Tumgik
#genre: lyrium ensemble.
kyghq · 10 months
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Você já ouviu falar sobre o YANG HYUNJAE? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 2º ano do curso de Guitarra, vai fazer 20 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Intak, do P1Harmony. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kyghyun. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Desde muito jovem, meu interesse pelas artes foi despertado pelo meu pai. Ele era um cantor amador em uma banda pequena e sempre compartilhava sua paixão pela música comigo. Cresci ouvindo suas canções e assistindo às suas apresentações, o que despertou em mim uma profunda admiração pelo mundo artístico. Enquanto crescia, comecei a explorar outras formas de expressão artística, como pintura, escultura e teatro. Essas experiências alimentaram ainda mais minha paixão pelas artes e me levaram a buscar conhecimento e aprimoramento. Durante minha jornada, tive a sorte de ter alguns professores e colegas inspiradores que me encorajaram a seguir meu sonho e explorar meu potencial criativo. Quando descobri a Kyonggi University, fiquei extremamente entusiasmado com a possibilidade de estudar em uma instituição que valoriza e incentiva a expressão artística. A reputação da universidade no campo das artes é impressionante, e sei que ela seria o ambiente ideal para eu me desenvolver como artista.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Chegar à Kyonggi University hoje é realmente um sonho realizado para mim. Desde que descobri meu interesse pelas artes, tenho trabalhado arduamente para aprimorar minhas habilidades e desenvolver meu potencial criativo. Durante minha jornada, sempre mantive em mente a meta de ingressar em uma instituição respeitada e reconhecida no campo das artes. A escolha de vir para a Kyonggi University foi uma decisão minha, baseada em extensa pesquisa sobre as melhores instituições de arte. Ao conhecer a reputação e o ambiente inspirador oferecido por esta universidade, senti que seria o lugar perfeito para impulsionar meu sonho e alcançar novos patamares na minha carreira artística.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Bem, antes de chegar à Kyonggi University, tive algumas experiências de treinamento profissional por conta própria. Dediquei muito tempo e esforço para aprimorar minhas habilidades musicais, especialmente na guitarra e no canto. Eu sou aquele tipo de pessoa ambiciosa, que acredita no poder do trabalho duro e da perseverança. No geral, minha personalidade é determinada e focada. Quando estabeleço um objetivo, coloco todo o meu coração e energia para alcançá-lo. Sou um perfeccionista em certos aspectos, mas também gosto de experimentar e explorar diferentes estilos e abordagens artísticas. Acredito que a música é uma forma poderosa de comunicação e expressão, e estou ansioso para compartilhar minha paixão e meu talento com o mundo.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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kyghq · 10 months
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Você já ouviu falar sobre a ARIYA SAELIM? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 3º ano do curso de Canto, vai fazer 23 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Minnie, do (G)I-DLE. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygariya. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
A minha mãe, que aliás é uma cantora famosa em solo tailandês, sempre foi a minha maior influência e inspiração! Tipo, de verdade, acho que fui exposta ao mundo da música desde o útero e é uma parte da minha vida que não há como negar. Porém, o meu interesse pelas artes, especialmente pela música, se desenvolveu genuinamente durante o ensino médio em um instituto voltado para o teatro musical. Foi uma experiência incrível. 
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Sonho, com certeza. E, sejamos honestos, se eu quisesse sair correndo por essa porta, seria apenas para abraçar todas as oportunidades que esta universidade tem a oferecer. Enfim! Além da reputação da Kyonggi University, acho que principalmente pelo impacto da indústria musical coreana no cenário atual, considero essa oportunidade um verdadeiro “game changer" para mim.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Ah, como eu mencionei, o meu ensino médio foi feito numa instituição de teatro musical. Em termos vocais, sim, eu acredito que seja natural, apesar de ter tido a oportunidade de lapidar e me preparar melhor para o hoje. Quanto à minha personalidade, eu diria que posso usar o termo "bubblegum" para descrevê-la. Me vejo como alguém alegre, cheia de energia e com um toque de doçura, é claro! No entanto, isso também não significa que não seja dedicada e determinada.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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kyghq · 11 months
