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hellonanyeong · 3 years
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Jung Woosung
Nome do faceclaim e ocupação: Lee Dongwook - Ator.
Nascimento: 19 de novembro de 1981.
Local do nascimento: Seul.
Etnia: Coreano.
Profissão: Empresário e dono do Resort Ski Kaeju.
Qual local o personagem mora? Rayeong.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygjungws
personalidade & história
Duas qualidades: Confiante e bon-vivant.
Dois defeitos do seu personagem: Calculista e manipulador.
Resumo da personalidade: Em contrapartida à personalidade gentil, respeitosa e educada que mantém no trabalho e nos inúmeros eventos que por meio dele realiza - assim como em público, Woosung esconde sua verdadeira natureza; ganancioso e imoral poderiam ser adjetivos que melhor compunham a descrição do homem. À primeira vista passa a imagem de uma pessoa séria, ainda que, conforme se ganhe intimidade com ele, se perceba um lado brincalhão e até mesmo um tanto debochado algumas vezes. Direto, não faz rodeios para dizer o que pensa e o que quer e, se o faz, é por ter um motivo por trás que muito provavelmente pode lhe trazer algum tipo de ganho ou, então, simplesmente diversão.
Background Vindo de uma família rica no meio empresarial, não foi surpresa alguma que o jovem Woosung logo quis seguir os passos do pai. Se formou na melhor universidade particular que Seul poderia oferecer em Administração e em seguida passou a engajar nos trabalhos da firma do patriarca: uma empresa acionista que contava com ações nas mais diversas propriedades pelo país. Não lhe foi dada nenhuma regalia, ao contrário do que alguns afirmavam; pelo contrário, teve de se mostrar digno da posição que ocupava, subindo na hierarquia conforme os anos passavam e ganhava o respeito e admiração de todos CEOs que formavam a Diretoria Executiva do Grupo Empresarial. Ainda novo assimilou de onde vinha a riqueza da própria família e do Grupo Empresarial e, desde então, foi treinado dentro dos parâmetros que se esperava para dar continuidade às ações ilegais que compreendiam desde lavagem de dinheiro a contrabandos. Nos anos em que se seguiram, se mostrou um exímio intermediário entre os dois âmbitos de trabalho, ao ponto de que à ele fora designado uma facção criminosa que passou a chefiar e que foi crescendo ao mesmo passo que o próprio poder executivo. Passados dezessete anos de muito trabalho e próximo de completar seus 40 anos, o próprio Woosung já possuía uma cadeira como CEO Executivo junto com os demais, assim como assumira o posto de gerência em um dos hotéis da franquia Ramada há oito anos em Seul. E, apesar do feito, o homem - maduro e um excelente profissional - ainda desejava por mais diversidades que o trabalho como empresário poderia lhe oferecer; além da possibilidade em expandir seu campo de atuação com lavagem de dinheiro. Por isso, quando viu a oportunidade de investir em um empreendimento e de viajar a negócios para a cidade de Nanyeong, a fim de conhecer o Resort Ski Kaeju e toda sua infraestrutura, não perdeu tempo. Apenas não imaginou que durante aquelas quase três semanas que havia passado no início do ano lá, pudessem lhe trazer resultados e interesses tão promissores, especialmente em sua vida pessoal. Por mais que houvesse demorado um pouco até que o planejamento executivo estivesse pronto, seu retorno à cidade não foi uma visita rápida e passageira. Há alguns meses se mudou para o bairro nobre de Rayeong, comprando uma luxuosa casa - ainda que modesta - onde agora passara a morar, mantendo seu trabalho próximo, embora algumas vezes se fizesse necessário viajar até Seul para reuniões de maior importância do Grupo Empresarial. Hoje, Woosung, conhecido no underground criminoso por “Mad Dog”, contava com um grupo grande de empregados espalhados pela capital coreana, muitos inclusive, infiltrados em cargos públicos. Eram os únicos que realmente sabiam de sua vida dupla e que o conheciam em sua essência, tinham sua confiança. Caso houvesse quem metesse o nariz indesejado em seus negócios, conhecia as pessoas certas e que trabalhavam para si, que podiam extremamente bem dar um sumiço em alguém.
”São os ossos do ofício.”
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Idade do player: -+18.
Triggers? Quais? Hospitais e qualquer coisa intravenosa.
Temas de interesse: Todos.
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junker-town · 5 years
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All the ways the Giants have tried to explain away their much-criticized Daniel Jones pick
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From “he was our top guy” to the fragility of human life defense.
The New York Giants pulled off the biggest surprise of the 2019 NFL Draft when they swung hard for the fences and plucked a quarterback most pundits rated as the fourth-best passer among this year’s crop out of the ether with the sixth overall pick. Duke standout Daniel Jones, a zero-time All-ACC honoree, is the franchise’s latest player to wear the title of Eli Manning’s heir apparent. He’s the latest link in a Giants draft chain that includes names like Kyle Lauletta, Davis Webb, and Ryan Nassib.
General manager Dave Gettleman landed on Jones after eschewing the idea of drafting other passers like Ohio State’s Dwayne Haskins and Missouri’s Drew Lock or drafting defensive help like Kentucky’s Josh Allen or Houston’s Ed Oliver. It wasn’t a choice fans appreciated.
@BigBlueInteract @GiantInsider the moment when it went so horribly wrong. #NYGiants. Talk about killing the life out of the party pic.twitter.com/sBU3dbalEf
— BigBlueVCR (@BigBlueVCR) April 26, 2019
The New York media was expectedly unconvinced as well.
The back page, updated: An all-around shocker https://t.co/oBJDOHW8ZE pic.twitter.com/839YULHjYC
— New York Post Sports (@nypostsports) April 26, 2019
But the Giants are doing their damnedest to justify spending their first of two first-round picks on a player who finished his breakout senior season with a success rate of just 39.6 percent. Gettleman and the New York social media team worked overtime to tweet through the vitriol coming their way from fans, critics, and pundits alike. And pretty much everything they said about their new quarterback was ridiculous in some way.
How ridiculous? Well, here are the seven most egregious ways the Giants tried to justify the most criticized pick of the 2019 NFL Draft.
7. By immediately referring to Jones as an “icon”
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Wait, no. That’s just the Giants being bad at titling videos for Google indexing.
6. By suggesting Jones was equally as talented as Josh Allen, who was still on the board
New York badly needed an edge-rushing presence for 2019, especially after trading Olivier Vernon to the Browns. Fate shined on the franchise when Allen, a talented defensive end and linebacker from Kentucky, slid from a projected spot in the top five picks to No. 6. But when push came to shove, quarterback was the bigger need than a defensive standout, and Allen had failed to separate himself from Jones in the team’s eyes.
Gettleman says #NYG had same grade on Daniel Jones and LB Josh Allen.
— Kimberly Jones (@KimJonesSports) April 26, 2019
This grading system does not track. Not a single pre-draft big board from across the sea of draft experts had Allen and Jones in the same time zone.
5. By having Charley Casserly come to his defense
Charley Casserly on Daniel Jones:
Daniel Jones is the most pro-ready quarterback in this year’s draft ... He’s a touch guy and an accurate passer, but he also has the ability to move in the pocket.
Bill Belichick on Charley Casserly:
His percentage is like a meteorologist. He has no relationship to this team. I’d say less than zero. Based on what? He’s never at a practice, never at a game. ... At least he put his name on it, which is more than a lot of guys. But, like he usually is, he was 100 percent wrong.
4. But he did well in this one exhibition game!
The Senior Bowl gives scouts an opportunity to see some of college football’s best players match up against their peers for a week of practices led by former NFL coaches. It’s a useful tool to gauge a prospect’s readiness, and it’s also where Jones overcame an unimpressive week of practice and showed out in a big way to win MVP honors.
Daniel Jones was the MVP this year at the Senior Bowl. These highlights are a big reason why.
— New York Giants (@Giants) April 26, 2019
But one week of solid performances shouldn’t supersede a season of middling-to-bad performances against good defenses, and New York should know that better than anyone. 2019 marked the third straight year the Giants drafted the Senior Bowl MVP. All three — Jones, Kyle Lauletta, and Davis Webb — have been quarterbacks.
The fact they’ve had to go back to this well three straight times should tell you how meaningless that honor is. But Gettleman was convinced anyway, and it didn’t take long at all.
Gettleman says he fell in love with Daniel Jones at the Senior Bowl. “After the three series I watched, I saw a professional quarterback. So that’s when I was in full-blown love.” #Giants
— Pat Leonard (@PLeonardNYDN) April 26, 2019
Three. Whole. Series.
3. By having the guy they drafted after Jones say nice things about him
The Giants took Dexter Lawrence — a talented defensive lineman, but also not really a pass rusher — with the No. 17 pick. He was unsurprisingly complimentary of his new teammate:
DT Dexter Lawrence on QB Daniel Jones: Playing against him, I gained a lot of respect for him. He’s deceptively fast and his arm is really accurate.
— New York Giants (@Giants) April 26, 2019
This is amazing, because Jones was so, so bad in his lone college appearance against Clemson. He needed 43 passes to throw for 158 yards and zero touchdowns. He officially ran the ball 12 times for seven yards and was sacked four times, and was neither particularly fast nor accurate.
2. He mostly looked like an NFL quarterback at the combine!
Check out Daniel Jones workout at this year's NFL Combine.
— New York Giants (@Giants) April 26, 2019
New York’s poor social media director, having likely muted all mentions at this point, just sorta gave up with this tweet. “Jones” needs an apostrophe, and the text of the tweet itself is as minimally descriptive as possible. If someone sent this to you as an email, you’d delete it assuming it was a virus.
And Jones was ... fine at the combine. He didn’t put up mind-blowing numbers. He ran a relatively quick 4.82-second 40. He threw well. He didn’t show any major red flags — he just didn’t look like the No. 6 overall pick, either.
