Tumgik
#o último da série evolução. a origem depois da 'atualidade'
hcnia · 4 years
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☾ — TASK 1 ⋆ THE ODD BOY ❜ ❫
QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz – Suave como a curva do rio aos pés da montanha. Profunda quanto as grutas escondidas pela cachoeira eterna. Hania modula a voz para o tom mais baixo sem nem se dar conta do que faz, temendo perturbar os espíritos que vagam ao seu redor. A rouquidão vem pela falta de uso, arranhada quando tem que levantar a voz para ser ouvido. No entanto, o potencial está lá, esperando para ser explorado. Uma voz gostosa de se ouvir, perfeita para contar histórias ao redor de uma fogueira.
Idade – No dia 18 de janeiro nascia Hania, mais de 21 anos atrás, abençoado pelos espíritos e com a peculiar classificação de signo: Capricórnio.
Gênero – Cisgênero masculino.
Peso – 84 kg bem distribuídos pelo corpo moldado dos treinos entre os guerreiros.
Altura – 1,85. Um dos mais altos de todos os índios da tribo.
Sexualidade – Bissexual. Não é assumido porque nunca achou necessidade de dizer em voz alta. E, como todas suas relações de cunho amoroso, mantém-se discreto. Quase secreto.
Defeitos físicos – Nenhum de caráter permanente. A cegueira, a surdez e todos os efeitos colaterais do uso dos poderes não duram por muito tempo. Seu objetivo mirando o fim desse preço extenso, ficando só na inoperância durante o uso dos espíritos.
Qualidades físicas – Os músculos se escondiam no corpo esguio e comprido, acabando por aparecer ao frequentar as matérias de luta da grade escolhida. O modo de lutar continua bem físico e dinâmico, mas tomou um certo gosto nas lanças mais elaboradas. Um excelente escalador e rastreador, com uma visão afiada e audição aguçada.
É saudável? – Vivendo tão em contato com a natureza, sua alimentação é constituída de frutos e grãos. Uma ocasional refeição de carne quando a caçada apresenta bons resultados. Saudável como um touro, poderia dizer, e um apreciador entusiasmado das novas frutas fornecidas pelo Instituto.
Maneira de andar – Assim como pouco se sabe sobre o herdeiro de Pocahontas, seu modo de andar reflete tal introspecção. Hesitante e, por vezes, devagar; tomando o cuidado de desviar de corpos que a grande maioria não é capaz de enxergar. O jeito muda quando está no mood Tohokpa, o guerreiro anda a passos largos e confiantes, tornando um andar e portar de uma beleza exótica quando a lança de dois gumes está em mãos.
QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos – Desde que deixou os cabelos crescerem, virou um hábito manipulá-los para todos os lados. Jogando para um lado, para o outro, tecendo tranças das mais variadas grossuras e estilos. Um espírito ensinou grande parte dos modos que conhece, os mais frequentes vindos da melhor amiga da mãe. E também é por causa dos espíritos que sempre precisa cortar os cabelos ao fim do dia, por terem atingido níveis longos demais. Por algum motivo, cada possessão e contato longo, os cabelos crescem alguns centímetros. Hania acredita ser por causa da morte, que certas partes continuam a crescer. De um jeito ou de outro, seus cabelos nunca têm o mesmo comprimento no dia seguinte. Outro hábito é levar consigo bloco de notas e vários lápis, tanto para desenhar as visões (grandes recordistas de atenção) ou transmitir um recado para justificar a falta de voz. Esfregar as mãos e os braços é um sinal de inquietação, nervosismo.
Inteligência – Hania é inteligente, mas não é nenhum superdotado. Nas matérias relacionadas à natureza e combate, consegue tirar de letra. As demais, faz o possível para não falhar tão miseravelmente. Ficar acima da média, 7, é mais orgulho do que algo a ser menosprezado. E, bem, tais notas não influenciam seu destino na tribo.
Temperamento – Tranquilo, hesitante e paciente. Recluso em si mesmo, Hania não tem muitas palavras para falar. Às vezes pode se desesperar por frases ditas sem querer, influenciadas e forçadas pelos espíritos; então acaba mais tentando consertar o que foi dito despejando todas as palavras que guardou para si. O nervosismo é outro gatilho para o falatório, ainda mais quando quer realmente desenvolver alguma relação com quem está interagindo. Não chega a ter medo, mas tem sempre um olho e um ouvido atento para as exigências espirituais, fugindo do contato com os vivos para não ser julgado como estranho.