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Você já ouviu falar sobre a SAVITREE MORI SYME? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 2º ano do curso de Composição e Produção, vai fazer 24 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Aimi Kash, uma modelo. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygsav. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Tive influência antes de nascer, meu pai me contou que colocava um fone gigante na barriga da minha mãe, quase sempre tocando Niccolò Paganini ou Roberta Flack. Mas meu interesse surgiu graças a um giz de cera. Levei uma bronca da minha mãe porque tentei comer um giz laranja e ela disse que aquilo era pra passar no papel, não pra comer. Então eu passei, várias e várias vezes até encher a sala, sujar paredes, pintar sapatos, e até chamar atenção do meu padrasto. Ele é um curador de artes bem famoso e deve ter visto algum tipo de potencial em mim naquela época, ou eu só tive muita sorte e apoio, porque definitivamente não é comum que uma criança de nove anos produza um quadro que vale dez mil euros. Alguns boatos estão certos, acredito que foi mais questão de contatos e conexões do que talento, e também acredito que não nasci pra pintar, mas fazer música vai além de mim, então confio mais na influência do meu pai, porque a música me salvou e me salva todos os dias.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
A parte da família da minha mãe, que é imensa inclusive, bem queria mais uma advogada pra se orgulhar, porém o meu primo, sobrinho do meu padrasto, me salvou dessa possível obrigação. Ele se formou aqui e agora faz doutorado na Alemanha, e eu pretendo seguir uma carreira parecida. O Departamento de Música também foi a escolha dele, mas enquanto ele ama tocar instrumentos de corda e tentar gravar mil partituras por semana, eu prefiro criar e produzir, ficar trancada dentro do estúdio ou levar minha mesa com meus equipamentos pra algum lugar que aceite um som experimental. Considero isso tudo o começo de um sonho, e um privilégio. Não estaria aqui sem o dinheiro e o apoio incondicional dos meus pais. Não estaria aqui se não tivesse escutado Stretch 2 mais de dez vezes. Não estaria aqui sem o amor do meu pai. É ótimo me sentir acolhida pela arte depois de tanto tempo, sinto que pertenço a esse lugar, e isso me tranquiliza.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Tive um ótimo treinamento com quadros e carvão e aquarela. Na música não, só eu e o som, só eu tentando e ouvindo e tendo inspiração com uma goteira ou com o barulho das teclas do computador. Quer dizer, eu fiz umas aulas de harpa, toco muito bem, a Lyrium pode confirmar. Também arranho no baixo e tô aprendendo mbira. A música é natural, e ela me guia, então talvez eu seja natural no que faço. Ainda preciso estudar muito pra chegar perto de alguém que é artista de verdade, tipo a Arca, mas acredito que o que me faz acordar e produzir é o som de tudo que tá ao meu redor. Minha personalidade é calma, mas às vezes eu extrapolo por pouco. Falo muito e o tempo inteiro também, mas só o silêncio dura quando eu escolho ficar na minha. Acredito na revolução pessoal e na necessidade do coletivo. Apesar de todas essas contradições e indecisões, eu sei assumir meus erros às vezes e tô aprendendo a pedir desculpa, inclusive a mim mesma. Eu gosto de gente e de tudo que liga as pessoas, por isso e outros inúmeros motivos que a música é tão importante pra mim. Já comentei sobre ter acordado de um coma porque consegui ouvir a música que tava tocando? Não? Sério? Fica pra próxima entrevista então.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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kyghq · 11 months
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Você já ouviu falar sobre o KEITHEN GRANT? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Elx estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 3º ano do curso de Baixo, vai fazer 28 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Lee Jongwon, um ator. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kyg_keithen. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Meus pais sempre foram muito musicais, meu pai, em especial, tem uma coleção gigantesca de vinis de Jazz, e eu não lembro de um dia sequer a gente não botasse um vinil pra tocar em casa, era quase como se a gente precisasse de uma background music, entende? As coisas ficaram mais sérias para mim quando comecei a me aprofundar mais sobre o baixo. Eu sempre fui apaixonado pelo som do baixo nas músicas, era o que mais me cativava, mas, ao mesmo tempo, eu achava que se eu quisesse ser um cara legal eu tinha que aprender a tocar guitarra. Enfim, eu tinha doze anos, todo moleque queria ser o guitarrista de alguma banda, ser guitarrista sempre foi uma coisa grandiosa.
