Tumgik
#mercado de la fruta
butvega · 8 months
Text
Tumblr media
I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
Tumblr media
Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o café.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
Tumblr media
[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
225 notes · View notes
imembroiderline · 1 year
Text
Guía para encontrar la mejor manera de matarse
Rasha Awale
+
Uno
 
Abre la llave del gas.
Cierra todo:
Puertas, ventanas, mirillas y pensamientos de vacilación.
Primero sentirás dolor de cabeza,
luego dolor de garganta,
un impulso de dejarlo ahí,
pesar.
No te muevas, sólo espera
hasta que ya sea tarde.
Estás muy débil para quedarte.
Sólo salta.
No dejes ninguna nota.
Tu letra no se entiende
y no hay nada peor que una nota suicida confusa.
Imprímela si es necesario.
Que sea divertida,
algo así como “No molestar”.
No quieres hacer sufrir a nadie.
Ya es suficiente con que te vayas pronto.
++
Dos
 
Ve al mercado, escoge el mejor cuchillo.
Si has tenido una vida de mierda, has de querer una muerte de lujo.
Y si tuviste una vida de lujos, no querrás una muerte de mierda.
Sonríele a la señora del puesto, cuéntale un chiste,
algo así como “¿Puedo probarlo primero?”
No importa lo que hagas,
no compres cualquier cosa.
Quieres que la señora recuerde tu cara
Cuando la policía vaya a preguntarle.
A menos que te parezca divertido incriminar a alguien.
¡Incriminar a alguien!
Estoy bromeando.
Pero en serio, no lo hagas con un cuchillo chafa.
Te robarían la gloria.
No lo hagas en el baño,
Respétate un poco.
Puedes hacerlo en la recámara.
No, es mucho batidillo.
En la cocina.
No,
te recordarán cada vez que metan carne al horno.
En el balcón.
No, hace frío
y tú quieres una muerte calientita.
Hazlo en el baño, sí,
pero remplaza el cepillo dental con lapiceros y el jabón con post-its,
la esponja con clips y la toalla con tu toga de graduación.
Hazte un corte vertical. Puede que duela,
pero recuerda que quedarse duele más.
Seguro vas a llorar.
Ahí empieza el batidillo.
Tú sigue.
Sigue.
Nada tan ridículo como que te lleve la ambulancia por intento de suicidio.
Todo el mundo pensará que lo hiciste para llamar la atención,
pero no querías morirte realmente.
No ven que no es posible llamar la atención con un cuchillo,
a menos que seas el carnicero el día de plaza.
Termina lo que empezaste.
No dejes ninguna nota.
No hay nada peor que un papel ensangrentado
y no quieres hacer sufrir a nadie.
Ya es suficiente con que te vayas pronto.
 
+++
Tres
 
Llena de agua la tina.
Pero tienes que encontrar una a tu medida.
Agua caliente.
Tu vida ya fue bastante fría, quieres una muerte cálida.
No te metas desnuda, ponte algo chistoso.
Haz que se rían.
Un disfraz de conejito, una corbata con una camisa llamativa
o un pantalón debajo de la falda.
No te pintes.
Ya bastantes máscaras usaste.
Lo que buscas es una muerte honesta.
Rompe todos los records aguantando bajo el agua
hasta que todo se desvanezca:
las burbujas, el techo, los ruidos de tu mente.
La vida no estuvo tan mal,
pero la muerte puede saber mejor.
Cuando te la bebas,
Bébetela toda.
Recuerda que, si te echas para atrás,
tendrás que explicar el batidillo en el piso,
la toga de graduación en el baño y el elevado consumo de agua.
No dejes ninguna nota.
No hay nada peor que un papel que se deshace en las manos
y no quieres hacer sufrir a nadie.
Ya es suficiente con que te vayas pronto.
 
++++
Cuatro
 
No uses pastillas.
Las pastillas son tramposas.
Te pueden dar diarrea o que te salgan ronchas.
Tendrían que hacerte un lavado
y no hay nada peor que tener una manguera en la boca
mientras un montón de extraños te dan palmaditas.
“Con esas pastillas te van a salir pelos en los ojos”,
me dijeron.
Pedí unas pastillas que pudieran encerrar mis demonios.
No funcionaron. No hicieron dormir a los demonios.
No aplacaron las batallas en mi cabeza.
Al contrario, hicieron crecer un bosque en mis ojos
y me supieron amargas.
La vida ya es bastante amarga.
Mereces una muerte dulce,
así que no uses pastillas.
