Tumgik
#gordinho rindo
cascodeamor · 7 months
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❥ — Quero chorar o seu choro, quero sorrir seu sorriso.
Todas as vezes em que eu paro para pensar no cuidado e no amor de Deus, no quanto ele nos prepara para receber o melhor, me lembro de você. Ele me deu a oportunidade de conhecer você, de alma e coração. E não satisfeito em ser perfeito em tudo, ele me presenteou com alguém que se parece tanto comigo, que em alguns momentos parece que estou de frente para o espelho do meu quarto, me observando e rindo da minha cara
Gabriel, eu te admiro desde a primeira conversa que tivemos dentro daquele grupo de whatsapp, e fico imensamente feliz por saber que diante a tantas partidas, você escolheu ficar. Eu te admiro por cada porta que você bate seu pé e se dispõe a entrar, mesmo mal tendo tempo para viver. Eu te admiro pela sua entrega com Deus, e tenho certeza de que ele te olha e sorri, pois sabe que colocou na terra uma pessoa extremamente apaixonada por cuidar de pessoas. Até nos seus dias de puro esgotamento, você oferece o seu melhor, e isso é encantador.
Jamais vou precisar te lembrar que se você precisar, terá para onde correr, pois você sabe. Aqui tem um coração grandão que bate por você, tem dois braços que podem te oferecer um abraço apertado, e um tom de voz tão acelerado quanto Barry Allen correndo, para te ouvir. Ao terminar de ler esse pequeno texto, feche seus olhos e repita o que você me disse na tarde do dia 10/10/23 as 13:03 da tarde: Eu sou o sol. 🌞
Com amor,
Seu gordinho. 💚
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miguelsolano · 10 months
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seja importante pra alguém
eu sofri bullying quando criança. da época em que o termo ainda era frescura, menino!. segue uma listinha abaixo:
a) eu era chamado de golila (o correto seria gorila), porque não pronunciava corretamente a letra R e era gordinho.
b) todo dia, na hora da saída, uma dupla da turma ao lado vinha me assaltar pedindo o dinheiro que minha mãe me dava para o lanche (eram 2 reais, mas naquela época dava pra 2 pastéis e um baita guaraná). se os dois meninos tivessem me abordado na rua, poderiam ser chamados de ladrões; como foi dentro da escola, o caso foi tratado como traquinagem, coisa de criança.
c) a mesma dupla e novos integrantes faziam travessuras e contavam para a diretoria que tinha sido eu. quando questionado, morria de medo de negar pra não ser pego lá fora (famoso jargão utilizado nos filmes americanos da década de 1990).
teve mais, mas esses três exemplos já bastam pra contextualizar o samba-enredo de hoje.
devido aos traumas sofridos na escola, eu desenvolvi uma carência que só vim perceber quando mais velho: a necessidade de ser importante pra alguém. por ser muito destratado pelos meus companheiros de colégio, sempre que via alguém triste eu ia lá fazer alguma piada pra tentar alegrar aquela pessoa. claro que na época eu não conectava a carência com a atitude, mas se tornou algo muito comum na minha personalidade. pensando bem, até acho que me tornei artista por causa dessa carência, escrevendo músicas e textos, criando gosto pela fotografia, aprendendo a tocar instrumentos musicais... tudo isso porque no fundo eu queria um dia ser importante pra alguém.
e consegui. ao longo dos anos tive bandas de rock autoral que tocaram bastante e as pessoas me agradeciam por ter escrito tais canções; estimulei desde cedo meu olhar para o fotojornalismo de cotidiano, captando momentos comuns que ninguém prestava atenção; tive blogs como este, falando de coisas corriqueiras e esperando ansiosamente pelos comentários da galera.
hoje tenho 37 anos e poderia muito bem dizer que essa carência não existe mais, mas a partir do momento em que você ajuda uma pessoa a ter um dia mais feliz, isso se torna um vício. me refiro a ações cotidianas mesmo, ao contar uma história engraçada, ao fazer companhia sem exigir saber as razões da tristeza, ao mostrar uma música que você ainda não divulgou e ouvir: - putz, é a minha cara!
acredito de verdade que quem nunca sofreu em algum momento da vida tem uma autoestima melhor. é mais auto-suficiente, sabe? entretanto, se hoje eu tivesse a possibilidade de apagar as marcas deixadas pelo bullying, deixaria tudo exatamente como está. e por que eu não consertaria o passado? porque eu me convenci que é muito importante ser importante pra alguém. eu sei da descarga maravilhosa de energia que recebo quando estou sendo uma boa companhia ou quando, por exemplo, passo a madrugada na casa de uma amiga rindo dos milhões de memes ao lado dela. e acho que não trocaria essas experiências por uma autoestima melhor.
algumas pessoas até decidem ser pais e mães por um desejo inconsciente de serem importantes pra alguém, e não necessariamente por quererem a paternidade e a maternidade. tendo consciência disso desde cedo, optei por não depositar numa criança a responsabilidade de ter que gostar de mim. tomei por decisão ser o tio das várias crianças que simpatizam comigo ou padrasto em algum relacionamento onde a pessoa já tenha filhos. mas papai biológico, não.
somente quando eu tive meu primeiro cachorro foi que senti essa carência ser preenchida. aqueles olhos carentes clamando por carinho me fizeram, e sempre me fazem, lembrar de quando eu era criança. não à toa, no comecinho de 2021 eu paguei uma multa contratual de 6 mil reais do apartamento em que morava à época só pra adotar uma cachorrinha que não se adaptou aos 33 metros quadrados onde o novo papai residia. entre ela e o apartamento, claro que escolhi ela.
ser importante na vida de alguém é tão bom, sabe? se você não tem esse hábito frequente, experimente! e não me refiro a ser importante para a namorada, pro amigo, pro pai ou mãe... me refiro a ser importante na vida de alguém fora do seu convívio. experimente pagar uma comida pro pedinte que está com a placa levantada de sinto fome, preciso de ajuda; faça o teste de sentar no mesmo banco que um morador de rua e perguntar como a vida dele está; tenha coragem de chegar junto de um desconhecido que esteja chorando e perguntar "posso ajudar em algo?". além de também experimentar aquela descarga maravilhosa de energia que citei cima, você também estará espalhando uma corrente de bondade que sequer imagina no momento.
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ocombatente · 2 months
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POLITICA & MURUPI
  SABE AQUELA HORA EM QUE A GENTE PARA E PENSA SE VALE A PENA? Sabe aquela hora em que você ouve a história sobre o erro médico que causou a morte do paciente ou sobre o prédio que desabou por erro de cálculo e você pensa sobre a falta de qualificação técnica dos dois e imagina o que pode ser feito para consertar o estrago? No caso do prédio pode-se pensar em material ruim e no caso do médico nas tais “intercorrências”. Mas e se o caso for um erro judicial? Esta semana a ONG Innocence Project depois de se debruçar sobre um processo judicial que ao final condenou a 47 anos de prisão Francisco Mairlon Aguiar como partícipe da chacina de um juiz do TSE, junto com a esposa e empregada num caso rumoroso em 2009. A justiça em Brasília agiu bem rápido e Francisco ainda está preso, mas não deveria, segundo diz a ONG depois da análise de 16 mil páginas e vídeos do processo. O caso nos leva a refletir sobre o sistema de investigação, devido processo legal e responsabilidade objetiva do agente público (Ver MP 966 de maio de 2020). A indenização neste caso irá recair como soe sobre a sociedade e se tudo correr como dantes, nada será apurado e zéfini! Sabe aquela hora em que você pensa sobre erro judicial e faz uma analogia com o erro do médico e do engenheiro e descobre que um bacharel em direito ou advogado pode causar prejuízos nas mesmas proporções? O caso envolve figuras da Suprema Corte. Sêo Fachin anulou em 8 de março de 2019 as condenações impostas pela Justiça Federal do Paraná a Sêo Lula pela Lava jato e em 15 de abril por 8 votos a 3 a corte engatou uma ré no processo e disse que Curitiba só poderia julgar casos da Petrobrás. Porteira aberta! Como os processos contra Sêo Lula foram anulados, Sêo Toffoli ficou com a tarefa de fazer o aceiro e tacar fogo na mata. Os custos financeiros processuais da Lavajato foram jogados fora em ações recorrentes da corte e chegou a hora de passar pano em empresas e figuras como Sêo Cabral – 400 anos de prisão – para que o Brasil melhore a percepção sobre a corrupção no país. Se não deu certo é porque diz Sêo Gilmar “a questão exige exame mais aprofundado, a fim de evitar conclusões precipitadas”. O STF tem poucos juízes de carreira. Logo analogia com erros de engenheiros e médicos que estão a anos luz dos advogados em termos científicos fica prejudicada e restam os extraordinários prejuízos aos cofres públicos que se não matam o cidadão, prejudicam sobremaneira os serviços que deveriam ser prestados por obrigação e transparência visto que o pagador de impostos fez sua parte. Sabe aquela hora em que você puxa o extrato bancário e descobre que uma dívida enorme foi paga e que a sua conta engordou e você já faz planos de viajar, trocar de carro, recauchutar os predicados da patroa numa clínica estética e tirar 15 dias de férias pescando? E se de repente você descobrir que foi tudo um erro, que aquela maldita dívida vai continuar nas mãos do seu advogado, que você ainda vai penar para receber, correndo o risco de não ver nenhum centavo e pior, depois de ter visto o saldo bancário tão gordinho? É dureza, mas “o que dá pra rir dá pra chorar” e seu devedor deve estar rindo pois a justiça recuou da própria decisão que lhe era favorável e ordenou que o banco estornasse os valores creditados. Se você acha que isso é impossível de acontecer, garanto que não e assim como eu garantem também os dirigentes da J&F, da Novonor (ex-Odebrecht) e o autor da canetada que moeu a Lava jato. Lembram que o Brasil já havia depositado em seu cofrinho uma grana preta surrupiada do país por corruptos e corruptores? Lembram da figura simpática que de maneira franciscana reformou o triplex e o sítio de um importante figurão da república, o Sêo Léo Pinheiro? E ele cantando “mamãe eu quero” - é carnaval -, disse que se deram para J&F e Odebrecht a OAS tá dentro e a Lava jato “sifu”! 4-Sabe aquela hora em que você imagina que o ideal seria ter algum seguro como esses de carro, para cobrir eventuais prejuízos em casos de sinistro? E se esse tal sinistro for mais previsível que natal no mês de dezembro e for mais inevitável que pagar imposto ou morrer? Pois é, eu me senti assim depois de ler a notícia que o Ministério Público Federal (MPF) decidiu arquivar inquéritos que investigaram o governador Ibaneis Rocha que chegou a ser afastado por dois meses do governo do DF, cargo para o qual acabara de ser reeleito em primeiro turno. Junto foi preso o ex-secretário de Segurança Anderson Torres, ambos em razão do fuzuê do 8 de janeiro. Anderson inclusive estava fora do Brasil na data do fuzuê. Falei de seguro porque a conta vai chegar a nós. Possivelmente e com razão, os dois devem ir à justiça buscando a indenização pelo constrangimento causado, pelos danos morais e materiais visto que como se supunha e como tudo levava a crer à época, eram inocentes. E isso é só o começo do que está sob o tapete na sala da justiça. Os presos naquele dia, dizem os dados da supimpa corte, foram 1.430 pessoas na primeira leva e dentre elas o Clezão morto na Papuda. E nós vamos pagar essa conta e continuar aplaudindo a eficiência e a eficácia da justiça que salvou a nossa tenra democracia relativa. O ÚLTIMO PINGO Sêo Dino passou o bastão para o Sêo Lewandowski na presença de um seleto público comprometido com a justiça e a segurança do povo brasileiro, como os ex-presidentes Collor e Sarney. Quanta ironia. O chefe dos dois, Sêo Lula, aproveitou para deitar falação e afinar o discurso sobre o crime organizado. Ouvir Sêo Lula falar que o crime organizado está presente em toda estrutura da sociedade e que estão roubando dinheiro público foi impagável. O estranho é a nova ideia disseminada pelo governo de que é preciso humanizar os pequenos crimes. É claro que tenho ideia diferente, mas tenho medo de entrar nesta conta dos dirigentes brazukas revelando o que eu penso. Nesses tempos bicudos do Brasil pensar pode dar cadeia e como tem ensinado o Zé de Nana, “quem não sabe conversar é minhó calá”. Calei. PONTO FINAL Em algumas cadeias ainda estão os presidiários remanescentes do 8 de janeiro. Em casa outros com as tornozeleiras eletrônicas e nas ruas, com anuência do Judiciário, ladrões, homicidas, criminosos de diversos tipos e (des)qualificações, alguns tidos e tratados com desvelo pela “tchurma do tadin deles” como “vítimas da sociedade” que receberam desde ontem o “liberaí mano” para cometer mais crimes com o primeiro saidão do ano. Ontem em Brasília 1.853 presos foram liberados para brincar o carnaval. Read the full article
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heroi-dela · 2 months
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Eu sei que ainda falta um pouco pra nosso primeiro encontro, primeiro toque, primeiro abraço, primeiro olhar, a primeira conversa, o primeiro beijo, o primeiro sorriso. Porem, fico a cogitar de como eu amarei incansavelmente aquele dia, como eu amarei te conhecer, eu amarei até os seus pequenos detalhes.