Mas tudo é questão de perspectiva e… você também tem que amadurecer e olhar as coisas para fora daquela bolha central, certo? Minha visão expandiu quando comecei a ouvir músicas compostas por baixista, e não só por bandas que tinham um baixista maneiro e umas linhas de baixo legais.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
Caramba, é um sonho, sim. Meu plano inicial não era me especializar nas artes, eu ia cursar psicologia, me especializar em psicologia jurídica e ser o cara que tem um trampo sério e toca um instrumento pra relaxar do estresse do dia a dia, sabe? Você deve conhecer alguém assim. Comecei o curso e tranquei no segundo ano, eu percebi que tocar baixo não era só um hobby, eu realmente queria trabalhar com isso, queria conhecer mais pessoas com esse amor pela música. Em suma, eu queria estar rodeado de pessoas que estão com a mente tão aflorada quanto a minha, você sabe, ficar próximo de pessoas criativas te torna criativo também. Eu nunca elaborei nada em conjunto. É a primeira vez que tenho contato com pessoas que estão tão artisticamente conectadas quanto eu com a música e as artes em um geral.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Comecei a estudar e tocar baixo quando eu tinha quinze anos, são pouco mais de doze anos me dedicando a esse instrumento — e em alguns outros também. Tudo que sei hoje é por prática e alguma teoria que eu mesmo me ensinei com as revistinhas de instrumentos, se é que posso colocar assim. Não acho que nasci com esse talento, eu aprendi a ter esse talento. Não me considero um cara difícil, as pessoas ao meu redor também… não, mas isso é o que acho… não sei… é estranho falar sobre mim mesmo, defeitos, qualidades… me sinto em uma entrevista de emprego, mas… é, eu acho que sou uma pessoa amigável, fácil de lidar — até demais. Não curto drama, sabe? Qualquer oportunidade de evitar esses dramas universitários, eu estarei dentro. Até poderia dizer que é porque eu já estou velho demais para isso, mas nem é, é só que o drama realmente não me cativa.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre o CHOI JIYONG? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 2º ano do curso de Violino, já fez 22 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Park Jihoon, um solista. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kygjiyong. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
A minha jornada até a Kyonggi foi bastante influenciada pelos meus familiares e pelo ambiente em que cresci. Desde muito jovem, fui imerso no mundo da música clássica graças à minha mãe, que era uma renomada professora de violino. Ela abandonou sua própria carreira para se dedicar totalmente a me preparar e me acompanhar em competições ao redor do mundo.
A influência da minha mãe foi fundamental para despertar meu interesse pelas artes. Ela me apresentou ao violino e, desde então, esse instrumento se tornou uma parte essencial da minha vida. Além disso, minha família sempre foi apaixonada por instrumentos musicais clássicos e frequentava óperas e orquestras regularmente. Acredito que essa imersão desde a infância despertou em mim uma profunda admiração por esse universo artístico.
Claro, tive o apoio de diversos professores ao longo do caminho, que me guiaram e aprimoraram minhas habilidades musicais. Mas foi a influência direta da minha mãe e a atmosfera familiar voltada para as artes que me impulsionaram a seguir essa carreira e me trouxeram até aqui, à Kyonggi.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
Na verdade, estar aqui na Kyonggi é um misto de desejo próprio e de um sonho que sempre alimentei. Desde que me entendo por gente, o violino tem sido a minha paixão e a música clássica, a minha maior inspiração. Eu sempre soube que queria dedicar minha vida a essa forma de expressão artística.
No entanto, admito que, em alguns momentos, a pressão e as expectativas associadas a essa carreira intensa e competitiva podem ser avassaladoras. Houve momentos em que questionei se realmente estava seguindo o caminho certo ou se deveria considerar outras opções.
Mas, no fundo, o amor pela música e o desejo de me tornar um violinista de destaque sempre prevaleceram. A Kyonggi é conhecida por sua excelência e por oferecer um ambiente propício ao desenvolvimento dos talentos artísticos. Foi aqui que encontrei a oportunidade de aprimorar minhas habilidades, aprender com grandes mestres e me cercar de colegas igualmente apaixonados pela música.
Embora possa parecer estranho considerar outras carreiras, a verdade é que a vida de um artista é cheia de desafios e incertezas. No entanto, é a minha paixão e dedicação à música que me mantêm firme e me fazem continuar buscando a excelência. Por isso, aqui estou, determinado a aproveitar ao máximo essa oportunidade e crescer como artista na Kyonggi.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Antes de chegar à Kyonggi, tive a sorte de receber treinamento profissional desde muito jovem. Minha mãe, como mencionei anteriormente, era uma professora de violino renomada e dedicou-se a me preparar para as competições e a aprimorar minhas habilidades musicais. Além disso, tive a oportunidade de estudar em Viena, na Áustria, durante minha adolescência, onde recebi orientação de professores experientes e participei de masterclasses com músicos de renome internacional.
Embora eu tenha sido abençoado com certos talentos naturais, acredito firmemente que o sucesso na música, assim como em qualquer outro campo, requer esforço e dedicação contínuos. Sou conhecido por ser uma pessoa extremamente focada e determinada, e considero-me alguém que se esforça ao máximo para alcançar seus objetivos. Sei que o caminho da excelência musical é desafiador e competitivo, e estou disposto a trabalhar arduamente para alcançar o sucesso.
Em relação à minha personalidade, geralmente sou calmo e centrado. A música sempre foi uma fonte de serenidade e expressão para mim. No entanto, também sou altamente competitivo, especialmente quando se trata de meu desempenho musical. A pressão das competições e a busca pela perfeição podem me estressar facilmente, mas tento transformar esse estresse em motivação para me superar e atingir novos patamares.