1. Nihilism
Life is meaningless and we could die any second. Gettleman understands this. Drafting Jones was his one shot to change the world before being snuffed out of existence by a runaway automobile. Life’s too short to draft Dwayne Haskins.
pic.twitter.com/B9nfkthJTi
— Scott Barrett (@ScottBarrettDFB) April 26, 2019
Jones could sit for three years behind a 40-year-old Eli Manning. You could get hit by a car. It’s 50/50 either way, really. When you’re long gone, you just want to be sure the world remembers you as the guy who drafted the quarterback who piloted Duke to eight wins in 2018.
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hellonanyeong · 2 years
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Quennie Hastings
Nome do faceclaim e ocupação: Jessica - SNSD.
Nascimento: 18 de Abril de 1989.
Local do nascimento: Monte Carlo.
Etnia: Coreana.
Profissão: Proprietária de uma companhia de Ballet.
Qual local o personagem mora? Rayeong.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygqueenie
personalidade & história
Duas qualidades: Gentil e inteligente
Dois defeitos do seu personagem: Desconfiada e rigida
Resumo da personalidade: Desde tenra idade Queenie sempre foi a chama distinta na linhagem de médicos, ainda que devotasse seu respeito aos familiares sua motivação principal era a paixão e a vontade de provar ao mundo o quão decidida estava a prosperar a sua própria maneira. Inteligente e determinada não mede esforços para alcançar seu lugar ao sol e não normalmente é vista soltando piadas de humor negro ou desobediências com relação aos mais velhos: poderíamos chamá-la recatada, é comum que a interpretem como frigida pelo seu vocabulário expansivo e educado, entretanto Queenie é apenas o resultado de uma família feliz, a filha de ouro, o jeunesse dorée dos Hastings.
Background Como uma preciosidade declarada, Queenie foi concebida quando seu pai viajou para Paris na esperança de encontrar a aliança perfeita para coroar sua tão amada esposa, fora então encarregada de agir como o símbolo da união do casal mais adorado do subúrbio conservador que viviam em Mónaco. A impúbere em tenra idade se deslumbrava com o principado de Monte Carlos e quando a pergunta infantil dos primeiros anos escolares vinha com “O que você quer ser quando crescer?” Queenie nunca hesitou ao responder: uma princesa. Com a necessidade de crescer perpetuou seus sonhos de concursos infantis até o estúdio de ballet no qual exigia que suas apresentações fossem solos, e houvessem tiaras disponíveis para qualquer figurino, mostrou que sua personalidade demandante era charmosa na infância mas com a adolescência batendo a porta ficou cada vez mais insuportável. A vaga lembrança mostra todos os momentos significativos de Queenie quando estava sendo performática no centro de mármore branco da sala de estar ou, as diversas fotos que tirou fingindo ser modelo antes do seu pai começar a investir em bookings para os concursos mas nunca para agências, já que não era o futuro idealizado para a herdeira dos Hastings. Seus pais eram médicos assim como sua descendência inteira, retirando os que eram burros demais para compor a pintura da família, palavras da matriarca (e sua querida avó) que faleceu quando Queenie completou quinze anos, acentuando o sabor amargo de decepcioná-la ao não seguir a carreira que mais parecia hereditária. — entretanto Queenie ascendia em sua carreira como bailarina, tendo passado no teste para o Les Ballets de Monte-Carlo e rapidamente sendo escalonada para o cargo de primeira bailarina, pela silhueta invejável e postura elegante que a rendeu flores e elogios durante o festival Dell’Arte graças ao desejo da Princesa Caroline de retomar a longa tradição da dança em Mônaco. A profissão já lhe rendia frutos aos dezesseis mas não era suficiente para os Hastings que ainda não a tinham acrescentado no quadro familiar, aconteceu somente quando foi aprovada na Université PSL por seu programa de medicina, o ballet foi posto em pausa por seis anos até a formatura de Queenie porém ela sabia perfeitamente que não tinha interesse em atuar naquela carreira, aparentemente o destino se demonstrava cônscio da trajetória desejada por ela quando lhe surgiu o convite de perpetuar a tradição da dança em nome da Princesa Caroline com a companhia de ballet que um dia fez parte, porém não sairiam em turnê pela Europa mas sim pela Coréia do Sul, Queenie estranhou de imediato mas logo teve suas dúvidas sanadas quando no discurso da nobre ela pontuou uma tradição a muitos esquecidos, e que gostaria de expandir a cultura do ballet clássico para os mais diversos países, demonstrando a riqueza da dança e assim trazendo holofote para Mônaco. Mais tarde Queenie se encantou por Nanyeong, a vila fê-la se despedir de uma vida maravilhosa em comunhão com os seus pais que eram até hoje seus melhores amigos, ela compreende que sempre quiseram o que há de melhor para o seu futuro e sempre mostrou gratidão. Queenie foi finalmente colorida no quadro da família quando abriu um negócio na vila, o ballet sempre foi uma veia na família e correm boatos que sua avó fugiu com uma trupe na adolescência mas retornou quando o dinheiro acabou para se formar como médica, era a vazão para a quantidade inúmera de vezes que foi pontuada como a reencarnação da própria avó, tendo herdado particularmente sua beleza refinada e classe. Queenie teve sua participação continuada no time de equitação (cujo integrou desde o colegial) e a antiga companhia de ballet internacional entretanto, em um fatídico dia não tendo o costume corriqueiro que jovens adultos têm com o álcool, acabou se deleitando nos braços de um homem que parecia uma figura interessante, de poucas coisas recorda daquela noite, entretanto uma delas é que ficaram horas conversando sobre equitação até que o álcool confundiu a situação e os lençóis de seda não foi o que a esperou quando saiu da boate completamente arrependida daquele ato de coragem, ela sabia que tinha sido uma péssima ideia e não duvidava que o garoto tivesse a mesma impressão. Nove meses depois recebeu duas notícias agridoces demais para digerir: as regionais estavam chegando então precisavam se preparar para levar novamente o ouro da equitação para casa, e o teste de gravidez com riscos que demarcavam positivo. Tudo aconteceu extremamente rápido, seus pais chorando e apoiando sua decisão de mantê-lo e as inúmeras tentativas de encontrar o pai da criança. Teve uma triste saída do time de equitação já que era um dos seus programas favoritos na época da escola, Eunwoo comumente ficava dias com seus pais para que ela pudesse estudar, porém mais tarde descobriu que o pai misterioso atendia por Kang Minho, um homem a princípio antipático que achava que oferecer uma pensão gorda pagaria os dias de ausência que causou na vida do próprio filho, eventualmente Minho se mostrou um pai excelente e Queenie que estava atônita com a faculdade concordou em dividir a guarda com ele que se tornou um bom amigo com o passar dos anos. Hoje Queenie atua como modelo fotográfica para marcas famosas tendo desistido da residência médica, e aberto uma companhia de dança chamada “Comme des fleurs” que incorpora tudo o que há de mais elegante no ballet clássico, durante os primeiros anos da companhia esta ficou sendo administrada por sua irmã por mais de dez anos, uma empresária notória, enquanto Queenie utilizou da riqueza familiar combinada ao seu talento inegável e adquiriu tanto seu bacharelado quanto seu doutorado na Juilliard, uma das referências em excelência quando o assunto são as artes performáticas, hoje Queenie é uma das bailarinas mais bem sucedidas da história de Mônaco tendo o seu nome citado em livros infantis reformulados por ser a primeira pessoa da sua linhagem de médicos serventes a coroa que conseguiu estampar a tapeçaria familiar com sua paixão e amor. mas a história não termina por aí… Quando Queenie resolveu habitar a vila era cristalino para todos os moradores daquele lugar pacato que era odiada por duas pessoas, e com reciprocidade compartilhava do desgosto que se mostrava evidente quando trocavam farpas em todos os lugares que se cruzassem, os boatos são que Queenie maculou o noivado de Kang Miyeon tendo o encontrado durante o inverno quando o homem apareceu na companhia de ballet acompanhado com o que supostamente seria seu filho, descobriu mais tarde que era de fato de outra mulher com quem tinha um affair na época, já quanto a terceira não se sabe ao certo porque de tanto ódio mas ele existe, porém como toda guerra fria essa veio ao fim sem nenhuma explicação coerente, de repente andavam juntas pelas calçadas com seus saltos finos tilintando os ouvidos inquietos e curiosos.
“ Can I get a yes, your majesty? So treat me like a queen. “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Tubarão (v).
Temas de interesse: Todos.
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hellonanyeong · 2 years
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Shen Xinjie
Nome do faceclaim e ocupação: Unlock - Modelo.
Nascimento: 27 de Julho de 1997.
Local do nascimento: Pequim.
Etnia: Chinesa.
Profissão: Baixista e estudante de fotografia.
Qual local o personagem mora? Kaechok.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygxinjie
personalidade & história
Duas qualidades: Criativa e extrovertida
Dois defeitos do seu personagem: Teimosa e procrastinadora
Resumo da personalidade: Xinjie é uma pessoa sociável, ao contrário do que era em sua infância. Criativa demais e até mesmo dispersa às vezes, leva sua vida com certa tranquilidade e não almeja muito mais do que já conquistou. Gosta de passar horas compondo músicas novas para sua banda e seu amor maior é com certeza seu contrabaixo e sua moto. Lida com os relacionamentos da maneira mais leve possível, não se vê namorando alguém e muito menos passando muito tempo com uma pessoa só. Pode ser um pouco procrastinadora às vezes, mas sempre termina o que se propôs a começar, um exemplo disso é sua graduação.