E aquele momento será o que eu irei guardar pra minha vida toda! É claro que, com o passar dos meses e anos, é possível que alguns detalhes acabem perdendo-se por entre os sulcos e giros do meu cérebro, afinal, a mente humana não é infalível, e infelizmente estamos todos fadados a esquecer algumas coisas. Principalmente o seu namorado que tem tdah! Pensando nisso, decidi escrever este texto, a fim de falar que quero eternizar todos os detalhes que ainda me restaram naquele dia.
Assim, sempre poderemos voltar a ler os meus textos, será como reviver naquele encontro tão memorável, mesmo que décadas se passem. 
Ah… como cogito em Ah, querer te beijar no instante em que há ver, ao descer do avião, para sala de embarque. Penso em te puxado para um canto ali mesmo, segurar seu rosto em minhas mãos e lhe beijar, ali mesmo, um beijo tão longo e tão intenso que, sem a necessidade de palavras, transmitisse a mensagem: oi, sou teu gordinho ou oi, sou eu por quem você vai se apaixonar perdidamente daqui alguns momentos, prazer em lhe conhecer.
Mas, como estaremos ambos bastante nervosos, esse beijo precisará esperar, e provavelmente será substituído por um abraço. Um abraço, ao mesmo tempo, será apertado e tímido, por mais paradoxal que isso possa parecer. 
E um abraço só não me parecerá ser suficiente, então, assim que nos afastamos, lhe pedirei um segundo. Se posso te abraçar mais uma vez forte desse jeito, eu perguntarei sorrindo. E você provavelmente sorrirá de volta, tímida, e me dará mais um abraço apertado. 
Irei tomar um café, pois amo café, e estarei faminto. Sei que no caminho para o café, iremos de mãos dadas, até mesmo dentro do Uber, conversaremos sobre coisas aleatórias e irrelevantes, apenas tentando preencher o silêncio e afastar o nervosismo. Ah, o nervosismo. Você estará adoravelmente nervosa, eu me lembrarei muito bem — E pode ser que você esteja nervosa nessa altura do campeonato, tropeçando em palavras, desviando o olhar, checando a rota do Uber em seu celular a cada minuto. E eu, perceberei esse seu nervosismo, sorrirei um sorriso cada vez mais bobo. 
Chegaremos ao café, escolheremos uma mesa ao ar livre, nos fundos. Eu pedirei um iced latte e você provavelmente um mocaccino gelado. Só isso. Nada de bolo, pães de queijo ou qualquer outra coisa. Acho que nessa altura os nossos estômagos já estariam suficientemente preenchidos por borboletas, nada mais caberia ali. Até a fome já passou. Além do mais, como é possível sentir fome quando se estará na expectativa de um primeiro beijo, não é mesmo? 
Sentaremos um de frente para a outra e começamos a conversar. Eu não conseguirei desgrudar meus olhos de você, fascinado, estarei. Pegarei suas mãos e segurarei-as entre as minhas, acariciarei-as devagar. Perceberei que o carinho poderá lhe tirar o foco e lhe deixarei desconcertada ali, Você começará a me contar algo e, enquanto meus olhos estarão atentos e fixos aos seus, minhas mãos dançará preguiçosamente por seus braços, subindo e descendo, até fazer você se arrepiar e perder a linha de raciocínio. Você provavelmente embaralhará-se nas palavras, desviava o olhar, envergonhada, e então lhe perguntarei: sobre o que estava falando mesmo?
E eu, é claro, estarei vestindo o meu sorriso, o mais inocente e lhe esperando relembrava o tópico da conversa, já me preparando para novamente distrair com meus carinhos...
E eu mal te conheci ainda, mas já tenho tantos planos, tantos sonhos para nós. Quero dividir minha cama com você, todos os dias e todas as noites, para dormir e acordar ao seu lado, com você em meus braços.
quero dançar com você na minha festa de formatura, rindo e cantando a plenos pulmões todas as músicas que tocarem naquela noite, ou simplesmente sentindo o som dela.
quero me mudar para alguma cidade grande, daquelas que nunca dormem e são cheias de luzes, e dividir um pequeno, adorável e aconchegante apartamento com você.
quero lhe pedir em casamento, e sentir o maior sorriso do universo se formar em meu rosto ao ouvir você responder sim.
quero me casar com você, e falhar miseravelmente em minha tentativa de não chorar de emoção ao lhe ver caminhando em minha direção no altar.
quero viajar o mundo com você, e explorar todos os cantos de cada cidade que visitarmos, desde livrarias, até cafés, restaurantes, museus e monumentos históricos.
quero construir uma família com você, e todo ano montar com um filho uma grande árvore de Natal na sala. E quero viver com você todas as emoções da vida, todos os dias da vida.
E, mais do que tudo, quero te conhecer. Logo!
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mahamish · 8 months
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MISHTI MAHAJAN | MISH, MIMI, MAHAJAN, MM's | 160CM; 55KG | AVALON, CALIFORNIA | COLUNISTA/CRIADORA DE CONTEÚDO DE VIDA E ESTILO DA FRIDA | HETEROSSEXUAL | 30 ANOS | + CONFIANTE, + CARISMÁTICA, + DETERMINADA, + INTELIGENTE, + DINÂMICA | - TEIMOSA, - EGOCÊNTRICA, - IRRITADIÇA, - APEGADA.
🏵️ mishti nasceu no seio de uma tradicional família indiana. seu pai sempre soube que ela daria trabalho. o combo de carisma + explosividade + confiança foi uma combinação certeira e suficiente para que as asas da caçula dos mahajan crescessem mais rápido, dando dor de cabeça à família que sempre pediu aos céus uma filha que, se não fosse recatada o suficiente pra casar, ao menos fosse uma acadêmica. ainda assim, mesmo à contragosto dos pais e demais familiares, mishti era brilhante e vibrante aos olhos dos demais, não estando disposta a abrir mão de seu disso. sendo o terror da pracinha, organizava e mandava em toda e qualquer brincadeira, o que a fazia colecionar pequenos seguidores, tal qual uma heroína – importante o suficiente para afugentar com pelo menos um soco na cabeça a maioria dos pequenos valentões que incomodavam kenneth, seu melhor amigo. ela sempre tivera grandes planos, como por exemplo, o de ser uma apresentadora famosa e, certamente, viver com seu amigo kenny pelo resto da vida em nova york, como via na maioria dos filmes e séries. 
🏵️ à medida que a garota ia crescendo, seus sonhos também começavam a tomar uma forma mais nítida. mish gostava de moda, beleza e, como quase toda garota, a cultura pop tão diferente do que sua família trazia na bagagem de bangalore. começara a definir seus objetivos com mais cuidado, focando no que melhor sabia fazer na escola: falar e escrever. ser vista, pois tudo o que queria era se encaixar. o problema era que tentava o máximo possível seguir tendências ocidentais da época, mesmo que muitas vezes estas não se aplicassem em uma beleza como a dela. como qualquer adolescente, queria viver uma vida cheia de aventuras ainda jovem, o que a fazia constantemente se meter em encrencas e frustrar-se por não ter os resultados desejados – afinal, nem ela e nem kenneth realmente haviam sido os pré-adolescentes e adolescentes padrões e belíssimos dos filmes e seriados que tanto gostava, e além de muitas vezes considerados brega, também não eram as pessoas mais populares da escola. isso por vezes minguava sua fonte de confiança, tão infinita quando criança. tudo o que ela queria era que a reconhecessem, mas em muitos momentos de sua adolescência, tudo o que desejou foi apenas desaparecer. 
🏵️ entretanto, todo sofrimento tem seu alívio. mishti tinha, em sua mente dramática de adolescente, que poderia perder tudo na vida, mas sempre teria kenneth. o loiro com toda sua lealdade e personalidade inocente era capaz de iluminar o dia mais obscuro de uma jovem triste – por mais que muitas vezes a irritasse com sua positividade cega. ela sabia que era pra casa dele que poderia correr com a bicicleta se tivesse um dia ruim, pois se enfiaria no quarto dele e passariam o resto da tarde juntos jogando, ou conversando, ou lendo juntos, rindo de bobagens ou simplesmente fazendo nada. o sawyer a entendia melhor do que ninguém, e nunca criticava qualquer ataque de megalomania que a mahajan pudesse ter em seus surtos hormonais e imaturos. na realidade, provavelmente eram quem mais acreditava em seu potencial, e por isso sempre foi muito grata a ele.
🏵️ isso fez com que várias vezes mishti acabasse vendo-o de uma forma diferente, o que era bastante perigoso para a amizade que mantinham. a mudança física violentamente rápida e desproporcional que fez com que kenneth saísse de seu patamar de nerd gordinho e pulasse direto pra categoria adolescente muito atraente da tv também foi perigosa e dificultou muito a vida da jovem, em todos os sentidos. kenneth, no terceiro ano, havia virado um homem simplesmente requisitado por todas as garotas do ensino médio, enquanto ela ainda se achava um pato horrendo sem a mínima possibilidade de se tornar um cisne. assim que chegou à conclusão de que realmente gostava do loiro, também soube que nunca poderia realmente se declarar a ele. não quando ele já tinha o resto do mundo em sua mão, e ela corria o risco de perder o melhor amigo por meio de uma humilhação desnecessária.