No uses pistola.
Las pistolas son frías y ciegas.
Además
no tienes fuerzas para apretar el gatillo.
No te columpies como un péndulo:
No eres tan santa como para convertirte en fruta.
 
No te avientes de un edificio alto.
Qué tal si vuelas
o rebotas.
Todo rebota.
No importa qué escojas, no dejes ninguna nota.
La subirán al Face y la compartirán extraños.
Recuerda:
No quieres hacer sufrir a nadie.
 
+++++
Cinco
 
Quédate.
Tu vida es una nota.
Deja una nota.
268 notes · View notes
jartitameteneis · 3 months
Text
Tumblr media
Existen otro tipo de mujeres que no leen poesía, las que no compran libros, las que toman café de olla en lugar de capuchinos, las que no saben quien es Bukowsky ni tampoco Monica Gaee o Sabines. Pero saben el camino a bibliotecas publicas. Son ese tipo de mujeres que trabajan en casa de familias, en fondas de esquinas, lavando y cosiendo ajeno. Las que no usan bolsas Michael Kors. Usan bolsas de plástico o morrales. Son aquellas las que no usan Internet sino 30 pesos de recarga de datos. Las de mala ortografía, las de fiestas patronales en lugar de obras de teatro. Existen mujer sin doctorados, las que no son abogadas secretarias o ingenieras, las de vestidos de manta y huaraches. Son aquellas que ves vendiendo frutas sentadas en mercados o debajo de mercuriales, las que no saben que la libertad de la mujer es la actualidad hoy en día. Pero son felices mirando paisajes, contando las estrellas tienen tiempo para poner sueños a su día. Mujeres, como la Madre Tierra, fértil, callada, protectora y fuerte, porque cada mujer indígena lleva consigo poesía. 🙏💚
25 notes · View notes
imninahchan · 1 month
Note
https://twitter.com/mintswann/status/1780619194725519700?s=46&t=LP1vdSTi3oorWVmse1PYvQ
*vídeo da mariah carey dizendo VIVA LA FRRRANCE*
JURO fazer compras com ele deve ser fdfcdcfke eu odeio mercado, mas eu iria com ele. cara de quem faz continha de cabeça pra saber qual vale mais a pena e fica meia hora escolhendo fruta enquanto fala mal da inflação e do governa com as velhinhas
12 notes · View notes
Text
Tumblr media
Llovió esta tarde y frente a mi casa, en el empedrado lleno de baches, se ha formado un charco. Parece un pedazo de espejo tirado en medio de la calle. Al anochecer, sereno ya el tiempo, unos gorriones que tienen sus nidos enfrente, en el cerco de las campanillas azules, vinieron a beber de él. Fue luego un can vagabundo, flaco y peludo, que se acercó a apagar su sed en el charco. Ahora, al reflejar un trozo de cielo, se ha llenado de estrellas. Y mañana, al alba, se irisará con todos los colores de la aurora. Pero después, cuando pasen para el mercado los carros de verdura y de fruta, más de un pesado casco de mulo desgarrará su agua serena. Y el sol, más tarde, lo absorberá gota a gota, hasta que el bache vuelva a quedar seco, con un triste aspecto de esqueleto. El charco, entonces, se habrá ido a las nubes, como dicen que las almas de los buenos se van al cielo después de haber vivido su vida como un hombre noble y soñador: apagando bondadosamente la sed de los dulces pájaros y de los perros sin dueño; reflejando estrellas; sintiendo en sus entrañas vivas la dura pezuña de los mulos que pasan. O, lo que es lo mismo: amando, soñando, sufriendo.
Juana de Ibarbourou, El charco.