Background O berço da história de Xinjie é Pequim, a enorme capital da China que possui história para mais de três milênios. Filha de uma cozinheira e de um hoteleiro, a pequena garota sempre teve o que quis, graças aos pais que nunca deixaram nada faltar na mesa. Apesar da política de dois filhos, a gravidez havia sido planejada e sempre arcaram com as temidas multas do governo chinês, visto que Xinjie era a segunda filha do casal, a caçula da família que tinha mais uma garota, chamada Jiayi. Apesar de anos separarem as duas, Xinjie encontrou em Jiayi a companhia que precisava durante sua infância. Os primeiros anos foram conturbados, seu pai frequentemente era contratado para abrir e gerir novos hotéis, o que significava que a família inteira estaria se mudando para um novo lugar. Aos cinco anos tinha problemas de rendimento na escola em Ulan Bator, capital da Mongólia, onde aprendia o idioma local com as professoras e em casa era alfabetizada pela mãe na língua nativa de seu país. Aquilo deu um nó na cabeça da garota, que precisou estudar desde muito cedo para conciliar os dois idiomas. Com sorte, seu pai logo foi contratado para outro emprego e os dias naquele país acabaram, por mais que não tivesse nada contra ele, afinal era uma criança e apenas o que lhe incomodava era o fato de não conseguir fazer amigos, diferente de outras crianças de sua idade. Aos oito, mudou-se para Cheongju e agora a barreira do idioma acontecia com o coreano, porém foi muito mais fácil para Xinjie lidar e aprender, visto que continuaria morando ali para o resto de sua vida. Na adolescência mudou-se diversas vezes pela Coreia. Seoul, Gwangju, Busan, Daegu e até mesmo Jeju, onde seu pai era gerente de um Resort renomado da empresa Lotte. Todos certamente eram lugares que a maioria das pessoas desejariam estar, exceto por Xinjie, que cresceu quase sem ter um lugar para chamar de lar, de casa. Não tinha amigos fixos, escola fixa, não podia se apegar às coisas porque certamente teria que deixá-las para trás. Toda sua revolta com aquele sentimento só piorou quando sua irmã decidiu se mudar para Londres, Jiayi iria morar lá e cursar uma faculdade. Xinjie não lembrava de ter muita perspectiva do futuro, não sabia se queria cursar uma faculdade, apenas estava satisfeita com o que sabia fazer, isso incluía tocar contrabaixo, sair com os colegas da cidade atual e talvez ficar com algumas garotas (que geralmente se sentiam atraídas pelo fato da chinesa tocar em algumas bandas). Não era alguém muito especial, sentia-se vazia por dentro e o fato de estar inconstante em vários lugares era algo que machucava a jovem. Porém, tudo pareceu mudar quando seu pai decidiu se estabelecer uma última vez, exatamente quando Xinjie tinha vinte anos. O destino então foi Nanyeong, um lugar completamente diferente de Pequim, longe do que Xinjie um dia chegou a conhecer. Os primeiros meses não foram do agrado da mulher, poderia se sentir incomodada por estar naquela idade e ainda morar com os pais, mas pela primeira vez na vida viu sua casa se transformar em um lar. Ainda sentia falta de sua irmã, sentia-se idiota por não conseguir perdoá-la por ter sido deixada de lado daquela forma, mas tinha a companhia de seus pais, era feliz com aquilo. Sua mãe até mesmo conseguiu convencer Xinjie à começar uma graduação na universidade vizinha, em fotografia. Nesse meio tempo, continuou levando o contrabaixo como um hobby e atualmente era a sua principal fonte de renda, a chinesa era baixista em uma banda chamada Arcadia e vez ou outra tirava algumas fotos para ganhar um extra. Ainda estava no processo de se apaixonar pela fotografia assim como aconteceu com a música, mas pela primeira vez na vida podia considerar-se feliz com o rumo que suas escolhas haviam tomado. Hoje, você pode certamente encontrar Xinjie com sua moto por Nanyeong enquanto carrega seu contrabaixo e faz alguns shows com a Arcadia nos pubs do vilarejo. Não sente falta de Pequim e muito menos de seus anos viajando por vários países, encontrou naquele lugar paz e certa prosperidade para si.
“ Você vive pela luta quando ela é tudo o que você tem. “
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hellonanyeong · 2 years
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Jang Sieun
Nome do faceclaim e ocupação: Jennie Kim - BLACKPINK.
Nascimento: 14 de Fevereiro de 1997.
Local do nascimento: Daegu.
Etnia: Coreana.
Profissão: Modelo feeelancer e instagrammer.
Qual local o personagem mora? Ansong.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygsieun
personalidade & história
Duas qualidades: Entusiasmada e gentil
Dois defeitos do seu personagem: Exigente e sonsa
Resumo da personalidade: Conhecida como arroz de festa, Sieun é uma das pessoas mais sociáveis que conhece e raramente é vista de mau humor, visto que quando sua bateria social está baixa acaba preferindo se isolar e mergulhar fundo em filmes de terror e documentários de crimes. Carinhosa mas também muito persuasiva, costuma conseguir o que quer com poucas palavras e não gosta de ter seu desejo negado, ficando extremamente irritada quando acontece. Mesmo não parecendo, é bastante insegura, principalmente quando o assunto é seu trabalho e qualquer coisa que tenha seu nome nele, se esforçando para deixar tudo em perfeito estado por ser muito perfeccionista. Pode não demonstrar sentimentos com palavras muito bem nem dizer sobre um possível interesse com facilidade mas acaba expondo tudo em carinho e presentes, ou passar tempo juntos. É facilmente “apaixonável”, se encanta fácil e cria obsessão com uma velocidade imensa mas também perde o interesse rápido se não for tratada com carinho.
Background Podemos dizer que o famoso ditado “dinheiro não compra felicidade”, consegue facilmente descrever a vida de Jang Sieun. Assim que abriu os olhos pela primeira vez em Seul, já se sabia que a garotinha de olhos castanhos e um sorriso enorme teria um futuro brilhante e árduo pela frente. Fruto de uma relação com um conhecido produtor midiático e uma de suas modelos mais antigas, tudo o que podia se resultar de uma relação assim era uma filha mimada e muito expressiva, porém o amor e carinho que deveria ter sido entregue para a criança só veio da Senhora Jang, passando a receber tais carinhos de seu pai só após longos anos de espera. Para os demais que olhavam de fora, com toda certeza, seriam capazes de afirmar que a vida da pequena era perfeita devido a sua condição financeira, contudo mal sabiam do imenso vazio — nutrido de uma tristeza profunda -, que ela sentia em sua essência. Parte da culpa de toda a sua melancolia, vinha dos atos de seu pai que, infelizmente, não ouvia as vontades de Sieun desde pequena. O motivo? Simples, ela tinha sido a sua única filha em meio a tantos irmãos — a do meio, para ser mais em específico. E, por conta disso, ser deixada de lado já tinha virado algo “normal” em sua rotina. Era protegida como um cristal pela sua mãe, a única que realmente se importava com o bem estar da garota — mesmo que também passasse por altos e baixos com o marido, percebendo ali que deveria dar tudo de si para que ela crescesse feliz mesmo com tão pouco afeto vindo do pai. A companhia da mãe era a única alegria de Sieun dentro da grande mansão, foi assim que aos poucos começou a ver a mulher como sua melhor amiga. Sua personalidade radiante e curiosa era controlada diversas vezes pelos homens da casa que não concordavam com a forma em que ela era criada pela mãe que, aos olhos do mundo, não dava lições severas o suficiente para uma garota que não teria um futuro brilhante como o dela. Apesar de ter crescido coberta pelos olhares duvidosos, a garota não guardava sentimentos dolorosos sobre a parte pequena que ainda lembrava sobre a sua infância e mesmo que não entendesse de fato o motivo que levara os irmãos a nunca brincarem juntos com ela, não guardava rancor. Sie, como era chamada pelos íntimos, demonstrou cedo o desejo de seguir o mesmo gosto que a mãe em modelar e com um empurrãozinho aqui e ali conseguiu fazer o seu primeiro comercial, se destacando rapidamente por causa do aprendizado que teve desde cedo; Porém devido a todos esses problemas que Sieun sofria em seu lar, não demorou muito para que as consequências — um tanto previsíveis, começassem a influenciar o seu comportamento irresponsável, depois que atingiu a sua maioridade. Frequentar festas quase todos os dias, beber além do limite, gastar uma fortuna em coisas fúteis e até quebrar as coisas dos seus parentes de propósito, eram como escape para a jovem. Entretanto, a felicidade que tanto desejava era praticamente inalcançável. Poderia sim, ter uma vida repleta de luxos, porém a fortuna não tampava a angústia de não ser aceita pela a sua família. A situação piorou quando ela deu declarações numa revista de pouca credibilidade no mercado sobre os anos de restrições e julgamentos que passou enquanto morava com o pai por ser a única filha na família, retirando à força a máscara de família unida em frente aos tabloides. Era tudo o que o seu pai não esperava que fosse acontecer e com a ameaça de perder pontos na sua carreira acabou forçando a garota a se retratar publicamente, o que não ocorreu devido o impedimento de sua mãe que também era sua empresária na época. A posição que a modelo tomou diante da família havia sido totalmente desaprovada e acabou ocasionando mais discussões do que ela esperava, chegando a se perguntar se realmente fez certo em despejar suas frustrações em público. Nunca foi uma santa, nem durante a escola, mas tinha noção de que nada que tivesse feito ao decorrer de sua vida era motivo para tal tratamento e não continuaria levando a situação como se tivessem superado e voltado a ser uma grande família como era mostrada. Porém, certas coisas não se planejam, simplesmente acontecem. O baque de ter sido exposto de tal forma fez o patriarca de Sieun se cansar de sua rebeldia e decidir não bancar mais os inúmeros prejuízos que ela acaba causando como forma de expressar toda a fúria que sentia. Em razão disso, acabou se mudando para Nanyeong para recomeçar a vida de uma forma mais leve e tranquila, mas mantendo o trabalho de modelo freelancer e instagrammer. Com o trabalho fluindo bem e os boatos sobre as desavenças familiares se acalmando, Sieun se estabeleceu definitivamente em Ansong, tendo um lugar só seu onde construiria seu lar.