🏵️ mas mishti ainda tinha seus sonhos. seus sonhos e as promessas feitas na noite de uma de suas piores memórias enquanto adolescente, ainda que também a melhor delas – e tudo isso por causa dos lábios do sawyer. despedir-se dele na época em que tiveram de se separar para traçarem caminhos diferentes em universidades distintas fora bastante difícil, mesmo mantendo contato online frequente. mas tinha fé. ela pensou que em treze anos, sua vida estaria feita depois da faculdade. pensou que em treze anos, iria calar a boca de todos que riram de sua cara no passado, e que estaria desfrutando do emprego dos sonhos. também pensou que em treze anos, apareceria na frente de kenneth como a mulher mais bela que ele veria em sua vida inteira, e finalmente teria a confiança para conquista-lo e cobrá-lo sobre o trato que fizeram quando chegassem aos trinta, pois realmente levara tudo muito a sério. e aos trinta, lá estava ela com quase tudo encaminhado: um bom emprego em uma revista de prestígio, ascendendo como personalidade pública e, finalmente, bela como sempre quis ser. ela só não contava com o convite do casamento dele. uma transferência de filial e um vôo de londres para a califórnia nunca demorou tanto.
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contosgrimm · 10 months
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Joãozinho e Margarida (final)
(...) A velha fingia ser muito boa, mas na verdade era uma bruxa muito má, que atraía as crianças; para isso havia construído a casinha de pão de ló. E, quando caía em suas mãos alguma criança, ela matava-a, cozinhava-a e comia-a, e esse dia era para a bruxa um dia de festa. As bruxas são, geralmente, míopes e têm os olhos vermelhos, mas são dotadas de um olfato muito agudo, como os animais, o que lhes permite pressentir a chegada de criaturas humanas. Portanto, quando Joãozinho e Margarida se aproximaram da casa, ela riu sarcasticamente, dizendo com os seus botões: "Estes caíram em meu poder, não me escaparão mais". Pela manhã, bem cedinho, antes que os meninos acordassem, levantou-se e foi espiá-los. Vendo-os bochechudos e coradinhos a dormir como dois anjinhos, murmurou; "Que petisco delicioso vou ter!" E agarrando Joãozinho com seus dedos aduncos, levou-o para um chiqueirinho, trancando-o dentro das grades de ferro; e de nada lhe adiantou gritar e espernear. Depois foi ter com Margarida, despertou-a e gritou com um safanão.
-Levanta-te, preguiçosa! Vai buscar água e prepara uma boa comidinha para teu irmão, que está preso no chiqueirinho e deve engordar. Pois, assim que estiver bem gordinho, quero comê-lo. Margarida desatou a chorar amargamente. Mas seu pranto foi inútil e teve mesmo de fazer o que lhe ordenava a perversa bruxa. Margarida, então, preparava os manjares mais requintados para Joãozinho, enquanto ela não recebia mais do que algumas cascas de caranguejos para comer. Cada manhã a velha arrastava-se até junto da grade e dizia:
– Joãozinho, mostra-me teu dedinho, quero ver se está gordinho! Joãozinho, porém, mostrava-lhe sempre um ossinho e a velha, que era extremamente míope, não podendo ver direito, julgava que fosse o dedo do menino, ficando muito admirada por ele nunca engordar. Passadas quatro semanas, visto que Joãozinho continuava sempre magro, perdeu a paciência e resolveu não esperar mais. – Vamos, Margarida, - ordenou à menina - traz água depressa; gordo ou magro não importa, matarei assim mesmo Joãozinho e amanhã o comerei. Como chorou a pobre irmãzinha ao ter de trazer a água! Como lhe corriam abundantes as lágrimas pelas faces! – Ah, Deus bondoso, ajuda-nos! - implorava ela - Antes nos tivessem devorado as feras no meio da floresta! Pelo menos teríamos morrido juntos! – Deixa de lamentações, – gritou-lhe a velha – elas de nada adiantam.
Pela manhã, bem cedinho, Margarida teve de ir buscar água, encher o caldeirão e acender o fogo. – Primeiro vamos assar o pão, já preparei a massa, – disse a bruxa – e já acendi o forno. Empurrou a pobre Margarida para perto do forno do qual saíram grandes labaredas. – Entra lá dentro, - disse a velha - e vê se já está bem quente para poder assar o pão. Assim, pensava a bruxa, quando Margarida estivesse lá dentro, fecharia a boca do forno, e a deixaria assar para comê-la também. A menina, porém, adivinhando sua intenção, disse: – Eu não sei como se faz! Como é que se entra? – Tonta, estúpida, - disse a velha - a abertura é bastante grande, olha, até eu poderia entrar!
Assim dizendo, abeirou-se da boca do forno, aproximando a cabeça. Margarida, então, com um forte empurrão, fê-la entrar dentro e fechou rapidamente a porta de ferro com o cadeado. Uh! Que berros horríveis soltava a bruxa! Margarida, porém, saiu correndo e a velha acabou morrendo, miseravelmente queimada. Chegando ao chiqueirinho, a menina abriu a portinhola, dizendo ao irmão: – Joãozinho, corre, estamos livres; a velha bruxa morreu. Joãozinho então saiu pulando, alegre como um passarinho ao lhe abrirem a gaiola. Com que felicidade se abraçaram e beijaram, rindo e dançando. Como nada mais tinham a temer, percorreram a casinha da bruxa e viram espalhadas pelos cantos grandes arcas cheias de pérolas e pedrarias preciosas.
– Estas são bem melhores do que os seixozinhos! - disse Joãozinho, enquanto ia enchendo os bolsos até não poder mais. – Também eu - disse Margarida - quero levar um pouco disso para casa. - E foi enchendo o avental. – Agora vamo-nos embora daqui, - disse Joãozinho - temos que sair da floresta da bruxa. Após terem andado durante algumas horas, chegaram à margem de um rio muito largo.
– Não é possível atravessá-lo, - disse Joãozinho – pois não vejo ponte alguma. — Nem mesmo um barquinho – disse Margarida, – mas olha, aí vem uma pata branca; se lhe pedirmos, ela certamente nos ajudará a atravessar. - Pôs-se a chamá-la: — Patinha, patinha! – Cá estão João e Guidinha. – Não podemos passar. – Queres nos levar? A pata acercou-se da margem e Joãozinho sentou-se-lhe nas costas, dizendo à irmãzinha que também sentasse, bem juntinho dele. Mas Margarida respondeu: – Não, ficaria muito pesado para a boa patinha, é melhor que ela nos transporte um de cada vez.
Assim, fez a boa patinha; e quando, felizmente, chegaram ao outro lado, depois de caminhar um bom percurso, o bosque foi-se tornando sempre mais familiar até que por fim viram a casa paterna. Deitaram a correr em sua direção, e lá chegando, precipitaram-se para dentro, onde se lançaram ao pescoço do pai, cobrindo-o de beijos. O pobre homem nunca mais tivera uma hora feliz desde que abandonara as crianças no meio da floresta. A mulher (para felicidade de todos) havia morrido. Então Margarida sacudiu o avental, deixando rolar pelo chão as pérolas e as pedras preciosas; Joãozinho acrescentou todo o conteúdo de seus bolsos. Acabaram-se todos os sofrimentos e preocupações e, desde esse dia, viveram os três contentes e felizes pelo resto da vida. "Minha história acabou, um rato passou, quem o pegar, poderá sua pele aproveitar".
(Fim.)
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gordinhorindo · 3 years
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videos de rir e morrer de rir tente nao rir com 2 gordinho rindo #shorts
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tecontos · 2 years
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Será que da conta!?
By; Mariana
Meu nome é Mariana, tenho 22 anos e estudo Odontologia em Curitiba, sempre fui cheinha, uns 7 kg acima do peso considerado “normal”, isso nunca me incomodou, até porque sou uma garota considerada bonita, sempre namorei muito, mas nunca tive nada sério e só fui transar com um namorado que eu realmente gostava.
Foi ele que me ensinou muita coisa sobre sexo, e juntos também aprendemos muito, com ele me livrei de diversos tabus e percebi o quanto gosto de sexo, ganhei ainda mais autoconfiança, enfim tornei-me uma mulher de verdade, por razões que não interessam contar aqui terminamos, mas ficou um carinho muito grande entre nós.
Sou loira de olhos castanhos, tenho 1m64, seios médios, e pernas e uma bunda que sempre gostei, isso não quer dizer que eu não seja vaidosa, eu sempre comprei muitas roupas, felizmente meu pai pode me dar um ótimo padrão de vida, faço as unhas, escova no cabelo uma vez por semana e agora voltei a nadar, eu sempre participei ativamente de todas as festas e churrascos da turma, que muitas vezes eu ajudava a organizar.
Estávamos em um churrasco e alguns dos meninos estavam falando de dietas, bíceps, tríceps na frente da mesa, junto estava um garoto lindo, fortinho chamado Eduardo que veio transferido de outra turma, pedi licença e ele falou:
- poxa, Mari, assim você vai engordar mais.
Olhei para ele sorrindo e respondi rindo:
- se eu não exercitar meu “panceps” você vai ver o que é bíceps.
Todo mundo caiu na gargalhada e ele ficou com a maior cara de bobo.
Outro dia, na educação física, eu estava correndo, isso é a maior sacanagem com gordinhos, eu sou ótima nadadora, adoro jogar tênis, mas correr eu odeio. E o Eduardo falou:
- tá morrendo Mari, força!
Ele sempre se comportava assim, e o pior é que percebi que ele falava com maldade, sempre, como ele dizia, “pegava” as meninas mais gatas da faculdade e ele não entendia como alguém podia ficar com uma menina feia ou gorda.
Em um intervalo de aula eu saí para ir até a biblioteca, mas esqueci a carteirinha e tive que voltar, a sala estava vazia e eu ouvi ele dizer:
- a Mariana é gordinha mas está sempre arrumada, cheirosa, super simpática, mas não passa de uma menina limpinha.
Não tive tempo de voltar e entrei na sala, ele e mais outro garoto caíram na risada e os outros ficaram constrangidos, ser chamada de limpinha foi demais.
Na noite seguinte, uma sexta-feira, tinhamos uma festa da turma em uma boate badalada, fomos nos dividindo nos carros e ele acabou tendo que vir comigo porque justamente neste dia estava sem carro, não deixei de ser simpática, não faz parte da minha educação tratar mal alguém, mas ele estava bem constrangido, eu que não bebia nunca resolvi tomar smirnoff ice e fomos todos para a pista de dança.
