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#heleno de freitas
cinemaquiles · 2 years
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Uma seleção com 10 obras interessantes sobre futebol de ficção a fatos reais que merecem atenção!
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ocombatente · 6 months
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Brasileiros centenários: envelhecimento acelerado desafia o país
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A sexagenária Brasília tem exatos 300 habitantes com 100 anos ou mais, segundo o Censo Populacional de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 103 anos, um desses centenários é Ermando Armelindo Piveta, militar reformado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e pioneiro na capital federal. Nascido em Laranjal Paulista (SP) em 1920 – mesmo ano de nascimento do poeta João Cabral de Melo Neto, da escritora Clarice Lispector, do craque Heleno de Freitas e do ator Anselmo Duarte –, Piveta viveu ao menos duas grandes aventuras brasileiras do século 20: a participação na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), e a construção da nova capital federal. Em setembro de 1942, um mês depois de o Brasil entrar na guerra, Ermano Piveta foi chamado para prestar serviço militar no 4º Regimento de Artilharia Montada do Exército, baseado em Itu (SP). “Naquele tempo não tinha sorteamento. Era convocado”, lembra, em vídeo gravado por sua filha Vivian Piveta e enviado à Agência Brasil. No ano seguinte, o expedicionário embarcou no navio de passageiro e carga Almirante Alexandrino, que navegou do Rio de Janeiro até Dakar (Senegal), para fazer treinamento no continente africano. Ele atuou na guarda do litoral brasileiro em Fernando de Noronha, Pontal do Cururipe (Alagoas), Natal e no Recife. Já reformado como segundo-tenente do Exército, Piveta trabalhou em 1958 na construção de Brasília fazendo transporte de areia e cascalho. “Todo mundo falava: ‘Brasília, capital da esperança’. Botei aquilo na cabeça e vim.” Em 1968, ele voltou para morar definitivamente na cidade. Em abril de 2020, o expedicionário e pioneiro candango, então com 99 anos, ganhou as primeiras páginas dos jornais após receber alta de uma internação de oito dias no Hospital das Forças Armadas (HFA) por causa da covid-19. A receita dele para a boa saúde e longevidade é simples: “Não beber e não fumar. alimento bom e sadio. boa amizade com todo mundo e ganhar a alegria de todos.” Ermando Piveta recebe alta do Hospital das Forças Armadas (HFA) após tratamento de covid-19 - Cb Estevam/Arquivo/CCOMSEx Longevidade Centenários como Ermano Piveta representam 0,018% da população brasileira, ou 37.814 pessoas (27.244 mulheres e 10.570 homens) que cruzaram a linha de um século de vida. Os números na casa do milhar parecem modestos diante do total de 203.080.756 habitantes, mas, comparando as somas do Censo de 2010 e a contagem do Censo de 2022, o número de “superidosos” cresceu 66,7% (15.138 pessoas a mais). O dado é indicador da longevidade ascendente da população. De acordo com o demógrafo Marcio Minamiguchi, do IBGE, esses números podem parecer “curiosidades estatísticas”, uma vez que “a probabilidade de chegar nessas idades extremas é pequena”. Mas, na sua avaliação, o que é mais interessante é que “o fato de ter mais centenários está associado à possibilidade de ter um número maior de pessoas com seus 60, 70, 80 e 90 anos”. Raciocínio semelhante faz o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Alexandre da Silva. “A gente deve comemorar é que nós temos mais pessoas chegando aos 100 anos. Isso quer dizer, indiretamente, que tem mais pessoas chegando aos 95, aos 90, aos 85, aos 80. Ou seja, a longevidade cada vez mais é uma constatação mais presente no nosso cotidiano.” Para a pesquisadora Daniella Jinkings, mestre pela London School of Economics and Political Science (LSE) com dissertação sobre o cuidado dos idosos pelas famílias, os dados revelados são positivos, mas “não estamos preparados para o envelhecimento. Nem a sociedade brasileira, nem o Estado”, pondera em entrevista à Agência Brasil. “Ainda cultuamos muito a juventude. As pessoas se recusam a envelhecer, ou tratam o idosos de forma pejorativa, colocam o idoso de escanteio como se a partir dos 60 anos fosse uma pessoa completamente inútil. Temos que vencer essa questão cultural, temos que vencer o desafio de integração, temos que reconhecer os idosos como sujeitos de direito, como pessoas que têm condições de decidir sobre a sua própria vida. As pessoas não querem envelhecer porque têm medo de se tornarem inúteis, serem pessoas dependentes.” Ainda no papel Quanto à atuação do Estado e às políticas públicas, o país avançou no reconhecimento legal de direitos, reconhece Daniella Jinkings. No entanto, ela assinala que “vários serviços que estão na Política Nacional da Pessoa Idosa, reiterados no Estatuto da Pessoa Idosa, ainda não saíram do papel". "Não temos serviços de cuidado domiciliar, temos uma rede muito pequena de centros dia para pessoas idosas ou de instituições de longa permanência. A integração entre as políticas intersetorialmente ainda é difícil”, avalia. A pesquisadora também destaca que o envelhecimento populacional no Brasil é “bastante desigual". "As pessoas com mais poder aquisitivo têm expectativa de vida maior do que as pessoas em situação de vulnerabilidade”, diz Daniella Jinkings. O livro A Pessoa Idosa na Cidade de São Paulo: Subsídios para a Defesa de Direitos e Controle Social aponta que, na maior cidade do país, por exemplo, “observa-se que quanto mais precária a condição socioterritorial menor a proporção de idosos com idade acima de 75 anos.” A publicação acrescenta que “quanto mais vulnerável a população, maior sua concentração em territórios cujas condições são mais precárias”. Publicado com apoio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro está disponível na internet. No livro, a análise sobre as desigualdades territoriais apresenta as grandes diferenças de condição de vida entre os idosos que residem em distritos centrais, como Moema e Jardim Paulista, “bem mais providos de infraestrutura urbana e serviços”, e os que habitam a periferia, como Brasilândia e Capão Redondo, “de urbanização mais precária.” População menor A média da expectativa de vida projetada em 2021 era de 77 anos – de 80,5 anos para mulheres e 73,6 anos para homens. Esses resultados serão atualizados com as estatísticas do Censo 2022, que deverão confirmar a tendência de envelhecimento, notada nas últimas décadas quando além do aumento da longevidade ainda se observou a diminuição do nascimento de bebês. A taxa de fecundidade (também em 2021) era de 1,76 filho por mulher. A previsão é que no futuro o Brasil terá mais velhos do que crianças. Projeção publicada pelo Ministério da Fazenda - feita pela analista técnica de políticas sociais Avelina Alves Lima Neta – calcula que, em 2060, “para cada 100 pessoas entre 0 e 14 anos teremos 206,2 idosos acima de 65 anos, ou seja, dois idosos nessa faixa etária para cada uma criança ou adolescente (0-14).” Bem antes disso, a população brasileira começará a diminuir de tamanho por causa da redução da fecundidade. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), assinado pela técnica de planejamento e pesquisa Ana Amélia Camarano, prevê que a população brasileira crescerá até 2030, quando atingirá seu máximo em “aproximadamente 215 milhões.” A partir daí, o desenho da curva se inverte, deixa de ser de crescimento populacional, pois o número de brasileiros começa a diminuir e em 2040 chegará a cerca de 209 milhões, 6 milhões a menos do que na década anterior. O mercado de trabalho e a Previdência Social serão bastante impactados pelo envelhecimento e pela diminuição da população durante a formação desses cenários. É possível que as pessoas permaneçam trabalhando por mais tempo e que tenham que se tornar mais produtivas – gerar mais valor naquilo que fazem, com menos recurso e/ou em menos tempo. A análise do Ipea alerta que “aumentar a produtividade do trabalho é condição fundamental para diminuir os efeitos da redução populacional na competitividade da indústria e, por isso, ela deveria ser um dos objetivos centrais das políticas que visem a aumentar a competitividade e criar empregos". "O aumento da produtividade poderia, também, minimizar a redução da massa salarial, que é resultado da diminuição da força de trabalho, e melhorar a relação contribuinte/beneficiário e as condições atuariais atuais do sistema previdenciário”, acrescenta. O estudo evidencia que cuidar dos idosos vai além da assistência social: “A manutenção do trabalhador na atividade econômica por mais tempo requer políticas de inclusão digital, capacitação continuada, saúde ocupacional, adaptações no local de trabalho, como cargos e horários flexíveis, redução de preconceitos com relação ao trabalho do idoso, melhoria no transporte público, entre outras.” Fonte: EBC GERAL Read the full article
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denisestories · 1 year
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Filmes vistos por Denise
Amizade Colorida(Friends with Benefits) - 2011 - 1h 49 min
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Imagem: Copyright Sony Pictures Releasing France
Uma caça talentos e um jovem talentoso começam a trabalhar juntos e acabam se tornando ótimos amigos, mas quando o relacionamento avança e começa a ficar mais íntimo, as coisas se complicam. 