“ Put you on to things you thought were impossible “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? N/A.
Temas de interesse: Todos.
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Kwon Sihyeon
Nome do faceclaim e ocupação: Juyeon - After School.
Nascimento: 07 de Julho de 1987.
Local do nascimento: Yangyang.
Etnia: Coreana.
Profissão: Delegada de Polícia.
Qual local o personagem mora? Kaechok.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygsihyeon
personalidade & história
Duas qualidades: Altruísta e honesta
Dois defeitos do seu personagem: Exigente e possessiva
Resumo da personalidade: Sihyeon é uma pessoa reservada, muitas vezes é confundida com tímida, porém poucas pessoas conhecem de maneira mais profunda a delegada, unicamente sua irmã. Muito focada no trabalho, dificilmente tem tempo para diversão e quando está livre, prefere gastar seu tempo com exercícios ou até mesmo bebendo na própria companhia. Dona de um gênio forte, Sihyeon é uma mulher independente e sempre precisou se impor diante do seu ambiente de trabalho, então não é o tipo de pessoa que se deixa ser passada para trás. Inteligente e até altruísta demais, pensa sempre no bem coletivo e doa a vida pelo trabalho, a ponto de ser criticada até mesmo pela sua mãe.
Background Sihyeon nasceu na pacata cidade de Yangyang-gun, na província de Gangwon, ao nordeste do país sul-coreano. Filha de mãe solteira, aprendeu cedo o valor da família, uma vez que teve que assumir responsabilidades muito cedo, quase assumindo um papel parental quando atingiu por volta dos dez anos de idade. Sua infância foi marcada por altos e baixos, aquele que costumava chamar de pai abandonou sua mãe na gravidez da segunda filha, alegando não ter condições financeiras de manter mais uma garota. A gravidez que não havia sido proposital pegou Sihyeon de surpresa, que agora via a família sendo quebrada aos poucos. Nunca culpou sua mãe ou sua irmã, afinal o homem havia fugido das responsabilidades, havia sido covarde, nunca o perdoaria, nem mesmo no futuro. E naquele cenário, viveu até por volta dos seus dezoito anos, fazendo trabalhos informais e tentando ao máximo ajudar sua mãe em casa. Trabalhou de ajudante em padarias, foi entregadora de uma barraquinha de cachorro-quente coreano, limpava o quintal dos vizinhos quando precisava de um extra e bem, não se importava com aquilo. Sihyeon sempre teve em mente que iria dar um bom futuro para sua mãe e sua irmã. E foi com essa mentalidade que finalizou os estudos com dedicação, conseguindo uma bolsa para cursar direito na Korea University, uma das melhores universidades de Seoul. Era uma nova vida, novos ares, novas oportunidades. Sihyeon, claro, agarrou todas elas com a força que podia, se dedicando ao máximo para estudar e ao mesmo tempo trabalhar meio período na 7-Eleven, uma loja de conveniências que ficava perto do campus. Todo o dinheiro que juntava no mês, enviava metade para sua mãe e sua irmã, para que pudessem viver bem em Yangyang. Porém, ao terminar sua faculdade e conquistar a tão sonhada graduação, decidiu que seria hora de tentar alcançar voos mais altos. Prestou concurso para a polícia de Seoul, sendo aprovada para se tornar a mais nova escrivã da delegacia, um feito gigante para alguém que havia vindo de um lugar tão pacato e pequeno. Seu salário havia aumentado consideravelmente e bem, era uma boa oportunidade para trazer sua irmã, dar a ela oportunidades que Seoul lhe deu. Poucos meses depois estavam morando juntas na capital e Sihyeon tinha seu tão sonhado emprego, não podia reclamar de nada, exceto um sonho escondido que a mulher possuía. Com seus trinta anos, teve que fazer uma escolha difícil. Um novo concurso para o cargo de delegado havia sido aberto e bem, o requisito era simples: estar na polícia há mais de cinco anos. Seu momento havia chegado, sentia-se capaz de conseguir, esperou a vida inteira por aquela oportunidade. Deu sua vida em ambas as provas, tanto na teórica como na física, porém perdeu o cargo para outro policial do departamento. Sentia que não havia sido justa a seleção, se recusava a pensar que não havia sido aprovada por ser uma mulher. Tentou não pensar demais e continuar sua vida, porém uma proposta lhe pegou de surpresa, uma proposta quase irrecusável que deixou Sihyeon pensativa. Havia um cargo disponível na delegacia de Nanyeong, bem diferente da realidade de Seoul, oferecia um salário maior e lhe dava a chance de ser o que sempre quis, uma delegada. O comissário havia lhe recomendado para a vaga, então ela era sua quando quisesse. Foi então que conversou com sua família e decidiu dar esse passo, mudando-se para a cidade juntamente com sua irmã, largando todo o tumulto de cidade grande que Seoul era para se estabelecer em um local mais calmo. Sihyeon era nova em Nanyeong, porém estava pronta para encarar novos desafios, uma nova equipe de policiais e uma nova delegacia. Tinha tudo o que sonhou naquele momento, poderia dizer que estava completamente feliz, mas estaria mentindo. Quase vinte anos depois, ainda não havia perdoado seu pai e não iria perdoá-lo tão cedo. Aquilo lhe assombrava frequentemente.
“ Eu coloco meu coração e minha alma no meu trabalho, e eu perdi minha mente no processo. “
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Triggers? Quais? N/A.
Temas de interesse: Angst, Romance, Friendship, Shipping, Violence.
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hellonanyeong · 3 years
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Kang Sera
Nome do faceclaim e ocupação: Tiffany - Solista.
Nascimento: 29 de Dezembro de 1988.
Local do nascimento: Seul.
Etnia: Coreana.
Profissão: Cirurgã Cardiovascular.
Qual local o personagem mora? Yeochon.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @seranyg
personalidade & história
Duas qualidades: Apaixonada e solicita
Dois defeitos do seu personagem: Teimosa e energética
Resumo da personalidade: Amável, divertida, apaixonada e enérgica são os adjetivos que melhor podem definir a cirurgiã. Sera adora estar cercada de pessoas, estar entre os amigos e ser aquele ombro que todo mundo precisa de vez em quando. Faz tudo com muita paixão, da tarefa mais simples até a mais difícil, dedica a mesma atenção para ambas porque se não for para ser perfeito, prefere não fazer. Gosta de se apresentar como uma pessoa divertida mas não hesita em mostrar seu lado enérgico e assertivo; sabe se impor quando não concorda com algo, e se expressar muito bem para apontar todos os pontos que são o motivo de sua discordância.
Background Kang Sera cresceu em uma família de médicos e farmacêuticos, teve a oportunidade de seguir uma carreira diferente da dos familiares mas estar sempre cercada por pessoas da área da saúde, a fez se apaixonar por medicina e por mais que tenha terminado seu ensino escolar nos EUA, mesmo sendo uma das melhores experiências que já teve e o máximo de liberdade que já sentiu, preferiu voltar para seu país natal e iniciar sua faculdade ali. Sempre muito dedicada e esforçada, fazia questão de ser sempre, ou ao menos tentava ser, a melhor de sua turma durante a faculdade mas além disso, queria desassociar sua carreira de sua família, fazer o próprio nome e ser reconhecida por sua habilidade em vez do legado e peso que o seu sobrenome carregava. Toda vez que um professor a desafiava, indicando que ela não teria privilégios ali por ser “filha de quem era”, Sera sorria por dentro porque aquilo era justamente o que ela queria ouvir. Mesmo assim, notava que as pessoas se sentiam intimidadas mais por isso do que por sua capacidade profissional e tinha uma lista extensa de broncas dadas em alguns internos por conta disso. Principalmente quando eles tinham receio de questioná-la ou tirar uma dúvida por medo dela “manchar a carreira que eles mal haviam iniciado” - como se ela sequer tivesse todo esse poder. Sera noivou com um dos melhores neurocirurgiões de Seoul, o qual conheceu durante uma conferência, herdeiro de uma grande companhia farmacêutica. Não ligava quando ouvia as pessoas durante coquetéis e conferências olharem torto para ambos, acreditando que só estavam juntos por poder e status, que todas essas especulações fossem pro inferno, porque ela estava perdidamente apaixonada por Sungjoo e já imaginava como iria passar todos seus dias junto do amor de sua vida. Bom, ela não iria casar por negócios mas Sungjoo, sim. O abuso psicológico que sofreu nas mãos do ex-noivo nunca poderia ser descrito em palavras e precisou de muito, inclusive descobrir que tudo não passava de negócios entre ele e seu pai, para Sera recobrar seus sentidos e perceber onde havia se metido. Depois de conseguir recolher seus próprios pedaços para romper o noivado, comprou uma briga com o próprio pai que ameaçou deserdá-la, e foi quando desengavetou a proposta para ser chefe do departamento de cardiologia em um hospital longe daquilo tudo; uma cidade da província de Gyeongsangnam-do. Já fazia um tempo que a proposta havia sido feita porque na época não tinha planos de deixar sua amada Seoul mas agora, parecia extremamente convencional e racional ir para um local mais calmo, novo e totalmente diferente de qualquer outro hospital que trabalhou antes. Felizmente a proposta ainda estava valendo e Sera decidiu se mudar para a pequena e ainda assim, extremamente famosa, Nanyeong. Não seria ali onde iria trabalhar, mas era próximo o suficiente e já se via apaixonada pelo novo local que chamaria de casa; com toda sua arquitetura e beleza, não tinha como não se encantar. De toda forma, a coreana pela primeira vez, não fez um plano traçado de ponta a ponta como costuma fazer, dessa vez iria colocar menos esforço no futuro e se dedicar mais ao seu presente.