Ele estava dançando perto e comecei a lançar alguns olhares para ele, que não me correspondeu, naquele dia eu me sentia especialmente bonita, vestida comportadamente, calça e bota marrons, blusa com os ombros de fora em um tom um pouco mais escuro que a calça e sobre ela uma blusa de seda transparente no mesmo tom, me diverti bastante e um colega tentou ficar comigo mas eu não estava afim.
A noite foi passando e vi que estava tarde, saí da pista de dança meio alegrinha e o vi sentado em uma mesa, cheguei perto e falei:
- noite fraquinha não é Dudu?
Ele respondeu seco: - acontece.
Aí passei minha mão em seus cabelos e dei-lhe um beijo, ele ficou sem reação e eu disse:
- um prêmio de consolação queridinho.
Todo mundo deu risada e ele segurou meu braço, olhei bem para ele e disse o que foi, vai me acusar de assédio e fui embora.
Eu não acreditava que eu tinha feito aquilo! Minhas pernas bambearam de nervoso, mas eu sentia meus mamilos durinhos.
Na fila do caixa eu já estava mais tranquila e quando eu estava pegando meu carro no estacionamento ele apareceu e entrou no carro, disse que eu não deveria ter feito aquilo, eu ri, não tinha o que fazer, ele ficou me olhando com raiva e eu disse, sabe o que é você não dá conta, na hora fui agarrada e ele me beijou, meu coração disparou, aquele monumento de 1m87, lindo, estava me beijando mas com raiva, ele me soltou e antes que ele dissesse qualquer coisa eu falei:
- fraquinho seu beijo, já recebi bem melhores.
Aí ele caprichou e esse foi muito bom, eu vi o ponto fraco dele: o ego.
Ele falou; - pronto, fiz uma caridade e nunca mais aja comigo assim.
Dei uma gargalhada quando ele ia saindo do carro e disse para ele:
- sua necessidade de auto-afirmação é enorme. Aposto que você não dá conta de mim!
Isso atinge a maioria dos homens em cheio, aí ele me beijou e passou a mão em meus seios e foi descendo, eu mandei ele ir parando e se ele queria provar alguma coisa teria que ser em outro lugar (nem acreditei que falei isso), mas uma trepada seria ótimo depois de 5 meses.
Mal terminei de falar e ele disse eu topo!.
No caminho ele foi beijando meu pescoço, me provocando, ainda no caminho o beijei ardentemente e toquei uma punheta rapidinha enquanto estávamos parados no sinal.
No outro sinal dei uma chupada na cabecinha e disse para ele que se ele estivesse indo comigo para provar alguma coisa podíamos ir embora, se ele estivesse sentindo tesão ele iria ver o que era sexo quente, fiz isso olhando nos olhos dele e ouvi a resposta:
- então vamos transar bem gostoso.
Fui para um dos melhores motéis da cidade. Já no motel nos agarramos dentro da garagem e ele mamou em meus seios e me beijou, seu beijo agora era diferente, era quente, cheio de tesão e carinho, me abaixei e abri sua calça novamente.
Me levantei e subimos a escada da suíte, eu fui na frente puxando-o pelo pau, ele entrou no jogo e falou:
- você vai me castigar?
Eu ri e respondi: - menino mau, vai tomar uma lição de buceta até cansar.
Deitei na cama e pedi para ele tirar meus sapatos, assim que fiquei descalça o empurrei com meus pés e mandei ele fazer um strip-tease, vi que ele ficou sem jeito mas gostou, acendi uma luz vermelha no teto, liguei a música e comecei a dançar, ele entrou no jogo e só aí senti o quanto eu estava excitada, ainda mais vendo aquele corpo lindo dançando na minha frente, quando ele estava com a cueca na altura dos joelhos desci da cama e fiz um boquete caprichado, envolvi seu saco com minha língua enquanto o punhetava bem gostoso.
Eu aproveitava o corrimão frio da escada para esfriar minha mão e segurar em seu pau, para depois engoli-lo com minha boca, quando ele estava quase gozando, chupei a cabeça do pau bem rápido e coloquei no meio dos meus seios, ele gozou gemendo alto e falou, mulher você é uma loucura.
Limpei meus seios na cueca dele e ele me deitou na cama e retribuiu com uma chupada deliciosa, eu gozei gostoso e fui para a cama, nem precisei chamar, ele já estava deitando sobre meu corpo.
- Falei calma! Segurei o pau dele e falei que estava bem duro. É assim que eu gosto e apontei para a minha buceta.
Ele foi metendo carinhosamente e quando eu pedi para ele mostrar se era macho, o garotão meteu com tudo em mim, foi uma trepada deliciosa e ele gozou.
Aí eu vim por cima e fui sentando no pau dele, que logo endureceu, eu cavalguei aquele pau com tesão, ele queria me abraçar, mas eu queria gozar até que senti um orgasmo bastante forte, eu me sentia dominando aquele macho e ele me adorando.
Quando eu me deitei ele beijou minha boca e me levou no colo para a banheira de hidromassagem, lá ficamos trocando carinhos e ele pediu desculpas, disse que estava totalmente errado a meu respeito.
Eu às vezes nem estou tão afim de sexo, mas quando me acendem viro uma louca entre quatro paredes, era o caso daquela noite, sorri e falei:
- Dudu, estou te esperando de quatro.
Ele beijou meu pescoço, senti o peso de seu corpo molhado sobre o meu, e enfiou o pau na minha buceta, ele estava fazendo de tudo para me dar prazer, suando e metendo com força dentro de mim, mandei ele me xingar, no terceiro palavrão (vadia trepadeira) eu gozei e caímos de lado.
Ficamos assim por alguns minutos e comecei a mexer minha buceta no pau dele, ele quis colocar sem camisinha e eu falei que assim não dava de jeito nenhum, ele foi ao banheiro e voltou com o pau limpinho mas molinho, bati palmas e falei;
- assim que eu gosto
E chupei o pau dele ajoelhada no chão olhando para o rosto dele, quando estava bem duro, ajudei-o a pôr a camisinha, nos deitamos e ele me comeu de ladinho, com alguma dificuldade, mas comeu, eu vi que ele estava cansado e fomos tomar uma ducha.
Na volta fiz mais um boquete e cavalguei o pau dele mais uma vez e vi que ele não estava dando mais conta, pedi para ele não ficar triste e dormimos abraçados por uns 30 minutos, quando ele me acordou, perguntou se eu não queria ir embora e eu falei que queria dar a bunda para ele de quatro encostada na beirada da cama.
Ele veio por trás, mas antes eu fiz ele encaixar o pau na minha buceta que, apesar de estar pegando fogo, ainda estava lubrificada, depois de algumas estocadas comecei a apertar o pau dele com força e pedi para ele comer minha bunda.
Ele apontou para a entrada do meu cuzinho e foi enfiando, a cabeça realmente doeu, mas o resto foi gostoso até porque o pau dele não era tão grande, talvez por isso tenha sido tão bom.
Caímos exaustos, ficamos deitados no chão e ele disse que eu fui fantástica, uma puta mulher, que ele não imaginava que podia ser assim, eu disse que se ele quisesse tinha mais (eu na verdade estava morta) e segurei no seu pau. Ele finalmente riu e disse que dali só saía xixi, que eu tinha derrubado ele e que era a primeira vez que ele se sentia comido por uma mulher. Dei um sorriso vitorioso e tinha sido uma trepada daquelas mesmo.
Quando nos encontramos na faculdade eu e as meninas demos risada, mas só uma delas sabia de tudo. Ele até perdeu a arrogância comigo porque depois ele ainda me cantou algumas vezes, mas eu queria um homem que me completasse em todos os sentidos e me respeitasse, e isso eu já encontrei.
Enviado ao Te Contos por Mariana
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fabao73posts · 3 years
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1976 AUSTRALIAN GRAND PRIX Sandown
Só de ver essas grandes antiguidades do automobilismo,
eu fico lembrando e rindo por dentro...
Quando eu era criança, tipo, entre os meus 4 até os meus quase 8 (!!!) anos de idade,
se bem me conheço, eu ficaria encantando só de ver essas máquinas correndo em algum autódromo improvisado aqui na minha cidade.
Agora que a verdade seja bastante bem dita...
Se eu voltasse à infância e acontecessem corridas com carros como esses na minha cidade,
os meus Pais iam sofrer um monte pra me levar pra casa, hein!
Uma verdadeira prova de que eu era bem irritante quando criança, e quem olhava pra mim, ou dava risada, ou pensava os mais cabeludos absurdos de minha pessoa quando menino!
Digo isso porque qualquer coisa que me fizesse brilhar os olhos me chamava demais a atenção, claro, independente do lugar ou da ocasião que fosse, né?
Pra me levar pra casa, realmente os meus Pais sofriam! Eu mais ainda!
Na hora de ir embora, os meus Pais me levavam arrastado no chão, e eu ficava gritando, que não queria ir embora, que não sei mais o quê,
nessa fase da infância que quase perdurou até os meus 8 anos de idade, 
reconheço que eu era um gurizinho bem problemático!
Parei de chupar chupeta com idade para começar a estudar no primário!
E se não me engano, com esse comportamento chato que eu tinha,
depois que larguei da chupeta, graças a Deus sosseguei... Mas não 100%,
porque após eu ter “aposentado” a chupeta, passei por situações que na época eu passava a achar bem chatas,
como por exemplo, ser motivo de chacota por causa do meu biótipo (é que eu “quase” sempre fui gordinho, e se mexessem comigo por causa disso, com certeza o pau ia comer!)
Entrei no primário atrasado na escola.
Anos depois, na época do meu último ano no primário, eu entrei pra adolescência e me transformei num menino bem rebelde,
pois na idade em que eu estava, já não tinha mais saco pra ficar aturando crianças de 10 anos pra baixo!
Ou abaixo de 11 também!
Eu já estava com 12, e nessa idade, eu já estava cansado de ser motivo de galhofa dos colegas de sala de aula,
e por eu ter me rebelado, quase detonei com a vida de um “nobre” coleguinha que gozou muito da minha cara nos últimos anos do primário até chegar o dia em que quase mandei ele pro céu!
No dia em que isso aconteceu, eu me lembro dele chorando muito, depois ele ficou me apontando com o dedo em riste e me dedurando pra professora pelo que fiz com ele, e no final ele, soluçando e sem entender coisa nenhuma, perguntou pra todo mundo o que é que ele tinha feito pra merecer aquilo! 
Na hora que isso aconteceu, nem eu estava atinando em nada,
mas se naquele momento eu estivesse no meu juízo perfeito, mesmo irritado, eu iria responder na cara dele que o que ele fez foi ter nascido! 
Por isso eu o odiava tanto. 
Evidente que hoje na idade adulta, me arrependo piamente de ter virado um autêntico “aborrecente”! 
Nessa fase passei por muitas facetas. 
Aos 12 me rebelei e quase acabei com a vida de um colega da escola. 
Aos 13 eu tinha uma dupla personalidade, ou seja, comportadinho (99%) na escola e insuportável em casa. 
Aos 14 eu tinha mania de falar com as pessoas, até com as da mesma idade que eu de um jeito bem formal, parecendo professor. 