7 notes · View notes
Text
Razones para amar a una mujer revolucionaria: Una mujer revolucionaria es capaz de sentir en lo más hondo, cualquier injusticia cometida contra cualquiera, en cualquier parte del mundo, por eso siente en su vientre todos los lamentos de los hijos del planeta. Una mujer revolucionaria se indigna con más frecuencia, concibe preguntas todos los días, grita más fuerte, llora más alto, desea con más ansias, quiere más resuelta, siente más profundo. Una mujer revolucionaria sabe mirar más allá de la estética preconcebida por las revistas de moda y concursos de mercancías mujeriles, porque es más femenina que las determinaciones del mercado. Una mujer revolucionaria sale a parir las jornadas con sus botas de campaña, el segundo sexo en su espalda, la libertad en los labios, las razones debajo de sus cabellos. Una mujer revolucionaria es más hermosa que las muñecas de plástico, más atractiva que los destellos de los fugaces reflectores, más sensual que los caprichos tendenciales del momento. Una mujer revolucionaria huele a pólvora, gases lacrimógenos, tierra, montaña, río, flores silvestres, soles de inviernos, lechos de jardín, frutas del caribe. Una mujer revolucionaria siente más y gasta menos, sonríe desde los huesos, besa hasta el delirio, se entrega sin equipajes de mano ni reservas de divanes de cuero. Una mujer revolucionaria siempre está dispuesta al romance sin importar la incitación de los manuales de la familia y los hogares prominentemente seguros y a salvo. Una mujer revolucionaria hace el amor con el corazón puesto al lado izquierdo de la cama y su alma colgada sobre el dosel. Una mujer revolucionaria es el eslabón doblemente más alto de la especie humana, y no hacen falta muchas más razones para amarla hasta la locura, hasta el cosmos, hasta la muerte, hasta un millón de veces más allá del infinito.
Tumblr media
6 notes · View notes
rvacts · 1 year
Text
Tumblr media
* TITULAR: FESTIVAL DE LA COSECHA .
El sol es una estrella incandescente resplandeciendo en el cielo, a pesar del clima lluvioso de mayo, el día de hoy se disfruta de un tiempo envidiable, a pesar de que las altas temperaturas parecen no querer dar tregua, los ánimos de fiesta se vuelve un agente palpable mientras el alcalde toma el podio para dar inicio con su discurso. Anunciando que el festival de la cosecha que lleva sin celebrarse desde 1979 hoy vuelve a la vida. Grandes mesas están dispuestas y decoradas con flores y frutos, con la participación de noventa miembros de la comarca. Los cultivos brillan bajo el sol con un aura peculiar. Hay un olor extraño en el aire, algo dulce y penetrante que no se puede identificar. Pero las cuestiones quedan olvidadas entre los vitores de los vecinos.
El lema “tierras altas, belleza neutral” pronunciando en los alto parlantes pronto es repetido en ecos, como es tradición la gente se viste con trajes blancos y lleva máscaras elaboradas que les ocultan la cara. Al concluir los aplausos, automóviles, bicicletas, carretas, motos y figuras de animales confeccionadas con pétalos multicolores y frutos secos se vuelve la atracción principal desfilando por la calle principal del Real del Valle, son veinticinco carros alegóricos los que conforman la procesión, destacando la riqueza que ofrece la región en su floricultura y agricultura; heliconias, gipsófilas, crisantemos, girasoles, anturios, calas rematados con follajes de solidago, vides, limonarias, maizales y helechos. La música de flautas y tambores resuena en el aire, pronto acompañan los colores que se apoderan del pueblo.
El sentimiento que estas presenciando un momento único y hermoso evita que caigas en cuenta de que algo más siniestros se está tramando a plena luz del día.
* ¡ INICIO DE INTERACCIONES EN MEDIA HORA !
Notas a pie de página:
¡Bienvenides al festival de la cosecha!. Para dar mayores referencias, la fiesta tiene lugar dentro de la Plaza de los Fundadores, frente el Palacio de Gobiernos, la calle principal de Real del Valle se encuentra entre estos dos sitios. El alcalde ha decidido revivir esta antigua tradición del pueblo en otro intento de atraer el turismo, así que no ha escatimado en gastos para esta festividad, por lo cual, se pueden encontrar varias actividades a llevar a cabo, entre ellas se pueden mencionar:
Las carrozas y mesas decorativas: como se menciono en la introducción, desfilando por la calle principal y dentro de la plaza podrán encontrar distintas carrozas y mesas con arreglos de flores y frutas, componiendo imágenes de panoramas o imitando la fauna de bosque de Real del Valle, cada habitante puede votar por su favorito, dejando una papeleta en las urnas ubicadas en distintos puntos.
Mercado de cosecha: si quieres llevarte un recuerdo de esta festividad, este es el sitio adecuado, acomodados debajo de pabellones puedes encontrar distintas artesanías con forma de frutas, flores y animales, desde los famosos alebrijes y figuras de barro hasta fotografías artísticas de los cultivos, ramilletes y canastas con frutas y vegetales.
Baile y música en vivo: terminado el desfile, el grupo de música local del pueblo: Los Visitantes, sube a la tarima para amenizar la mañana, en este enlace pueden encontrar una lista de reproducción de las canciones que se escucharon.
