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#operação lava-jato
ocombatenterondonia · 5 months
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O PROTESTO HISTÓRICO DE GILMAR MENDES QUE DENUNCIOU O GOVERNO DA CLEPTOCRACIA E ELOGIOU A OPERAÇÃO LAVA JATO
Copie esse link: https://www.facebook.com/reel/1523428455144702. Ele é de menos de uma década atrás e faz parte do registro da história brasileira por dois motivos. O primeiro, porque mostrava, já naquela época, que a ministros do STF já não bastava ficarem atrás apenas das suas decisões em sentenças sobre a constitucionalidade das leis. Queriam participar da vida pública, como se políticos…
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O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, já solicitou de forma oficial a interdição imediata do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, diante da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato e membro do partido Podemos, pelo estado do Paraná.
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falisboaadm · 1 year
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É preciso fazer a coisa certa sempre, ainda que ninguém esteja fazendo. O que aconteceu na Lava Jato, não foi uma farsa, um grande esquema de corrupção foi descoberto e muita gente do meio empresarial ligado a políticos poderosos estava envolvido, em um esquema que além do Brasil, afetou outros países, naquilo que se tornou o maior esquema de corrupção do mundo. Porém de lá pra cá, leis de crimes financeiros foram esvaziadas - Improbidade Administrativa -, tentativas de se criar PEC como a 5, no intuito de enfraquecer o Ministério Público e o amordaçar, foram realizadas e, Lei como a 13.869/19, foi criada para causar justamente o efeito contrário de seu nome, "Abuso de Autoridade". Não bastando agora querem a todo custo regulamentar a liberdade de expressão no Brasil, já não tendo conseguido por vias Legislativas, ainda bem - isso demonstrou alguma esperança vinda desse poder tão DEMOCRÁTICO - estão tentando no TAPETÃO, via Judiciário, usurpando competências, legislando novamente, de maneira escusa, mesmo "modus operantis" que fizeram com as condenações da Operação Lava Jato, confirmadas em 3 - três - Instâncias anteriores ao STF, por vez, devidamente representadas pela Procuradoria Geral da República, quando devido pelo Foro Privilegiado, em Instâncias Superiores - STF e STJ à dependência do cargo eletivo - e quando sem a prerrogativa e como tipificado em Constituição Federal, em Foros Regionais do prevento. Ressaltando que não foram investigações realizadas por qualquer um, nem por mãos de Partidos Políticos "A x B, ou C", mas por Agentes Federais treinados e submetidos a concurso público, centenas deles, representantes de carreira em instituições como a PF, Receita Federal, CGU, TCU, COAF ou ABIN, resultado de muito trabalho conjunto e cooperações inúmeras, muitas vezes Internacionais. Portanto não se pode falar de suspeição, se alguém é suspeito aqui no Brasil, sabe muito bem o povo brasileiro quem os são, e se diga de passagem, não sendo de hoje - todos estamos cansados de saber, que nem suspeitos são, na verdade são CULPADOS pelas mazelas da população, vindas da sujeira que fazem descaradamente com o bem público a todo tempo. E não adianta falar em 3 - Partidos Políticos - porque quase todos estão envolvidos até o pescoço.
Essa semana foi aprovado um projeto pelo então Senador Moro, para coibir atentados contra agentes da lei, representantes dos três poderes e demais órgãos envolvidos em casos contra ORCRIM, parabéns ao Senador, o projeto é válido, reconhecemos. A violência deve ser repudiada, sobre qualquer aspecto. O Brasil vem sendo tomado por vários grupos formados para dividir a nação. O que assusta é o grau de extremismo demonstrados por tais pessoas nas diversas partes e viés. Outro dia, quando apontado por exemplo grupos neonazistas no Telegram, soou estranho alegarem que as investigações não poderiam prosseguir pela proteção a Liberdade de Expressão, tendo em vista as autorizações judiciais pretéritas, para investigar inclusive políticos, em troca de mensagem utilizando aplicativos semelhantes em aparelhos da marca Blackberry, logo, tal absurdo, se torna injustificado. Pareceu mais uma cumplicidade entre os irmãos "Bolso & Lula" em defesa de tais movimentos, panos quentes, neozistas de um lado e Zé Rainha do outro, se é que vcs entendem... Isso sem contar os ataques constantes e verdadeiramente contra a Liberdade de Expressão que são sujeitados pelo próprio STF, descumprimento da ADPF 130 em plena Campanha Eleitoral Presidencial, ataques contra o Google e decisões autocráticas contra a Democracia. O fato é que o terrorismo, crimes de ódio e atentados contra a vida das pessoas não configura liberdade, pelo contrário, configura o tolhimento da vida, o grau mais nocivo contra o primeiro princípio de qualquer Constituição, o direito de viver dignamente.