Aos 15 eu tinha me tornado um adolescente briguento e careta, mas o careta que eu digo é porque eu não achava engraçado as coisas que pessoas da mesma idade ou de idade próxima da minha ficavam fazendo e eu achava aquilo tudo ridículo. 
Aos 16 passei a agir como pessoas da minha idade falando gírias o tempo todo, além de ter ficado feliz em votar pela primeira vez, e nessa fase dos meus 16, o melhor momento foi quando emagreci muito bem com um médico que a minha Mãe recomendou, e com o tratamento, perdi inacreditáveis 20 quilos e fiquei bem magrinho, e por causa do regime me livrei (por um bom tempo) de ser chacota dos colegas da escola, e olha que eu pensei até em emagrecer mais, eu queria ter um peso que ficasse entre os 50 e 60 quilos, mas isso não foi possível porque se eu chegasse a ter um peso assim, não ia ficar legal, e o maior problema era que o regime que fiz foi a base de remédios, daí que eu emagreci tanto. 
Aos 17 aconteceram os 4 melhores momentos da minha vida: virei músico, comecei a namorar, me formei na escola, e no fim do ano perdi a minha virgindade... não com a minha primeira namorada, pois o namoro não deu certo porque, devido a eu ter me tornado músico, me transformei num “casanova” incorrigível. 
Aos 18 cometi uma das maiores besteiras da minha vida: fugir do Exército, além de que também fiquei sem estudar (e também trabalhar de verdade)  o ano todo. (Um adendo: dessa fase dos 18, a única fonte de renda que eu tinha era com a música, pois nessa época eu, além de vocalista da minha primeira banda, por ironia do destino o músico mais grosseiro e mandão da banda foi quem me ensinou a tocar violão e guitarra, e tempos depois, contrabaixo elétrico)
Aos 19, ou seja, na época em que fiz 19 eu tive o meu primeiro emprego, e no decorrer dessa época, vivi o triste e sofrido período de quando os meus Pais se separaram após 21 anos de um casamento que só ficou ruim nos últimos 10 anos em que eles estiveram juntos. 
E aos 20 resolvi tentar ser cabeludo para atrair o mulherio, mas não deu certo por motivo de uns motivos bem chatos, e ainda na fase dos meus 20 eu queria trabalhar de promotor de vendas, mas me escalaram para trabalhar de vendedor, e nessa época, eu tinha retornado para a escola no primeiro semestre, eu me vestia igual a um maloqueiro, eu e minha saudosa Mãe (IN MEMORIAN) vivíamos nos desentendendo e isso revoltou tanto pessoas do meio familiar como também amigos próximos, e até vizinhos já presenciaram brigas feias que eu tive com a Mãe e até passei vergonha por causa disso. 
Desses períodos todos que passei tanto em parte da infância como durante toda a minha adolescência, posso dizer com franqueza que à duras penas eu tive que aprender lições para seguir em frente com minhas metas e também, claro, não mais cometer certas besteiras que fiz na minha vida e das quais me arrependo até hoje de ter feito.
Mas enfim, vida que segue
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ocombatente · 2 months
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POLITICA & MURUPI
  SABE AQUELA HORA EM QUE A GENTE PARA E PENSA SE VALE A PENA? Sabe aquela hora em que você ouve a história sobre o erro médico que causou a morte do paciente ou sobre o prédio que desabou por erro de cálculo e você pensa sobre a falta de qualificação técnica dos dois e imagina o que pode ser feito para consertar o estrago? No caso do prédio pode-se pensar em material ruim e no caso do médico nas tais “intercorrências”. Mas e se o caso for um erro judicial? Esta semana a ONG Innocence Project depois de se debruçar sobre um processo judicial que ao final condenou a 47 anos de prisão Francisco Mairlon Aguiar como partícipe da chacina de um juiz do TSE, junto com a esposa e empregada num caso rumoroso em 2009. A justiça em Brasília agiu bem rápido e Francisco ainda está preso, mas não deveria, segundo diz a ONG depois da análise de 16 mil páginas e vídeos do processo. O caso nos leva a refletir sobre o sistema de investigação, devido processo legal e responsabilidade objetiva do agente público (Ver MP 966 de maio de 2020). A indenização neste caso irá recair como soe sobre a sociedade e se tudo correr como dantes, nada será apurado e zéfini! Sabe aquela hora em que você pensa sobre erro judicial e faz uma analogia com o erro do médico e do engenheiro e descobre que um bacharel em direito ou advogado pode causar prejuízos nas mesmas proporções? O caso envolve figuras da Suprema Corte. Sêo Fachin anulou em 8 de março de 2019 as condenações impostas pela Justiça Federal do Paraná a Sêo Lula pela Lava jato e em 15 de abril por 8 votos a 3 a corte engatou uma ré no processo e disse que Curitiba só poderia julgar casos da Petrobrás. Porteira aberta! Como os processos contra Sêo Lula foram anulados, Sêo Toffoli ficou com a tarefa de fazer o aceiro e tacar fogo na mata. Os custos financeiros processuais da Lavajato foram jogados fora em ações recorrentes da corte e chegou a hora de passar pano em empresas e figuras como Sêo Cabral – 400 anos de prisão – para que o Brasil melhore a percepção sobre a corrupção no país. Se não deu certo é porque diz Sêo Gilmar “a questão exige exame mais aprofundado, a fim de evitar conclusões precipitadas”. O STF tem poucos juízes de carreira. Logo analogia com erros de engenheiros e médicos que estão a anos luz dos advogados em termos científicos fica prejudicada e restam os extraordinários prejuízos aos cofres públicos que se não matam o cidadão, prejudicam sobremaneira os serviços que deveriam ser prestados por obrigação e transparência visto que o pagador de impostos fez sua parte. Sabe aquela hora em que você puxa o extrato bancário e descobre que uma dívida enorme foi paga e que a sua conta engordou e você já faz planos de viajar, trocar de carro, recauchutar os predicados da patroa numa clínica estética e tirar 15 dias de férias pescando? E se de repente você descobrir que foi tudo um erro, que aquela maldita dívida vai continuar nas mãos do seu advogado, que você ainda vai penar para receber, correndo o risco de não ver nenhum centavo e pior, depois de ter visto o saldo bancário tão gordinho? É dureza, mas “o que dá pra rir dá pra chorar” e seu devedor deve estar rindo pois a justiça recuou da própria decisão que lhe era favorável e ordenou que o banco estornasse os valores creditados. Se você acha que isso é impossível de acontecer, garanto que não e assim como eu garantem também os dirigentes da J&F, da Novonor (ex-Odebrecht) e o autor da canetada que moeu a Lava jato. Lembram que o Brasil já havia depositado em seu cofrinho uma grana preta surrupiada do país por corruptos e corruptores? Lembram da figura simpática que de maneira franciscana reformou o triplex e o sítio de um importante figurão da república, o Sêo Léo Pinheiro? E ele cantando “mamãe eu quero” - é carnaval -, disse que se deram para J&F e Odebrecht a OAS tá dentro e a Lava jato “sifu”! 4-Sabe aquela hora em que você imagina que o ideal seria ter algum seguro como esses de carro, para cobrir eventuais prejuízos em casos de sinistro? E se esse tal sinistro for mais previsível que natal no mês de dezembro e for mais inevitável que pagar imposto ou morrer? Pois é, eu me senti assim depois de ler a notícia que o Ministério Público Federal (MPF) decidiu arquivar inquéritos que investigaram o governador Ibaneis Rocha que chegou a ser afastado por dois meses do governo do DF, cargo para o qual acabara de ser reeleito em primeiro turno. Junto foi preso o ex-secretário de Segurança Anderson Torres, ambos em razão do fuzuê do 8 de janeiro. Anderson inclusive estava fora do Brasil na data do fuzuê. Falei de seguro porque a conta vai chegar a nós. Possivelmente e com razão, os dois devem ir à justiça buscando a indenização pelo constrangimento causado, pelos danos morais e materiais visto que como se supunha e como tudo levava a crer à época, eram inocentes. E isso é só o começo do que está sob o tapete na sala da justiça. Os presos naquele dia, dizem os dados da supimpa corte, foram 1.430 pessoas na primeira leva e dentre elas o Clezão morto na Papuda. E nós vamos pagar essa conta e continuar aplaudindo a eficiência e a eficácia da justiça que salvou a nossa tenra democracia relativa. O ÚLTIMO PINGO Sêo Dino passou o bastão para o Sêo Lewandowski na presença de um seleto público comprometido com a justiça e a segurança do povo brasileiro, como os ex-presidentes Collor e Sarney. Quanta ironia. O chefe dos dois, Sêo Lula, aproveitou para deitar falação e afinar o discurso sobre o crime organizado. Ouvir Sêo Lula falar que o crime organizado está presente em toda estrutura da sociedade e que estão roubando dinheiro público foi impagável. O estranho é a nova ideia disseminada pelo governo de que é preciso humanizar os pequenos crimes. É claro que tenho ideia diferente, mas tenho medo de entrar nesta conta dos dirigentes brazukas revelando o que eu penso. Nesses tempos bicudos do Brasil pensar pode dar cadeia e como tem ensinado o Zé de Nana, “quem não sabe conversar é minhó calá”. Calei. PONTO FINAL Em algumas cadeias ainda estão os presidiários remanescentes do 8 de janeiro. Em casa outros com as tornozeleiras eletrônicas e nas ruas, com anuência do Judiciário, ladrões, homicidas, criminosos de diversos tipos e (des)qualificações, alguns tidos e tratados com desvelo pela “tchurma do tadin deles” como “vítimas da sociedade” que receberam desde ontem o “liberaí mano” para cometer mais crimes com o primeiro saidão do ano. Ontem em Brasília 1.853 presos foram liberados para brincar o carnaval. Read the full article
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rufatto · 3 years
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A infância inteira em uma única fotografia.
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Lembro exatamente onde estava em 1º de maio de 1994, o dia que o cara da foto morreu e cada ano que passa lembro (ou invento) mais detalhes. Estava sentado na cama colocando o tênis - um lecheval break light que acendia a luz no calcanhar - enquanto via a corrida através da TV philco-ford amarela. Era dia do trabalho e um tio daria um almoço para parentes e empregados da sua loja no country clube da cidade. 1994, você sabe, ainda seria um ano promissor para muita gente. Lembro-me de ter ficado em casa até perto do meio dia vendo o desenrolar do acidente sem entender o quão sério era a situação - afinal, batidas eram a cereja do bolo da Formula 1 . Outro piloto já havia se acidentado no sábado e Barrichello, o outro brasileiro, vivia voando, espatifando seu F1 nas paredes e saindo ileso, não seria Senna que estragaria a parte legal da corrida.