No geral, sou uma pessoa comprometida, apaixonada pela música e disposta a investir o tempo e o esforço necessários para alcançar a excelência artística. Estou animado com a oportunidade de continuar meu desenvolvimento aqui na Kyonggi espero aprender e crescer ao lado de outros talentosos colegas.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a NIAMH KIM DALLAS? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 4º ano do curso de Violoncelo, vai fazer 24 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Doyeon, do Weki Meki. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygniahm. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Eu sempre gostei de música, desde muito nova me encantei com o som do violoncelo ao assistir a uma apresentação ao vivo. Experimentei o instrumento pela primeira vez quando tinha uns 8 anos, quando descobri o que era. O contato com outros instrumentos não me fez perder a curiosidade deste, então enchi o saco até meus pais me presentearem com um. Desde então me dediquei a aprender e a como tocar. A música é algo grande na minha família, que também são músicos e tocam muito bem, mas residem exclusivamente na Irlanda.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
O caminho até aqui foi longo, mas eu acabei descobrindo que o músico que ouvi tocar quando criança estava dando aulas nesse local, então eu vim para cá. Foi um pouco impulsivo, na verdade, acho que desde que coloquei na minha cabeça que seria tão boa quanto a primeira pessoa que vi com instrumento, eu nunca mais sosseguei. Acho que agora, depois de alguns anos, eu poderia me considerar sossegada. Mas não, eu ainda tô conquistando meus objetivos. E eu não dou pouco de mim para isso. Posso dizer que meu sonho continua intacto.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Acredito ter uma habilidade inata para a música. Só que talvez, eu tenha escolhido um instrumento errado. [risos] Eu reconheço que apenas o talento não é suficiente para me tornar um grande artista. Eu preciso de um treinamento rigoroso e repetitivo para aprimorar minhas habilidades e torná-las mais refinadas. Eu estou disposta a colocar horas e horas em prática para melhorar minhas habilidades e atingir meu potencial máximo. Tendo a ser muito teimosa com o que eu quero, isso pode gerar conflitos, mas certamente é o que deixa as coisas em seu devido lugar. No mais, pessoas exigentes são boas de travando no resultado final e, no final das contas, a personalidade não importa nesse meio. Eu, particularmente, me considero alguém agradável e fácil de lidar no dia-a-dia, muito diferente do meu ambito profissional. Quanto a experiência, esse lugar me proporcionou tudo que tenho hoje, desde contato a apresentações fantásticas. Antes disso, eu só fiz algumas participações em eventos escolares.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre o LEE JUNSEO? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 3º ano do curso de Guitarra, vai fazer 23 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Beomgyu, do TXT. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kyg_junseo. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Meus pais são músicos e tiveram uma banda juntos lá nos anos 90, então isso influenciou muito a minha vida. Eu soube que queria seguir a carreira musical ainda muito novinho por causa deles, quando via vídeos e fotos antigas deles no palco. Eles sempre me inspiraram e me apoiaram muito, me inscrevendo em cursos e mais cursos para aprender a tocar instrumentos… Quero dar orgulho para a minha família e ser um músico tão bom quanto eles, fazendo minhas próprias músicas e carreira. Meu sonho sempre foi criar ou estar em uma banda, rodar o mundo tocando minhas músicas e conhecendo outras pessoas, outros países, assim como eles.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Eu descobri a Kyonggi por amigos da escola que também tinham esse interesse em ser artista. Quando eu fiquei sabendo das oportunidades que estudar aqui me trariam, quase caí pra trás (literalmente, desequilibrei na cadeira e quase caí). Fiquei muito feliz de poder entrar aqui e viver esse sonho que é conviver com outros artistas tão talentosos, mas confesso que é uma batalha pessoal não me comparar quando vejo outras pessoas melhores do que eu no curso que faço, mas sair correndo eu nunca vou! Só se eu for expulso…
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Eu diria que uma mistura das duas coisas. Eu tive bastante ajuda dos meus pais quando era menor, mas eu aprendia rápido e isso os deixava bastante surpresos. Quando comecei a frequentar aulas, foi aí que eu melhorei uns 70% . Fiz curso de canto, baixo, guitarra e violão, mas meu foco é e sempre foi a guitarra. Cheguei na Kyonggi já sabendo muitas coisas e isso me ajudou a sobreviver o primeiro ano um pouco. Atualmente eu que sou a mão forte para guiar alguns colegas que precisam de ajuda, sou bastante altruísta nesse sentido, gosto de apadrinhar alguns calouros perdidos, às vezes ajudar até mesmo veteranos, também. Eu costumo ser bastante extrovertido, então isso é um bônus pra fazer amizades enquanto ajudo aqui e ali.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a SONG MINA? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 3º ano do curso de Canto, vai fazer 23 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Miso, do Dreamnote. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygmina. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Por onde devo começar? Digamos que tenho uma avó que sempre fez questão de mimar cada passo dado até aqui, e com a ajuda dela consegui convencer um casal de empresários a concordarem com o ingresso da filha caçula em uma universidade de artes. Meus pais não costumavam ser o casal mais atarefado do mundo, no entanto, sempre sentiram a necessidade de intervir nas relações que eu e minha irmã tínhamos com tudo ao nosso redor, sendo assim, resolverem nos mostrar de tudo um pouco. Durante a infância e adolescência tive aulas de balé, judô, pintura, física aplicada, piano, jardinagem, natação... Porém, nenhuma outra atividade extracurricular me encantou tanto quanto o canto. Acredito fielmente que a música foi o meu primeiro amor.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