Uma outra questão que continua assustando o Brasil é: "quem defenderá a população brasileira de seus maus políticos e Alto Judiciário?" Até quando conseguirão se esconder atrás de foros e privilégio$? Quando uma previsão legal gera injustiça e impunidade dos piores absurdos cometidos, será isso considerado justiça? Até quando recursos legais diversos, usados em favor de políticos e poderosos na justiça, irá contemplar prescrições dos processos?
Numa Justiça seletiva a quem pode pagar por ela, o que se vê são pioras significativas às condições de seu acesso, para aqueles que logicamente não podem pagar por ela, enquanto há rapidez para outros tantos ao solicitá-la, uma vez que possam pagar a mesma, demonstrando então sempre disposta em atender seu cliente da melhor forma possível, nem que para isso, necessite se embrenhar no lodo abrindo caminhos inusitados. Uns são submetidos à ação do tempo, prazo esse que quando deveria beneficiar, prejudica, ao ponto de muitos padecerem sem enxergar a sentença, e, quando deveria prejudicar, punindo os malvados, beneficia, ao ponto de serem livres das devidas responsabilizações pela morosidade. Ainda querem inventar um "Juiz das Garantias", para dificultar o que já não está fácil, quem dera termos uma justiça apta a receber tal Magistrado, como nos lugares que os têm e fazem-lo útil, onde o réu é julgado e sai sentenciado em menos de 48 horas pelo Juiz de Plantão, dependendo do delito. Assim não haveriam de sorte tantos recursos impedindo a justiça em meio a pilhas de processos.
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helladventurers · 1 year
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Oof, i mentioned to mom, someone who watches a lot more mainstream journalism than i do, about the whole thing that came out about the USA's involvement with operação lava jato, and she had no idea 💀💀💀 good to know journalism is as gutless as ever that they never talked about it
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loffer · 2 years
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Bolsonarismo é a morte em forma de política
O ano era 2013. Após uma enorme hibernação política despertou de seu sono profundo o brasileiro e sua camisa da seleção. Não, ainda não era Copa do Mundo, mas o verde amarelo voltaria a tomar conta das ruas, e não para algo que podemos comemorar.
Indignada com o crescimento da inflação e com a precariedade dos serviços públicos na proximidade da Copa de 2014, a classe média branca dos centros urbanos, sufocada por impostos e por notícias envolvendo corrupção do governo direcionou todos os males existentes ao partido do governo, o PT.
Dotados por um simplismo convincente, boa parte da população politizada passou a ter convicção total de que todo o caos a sua volta era culpa do PT. E que, logo, bastaria tirar o PT, que tudo melhoraria. Alguns, ainda mais ingênuos, acreditavam que o problema do Brasil era a CORRUPÇÃO. Corrupção, currupição, curpição, curpsãum, cupição. Tudo é culpa da cupição. Economia tá mal? A culpa é da cupição. Educação ruim? É a cupição. Saúde precária? Cupição. Nesse sentido, o ímpeto moralista de que o problema do Brasil se resumia a uma mazela moral — e não estrutural — foi fomentado pela Operação Lava Jato.