Foi o zelador do clube quem avisou da morte do Senna. Chegou na festa e foi avisando um a um do ocorrido. Não houve choro, não houve um grande drama nem silêncio, apenas pessoas comentando e lembrando de outras mortes de pilotos. Continuei minha vida até o momento em que o zelador chegou para a criançada, interrompendo a brincadeira da bocha para contar da morte do Senna. Todas as crianças ficaram em silencio e eu simplesmente não me importei, eu ri. Não sabia nada sobre a morte. Em 1994 eu só havia estado em um velório toda minha vida - e com a condição que depois tomaríamos sorvete. A morte não existia nos desenhos, eles sempre voltavam dos mortos, certo? Eu ri e comecei falar de outra coisa com um primo, mas o zelador me interrompeu e disse “não ria de alguém que morreu, ele é um herói nacional”. Herói nacional? como assim? as crianças brincavam de Senna como se ele fosse um dos Cybercops, Giraya ou o Giban, era alguém da TV, um personagem. Senna era importante, não era tão divertido quando o Piquet ou o bigode do Leôncio, Mansell, mas era um cara legal que diziam que namorava a Xuxa.
Na minha memória durante todo o resto do ano o zelador do clube me encontrava e dizia "lá vai o menino que riu quando Senna morreu” e eu dava de ombros. Talvez ele tenha apontado e dito uma, duas ou três vezes, naquele ano ou naquele mês, no máximo, mas ainda hoje, o fantasma do menino gordinho que riu da morte do Senna me assombra. Não tinha como saber a dimensão exata da cagada em que o país se encontrava em 1994, depositando muitas frustrações sobre o capacete daquele piloto, um peso capaz de quebrar qualquer pescoço, enfim.
as vezes fico mergulhado na memória tentando encontrar o que mais teria acontecido naquele dia ou o porque de eu estar rindo no momento de sua morte. Eu simplesmente não sei, não entendo minha reação até hoje e talvez eu realmente não tenha dado bola até ser repreendido pelo zelador. Sua morte representou o primeiro choque de realidade na minha vida e o fantasma da situação descrita acima me assombra ano após ano, mais do que qualquer “não”, qualquer frustração em todos esses anos. Acho que carrego essa lembrança como o momento exato em que eu aprendi o quanto é ruim estar do lado errado da historia. Felizmente aprendi bem cedo e agradeço ao zelador do clube por essa lição.
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nya-candy · 4 years
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— › THE JOURNEY OF THE HERO VILLAIN.
❝  Because        I'm a villain             What makes you think otherwise?                  You don't know what a wicked little devil I am                        You're a villain                             What makes you think otherwise?                                 The villain you failed to notice breathes within you.  ❞
                    TW: Morte, sangue, infanticídio e violência contra animais.
I ATO
Todo mundo conhecia a fábula do Escorpião e do sapo, se trata de uma obra bastante popular e usada para ensinar crianças que existem pessoas viciosas no mundo que não resistem à oportunidade de ferir os outros por mais que a ação condene todos a morte. A fábula nos ensina a evitar escorpiões para não ter o mesmo destino do sapo, mas para Nya essa fábula sempre serviu para lembra-la de que escorpiões sempre serão escorpiões, e nem mesmo a gentileza do sapo seria capaz de mudar sua real natureza.
Sua mãe, a bruxa dos doces, sempre fazia questão de lembra-la que ela era como o escorpião e que era dessa maneira que as pessoas olhariam para Nya, não importasse o quanto ela tentasse fugir de sua própria natureza.
Atualmente a fábula era apenas uma lembrança distante de infância, Nya genuinamente não se importava em como as pessoas as veriam, assim como também não negava seu “legado” ou a possibilidade de se tornar “vilã” no futuro, no momento só estava focada em se tornar a melhor feiticeira de Mítica e era esse objetivo que a mantinha em Aether. Nya era muito exemplar quando se tratava de seus objetivos e dos meios de chegar até eles.
No momento estava debruçada sobre a escrivaninha do seu quarto fazendo fichamento de um livro sobre a teoria elementar de Kussco quando um vento frio deslizou pelas pernas de Nya fazendo com que a garota erguesse o rosto. A janela do quarto estava fechada. Então novamente aquela voz voltou a soar distante a chamando.
Nya largou o lápis sobre a mesa e olhou ao redor, às vezes ela parecia tão próxima e variava entre tons de voz, mas sempre a chamando para “salvar aqueles que ama”. A altura do campeonato Nya já sabia para onde olhar, se levantou e caminhou até a janela, abriu as cortinas e observou a floresta. Nya não se importava com as ameaças da voz, quem ela amava sabia muito bem se cuidar sozinho e não tinha nenhum amigo desaparecido, na verdade, ela mal tinha amigos. – Vai ter que se esforçar mais. – Sussurrou.
Estava prestes a voltar para sua escrivaninha quando a voz mostrou que havia a escutado, algo a chamou a atenção. Uma pequena garota de longos cabelos castanhos vestia uma calça de tecido marrom puído e uma camiseta que um dia já foi branca, ela usava uma boina na cabeça o que impedia que Nya visse seu rosto, a garota parou em frente à floresta, guardou uma faca no bolso e seguiu para dentro da floresta assombrada. Isso foi o suficiente para fazer com que Nya pegasse uma jaqueta preta do armário e desceu as escadas as pressas, correndo em direção à floresta. Não era possível que tinha visto ela. Seus olhos tinham a enganado?
Estancou os passos apressados ao ver um dos guardas que fazia ronda ao redor da floresta.
– Boiji Ahneum – Proferiu o feitiço que a fez ficar invisível. Não conseguia segurar por muito tempo então correu em direção à floresta conseguindo entrar na mesma antes que o feitiço se desfizesse. Olhou ao redor e seguiu adentrando cada vez mais em meio à densa relva. Procurava a si mesma naquele local, os olhos curiosos analisavam minuciosamente cada espaço. – Pronto, ‘tô aqui. – Anunciou parando e pondo as mãos na cintura. Repentinamente sua algo agarrou seu pé e a puxou, fazendo com que caísse no chão e batesse a cabeça em algo. A última coisa que viu antes de tudo escurecer foi uma fumaça vermelha rastejando ao seu redor.
II ATO
Acordou em um solavanco, ofegante e confusa. Elevou o rosto e olhou onde estava, ainda deitada no chão úmido da floresta. O chão estava úmido? Questionou a si mesma. Se levantou, ainda com um pouco de tontura, e bateu as mãos na calça para tirar a terra. Sentiu algo pequeno atingir a parte de trás da cabeça. Gemeu com a dor repentina e em segundos seus punhos estavam tomados por chamas roxas, pronta para lançar bolas de fogo contra algum inimigo.
Ao virar para encarar o suposto “inimigo”, Nya a encontrou, a menina que tinha a atraído para dentro da floresta. Seus olhos se arregalaram diante da visão. Isso só pode ser efeito daquela fumaça...Pensou consigo mesma, era difícil registrar que estava genuinamente de frente para si mesma numa versão criança em cima daquele pequeno morro. A garota era exatamente como a Nya Criança, cabelo longo solto, olhos rasgados e gordinhos, bochechas rotundas e roupas sujas, típicas de criança que tinha passado o dia brincando.
– Ei, quer brincar comigo? – A criança questionou com um sorriso simpático e olhinhos brilhantes, o rosto de Nya se fechou em uma carranca sombria. Quantas vezes não tinha feito aquela pergunta para crianças desconhecidas afim de atrai-las até a sua mãe? – Tá com você! – A garota anunciou antes que Nya pudesse responder e começou a correr. Nya olhou ao redor, deu uma ultima olhada para a saída da floresta antes de se por a correr atrás da garota.
– Quem é você? – Perguntou.
A garota apenas riu sem parar de correr. – Eu sou a Nya e você? – Perguntou ofegante da corrida mas sem parar. Nya não respondeu. Ouvir sua versão criança falar seu nome era um pouco perturbador.
– Não! Quem você é de verdade? – Parou de correr e sussurrou um feitiço que fez com que uma serpente roxa saísse de sua mão e se enrolasse no pé da garota antes que ela pudesse pular sobre uma raiz sobressaliente, a garota bateu a barriga contra a raiz e começou a gritar enquanto era arrastada até Nya que não se penalizou com os gritos. – QUEM É VOCÊ? – Perguntou novamente com um tom incisivo para a garotinha desgrenhada e assustada.
– NYA NYA! MEU NOME É NYA! ME SOLTA! – Gritou se contorcendo, parecia genuinamente assustada e sincera.
– Olha aqui sua criatura idiota, eu sei que não é a Nya! Qual é o seu joguinho? Por que tá fazendo isso? – Perguntou enquanto arrochava o aperto da cobra no pé da garota que bufava e se negava a quebrar o olhar com Nya, estava tentando parecer forte e intimidadora mas o palidez dedurava o medo.
– Eu já disse que meu nome é Nya! Me solta se não chamo minha mãe, ela tá por perto. – A criança esbravejou. Nya se ajoelhou e a observou com os olhos semicerrados.
– Se fosse a Nya...você saberia que ninguém ‘tá vindo te salvar. – Disse vendo os olhos da garota imobilizada se arregalarem, quantas vezes Nya não tinha ouvido isso de sua própria mãe...? Com o tempo tinha se tornado um mantra para si mesma. Ninguém viria me salvar.
III ATO
Nya não conseguiu antecipar o que veria a seguir, a pequena garota alcançou a faca no bolso e fincou no corpo da cobra que a imobilizava. Nya chiou de dor, já que a cobra atuava como uma extensão de sua mão, e acabou desfazendo o nó na perna da garota que saiu correndo livremente para longe de Nya.
Em segundos, Nya ignorou a dor em sua mão e se pôs a correr em direção da pequena garota. Nya corria por entre a relva que parecia ficar mais densa e fechada a cada passo apressado, isso sem perder de vista a garota. Logo a frente das duas tinha uma grande raiz sobressaliente, enquanto a garota conseguiu ultrapassar o obstáculo agilmente com um simples pulo, Nya tropeçou com tudo na raiz caindo de cara no chão. Nunca mais debocharia das aulas de preparação física. Grunhiu enquanto se levantava, apenas para se encontrar em uma clareira familiar e em frente de uma cabana feita de chocolate.
Não pode evitar a surpresa. Aquilo era um sonho? Uma alucinação? Algum feitiço em que estava presa? Não era possível que tivesse entrado na floresta assombrada para dar de cara na cabana de sua mãe, sua antiga casa. Primeiro Nya criança e agora isso...
Andou a passos cuidadosos em direção à cabana, prestava atenção a tudo a seu redor. A porta estava semiaberta, o que significava que a Senhora estava à espera de alguém. Nya respirou fundo antes de empurrar a porta e entrar dentro da cabana. O cheiro adocicado de chocolate e outras iguarias invadiu as narinas de Nya, assim como a sensação agridoce da nostalgia. Em frente ao fogão a lenha estava uma senhora de vestido azul, avental branco e uma touca na cabeça, a típica imagem de uma idosa carinhosa e inofensiva, quando a senhora se virou e encontrou Nya escorada na parede deu um pequeno pulinho, e lá estava ela com o disfarce perfeito.
– Oh, que susto me deu! Não esperava visitas. – Disse com um sorriso gentil e com a mão sobre o peito. Ah tá, Nya pensou enquanto revirava os olhos, ela realmente faria esse teatrinho todo logo comigo?