Por boa parte da minha vida foi um sonho escondido, que permanecia guardado do lado esquerdo do peito. Sim, não tenho limites na breguice quando o assunto é esse. Pra minha sorte tive o apoio da minha avó materna, foi ela quem me convenceu a pensar um pouco melhor enquanto estudava para prestar o vestibular de engenharia elétrica. Sim, foi um surto que pretendo esquecer em breve.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Muito do meu esforço acabou por ser confundido com obrigação em algum momento da minha vida, onde tudo que eu deveria fazer era conhecer de tudo e todos para assim conseguir me virar sozinha e ter experiências suficientes para isso. Essa era a teoria da educação perfeita aos olhos dos meus pais. Contudo, creio que isso tenha sim me ajudado, mais do que eu imaginava, foi com uma carga horária corrida durante bons anos que aprendi a dar o máximo de mim em tudo que me era proposto. Mesmo que no fim do dia eu deite na cama cansada como nunca, gosto da sensação de dever cumprido. Talvez meu talento não seja exatamente natural, tive de aprender sobre muitas coisas, e ainda pretendo continuar estudando e contando com a ajuda dos professores para chegar ao meu máximo. Depois de chegar a meta, pretendo dobrar a meta.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a LILIYA HUANG? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 3º ano do curso de Piano, já fez 22 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Ning Ning, do Aespa. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyglili. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
A primeira vez que tive contato com o piano foi aos 6 anos, quando minha mãe resolveu contratar um professor particular para que eu tivesse mais o que fazer além de atrapalhar seu pilates, mas isso não vem ao caso… eu acho. Enfim, no começo fiz as aulas por obrigação, mas acabei me apaixonando por música clássica e aparentemente tinha um dom para a coisa. Não foi uma surpresa tão grande já que na minha família paterna existe uma violinista super famosa que não irei citar o nome aqui.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
A verdade? Queria novos ares. Estava cansada de Moscow e do controle que minha mãe parecia ter sobre a minha “carreira”. Além do mais, não quero ser associada com a minha avó, preciso fazer o meu próprio nome. A Coreia do Sul me pareceu… convidativa? Não sei bem, mas não me arrependo de estar aqui… Na KYG, digo.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Hm, não quero soar tão… presunçosa? Mas diria que sou uma pianista nata. Não há nada que meus dedos façam melhor do que tocar aquelas teclas como em um passe de mágica. Estudei em escolas voltadas para a música clássica em Moscow e participei de pelo menos uns 60 recitais? Isso conta como experiência profissional, não é?
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre o NOH HYUNWOO? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 3º ano do curso de Violino, vai fazer 27 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Taehyung, do BTS. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kyghyunwoo. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Meu pais são musicistas famosos e inclusive se conheceram no ramo. Minha mãe é pianista e meu pai toca violoncelo. Fui instruído desde novo a tocar algum instrumento, e digamos que senti desde cedo uma afinidade pelo violino. Minha família brinca que aprendi as notas musicais antes mesmo de aprender o abecedário, e eu não duvido, visto que minha condição de sinestesia deixa a música para mim muito mais interessante, sabe? Desde pequeno enxergo a música, literalmente enxergar. Elas têm formas, cores… São lindas e diferentes.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Meus pais esperam que eu me profissionalize musicista assim que nem eles, mas, cá entre nós, eu amo a música, de verdade, mas não sei se quero trabalhar com isso. Espero que o instituto me dê essa luz. Além de que é bom estar rodeado de pessoas com gostos parecidos com os meus, poder conversar sobre, desabafar, espero poder me relacionar bem com todos, além de engajar em novas descobertas sobre mim em diversas áreas, não apenas a profissional.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Como eu disse anteriormente, fui criado pela música, então tenho sim certas experiências. Já participei de orquestras juvenis e competições em nível nacional e internacional. Me considero bom no que faço, mas não excelente. Embora eu saiba muito, estou longe de saber de tudo, além de querer explorar e ter curiosidade em novas artes. Gosto muito de pintura, mas nunca fui encorajado a fazer tal coisa, talvez isso mude por aqui. Sou observador e muito curioso, gosto de conversar, conhecer pessoas de todos os estilos, acho que sou fácil de lidar, dizem que minha personalidade é cativante, ainda que eu não saiba muito o que isso significa.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre o HAN SUWON? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 2º ano do curso de Composição e Produção, tem 27 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Hongseok, Pentagon. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kygsuwon. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
TW: Breve menção à morte.
