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#mensagem espírita de Páscoa
leaquioficial · 1 month
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A Páscoa traz momentos de reflexão
A Páscoa é celebrada como uma data festiva e alegre, mas traz momentos de profunda reflexão, como mostra Emmanuel, rememorando as lições de Jesus e como elas foram desvirtuadas.
A Páscoa é um dia que traz momentos de introspecção e reflexão. Nos breves momentos de introspecção que a Páscoa traz, aproveitemos para fazer uma profunda reflexão. Emmanuel*, reparte conosco a sua sabedoria, fazendo uma análise sobre a verdadeira mensagem de Jesus e como ela foi desvirtuada ao longo dos séculos. Mais do que uma retrospectiva histórica, é um chamado a abraçarmos aquele que nos…
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dilofilho · 2 years
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💞Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, não amava a religião, Ele amava as pessoas, Ele amava a Humanidade!!! Sabia que as vezes, ou melhor, milhares de vezes, Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, se disfarça de um mendigo, que é para testar a bondade dos seres humanos? Pois é... Fiquemos bem espertos!!! Do que adianta você ser um religioso praticante, um cristão devoto, um frequentador assíduo da sua igreja, um espírita e espiritualista assíduo no seu templo ou centro espírita, um umbandista ou candomblecista assíduo no seu terreiro, um budista que sempre medita, um judeu assíduo na sua sinagoga, um mulçumano assíduo na sua mesquita, e etc, se você muitas vezes pisa, humilha e rejeita os mais pobres e necessitados, se você muitas vezes olha com maldade quem pensa e crê diferente de você, se você muitas vezes age com preconceito e discriminação para com seus semelhantes de outra cor de pele, de outra raça, de outra origem, de outra etnia, de outra nacionalidade e de outras culturas? Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, está realmente presente aonde realmente se precisa Dele... Como Ele mesmo nos ensinou, no seu Evangelho: 'quando der de comer a quem tem fome, quando der de beber a quem tem sede, quando vestir a quem estiver nú, quando agasalhaste a quem estiver com frio, quando ajudar a quem estiver doente, quando visitar a quem estiver preso e oprimido, quando fizererdes o bem aos mais pequeninos de meus filhos, é a Mim que fostes feito.' Esse Ensinamento resume toda a Moral do Cristo... Independentemente da sua fé, se você amar os teus semelhantes e fizer o bem a quem quer que seja, sem exigir nada em troca, você já estará no Caminho da Luz... Por mais Paz, Amor, Humildade, Tolerância, Respeito, Solidariedade e Fraternidade!!!💞 #UmbandaParaTodosSaravá #Mensagem #Reflexão #Cristianismo #PapaFrancisco #SextaFeiraSanta #SábadoDeAleluia #DomingoDePáscoa #Páscoa #Olorum #Oxalá #SenhorDoBomFim #VidasNegrasImportam #VidasPretasImportam #TodasAsVidasImportam #Renascimento #Espiritismo #Espiritualidade #Espiritualismo #FilhosDeGandhi #FilhosDeAruanda #UmbandaSagrada #umbandanopeito #SalveDeus #TiaNeiva #ValeDoAmanhecer #LegiãoDaBoaVontade #PazMundial #PazNoBrasil #PazNoMundo https://www.instagram.com/p/CcZ5pjcOvFQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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claudiadsb · 4 years
