crescimento da área de ILPF em Mato Grosso foi de 11%. Para o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Flávio Wruck, essa velocidade de crescimento tem sido positiva.
“Com esse crescimento gradual, o mercado consegue ir se ajustando. Se tivéssemos um crescimento maior, teríamos desequilíbrios, como o aumento de preços de sementes de forrageiras, por exemplo”, explica.
Embora confirme o potencial de crescimento dos sistemas integrados e seus benefícios agronômicos, Wruck prevê um teto para a expansão. Para ele, dificilmente um sojicultor destinará mais de 50% de sua área para pastagem. O mesmo percentual seria o limite para os pecuaristas, uma vez que em metade da área há impedimentos de relevo, solo e logística que inviabilizam a integração com lavoura.
Os sistemas silvipastoris, por sua vez, poderiam ser implantados em toda a área de pastagem, mas o tamanho do mercado para a madeira será o limitante, explica o pesquisador.
Independentemente da viabilidade técnica e do reconhecimento dos benefícios da ILPF, Flávio Wruck vê no alto investimento necessário a maior barreira de entrada para os sistemas integrados.
“Um agricultor que quer fazer pecuária precisa de um grande investimento na compra do gado e na montagem da infraestrutura necessária. Para o pecuarista que quer entrar na lavoura a situação é ainda pior, sendo necessária a compra de maquinário. Embora seja uma tecnologia que reduz o custo de produção por unidade de produto, ela é uma intensificação do uso da terra. Assim, o capital necessário é maior”, analisa o pesquisador.
Com maior disponibilidade de capital, grandes grupos empresariais têm sido os maiores responsáveis pela expansão das áreas de ILPF em Mato Grosso.
“Os médios e pequenos produtores também estão mudando para os sistemas integrados, mas de maneira mais lenta e gradual. Na medida em que vão capitalizando, eles expandem suas áreas”, comenta Wruck.
Apesar do maior investimento, o pesquisador Júlio Reis ressalta que o retorno do investimento em sistemas ILPF é mais rápido. Dessa forma, explica, a disponibilização de linhas de crédito competitivas pode estimular o aumento da adoção da tecnologia.
SAIBA MAIS. A ILPF é uma das tecnologias que compõem o Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), criado pelo governo brasileiro para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa na agricultura. Além da ILPF, fazem parte do plano a recuperação de pastagens degradadas, o plantio direto na palha, a fixação biológica de nitrogênio, o plantio de florestas, o tratamento de dejetos animais. Veja também: https://www.embrapa.br/documents/1354377/14561212/02_ILPF_Poupa_Terra_DivulgaçãoEmbrapa.jpg/5ac14649-0e03-cf08-448f-71cd7a42e6c8?t=1573559019672 // https://www.embrapa.br/documents/1354377/48046801/infografico-1.png/be28e280-4a0e-b176-ba2f-e5522baeb7c2?t=1573483740320
alimento seguro, nov/19. com Embrapa Agrossilvipastoril -- [email protected]
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senadorfazendas1 · 5 years
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RENOVAÇÃO DE PASTAGENS A correção do solo é indispensável. Para a sua execução, as técnicas disponíveis permitem o uso de duas formas – direta e indireta. A primeira depende dos seguintes passos e características: eliminação total da pastagem anterior e execução de novo plantio, aspecto que, por sua vez, independe da consideração sobre a continuação da mesma forrageira ou a adequação de uma nova espécie; e utilização do plantio direto ou convencional em terreno bem preparado. A forma indireta, mais utilizada em regiões de alta tecnologia (presença da integração agricultura e pecuária), apresentas as seguintes características principais: eliminação total da vegetação antiga; plantio da lavoura de grãos ou silagem, para resultado positivo das qualidades físicas e químicas do solo (durante o período de uma safra ou mais); rotação da cultura com alternação das lavouras; e formação de nova pastagem com a forrageira desejada, após a completa recuperação do solo. Para se conseguir a longevidade aliada à alta produção da pastagem, esses são um dos aspectos mais importantes e relevantes no plantio das forrageiras perenes. O sucesso do plantio depende, ainda, de um bom manejo: desde o controle da erosão, ao ataque de formigas, à erva daninha, até o pastoreio rotacionado, cuja ação respeita a vegetação do capim. Toda pastagem, portanto, apresenta, para a entrada do gado, um ponto ótimo e um ponto crítico. Nesse último, a técnica deve retirar os animais e proceder com um período de descanso para a recuperação do solo. https://www.instagram.com/p/B0NFwR_pfIX/?igshid=gqw9kqrtndtl
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agroemdia · 1 year
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Forrageira adaptada ao sombreamento potencializa integração lavoura-pecuária-floresta
Pesquisa aponta que determinadas espécies de brachiaria têm favorecido o plantio de capim consorciado, com aumento da produtividade e da sustentabilidade em campo
Foto: Divulgação/Wolf Sementes Algumas espécies de forrageiras demonstram grande adaptação ao sombreamento em campo. Isso tem impulsionado o investimento de produtores rurais na integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), por proporcionar bem-estar animal, aumento da produtividade e mais sustentabilidade na cadeia de produção. Foi o que comprovou experimento conduzido pela pesquisadora Priscila…
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sitiosolarblanco · 5 years
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A AUTOCONFIANÇA DO AGRICULTOR
Os agricultores têm todos os seus valores humanos. Não são robôs que executam automaticamente o que lhes foi mandado.