A Lava Jato foi responsável por criar um ambiente muito favorável a destruição do cenário político. A imprensa brasileira, cujos leitores são em sua esmagadora maioria de classe média urbana, abraçou o discurso moralizante lavajatista com força. Afinal, quem poderia não ser contra a corrupção? Contudo, esqueceram-se de fazer outra pergunta: quem vigia os vigilantes?
Munidos do apoio da opinião pública, a Lava Jato expôs através de métodos questionáveis porém inicialmente relevados o DNA do sistema de corrupção que não deixava nenhum partido de fora. Desse modo, a Lava Jato, assim como a Operação Mãos Limpas na Itália, devastou o sistema político brasileiro, abrindo caminho para um aventureiro. Na Itália, esse vácuo foi ocupado por Silvio Berlusconi, que após a fadiga da sociedade civil com a Mãos Limpas, tomou o cenário político por anos. Infelizmente, nós não teríamos o mesmo “azar” dos italianos. O que se aproximava do nosso destino era algo ainda pior.
Com o PT demonizado pela imprensa, essa classe média urbana tomou aos milhões as ruas para apoiar o Impeachment de Dilma Roussef por pedaladas fiscais. Hoje fica claro que as pedaladas, por mais que fossem sim uma ilegalidade, nada mais eram que um pretexto para tirar uma presidente da qual as pessoas não gostavam. O ponto é que de fato, a economia em crise foi o combustível que faltava para sacramentar a saída do PT do governo. Sendo assim, se fôssemos explicar esses seriam os dois principais ingredientes do impeachment: economia ruim e percepção de corrupção.
Tudo indicava que a direita substituiria o PT. Mas que direita? A Lava Jato não poupou ninguém. Nem mesmo o PSDB saiu ileso. O povo queria algo “novo”, tornando-se contrário “ a isso tudo que está aí”. É a partir daí que o germinal das trevas começou a criar suas raízes e colocar seus brotinhos para fora.
O ódio irracional ao PT fomentado pela mídia acabou fazendo com que as pessoas antagonizassem com tudo o que o partido defendia, até mesmo com pautas importantes, como a agenda ambiental, os direitos humanos e as políticas em favor de minorias. Tais posições deveriam ser consenso, mas passaram a serem politizadas por uma direita retrógrada que satanizava isso como “globalismo”, “comunismo” e etc.
Desse jeito, no reducionismo simplista que virou verdade inconteste na cabeça dos eleitores, quanto mais antipetista, melhor. O PT defende o que? Preto? “Tem que ser contra cota”. Defende LGBT´s? “Então tem que ser contra os veados”. Defende minoria? “Dane-se elas. Ora, o governo tem que ser pra maioria”. Pagar igualmente homem e mulher? “Tem que pagar menos mulher, porque muié engravida”. Afinal, segundo eles, o problema do Brasil não seria o preconceito e sim o “mimimi” das minorias que seria um problema muito maior.
Dado isso o cenário político tornou-se um concurso de quem seria o mais ignorante. E nessa disputa, ninguém poderia vencer Jair Bolsonaro. Durante os seus 28 anos no Congresso, Bolsonaro expôs visões tão abomináveis que de pronto o desqualificariam para um cargo eletivo. No entanto, tais frases, em face do espírito dos tempos de 2018, viraram propaganda e símbolo de sua “sinceridade”. “Olha como ele é verdadeiro. Ele é diferente dos outros. Ele fala o que pensa”. O grande problema, no caso de Bolsonaro, é o que ele pensava e despudoradamente falava era exatamente aquilo que ele viria a fazer quando eleito.
Acabar com o Bolsa Família. Condicionar recebimento de programas sociais a laqueadura de trompas. Dizer que fecharia o Congresso se eleito. Manifestar-se a favor da tortura. Ostentar o negacionismo científico ao defender um remédio — fosfoetalonamina — cuja efetividade carecia de comprovação. Falar que vizinhos gays desvalorizariam imóveis. Dizer que se o filho ficasse “gayzinho”, que tinha que resolver na porrada. Bradar que se visse dois homens se beijando, ia bater. Dizer que o Brasil não era Estado Laico, e sim Estado Cristão, e que as minorias ou se adequariam ou que simplesmente desaparecessem.
