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#hector julio páride bernabó
burntpink · 9 months
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Untitled painting by Carybé (1911 - 1997)
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antropofagis · 2 years
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Vista Aérea Sul Americana por Carybé, 1941.
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semioticas · 4 years
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Orixás
Carybé, nome artístico do argentino naturalizado brasileiro Hector Julio Páride Bernabó (1911-1997), fotografado em seu ateliê em Brotas, bairro central de Salvador, Bahia, instalado na casa onde o artista morou desde 1961 e onde atualmente funciona o Instituto Carybé.
Veja mais em:
Semióticas – Olhar estrangeiro no Candomblé
http://semioticas1.blogspot.com/2015/04/olhar-estrangeiro-no-candomble.html
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mafrosalvador-blog · 5 years
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De África ao Brasil
Localizado no Pelourinho, bairro turístico de Salvador, o Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia foi criado na década de 70, a partir de um programa de Cooperação Cultural entre o Brasil e países da África e para o desenvolvimento de estudos voltados para a temática afro-brasileira.
O museu é fruto de um convênio entre os Ministérios das Relações Exteriores e da Educação e Cultura, o Governo do Estado da Bahia, a Prefeitura da Cidade de Salvador e a Universidade Federal da Bahia.
Sendo um dos poucos no país a tratar de maneira singular as culturas africanas e afro-brasileiras, o MAFRO tem 1992 peças expostas, sendo divididas entre Cultura Material Africana e Cultura Material Afro-Brasileira.
O museu tem a finalidade de expor conteúdos que facilitam a compreensão dos aspectos históricos, artísticos e etnográficos que identificam as sociedades africanas, permitindo uma reflexão sobre a grandiosa presença e importância dessa matriz para o desenvolvimento da sociedade brasileira.
Além de retratar a importância das matrizes africanas dentro da nossa sociedade, o acervo do museu também emerge conhecimentos acerca das religiões de matriz africana, que são principais alvos da intolerância religiosa no nosso país.
Isto é, acredita-se que a exposição de tais conteúdos pode ajudar na quebra de preconceitos para com esses segmentos religiosos.
Para isso, o MAFRO exibe a Coleção de Cultura Material Religiosa Afro-Brasileira, que subdivide-se em quatro classes: Insígnia; Instrumento Sonoro; Utensílio e Vestuário, sendo composta por artefatos relacionados principalmente ao candomblé baiano, com predominância de objetos das tradições iorubá e efon, a partir de elementos das nações nagô, ketu e jeje.
O maior destaque do museu é a obra conhecida como Mural dos Orixás, realizada por Carybé, nome artístico de Hector Julio Páride Bernabó.
Nascido na Argentina, em 1911, Carybé morou a maior parte de sua vida em Salvador, Bahia, onde também veio a falecer, em 1997.
Esta obra busca identificar a estética dos terreiros e da vida cotidiana baiana, tendo em vista que os Orixás estão representados com suas ferramentas, tais como espadas, lanças, escudos, etc., e demais elementos que compõem o conjunto das indumentárias, como búzios, espelhos, correntes, pulseiras, prata, ferro, ouro, etc.
Os Orixás foram esculpidos em tamanho que se aproximam da realidade e as ferramentas inseridas são iguais às encontradas no terreiro, estabelecendo uma relação entre a parte artística e o poder espiritual.
Outro aspecto importante do MAFRO é o fato do museu ser “vivo”. Isto é, por acompanhar e documentar os acontecimentos sociais que perpassam pelos temas relatados no espaço cultural, sobretudo no que concerne a valorização da vida da população negra.
No primeiro saguão do Museu, é apresentado ao público uma homenagem as vidas negras que foram ceifadas pelo simples fato de serem negras e/ou representaram luta e resistência frente ao racismo enraizado na sociedade brasileira, como, por exemplo, o caso de Marielle Franco.
O MAFRO nos possibilita a reflexão com relação à influência das matrizes africanas inseridas na nossa sociedade, visando a valorização da população negra, resgatando toda a história de descendência africana e afro-brasileira.
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rfsnyder · 7 years
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Carybé! Hector Julio Páride Bernabó
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jornaldehumaita · 7 years
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Nos próximos dois dias, será realizada a 2ª Copa Carybé de Capoeira, que vai reunir uma média de 100 participantes. Na sexta-feira, dia 6, acontece a abertura do evento, às 19h30, no Sinpol AM, localizado na R. Filemon, 02 – Petrópolis, e no sábado, dia 7, é a vez da competição rolar no CETI Áurea Braga, na Av. Brasil, s/nº, Compensa, das 9h às 17h (das 11h às 13h será o intervalo). A disputa deste esporte que envolve luta, dança e musicalidade recebe apoio do Governo do Amazonas, via Secretaria de Estado, de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel).
Na sexta, a abertura será marcada por duas apresentações: do Clube da Polícia Civil e do Bairro Petrópolis e, logo após, haverá um seminário com o Mestre Cobrinha, que vem diretamente de São Paulo para repassar conhecimentos aos capoeiristas da terrinha baré. A palestra vai abordar a “Vivência de Capoeira Angola”.
No sábado, será a vez dos capoeiristas colocarem em prática toda a beleza e ginga da modalidade através da Copa Carybé, com a disputa de quatro categorias, sendo Infantil, Aluno, Graduados e Absoluto. A competição será tanto no naipe masculino e feminino, e vai ser de forma individual.