O filme está disponível na HBO Max
*obs: na minha opinião, o filme segue quase a mesma coisa do anterior, clichê por cima de clichê, é uma pena, poderia ser mais diferenciado. 
Histórias Cruzadas(The Help) - 2012 - 2h 26 min 
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Imagem: divulgação 
Nos anos 1960, uma jovem chamada Skeeter(Emma Stone) é uma branca da alta sociedade e após se formar na universidade, está decidida a ser uma escritora. Ela entrevista mulheres negras que passam a vida como empregadas de famílias brancas, para a surpresa dos amigos e vizinhos. 
O filme está disponível na Star + 
Heleno - 2012 - 1h 56 min 
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Imagem: divulgação 
O filme conta a história do jogador de futebol dos anos 40, Heleno de Freitas(Rodrigo Santoro), que o seu jeito explosivo e boêmio fez com que o seu destino terminasse em um sanatório. 
O filme está disponível no Globoplay 
Os Vingadores(The Avengers) - 2012 - 2h 23 min 
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Imagem: Marvel Studios/Divulgação
Quando um inesperado inimigo ameaça a tranquilidade e segurança do mundo, Nick Fury(Samuel L. Jackson) diretor da SHIELD, se vê na busca de uma equipe capaz de eliminar o mundo do perigo iminente de um desastre, através do planeta, o recrutamento ousado começa. 
O filme está disponível no Disney + 
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loveeeee-xo · 2 years
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TOP 20: Os melhores jogadores de futebol do Brasil
Uma das nações que mais tem dado alegria ao futebol é o Brasil. O país sul-americano é uma potência neste esporte e é o país que mais conquistou campeonatos mundiais em sua história com 5 Copas do Mundo.
Nenhuma dessas conquistas poderia ter sido alcançada sem que grandes jogadores nascessem em solo brasileiro. É por isso que revelamos a você os 20 melhores jogadores que a potência do futebol produziu na história…Brasil.
CONFIRA A BAIXO, OS MAIORES JOGADORES BRASILEIROS DA HISTÓRIA.
CARECA
O atacante dos anos 80 e 90 representou a seleção brasileira e fez parte daquele elenco mítico de Nápoles na Itália ao lado de Diego Maradona. Seu apelido nasceu de um famoso palhaço brasileiro dos anos 60 chamado Carequinha. Antonio de Oliveira Filho passou por Guarani, São Paulo e Kashiwa Reysol entre outro
CAFÚ
Todo mundo sonha com uma foto como Cafu beijando a Copa do Mundo, embora poucos privilegiados possam tê-la. Marcos Evangelista de Moraes mas conhecido como Cafú fez parte da época de ouro do Brasil em que conquistou 5 títulos. Destas, destacam-se as duas copas do mundo (1994 e 2002).
HELENO DE FREITAS
O ídolo do Botafogo dos anos 1940 foi um dos primeiros jogadores a odiar seu trabalho. É lógico, nem todo mundo gosta do seu dia a dia, e apesar de ser futebol, Heleno detestava. Certamente por isso, sua personalidade e provocações e atos inesperados aconteciam diariamente em alguém que nunca disputou uma Copa do Mundo por ser contemporâneo da Segunda Guerra Mundial.
ROCK JÚNIOR
Foi campeão mundial na Coréia Japão 2002 e participou de 48 jogos com a seleção brasileira. Sua atuação com a camisa amarela foi muito marcante, assim como sua passagem pelo Palmeiras, Bayer Leverkusen, entre outros times. Depois de deixar o futebol em 2008, ele decidiu voltar em 2010.
DUNGA
O amor que o povo brasileiro tem por Dunga foi ofuscado por seu fraco desempenho como técnico do Scratch . O que não pode ser negado foi seu desempenho ao vestir os shorts. Ele levantou a Copa do Mundo de 1994 e duas Copas Américas (1989 e 1997).
ADRIANO
Para muitos brasileiros e outros amantes do futebol, Adriano poderia ter sido o sucessor direto de Ronaldo Nazario e, de fato, mostrou credenciais para isso. Adriano Leite era uma fera pontuadora com um poder de pontuação incrível. Se não tivesse continuado com as festas e outros vícios, sem dúvida teria sido ainda mais relevante do que foi.
RONALDINHO
A magia do futebol nos últimos anos foi colocada por Ronaldinho. O meio-campista que é mais lembrado por sua atuação no Barcelona é um dos mais habilidosos que o esporte deu. Foi campeão mundial na Coréia Japão 2002, mas mais valioso do que isso, despertou a alegria dos espectadores quando jogou.
PELÉ
Sem dúvida, o jogador mais importante que a nação brasileira produziu é Pelé. O Rei é tricampeão mundial e bicampeão mundial pelo Santos. Apesar de muitos brincarem com o número de seus gols marcados, foram 1282 gols marcados por essa fera da área. Para muitos, ele não é apenas o melhor jogador de futebol brasileiro, mas também o melhor de toda a história.
MANÉ GARRINCHA
Sua participação foi decisiva na Copa do Mundo de 1962, no Chile, quando Pelé se machucou e teve que assumir o comando da equipe. Ele também havia conquistado o título na Suécia 1958. Ele era um ídolo do Botafogo, onde conquistou dois campeonatos brasileiros e três cariocas. Sua vida tem muito mais a contar do que seu tempo no futebol.
BEBETO
Embora fosse um atacante, Bebeto não era um ponto de referência, mas aquele que se jogava atrás do atacante da rede para gerar jogadas além da incrível capacidade de gol que tinha. Sua habilidade era tal que ele podia chutar com as duas pernas, fato que desconcertou vários goleiros.
RONALDO
Ronaldo já será mais conhecido pelos leitores mais jovens. Não é Cristiano, mas Nazario, o primeiro dos Ronaldos que se destacou no futebol. Ele era uma fera da área e por isso chegou a jogar por Barcelona, ​​​​Milan, Real Madrid e Inter entre outros. Ele foi três vezes o melhor jogador do mundo e campeão mundial em 1994 e 2002.
DANIEL ALVES
Talvez muitos fiquem impressionados com o fato de Dani Alves aparecer nesta lista quando sua carreira ainda não acabou e ele está passando por um de seus melhores momentos. O ex-Barcelona e Juventus desfruta de um poder e implantação que fez sofrer os defensores rivais que devem marcá-lo apesar de ser seu par.
GILMAR
Em um futebol associado à ofensiva como é o brasileiro, os goleiros raramente se destacaram ao longo da história. Mas se tem um que se destaca é o Gilmar. Ganhou duas Copas do Mundo consecutivas e na década de 1960, enquanto brilhava no Santos, foi considerado o melhor goleiro do mundo.
RIVALDO
Se um jogador de futebol brasileiro veste a camisa dez de sua seleção, definitivamente algo diferente pode ser esperado dele. Esse era o Rivaldo. Ele foi considerado um dos melhores jogadores de futebol do mundo no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. A Copa do Mundo Coréia-Japão de 2002 marcou seu desempenho em chamas.
KAKÁ
Ricardo Kaká soube representar perfeitamente o Jogo Bonito que o Brasil exibe. O meio-campista foi campeão mundial com o Verdeamarela na Coréia Japão 2002 e por sua vez conquistou duas copas da confederação em 2005 e 2009. Juntou-se à velha ninhada de Ronaldo, Cafú e outros com a de Neymar e David Luiz.
ZICO
Dos poucos louros que faltava a Zico foi ter levantado uma copa do mundo. Sua atuação no Flamengo foi fundamental para que ocupasse esse lugar e um no coração dos torcedores daquele time. Três Brasileiros e sete Campeonatos Cariocas foram suas honras. Ele foi chamado de Pelé Branco .