– Vai fingir que não me conhece? Sério? Que merda é essa? – Perguntou com os braços cruzados sobre o peito e os olhos queimando de raiva. Já estava definitivamente farta disso tudo. No entanto, sua mãe a olhou confusa.
– É alguma amiga nova da Nya? Ela trás muitos amigos aqui. Mal consigo lembrar os nomes. – Respondeu rindo enquanto abanava a lenha do fogão.
– Não pergunta o nome deles antes de matar e comer? – Perguntou com fúria escorrendo em sua voz. Em menos de segundos, a imagem dócil e simpática da senhora se transformou, a bruxa dos doces se jogou sobre o corpo pequeno de Nya a encurralando na parede e empunhando uma faca em seu pescoço, Nya acabou ganhando um corte profundo ao tentar bloquear a faca com o antebraço. Ali presa na parede da cabana, Nya pode ver uma diferente versão da bruxa, os olhos haviam ficado completamente escuros com um brilho perigoso, as rugas estavam mais profundas, o rosto mais angular e os dentes ficaram afiados. Então era isso que as crianças viam antes de morrer, pensou fatidicamente, quando criança Nya era apenas capaz de ouvir os gritos vindos de dentro da cabana, às vezes sob o consolo de seu irmão. E agora lá estava ela, prestes a ter o mesmo fim, mas se negando a gritar.
IV ATO
– Criança é melhor, mas você serve! – A bruxa falou antes de uma língua, semelhante à de uma cobra, saiu de sua boca e lambeu o rosto de Nya que se contorceu diante do contato áspero e úmido. Aquilo tinha ficado nojento demais.
– Nol-iteoeseo Bul – Nya proferiu com dificuldade, um jato de fogo explodiu de sua mão atingindo a bruxa a jogando do outro lado do cômodo. Não queria mata-la então decidiu que apenas fugiria, correu em direção da porta, cruzando a clareira, parou por alguns segundos pra respirar, e voltou a correr novamente. Antes que pudesse pular a raiz sobressaliente um raio atingiu uma arvore fazendo com que a mesma caísse em chamas. Nya escorregou diante do pequeno incêndio que havia começado. Raios? Sério?
Ainda sentada no chão, Nya olhou para trás e lançou algumas bolas de fogo em direção onde estava a cabana com esperanças de atingir a bruxa. – Merda, merda, merda! – Praguejou enquanto descia a ladeira abaixo da clareira. Tinha acabado de atirar na própria mãe, que desrespeitoso.
O seu peito já queimava quando se agarrou em uma arvore a fim de parar o próprio corpo e se equilibrar. Quando isso vai parar? Perguntou a si mesma. Parou de correr mesmo com o perigo iminente a seguido. Nya, PENSE! Estava tão focada em correr e fugir do perigo e ameaças constantes que parecia não ter folego o suficiente para pensar racionalmente. Como sairia disso? Como sairia disso? Como sairia disso?
Uma luz azul e brilhante por trás da folhagem não parecia ser a resposta mais racional para seus problemas, mas Nya seguiu em direção da luz, em outra situação julgaria a decisão como absurdamente estúpida.
Passou por debaixo de alguns galhos e lá encontrou ele, um cervo branco brilhante. – ...que?  – Questionou a si mesma, aquela situação já tinha ido longe demais. O bicho se encontrava imponente em frente a um riacho. A galhada do animal era enorme e deslumbrante. Nya não era nenhuma ignorante, sabia do significado mágico que aquele animal carregava. Instintivamente começou a se aproximar do animal, colocou as pernas dentro da água e começou a andar lentamente em direção do animal. A força e a energia do belo cervo eram tentadoras demais.
Nya estendeu a mão em direção do cervo com intuito de tocar seu belo torso, mas o momento foi interrompido por um farfalhar de folhas e um rosnado assustador. Ah é, sua mãe, a bruxa dos doces, ainda a queria matar.
 V ATO
Nya saiu da agua e se esgueirou ao lado do enorme animal que por algum motivo não se afastou ou a rechaçou. A bruxa estava ainda mais maltrapilha e um sorriso assustadoramente lunático, ficava balançando a cabeça de um lado para o outro enquanto dava pequenos passos para o lado e mexia os dedos parecendo ansiosa.
Se ergueu sem romper o olhar com a velha bruxa e ficou em postura de ataque quando ouviu algo pesado cair no chão. Com uma olhadela rápida identificou o objeto como sendo parte de um dos chifres do cervo. Ele havia a cedido? O que faria com aquilo?
Nya estava confusa mas apanhou bem rápido o chifre cedido, em uma situação daquelas tentar combate corpo a corpo não era aconselhável, mas não tinha nada de típico naquela situação. Aquela bruxa não era sua mãe e nem a criança que tinha a atraído era... A criança. Atrás da bruxa Nya conseguia ver um pequeno corpo escondido por trás de uma arvore. Pela segunda vez naquele dia a cobra de tom roxo se lançou de sua mão alcançando o pescoço da garota que se debatia enquanto Nya a trazia até si.
Sobre os seus pés, Nya observou a garota, a bruxa já não era mais uma ameaça. Ali estava sua ameaça, aquela que havia a trazido até aquele local. Aquela que tinha as mesmas feições que as suas quando criança, mas que assim como a bruxa tinha algo que não batia... Seguindo puramente sua intuição, Nya arrochou a mão no chifre cedido e cravou a ponta pontiaguda no pescoço da menina. Não havia sangue escapando do buraco, apenas fumaça, muita fumaça. O corpo da menina começou a se convulsionar freneticamente enquanto era rodeava por mais e mais fumaça vermelha até que todo seu corpo se transformasse naquilo.
Nya observou tudo virar fumaça ao seu redor. Tudo menos o cervo. Se ajoelhou ao lado do animal, tentando compreender todo o ocorrido. Aos poucos voltou a sentir as feridas causadas pelos constantes embates começarem a arder enquanto a adrenalina se dissipava em seu corpo.
Agora era só ela e o cervo.
 ATO FINAL
Nya se ergueu ainda com o chifre do animal em mãos. Olhou para o cervo e agradeceu o gesto ao se curvar. O animal também curvou a cabeça em direção de Nya, olhos fechados, parecia oferecer o torso para o toque que acabou sendo interrompido pela bruxa.
Extasiada, Nya ergueu os braços e com um sorriso nos lábios tocou o torso exposto e macio do animal que havia sido gentil e a ajudado em um momento difícil. Enquanto uma das mãos acariciava, a outra segurava o chifre cedido durante o confronto e aproximava do pescoço do animal. – Sinto muito. – Disse segundos antes de cravar o chifre no pescoço do cervo. O animal teve poucos segundos para compreender o que acontecia antes de cair de lado e começar a agonizar diante do ferimento e da enorme quantidade de sangue que jorrava do animal. Nya nunca tinha visto tanto sangue sair de alguém, mas também nunca tinha matado um animal daquele porte.
Com a calma e a postura de alguém que se prepara para tomar café da manhã, Nya se ajoelhou em frente do cervo e começou o ritual de absorção de essência vital, transformaria tudo aquilo em energia mágica.
Era capaz de sentir a essência entrando em seu corpo, vinha como uma onde de adrenalina, fazia seu coração palpitar dolorosamente e suas veias arderem, tudo era dor até que se tornou estado de euforia e com isso veio o desmaio.
Nya acordou ainda deitada sobre o corpo do animal morto. Aquela situação não a chocou, nem mesmo a situação em que se encontrava, suja de sangue e terra, cabelo grudento e a falta de um de seus sapatos. Se lembrava vividamente do que havia acontecido, provavelmente fruto de algum feitiço poderoso, mas a única coisa real naquilo tudo era o cervo morto e em decomposição ao seu lado. Nya sentiu o almoço subir na garganta e descer. Olhou ao redor afim de se localizar melhor e percebeu que já era noite. E ninguém havia a encontrado. Ninguém tinha vindo salva-la, e provavelmente não tinha salvado ninguém.
Sorriu amargamente enquanto avaliava a situação em que se encontrava. Se levantou, cruzou o pequeno riacho e seguiu o caminho que havia feito até chegar ali, não sem antes incinerar o corpo do enorme cervo (que ainda queimava enquanto ela se distanciava) para dificultar a identificação do cadáver.
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nirvanaladob · 4 years
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Na madrugada do dia 17 de Janeiro de 1993, #KurtCobain, #CourtneyLove, #Flea (#RedHotChiliPeppers), #PattySchemel (#Hole), #JoãoGordo, #AlexandraBriganti (#PinUps), #RenatoGordinho (amigo de Gordo), as garotas do #L7 e parte da equipe foram para a #DerTempel, na #RuaAugusta (propriedade de #GigioWornicowBorges). Renato Gordinho, veterano da cena punk em #SãoPaulo, tinha um Corcel 2 azul-claro e no carro ele foi com Gordo na frente e Kurt, Courtney, Flea e Patty espremidos atrás. No "Golzinho" de Alê (namorada do Gordo na época), ela levou metade do L7 e "uma pá de roadies". "Chegamos na Augusta, que naquela época só tinha puteiro, e o Giggio fechou a Der Tempel: 'Quem tá fora não entra, quem tá dentro não sai!'. Deu dois minutos, alguém apareceu com um saco de teco. Tinha no mínimo uns trinta gramas de cocaína. A noite foi open bar e open teco. A maioria do pessoal das bandas foi embora logo, mas o Kurt e a Courtney ficaram comigo e com a Alê. Nós ficamos no maior ratatá monstro, só na farinha, e o DJ da casa, o Aldo, começou a tocar anos 1960. Eles adoraram. Lembro como se fosse hoje: eu e a Courtney dançando o passo do submarino, aquele do B-52s em que as meninas tampavam o nariz com uma mão e desciam até o chão, ouvindo Taxman, dos Beatles. Uma hora, eu tava dançando com ela, de olhos fechados, e um filho da puta pulou nas minhas costas e ficou pendurado no meu pescoço. Comecei a girar feito um carrossel, até que percebi que era o Kurt! Ele tava feliz da vida, rindo que nem criança. Já a Courtney tava com ciúmes da Alê, porque ela ficou a noite toda batendo papo com o Kurt. Mas eu, no meu inglês ridículo, tentei explicar que não tinha nada a ver. Eu não falava inglês direito, mas com tanta farinha na cabeça a gente fala até russo, né? [...] Eu cheguei na estação de metrô com o olho em espiral, nem sei como cheguei em casa." contou Gordo em seu livro "João Gordo: Viva lá Vida Tosca". https://www.instagram.com/p/B7bQNCsJ3HV/?igshid=8vllug6kxl4w
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feelsimagine · 5 years
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Mini imagine Harry styles
Acordei ouvindo o chorinho no quarto ao lado.
— Mmm, tudo bem eu vou lá — Harry falou com a voz rouca e os olhos ainda fechados.
— Ele provavelmente deve estar com fome, traga ele para cá — Harry apertou os olhinhos e concordou.
Fiquei em posição meio sentada na cama para não dormir novamente e me cobri como cobertor sentindo meu corpo arrepiar pela brisa fria vindo da janela.