Feria y juegos tradicionales: como era de esperarse, los puestos de juegos también se encuentran presentes en el festival; atrapar la manzana con la boca, ponerle la cola al burro, tiro al blanco, carrera de caballos y aros y botellas son algunos de los más populares, aunque los premios en esta ocasión son peluches y almohadas con forma de animales y frutas.
Puestos de comida y bebida: de forma completamente gratuita puedes probar alguno o todos los platillos y bebidas ofrecidos en el área comederos, desde tentempiés, como marquesitas y esquites hasta comidas un poco más elaboradas como tacos y chilaquiles.
Zona de picnic y refrigerios: si es calor ha logrado ganar la batalla, también puedes disfrutar de un rato sentando a la sombra, aquí se ofertan sorbetes, paletas heladas y aguas de sabor con mucho hielo.
Otras consideraciones:
La forma de interacción para esta actividad será por medio de starters abiertos, a los cuales podrán darle reblog en el blog de starters ( @rvstarter ). Cuando sienta que han alcanzado notas suficientes puedes retirarlo del blog sin problemas.
También puede realizar una edición de la vestimenta de sus personajes y rebloguear esta en el blog de ediciones ( @rvedit ). Como se mencionó arriba el código de ropa es blanco o de tonos tierra y su personaje puede llevar una mascara consigo, un ejemplo aquí.
En caso de que aun no hayan recibido en enlace para ser miembro de dichos blogs, por favor, acérquense a la administración para arreglarlo lo antes posible.
Esta actividad tiene prevista una durar desde el día de hoy, viernes 12 hasta el día domingo 21, dándole una extensión total de 10 días. Les pedimos, por favor, que estén atentes a este blog de actividades por las futuras intervenciones.
En media hora verán la publicación de inicio de interacciones, esperarlo para comenzar a publicar sus atuendos y starters ¡ por favor !
Si leíste hasta aquí, déjanos un corazón en la publicación, y sin más, ¡esperamos que se diviertan!.
16 notes · View notes
kamas-corner · 2 months
Text
Tumblr media
Me gusta la gente simple, aunque yo soy complicado, me gusta la gente que suda, la que rompe sus manos, la que se juega la vida por el pan de sus hermanos… me gusta… Me gusta la gente simple que al vino le llaman vino, la que al pan le llaman pan y enemigo al enemigo, las que se dan por enteros y no tiene intermediarios, las que comparten conmigo el respeto a los milagros… me gusta… Me gusta la gente simple que se levanta tempano, porque hay que limpiar la calle, pintar el frente, ir al mercado, bajar del camión la fruta, servir el café, pescar, cortar el árbol preciso para que hacer una guitarra, en donde el cantor viajara por la patria, cantando a la gente simple… Me gusta La que ríe fácilmente, la que fácilmente llora, la que no inocente confía en que un día cambien las cosas… me gusta la gente simple aunque yo soy complicado.
-Facundo Cabral
5 notes · View notes
odiseowolfzombie · 1 month
Text
El auge de la comida vegana: ¿una tendencia pasajera o un cambio duradero en la alimentación?
La comida vegana se ha convertido en una tendencia creciente en todo el mundo y ha capturado la atención de muchas personas que buscan adoptar un estilo de vida más saludable y sostenible. La dieta vegana, que excluye cualquier tipo de alimento de origen animal, se ha popularizado debido a sus numerosos beneficios para la salud, el medio ambiente y el bienestar animal.
Una de las principales razones por las que la comida vegana ha ganado tanta popularidad es su impacto positivo en la salud. Los estudios han demostrado que una dieta basada en plantas puede reducir el riesgo de enfermedades crónicas, como la diabetes tipo 2, enfermedades del corazón y ciertos tipos de cáncer. Además, los alimentos veganos son naturalmente bajos en grasas saturadas y colesterol, lo que contribuye a un corazón más sano y a mantener un peso adecuado.
Además de sus beneficios para la salud, la comida vegana también desempeña un papel importante en la reducción del impacto ambiental. La producción de carne y productos lácteos es una de las principales fuentes de emisiones de gases de efecto invernadero, deforestación y agotamiento de recursos naturales. La adopción de una dieta vegana puede ayudar a reducir la huella de carbono y preservar los recursos naturales del planeta.
Por otro lado, la comida vegana es una forma ética de alimentarse, ya que evita la crueldad animal asociada a la producción de alimentos de origen animal. Muchas personas se sienten incómodas con el sufrimiento animal causado por las prácticas de crianza intensiva y la explotación de animales en la industria alimentaria. Al optar por una dieta vegana, los individuos pueden contribuir a la protección de los derechos de los animales y vivir de acuerdo con sus valores éticos.