Não lhes falta inteligência, mesmo alguns sendo analfabetos. Neste caso, não aprenderam o ofício de ler e escrever, o que não influi nem um pouco sobre sua inteligência. Mas pela lavagem cerebral sistemática durante os últimos anos, conseguiram rebaixar o agricultor de maneira que aniquilaram sua autoconfiança. Ele não acredita mais em si, porque não entende a lógica da agricultura convencional e, portanto, sempre vive e espera por receitas.
A autoconfiança deveria ser ressuscitada primeiro. O agricultor deve acreditar em si mesmo e no que observa. Ele deve observar, pensar e depois experimentar. Se der certo, e geralmente dá, deve por em prática o que observou. Isso faz milagres e pode criar paraísos verdes e produtivos em áreas semidesérticas.
Como ensinar o agricultor
É muito importante não se apresentar perante o agricultor como “o doutor que vai lhe ensinar”, mas como Pedro ou Paulo, que quer lhe ajudar.
Nunca criticar ou ridicularizar algo ou alguém, nem os transgênicos nem as firmas de agrotóxicos. Se possuir uma solução ou método melhor, fale. Se não o possuir, criticar também não adianta. É melhor calar-se.
Por exemplo: há curuquerê na couve-flor. Isso ocorre porque falta molibdênio. Se pulverizar a couve-flor com molibdato de sódio foliar, as traças que depositam aqui seus ovos vão embora e nem aparecem mais porque suas larvas não podem mais comer as folhas e a plantação fica livre de suas larvinhas. Portanto, não necessita falar contra agrotóxicos, somente ensinar como evitar as pragas.
Ou, se tem guanxuma, indica que seu solo é muito compactado. Não adianta falar contra herbicidas, tem de melhorar o seu solo.
Assim, primeiro tem de ver no campo o que acontece e ouvir os problemas dos agricultores, depois:
• Verificar o mato ou invasoras que aparecem e ver o que elas indicam: compactações, deficiências, pH ácido ou alcalino, água estagnada, uso de composto de esterco animal, deficiências minerais, irrigação com água do rio contaminado com esgoto urbano (aparece losna brava, etc.);
• Tirar uma lasca de terra para examiná-la e ver a agregação, compactações e lajes, cor ou descoloração, enraizamento, etc.;
• Tirar algumas raízes do solo e examinar a maneira como crescem, a profundidade do plantio, se o ponto vegetativo foi enterrado, se mostram deficiências, se indicam uma irrigação espaçada demais, etc.;
• Verificar as deficiências minerais que as culturas indicam pela descoloração das folhas (desequilíbrios minerais -> comparando a análise do solo com a deficiência que as plantas indicam);
• Tentar determinar e solucionar o problema. *
Uma palestra para agricultores tem de identificar seus problemas, explicar o por quê ocorrem e dizer como resolvê-los. Isso exige que se vá primeiro ao campo para ver o que eles fazem e o que está errado e depois falar sobre isso e a solução. Uma palestra geral, mesmo se for muito boa, serve para estudantes, mas não para agricultores.