Todas essas posições foram expostas por Bolsonaro antes da eleição de 2018. Bolsonaro não só foi eleito a despeito delas, mas para muitos, foi eleito por causa dela. Ele legitimou o discurso antissocial que se sentiu desavergonhado para “falar o que pensava” e pensar o que havia de pior, rebaixando o debate político brasileiro a negação da existência do outro, e tornando inviável o diálogo com os lados opostos. O bolsonarismo não demonstrou só seu radicalismo com a esquerda, mas resolveu liquidar qualquer voz alternativa no campo conservador, tornando a direita dependente do bolsonarismo e obrigada a defendê-lo, do contrário a esquerda poderia voltar. E quem seria a esquerda? É claro, qualquer um que fosse contra o Bolsonaro.
Ao diminuir todas as nuances da realidade a um dicotomia esquizofrênica como (Bolsonaro, família, cristianismo e capitalismo) vs. (PT, gays, satanismo e comunismo), qualquer voz dissonante da direita era taxada como comunista. Esse caráter sectário e purista do Bolsonarismo fez com que ele eliminassem cada vez mais o debate interno e ficassem ainda mais convencidos de sua visão torpe da realidade. Na visão deles, todos estavam contra o cristianismo, todos contra a família, todos contra Bolsonaro.
A democracia não é a forma de governo que oferece os melhores resultados, mas é a única que dá aquilo que o povo merece. No caso do Brasil, o povo sabia quem ele era e preferiu relevar. Alguns, o mais maldosos, até reconheciam o discurso autoritário e antissocial, mas contra o PT e a favor de uma agenda liberal, fecharam os olhos. Tal como os conservadores que apoiaram Hitler contra os comunistas, os liberais brasileiros resolveram trocar a decência por um pretenso progresso. Optaram pela indecência e acabaram sem o tal do progresso, mostrando que nunca se deve fazer “trade” com valores democráticos ou direitos humanos.
Quando o mundo atravessou a maior pandemia dos últimos 100 anos, o Brasil precisava de um estadista para liderar o país no intento de salvar vidas e salvaguardar a economia, uma vez que mortos não trabalham e não pagam impostos. No entanto, ao invés de um estadista, o Brasil tinha Jair Bolsonaro, que viu na pandemia a oportunidade de fazer aquilo que defendera anos atrás (matar 30 mil). Só que, infelizmente, suas ações foram responsáveis pela morte de muito mais.
Primeiro negou a existência do perigo, depois minimizou o impacto da pandemia. Mais tarde, quando ela chegou aqui, resolveu politizá-la, colocando a pecha de vírus chinês nela quando o Brasil precisava de insumos para lidar com a crise justamente advindos da China.
Depois, quando os governadores começaram a fechar o comércio, ao invés de ajudar na conscientização, ele antagonizou com os governadores chamando-os de ditadores por não quererem aglomeração num período onde não existia vacina ou tratamento eficaz contra COVID. Muito pelo contrário, ele mesmo promoveu aglomerações contra o STF durante o pico da pandemia. Seguindo, querendo a todo custo que tudo voltasse ao normal, mesmo quando não estava normal, ele apostou tudo na Cloroquina, e mais tarde na ivermectina, e usou dinheiro público para distribuir essas drogas sem qualquer eficácia comprovada mesmo quando os estudos já apontavam sua ineficácia.
Quando os laboratórios mandaram 80 emails para o governo ofertando vacina, o governo negou responder, demonstrando sua confiança na cloroquina, já que era uma “solução mais barata”. Parte de sua base começou a atacar a Big Farma, que estaria ofertando vacinas, na visão deles, “sem comprovação científica” e com valor superior a da cloroquina. Tudo faria parte de um grande plano globalista para destruir o Brasil. Os bolsonaristas abraçaram uma realidade paralela. No primeiro momento disseram que as mortes não se davam devido ao covid, que os números eram inflados. Depois defenderam um remédio sem comprovação científica e quando surgiu uma vacina com comprovação científica, começaram a descredibilizar a ciência, tudo com total anuência do presidente.