Afortunadamente, la comida vegana no se trata solo de limitarse a comer ensaladas. Hoy en día, hay una gran variedad de alimentos veganos disponibles en el mercado y una amplia gama de recetas creativas que hacen que la comida vegana sea sabrosa y satisfactoria. Legumbres, frutas, verduras, nueces y semillas son solo algunos ejemplos de alimentos veganos nutritivos y deliciosos. Además, la creciente popularidad de la comida vegana ha llevado a la creación de alternativas veganas para productos lácteos, carne y huevos, lo que permite a las personas disfrutar de sus comidas favoritas sin necesidad de utilizar ingredientes de origen animal.
En resumen, la comida vegana se ha convertido en mucho más que una simple moda pasajera. Cada vez más personas están adoptando un estilo de vida vegano debido a sus múltiples beneficios para la salud, el medio ambiente y el bienestar animal. La variedad de opciones y sabores en la comida vegana demuestra que se puede disfrutar de una alimentación deliciosa y nutritiva sin tener que recurrir a productos de origen animal. Por lo tanto, es hora de abrir nuestras mentes y probar la comida vegana, contribuyendo así a un mundo más saludable y equilibrado para todos.
Donaciones peypal@OscarC115
3 notes · View notes
ferstehlik · 2 months
Text
CERVEZA ARTESANAL FRISKY
Tumblr media
ALUMNOS:
Especialistas en Producción de cerveza, Lazo Agustín y Stehlik Fernanda.
Escuela Técnica Agropecuaria 4-015 Seizo Hoshi
Profesora Wanda Gonzales
Año 2024
Fecha 03/04/2024
FUNDAMENTACIÓN:
La industria de cerveza artesanal ha experimentado un renacimiento notable en los últimos años, impulsado por una creciente demanda de productos únicos, de alta calidad y con un toque artesanal.
En respuesta a esta tendencia, se ha creado el proyecto “Cerveza artesanal Frisky”. Se basa en la pasión por la cerveza de calidad y artesanía cervecera.
METAS:
Tener una producción anual de cinco mil barriles en los próximos años para satisfacer las crecientes demanda del mercado.
Expandir la distribución de esta empresa a nivel nacional.
Lograr la distribución internacional en al menos dos países dentro de meses o años.
Participar en eventos cerveceros a nivel nacional o internacional.
OBJETIVOS:
Lanzamiento exitoso del producto a través de las redes sociales.
Establecer acuerdo de distribución on al menos cinco bares en los primeros dos meses.
Obtener retroalimentación directa de al menos cincuenta consumidores a través de degustaciones y encuestas en los primeros treinta días.
Participación de eventos locales.
Creación de presencia en redes sociales.
DESCRIPCIÓN:
Esta cerveza está compuesta por agua, malta, lúpulo, levadura y otros como frutas, especias, hiervas para crear sabores y aromas únicos.
Variedad del producto Frisky:
Ofrecerá una alta variedad de estilos de cerveza, desde los clásicos hasta los más experimentales.
Calidad:
Alto calidad en todas las etapas de producción, desde la selección de ingredientes hasta el embotellado y etiquetado.
Creatividad:
Estamos dedicados a la experimentación con ingredientes locales exóticos.
Sostenibilidad y responsabilidad:
“Frisky” se compromete a mantener todo de manera sostenible, minimizando la contaminación en el medio ambiente.
ANÁLISIS FODA:
Fortalezas:
Experiencia en la elaboración.
Habilidad de usos tecnológicos.
Habilidad de experimentar con nuevos ingredientes y procesos de elaboración.
Oportunidades:
Expansión de mercado nacional o internacional.
Exportación de productos.
Popularidad de nuestra cerveza en redes sociales.
Debilidades:
Falta de informaciones o capacitaciones.
Amenazas:
Altos costos de materia prima y maquinarias.
Competencia de bebidas alternativas.
Dificultades en la distribución.
Regulaciones sobre la producción y venta de alcohol.
ESTRATEGIAS:
Desarrollar una variedad única de cervezas artesanales con sabores distintos para destacarse en un mercado competitivo y atraer la atención de los consumidores.