“ Uma garota vale mais do que 20 garotos. “
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Triggers? Quais? Estupro, Pedofilia.
Temas de interesse: Todos.
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hellonanyeong · 3 years
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Choi Taeho
Nome do faceclaim e ocupação: Lee Taeyong - NCT
Nascimento: 01 de Julho de 1996.
Local do nascimento: Seul.
Etnia: Coreano.
Profissão: Médico e residente obstetra.
Qual local o personagem mora? Rayeong.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygctae
personalidade & história
Duas qualidades: Altruíta e simpático
Dois defeitos do seu personagem: Teimoso e impulsivo
Resumo da personalidade: Taeho é uma pessoa tranquila. Passou tempo demais estudando e as vezes esquece que é jovem e precisa aproveitar a juventude, mas quando sobra tempo entre um plantão e outro, gosta muito de sair e esquecer das responsabilidades por algumas horinhas. Gosta muito de ajudar o próximo, isso com toda certeza justifica a profissão que decidiu para toda a vida, sente que nasceu para cuidar das pessoas, dedicando o seu melhor naquilo. É amigável, acredita que sabe fazer amizades com facilidade, não é uma pessoa seletiva e todos conseguem um espaço em seu coração. Entretanto, sabe reconhecer não é só feito de qualidades, a teimosia e a impaciência já lhe trouxe muitos problemas. Odeia ouvir um “não”, detesta ser contrariado e quer as coisas o mais rápido possível. Contudo, é um ser humano em constante aprendizado, reconhecendo seus defeitos e qualidades, querendo apenas aprender com a vida e não cometer erros passados.
Background Filho mais velho de dois irmãos, Taeho nasceu em um péssimo ambiente familiar. Sempre sendo ignorado e menosprezado pela mãe que pensava apenas em luxo e status. O Choi mais velho nunca entendia o motivo de ser tão mal-amado pela mãe, até certo dia descobrir que era fruto de uma traição de seu pai e tudo fez sentido, todas as vezes que a mulher o olhava com nojo e quando até mesmo as ótimas notas no colégio não eram motivo de orgulho. O patriarca da família ocupado demais com os negócios, também não dava a devida atenção ao menino, nem ao menos impedia a esposa quando palavras de baixo calão eram direcionadas ao filho. A única fonte de amor que Taeho conhecia eram os cuidados de sua avó, a senhora bondosa que sempre tomou conta de si, com muito amor e alegria. Aos dezoito anos saiu de casa. Não aguentava mais tanta humilhação, sabia que se continuasse ali, acabaria fazendo alguma loucura irreversível. A senhora Choi lhe ofereceu a residência como moradia e Taeho não poderia ficar mais agradecido e jurou a ela que um dia seria motivo de muito orgulho. Seu maior sonho? Ser médico. Quando contava isso para os amigos riquinhos e mimados todos riam, dizendo que seu pai nunca iria o apoiaria financeiramente para isso, pois o foco era enriquecer ainda mais o império imobiliário que comandava, mas o Choi jamais pensaria em pedir dinheiro ao pai, iria conseguir por conta própria, pois tinha determinação o suficiente para isso. Mas pobre Taeho, a vida não era tão fácil, arrumar um emprego para se manter e ajudar nas despesas de casa estava sendo uma tarefa terrivelmente difícil, mas uma amiga próxima lhe propôs um emprego fácil e que lhe pagaria muito bem. Quando escutou sobre a proposta, negou veemente, jamais seria capaz de fazer aquilo, parecia errado demais. Entretanto, não estava em condições alguma de rejeitar dinheiro. Ser acompanhante de luxo não era difícil na maioria das vezes, só precisava acompanhar pessoas do mais alto escalão em jantares luxuosos, eventos, viagens e todos os tipos de encontros, deveria ser a melhor e mais agradável companhia, quando pagavam bem, até piada Taeho contava. Durante a faculdade de medicina, foi assim que o jovem conseguiu se sustentar e pagar metade do curso, já que havia sido contemplado por uma bolsa de estudos parcial. Até que depois de se formar, decidiu parar com aquilo, ganhava bem como clínico geral e agora pretendia focar na sua especialização. Contato com a família? Nunca mais teve e estava tudo bem para ambas as partes. Contudo, o falecimento de sua avó lhe trouxe uma tristeza inigualável, mas o jovem sabia que precisava ser forte, superar tudo por ela. E a única forma que encontrou de amenizar um pouco do sofrimento foi visitar a província que Choi Soomin passou sua juventude. Taeho se apaixonou completamente pela vila de Nanyeong, sentia que era ali o lugar que seu coração escolheu para viver. Dito e feito, não pensou duas vezes antes de largar a vida agitada em Seul para morar na adorável vila, até mesmo a universidade transferiu para conseguir finalizar a especialização e residência na cidade vizinha. Agora começaria uma nova fase de sua vida e tinha muitas expectativas boas.
“ Sabe do que eu preciso? Café e carinho. “
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hellonanyeong · 3 years
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Mei Ying
Nome do faceclaim e ocupação: Meng Ziyi - Atriz
Nascimento: 05 de Abril de 1998.
Local do nascimento: Changchun.
Etnia: Chinesa.
Profissão: Revisora de textos.
Qual local o personagem mora? Ansong.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygmei
personalidade & história
Duas qualidades: Alegre e sonhadora
Dois defeitos do seu personagem: Tímida e teimosa
Resumo da personalidade: Embora Mei Ying fosse uma romântica nata, sua personalidade possuía menos traços românticos do que deveria — ela certamente discordava com esse fato — muito grude, ciúmes e atenção 24 horas por dia? Certamente não era com ela. Tirando seu lado sonhador por "amor fanfic", a jovem era animada, um tanto tímida, mas sempre tentando ser sociável. Além disso mudanças de humor ocorreriam com frequência devido a própria imaginação, com direito a mudanças de expressão claras, mas ela certamente voltaria ao estado de felicidade assim que sua mente voltasse ao mundo real.
Background Mei Ying era uma romântica incorrigível. Desde pequena, sempre foi apaixonada por romances, histórias e contos de fadas onde o final acabaria com "felizes para sempre" eram suas favoritas, mas seus olhos iriam brilhar até mesmo assistindo aquelas animações infantis onde até mesmo o casal principal eram crianças apaixonadas que jamais se declarariam uma para outra. Quando atingiu a adolescência, além daquele universo cinematográfico, Mei Ying se aventurou na literatura. Livros, novels, fanfics, não importava o que fosse, se aquele romance lhe chamasse então, ela certamente viraria a noite lendo, mesmo que indicasse olheiras e castigos na escola no dia seguinte. Como se sua própria imaginação não fosse suficiente, seus pais possuíam aquele romance clichê de primeiro amor. Inicialmente não haviam ficados juntos, mas se reencontraram em uma ilha na Coreia do Sul, e no fim se casaram como se fossem feitos um para o outro. Tendo crescido nesse ambiente "romântico" junto com sua obsessão por romance, os ideias de namoro da garota se tornaram cada vez mais irreais. Ying esperava todos os dias encontrar seu príncipe encantado em algum desvio de rotina, ignorando qualquer pessoa que se aproximasse dela por meios normais. "O que você espera? Flores? Um musical? Um príncipe no cavalo branco?!" Diversa vezes suas amigas lhe reprendiam. Até mesmo sua mãe havia lhe dito para ser mais realista, mas certamente todas palavras foram ignoradas. Quando jovem, Ying experimentou o amor pela primeira vez. Um rapaz que havia conhecido em seu estágio enquanto cursava faculdade de letras. Mas após poucos meses de namoro nada parecia certo, o rumo que seu relacionamento tomava era muito diferente de toda aquela fanfic louca que ela havia criado em sua mente. Então no mesmo ano que ela se apaixonou, ela também se desiludiu. Pelo menos era o que todos esperavam. No segundo em que recebeu aquele diploma, Mei Ying juntou todo dinheiro que havia guardado do estágio e bicos que havia feito durante a faculdade e se mudou para Nanyang — a ilha onde seus pais se reencontraram — sua ideia ainda era encontrar o verdadeiro amor da sua vida, mas agora no local onde seus pais haviam encontrado um ao outro. Em seu coração ela acreditava que aquele lugar seria onde seu romance iria começar. Afinal, Mei Ying era mesmo uma romântica incorrigível.
“ Do que adianta ter o corpo, sem ter o coração. “
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Temas de interesse: Angst, Romance, Fluffy, Friendship, Shipping.
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hellonanyeong · 3 years
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Hwang Jooyoung
Nome do faceclaim e ocupação: Yoon Keeho - P1Harmony.
Nascimento: 13 de Outubro de 1998.
Local do nascimento: Toronto.
Etnia: Coreano.
Ocupação/profissão: Estudante de veterinária, estagiário na Babo e body piercer.
Qual local o personagem mora? Yeochon.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @elliotnyg
personalidade & história
Duas qualidades: Amigável e extrovertido
Dois defeitos do seu personagem: Desbocado e irritante
Resumo da personalidade: Se pudesse ser resumido em uma palavra, provavelmente seria desbocado. Isso pode ser algo tanto bom quanto ruim porque, na real, nem sempre é muito legal falar tudo que pensa, já que é bem possível dar brecha pra más interpretações. Elliot também possui um senso de humor duvidoso e acha graça nas coisas mais toscas possíveis. Não é lá muito bom com os costumes asiáticos num geral por ser mais próximo da família paterna, então se confunde com honoríficos e não sabe utilizá-los corretamente - no máximo, se esforça pra lembrar disso no ambiente de trabalho (e olhe lá). Não costuma entender o significado de “limites” em muitos aspectos da própria vida e só Deus sabe como ainda não se meteu em nenhuma roubada (na verdade já se enfiou em muitas situações absurdas sim, mas dava seu jeitinho de escapar). Observador sempre que possível, gosta de desenhar tudo que considerar pelo menos um pouco interessante. Biggest skinship enthusiast e seu hobby é irritar as pessoas que gosta… e as que não suporta também.