NEYMAR
Uma das últimas grandes aparições do futebol brasileiro é Neymar Junior. Sua grande atuação no Santos chamou a atenção de grandes times europeus que aos 21 anos lutaram por ele. Depois de triunfar em Barcelona, ​​conquistou o único título que lhe faltava na seleção, a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016.
ROBERTO CARLOS
Laterais foram uma marca registrada da seleção brasileira ao longo da história. Estes tinham o apelidodefesa, mas foram mais importantes no ataque. Roberto Carlos ampliou o campo (termo de futebol) como nenhum outro e fez alguns cruzamentos maravilhosos. Além disso, ele colecionou grandes gols de falta.
SÓCRATES
A qualidade técnica do Professor era superlativa. Seu apelido se deveu ao fato de que sua importância no campo de jogo era a mesma fora dele. Tinha uma inteligência que lhe permitiu destacar-se no futebol e também na licenciatura em Medicina, que terminou. Sua altura de 1,92 metros não foi um impedimento para sua proeza única.
CLODOALDO
Sua posição em campo era de meio-campista e a mais relevante de suas características era que sua função no ataque e na recuperação eram igualmente eficientes. O que hoje chamaríamos de polifuncional , Clodoaldo conseguiu ser campeão mundial em 1970 e ser ídolo no Santos.
VAVÁ
Vavá foi bicampeão mundial com o Brasil por ter conquistado os títulos em 1958 e 1962. Foi contemporâneo de Pelé e se destacou em nível de clube com o Vasco da Gama. Ele nem sempre foi um atacante desde que começou como meio-campista na esquerda. As características que se destacaram nele foram sua força física, sua técnica e sua coragem com a bola.
GILBERTO SILVA
Ele era senhor e mestre do meio-campo brasileiro no final do século 20. Seu jeito de jogar tinha quase todas as características que um meio-campista central poderia ter. Recuperou a bola, teve um bom passe e conseguiu ocupar toda a largura do campo. Talvez a única coisa que faltasse para ser perfeito seria mais chegada ao gol oposto e um gol.
ZIZINHO
Para muitos, Zizinho será um desconhecido, mas é considerado por muitas organizações como um dos melhores futebolistas sul-americanos que surgiram. Ele era meio-campista e sua participação mais importante na seleção foi na Copa do Mundo de 1950, onde o Brasil foi vice-campeão.
TAFFAREL
Claudio Taffarel é, junto com Gilmar, os dois goleiros mais reconhecidos que defenderam o gol brasileiro. Foi titular na Copa do Mundo obtida nos Estados Unidos 1994 e se destacou na França 1998 apesar dos três gols sofridos na final. A nível de clubes, foi eleito o melhor jogador da UEFA em 2000.
JÚNIOR
Os títulos com o Flamengo que foram quatro Brasileiros, uma Copa Libertadores e uma Copa Intercontinental levantaram Júnior como um dos mais destacados. Leovegildo Lins da Gama Júnior não conseguiu levantar a Copa do Mundo de 1982 apesar de se destacar já que o Brasil foi eliminado na segunda fase no grupo de Itália e Argentina.
DJALMINHA
Djalminha era um daqueles jogadores que são rebeldes em campo e que podem resolver um jogo para você. Essa mesma personalidade o deixou em conflito fora da grama verde. O médio já tinha uma ligação com a seleção nacional desde que o seu pai Djalma Días tinha sido defesa-central.
BRANCO
Este fantástico atacante é lembrado por ter bebido do tambor de água da seleção argentina na Copa do Mundo de 90 na Itália e na qual ainda se suspeita que tenha sido adulterado. Além disso, esteve fixo no Brasil das décadas de 80 a 90, onde disputou as Copas do Mundo no México, Estados Unidos e na já mencionada Itália.
LEONARDO
Leonardo obteve os títulos que qualquer jogador de futebol almeja. Fez Copa do Mundo, Intercontinental e até Copa América. Naquela Copa do Mundo que venceu, que foi a dos Estados Unidos 1994, o meio-campista não teve uma atuação marcante já que nas oitavas de final foi expulso por uma cotovelada e foi afastado da competição.
DIDI
Waldir Pereira foi o primeiro jogador a marcar no lendário Maracanã . A FIFA o considerou um dos 20 melhores jogadores do século 20 por sua grande atuação como meio-campista na seleção brasileira onde brilhouGarrincha em 1958 e 1962, onde ganhou o campeonato mundial duas vezes.
CARLOS ALBERTO
O Brasil sempre se caracterizou por trazer para o mercado laterais que tinham uma função mais no ataque do que na defesa. Tratava-se de Carlos Alberto, lateral-direito que foi capitão histórico do Brasil campeão no México 1970. Ele também é lembrado por ter marcado o quarto gol na final contra a Itália daquele campeonato.
NILTON SANTOS
Para muitos torcedores, Nilton Santos foi o melhor lateral esquerdo da história. Foi uma lenda no Botafogo onde disputou 729 jogos (número recorde) e conquistou inúmeros títulos interestaduais. A Enciclopédia ganhou os campeonatos mundiais na Suécia 1958 e no Chile 1962. Foi neste último que ele protagonizou a famosa ação não criminal contra a Espanha.
GERSON
A equipe de 1970 não poderia ter sido assim sem a aparição de seus dez Gerson. Ele era um armador e tinha uma habilidade única de passar a bola ou chutar. Um fato que marca sua relevância é que foi campeão em todos os clubes onde jogou. Ele fez declarações polêmicas contra Neymar, que o classificaria como substituto se ele tivesse jogado pelo seu time.
FALCÃO
Falcao não é aquele futebolista que joga no futsal, mas aquele maior ídolo da história do Inter. Foi tricampeão com os gaúchos e por isso foi vendido para a Roma onde também foi idolatrado. O surpreendente foi que em 1970 já era um volante como visto no século 21. Um avanço!
ROMÁRIO
Se for necessário descrever o Chapulín em uma palavra , pode-se dizer que foi letal. Foi um dos melhores finalizadores da história do futebol e teve papel fundamental em 1994, quando o Brasil conquistou o título mundial. Ele soube se destacar nos três grandes elencos do Rio de Janeiro, Vasco da Gama, Flamengo e Fluminense.
JAIRZINHO
Jairzinho foi outro dos protagonistas de uma das 5 Copas do Mundo que o Brasil conquistou, seu papel foi de destaque na década de 1970 no México. Ele também substituiu Garrincha no Botafogo e mais tarde ganhou a Copa Libertadores da América com o Cruzeiro em 1976.
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thimblerigthepirate · 2 years
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TOP 20: Os melhores jogadores de futebol do Brasil
Uma das nações que mais tem dado alegria ao futebol é o Brasil. O país sul-americano é uma potência neste esporte e é o país que mais conquistou campeonatos mundiais em sua história com 5 Copas do Mundo.
Nenhuma dessas conquistas poderia ter sido alcançada sem que grandes jogadores nascessem em solo brasileiro. É por isso que revelamos a você os 20 melhores jogadores que a potência do futebol produziu na história…Brasil.
CONFIRA A BAIXO, OS MAIORES JOGADORES BRASILEIROS DA HISTÓRIA.
CARECA
O atacante dos anos 80 e 90 representou a seleção brasileira e fez parte daquele elenco mítico de Nápoles na Itália ao lado de Diego Maradona. Seu apelido nasceu de um famoso palhaço brasileiro dos anos 60 chamado Carequinha. Antonio de Oliveira Filho passou por Guarani, São Paulo e Kashiwa Reysol entre outro
CAFÚ
Todo mundo sonha com uma foto como Cafu beijando a Copa do Mundo, embora poucos privilegiados possam tê-la. Marcos Evangelista de Moraes mas conhecido como Cafú fez parte da época de ouro do Brasil em que conquistou 5 títulos. Destas, destacam-se as duas copas do mundo (1994 e 2002).
HELENO DE FREITAS
O ídolo do Botafogo dos anos 1940 foi um dos primeiros jogadores a odiar seu trabalho. É lógico, nem todo mundo gosta do seu dia a dia, e apesar de ser futebol, Heleno detestava. Certamente por isso, sua personalidade e provocações e atos inesperados aconteciam diariamente em alguém que nunca disputou uma Copa do Mundo por ser contemporâneo da Segunda Guerra Mundial.