Segundo o organizador do evento, Paulo Rossy, mais conhecido como Professor Escoteiro, serão avaliados alguns quesitos na competição, que vão ser julgados por jurados. Entre a avaliação, estará o melhor movimento, o condicionamento físico, o ritmo, a Benguela (jogo técnico), e o São Bento Grande (parte marcial da capoeira). Cada apresentação poderá ter dois ritmos, constituídos de um minuto cada.
“Vai ser uma honra ter o mestre Cobrinha aqui, ainda mais com o seminário e ele ainda vai ficar para prestigiar a Copa. Esta competição, inclusive, tem forte apelo da modalidade e visa não somente a competitividade, mas também cativar novos adeptos e levar conhecimento deste esporte às pessoas. A capoeira é uma modalidade simples e bonita e que encanta quem a conhece. Antes de iniciar as disputas no sábado, porém, a partir das nove horas teremos uma peça teatral ‘O Índio Chora’ com capoeiristas e uma apresentação do Boi Garantido”, destacou Paulo.
Ainda de acordo com Paulo, um dos favoritos ao título é Professor Sindeco, que em 2016 venceu a Absoluto. Até ano passado, a premiação principal era medalha e troféu e em 2017 será em forma de cinturão, no estilo de eventos de MMA. Na banca julgadora, são esperados nomes importantes da modalidade, como do Mestre Vander Araújo, Pililim, mineiro que por mais de 20 anos populariza o esporte no Estado e já levou o nome do Amazonas aos quatros cantos do mundo através do esporte.
“Os jurados são profissionais e criteriosos, como o Pililim. É necessário ter conhecimento de jogo para vencer e o Sindeco promete dar trabalho, apesar da gente ter muita gente boa e que quer ganhar a Copa. O conselho é ter calma e disciplina para se sair bem”, afirmou.
Além da disputa, às 16h do sábado, o evento ainda vai celebrar o batizado e a troca de cordas de alguns capoeiristas. Logo após, será feita uma homenagem ao Mestre Kaká, um dos mais consagrados do Amazonas e do País, que contabiliza 43 anos de carreira dedicados ao esporte.
Inscrições – Aqueles que desejarem participar da Copa, as inscrições seguem até meia hora antes do início do evento e basta levar RG. O valor é de R$60 e quem garantir vaga com antecedência, até a tarde de sexta, ainda poderá participar do seminário, e ganha camisa e lanche. A inscrição também pode ser feita pelo 99523 2876.
Carybé – A Copa faz homenagem a Hector Julio Páride Bernabó, que levava o nome artístico de Carybé, que foi um pintor, gravador, desenhista, ilustrador, ceramista, escultor, muralista, pesquisador, historiador e jornalista. Ele era argentino, brasileiro naturalizado, e residente no Brasil desde 1949 até sua morte.
Desde de 1950, quando definitivamente escolheu Salvador como endereço, Carybé interessou-se especialmente pela religiosidade e pelos costumes locais e também pelo cotidiano de pessoas humildes, como pescadores, vendedores ambulantes, capoeiristas e lavadeiras, temas constantes em sua produção.
Ele ficou famoso entre os capoeiristas por sempre valorizar a modalidade e fazer da sua arte uma expressão da modalidade. A arte da capoeira ficou eternizada através de suas pinturas.
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2ª Copa Carybé de Capoeira acontece nesta sexta-feira e sábado, dias 6 e 7, e vai reunir uma média de 100 capoeiristas Nos próximos dois dias, será realizada a 2ª Copa Carybé de Capoeira, que vai reunir uma média de 100 participantes.
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mafrosalvador-blog · 5 years
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Análise da Obra "Mural dos Orixás”, de Carybé
A primeira obra escolhida pelo grupo para fazer a análise foi o “Mural dos Orixás”. Ela foi construída por Carybé, nome artístico de Hector Julio Páride Bernabó, pintor nascido na Argentina em 1911, mas que morou a maior parte de sua vida em Salvador, onde veio a falecer em 1997.
O Mural foi feito com madeira, utilizando a técnica da “madeira entalhada” realizados entre 1967 e 1968, sendo publicado primeiramente em 1971 em edição em preto e branco e logo após reeditado em 1979 para uma edição colorida. Esses painéis foram encomendados pelo Banco da Bahia e atualmente se encontram no Museu Afro de Salvador.  
Carybé não utilizou de cores para pintar o Mural. Esta opção contrasta com uma das características mais conhecidas de suas telas, onde ele busca identificar a estética dos terreiros e da vida cotidiana baiana. As cores são elementos para ajudar a identificar os Orixás, mas de tal forma que não modifique a cor original da madeira (ocre), o artista aludiu ao caráter sagrado que a árvore e as plantas em geral têm no sistema religioso do Candomblé, no qual se costuma dizer “que sem folha, não há orixá”.
Os orixás estão representados com suas ferramentas (espadas, lanças, escudos, leques etc.) e demais elementos que compõem o conjunto das indumentárias (búzios, marfim, espelhos, correntes, pulseiras, prata, ferro, ouro etc.). Eles foram esculpidos em tamanho que se aproximam a realidade e as ferramentas inseridas são iguais às encontradas no terreiro, que estabelece uma relação entre a parte artística e o poder espiritual abrangendo para o sentido religioso.
No mural, Carybé retrata 27 orixás. O artista utiliza em cada orixá elementos que o caracterizam, como por exemplo Ogum, o dono do ferro e qualquer derivado deste. Por ser um Orixá guerreiro, Ogum forja suas próprias espadas e demais ferramentas necessárias à batalha.
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