O que te faz feliz? – Cair na água com o remo e navegar até os músculos exigirem descanso, falhando na próxima braçada. Água, de modo geral, mergulhando, nadando ou só relaxando. Pendurar-se nas árvores e observar o nascer e pôr do sol dos galhos mais altos. Ajudar um espírito a fazer a travessia ou transmitir sua mensagem benéfica. Colocar os fones de ouvido e desenhar, pintar; colocar suas visões e sonhos em cores, linhas e sensações. Visitar os estábulos, cuidar dos animais.
O que te faz triste? – Possessões: aquelas sem aviso e compridas, durante os piores momentos. Não conseguir dormir. Noites em que não pode ver a lua. Desmatamento, mau trato aos animais, qualquer lesão para natureza e seus filhos. Não conseguir ajudar um espírito. Presenciar as mortes, simplesmente porque sente o mesmo e não consegue soltar a lembrança com rapidez. Saudade do pai, John, que nunca chegou a conhecer.
Esperanças – Viu demais sobre a expansão dos Homens para temer a evolução dos vizinhos das suas terras. Hania teme que essa junção, esse próximo passo, seja bem diferente do primeiro contato entre Pocahontas e John. Sua esperança é de que se mantenha escondida, protegida, uma constante nesse mundo tão variável. Uma esperança também é ter um dia tranquilo… nada além do som do vento, o sol no rosto e a cabeça vazia. Só ele e mais ninguém.
Medos – Algumas visões demoram tanto tempo que Hania perder a noção de tudo. Perde mesmo. Chegando a acreditar que nunca mais vai voltar das memórias, das lembranças, das visões do futuro. Teme que o corpo seja roubado e ele se perca dentro de si mesmo, andando a esmo por uma realidade paralela que bem os espíritos são capazes de frequentar. Seu medo é o preço infinito do seu poder.
Sonhos – Está dividido em três grandes áreas. Se tornar o xamã da tribo, oferecendo conselhos e curas eficazes. Se tornar um Animal whisperer, não domador. Nunca quebra o espírito e deixar dócil, mas ajuda a convivência e entender as necessidades animais. E se tornar o guerreiro chefe, líder das calçadas. Tohopka é excelente no que faz, e Hania vê muito em si no alterego destemido.
QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família – Terceiro e último filho da união de Pocahontas e John Smith. Uma indígena e um homem branco. A mistura difere os descendentes dos demais componentes da tribo, mas não diminuem em aceitação e amor. Vovó Willow é integrante fundamental, protetora e guia da linhagem da filha do chefe.
Amigos – Amizade é uma especiaria muito rara para Hania, sendo mais numerosa na terra natal. Saber o que era, como tinha crescido, suas dificuldades, facilita muito uma conexão com o caçula. Em Aether, tentou se parecer normal e, por isso, cortou todos as possibilidades de eliminar a estranheza de seu comportamento. Conta com os dedos de uma mão seus amigos verdadeiros e dá de tudo para mantê-los, apreciando muito a dedicação e paciência que tem consigo.
Estado Civil – Solteiro e de pouquíssimas experiências de cunho romântico. A falta de habilidade sociais fora da tribo dificultando muito uma aproximação que não a de amizade. Seu primeiro amor deu-se com uma fantasma, tão agarrada à vida terrena que parecia viva, e confundindo demais dali pra frente. Hesitação também se aplica nessa categoria.
Terra Natal – Um oásis no meio da floresta. A tribo de Pocahontas tem as melhores terras da região e seus guerreiros tão destemidos que as lutas territoriais chegaram à paz. Convivência e partilha, respeitando cada costume dos diferentes povos. As águas de dois rios banham as terras férteis, árvores crescem com o único impedimento sendo as outras. Animais passeiam livremente, a colheita é farta, o clima é ameno. Seus locais preferidos são: o caudaloso e selvagem rio, a cachoeira altíssima e o dossel de vovó Willow cobrindo a água calma e dando de abrigo aos pequenos animais. A tecnologia não chegou ali e John não quis perturbar os espíritos trazendo suas inovações. Novas culturas foram adotadas, novos grãos e tipos de alimentos; alguns utensílios mais versáteis e só. O uso de transmissores se restringe ao chefe e sua família, e todas as outras que têm filhos matriculados no Instituto.