Y utilizar estrategias de marketing creativas y efectivas para promocionar la marca y los productos, como eventos de degustación, presencia en redes sociales y participación de eventos sociales.
http://ria.utn.edu.ar
2 notes · View notes
jadedevenus · 8 months
Text
Amor libre
Tus ojos, fijos en un horizonte invisible, reflejan la pasión y el anhelo que arden en tu pecho. ¿Qué pensamientos te asaltan mientras sostienes la honda? ¿Es acaso el amor y la libertad por una dama lo que te impulsa?
Tú, mi David, ahí, donde el sol se derrama sobre las piedras antiguas, donde los colores vibran en las calles estrechas, dos amantes se encuentran bajo la sombra de un ceiba ancestral.
Ella, con ojos oscuros como la noche sin luna, y él, con manos fuertes como las raíces que abrazan la tierra, se buscan entre los suspiros del viento cálido.
La lujuria les envuelve como el aroma del cacao en el mercado, sus cuerpos se entrelazan como las lianas en la jungla, y sus labios saben a frutas maduras y a promesas prohibidas.
Pero también hay distancia entre ellos, como los kilómetros que separan las pirámides mayas de Uxmal y Chichén Itzá. La libertad les llama desde los cenotes profundos y sagrados.
Ella sueña con volar como los flamencos rosados sobre Celestún, y él anhela explorar cada rincón de su piel morena bajo el sol. Se aman con pasión desbordante, pero también con respeto por sus alas.
Así, entre las ruinas y los atardeceres naranjas, se encuentran y se pierden una y otra vez. Dos amantes en busca de su propio equilibrio entre el deseo y la libertad.
Mi David, mi humano real, observa desde lejos y sonríe ante su reflejo en estos dos corazones errantes. Ahí, donde los suspiros se mezclan con el calor del día, donde el amor es un laberinto de piedra y pasión, ellos se encuentran y se pierden una vez más, bajo la sombra protectora de la ceiba milenaria.
5 notes · View notes
earthanthem · 2 years
Photo
Tumblr media
Photo by ATicuS (Julio) on flickr |Magnífico arreglo de frutas y verduras en el Mercado de la Boquería - Barcelona - España
(via Pinterest)
137 notes · View notes
Text
Miro a mi al rededor y todo está mal.
Observo el mundo y lo único que veo que nada está en su lugar.
Cada día las personas se vuelven más egoístas, más vengativas, más amargadas.
Y esa lista me incluyo yo misma...
Veo que cada día la sociedad subestima lo " romántico " y lo " eterno " teniéndolo como un mito, como un sueño creado solo para los soñadores y no para ellos los supuestos "realistas".
Nos miran con cara de pena, con cara de asco, pensando que somos ilusos por creer en ello.
Que ellos tiene la " razón " y nosotros la " ilusión ". Pero un momento, dejando atrás el amor en parejas, el mismo amor está por todas partes;
Cuando una madre le compra un regalo a su hijo, eso es amor.
Cuando una persona se agacha a ayudar a otra persona a quien se le ha caído papeles, fruta, lo que sea! sin conocerla si quiera,  eso es filantropía, amor hacia el ser humano.
Cuando las personas comparten una pena, sienten empatía, eso es amor.
Cuando una pareja decide casarse, eso es amor.
Incluso, un mismo bebé, él en si, es amor.
No vale decir que " que sin amor se puede vivir " porque hasta el hombre más mujeriego, y la mujer más perra, se llegan sentir solos si no son amados, ni cuidados, ni extrañados.
Observo también el poco importismo que hoy en día las personas sienten hacia otras, cada día decimos más palabras dañinas, cada día criticamos más a otras personas por no ser igual que nosotros, solo miramos nuestro ombligo sin ni siquiera levantar la vista como ver como de mal estás las demás personas.
" Ojo por ojo, y el mundo se quedará ciego " dijo Gandhi, y que razón tenía ese sabio hombre.
Nos quejamos por no tenemos ese móvil tan deseado y ni siquiera pensamos de dónde proviene, quién lo ha hecho, o que personas han tenido que explotar con un bajo salario, y en condiciones infrahumanas.
No quejamos porque en las calles se forman atascos y no somos consientes que cada uno de esos coches expulsan Co2 y es una de las causas del calentamiento global.
Nos quejamos porque mamá no ha cocinado lo que nos gusta mientras que las grandes empresas prefieren quemar la comida que sobra para que no baje su precio en el mercado aún sabiendo que miles millones de personas de hambre.
Gastamos millones de euros/dólares/pesos etc en construir edificios más grandes y más lujosos y ni nos paramos a pensar que ese mismo dinero sería capaz de pagar la educación a miles de niños que tal vez en su cabeza están las respuestas a las curas de algunas enfermedades.
