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#futebolista marta
delgadomkt · 9 months
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O futebol feminino e suas fascinantes curiosidades
O futebol, ao se popularizar no final do século XIX, viu algumas mulheres se aventurarem no esporte. No entanto, críticos que consideravam o campo um ambiente violento demais para elas logo ganharam voz, criando resistência e obstáculos para as jogadoras ao longo dos anos. Mesmo assim, o futebol feminino persistiu e hoje apresenta uma trajetória de superação e conquistas notáveis, uma verdadeira…
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vital-artista · 2 years
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Carta ao Povo e Seleção Brasileira
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Eu havia escrito esse texto há alguns dias atrás e aguardava o início da Copa do Mundo para publicá-lo. Entretanto, hoje pela manhã eu me deparei com uma notícia informando que a fornecedora de materiais esportivos da Seleção Brasileira, empresa americana Nike, não está permitindo que os clientes (torcedores do Brasil) customizem as suas camisas com alguns nomes. No caso, especificamente com os nomes de Orixás.
Trata-se do seguinte:
A camisa verde e amarela da nossa seleção canarinho é patrimônio Cultural e Imaterial do povo brasileiro. Ela não é, nem foi ou será objeto empresarial ou símbolo de um projeto político. Principalmente esse da direita liberal e conservadora. O mesmo que tem excluído e prejudicado nas suas ações a maior parte dessa população.
Caros amigos, eu peço desculpas pela utopia, mas enquanto artista eu me permito sonhar todos os dias. E ainda que eu saiba que o futebol brasileiro e mundial são regidos pelo Capital, posso acreditar que os times de futebol possuem valor sociocultural e representam os ideais de suas massas. Sendo assim, no meu íntimo a Seleção Brasileira representa as crenças e alegrias dessa nação, ainda que tão sofrida e ao mesmo tempo festejada.
A nossa camisa 1 é sinônimo de fortaleza, é o tranca rua difícil de passar, os nossos alas vestem a 2 e 6, são os pivetes correrias de cada dia, a zaga é formada pelas 3 e 4, representam a força de guerrear como Xangô, pode vir que têm, os meios campistas vão de 5 e 8 e são a mistura refinada de inteligência com garra, como Ogum em campo de batalha, as 7 e 11 é uma verdadeira alucinação entre os dribles e a velocidade dos ponteiros, subversivos como Exu, naquele mais envolvente drible no modo Garrincha, ou seria, Zé Pilintra.
A camisa 9 é a definição do que é Gol, necessita de uma flecha como Oxóssi. Tantos gols que eu vi feitos por um baixinho que fala verdades e causa incômodos, ou por um Imperador que saiu do morro para reinar no Coliseu, ou seria Maracanã, e até por um Fenômeno que de tão avassalador nos gramados era chamado de presidente por seus companheiros.
Tanto é que o mesmo optou por dar continuidade na carreira sendo o mais novo presidente de grandes times.
Provavelmente essa seja uma das maiores jogadas de marketing e inversão de valores que eu tenha visto. Como um garoto da periferia carioca poderia vir a ser o dono de um patrimônio, sobre o qual um dia foi de gente que diziam ser os donos dos seus contratos.
Aliás, ressalto que em minha opinião o que de melhor o futebol e o esporte podem fazer pelo povo brasileiro e dar lugar de importância aos seus pobres. É motivo de orgulho saber que são muitos os trabalhadores (jogadores, futebolistas, atletas e todo staff envolvido) que saíram das nossas periferias para serem admirados e respeitados no mundo a fora.
Voltando ao tema principal do texto, eu preciso dizer que nesse manifesto eu não tenho por pretensão propor que a camisa da seleção ou de qualquer time não tenha propósito político. Muito pelo contrário. Que ela seja Política, com P maiúsculo e não seja partidária com p minúsculo. Que ela nos represente de Norte a Sul, do Oiapoque a Xingu, alinhada com aquelas lutas que valem a pena ser lutadalutadas, como um dia fez Sócrates, Zico e Reinaldo.
Como bom atleticano eu tenho orgulho em dizer que o Reinaldo foi em campo um verdadeiro Pantera Negra.
E por lembrar de um rei, vamos ressaltar a famosa 10, essa que está consagrada ao “rei do futebol", também conhecido como Pelé, Edson Arantes do Nascimento, Homem Negro, brasileiro, considerado o maior jogador de futebol da história.
E você pode opinar que ele não seja o maior futebolista da história e não gostar da sua personalidade. Eu até lhe entendo, mas não existem precedentes para se ganhar 3 Copas do Mundo e ainda optar por não jogar outras, sobre as quais ele provavelmente ganharia.
Por falar na camisa dez, nós também temos a Marta, “rainha” do futebol. Eu sei o quanto é difícil para o povo brasileiro chamar uma mulher negra e um homem negro de rainha e/ou rei, vai até ter gente que dirá que a Marta não é negra. Até porque o que mais tem acontecido por aqui e ao longo da nossa história é o extermínio de rainhas e reis negros que pisaram nesse solo sagrado e sangrado.
E apesar desses pesares eu sempre penso que o Brasil é um Território Geográfico fundamental para a re(s/ex)sistência sociocultural dos povos originários e africanos, afro-ameríndios. Talvez a Seleção Brasileira dê consistência para esse meu dizer. Já que vamos chegar novamente em outra Copa do Mundo com a maioria dos jogadores Negros e Caboclos, pessoas aguerridas e bem sucedidas naquilo que se propõe a fazer.