Background Elliot nasceu em Toronto, no Canadá, e se mudou pra Nanyeong durante a adolescência. Sua avó materna não quis deixar aquele lugar nem mesmo após a morte do seu avô, então a solução que Sooyoung arranjou foi retornar à sua cidade natal pra cuidar da mãe em seus últimos momentos de vida… que na verdade duraram mais que o esperado, porque dona Hwayoung chegou aos cem. Desde a infância, Elliot foi um garoto mais ligado ao meio artístico do que com qualquer outra coisa – era mais divertido desenhar no seu caderno do que aprender a fazer cálculo, né. Foi um aluno bem mediano durante seus anos na escola e não tem vergonha de dizer que não via graça nenhuma em passar horas enfornado numa sala de aula; era muito melhor ficar no silêncio do seu quarto, desenhando e escrevendo músicas bobas sobre sentimentos mundanos (e aprender a tocar o antigo violão do seu pai olhando tutoriais na internet). Sim, ele acabou foi pagando a língua quando resolveu se dedicar a estudar numa universidade. Pra honrar a avó que sempre gostou de fazer trabalho voluntário, o jovem canadense ajudava em abrigos de animais abandonados em uma cidade próxima a Nanyeong e foi lá que seu amor por pets apareceu. Decidiu estudar pro vestibular e então iniciou os estudos em Sicheon, se deslocando diariamente pra cidade vizinha. Claro, continuou morando em Nanyeong mesmo quando os pais resolveram retornar pro Canadá e passou a viver num pequeno apartamento em Yeochon, além de conseguir um estágio na clínica/pet shop da cidade. Elliot também era interessado pelo mundo das tatuagens e piercings, mas faltava a saúde pra cursar medicina apenas pra poder sair rabiscando corpos por aí. Graças a isso, o bonito se arrisca a furar a galera num dos pequenos cômodos do seu apartamento (e sim, ele fez uns cursinhos pra isso.) Você pode marcar um horário com o Elliot, se confiar o suficiente em deixá-lo te furar enquanto tagarela horrores. Ele gosta de conversar... até demais. Também curte andar de skate no meio da madrugada e provavelmente vai morrer de tanto comer macarrão instantâneo, mas não tá nem aí porque o importante é que é gostoso (mesmo o tempero sendo basicamente radiação em pó). Costuma ser bastante falante e atencioso, o que lhe transforma num ótimo ombro amigo (desde que você não venha reclamar dele, porque aí Elliot não vai querer te ouvir não) e parceiro pra qualquer saída que você queira dar por aí. Às vezes vai dar umas viajadas e falar umas coisas nada a ver, mas é só sorrir e acenar que fica tudo tranquilo, ele é meio esquisito mesmo. Também se autoproclama como cantor de chuveiro.
“ People say nothing is impossible but I do nothing everyday lol. “
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hellonanyeong · 3 years
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Zhao Ning
Nome do faceclaim e ocupação: Cai Xukun, KUN - Solista.
Nascimento: 12 de fevereiro de 1996.
Local do nascimento: Pequim.
Etnia: Chinês.
Ocupação/profissão: Dono de um app de relacionamentos, empresário.
Qual local o personagem mora? Rayeong.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygning
personalidade & história
Duas qualidades: Generoso e criativo
Dois defeitos do seu personagem: Rebelde e mimado
Resumo da personalidade: Ning é um rapaz que não gosta de gente mandando nele, querendo impôr como ele é ou deixa de ser, e o que deve ou não fazer, então costuma se rebelar na maioria das vezes. É mimado devido a condição financeira que possui, mas costuma ficar emburrado ou de bico quando não fazem as suas vontades. No mais, costuma ser calmo e divertido, bem sociável e não mede esforços para ajudar os amigos.
Background Zhao Ning não sabia dizer quando foi que a sua vida mudou da água para o vinho. Talvez, da perspectiva que tinha e das conversas que sempre tivera com pais, foi quando notou o grande interesse dos adolescentes um no outro, como se a base da necessidade humana tivesse a ver com encontrar um companheiro - ou companheira -, para passar o resto da vida juntos ou tempo necessário para concluir o “felizes para sempre” que não durava mais do que algumas semanas ou alguns meses, como aprendeu com a sua jornada. Apaixonado pela tecnologia e ciente de ser capaz de usar suas habilidades para o bem da humanidade como o bom aquariano que era, não tardou para que começasse com o projeto de um aplicativo para ajudar com relacionamentos, mais conhecido como love!motion. O projeto não passou de uma brincadeira à princípio, servindo apenas para que o pessoal do colégio se conectar entre eles através de uma pequena rede e, como consequência, conversassem anonimamente até o match surgir na tela, revelando suas fotos e dicas de possíveis encontros e tudo o que aquelas pessoas tinham em comum para que o melhor acontecesse. A intenção não era virar algo tão grande a ponto de conquistar o restante do mundo. Ning apenas gostava de brincar com a tecnologia e as suas facilidades, mas logo acabou preso em sua criação com o enorme sucesso que tinha conquistado e explodido após tantas indicações e avaliações positivas. Contando com dicas que pegou dos próprios pais sobre os relacionamentos e aperfeiçoando elas ao próprio gosto, como imaginava um bom encontro e o começo de um relacionamento, Ning não se deu conta do que estava criando à medida que levava o hobby como uma brincadeira e uma solução para os seus amigos solteiros. Com tanta notoriedade quanto alguém tão jovem e talentoso poderia despertar, o chinês deixou de possuir uma adolescência normal como a dos colegas do colégio. Ele tinha tempo apenas para estudar, se dedicar aos cursos de outros idiomas e treinamento para lidar com toda a mídia que passou a ficar em cima dele, sempre marcando entrevistas e conferências para que Ning contasse, desde o começo, como a ideia magnífica tinha surgido e conquistado pessoas do mundo todo, roubando toda a sua juventude conforme a imagem de um dos empresários mais novos - assistido pelos pais como é de se esperar - da China tomava conta de suas necessidades, marcando a sua queda após a ascensão. Com tudo decorado desde os seus quinze anos, a mesma história se repetiu diversas vezes até Ning atingir a maioridade e assumir cada uma das responsabilidades que deixou nas costas dos pais por quatro anos; claro que estes ainda ajudavam, nunca negando suporte ao filho quando ele precisava, tanto que a família Zhao se “partiu” para tomar conta do novo sustento já que a vida empresarial não comportava em nada os dois pequenos mercados que possuíam e que foram vendidos após a chuva de dinheiro que caiu sobre eles. Ning tinha ido para a Coreia do Sul com a sua mãe e tomava conta dos negócios entre Pequim e Seul, o pai, após o divórcio amigável, ficou com o cargo de administrar as filiais de Londres e dos EUA. Trabalhando mais do que o necessário para alguém tão jovem e sentindo na pele o peso dos relacionamentos que começavam e terminavam por causa do love!motion, Ning se tornou a sua própria vítima. Ele não mantinha relacionamentos sérios, sequer acreditava no amor e em toda aquela coisa de que alguém viria para tirar os pés dele do chão. Estava ciente que a magia do amor, ou do interesse, durava pouco e que deixava marcas, o levando a nunca saber quando alguém gostava dele, ou quando estava gostando de alguém. Tratava tudo como diversão, amizade colorida; e a mídia, impiedosa como de costume, passou a questionar os atos do jovem que não parecia mais tão promissor assim, deixando de ser um exemplo por não estar em um noivado ou até mesmo em um relacionamento sério de anos. O chinês não gostava de ter a sua vida tão exposta assim e passou a ser pego dando respostas curtas e grossas, mantendo o semblante sério sempre que alguém se aproximava com uma câmera ou um microfone. Ning estava fadado ao fracasso com sua rebeldia iminente que sempre dava as caras, mas ele apenas queria viver a própria vida sem dar maiores satisfações. Incapaz de levar a vida com tantas cobranças por causa da sua pequena má fama, indo parar em hospitais devido a saúde física e mental estar por um fio graças a exaustão, Zhao Ning colocou um ponto final em suas jornadas intermitentes de trabalho, bem como deixou a loucura de Seul e de Pequim de lado para se instalar em Nanyeong, a tão falada cidade que sempre encheu seus olhos desde que pisou em solo coreano. Ning, com seus vinte e cinco anos, ainda tomava a frente das suas empresas e do seu aplicativo com unhas e dentes, mas também encontrou sua tão sonhada paz nas montanhas, longe de toda a loucura da cidade grande e do seu “casamento” com os negócios abusivos.
“ Sim, eu vou te contrariar. E sim, eu mando, pelo menos na maior parte do tempo. “
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hellonanyeong · 3 years
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Kim Eunji
Nome do faceclaim e ocupação: Kim Chungha - Solista.
Nascimento: 09 de Fevereiro de 1996.
Local do nascimento: Seul.
Etnia: Coreana.
Profissão: Professora na Nanyeong Provincial School e Escritora.
Qual local o personagem mora? Mungcho.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @kimenyg
personalidade & história
Duas qualidades: Engraçada e cuidadosa
Dois defeitos do seu personagem: Pessimista e impaciente
Resumo da personalidade: Eunji é sorridente e animada, sempre se mostra cheia de energia, mesmo quando não é assim que se sente (na maioria das vezes não é). Detesta estar em meio a conflitos, mas não dá o braço a torcer. Extremamente teimosa e insistente, dócil e engraçada. Sempre dançando numa linha tênue entre a calmaria e o caos.