Y cuando en historia se da el Nazismo, nos referimos a ellos como personas crueles, que mataron a millones de personas horriblemente, y cuando se explican los motivos, se dicen que lo hicieron por miedo, por comodidad y porque tenían una forma de pensar muy estúpida.
Pero, piénsalo ¿ Nos diferenciamos mucho a ellos? Yo creo que no.
Tumblr media
ℜ𝔬𝔰𝔞 🖤
28 notes · View notes
wysteria-comic · 5 months
Text
El Festival de la Luna
Tumblr media
Su viaje lo llevo al reino de Lunaria, uno de los lugares mas hermosos que había visto. Desde que bajo del barco le pareció que había llegado a un lugar muy especial. ¿Seria solo una corazonada? Paso el tiempo descansando no muy lejos de los puestos de vendimia que ya empezaban a montarse en la pequeña plaza cerca del castillo.
Cuando cayo la tarde se adentro al pequeño mercado a conocer a la gente y a mirojear por ahí. No llevaba mucho en los bolsillos pero lo acompañaba su confiable violín. Sin duda alguna un buen show le ganaría el pan del día.
No tardo en percatarse de la algarabía que se estaba armando en el pueblo. La ciudad estaba radiante, adornada con luminosas lámparas de colores en forma de estrella, banderines azules con intricados patrones y fabulosos adornos florales. La gente caminaba animada de un lado a otro, algunos hablando entre ellos, otros mas ofrecían sus mercancías. Parecía que era un día de fiesta.
Malachi se vio atraído por un olor en particular. No muy lejos se encontró con una bandeja de bonitas galletas recién horneadas sostenida por quien podría ser una joven repostera.
"¡Esas galletas huelen increíble!" Le dijo Malachi con una sonrisa. "¿Sera que puedo comprar algunas?"
La joven rio. "Por supuesto, pero no estas en particular. Estas son para el príncipe."
Malachi levanto una ceja con interés.
"¡Debes ser un viajero! Veras, el día de hoy celebramos el tradicional Festival de la Luna, que coincide con el cumpleaños del Príncipe Lucas. La gente suele llevar regalos en señal de aprecio."
El gato miro a su alrededor. Era cierto, las personas caminaban hacia el castillo con sus presentes en mano. Flores, frutas, artesanías y otras cosas hermosas. Malachi se despidió con una sonrisa y aun con las manos vacías decidió unirse al pueblo sin tener un plan.
Cuando se acerco lo suficiente, miro en dirección al castillo. Arriba había un gran balcón y desde ahí se asomaban dos figuras: una mujer alta de cabello largo y azul de expresión serena, y a su lado un joven con cabello del mismo color, quien sonreía tímidamente y saludaba de vuelta a sus ciudadanos.
Malachi tuvo una idea.
Parecía un excelente momento para un show.
"Un regalo para el príncipe Lucas." Anuncio Malachi en voz alta.
Violín en mano, Malachi camino al frente hasta posarse en el medio de la explanada. La gente lo miraba expectante, y al parecer el príncipe también le había prestado atención. Con unas cuantas palabras de animo para si mismo, el gato empezó a tocar.
Se mecía suavemente al ritmo de la música, poniendo un poco de su corazón en cada nota de la canción que dedicaba al príncipe. La gente a su alrededor se encontraba maravillada. Algunos cuantos suspiraban, otros solo escuchaban en silencio dejándose envolver por la melodía.
Cuando termino, firmo su dedicatoria con una sonrisa al príncipe. Lucas aplaudió, Malachi hizo una reverencia.
"¿Ganaste el pan de ese día?" Pregunta Ivory al terminar la historia.
"Si. Unas horas después de eso conocí a unas personas del pueblo y me invitaron a cenar en el festival. No vi mas a Lucas esa noche, pero fue divertido."
"¿Sabes? Es la primera vez en mucho tiempo que te escucho contar la versión real de esa historia. Ya sabes, sin el carruaje mágico y las palomas blancas." Interviene Lucas.
"Supuse que a Ivory le gustaría saber la verdad. Como que al día siguiente bajaste a verme y..."
"No tienes que contarle eso.
"Pero me gustaría saber." Dice Ivory.
"Esa es una historia para otro día, ahora es hora de ir a dormir."