Exemplos:
A produção de leite é baixa. O agricultor quer saber qual a forrageira melhor, o que poderia plantar. Mas os pastos estão todos descampados e o gado sofre por causa do sol e frio. Aí o problema não é mudar de forrageira, mas o gado necessita de algum conforto, isto é, um pouco de sombra ou abrigo. Arborizando o pasto (50 pés por ha) ou fazendo pequenos bosques, cria-se conforto para as vacas. E pelo conforto, o leite, no mínimo, dobra.
Ou o agricultor quer saber por que suas beterrabas vermelhas nunca produzem. Ele acha que a terra é muito pobre. Mas olhando as raízes, todas estavam com a ponta virada para cima. O problema foi: 1- plantaram-nas sempre por último e as mudas já estavam passadas. Com as raízes saindo das bandejas e que viraram para cima durante o plantio; 2- verificando a cor das folhas, estas estavam vermelhas em lugar de verdes, indicando a falta de boro. Com boro no solo e raízes plantadas para baixo, deram beterrabas vermelhas maravilhosamente.
Ou: os cafeeiros dão pouco e morrem depois de 3 anos: pode ser que o ponto vegetativo tenha sido enterrado; pode ser que enterrou composto fundo da cova e as raízes ficaram superficiais; ou que a raiz não saiu da cova porque faltou boro no solo. Descoberto o problema, dá para contorná-lo.
Sempre se deve ver as raízes, descobrir o que está errado e depois explicar isso na palestra.
Ou: os agricultores acham que seus solos são muito pobres e por isso suas verduras crescem tão desiguais. Tem de ver as raízes. Normalmente são mal plantadas e onde elas estão viradas para o lado as plantas não produzem. Também tem de verificar onde está o composto colocado. Se foi enterrado, tem que explicar que é errado.
Ou: um bananal foi adubado com 2.500kg/ha de KCl e mesmo assim os problemas continuam. Tem de verificar se o potássio fez efeito. Isso se vê facilmente pela oxidação do tronco. Cortando-se um tronco, observa-se quanto tempo leva para o corte escurecer. Se escurecer rapidamente, falta boro. Se isso for o caso, quase sempre o segundo anel de células é aguado ou até podre. Também no cacau, na batatinha, na maçã se corta um fruto ainda verde ou um tubérculo e observa-se a oxidação. Se oxidar rapidamente o potássio, não faz efeito porque falta boro.
Ou: árvores frutíferas carregam alternadamente um ano sim, um ano não. Normalmente é falta de magnésio. Mas se a terra é riquíssima em Mg, há um desequilíbrio entre Mg/Zn. Acrescentando o zinco, o Mg faz efeito e as árvores carregam todos os anos.
Ou: por que tem cochonilhas? Porque falta cálcio.
Por que tem Spodoptera no milho? Falta boro.
Por que aparece guanxuma no pomar, na soja, ou batatinhas? Porque a terra é compactada.
É preciso ver primeiro os problemas e depois falar diretamente sobre eles e sua solução. Para o agricultor não adianta falar sobre assuntos gerais, tem de ir direto aos problemas dele.
Pode usar de vez em quando uma palavra técnica, mas tem de explicá-la logo em seguida. Se o agricultor não entende as palavras, mesmo se tudo for certo, não adianta em nada. Se explicar alguma coisa sempre tem de dar algum exemplo, uma história que ilustra o que diz. Com as histórias eles memorizam melhor.
Por exemplo, o gado come plástico, papel, casacos, plantas tóxicas, etc. Por que? Por falta de fósforo no cocho. Quando estive em Fernando de Noronha, um touro de estimação do pessoal lá entrava na secretaria do Palácio do Governo e comia toda a correspondência e os despachos. Quando recebeu farinha de osso no cocho, nunca mais subiu lá.
Ou o pasto onde as forrageiras, que normalmente fazem guias como a Brachiaria decumbens ou Digitaria sanguinalis, somente fazem o tufinho no meio. Aí se vê que falta fósforo no pasto para produzir tanto forragem como aminoácidos essenciais. Isso nos faz concluir que nas vacas leiteiras deve aparecer muita mastite (e normalmente tem mesmo). E não adianta a higiene extrema se não melhorar o fósforo no pasto. Neste caso, fósforo no cocho não adianta. E aí tem que ver se as raízes são profundas ou superficiais. Se são:
a) profundas, adubar resolve,
b) superficiais, não adianta adubar, necessita-se de repouso para o pasto para permitir às raízes crescer e suprir as forrageiras com fósforo.