Infância – Por mais que tenha atrasado em 1 ano o calendário de desenvolvimento considerado normal, Hania conseguiu alcançar as crianças de sua idade bem rápido. Esse período inicial da vida dedicado ao aprendizado com os espíritos, a preparação da alma para a carga de exigência que receberia no futuro. Foi uma mistura, as forças do além ganhando formas e rostos enquanto Pocahontas e os guerreiros o faziam futuro herdeiro e um defensor da tribo. No fim da infância, a idade de se matricular chegando, Pocahontas optou por colocá-lo nas mãos habilidosas de Merlin - um desejo de John quando ainda era vivo.
Crenças – Acredita em forças superiores, espíritos ancestrais e muito mais no campo relacionado ao seu poder. Ao perguntar para os espíritos, principalmente aos que conseguem resolução com sua ajuda, os relatos são os mesmos. A paz, a leveza e a luz… E o silêncio carregado de piar de pássaros ou a suave melodia de uma música antes esquecida. Hania acredita que há uma jornada após a morte, uma igualmente desafiadora e complexa quanto a vida. O xamã da tribo é capaz de comunicar as vontades dos altos, dos espíritos - e o caçula não quer mudar isso. Não quando o poder é tão complicado e novo para si.
Hobbies – Fechar-se em si mesmo às margens do lago, muitas tiras de matérias diferentes e mãos treinadas para trançar os mais variados itens manufaturados. Cestas, jarros, decorações. Ou, quando está se sentindo muito inquieto, pega um cavalo e vai ao extremo mais distante da ilha. Senta na areia e observa o mar por horas, como se pudesse enxergar a mão do outro lado da imensidão azul. Ousado, em alguns dias, se esconde no lugarzinho cativo do clube de desenho e escreve mensagens. Pequenas ou grandes, significativas ou bobinhas, para serem deixadas nos respectivos lugares indicados pelos espíritos.
QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita – Frutas e verduras. Tudo retirado da terra e que seja capaz de ser plantado de novo. O que se tira é o mesmo que se planta. Sua fruta preferida é a melancia.
Bebida favorita – Água e o vinho cerimonial das ocasiões especiais de sua tribo. Para comemorar uma boa caçada ou colheita. Ou um bom nascimento, o aniversário do chefe.
O que costuma vestir? – Hania não vê problema algum em ficar desnudo da cintura para cima, nem usar o que chamam de ‘saia’ (e exclusivo de uso feminino??). Mas, por observação e não querendo se destacar demais, prefere as roupas feitas de materiais de origem natural. Fibras, algodão, tudo em cores sóbrias. Com a influência dos amigos, cores, texturas e estampas estão entrando no vestiário. Os pés… Prefere soltos, livres em descalço; o uso de tênis somente nas aulas que exigem um fardamento apropriado.
O que mais o diverte? – Distrair-se com os amigos. Brincar com Rocket, o mais novo descendente de Meeko o guaxinim. Escalar as árvores perto do playground e pendura-se, de cabeça para baixo, nos galhos.
Por último, liste PERSONAGENS FICTÍCIOS que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
Bran Stark (Game of Thrones)
Klaus e Ben (The Umbrella Academy)
Alice Monaghan (Hellboy, 2019)
Daniel Bae (O Sol também é uma Estrela)
Glenn Rhee (The Walking Dead)
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brenopereira42 · 5 years
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Entenda o que é o movimento antivacina
Vivemos em um mundo no qual é muito difícil de imaginar que, há algumas décadas, era comum que as pessoas morressem por doenças como rubéola, meningite, poliomielite e tétano. Com a evolução da medicina e o desenvolvimento de vacinas, essas enfermidades se tornaram raras e passaram a ser vistas como algo de um passado distante.
Tão distante que a importância da vacinação está em risco. Grupos que criticam a forma como as imunizações são realizadas, os chamados antivacinas, têm crescido. 
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Por ser uma questão que interfere na saúde mundial é importante considerar o posicionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o assunto. E ela não poderia ser mais clara. A organização divulgou uma lista das 10 grandes ameaças à saúde em 2019 e, entre elas, estava o medo de vacina. A questão foi apontada como um dos problemas que mais poderia causar vítimas neste ano.
A vacina é a forma mais eficiente de prevenir uma série de doenças. Dados divulgados pela OMS apontam que a medida é responsável por evitar de 2 a 3 milhões de mortes por ano, atualmente. 