3 notes · View notes
raelius2024 · 4 months
Text
Otra rica fruta peruana: El pepino peruano
Solanum muricatum, cultivado por los antiguos peruanos, es una fruta fresca dulce y satisfactoria de comer y facil de llevar y consumir. Me recuerda mi niñez, muchos lo llevabamos para la merienda del mediodia. Y su sabor fresco e inconfundible.
Tumblr media
En la cultura Moche era conocida como Cachuma y aparece en muchos huacos de arcilla de la época
Tumblr media
Hoy lo encontré en el mercado ylo probé de nuevo desde hace muchos años. Su sabor peculiar y frescura despertó mi memoria gustativa y mis recuerdos. Rico pepino peruano!!
Tumblr media
4 notes · View notes
seiexe · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
La taberna y los locales de comida muestran sus mejores platos sobre las mesas y en carta. Mientras que el puente de entrada a la gran urbe se encuentra decorada de flores amarillas, rosas y blancas; en espera de celebrar la nueva bajada de Meliae. 
ₓ˚. ୭ ˚○◦˚. CAPITULO I, PARTE I: EL FESTIVAL DE LAS FLORES
Tumblr media
El vino y cerveza artesanal no faltan, tampoco la sidra. En esta parte del continente se encuentra el mejor trago de toda Seirai. Todo tipo de queso, carne a la parrilla, fruta fresca y deliciosas fragancias se vuelven parte de la puesta en escena. 
Podrás moverte entre las calles de Dharma con libertad, conocer a los lugareños y participar en la búsqueda del trébol de ¡seis hojas! una verdadera anomalía. 
Las puertas de los lugareños se encuentran adornadas con coronas de flores, y dicen que las plantas han florecido como nunca este año. Las sonrisas animadas en sus rostros serán tu bienvenida, mientras que el escenario en la zona más alta de la ciudad volverá realidad tu primer acercamiento a dragones. 
Las costumbres en Dharma son la libertad, el arte y la creatividad; decora tu cabello con flores o tus prendas con los lazos de colores. Sé libre. Este es el lugar en el que podrás experimentar vivir sin ataduras. 
En medio de la noche, cerca del hotel en el que se alojarán, se puede escuchar un poco de ruido del mercado local. Por las ventanas entra la tenue iluminación de las guirnaldas que cuelgas de lado a lado entre las calles. Reciben la energía del sol durante toda la jornada, para perpetuar su existencia una vez que la luna es ama y señora. 
Por ahora te mantendrás en los límites de asfalto, los guardabosques no dejarán que les visitantes vayan sin supervisión a los terrenos del bosque. Pero descuida, ¡podrás hacerlo en un futuro! Mientras, disfruta de los juegos y las actividades que los lugareños anhelan compartir contigo. 
¡Bienvenide a Dharma, la ciudad de las artes y la naturaleza! 
aclaraciones ooc.
la primera actividad tendrá una duración de diez días, siendo hoy 14 de abril y finalizando el 24 de abril.
el rol se desarrollará a través de starters libres, que podrán dar reblog en nuestro blog dedicado a ello @seiraist ¡no olviden sacarlo cuando crean tener las notas suficientes! en instantes subiremos las opciones de juegos disponibles y cuáles podrás utilizarse para rol y cuáles serán desarrollados por nuestro canal de discord con el sistema de dados. estén atentes.
recordatorios importantes.
para iniciar el juego, y que tengan un poco más de contexto, sus personajes pusieron en su cabeza el casco de realidad virtual que les proporcionó la empresa unisoft. les jugadores son incapaces de quitárselos. a no ser que ocurran inclemencias en el mundo real que pueda activar sus sentidos, entonces el casco se apagará automáticamente y no podrán volver a iniciar una simulación hasta el próximo encuentro.
el tiempo en seirai pasa más rápido que en el mundo real. por ende, lo que sería un día o unas horas de conexión, en dharma serán varios días ¡unos diez, para ser exactos!
los personajes aún son avatares que crearon al entrar al juego, eso es lo que verán. por lo que no conocen su verdadera apariencia ni tampoco su verdadero nombre, solo el de usuario. al ser una inmersión total, es básicamente como si estuviesen viviendo y sintiendo el mundo de dharma como si fuera real.
en la beta de seirai se trabajará con un sistema de equipos. quien gane la mayor cantidad de puntos durante el parche de dharma, obtendrá una bonificación monetaria que se verá reflejada en el primer pago de la plataforma. por lo mismo, se ha desbloqueado la opción de equipos, los cuales podrán encontrarlos en nuestro canal de discord > actualización. pueden hablar por allí libremente.
9 notes · View notes