Por fim, tem de se ensinar ao agricultor que:
• ele tem dois olhos para olhar e uma cabeça para pensar e não somente para botar um chapéu, e que ele deve ter confiança naquilo que ele vê e o que ele pensa;
• os pontos a serem observados são: a vida do solo e sua consequente compactação ou agregação; a incidência do vento e insolação direta ao solo. Nos trópicos, uma cobertura do solo é indispensável para evitar superaquecimento; biodiversidade e consequente nutrição vegetal; e por fim, as raízes e sua posição no solo.
Com observação e autoconfiança, ele resolve tudo e terá uma Agricultura Natural muito produtiva.
* Muitas dessas informações são encontradas no livro:
Algumas Plantas Indicadoras: como reconhecer os problemas de um solo. Ana Maria Primavesi, Ed. Expressão Popular. (R$15,00).
Quem se interessar em adquirir este livro junto a outros 5, a editora disponibiliza o kit por R$120,00.
https://www.expressaopopular.com.br/loja/produto/kit-ana-maria-primavesi/
Foto: Virgínia M. Knabben
Ana Primavesi por ocasião do almoço de domingo de Páscoa. 21/04/2019.
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ocombatente · 4 months
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Rondônia: Protagonista na safrinha, milho vai disputar espaço com sorgo e brachiária em 2024
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Área de milho mais que dobrou no estado em dez anos; atraso no plantio da soja, entretanto, exige híbridos de ciclo superprecoce como o SHU6211; sorgo tem perspectiva de preços competitivos   O atraso no regime de chuvas em Rondônia (RO), que em muitas áreas chegou com regularidade apenas no mês de dezembro de 2023, tem feito o produtor rural estudar melhor as opções de culturas agrícolas para a segunda safra. O milho, protagonista da safrinha, e cuja área cresceu 103% na última década, segue na preferência dos produtores. Entretanto, disputa espaço este ano com outras culturas como o sorgo e até mesmo com forrageiras que servem para cobertura de solo no tempo de seca. “Em dezembro ainda havia muita gente terminando o plantio de soja, o que joga a semeadura de grandes áreas de safrinha para março, fora da janela ideal para o milho. Por isso, a indicação agora é por variedades superprecoces como o SHU6211, com tecnologia Trecepta, ou, em alguns casos para o sorgo, como o SHU511, cujos preços tendem a ficar competitivos”, sugere o engenheiro Agrônomo Fernando Dutra, o representante da Shull Seeds, empresa 100% brasileira especializada em genética de milho e sorgo. O especialista, que é mestre em agronomia pela Universidade Federal da Grande Dourados e atua há 14 anos em Rondônia, destaca que alguns produtores também tendem a desistir de parte das áreas do milho safrinha devido ao encurtamento da janela de plantio, para optar por semear parte das áreas de lavoura com forrageiras como Brachiaria ruziziensis e milheto, para manejo do solo e formação de palhada. Outra opção rentável além do milho é cultivar o sorgo granífero, para comercialização junto aos pecuaristas e confinadores de bovinos de corte, atividade tradicional que também se fortalece no estado. O representante da Shull em Rondônia detalha que com o preço da saca de 60 quilos de milho no mercado futuro cotado em torno dos R$ 67,00, para contrato vencimento setembro de 2024 (CCMU2024 na B3), o produtor rural passa a ter vantagens também com o sorgo. “Normalmente o sorgo é comercializado por 70% do preço da saca de milho. Porém, em épocas de alta de preço do milho ou de escassez de grãos, o que tende a acontecer nesse ano, esse percentual pode chegar aos 80%; podendo crescer a área de plantio de sorgo destinado a confinamento. O mercado acaba substituindo o milho pelo sorgo para alimentação animal e o produtor destina o ‘milho grão’ para comercialização, melhorando sua lucratividade”, explica o agrônomo. O mais recente Boletim da Safra de Grãos da Conab, divulgado dia 10 de janeiro, reforça o atraso nos plantios de verão no estado. O documento aponta que 5% das áreas de soja ainda não haviam sido semeadas em janeiro sendo que 10% estavam em fase de emergência. O Boletim destaca também que diversas áreas já plantadas necessitaram de replantio devido à