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Claro, posso compartilhar minha história com você. Desde muito jovem, sempre tive uma grande paixão pela música. Meu pai costumava tocar violão para mim quando eu era criança e aquilo me encantava. Aos poucos, fui descobrindo outros instrumentos e me apaixonando ainda mais pela música. Mas o que realmente me impulsionou a seguir uma carreira na música foi minha ex-namorada, que infelizmente faleceu de uma doença grave há alguns anos. Ela era uma cantora incrível e sempre me incentivou a seguir meus sonhos na música. Depois que ela se foi, eu senti que era meu dever honrar seu legado e seguir em frente com nossos sonhos em comum. Foi por isso que decidi entrar na Kyonggi University para estudar música. Eu sabia que seria um desafio, mas também sabia que era o que ela teria querido para mim. E a verdade é que, desde que comecei meus estudos aqui, tenho sentido sua presença me inspirando e me guiando a cada passo. Estudar música aqui na Kyonggi University tem sido uma experiência incrível. Estou rodeado de professores e colegas de classe talentosos que me desafiam a crescer e me ajudam a aprimorar minhas habilidades. E tudo isso é graças à minha ex-namorada, que continua sendo minha grande inspiração até hoje.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Eu diria que minha presença aqui na Kyonggi University é uma combinação de um desejo próprio e um sonho em homenagem à minha ex-namorada. Desde que comecei a estudar música, sempre soube que queria aprimorar minhas habilidades e me tornar um músico profissional. E quando descobri que a Kyonggi University tinha um dos melhores programas de música da região, soube que era o lugar perfeito para mim. Claro que nem todos os dias são fáceis. Há momentos em que sinto a pressão dos estudos e das expectativas que tenho sobre mim mesmo. Mas em momentos como esse, sempre me lembro da minha ex-namorada e de como ela sempre me incentivava a seguir em frente, mesmo nos momentos difíceis. Então, mesmo quando as coisas ficam difíceis, sei que estou aqui por uma razão e que estou seguindo o caminho certo.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Eu diria que tenho alguma experiência, mas ainda tenho muito a aprender. Antes de vir para a Kyonggi, tive aulas particulares de música e participei de alguns workshops e apresentações locais. Mas sei que ainda há muito espaço para crescer e aprimorar minhas habilidades musicais, e estou animado para aprender com os professores e colegas aqui na universidade. Quanto à minha abordagem à música, eu diria que sou uma mistura dos dois tipos que você mencionou. Eu acredito que tenho uma certa inclinação natural para a música, mas também reconheço que a prática constante e o esforço são fundamentais para melhorar e alcançar meus objetivos. E, claro, estou sempre aberto a orientação e ajuda de professores e mentores mais experientes. Quanto à minha personalidade, eu diria que sou bastante determinado e comprometido com o que faço. Eu sou um perfeccionista, o que pode ser bom e ruim ao mesmo tempo. Às vezes, isso me leva a ficar obcecado com os detalhes e a querer fazer tudo perfeitamente, mas também significa que sempre me esforço ao máximo e dou o meu melhor em tudo o que faço. E, como mencionei anteriormente, a música é uma grande fonte de inspiração para mim e me ajuda a lidar com a perda da minha ex-namorada.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre o KWON JAESANG? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 3° ano do curso de Guitarra, vai fazer 24 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Yeonjun, txt. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kyg_jaesang. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Meu pai foi o ponto de partida para tudo! Desde que me entendo por gente, ele é apaixonado por rock no geral e sempre teve um sonho de ser parte de uma banda. Ele conseguiu por um tempo… Mas abriu mão do seu sonho para se dedicar a família. No final, ele acabou me passando esse amor pela música e principalmente por guitarras, a primeira que ganhei foi dele quando era mais novo! Uma Les Paul 1952 perfeita.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Por indicação de um amigo da família! Eu nunca tive pretensão de levar meu amor pela música a algum lugar, era mais um hobbie, sabe? Mas graças a esse amigo que viu potencial em mim eu estou aqui hoje. Por mais que eu ainda ache que seja um risco, confio muito na minha família e nas pessoas que de alguma forma fazem parte dela, então decidi simplesmente mergulhar sabendo que não estou sozinho.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Nunca tive! Tudo o que aprendi foi com meu pai, assistindo vídeos por aí ou sozinho mesmo. Acredito que tenho uma habilidade natural (não querendo ser exibido), essa coisa de talento passar pelos genes é realmente verídico, mas sei que se parar de praticar vou acabar perdendo o jeito da coisa, talento não anula esforço. Sou uma cara bem tranquilo que só quer viver a vida ao máximo e não incomodar. Eu gosto de aventuras, mas prezo muito pela segurança. Tenho determinação quando realmente desejo algo e luto por aquilo com todas as minhas forças