ROCK JÚNIOR
Foi campeão mundial na Coréia Japão 2002 e participou de 48 jogos com a seleção brasileira. Sua atuação com a camisa amarela foi muito marcante, assim como sua passagem pelo Palmeiras, Bayer Leverkusen, entre outros times. Depois de deixar o futebol em 2008, ele decidiu voltar em 2010.
DUNGA
O amor que o povo brasileiro tem por Dunga foi ofuscado por seu fraco desempenho como técnico do Scratch . O que não pode ser negado foi seu desempenho ao vestir os shorts. Ele levantou a Copa do Mundo de 1994 e duas Copas Américas (1989 e 1997).
ADRIANO
Para muitos brasileiros e outros amantes do futebol, Adriano poderia ter sido o sucessor direto de Ronaldo Nazario e, de fato, mostrou credenciais para isso. Adriano Leite era uma fera pontuadora com um poder de pontuação incrível. Se não tivesse continuado com as festas e outros vícios, sem dúvida teria sido ainda mais relevante do que foi.
RONALDINHO
A magia do futebol nos últimos anos foi colocada por Ronaldinho. O meio-campista que é mais lembrado por sua atuação no Barcelona é um dos mais habilidosos que o esporte deu. Foi campeão mundial na Coréia Japão 2002, mas mais valioso do que isso, despertou a alegria dos espectadores quando jogou.
PELÉ
Sem dúvida, o jogador mais importante que a nação brasileira produziu é Pelé. O Rei é tricampeão mundial e bicampeão mundial pelo Santos. Apesar de muitos brincarem com o número de seus gols marcados, foram 1282 gols marcados por essa fera da área. Para muitos, ele não é apenas o melhor jogador de futebol brasileiro, mas também o melhor de toda a história.
MANÉ GARRINCHA
Sua participação foi decisiva na Copa do Mundo de 1962, no Chile, quando Pelé se machucou e teve que assumir o comando da equipe. Ele também havia conquistado o título na Suécia 1958. Ele era um ídolo do Botafogo, onde conquistou dois campeonatos brasileiros e três cariocas. Sua vida tem muito mais a contar do que seu tempo no futebol.
BEBETO
Embora fosse um atacante, Bebeto não era um ponto de referência, mas aquele que se jogava atrás do atacante da rede para gerar jogadas além da incrível capacidade de gol que tinha. Sua habilidade era tal que ele podia chutar com as duas pernas, fato que desconcertou vários goleiros.
RONALDO
Ronaldo já será mais conhecido pelos leitores mais jovens. Não é Cristiano, mas Nazario, o primeiro dos Ronaldos que se destacou no futebol. Ele era uma fera da área e por isso chegou a jogar por Barcelona, ​​​​Milan, Real Madrid e Inter entre outros. Ele foi três vezes o melhor jogador do mundo e campeão mundial em 1994 e 2002.
DANIEL ALVES
Talvez muitos fiquem impressionados com o fato de Dani Alves aparecer nesta lista quando sua carreira ainda não acabou e ele está passando por um de seus melhores momentos. O ex-Barcelona e Juventus desfruta de um poder e implantação que fez sofrer os defensores rivais que devem marcá-lo apesar de ser seu par.
GILMAR
Em um futebol associado à ofensiva como é o brasileiro, os goleiros raramente se destacaram ao longo da história. Mas se tem um que se destaca é o Gilmar. Ganhou duas Copas do Mundo consecutivas e na década de 1960, enquanto brilhava no Santos, foi considerado o melhor goleiro do mundo.
RIVALDO
Se um jogador de futebol brasileiro veste a camisa dez de sua seleção, definitivamente algo diferente pode ser esperado dele. Esse era o Rivaldo. Ele foi considerado um dos melhores jogadores de futebol do mundo no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. A Copa do Mundo Coréia-Japão de 2002 marcou seu desempenho em chamas.
KAKÁ
Ricardo Kaká soube representar perfeitamente o Jogo Bonito que o Brasil exibe. O meio-campista foi campeão mundial com o Verdeamarela na Coréia Japão 2002 e por sua vez conquistou duas copas da confederação em 2005 e 2009. Juntou-se à velha ninhada de Ronaldo, Cafú e outros com a de Neymar e David Luiz.
ZICO
Dos poucos louros que faltava a Zico foi ter levantado uma copa do mundo. Sua atuação no Flamengo foi fundamental para que ocupasse esse lugar e um no coração dos torcedores daquele time. Três Brasileiros e sete Campeonatos Cariocas foram suas honras. Ele foi chamado de Pelé Branco .
NEYMAR
Uma das últimas grandes aparições do futebol brasileiro é Neymar Junior. Sua grande atuação no Santos chamou a atenção de grandes times europeus que aos 21 anos lutaram por ele. Depois de triunfar em Barcelona, ​​conquistou o único título que lhe faltava na seleção, a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016.
ROBERTO CARLOS
Laterais foram uma marca registrada da seleção brasileira ao longo da história. Estes tinham o apelidodefesa, mas foram mais importantes no ataque. Roberto Carlos ampliou o campo (termo de futebol) como nenhum outro e fez alguns cruzamentos maravilhosos. Além disso, ele colecionou grandes gols de falta.
SÓCRATES
A qualidade técnica do Professor era superlativa. Seu apelido se deveu ao fato de que sua importância no campo de jogo era a mesma fora dele. Tinha uma inteligência que lhe permitiu destacar-se no futebol e também na licenciatura em Medicina, que terminou. Sua altura de 1,92 metros não foi um impedimento para sua proeza única.
CLODOALDO
Sua posição em campo era de meio-campista e a mais relevante de suas características era que sua função no ataque e na recuperação eram igualmente eficientes. O que hoje chamaríamos de polifuncional , Clodoaldo conseguiu ser campeão mundial em 1970 e ser ídolo no Santos.
VAVÁ
Vavá foi bicampeão mundial com o Brasil por ter conquistado os títulos em 1958 e 1962. Foi contemporâneo de Pelé e se destacou em nível de clube com o Vasco da Gama. Ele nem sempre foi um atacante desde que começou como meio-campista na esquerda. As características que se destacaram nele foram sua força física, sua técnica e sua coragem com a bola.
GILBERTO SILVA
Ele era senhor e mestre do meio-campo brasileiro no final do século 20. Seu jeito de jogar tinha quase todas as características que um meio-campista central poderia ter. Recuperou a bola, teve um bom passe e conseguiu ocupar toda a largura do campo. Talvez a única coisa que faltasse para ser perfeito seria mais chegada ao gol oposto e um gol.
ZIZINHO
Para muitos, Zizinho será um desconhecido, mas é considerado por muitas organizações como um dos melhores futebolistas sul-americanos que surgiram. Ele era meio-campista e sua participação mais importante na seleção foi na Copa do Mundo de 1950, onde o Brasil foi vice-campeão.
TAFFAREL
Claudio Taffarel é, junto com Gilmar, os dois goleiros mais reconhecidos que defenderam o gol brasileiro. Foi titular na Copa do Mundo obtida nos Estados Unidos 1994 e se destacou na França 1998 apesar dos três gols sofridos na final. A nível de clubes, foi eleito o melhor jogador da UEFA em 2000.
JÚNIOR
Os títulos com o Flamengo que foram quatro Brasileiros, uma Copa Libertadores e uma Copa Intercontinental levantaram Júnior como um dos mais destacados. Leovegildo Lins da Gama Júnior não conseguiu levantar a Copa do Mundo de 1982 apesar de se destacar já que o Brasil foi eliminado na segunda fase no grupo de Itália e Argentina.
DJALMINHA
Djalminha era um daqueles jogadores que são rebeldes em campo e que podem resolver um jogo para você. Essa mesma personalidade o deixou em conflito fora da grama verde. O médio já tinha uma ligação com a seleção nacional desde que o seu pai Djalma Días tinha sido defesa-central.
BRANCO
Este fantástico atacante é lembrado por ter bebido do tambor de água da seleção argentina na Copa do Mundo de 90 na Itália e na qual ainda se suspeita que tenha sido adulterado. Além disso, esteve fixo no Brasil das décadas de 80 a 90, onde disputou as Copas do Mundo no México, Estados Unidos e na já mencionada Itália.