Quando Dória trouxe a primeira vacina da China, que ajudou a salvar milhares de vidas, os bolsonaristas a taxaram de “vachina” ou de “calcinha vac”, fazendo propaganda anti-vacina descarada. E mesmo com a queda no número de mortos após a vacinação em massa, Bolsonaro continuou atacando a vacina, achando-se o defensor da liberdade por ser contrário a vacinação obrigatória. Ainda tentou associar que a vacina poderia ligar a AIDS e fez de tudo para desestimular a vacinação infantil contra COVID. Hoje enquanto escrevo, mais de 300 crianças já morreram de COVID e NENHUMA morreu em decorrência da vacina.
Enquanto o povo sofria, Bolsonaro resolveu mobilizar suas bases contra os demais poderes, mostrando seu inegável DNA autoritário, que no dia 7 de setembro de 2021 fez seu ensaio do golpe. Milhões de brasileiros, maculando as cores da nossa bandeira, gritaram “eu autorizo”, dando aval para um avanço contra o Supremo. Fracassado no seu intento golpista, restou a Bolsonaro torcer para uma melhora econômica que viabilizaria sua reeleição, mas após seu tão querido Vladimir Putin iniciar a Guerra na Ucrânia, a situação econômica global se deteriorou.
Com chances baixas de vencer em face de uma crise econômica, não há fake news que enganem os estômagos famintos ou os olhos assustados em frente aos preços altos nos supermercados. Bolsonaro sabe qual será seu destino. Por isso ele acusa um golpe que quer retirá-lo do poder. Só que esse golpe se chama eleição. Na visão dele, sua tentativa é aumentar a desconfiança no processo eleitoral e simplesmente não reconhecer a derrota. Mas nada disso evitará seu final, que fatalmente deve ser a prisão, ou a fuga, ou até mesmo o suicídio.
Aglomerações em época de crise, mal uso de remédios como cloroquina, discurso antivax, redução dos índices de vacinação contra outras doenças, falta de um plano eficaz do governo contra a crise. Em 2015, milhões de brasileiros encheram as ruas prometendo que nossa bandeira jamais seria vermelha. Infelizmente foram justamente essas mesmas pessoas que , ao votarem em Bolsonaro, ajudaram a manchar nossa bandeira, não com o vermelho do “comunismo” mas com o sangue do nosso próprio povo.
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brasilsa · 1 year
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civilizacaobrasileira
Você já leu A HERANÇA DO GOLPE, do sociólogo Jessé Souza (@jesse_souza1960)? No livro, Jessé analisa a indignação que se descolou dos grandes protestos de 2013 para ganhar a representação, manipulada e inflada pela mídia, da “vontade popular”, que tomou as ruas nos atos pró-impeachment, anos depois. A associação imediata desse descontentamento ao aparato jurídico-policial do Estado – que tinha a força-tarefa da Operação Lava Jato como testa de ferro e Sergio Moro como uma espécie de super-herói anticorrupção – devastou nossa jovem democracia e gerou um fenômeno reacionário e popular nunca antes visto na história da vida pública brasileira. A herança do golpe, portanto, não é o governo Michel Temer, como primeiramente se poderia crer. A herança do golpe é o bolsonarismo, um conjunto de manipulações cognitivas e emocionais que explora a fragilidade das pessoas. É justamente essa estratégia de dominação – fruto de uma ideologia racista, excludente e autoritária – que Jessé Souza objetiva desarmar neste livro. A obra está disponível em sites e livrarias de todo o Brasil. :: Siga a @CivilizacaoBrasileira.