A decisão de não vacinar mais os filhos pode parecer algo individual. Mas, na verdade, é uma questão de saúde pública. 
Uma decisão coletiva
A partir do momento em que crianças não são mais vacinadas cria-se um grupo suscetível a contrair determinadas doenças. Como portadoras dos agentes infecciosos, elas acabam propagando enfermidades para outros dois grupos: os que também escolheram não tomar vacinas, mas também os que, por algum motivo, não podem tomá-las e estariam vulneráveis. Nesse último caso, encontram-se os que ainda não têm idade para serem imunizados contra certas doenças e os que têm alguma deficiência imunológica. Com isso, a sociedade fica ainda mais exposta a surtos.
Em resumo, quanto mais pessoas se vacinarem, mais a população como um todo estará protegida. Esse fenômeno no qual a maioria da população é vacinada, controlando a disseminação de doenças e protegendo quem ainda não se vacinou, é chamado de efeito rebanho ou imunidade de grupo.
A origem do movimento
Apesar de já existirem pessoas que desconfiavam da eficiência e segurança da vacina, a comunidade médica acredita que o movimento antivacina teve um estopim. Em 1998, o médico britânico Andrew Wakefield publicou um estudo em uma respeitada revista científica, a Lancet. Nele, Wakefield relacionava a vacina tríplice viral, que previne contra a caxumba, o sarampo e a rubéola, ao autismo. 
Das 12 crianças com autismo analisadas no artigo, oito teriam manifestado a doença duas semanas depois da aplicação da vacina. A teoria era de que o sistema imunológico havia sofrido uma sobrecarga com a imunização. 
Um tempo após a publicação, o estudo começou a ser questionado. O médico estava envolvido com advogados que queriam lucrar a partir de processos contra fabricantes de vacinas. Além disso, ele utilizou dados falsos e alterou informações sobre os pacientes. Após a confirmação do caso, a Lancet se retratou e retirou o estudo de seus arquivos. 
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Mas depois que algo dessa gravidade chega na população como confiável, fica difícil desfazer o estrago. Até hoje, muitas pessoas citam o estudo, relacionando não apenas a tríplice viral com o autismo, mas vacinas de modo geral. 
As consequências dessa confusão afetam o presente, com pais deixando de vacinar seus filhos e impulsionando o retorno de doenças que estavam praticamente erradicadas. 
Neste ano, a OMS declarou que os surtos de sarampo que estão ocorrendo se devem à falta de cobertura da vacina em certas regiões. Cerca de 110 mil pessoas morreram por causa da doença em 2017. 
O que os antivacinas argumentam
Para esse grupo, o correto seria iniciar a vacinação quando a pessoa estivesse com o sistema imunológico mais “maduro”. Além disso, acreditam que as vacinas deveriam ser dadas uma de cada vez (sem a aplicação de uma dose única para mais de uma doença) e que o tempo entre uma dose e outra deveria ser maior. A justificativa das pessoas que defendem esse movimento é que aplicar doses combinadas ou simultâneas causaria uma suposta sobrecarga imunológica. 
Vale ressaltar que a OMS já declarou que a administração de várias vacinas ao mesmo tempo não causa problemas à imunidade. Ela também defende essa medida para evitar um desconforto na criança, de ter que se submeter a diversas doses, e para ela não precisar ir a centros de saúde inúmeras vezes, economizando tempo, dinheiro e não deixando que ela fique ainda mais exposta a outras doenças que poderiam ser transmitidas nesses locais. 
Estudos apontam que a ausência de vacinas na infância aumentaria drasticamente a mortalidade infantil. No século 20, uma em cada cinco crianças com menos de 5 anos morria de doença alguma doença infecciosa. 
Também já foi constatado que os bebês podem ser capazes de ter respostas imunológicas antes mesmo de nascerem. Estima-se que uma criança já seria capaz de responder a aproximadamente 10 mil vacinas. Logo, os especialista concluíram que se elas recebessem 11 simultaneamente, apenas 0,1% do sistema imunológico estaria sendo utilizado. Vale lembrar que até os 2 anos, elas tomam cerca de 33.
A eficácia das vacinas já foi mais do que provada pela ciência, pela medicina, pelas estatísticas. Dois milhões de pessoas salvas por ano, ou quatro vezes a Guerra Civil Síria, não é um número qualquer.
Entenda o que é o movimento antivacina Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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