LEONARDO
Leonardo obteve os títulos que qualquer jogador de futebol almeja. Fez Copa do Mundo, Intercontinental e até Copa América. Naquela Copa do Mundo que venceu, que foi a dos Estados Unidos 1994, o meio-campista não teve uma atuação marcante já que nas oitavas de final foi expulso por uma cotovelada e foi afastado da competição.
DIDI
Waldir Pereira foi o primeiro jogador a marcar no lendário Maracanã . A FIFA o considerou um dos 20 melhores jogadores do século 20 por sua grande atuação como meio-campista na seleção brasileira onde brilhouGarrincha em 1958 e 1962, onde ganhou o campeonato mundial duas vezes.
CARLOS ALBERTO
O Brasil sempre se caracterizou por trazer para o mercado laterais que tinham uma função mais no ataque do que na defesa. Tratava-se de Carlos Alberto, lateral-direito que foi capitão histórico do Brasil campeão no México 1970. Ele também é lembrado por ter marcado o quarto gol na final contra a Itália daquele campeonato.
NILTON SANTOS
Para muitos torcedores, Nilton Santos foi o melhor lateral esquerdo da história. Foi uma lenda no Botafogo onde disputou 729 jogos (número recorde) e conquistou inúmeros títulos interestaduais. A Enciclopédia ganhou os campeonatos mundiais na Suécia 1958 e no Chile 1962. Foi neste último que ele protagonizou a famosa ação não criminal contra a Espanha.
GERSON
A equipe de 1970 não poderia ter sido assim sem a aparição de seus dez Gerson. Ele era um armador e tinha uma habilidade única de passar a bola ou chutar. Um fato que marca sua relevância é que foi campeão em todos os clubes onde jogou. Ele fez declarações polêmicas contra Neymar, que o classificaria como substituto se ele tivesse jogado pelo seu time.
FALCÃO
Falcao não é aquele futebolista que joga no futsal, mas aquele maior ídolo da história do Inter. Foi tricampeão com os gaúchos e por isso foi vendido para a Roma onde também foi idolatrado. O surpreendente foi que em 1970 já era um volante como visto no século 21. Um avanço!
ROMÁRIO
Se for necessário descrever o Chapulín em uma palavra , pode-se dizer que foi letal. Foi um dos melhores finalizadores da história do futebol e teve papel fundamental em 1994, quando o Brasil conquistou o título mundial. Ele soube se destacar nos três grandes elencos do Rio de Janeiro, Vasco da Gama, Flamengo e Fluminense.
JAIRZINHO
Jairzinho foi outro dos protagonistas de uma das 5 Copas do Mundo que o Brasil conquistou, seu papel foi de destaque na década de 1970 no México. Ele também substituiu Garrincha no Botafogo e mais tarde ganhou a Copa Libertadores da América com o Cruzeiro em 1976.
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Brazil’s Game of Thrones: the tensions within Jair Bolsonaro’s inner circle
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Brazil’s far-right president Jair Bolsonaro is famed for his pugnacious style. After seven turbulent months in office, he has found a way to use divisive tactics to his advantage.
Mr Bolsonaro has governed his inner circle through unpredictability and brashness while bringing his family, the only people he truly trusts, into the inner sanctum for support — spurring fears of the rise of yet another Latin American political dynasty.
As the president presses for his son, Eduardo, to become ambassador to Washington, the FT has profiled his closest associates. So far institutions have stayed the appointment, but the move typifies the Mr Bolsonaro’s instinct to strengthen the role of the ideologues in his retinue while demoting some pragmatists.
These confidantes have turned against ministers for ideological impurities, prompting sackings. Some critics have complained that Mr Bolsonaro has spent more time stoking controversy than jump-starting a sluggish economy.
“There has been a changing balance of power and influence among those groups, with Bolsonaro clipping the wings of everyone who could overshadow him”, said Matías Spektor, a professor of politics at the Fundação Getúlio Vargas, an academic institution in Brazil.
Offsetting this, the influence of the centrist speaker of the lower house Rodrigo Maia is gaining ground, advancing much-needed economic reforms while holding back the president’s identity politics and culture wars agenda much to Mr Bolsonaro’s distaste.
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legends-of-football · 7 years
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Heleno de Freitas - Botafogo (BRA)
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brasilsa · 2 years
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📷📷Parece fake news, mas não é. O Ministério da Justiça e Segurança ...
fromHome | Instagram bySul21 (@sulvinteum) Wed Mar 16 2022 18:25:17 (15 hours) # 11.
📷Parece fake news, mas não é. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) publicou no Diário Oficial da União desta terça-feira (15) a Portaria nº 47, a qual concede a Medalha do Mérito Indigenista ao presidente Jair Bolsonaro (PL), ao próprio ministro da Justiça, Anderson Torres, e a mais uma série de ministros: Teresa Cristina (Agricultura), Braga Netto (Defesa), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Luiz Ramos (Secretaria-Geral da Presidência) e Tarcísio de Freitas (Infraestrutura). Segundo o Ministério da Justiça, a homenagem é um “reconhecimento pelos serviços relevantes em caráter altruísticos, relacionados com o bem-estar, a proteção e a defesa das comunidades indígenas”. Além de Bolsonaro e ministros do governo, a mesma Portaria concede a Medalha do Mérito Indigenista para mais 18 pessoas, incluindo alguns indígenas. Desde o início do seu mandato, Bolsonaro tem posto em prática o desmonte de políticas indigenistas, o que passa pelo esvaziamento da Fundação Nacional do Índio (Funai). Como presidente, Bolsonaro avisou, e tem cumprido, que durante seu governo não haveria mais nenhuma demarcação de terra indígena. Nas últimas semanas, o governo federal tem apoiado o projeto de lei em debate no Congresso Nacional que pretende permitir a exploração de minérios em territórios indígenas. 📲 Confira outras notícias do Sul21 clicando no link da nossa bio! 📸: Guilherme Santos/Sul21
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vintagebola · 7 years
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Trabalho de educação física ✨
"O Brasil é o país com mais mortes em brigas de torcidas organizadas" - Mauricio Murad (Sociólogo)
No país temos enraizado uma cultura de violência. No futebol por exemplo, as torcidas organizadas mostram um número absurdo de mortes. Em 2017, ocorreu uma partida entre o Flamengo e o Vasco disputando a taça Rio no Maracanã, onde 71 vascaínos foram presos após atacar a torcida rival.
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Em 2013, foram 33 mortes por motivos de brigas entre torcidas. Considero de importância que a sociedade se envolva em uma campanha massiva contra a agressividade e violência no esporte para que possa evitar esse tipo de vandalismo que se aplica não só no futebol mas em quase todas as situações e modalidades no esporte.
Investimentos altos são realizados nesses locais (ginásios, arenas, estádios, entre outros.) para que sejam feitas depredações nesses ambientes, isso deveria ser inadimissível.
No filme "Heleno" mostra um atleta que exibia seu talento nos gramados, mas ao mesmo tempo gerava polêmica em sua vida particular. Heleno de Freitas, jogava como poucos nos anos 40, mas tinha uma péssima postura diante da imprensa. Contudo, seus vícios e sua doença não tratada, acabou ocasionando em seu falecimento.
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Assim como Heleno, temos o Garrincha que foi vítima de cirrose (Que brilhou nos anos 50 e 60) mas deixou o alcoolismo falar mais alto.
Temos o Maradona que foi um dos maiores nomes da história do futebol, que poderia ter ido mais além se não fosse seu problema com drogas no início dos anos 90. (entre outros atletas.)
Com esse trabalho pode se concluir duas coisas. Que diversos atletas além de Heleno, autodestruiram suas carreiras por conta de vícios
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e que a violência no esporte ainda é algo que deve ser tratado pelo ministério de segurança pública, pois as leis e as penas voltadas para esses atos ainda são baixas no país.