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ocombatente · 2 hours
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Com voto de desembargador indicado por Lula, TRE retoma julgamento de Moro nesta 4ª
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O desembargador José Rodrigo Sade será o primeiro a votar na retomada do julgamento que pode cassar o mandato do senador Sergio Moro (União-PR).A análise da ação contra Moro começou na última segunda-feira (1º) no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR).Até o momento, só votou o relator do caso, desembargador Luciano Carrasco Falavinha. Ele foi contra o pedido de cassação, votando para absolver Moro da acusação de abuso de poder econômico na eleição de 2022.   Sade ocupa a cadeira destinada a advogados no TRE, e chegou ao tribunal neste ano por nomeação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a partir de lista tríplice aprovada pelo Tribunal de Justiça do Paraná.Na sessão anterior, o desembargador havia feito um pedido de vista, suspendendo o julgamento até esta quarta-feira (3).   Jacob Junior também foi indicado por Lula para ocupar uma cadeira no TRE paranaense, mas foi nomeado no ano passado.Uma eventual condenação no caso levará à cassação do mandato de Moro e à inelegibilidade por oito anos. Neste cenário, a Justiça Eleitoral teria que convocar uma eleição suplementar para escolher um novo senador paranaense. O TRE-PR destinou as sessões de 8 e 9 de abril para continuidade do julgamento, caso seja necessário.Os processos em julgamento foram movidos pelo PL e pela federação Brasil da Esperança, formada pelo PT, PCdoB e PV.As siglas acusam o ex-juiz da Operação Lava Jato e ex-ministro da Justiça de ter desequilibrado a disputa ao Senado no Paraná por gastos que consideram excessivos durante a pré-campanha.   No final de 2021 e começo de 2022, Moro esteve em pré-campanha à Presidência da República. Depois, desistiu e tentou ainda disputar o Senado por São Paulo até ser barrado pela Justiça Eleitoral. Só então passou a concorrer em seu estado de origem.   Segundo as ações, esse contexto teria beneficiado Moro com estrutura, exposição e limite de gastos maiores, se comparado aos seus adversários que tentavam se eleger senador pelo Paraná.Para Falavinha, não ficou configurado abuso de poder econômico por Moro na sua pré-campanha ao Senado pelo Paraná. Na opinião do relator, os gastos feitos por Moro quando era pré-candidato ao Planalto ou ao Senado por São Paulo não podem ser automaticamente somados aos usados na pré-campanha a senador pelo Paraná.Segundo ele, só seria viável considerar em conjunto todos os gastos se, por exemplo, desde o início Moro tivesse intenção de concorrer ao Senado pelo Paraná e se todos os outros atos de pré-campanha tivessem sido realizados no estado.   A realização da pré-campanha, segundo o relator, não era uma etapa necessária de ser realizada para tornar o nome de Moro popular, citando que ele teve, por exemplo, um boneco no Carnaval de Olinda (PE).   Falavinha ainda citou casos de outros políticos que chegaram a lançar pré-candidatura ao Planalto e disputaram outros cargos, como o governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB), e os deputados Luciano Bivar (União Brasil) e André Janones (Avante). A defesa de Moro disse em manifestação durante o julgamento que “não há nada ilegal”. “Nada há de ilegal. O senador Moro não se elegeu por conta de uma pré-campanha. Ele se elegeu porque o paranaense assim queria elegê-lo por conta de todo histórico de combate a corrupção e assim foi feito”, disse o advogado Gustavo Guedes.   Fonte: Nexo Read the full article
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agnieos · 9 days
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blogoslibertarios · 10 days
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STF mantém indenização de Deltan a Lula por caso de powerpoint
Foto: Agência Brasil   A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta segunda-feira (22) recurso para suspender a decisão que condenou o ex-procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol a indenizar Luiz Inácio Lula da Silva em R$ 75 mil pelo “caso do powerpoint”. A ministra rejeitou o recurso por “motivos processuais”. No entendimento de Cármen Lúcia, não cabe o…
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flordomamore · 15 days
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O Ministério Público do Peru pediu nesta sexta-feira (12) uma pena de 35 anos de prisão para o ex-presidente, Pedro Pablo Kuczynski (2016-2018), pelo crime de lavagem de dinheiro, com o agravante de organização criminosa, como parte do ramo no país da operação Lava Jato.