irregularidade das chuvas e altas temperaturas. O especialista estima que a redução na área de milho safrinha no estado possa chegar a 30% em relação à safra anterior e que a produção deve cair em torno de 40% em relação a safrinha passada, que seria equivalente a uma redução de 30% da produtividade histórica do estado. Sua recomendação, no entanto, é que cada produtor deve seguir seu planejamento com base nas recomendações agronômicas e no plano de manejo. “A realidade do clima tem sido diferente em cada área. Na região de Vilhena, por exemplo, a falta de chuvas não impactou nem 10% das lavouras de verão. Já em Chupinguaia, Cabixi, Cerejeiras, Corumbiara o impacto é de 20 a 30%. Outras áreas do estado o impacto oscilou de 30 a 55%, como é o caso das cidades do Vale do Jamari e de Porto Velho e seus distritos”, detalha o especialista. Milho protagonista Os boletins de safra da Conab apontam que a área total de milho na safra 2013/14 em Rondônia foi de 159 mil hectares contra 303,4 mil hectares em 2022/23. Já a produtividade média no estado subiu de 3.051 quilos por hectare para 5.183 kg/ha. Com isso, a produção de milho no estado apresentou um salto de 245% indo de 455,5 mil toneladas para 1.572,4 mil toneladas. Segundo o Boletim Agropecuário de Rondônia da Embrapa, divulgado em outubro, na safra 2022/2023 a de grãos área plantada em Rondônia cresceu 20% em comparação à safra 2021/2022 e produção recorde de 3.757,6 mil toneladas, um aumento de 20,4% em relação ao ciclo anterior. Soja e milho hoje são as principais culturas agrícolas do estado, respondendo por 96% do total de grãos produzidos. A área plantada com milho segunda safra no ciclo 2022/2023 cresceu 20,4% em relação à safra 2021/2022, alcançando 288,7 mil hectares. A produção estimada foi de 1,5 milhão de toneladas, 19,4% maior do que a anterior. Shull Seeds A Shull Seeds é uma empresa 100% brasileira dedicada a oferecer ao produtor rural as melhores opções em híbridos de milho e sorgo. Com sede em Ribeirão Preto (SP), a companhia foi fundada em 2016 e está em sua terceira safra comercial. A qualidade de seu portfólio, resultado de pesquisa genética própria, tem permitido à empresa dobrar suas vendas ano a ano. Conheça mais em https://shullseeds.com/  ou no instagram @shullseeds. Em Rondônia a Shull é representada pela FertiRON. Interessados em conhecer suas soluções podem entrar em contato com Fernando Dutra pelo fone (69) 99996-3985     Read the full article
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rodadecuia · 1 year
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Um sistema agroflorestal é um sistema de plantio sustentável. Agrofloresta ou Sistema Agroflorestal (SAF) é um sistema que reúne as culturas de importância agronômica. Sistemas agroflorestais são formas de uso ou manejo da terra, nos quais se combinam espécies arbóreas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas e/ou criação de animais. Saiba mais sobre o assunto. Aprenda sobre Sistemas Agroflorestais no Curso Gratuito online da iEstudar. A exemplo, se destruímos a vegetação natural para construir casa ou para a lavoura. É este sistema visa restaurar o ambiente de maneira sustentável. Em um desenvolvimento rural sustentável, nas agroflorestas, identificamos sistemas de uso e ocupação do solo em que plantas lenhosas perenes (árvores, arbustos, palmeiras) das mais variadas especies, são manejadas em consórcios com plantas herbáceas, culturas agrícolas e/ou forrageiras e/ou em integração com animais, dentro de uma mesma unidade de manejo. Há quatro tipos de sistemas agroflorestais: Sistemas agrossilviculturais, Sistemas agrossilvipastoris, Sistemas silvipastoris e Sistemas de enriquecimento de capoeiras com espécies de importância econômica. É uma forma de uso do solo que combina, em uma mesma área e em um determinado tempo, o cultivo de espécies arbóreas ou arbustivas, frutíferas, madeiráveis ou adubadoras; componentes agrícolas; componente animal; e espécies que permanecem no sistema por dois a três anos sendo implantadas no início do sistema. Para o planejamento do solo é necessário avaliar limitações químicas, físicas e histórico de uso. É de fundamental importância também o