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a AYANE UCHIDA? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 3º ano do curso de Composição e Produção, vai fazer 25 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Sakura, Le Sserafim. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygayane. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
“Estou desde pequena na música. Minha família é composta por músicos dos dois lados. Primeiro, meu pai tinha uma banda de garagem. Era quase nada, mas fazia sucesso nos barzinhos de Tóquio. Eles começaram na adolescência e estão juntos até hoje. Tocaram em algumas das minhas festas de aniversário. Já pelo outro lado da família, eu tenho minha avó. Ela foi para a China estudar e se apaixonou pela ópera. Das poucas coisas que eu lembro sobre ela, um delas é com certeza a voz ”
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
“Acredite, nem eu sei. Minha expectativa era viver de música, uma graduação não passava pela cabeça. Estudar não era muito pra mim na escola, mas no final de tudo todos sabiam o que queriam e eu me enquadrava nisso. A faculdade veio por sugestão da minha mãe, ela falou que eu só iria estudar música e as coisas que eu gosto. Uma grande furada”
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
“Cresci tendo um pai que me cobrava em aprender qualquer tipo de instrumento, qualquer um mesmo. Ele é professor de música e me trata como um dos seus alunos muitas vezes. Me descreveria como aplicada com as coisas que eu gosto, tranquila quando se trata de competição e se eu ver um caderninho dando sopa vai ver ele cheio de cifras e composições”
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a JEON MINHEE? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 2º ano do curso de Piano, vai fazer 22 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Yeri, do Red Velvet. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyg_minhee. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
"Não sei se posso dizer que meu interesse pelas artes foi “descoberto”, cresci em uma casa onde a música sempre esteve constantemente presente, conviver com um pai compositor tornou a 1ª arte algo inerente em minha vida, especialmente os instrumentos de corda. Sempre tive acesso a instrumentos musicais, uma paixonite gritante por violino, o qual fiz aulas por um tempo, mas o que realmente me envolveu foi o piano e no minuto em que eu decidi focar meus estudos musicais apenas nele, comecei a ter aulas particulares, e meu pai sempre que possível me ajudava a aperfeiçoar e refinar minhas habilidades. Além disso tive a imensa sorte e privilégio de estar sempre cercada por admiradores e profissionais de arte, sejam elas quais fossem, o que só contribuiu para que meu amor e interesse crescessem, sendo frequentemente alimentado."
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
"Embora eu tenha crescido na Europa, sempre quis me reconectar com meu país natal de alguma forma, com minha cultura, e achei que estudar o que eu mais amo nele seria perfeito, principalmente em uma instituição tão renomada como a Kyonggi University, estaria unindo o útil ao agradável. E sim, posso dizer que foi uma escolha mais do que própria, afinal tive que insistir muito para conseguir essa oportunidade, meu pai não estava muito animado em deixar sua única filha sair do país sozinha, e meus amigos não entendiam muito bem esse meu desejo, dado todas as outras oportunidades que eu tinha ao meu redor na época, mas me fiz entender, proveito todos os meus pontos, fiz meu pai ver com os próprios olhos como estar aqui é importante para mim, e espero que eu também possa provar isso para vocês. Aprender música aqui pode ser considerado um sonho, sim, e por diversos motivos."
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
"Eu fiz parte da Academia Primária e da Academia Junior, na Royal Academy of Music de Londres antes de decidir dar continuidade aos meus estudos aqui, pelos motivos ditos anteriormente. Acho pretensioso demais dizer que sou natural no que eu faço, visto que toco desde os 7 anos de idade e guiada por profissionais muito bem qualificados… Claro que me esforço muito na minha prática, sempre me esforcei, já que música é algo que faz parte de quem sou, então nada mais justo do que me dedicar na minha própria refinação, então não tenho vergonha alguma em dizer que sim, sou muito esforçada. Sigo uma rotina de estudos bem rígida, as coisas não são fáceis dentro dessa área, então dedicação e esforço são essenciais para o aprimoramento e consequentemente, o destaque dentro do seu nicho artístico… Sou esforçada, autoconsciente, talvez crítica demais, seja comigo ou com as pessoas ao meu redor, se eu puder ser sincera. No fim das contas acho que eu sou minha própria “mão forte”."