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antoniodatsch · 17 days
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Pai da juíza Gabriela Hardt é suspeito de roubar tecnologia da | Geral
engenheiro químico Jorge Hardt Filho em um caso de pirataria industrial envolvendo a Petrobras SIX, subsidiária da estatal voltada à industrialização de xisto para obtenção de combustíveis. Jorge Hardt Filho é pai da juíza Gabriela Hardt, substituta do ex-juiz e senador Sergio Moro (União-PR) na Operação Lava Jato. Recentemente, Gabriela também teve atuação suspeita na operação que desbaratou planos do PCC para atacar Moro e outras autoridades...
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veradovaleuniverse · 17 days
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O CNJ JULGA A GESTÃO CAÓTICA DO EX-JUIZ NA OPERAÇÃO LAVA JATO
​​​​Senhora Hardt: Tivemos problemas....
Corrupção dos juízes de Curitiba!
Como é que a lava jato, que representava o judiciário,
foi capaz de ser tão ordinária, tão vil, tão comum?
​​"MEU DEUS" É UMA QUADRILHA DE JUÍZES E PROCURADORES
QUE INSTITUIRAM NA "REPÚBLICA DE CURITIBA" PARABÉNS CNJ
- PARABÉNS STF: 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
​​Qual será a posição do conselho diante das provas apresentadas?
​​Enganaram a todos com o suposto combate a corrupção, enganaram
até a justiça. Trapaceiros
​​Me parece que a republica de Curitiba ruiu
Tal pai, tal filha.
O CNJ JULGA A GESTÃO CAÓTICA DO EX-JUIZ  NA OPERAÇÃO LAVA JATO
https://www.youtube.com/live/q4lyVICzuz0?si=KHCAZAF5Vk-ok1Hn via @YouTube
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jaimendonsa · 17 days
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OS CRIMES DA LAVA JATO
O CNJ está investigando as ações de Sérgio Moro na Lava-Jato. Ele pode enfrentar um processo criminal por possíveis irregularidades na gestão de recursos na 13ª Vara Federal de Curitiba.  
O relator dos casos é o corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, que afastou a juíza Gabriela Hardt, substituta de Moro na Lava-jato em 2018.
Em 2019, a juíza Gabriela Hardt aprovou acordo entre a Petrobrás e a equipe da Lava-Jato. Aproximadamente R$ 3,5 bilhões seriam destinados a uma entidade privada com membros da Lava Jato na gestão.  
O dinheiro era resultado de uma multa imposta por autoridades dos Estados Unidos à estatal brasileira. O Supremo Tribunal Federal vetou o repasse desse dinheiro à fundação.
O ministro Luís Felipe Salomão afirma que o CNJ identificou indícios de que a juíza cometeu crimes de corrupção, prevaricação, desvio de dinheiro público, além de violação de deveres funcionais.
Agora a 'República de Curitiba' vem sendo qualificada com um grupo criminoso que atuava no Judiciário e no Ministério Público.
Por que um grupo de funcionários público e corrupto causou tanto prejuízo no Brasil?  
Como Moro, Deltan Dallagnol e a juíza Gabriela Hardt conseguiram assolar as principais estruturas socioeconômicas do país?  
Na época, a Operação Lava Jato, recebia apoio de todas as mídias, especialmente, da Rede Globo, tornando os delinquentes, em celebridades respeitáveis.  
A Lava Jato ainda continua atuando nos bastidores e tem apoio de poderosos grupos econômicos.  
Tudo indica que os integrantes desse grupo são pessoas problemáticas e precisam ser responsabilizadas legalmente.    
Penitenciar os envolvidos na Lava Jato é importante. A impunidade pode encorajar mais crimes.
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tita-ferreira · 18 days
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"Lava Jato" é desmascarada novamente: quem está por trás da operação? - ...
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brasilsa · 18 days
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Com Moro na mira, CNJ inclui correição da Lava Jato na pauta de julgamento nesta terça (16)
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