aspecto clima, para avaliar temperaturas mínimas e máximas, precipitação, período de estiagem e distribuição das chuvas. Além de avaliar a infraestrutura existente na propriedade, a capacidade logística e gerencial, principalmente a assistência técnica, é necessário conhecer e avaliar o mercado consumidor/comprador da produção e também o mercado fornecedor de insumos. Para eficácia do sistema é feita uma seleção rigorosa, utilizando materiais com resistência/tolerância a pragas e doenças e adaptadas ao solo e clima local, com observância e atenção à legislação que incide sobre APPs, ARLs e o Bioma em que a propriedade está inserida. O desmatamento da floresta amazônica provoca problemas sérios ao meio ambiente, como a morte ou até mesmo a extinção de espécies da fauna e da flora. Imagine o que seria restaurar este ambiente com o Sistema Agroflorestal. É necessário entender o ambiente, efetuar pesquisas, para sua restauração. É devolver a vida ao ambiente com o plantio de espécies agrícolas e florestais em uma mesma área. A agrofloresta recupera antigas técnicas de povos tradicionais e uni conhecimento científico acumulado sobre a ecofisiologia das espécies vegetais, e sua interação com a fauna nativa. No Brasil há um ambiente favorável e com condições biótica e abiótica e econômica para os mais diversos usos da terra. Concluímos que a modelagem de um sistema agroflorestal exige grande conhecimento interdisciplinar de botânica, de solos agrícolas, de microfauna e microflora de solos, de função ecofisiológica dos organismos que constituem os vários extratos, de sucessão ecológica e de fitossanidade. Há séculos esta técnica já era utilizada pelos indígenas. O modelo agroflorestal visa compatibilizar o desenvolvimento econômico da população rural com a conservação do meio ambiente. Este sistema possui benefícios econômicos e permite que o agricultor diversifique seus produtos. Além de diversas vantagens para o meio ambiente. Matricule-se já no Curso Gratuito Online Sistemas Agroflorestais do site iEstudar e conheça mais sobre o assunto. Boa leitura para conhecimento teórico. Bons estudos!
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Guia da【BRAQUIÁRIA】► O que é | Vantagens | Espécies
Quando se trata de vida rural, muito se ouve falar sobre braquiária. Se você pretende iniciar algum tipo de cultivo e precisa de bons insumos para o solo, essa é uma bela opção. A grande vantagem é ser de origem natural, favorecendo a sustentabilidade e a agroecologia.
Por isso, é interessante saber mais sobre braquiária, conhecer os benefícios, as principais espécies e quais são os cuidados. Preparamos um guia completo e informativo, leia e saiba tudo.
Guia completo sobre braquiária: tipos, vantagens e tudo mais
O que é braquiária?
Braquiária ou brachiaria é uma espécie de capim e/ou gramínea forrageira que cresce em grande parte em solos ácidos. É nativa da África e foi introduzida no Brasil no final da década de 1980, com a principal função de servir de alimento para o gado bovino.
Esse tipo de “pasto” foi um dos responsáveis por intensificar a bovinocultura no país, tanto que se tornou um dos maiores produtores e exportadores de carne bovina do mundo. Para se ter ideia, a braquiária gerou tantos benefícios que está presente em 80% das pastagens do país.
A braquiária é perfeita para alimentar o gado bovino
Essa popularidade aumentou depois que a braquiária começou a ser utilizada para estruturação do solo antes ou em consórcio com o cultivo de muitas lavouras. De acordo com a Embrapa, os primeiros testes começaram junto às culturas de milho e sorgo. Depois, se estenderam para plantações de milho e café. Especialistas do órgão revelam que há ganho de produtividade no solo, cerca de 5 a 10 sacos de grãos a mais por hectare.
Além disso, todas as espécies de braquiárias se adaptam perfeitamente ao clima tropical brasileiro, favorecendo diversos sistemas agrícolas. Do mesmo modo, são importantes na integração de pecuária e lavoura, pois trazem ganhos tanto para a criação dos bovinos quanto para as plantas.
O capim pode ser cultivado junto com milho, por exemplo
Quais suas vantagens e benefícios?
A braquiária possui uma série de vantagens e benefícios.