Harry chegou com Christopher no colo o balançando para que o bebezinho se acalmasse - sem sucesso - fazendo o bebê chorar mais e esticar os braços gordinhos em minha direção.
Estiquei meus braços em direção a eles e Harry me deu o bebê rapidamente me fazendo me dar uma risada.
— Ele só está com fome, não é, meu príncipe? — falei com voz calma deitando Christopher em meu colo e abaixando o babydoll para que ele pudesse finalmente mamar.
— Ele se acalma tão fácil com você —Harry sentou ao meu lado na cama fazendo bico.
— Ele se acalma com o meu peito, é diferente — falei rindo e Harry sorriu.
— Acho que fico muito tempo longe dele, por conta do trabalho, então ele não está tão apegado a mim como eu gostaria — Harry disse tristinho observando Chris mamar .
Aquilo fez meu coração doer.
— Harry, não diga isso, ele ainda é um bebezinho, é normal ser mais apegado a mãe agora, tudo bem? — falei e Christopher fez um barulhinho que sempre fazia quando já estava satisfeito .
— Tudo bem, eu só não quero perder nada dele — levantei meu babydoll e sentei o bebê para faze-lo arrotar.
Harry deitou sem tirar os olhos de Chris.
— E você não vai — Christopher deu uma gargalhada após arrotar nos fazendo rir — Ele se parece tanto com você... — falei e olhei para Harry com ternura.
— Te amo, sabia? — Harry disse e fechei meus olhos ao sentir sua mão colocando meu cabelo atrás da minha orelha — mesmo toda descabelada — ele riu.
— Harry! Eu acabei de acordar, tá legal? — falei tentando ficar séria mas rindo logo em seguida.
— Eu vou descer para fazer nosso café. — ele me da um selinho e se lavanta
— Tudo bem, vou descer daqui a pouquinho.
Meus olhos acompanha Harry sair do quarto e logo depois meu olhar desce para o bebê em meu colo
— Eu te amo meu amor, e papai também, você sabe disso, não sabe? — perguntei como se ele fosse me responder
Ele me deu um sorriso banguela e eu beijei sua bochecha gordinha
Levantei da cama ajeitando Christopher em meu colo e desci as escadas ja sentindo o cheirinho de panquecas
— Hmm, que cheiro ótimo. — coloquei Chris na cadeirinha e abracei Harry por trás enquanto ele mexia em algo no fogão
— Eu sei... fiz panquecas do jeito que você gosta querida.
Pego uma caneca no armário e me sirvo com um pouco de café da cafeteira e me sento na mesa da cozinha ao lado de Chris
Harry coloca uma panqueca em meu prato e eu sorrio agradecendo
— Isso está muito bom — digo mordendo um pedaço —, você vai ter algum compromisso esse final de semana?
— Não, esse final de semana eu vou ficar só com vocês dois, estava sentindo falta disso.
Sorri feliz com isso. Nós estávamos precisando disso.
— Podemos sair, andar no parque, Chris precisa sair um pouco... tomar um sorvete, o que você acha? — ele se aproxima de mim e me da um beijo na minha tempora e depois pega Chris da cadeirinha
— Acho uma ótima ideia, babe.
Nós precisamos disso.
********
Oi gente, faz tempo que eu não apareço aqui, estava sem criatividade nenhuma, escrevi esse mini imagine só pra vocês saberem que eu ainda tô aqui hahahah. Me mandem ask dizendo o que acharam, e se quiserem mandar pedidos pode mandar também!!
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gordinhorindo · 3 years
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videos engraçados 2021 + memes com 2 gordinho rindo
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meninodoceu · 2 years
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Capítulo 1 - Sabrina
Ele olhava para os olhos verdes esbugalhados de Sabrina, algo dentro dele o fazia ter certeza que ela também queria. Não sabia ao certo o que a entregava, mas talvez o fato de estarem sozinhos numa cama? Então, tentou beijar o rosto dela, os lábios mal encostaram a pele morena da garota quando ele ganhou um arranhão na testa. Não desconfiou do ato em primeiro momento, contudo, não demorou a perceber que ela almejava surtir distância. Ele, por sua vez, grunhiu e contestou.
— Desculpa — pediu ela, ajeitou-se na cama e se encostou à cabeceira, recebendo um olhar penetrante do suposto parceiro.
Ele refletia nas curvas dos escuros cachos dela, contraste perfeito com o olhar, a sobrancelha grossa sem nenhum pelinho fora da modelagem, o nariz levemente arrebitado, mesmo que particularmente o achasse gordinho demais para um nariz, gostava da visão daquele momento presente. Sem se segurar, tateou o ombro e a alça da blusa azul-escuro dela, dizendo:
— Você ainda está de blusa, deixa eu... — Antes que ele complete a oração, sente mais um toque de repulsa dela, dessa vez no ombro. Ele alardeia: — Ow, por que você está me empurrando? Já é a segunda vez!
A mente dele um pouco narcisista com uma pitada de imodéstia — teve a quem puxar — não via motivos para ela não querer um gato como ele, já que provia de um par de olhos verde-água, um cabelo tão loiro que o amarelo não dava conta, o platinado seria exagero e o dourado seria insuficiente, um rosto um pouco alongado, com um queixo no encaixe e, claro, um pouco depois da ponta da sobrancelha esquerda — nem muito fina nem muito grossa —, uma pintinha: o seu charme essencial, com certeza a carta na manga que o fazia nunca levar um fora, estava convicto disso. Por que, então, ela agia de forma deliberadamente incomum?
— Desculpa. Eu acho que não deveríamos ter chegado a esse ponto. — Ela senta mais distante dele.
— A que ponto, Sabrina? — Nessa altura, ela falava um idioma jamais visto por ele.
Ela percebera naquele exato momento que não tinha a mesma visão que ele, as intenções eram diferentes, e sentiu dentro do peito a dor de ter que deixar um cara tão lindo ir. Rapazes bonitos eram raríssimos, bonito e com caráter, então, eram inexistentes, ela não poderia esperar coisa boa, de qualquer maneira. Estava treinada, acostumada. E, por mais que tentasse, não conseguia se entregar a homens esnobes.
— Ao ponto do que estávamos fazendo... — assim ela respondeu.
— Não devíamos ter começado as preliminares? Como não? Já estava passando da hora — ele contestou.
Ela pestanejou um pouco, inclinando levemente a cabeça para trás, procurando alguma parte livre de sua garganta para que fizesse descer o que acabara de ouvir. Engolindo seco, juntando toda sua coragem e buscando a postura, ela respondeu:
— Já estava passando da hora?! Não. Isso não. Não sem nos amarmos de verdade.
Bruno instantaneamente perguntou-se o que o amor teria a ver com isso.
— Por que não, Sabrina? É claro que poderíamos, estamos juntos pra isso.
— Está dizendo que está comigo só por sexo, Bruno? — a voz dela, que estava baixa até agora, aumentou consideravelmente, embora quase falhasse.
Percebendo a gravidade da entonação dela, ele diz:
— Não... — mas queria dizer sim.
— Sem compromisso, sem sexo.
Boquiaberto, soltou uma risada breve e, em tom esnobe, ele indagou:
— Está louca? O que uma coisa tem a ver com a outra? — Continuava rindo.
Os olhos dela se abriram mais, ele nem sabia que tinham como ficarem maiores. A risada dele sumiu um pouco quando a viu revirar os olhos, morder os lábios e, balançando a cabeça negativamente, com o olhar oscilando para longe, respondeu:
— Se você não sabe, nem deveria estar na minha casa. — Cruza os braços.
— Beleza, então. — Bruno se desfaz do olhar dela e procura por sua blusa em cima da cama e, vestindo-a, foi em direção à porta.
Como ele se achava o garoto em cima de um pedestal, ouvir os passos de Sabrina só poderia significar que ela já estava arrependida. Com um sorriso convincente, ele abre a porta de saída, com a certeza de que a fuga dele faria ela voltar atrás. Entretanto, ela segura a maçaneta enquanto ele vira para ela, fitando-a com um sorrisinho malicioso, odiando o fato de ela ainda estar vestida, desejoso para encaixar a mão na cintura dela e se livrar de cada peça de sua vestimenta.
— Quero viver esse momento com alguém que vai olhar para mim como se eu fosse a coisa mais preciosa que já se viu. Vai e só volta quando descobrir o que sexo tem a ver com compromisso. Ou melhor, não volte.
O barato de Bruno é cortado pelo alvoroçado bater da porta, só quando o silêncio do corredor ecoa nos ouvidos dele que ele vem perceber o que ela disse. Sem saber como assimilar uma coisa dessas com as expectativas dele, ele indaga a si mesmo:
— O quê? — Encara a porta sem entender. — Oxe, como uma mulher pode recusar sexo no século XXI? Nunca vi uma coisa dessas. Em que ano essa garota vive? — pensou e não poderia achar uma resposta, não entrava na mente dele o que acabara de acontecer.
Em meio aos reflexivos vazios pensamentos do menino, o celular dele toca. Colocando-o na orelha, ele diz:
— Alô?
— E aí, meu mano. Onde ‘cê tá? — questionou a voz conhecida, do outro lado da linha.
— Na Sabrina? — ele responde, duvidoso da veracidade da própria informação. — E... — Antes de terminar, o amigo o interrompe.
— Ah, desculpa. Não vou atrapalhar... — Também se vê interrompido.
— Não, Peá, relaxa. O que foi? — Ele sabia que tudo que tinha agora era aquela ligação.
— Ia te chamar para vir aqui em casa, vai rolar clássico, Flamengo e Atlético-PR.
— Ah, tinha que ser o mulambo, né? Está bem, estou indo. — Bruno vai desligando quando ele percebe um ruído na ligação, Pedro tinha dito mais alguma coisa. — O quê? — Voltou o celular na orelha.
— Eu disse que só se não te atrapalhar com a Sabrina.
— Relaxa, mano. Já falei que tô indo.
Meio desconexo da realidade, por ainda estar em frente à porta do apartamento de Sabrina, ele anda até os três elevadores comunais, só que sente as mãos vazias demais. Franzindo o cenho, ele procura entender o motivo da centelha de instinto que raramente existia nele.
— Droga — diz para si mesmo quando se dá conta e volta à casa da menina, dando algumas batidas enquanto fitava o tapete cinza, escrito “BEM-VINDO” na cor preta.
Ela abriu, evitando colocar o rosto todo para fora e perguntou:
— O que foi? — As sobrancelhas dele tremem com a arrogância.
— Minha bola... — Ele pede, percebendo que os olhos verdes dela até desbotaram.
— Ah. — Ela fecha a porta e abre novamente. — Toma essa merda. — Joga no chão, fazendo a bola quicar para longe, e se tranca novamente.
Bruno proferiu alguns palavrões quando viu a bola indo com vontade pelas escadas de emergência no canto à esquerda dos elevadores. Ele corre para acompanhar o trajeto e acaba descendo oito andares pelas escadas mesmo, com preguiça de voltar em algum corredor para ir de elevador.
Saindo do condomínio, ele avista estação de metrô e pega um para casa de Pedro, em Águas Claras.
Todos os direitos reservados - Carine Aguiar 2022
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