Background Eunji e Eunha eram irmãs gêmeas. O típico clichê dos doramas, idênticas e inseparáveis, não precisavam de palavras para saber o que a outra estava pensando. Eram a pessoa mais importante da vida uma da outra e, para Eunji, talvez mais importante que a própria vida. Mas a aparência era a única coisa que as irmãs tinham em comum, suas personalidades se distinguiam como a água do óleo. Diferente de Eunha, Eunji sempre teve dificuldade de ser relacionar, tentava ao máximo manter o sorriso tão largo quanto o da irmã, estava cansada de ouvir tantas comparações, cansada de ouvir sobre o quanto ela era perfeita, o quanto todos a amavam. Mas não os culpava, também a amava de todo o seu coração. Mas as vezes, só as vezes, Eunji queria não ser a sombra atrás de toda a luz que Eunha emanava. Mesmo com os anos se passando, as coisas não mudaram. Eunji seguia ouvindo reprimendas sobre todas as áreas da sua vida, deveria arrumar um namorado decente com Eunha, deveria se vestir como Eunha, deveria saber conversar como Eunha. Talvez devesse se tornar Eunha. Cursaram a mesma faculdade, Letras, Eunha tinha o sonho de ser professora, direcionar crianças e adolescentes ao caminho certo, tornar as pessoas melhores, fazer alguma diferença no mundo. Eunji queria apenas seguir a irmã e talvez assim não ser criticada por escolher uma faculdade que desapontasse os pais. Por sorte, acabou tomando gosto pelo curso, conseguia escrever sobre tudo o que não conseguia falar e por isso seu peito parecia ter se tornado um pouco mais leve, viver parecia menos pior. Eunha continuava sendo o centro das atenções, mesmo na vida universitária, mas Eunji podia simplesmente se esconder atrás de seus livros sem estar decepcionando ninguém, ali todos estavam satisfeitos com apenas uma delas e daquela forma estava tudo bem. Logo após finalizarem o último ano da faculdade, Eunji não voltou para casa. Com os trabalhos de meio período que fazia sem o conhecimento da família, conseguiu juntar dinheiro o suficiente para se manter por um ano. Tinha um ano para finalizar sua primeira história e se tornar um sucesso. Sempre teria para onde voltar, sempre poderia tentar mais uma vez se tudo desse errado, mas não queria, prometeu para si mesma que aquela seria sua única tentativa. Preferia morrer a voltar para aquele lugar. E ela conseguiu, em quatro meses havia finalizado sua história e com o sucesso que as demonstrações fizeram pela internet, não demorou a ser encontrada por uma editora. Mais alguns meses e estava pronta, logo lançaria seu primeiro livro. “O menino que se alimentava de pesadelos” era um livro sobre si mesma, um livro que ninguém mais entendia, só ela. Pela primeira vez em toda sua vida, se sentia imensamente feliz, sentia que estava realizando um sonho. Mais do que lançar um livro, estava realizando o sonho de ser livre, o sonho de ser ela mesma. Sua família, como sempre, não a aprovou. Mesmo tendo enviado convites para sua casa e as primeiras unidades do livro, autografadas. Mas era uma história sombria demais, Eunji deveria se envergonhar de levar aquele tipo de história para as pessoas, com certeza Eunha escrevia algo melhor. Foram apenas algumas das coisas que ouviu pelo erro que cometeu ao pensar que ficariam felizes por ela. Mas estava tudo bem, tinha sua irmã, ela a apoiava, ela iria na publicação de seu primeiro livro e ficaria ao seu lado, segurando sua mão, como sempre fez. O lançamento do livro foi um sucesso. Mas Eunha não chegou até o evento. E o dia mais feliz da sua vida se tornou seu maior pesadelo em questão de minutos. Logo após autografar o último exemplar, esticou a destra que doía levemente devido aos movimentos repetitivos e pegou o celular para checar suas mensagens, foi quando descobriu que a irmã havia sofrido um acidente enquanto dirigia até o evento, a jovem professora morreu na mesma hora. Naquele mesmo dia, Eunji também morreu. Ela soube disso quando sua mãe a abraçou apertado, enquanto murmurava repetidas vezes “deveria ter sido você”. Ainda assim, a abraçou de volta, não se lembrava de ter recebido um abraço da mãe a sua vida toda, talvez tenha ganhado um quando era um bebê, mas era incapaz de se lembrar. O calor que o corpo da mãe emanava para o seu corpo a deixava assustada, como se aquele carinho a esmagasse, a quebrando lentamente. Dois dias após o enterro de sua irmã, seus pais faleceram, foram encontrados mortos em seu quarto, enquanto o carvão ainda queimava. Foram encontrar a filha que tanto amavam. Não os culpava, também queria encontrá-la. Mas não podia. Fez o curso de pedagogia e se tornou professora, se sentia cada vez mais próxima do que deveria ser, de Eunha, e talvez seus pais tivessem sido orgulhosos se tomasse essa decisão mais cedo. Eunji agora sabia rir, era engraçada e comunicativa, era tão perfeita quando Eunha seria. Aceitou o emprego de professora de literatura na Nanyeong Provincial School e deixou Seul para trás.
“ As lembranças ruins permanecem no coração por mais tempo. “
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Triggers? Quais? N/A.
Temas de interesse: Todos.
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hellonanyeong · 3 years
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Lee BitNa
Nome do faceclaim e ocupação: Lee Hi - Solista.
Nascimento: 23 de novembro de 1996.
Local do nascimento: Jeju.
Etnia: Coreana.
Ocupação/profissão: Dona de Pousada.
Qual local o personagem mora? Rayeong.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nabinyg
personalidade & história
Duas qualidades: Responsável e bem humorada
Dois defeitos do seu personagem: Impulsiva e insegura
Resumo da personalidade: Bit Na é uma garota super bem humorada, sempre conta piadas que quase ninguém entende porém não só de coisas boas vive a mulher, que mesmo responsável muitas vezes se torna insegura se é boa o suficiente para administrar a pousada herdada de seus pais que vieram a falecer ano passado, por vezes acaba tomando atitudes impulsivas e muitas vezes já fugiu de seu cargo mas agora está determinada a mostrar sua responsabilidade como CEO.
Background Bit Na nasceu em Jejum uma ilha distante e turista da Coreia do Sul, sempre foi muito ligada ao meio turístico já que seus pais trabalhavam com isso em um pequeno hotel da região perto das montanhas, então por vezes ia brincar no hall do hotel que não era tão grande, quase que um apartamento residencial. Sua infância foi a melhor possível e não teve do que reclamar, a não ser a pobreza dos seus pais e a luta diária que tinham para sobreviver em um local tão caro. Quando completou seus 18 anos, decidiu que faria a Universidade de Seoul, sempre tinha sido muito inteligente e isso a ajudou a passar e fazer hotelaria. Já que gostaria de seguir o mesmo ramo que os seus pais, mas infelizmente no fim da graduação não puderam comparecer a sua formatura, um trágico acidente aconteceu o que aconteceu uma morte devido a um acidente de carro. Ter uma vida adulta tão precoce sem nenhuma informação, ou auxílio lhe fez perceber o quanto tudo aquilo era um sopro. No decorrer dos anos seus pais tinham se mudado para uma região mais afastada em uma vila tradicional bem turística, e lá abriram uma pousada, ocasionalmente tudo ficou para mim e felizmente eu teria onde morar agora, administrar não seria fácil afinal tinha acabado de se formar e tinha medo de usar tudo o que aprendeu de forma errada, mas assim fez se mudou do seu pequeno dormitório em Seoul diretamente para Nanyeong (Rayeong) e percebeu que já não queria mais ir embora, tinha se apaixonado pelo lugar. Mesmo que no começo tenha sido difícil a adaptação da cidade grande para um local mais tranquilo, o senso de comunidade era imenso e pode fazer vários amigos também o que ajudou a se acostumar a nova vida que seguiria a diante.
“ Melhor para fora do que para dentro. “
informações ooc
Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Aracnofobia.
Temas de interesse: Romance, Friendship, Shipping, Violence.
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hellonanyeong · 3 years
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Anh Bomi
Nome do faceclaim e ocupação: Kim Jisoo - Blackpink
Nascimento: 03 de fevereiro de 1995.
Local do nascimento: Nanyeong, Coreia do Sul.
Etnia: Coreana.
Profissão: Enfermeira no Asilo da cidade.
Qual local o personagem mora? Mungcho.
É natural de Nanyeong? Sim.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @Bomiinyg
personalidade & história
Duas qualidades: Gentil e Prestativa
Dois defeitos do seu personagem: Teimosa e Lenta
Resumo da personalidade: Bomi tem o mal hábito de colocar às necessidades dos outros à frente das próprias. Muitos dizem que essa é muito doce e generosa, mas que ao mesmo tempo, essa pode ser um tanto lenta em certos assuntos. Aquela realmente não faz por malícia, e sim, culpa a falta de atenção causada pela a imaginação tão fértil da mesma. Seu senso de dever com a própria comunidade é muito importante e grande em sua vida, sendo ainda mais óbvio, pela a quantidade de vezes que você consegue ver Bomi em sua bicicleta, fazendo mais um dos favores para seus vizinhos, mesmo em seus dias livres no asilo.