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a IRIS LIM? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 4º ano do curso de Composição e Produção, vai fazer 25 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela @doydly, uma instagrammer. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygiris. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Eu sempre gostei de cantar. De tocar também. O ambiente em que cresci me influenciou, eu acho que ouvi quase todos os cds que tinham na minha casa e gostava de descobrir sobre as melodias das músicas, cantar e tocar elas. Passei a querer me expressar através da música também, transmitir para os outros o que aquelas músicas me transmitiam. Apesar dos meus pais serem do ramo, não acho que eles tenham alguma participação importante. Na verdade, se dependesse deles, eu nem estaria aqui. 
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Eu estou aqui porque quero estar. Eu quero aprimorar minhas habilidades, ser realmente boa no que eu faço. Quero aprender a escrever de forma concreta, sem divagar muito e combinar com as melodias. Sou boa em expressar meus sentimentos através da música, mas de organizar eles? Nenhum pouco. 
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Sim, é minha primeira experiência. Quer dizer, recebi treinamento profissional no piano, minha mãe me ensinou, mas não conta muito. Me considero natural no que faço. Só deixo fluir, sabe? Não acho que as composições que escrevo são ruins, mas com certeza podem melhorar. Gosto de melhorar, sempre. Minha personalidade? Excêntrica. Minha mãe sempre disse que sou alguém fora da casinha, alguém que sonha muito. O que eu penso, eu falo. O que eu quero, eu faço. Sou um espírito livre. 
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a KWON AHRA? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 4º ano do curso de Violino, já fez 25 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Jisoo, do Blackpink. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyg_ahra. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
— Bom… acho que eu posso dizer que faço parte de uma família muito artística, que a mostrou e incentivou de todas as formas possíveis desde cedo. O meu pai é médico cirurgião, mas sempre gostou muito das artes, principalmente das plásticas. A minha mãe é a Hwang Heejin, que foi pianista da Orquestra Filarmônica de Bucheon. Ela esteve envolvida na orquestra até 1994, quando o meu irmão nasceu. Mesmo que tenha deixado o trabalho para se dedicar a ele, e depois a mim também, ela nunca deixou de tocar para nós. Ensinou piano a mim e ao meu irmão ainda na infância, mas nós acabamos indo por caminhos um pouco diferentes do dela. Na verdade, sempre tivemos uma educação musical muito sólida, mas sempre gostamos mais do violino acima de todos os outros instrumentos. Nossos gostos divergiram um pouco na adolescência, eu me interessava mais por áreas como a fotografia, por exemplo, mas ele sempre teve um dom muito claro para tocar. Sempre foi a maior inspiração que eu tive nesse sentido. Apesar disso, a arte nunca pareceu ser uma obrigação para nós. Aprendemos a amar todas as suas expressões desde o início, com a chance de escolhermos os nossos caminhos.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
— Não, nunca quis sair correndo… mas às vezes penso outra vez em tudo o que me trouxe até aqui. Inicialmente, eu faria a minha aplicação para o curso de fotografia. Meu irmão estava estudando aqui também, no curso de música com habilitação em violino. Ele amava a Kyonggi e sempre me dizia que eu também a amaria, sempre esteve certo sobre as coisas que eu gostaria ou não. Primeiro parecia um sonho familiar, mas, conforme eu pesquisava sobre a instituição, tornou-se o meu sonho pessoal também. E aqui estou eu, mas com algumas mudanças de planos… o meu irmão faleceu há alguns meses, pouco antes de finalizar a graduação. Essa foi a minha maior motivação para pensar em outra coisa além da fotografia. Agora, o meu sonho é manter a memória dele viva e seguir os passos que ele teria seguido. Apesar disso, não é algo que faço por obrigação, eu amo a música e amo tocar, é o que mantém a minha vida no lugar e o que ameniza um pouco da falta que eu e a minha família sentimos.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
— Sempre estudei música, desde pequena, então já tive um treinamento extenso. Toco piano desde os sete anos e violino desde os doze, então eu diria que, hoje, é muito natural. No início eu senti muita dificuldade de entender a música como uma extensão minha, de sentir o instrumento e compreender o som como algo vivo, e hoje eu não consigo pensar na música de uma forma diferente dessa. Mesmo assim, de certa forma eu tenho uma mão forte me guiando e me apoiando, onde quer que esteja, mas considero que se tornou um sentido na minha vida acordar todos os dias e estar junto do meu violino por todos os momentos da minha rotina. Diria que sou uma pessoa muito focada e certa do que quero. Abro mão dos meus desejos pelos outros, mas nunca faço algo que não me agrada, e acho que isso é fundamental para ser um bom músico. Ter flexibilidade, paixão e empatia para além do método.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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