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Visão espírita da Páscoa Encontramo-nos, mais uma vez, na época da Páscoa. Páscoa é uma palavra hebraica que significa "libertação". Com o êxodo, a Páscoa hebraica significa a lembrança perene da libertação do povo hebreu da escravidão do Egipto, por Moisés. Como cristãos, somos levados ao longínquo passado ao recordar a passagem de Jesus pela terra, a sua mensagem de perdão aos inimigos e de amor à humanidade inteira. Esta época tem para os espíritas um significado muito especial, pois lembra-nos que Jesus, vencendo a morte, nos transmitiu um ensinamento fundamental: o de que a vida continua para além do corpo físico, pois ele fez questão de aparecer aos apóstolos e a Maria de Magdala, após o sepultamento. Mas, aqui reside uma diferença substancial entre as religiões cristãs e o espiritismo – a crença na ressurreição de Jesus. Para nós, espíritas, Jesus ressurgiu no seu corpo perispirítico ou espiritual e não com o corpo físico, esse já em decomposição, com danos irreversíveis no cérebro ao fim de pouco tempo, de acordo com a ciência. As Igrejas cristãs continuam defendendo a ideia de que o Cristo “subiu aos Céus” em corpo e alma, e de que o mesmo sucederá a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. A doutrina espírita, defensora da lógica e do bom-senso refuta essa teoria, pela impossibilidade física de seres que já faleceram ao longo dos séculos terem os respectivos corpos reconstituídos nas suas estruturas orgânicas no dia do juízo final. Poder-se-ia argumentar que a Deus nada é impossível, mas porque iria Ele derrogar as suas próprias leis naturais, recorrendo a milagres?! Para mostrar o Seu poder aos homens? Mas Deus apenas é. Nada precisa de provar. Simultaneamente, tal ideia é contra qualquer noção de justiça e de moral, pois mais justa será sempre a concessão ao homem duma nova oportunidade de renascimento, tantas vezes quantas as necessárias, de modo a que este tenha a possibilidade de corrigir os erros cometidos e de evoluir no aprendizado intelecto-moral, de modo a alcançar novos patamares de crescimento, rumo à perfeição. É pela lei dos renascimentos, que o homem se aproxima de Deus: ao “nascer de novo”, criam-se as condições de igualdade (at Orlando, Florida) https://www.instagram.com/p/B-3Icv_FYZPn4PmR3Q9r63EnZlPyvO2G6R5QLc0/?igshid=10aiwu5qt5ykk
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gobritojr · 7 years
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EPCAR COMEMORA PÁSCOA DOS MILITARES↗↗✈✈🚁🚁💪💪👊👊🔪🔪💀💀👞👞☝☝👮👮🇧🇷️🇧🇷🙏🙏🙏🙏👏👏👏👏 Militares, alunos e servidores civis de diferentes religiões participaram, na tarde dessa quinta-feira (10/08), da tradicional Páscoa dos Militares, na Escola Preparatória de Cadetes do Ar – EPCAr. No Auditório Brigadeiro Eduardo Gomes, o Comandante da Escola, Brigadeiro do Ar José Aguinaldo de Moura e outros militares católicos participaram da celebração eucarística, presidida pelo Arcebispo Emérito de Sorocaba, Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues. O arcebispo trouxe uma reflexão sobre a relação entre os valores cristãos e os valores representados nas Bandeiras Nacional e Estadual e no estandarte da EPCAr. “Viver os dez mandamentos é o que vai garantir a verdadeira ordem e possibilitar o progresso. É pela força do Espírito Santo que nos tornamos livres para fazer o bem. Vivendo com intensidade os valores da dignidade humana e do evangelho poderemos construir uma pátria onde a justiça e o respeito imperem e a fraternidade una as pessoas”, afirmou. Os evangélicos se reuniram em um Culto de Páscoa, no Auditório 1. O evento contou com a participação da Banda de Música da Escola e da União Evangélica dos Alunos na apresentação dos cânticos. O pregador convidado foi o pastor Ozias da Igreja Presbiteriana de Barbacena que trouxe a mensagem e celebrou o momento da ceia entre os participantes. Entre os espíritas a Preleção aconteceu no Auditório 2. Os alunos epcarianos assistiram a uma palestra do Aluno Vinícius Mendes Epifânio, do 3º esquadrão, que falou sobre a visão espírita do sentido da Páscoa. O momento foi prestigiado pelo orientador do Núcleo Espírita, 1 Tenente Frederico Meneghin Brandão, e pela coorientadora, 1 Tenente Karine Cristiane Nogueira Nunes. PÁSCOA DOS MILITARES: A Páscoa dos Militares é comemorada fora de época, por concessão da Igreja, já que, à época da II Guerra Mundial, no período da Páscoa, os militares brasileiros estavam envolvidos em missões longe de casa ou escalados para serviços e não puderam participar desta festividade religiosa. Desta forma, a Páscoa dos Militares preserva a história do final da II Guerra. (em Ponta Negra, Rio Grande Do Norte, Brazil)