Background Bomi nunca teve muitas memórias de seus pais, apenas sabendo desses com a ajuda dos pequenos detalhes que escutava nas breves histórias. Não se importava muito com a falta de informação desses, já que aquela tinha ambos os avós sempre ao seu lado. Suas preciosas memórias normalmente envolviam: assistir sua avó costurando os mais lindos hanboks, ou, quando todos podiam passear dentro da distinta natureza que toma o vilarejo. A menina era conhecida por muitos dos idosos no local, já que essa desde de muito cedo, ajudava os próprios avós e sempre estava em sua pequena bicicleta azul claro, fazendo pequenos deveres e favores para todos ao redor. Aquela não se importava muito, e sim, gostava de sempre poder ajudar e poder escutar todas as histórias de todos ali. Não era muito, mas, aquele era seu pequeno pessoal paraíso. Contudo, a vida não sempre flores era, já que após alguns anos de sua vida, a doce grande costureira de Nanyeong, deixou-os. Era-se já esperado pela a idade da mesma, porém, não menos doloroso para todos ao redor, mas principalmente, Bomi. Para a coreana, a avó era uma das suas grandes inspirações. Nunca deixou de se encantar com o talento da mais velha, e nem mesmo, pode evitar da paixão pela a mesma arte crescesse. Por mais que aquela não tivesse as mesmas incríveis habilidades da avó, essa se aventurava com novos estilos, padrões e cortes, e ao terminar aquela tomava sua então bicicleta, indo entregar aos vizinhos. Bomi também começou um pequeno negócio durante seus finais anos no colégio, onde essa consertava roupas de sua vizinhança e amigos. Aquela até mesmo arriscava em bordar pequenas figuras nas mangas de seus uniformes ou blazers. Por mais que a paixão de Bomi por costura e moda havia apenas crescido mais, essa sabia que a falta de dinheiro não a ajudava. Aquela realmente desejava tentar ir para uma grande faculdade e finalmente estudar moda, contudo, essa acabou por escolher um caminho não menos importante: cuidadora. Após Bomi havia se formado, um pequeno asilo foi aberto em sua vizinhança. Aquela já tão bem conhecida por todos, usou daquela oportunidade uma motivão para que a mesma começasse cursos para que então se tornasse a tão bem conhecida: enfermeira Anh.
“Olá, sou a enfermeira Anh. Posso ajudá-lo em algo?“
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Assédio, bulimia, afogamento.
Temas de interesse: Agnst, Romance, Fluffy, Friendship, Shipping, Smut.
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hellonanyeong · 2 years
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Jung Juhwan
Nome do faceclaim e ocupação: Kim Woobin - Ator.
Nascimento: 16 de Junho de 1989.
Local do nascimento: Nanyeong.
Etnia: Coreano.
Profissão: Psicólogo (hospital Chungcheon/Consultório particular).
Qual local o personagem mora? Kaechok.
É natural de Nanyeong? Sim.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygjuhwan
personalidade & história
Duas qualidades: Dedicado e educado
Dois defeitos do seu personagem: Orgulhoso e autoritário
Resumo da personalidade: Juhwan passava muito tempo preso em seus próprios pensamentos. Era uma pessoa calada, naturalmente mais fechada, mas muito disposto a ouvir e aconselhar aqueles que procuravam-no. Não gostava de muito barulho, apesar de, nas suas horas vagas, estar quase sempre em ambientes que eram barulhentos. Desconfiado, achava difícil se abrir com outras pessoas, criar vínculos mais íntimos e socializar num geral. Gostava de estar sozinho (ou ao menos era o que dizia a si mesmo), e a única pessoa que conseguia ultrapassar aquelas barreiras que possuía, era sua filha, a pessoa com quem mais se importava no mundo.
Background A vida de Juhwan sempre foi voltada para o aprendizado. Desde cedo era cobrado pelos pais, que exigiam as melhores notas, um desempenho escolar que fosse dar inveja para os amigos que tinham filhos menos inteligentes que Juhwan. Então cresceu com um espírito competitivo muito forte, uma sede pelo saber, a vontade de sempre ser o melhor em tudo o que fazia. Fosse no curso de inglês, ou nas aulas de piano, esgrima, natação… Não importava qual fosse a atividade extracurricular, ele sempre fazia o impossível para ser o melhor e estar no topo. Seus pais apoiavam o comportamento, até porque se Juhwan agia daquela forma era puramente por influência deles e das cobranças que faziam. Durante a adolescência, mal tinha tempo para viver a vida como um garoto “normal”. Eram tantas atividades, tantas exigências, que ele deixava o prazer e a diversão de lado para focar nos estudos. Isso acabou valendo a pena quando conseguiu entrar para a universidade. Medicina, Administração, Psicologia… Poderia estudar o que quisesse, era só escolher. Os pais ficariam satisfeitos com qualquer uma dessas escolhas, mas no fundo torciam para que ele optasse por medicina. Mas a curiosidade em saber mais sobre a mente humana levou a melhor, e ele foi estudar Psicologia. A competitividade também estava presente nos tempos da faculdade. Ainda mais quando notou que ali existiam várias versões suas, de pessoas espertas, inteligentes e igualmente competitivas. Isso foi lhe causando uma obsessão pela perfeição que, depois de algum tempo, ele mal dormia, focado demais em estudar, chamar a atenção dos professores, ser o melhor outra vez. E por causa disso acabou desmaiando de exaustão no meio do campus. Quando acordou, estava sendo cuidado e observado por uma menina que, anos depois, viria a se tornar sua esposa. Juhwan e Myeong se tornaram inseparáveis. Enquanto ele nutria uma paixão secreta por ela, Myeong saía com outros homens e confidenciava tudo à Juhwan. Um dia, cansado da “friendzone”, ele se declarou, ela resolveu dar uma chance e dois meses depois estavam namorando. Casaram-se depois de formados, enquanto Juhwan corria atrás de seu PhD, Myeong já trabalhava como corretora de imóveis. Tiveram uma filha assim que Juhwan conseguiu abrir o próprio consultório. E a vida era boa. Estavam prosperando, tinham um bom círculo social, a filha crescia bem e saudável. E aí Myeong resolveu transar com um de seus clientes. A história se espalhou tão rápido quanto um incêndio. Ele não sabia se ficava envergonhado pela traição, por todo mundo estar sabendo, se sentia raiva da esposa, ou se a perdoava e tentava esquecer tudo aquilo. Mas não teve a chance de fazê-lo. Myeong pediu o divórcio, levando consigo a filha e metade dos bens de Juhwan. E depois disso ele caiu em um buraco de autosabotagem e destruição. Descontava sua raiva e frustração no boxe, vez ou outra participava de umas corridas fora dos limites da cidade só para sentir alguma coisa, para fingir que não tinha a cabeça tão cheia. Ainda era dedicado ao trabalho, cuidava muito bem dos seus pacientes, mas aquela competitividade da adolescência havia voltado com força redobrada. Por mais que ajudasse outras pessoas, Juhwan não conseguia ajudar a si mesmo, e àquela altura já nem queria mais tentar.
“ E como você se sente a respeito disso “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Violência.
Temas de interesse: Angst, Romance, Fluffy, Friendship, Shipping, Smut.
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hellonanyeong · 2 years
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Yoon Seri
Nome do faceclaim e ocupação: all_zero._.k - Instagrammer.
Nascimento: 01 de Agosto de 1998.
Local do nascimento: Jeonju.
Etnia: Coreana.
Profissão: Estudante de medicina e modelo.
Qual local o personagem mora? Dormitório Namsan.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygyoon
personalidade & história
Duas qualidades: Leal e determinada
Dois defeitos do seu personagem: Exigente e inflexivel
Resumo da personalidade: Com um espírito de liderança desde a infância, Yoon Seri sempre foi muito à frente de seu tempo como costumavam dizer. Decidida e corajosa, cresceu sabendo o que queria para sua vida e como conseguiria alcançar todos os seus planos e sonhos. Por ser muito controladora e perfeccionista, acabara se tornando uma jovem solitária e introvertida, já que todos que se aproximavam não conseguiam lidar com o jeito de Yoon por muito tempo. Mas os poucos que ficaram e permaneceram ao seu lado, puderam conhecer o lado doce, empático e leal da mesma.
Background Nascer em uma cidade rural como Jeonju, com uma família de poucas condições e financeiramente instável, fez com que Yoon Seri crescesse com um objetivo claro em sua mente. Sair da casa dos pais, cursar medicina e ser o orgulho de sua família, esse era o plano. A infância focada nos estudos não permitiu que a menina aproveitasse tanto quanto às outras crianças, mas não era algo que importava para ela, já que se achava muito inteligente e esperta para brincar, preferia o tempo que passava lendo e adquirindo os mais variados tipos de conhecimento. Na adolescência, pouco era o tempo que passava fora do quarto, e seu lazer era somente assistir filmes e séries que despertassem seu interesse, mas a maioria do dia era dedicado aos estudos. Algo que os pais da jovem encorajavam muito, pois tudo que mais queriam era que a filha usufruísse de uma vida melhor do que a que tiveram. Yoon Seri estudou dia e noite durante toda sua adolescência, mas conseguiu aos vinte anos passar no curso de medicina da Universidade Nacional de Gyeongsang, o quadro enorme na parede da sala da casa dos pais é para mostrar o imenso orgulho que sentem da filha. Mas como nada na vida é perfeito não importa o quanto tente, não foi fácil para a jovem se manter em uma cidade distante e sozinha, logo se viu em uma situação difícil que necessitava fazer algo para se manter. Foi quando os trabalhos de modelo começaram a surgir na cidade próximo de onde estudava, Nanyeong, devido ao turismo alto na região, sempre apareciam fotógrafos profissionais à procura de modelos. Seri vivia entre Nanyeong e Sicheon-myeon, quando ouvira falar do dormitório de Namsan, para facilitar a vida dos jovens estudantes dali e trazer um pouco mais de conforto em meio a rotina complicada, não pensou duas vezes e conseguiu uma vaga para morar no local. Hoje consegue administrar seu tempo na universidade e na vida como modelo, tendo o conforto que precisa para estudar e descansar em Namsan.
“ even if something seems like it cannot be fixed, it doesn’t mean it’s broken. “
informações ooc
Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Automutilação, estupro, violência contra animais.
Temas de interesse: Angst, Romance, Fluffy, Friendship, Shipping.
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