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maconsprobrasil · 2 years
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Crise no Haiti tem digital de generais bolsonaristas; saiba quais ministros atuaram no país
Crise no Haiti tem digital de generais bolsonaristas; saiba quais ministros atuaram no país
Missão militar brasileira na nação da América Central é símbolo de violação imperialista e desastre humanitário Por Paulo Motoryn – Brasil de Fato | Brasília (DF) | Augusto Heleno, Fernando Azevedo e Silva, Tarcísio de Freitas e Carlos Alberto dos Santos Cruz: todos ocuparam cargos de ministro no governo Bolsonaro - Agência Brasil e Divulgação O assassinato do presidente do Haiti, Jovenal…
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ocombatente · 6 months
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Brasileiros centenários: envelhecimento acelerado desafia o país
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A sexagenária Brasília tem exatos 300 habitantes com 100 anos ou mais, segundo o Censo Populacional de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 103 anos, um desses centenários é Ermando Armelindo Piveta, militar reformado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e pioneiro na capital federal. Nascido em Laranjal Paulista (SP) em 1920 – mesmo ano de nascimento do poeta João Cabral de Melo Neto, da escritora Clarice Lispector, do craque Heleno de Freitas e do ator Anselmo Duarte –, Piveta viveu ao menos duas grandes aventuras brasileiras do século 20: a participação na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), e a construção da nova capital federal. Em setembro de 1942, um mês depois de o Brasil entrar na guerra, Ermano Piveta foi chamado para prestar serviço militar no 4º Regimento de Artilharia Montada do Exército, baseado em Itu (SP). “Naquele tempo não tinha sorteamento. Era convocado”, lembra, em vídeo gravado por sua filha Vivian Piveta e enviado à Agência Brasil. No ano seguinte, o expedicionário embarcou no navio de passageiro e carga Almirante Alexandrino, que navegou do Rio de Janeiro até Dakar (Senegal), para fazer treinamento no continente africano. Ele atuou na guarda do litoral brasileiro em Fernando de Noronha, Pontal do Cururipe (Alagoas), Natal e no Recife. Já reformado como segundo-tenente do Exército, Piveta trabalhou em 1958 na construção de Brasília fazendo transporte de areia e cascalho. “Todo mundo falava: ‘Brasília, capital da esperança’. Botei aquilo na cabeça e vim.” Em 1968, ele voltou para morar definitivamente na cidade. Em abril de 2020, o expedicionário e pioneiro candango, então com 99 anos, ganhou as primeiras páginas dos jornais após receber alta de uma internação de oito dias no Hospital das Forças Armadas (HFA) por causa da covid-19. A receita dele para a boa saúde e longevidade é simples: “Não beber e não fumar. alimento bom e sadio. boa amizade com todo mundo e ganhar a alegria de todos.” Ermando Piveta recebe alta do Hospital das Forças Armadas (HFA) após tratamento de covid-19 - Cb Estevam/Arquivo/CCOMSEx Longevidade Centenários como Ermano Piveta representam 0,018% da população brasileira, ou 37.814 pessoas (27.244 mulheres e 10.570 homens) que cruzaram a linha de um século de vida. Os números na casa do milhar parecem modestos diante do total de 203.080.756 habitantes, mas, comparando as somas do Censo de 2010 e a contagem do Censo de 2022, o número de “superidosos” cresceu 66,7% (15.138 pessoas a mais). O dado é indicador da longevidade ascendente da população. De acordo com o demógrafo Marcio Minamiguchi, do IBGE, esses números podem parecer “curiosidades estatísticas”, uma vez que “a probabilidade de chegar nessas idades extremas é pequena”. Mas, na sua avaliação, o que é mais interessante é que “o fato de ter mais centenários está associado à possibilidade de ter um número maior de pessoas com seus 60, 70, 80 e 90 anos”. Raciocínio semelhante faz o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Alexandre da Silva. “A gente deve comemorar é que nós temos mais pessoas chegando aos 100 anos. Isso quer dizer, indiretamente, que tem mais pessoas chegando aos 95, aos 90, aos 85, aos 80. Ou seja, a longevidade cada vez mais é uma constatação mais presente no nosso cotidiano.” Para a pesquisadora Daniella Jinkings, mestre pela London School of Economics and Political Science (LSE) com dissertação sobre o cuidado dos idosos pelas famílias, os dados revelados são positivos, mas “não estamos preparados para o envelhecimento. Nem a sociedade brasileira, nem o Estado”, pondera em entrevista à Agência Brasil. “Ainda cultuamos muito a juventude. As pessoas se recusam a envelhecer, ou tratam o idosos de forma pejorativa, colocam o idoso de escanteio como se a partir dos 60 anos fosse uma pessoa completamente inútil. Temos que vencer essa questão cultural, temos que vencer o desafio de integração, temos que reconhecer os idosos como sujeitos de direito, como pessoas que têm condições de decidir sobre a sua própria vida. As pessoas não querem envelhecer porque têm medo de se tornarem inúteis, serem pessoas dependentes.” Ainda no papel Quanto à atuação do Estado e às políticas públicas, o país avançou no reconhecimento legal de direitos, reconhece Daniella Jinkings. No entanto, ela assinala que “vários serviços que estão na Política Nacional da Pessoa Idosa, reiterados no Estatuto da Pessoa Idosa, ainda não saíram do papel". "Não temos serviços de cuidado domiciliar, temos uma rede muito pequena de centros dia para pessoas idosas ou de instituições de longa permanência. A integração entre as políticas intersetorialmente ainda é difícil”, avalia. A pesquisadora também destaca que o envelhecimento populacional no Brasil é “bastante desigual". "As pessoas com mais poder aquisitivo têm expectativa de vida maior do que as pessoas em situação de vulnerabilidade”, diz Daniella Jinkings. O livro A Pessoa Idosa na Cidade de São Paulo: Subsídios para a Defesa de Direitos e Controle Social aponta que, na maior cidade do país, por exemplo, “observa-se que quanto mais precária a condição socioterritorial menor a proporção de idosos com idade acima de 75 anos.” A publicação acrescenta que “quanto mais vulnerável a população, maior sua concentração em territórios cujas condições são mais precárias”. Publicado com apoio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro está disponível na internet. No livro, a análise sobre as desigualdades territoriais apresenta as grandes diferenças de condição de vida entre os idosos que residem em distritos centrais, como Moema e Jardim Paulista, “bem mais providos de infraestrutura urbana e serviços”, e os que habitam a periferia, como Brasilândia e Capão Redondo, “de urbanização mais precária.” População menor A média da expectativa de vida projetada em 2021 era de 77 anos – de 80,5 anos para mulheres e 73,6 anos para homens. Esses resultados serão atualizados com as estatísticas do Censo 2022, que deverão confirmar a tendência de envelhecimento, notada nas últimas décadas quando além do aumento da longevidade ainda se observou a diminuição do nascimento de bebês. A taxa de fecundidade (também em 2021) era de 1,76 filho por mulher. A previsão é que no futuro o Brasil terá mais velhos do que crianças. Projeção publicada pelo Ministério da Fazenda - feita pela analista técnica de políticas sociais Avelina Alves Lima Neta – calcula que, em 2060, “para cada 100 pessoas entre 0 e 14 anos teremos 206,2 idosos acima de 65 anos, ou seja, dois idosos nessa faixa etária para cada uma criança ou adolescente (0-14).” Bem antes disso, a população brasileira começará a diminuir de tamanho por causa da redução da fecundidade. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), assinado pela técnica de planejamento e pesquisa Ana Amélia Camarano, prevê que a população brasileira crescerá até 2030, quando atingirá seu máximo em “aproximadamente 215 milhões.” A partir daí, o desenho da curva se inverte, deixa de ser de crescimento populacional, pois o número de brasileiros começa a diminuir e em 2040 chegará a cerca de 209 milhões, 6 milhões a menos do que na década anterior. O mercado de trabalho e a Previdência Social serão bastante impactados pelo envelhecimento e pela diminuição da população durante a formação desses cenários. É possível que as pessoas permaneçam trabalhando por mais tempo e que tenham que se tornar mais produtivas – gerar mais valor naquilo que fazem, com menos recurso e/ou em menos tempo. A análise do Ipea alerta que “aumentar a produtividade do trabalho é condição fundamental para diminuir os efeitos da redução populacional na competitividade da indústria e, por isso, ela deveria ser um dos objetivos centrais das políticas que visem a aumentar a competitividade e criar empregos". "O aumento da produtividade poderia, também, minimizar a redução da massa salarial, que é resultado da diminuição da força de trabalho, e melhorar a relação contribuinte/beneficiário e as condições atuariais atuais do sistema previdenciário”, acrescenta. O estudo evidencia que cuidar dos idosos vai além da assistência social: “A manutenção do trabalhador na atividade econômica por mais tempo requer políticas de inclusão digital, capacitação continuada, saúde ocupacional, adaptações no local de trabalho, como cargos e horários flexíveis, redução de preconceitos com relação ao trabalho do idoso, melhoria no transporte público, entre outras.” Fonte: EBC GERAL Read the full article
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Brazilian president Bolsonaro suspends readjustment of diesel prices, shakes the government
After interfering with the diesel readjustment, president Jair Bolsonaro holds meetings to try to reverse Petrobras's 7.75% drop in the stock market and to avoid economic and political crises. The main reason for the order given to the state company was to prevent a new truck strike.