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palavralma-blog · 7 years
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O manto misterioso da fé
      No seu belo poema chamado  Guardar, Antônio  Cícero  nos diz  que  guardar uma  coisa  não é  trancá-la  num cofre, mas  admirá-la, iluminá-la , talvez  porque  a ilusão  da  posse, que sempre faz de nós infelizes  guardiões do  nosso  medo, não nos permita compreender essa simples verdade: não somos donos de nada, apenas possuímos o que conseguimos guardar no coração como sentimento ou lembrança, nada material, muito menos alguém. O poeta diz que “
Por isso melhor se guarda / o vôo de um pássaro/ do que pássaros sem vôos.”
Lembrei-me desse poema há alguns dias, na  anunciação  da Páscoa  por  discursos, e-mails  e conversas  nos  dias que  a  antecederam e  depois , como  a vi  ser  vivida entre  muita  comilança , vinho  e chocolate. Pensava em como tantas vezes percebo a relação das pessoas com sua fé muito  parecida com o sentimento de posse de algo, como se o credo que se tem fosse feito de coisas, rituais e símbolos mais do que de ideias e sentimentos. Nesse tema, aquilo que me cativou sempre esteve ligado a exemplo de pessoas que ficaram guardadas em mim como lembranças da fé com que tento me cobrir.      Tive uma adolescência ácida e sem fé. Partilhava uma classe de uma  escola pública  federal, uma boa escola.  Lá, aprendi o melhor e o pior do básico  sobre humanidade. Um desses exemplos foi um rapaz, estudante também, espírita, com quem eu conversava algumas vezes. No começo da nossa amizade, achava-o ingênuo, mas gostava de sua alegria de passarinho, sempre cumprimentando quem passava pelo largo pátio da escola. Aos poucos, percebi que ele se dedicava a ser amigo dos mais tristes ou azedos e eu, provavelmente, estava entre eles. Um dia, indaguei irônica sobre aquela ‘caridade’ e ele não vacilou nem um segundo ao nega-la. Disse-me, olhando-me nos olhos sério, que as pessoas que não gostavam de aproximação ofereciam a ele a oportunidade de conquista-las e isso era um grande aprendizado para ele, não para elas. Era ele, disse-me, quem estava ganhando. Só muito depois compreendi sua gentileza. Outro exemplo veio de uma professora de língua portuguesa. Nunca foi de atenções especiais , não nos  bajulava, nem  nos oprimia  com  notas impossíveis , mas  era  de  uma  firmeza natural  e  incontestável , falava  bem , era culta , sorridente  e (o  que muito  me  impressionava) nos  ouvia e  falava  olhando nos  olhos  de cada  um. Eu a enfrentei algumas vezes, com  frases secas, quando falávamos fora das aulas,  e  ela sempre  me  respondia com  algo  para pensar. Acho que gostava de mim. Era uma mulher de fé  clara e  tranqüila , mas  nunca tentou  nos  converter. Respeitava nossa falsa incredulidade e, apenas deixava claro que não  concordava. Certa feita, respondendo a um colega que, não me lembro mais  por  que caminhos  de  debate , afirmou  que Jesus  fora  um homem  comum , ela  disse que  de  nada serviam  os  títulos  que os  homens  deram a  ele, mas  sua mensagem que, caso  fosse  seguida como  lei, mudaria  o mundo. Lembro-me dela ereta e forte quando disse que bastaria isso, não