Melhora as propriedades químicas, físicas e biológicas do solo;
Favorece o ganho e aumento da matéria orgânica;
Reestrutura o solo a ponto de melhorar a infiltração de água e recarga do lençol freático;
Aumenta a produtividade do solo e consequentemente os ganhos com a lavoura;
Pode ser cultivada em consórcio (conjuntamente) com várias espécies: soja, milho, café, trigo, etc.;
Há várias espécies de braquiária, mais de cem documentadas
Há vários tipos disponíveis e todos com boa adaptação ao clima do país;
Serve de alimento para o gado bovino, por isso também é vantajosa para a pecuária;
Reduz a invasão de pragas e plantas daninhas, além de controlar o mofo branco;
As raízes alcançam até quatro metros de profundidade, ajudando a reciclar os nutrientes do solo.
Tipos e espécies de braquiária
Saiba quais são os tipos e espécies de braquiária mais cultivados no país e suas características.
Brachiaria decumbens
Nome científico de duas variações de braquiária popularmente conhecidas como IPEAN (que possui folhas bem pilosas) e Basilisk, com folhas pouco pilosas.
São espécies forrageiras, perenes e com rápido crescimento, alastrando por todo o terreno e alcançando até 70 centímetros de altura. São as melhores variações para alimentar o gado, suportando pisoteio pesado, com alta formação e produção de massa verde.
Gostam bastante de chuvas e têm baixa resistência à seca. Devem ser semeadas em períodos chuvosos e se adaptam a praticamente qualquer tipo de solo.
Comuns no centro-oeste do país, nas regiões de cerrado, como Goiás e Mato Grosso. Boas opções para cultivar com arroz, trigo, soja, entre outras culturas.
Brachiaria brizantha
O nome popular dessa espécie é braquiarão ou brizantão. Trata-se de uma gramínea perene que cresce como touceira e chega até a 2 metros de altura. Possui folhas verdes escuras, pilosas e robustas.
O braquiarão cresce rapidamente e resiste bem à seca, por isso é comum em todas as regiões do Brasil. Entretanto, o solo precisa ser ácido, com média ou alta fertilidade e que não favoreça o encharcamento em épocas de chuvas.
Deve ser semeado de setembro a dezembro e se adapta bem ao plantio em consórcio com leguminosas e outras espécies. Quanto falamos em consórcio, trata-se de um sistema de cultivo conjunto entre a braquiária e outro tipo de planta, como milho ou soja, por exemplo.
Brachiaria ruziziensis
É um tipo de braquiária semelhante à decumbens, porém tem maior porte. Gosta de solos pouco ácidos, de média e alta fertilidade. Além disso, também é indicada para a bovinocultura.
Essa forrageira é indicada no plantio direto na palha, tem fácil controle e rápido estabelecimento no solo. Entretanto, acaba sendo suscetível a pragas, como cigarrinhas, além de baixa competição com plantas invasoras. Por isso, não é uma opção tão interessante em comparação às outras espécies.
Brachiaria humidicola
Essa variação de braquiária é perfeita para solos mal drenados e encharcados. Do mesmo modo, se adaptam a solos com baixa fertilidade.
Por outro lado, o estabelecimento é lento e o enraizamento baixo, por isso não tem boa produtividade – sobretudo em relação aos outros tipos de braquiárias. Tem boa tolerância às pragas, mas pode ser pouco viável no plantio em consórcio com outras culturas.
Como cultivar?
O cultivo da braquiária depende de cada espécie. De modo geral, o processo de semeadura é realizado solo ou conjuntamente com outras culturas. Entretanto, deve ser após a semeadura da cultura principal para evitar a competição entre as duas plantas.
Para uma boa produtividade e em lavouras grandes, a consultoria de um engenheiro agrônomo pode ser interessante, sobretudo na indicação de insumos para favorecer todo o projeto agrícola, tanto na formação da braquiária quanto das outras espécies.
Se o objetivo é plantar para o consumo do gado, é indicado apenas se atentar às condições do solo para escolher a melhor variação, além de ter uma boa área para plantação.
O cultivo é simples e o capim se adapta a várias regiões
De modo geral, a braquiária é essencial para agricultores e pecuaristas que procuram opções acessíveis e sustentáveis. Escolha a espécie ideal, cuide bem e aproveite suas vantagens.
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