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Brazilian president Jair Bolsonaro plunged his government into a new controversy. This time with the economic agents. The head of the Planalto Palace on Thursday (April 11 2019) called Petrobras president Roberto Castello Branco to ensure he would hold back the 5.7 percent increase in diesel oil announced that day. The order had a bad impact on the markets and led to a 7.75% decrease in the value of the state's preferred shares. The political class also manifested itself and demanded coherence of the economic liberalism defended by the government in practice, and not only in the speech, since the president's action represented a direct interference in a strategic decision. The measure, however, mitigated the mood of revolt among truck drivers, who are discussing a new shutdown.
Bolsonaro's controversial decision does not put the government directly into a crisis, the president's interlocutors say. In any case, realizing the widespread dissatisfaction, he also convened an inter-ministerial meeting yesterday to make a diagnosis of the situation and analyze the best way to prevent discomfort from spreading and inserting the government in a scenario of political-economic instability.
Two meetings were convened. In the first, he met with Ministers of the Civil House, Onyx Lorenzoni, Defense, Fernando Azevedo, Mines and Energy, Bento Albuquerque, Regional Development, Gustavo Canuto, General Secretary, Floriano Peixoto, and the Secretary of Government, Santos Cruz. In the second, he spoke alone with Azevedo and the Minister of the Institutional Security Office (GSI), Augusto Heleno, head of the portfolio whose function is to prevent the occurrence of crises and articulate their management.
The meetings set a new reunion for Tuesday in order to continue debating the decision-making process. Technical ministers such as Albuquerque and Infrastructure, Tarcísio de Freitas, as well as Petrobras technicians will participate. The government, however, rules out meetings as a form of intervention. "The president understands that Petrobras, a public company, subject to the rules of the market, should not suffer political interference in its management", said the spokesman of the Presidency, Otávio Rêgo Barros.
The spokesman acknowledges that pricing policy was never discussed, and that, precisely for this reason, the government proposes not to impose intervention, only seek dialogue and identify technical aspects to make the decision on the policy of readjustments to fuel prices made by Petrobras. The government is in a hurry, because political pressure is already boiling.
The national president of the Brazilian Democratic Movement, Romero Jucá, warned that intervention in the state's pricing policy is not an action that strengthens the company. "We have seen this in the past and the result we all know. This is not a liberal action, coherent with the government's electoral discourse. You have to think, "he said on Twitter. Deputy Vinicius Poit (from New party) understands that the rise in fuel prices is really something that he takes in everyone's pocket, but he asserts that it is not economic populism and interventionism that should come on the scene. "Here, the solution is going through more competition and privatization of Petrobras than the penny holding prices", he said.
Bolsonaro's intervention - which would have been suggested by Lorenzoni - recalls the price freeze in the government of former president Dilma Rousseff, who restrained the readjustment of gasoline as the price of a barrel of oil rose in the international market. The president defended himself. He admitted to calling Castello Branco and said he will not be an interventionist and do practices that were "done in the past". "But I want Petrobras figures to clarify why 5.7% of readjustment, when this year's inflation is projected to be less than 5%. If you convince me, fine. If they do not convince me, that's okay", he said yesterday when he criticized Dilma and once again used the argument that he is not an economist. "Whoever understood the economy sank Brazil, ok? The experts have sank Brazil", he emphasized.
The president admits having taken the measure as a way to prevent a new truck stoppage. Ivar Luiz Schmidt, leader of the National Transport Command, acknowledges that the decision may have prevented a new movement, but says the government does not yet know the best way to act on the category. "As a Brazilian, I think it was a wrong decision. This increase avoided on Thursday may be greater then because of this. There are other policies that can be adopted to improve our situation", he argued. The trucker Wallace Landim, known as "Chorão", another leader of the category, simply thanked Bolsonaro. "It proves that, once again, the president is on our side," he mused.
By resurrecting former President Dilma Rousseff's practice of insuring fuel prices, President Jair Bolsonaro's intervention at Petrobras has shaken the market, the state and the fuel industry. Yesterday, the oil company lost R $ 32.4 billion in value as the shares fell. Ordinary fell 8.54% and preferred fell 7.75%
The move goes against the liberal agenda of the economy minister, Paulo Guedes - who from Washington said he did not know about what happened. The president of the Central Bank, Roberto Campos Neto, acknowledged that liberals defend the least intervention possible in controlling prices. For the economist Alexandre Espirito Santo, of Órama, the intervention, if not explained well by the government, goes against the proposal of liberalism that elected Bolsonaro. "It was a loud noise, perhaps one of the worst of the 100 days of government, boosted by options expiration on Monday", he said.
According to the economist at BlueMetrix Assets, Renan Silva, the move is not healthy at all. "It's not what the market wants to hear, investors are sensitive to this kind of news", he said. The dollar closed at R$3.89, up 0.83%, also a consequence of the decision of Bolsonaro, according to Mirae Asset director Pablo Spyer. "It has increased the perception of risk in the eyes of foreign investors", he said. According to the chief economist of Ativa Investimentos, Carlos Thadeu Filho, the impact was great, but "less worse" than a possible truck stoppage. "A strike can take 1% of the Gross Domestic Product (GDP) of an already complicated year. He has chosen correctly", he said.
According to the president of the Brazilian Association of Fuel Importers (Abicom), Sérgio Araújo, the intervention worsens the competitive conditions of the sector. "In our calculation, the lag is R$ 0.14. The readjustment of R$ 0.12, would still be little", he said. Associates are paralyzed because the government practices prices below imports. "Of the nine associates, half did not import even a liter this year", he lamented.
The interference also creates regulatory and legal insecurity, according to the director of the Brazilian Center for Infrastructure (Cbie), Adriano Pires. "It's time for the government to use creativity to reduce oil volatility, create a stabilization fund, flexible tax, or call governors to show that ICMS rates are absurd", he suggested. With the suspension of the adjustment, Pires estimates that Petrobras will lose R$ 400 million per month. Paulo Tavares, president of Sindicombustíveis, defended the revision of the readjustment model. "Petrobras has 75% of the costs in reais and practices 100% linked to the dollar", he said. Present at a national sectoral meeting, Tavares commented that all leaders were surprised by the intervention.
Source, translated by the blogger.
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diariodocarioca · 3 years
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Histórias de uma paixão alvinegra que irradia a atmosfera carioca
Ele conquistou o sonho de todo garoto rubro-negro. Via de camarote Zico, Adílio, Leandro e outras feras aproximadas pelo bico de gandula na Gávea. Ali rascunhava, sem saber, a arrancada de biógrafo. A paixão por personagens do futebol rendeu sete dos 12 livros do carioca Marcos Eduardo Neves. O cartão de visitas foi “Anjo ou demônio – a polêmica história de Renato Gaúcho”, publicado em 2002, sete anos depois do eterno gol de barriga no Fla-Flu decisivo de 1995. “Troquei a amizade com o Renato pela credibilidade profissional”, lembra o escritor e jornalista.
Não menos polêmico fora o segundo biografado, Heleno de Freitas. “Nunca houve um homem como Heleno” inspirou o filme estrelado por Rodrigo Santoro sobre o enfant terrible do Botafogo pré-Garrincha (2012, direção de José Henrique Fonseca). Marcos volta a retratar um alvinegro no recém-lançado “Loco por ti – As juras de amor eterno entre Loco Abreu e a Estrela Solitária” (Editora Museu da Pelada), escrito com o também jornalista Gustavo Rotstein.
Os 21 capítulos destilam o DNA de um ídolo. Revolvem histórias que inscreveram o atacante uruguaio no imaginário botafoguense. Folclóricas, controversas, intensas. Transcendem a redentora cavadinha do título estadual de 2010.