seriam preciso rituais, datas ou mesmo fé, bastava que os homens  que se  dizem  e que  não  se dizem  cristãos levassem  uma vida  cristã... Naquele tempo, eu andava bem avessa a qualquer diálogo sobre assuntos de fé, mas o que ela disse me tocou profundamente porque eram justamente os que arrotavam cristandade sem vivê-la que me incomodavam. Na verdade, ainda  hoje  não creio  que  seja possível , quanto  mais  olho em  torno, menos  creio que  seja  possível , mas  só depois  que  ela passou  por  mim , guardei algum  sentido  em se  ter  fé e passei a lembrar-me do maior exemplo que havia tido desse sentimento vivido em práticas cotidianas: minha querida avó Odete. Com ela e por amar estar com ela, acompanhei algumas missas em igrejas e aprendi a gostar dos templos. Nunca a vi irritar-se com ninguém, nunca a soube sem coragem ou desanimada. Sua fé era simples, mas os gestos com atendia com o pouco que tinha a outros que tinham menos, o cuidado com seu oratório decorado com papéis cortados por ela mesma, a expressão de seu rosto quando rezava diante dele, tudo isso ficou gravado em mim e foi recordado pelas palavras da professora. Ainda durante adolescência tive meus primeiros contatos com o candomblé e a umbanda, e, embora não tenha compreendido o sentido dos conceitos e rituais naquela época, pude compreender que aquele caminho de fé era, para os iniciados, um caminho de autoconhecimento e espiritualização pela via do aprofundamento da nossa relação com a natureza e com os sentimentos que nos moldam, é um re-ligare pela via do que somos, do que está em nós. Desde então, tive e tenho muito respeito por aqueles que têm coragem de seguir tal desafio.   Também pude um dia aproximar-me de um budista, e fiquei impressionada com a serenidade expressa em tudo.  Essa fé, para os que a possuem, parece aquecer como um cobertor  e  acaba se  estendendo  a outros , mesmo  os  que fingem  não  sentir nenhum  frio  quando a  vida  regela o  mundo  em que  pisamos. Também aí o caminho do autoconhecimento é a estrada escolhida, mas há também muito desprendimento das coisas do mundo. Um budista trabalha sua mente para estar desligado do mundo material, embora vivo e atuante nele. É uma fé que impressiona pela serenidade dos seus praticantes, é uma fé que não  grita na  praça , não  invade espaços , não  é  pretensiosa , resiste  a um  debate  intelectual e não se fecha em cofres. Espalha-se naturalmente  como  luz. Manifesta-se em todos os credos e não tem nenhum preconceito. No romance “O Evangelho  segundo  Jesus Cristo” , Saramago criou um fantástico  diálogo  entre Jesus , Deus  e  o diabo  no  meio da  imensidão  do  mar ( que  é tão  solitário  e atemporal quanto  o  deserto). Quando  Jesus pergunta  a  Deus que  vantagem  teriam os  homens  do seu  imenso  sofrimento , Deus  responde que  eles  teriam a  esperança, viveriam  animados pela  esperança  de um  mundo  melhor. Esse é o prêmio seguro  da fé  e  não é  pouco. Em mim, ficaram guardadas dessas pessoas alguma coisa além das palavras, além dos olhares que sorriam. Em mim, todas essas vozes fazem eco e não encontro contradições, ao contrário, penso que o que atrapalha minha adoção exclusiva de um credo é a convivência (dentro de qualquer uma) da rejeição de uma delas. Compreendo que espiritualizar-se é uma escolha importante e ( na minha opinião) necessária. Todas as pessoas que me apresentaram exemplos honestos de fé estão guardadas em mim. Nesses caminhos de fé, alguma coisa que acolhe, sem sufocar; ouve, sem julgar; ilumina, sem ostentar. Em todas, encontro algo que se pode buscar quando a vida dói, como um manto, uma oração, um mantra, um oriki, uma benção, um abraço.  
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