Num papo por telefone, o biógrafo sublinhou alguns desses traços peculiares do jogador e lamentou a estiagem de figuras assim num futebol desidratado pela exportação precoce de talentos. Marcos Eduardo Neves contou também como a relação com o Rio e com o Maracanã influenciou o mergulho literário no mundo da bola:
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Loco Abreu e Marcos Eduardo num dos encontros para a produção do livroDivulgação/Reprodução
Como as relações com o futebol carioca, com o Maracanã, com o Rio influenciaram a incursão nas biografias esportivas?
Sou carioca do Leblon. Logo me tornei sócio e torcedor do Flamengo. Dei um jeito de virar gandula para ver de perto Zico, Adílio, Leandro. Cresci vendo esse Flamengo. Um sonho. Mergulhei nos bastidores do futebol. Vi juiz pedindo camisa a jogador. Vi a chegada do Renato Gaúcho, de quem acabei amigo. Não à toa Renato viria a ser o meu primeiro biografado.
Ele não curtiu muito…
É, o Renato não gostou, embora muitos leitores considerem a minha melhor biografia. A relação com o Renato azedou, mas criei uma credibilidade no mercado e não parei mais. Procuro sempre escrever sobre personagens que fizeram história no Rio. Gosto de transportar para a literatura a atmosfera carioca.
E a relação com o Maracanã?
Foi muito importante na minha formação de torcedor e de escritor. Mas a relação com o Botafogo também se tornou significativa. Se tem um lugar em que sou muito bem recebido é o Botafogo. Bem, das inúmeras memórias construídas no Maracanã, destaco a minha primeira vez. Meu pai, botafoguense, me levou em 1981 para ver Botafogo x Flamengo pelas quartas de final do Brasileiro. Disse que “veríamos muitos gols”. O zero a zero se arrastou. Um tormento para um garoto de 5 anos. “Cadê o raio do gol?”, eu pensava.
Aí você acabou rubro-negro…
Eu vi a torcida do Flamengo, gigantesca, vaiando o zero a zero, e me identifiquei. O detalhe é que meu pai errou por um jogo. Na partida seguinte, o Botafogo venceria, gol do Mendonça. De qualquer forma, o Maracanã quebra destinos, expectativas. Tem uma forte carga dramática. Concentra a gama de sentimentos humanos: paixão, ódio, inveja, êxtase, frustração.
Qual o seu grande ídolo de arquibancada?
Bem, o Zico é hors concours. Fora o Zico, foi o Renato. Ele me inspirava. Eu colecionava reportagens sobre o Renato. Era já um biógrafo em estado bruto. Só não sabia disso ainda. Na biografia dele, tive que matar o mito para não fazer um livro de fã-clube.
Camisas de times estrangeiros povoam hoje os campinhos. Indicam talvez uma filiação mais frouxa da garotada com os clubes locais. Isso tem a ver com a escassez de ídolos por aqui?  
Totalmente. Antes um ou outro podia até ir na pelada com a camisa do Barcelona ou do Boca. Talvez porque tivesse viajado pra fora e quisesse tirar uma onda. Hoje as camisas de times estrangeiros dominam campos, quadras, praças. Isso reflete uma escassez de ídolos, decorrente da saída precoce de talentos. Vivemos uma perda de identificação entre torcedores e jogadores. O Vinicius Jr., por exemplo, nem jogou direito no Flamengo. Se o Zico surgisse agora, ele jogaria uma Taça Guanabara e já iria para a Europa. No Vasco, o torcedor escolhia o ídolo: Roberto, Romário, Edmundo. Hoje, se um jogador desses times pergunta as horas na rua, você nem reconhece.  A exceção é o Flamengo, que montou uma equipe à europeia. Todo mundo sabe quem joga.
O Loco Abreu, seu biografado mais recente, ilustra o magnetismo do ídolo, com o qual a torcida se identifica além do mérito esportivo. Das muitas histórias reunidas no livro, qual a mais simbólica da idolatria cultivada pelo atacante no Botafogo?
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É a história que abre o livro, sobre a vinda do Loco para o Botafogo. Ele estava perdido num time de menor expressão da Espanha e precisava ficar na vitrine em 2010, ano de Copa. Ao receber a proposta do clube carioca, viu a possibilidade de fazer história. O Botafogo vinha de três vices para o Flamengo no Carioca, e o Loco apostou que comandaria uma virada do Alvinegro. Mesmo perdendo por 6 a 0 na estreia, para o Vasco, ele contagiou os colegas com a sua autoestima absurda. A reação culminou no gol do título, de cavadinha, sobre o Bruno, então um dos melhores goleiros do país. A partir daí, ele seria ídolo para sempre.
E a passagem mais folclórica do Loco?
As superstições, como à da entrada em campo e à do lugar no ônibus, e os foras que ele dava na imprensa revelam os traços mais pitorescos do jogador. Esses casos são contados em dois capítulos. A leitura é deliciosa. Um deleite para os torcedores.
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Imagem do ídolo eternizada no muro botafoguenseAndré Durão / GloboEsporte.com/Reprodução
Como nasceu a ideia de biografar o Loco Abreu?
Partiu do Gustavo Rotstein, coautor do livro, que era setorista do Botafogo. Ele me convidou para escrever junto e eu topei na hora. Viramos o Loco e o Herrera (dupla de atacantes uruguaios daquele Botafogo), e o livro ficou campeão.
Em que este livro se distingue das outras biografias esportivas escritas por você, como a do Heleno e a do Renato Gaúcho?
Este livro não é propriamente uma biografia, e sim um perfil biográfico centrado na passagem do Loco Abreu pelo Botafogo. Ainda assim, produz uma radiografia do temperamento, da liderança, das superstições que compõem o ídolo alvinegro.
Você diz que só os polêmicos rendem boas histórias. Alex, biografado em 2015, foi exceção?
Adoro os polêmicos. Não escreveria um livro sobre o Zico ou o Kaká. Ótimos para o vídeo, não como leitura. A biografia do Alex rendeu muito, apesar de ele jamais ter sido polêmico. Rendeu porque o Alex é politizado, articulado, e sem papas na língua. Ele revelou o Lado B do futebol: bastidores de treinos e de jogos, amizades, inimizades. Contou, por exemplo, que o Zinho, já tetracampeão, não se conformava em não ser ele o camisa 10 do Flamengo. É um dos meus melhores livros.
Você também escreveu “20 jogos eternos do Flamengo”, lançado em 2013. Qual o seu jogo inesquecível?
Fla 3 x 2 Atlético, de 1987, no Mineirão. Como disse o Nelson Rodrigues, a memória de um garoto de 12 anos nunca vai ser esquecida. Foi um jogo dramático. Abrimos 2 a 0, eles empataram. Aí o Renato fez aquela jogada antológica e nos deu a vitória. Emocionante. Inesquecível.
A emoção nos estádios está provisoriamente anestesiada pela falta de público necessária ao controle sanitário. Qual a maior perda do Maracanã sem a galera?
Antes da saudade do público, da vibração, eu já sentia falta do Maracanã raiz, autêntico. Hoje os estádios estão pasteurizados. É preciso colocar uma legenda para identificar o Maracanã.
Que personagem do esporte carioca você sonha ainda biografar?
Adoraria biografar o Edmundo e o PC Caju. Fazem o meu estilo.
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Alexandre Carauta é doutor em Comunicação, mestre em Gestão Empresarial, especialista em Administração Esportiva, formado também em Educação Física.
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vintagebola · 7 years
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A young Heleno de Freitas, Botafogo legend discover at the beach by talent hunter Neném Prancha
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recantodaeducacao · 3 years
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Ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, é diagnosticado com Covid-19
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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi diagnosticado com Covid-19 nesta terça-feira, 16. Segundo informações da assessoria de imprensa, o ministro “apresentou leve febre, mas passa bem”. Ele cumprirá quarentena em Brasília. Ainda não há informações se o ministro se afastará da pasta ou cumprirá a agenda de forma remota. Salles é o 15º membro do alto escalão do governo federal a ser infectado pelo novo coronavírus. Antes dele, no fim de janeiro, o vice-presidente Hamilton Mourão havia sido diagnosticado com Covid-19. Além do presidente Jair Bolsonaro, já testaram positivo para a doença André Mendonça (Justiça), Tarcísio Freitas Infraestrutura) Eduardo Pazuello (Saúde), Fábio Faria (Comunicações), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Milton Ribeiro (Educação), Onyx Lorenzoni (Cidadania), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Inovações), Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União), Braga Netto (Casa Civil), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral).
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