Estarei torcendo fielmente por eles e para todos que ainda vestirão a camisa dessa Seleção. E eu até tentei, mas ainda não consegui compreender aqueles que torcem contrário. Realmente acredito que não se trata de apenas um jogo, espetáculo televisivo mercadológico, porque tem muitas outras coisas por trás disso tudo, é no final das contas é lá no campo que as coisas acontecem. E diante desses acontecimentos que toda camisa esportiva tem peso e história, sendo assim a sua torcida e os jogadores precisam levar isso em consideração.
No esporte e na vida ganhar e perde faz parte. É preciso respeitar o adversário. E por isso que eu venho através desse texto me manifestar aos leitores para que respeitem a nossa camisa da Seleção Brasileira. É necessário que parem de usá-la como objeto partidário e mercadológico e deixar que ela continue no nosso campo imaginário e fantasioso do espectro Cultural. Não se esqueçam que essa camisa é a maior vencedora da história, detentora de cinco título mundiais e impõem respeito diante dos seus adversários.
Dito isso, proponho que a melhor forma disso acontecer e voltar a usá-la e com orgulho nos dias de jogos. Eu convido vocês a voltarem a usar nosso manto sagrado durante essa Copa do Mundo.
Como diria o amigo Tim Maia:
[...] Não precisa de dinheiro
Pra se ouvir meu canto
Eu sou canário do reino
E canto em qualquer lugar
Em qualquer rua de qualquer cidade
Em qualquer praça de qualquer pais
Levo o meu canto puro e verdadeiro
Eu quero que o mundo inteiro
Se sinta feliz [...]
Marlon Vital (Brasileiro Indignado)
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"'para mim o Edson Arantes do Nascimento 'Pelé' além de ser um grande atleta e esportista ele era uma grande pessoa em muitas áreas e segmentos além de ser muito inteligente e genial ,,eu não sou baba ovo nem fã de jogadores de futebol nem de pessoas envolvidas em outras áreas do futebol como dirigentes mas para futebolistas como o Rei Pelé //o Zagalo//o Kaká//o Ronaldo 'Fenômeno'//a rainha Marta Vieira da Silva e o Messi eu tiro o meu chapéu '"
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Contemporaneidade
Marta Vieira da Silva (1986) é a jogadora de futebol brasileira mais conhecida. Foi eleita pela FIFA, seis vezes, como a melhor jogadora de futebol do mundo, além de outros prêmios como chuteira de outro e a maior artilheira na Seleção Brasileira (considerando a masculina e feminina). 
  A futebolista é uma grande referência para muitas pessoas, em especial mulheres, e sua atuação vai além do campo, Marta transmite uma grande representatividade feminina na sociedade.
  Diante da visão contemporânea de Gilles Lipovetsky, teórico da hipermodernidade, nós voltamos a ser modernos, mas de forma muito mais exagerada, excessiva em todos os sentidos. O filósofo aponta que as características mais acentuadas nos indivíduos são o acúmulo de informações e a “produtivização” da vida cotidiana. Além de considerar o consumismo atual da sociedade muito exagerado a ponto de poder ser prejudicial, Lipovetsky também considera que a sociedade não tem mais grandes utopias políticas e revolucionárias, as pessoas passam a sustentar sonhos cada vez mais individuais, como sucesso profissional, financeiro e outros que lhe convém.
   Assim, a figura da Marta a partir da teoria da hipermodernidade é mais um dos muitos excessivos conteúdos que as pessoas consomem que lhes trazem satisfação, e reforçam os sonhos pessoais de cada um. 
  A Marta por exemplo reforça sua imagem em diversas redes sociais e também é publicada por muitos outros perfis que divulgam informações sobre a jogadora ou até mesmo admirações ou haters.
  As formatações de algumas redes sociais como o instagram que as pessoas só tem a opção de curtir mas não tem de “descurtir” reforça o que os conteúdos midiáticos esperam receber, que é um retorno simbólico e afetivo segundo Lipovetsky. E ainda por cima hoje é muito comum que aqueles posts que tenham mais curtidas e engajamento atraiam marcas e patrocinadores que pretendem reforçar sua imagem, no caso da Marta por exemplo, a marca de Shampoo Clear, fez uma parceria com a jogadora para sustentar seu posicionamento de um produto direcionado a pessoas que praticam esportes.
  Concluindo, podemos observar o atual consumo midiático como algo que muitas vezes não tem finalidade para a evolução da sociedade, mas sim para o bem individual das pessoas, tanto de quem consome, quanto do produto midiático e também das marcas que se apoiam nisso. Podemos considerar a Pós modernidade como uma tentativa de sucesso e uma falha que volta para modernidade de forma hiperbólica.
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Crítica - Entrevista de Marta à Folha
         O artigo “Se jogasse no futebol masculino, não precisaria trabalhar nunca mais, diz Marta”, dos jornalistas Luiz Cosenzo e Bruno Rodrigues, publicado pelo jornal Folha de São Paulo no dia 24 de dezembro de 2018, traz uma entrevista com a jogadora Marta, um dos maiores nomes do futebol brasileiro. Pelo título da matéria, é possível notar que a atleta critica o tratamento desigual aos atletas homens e mulheres, com estes levando vantagem em termos de prestígio, reconhecimento e retorno financeiro.
         Logo no primeiro parágrafo, os autores apontam um “paradoxo” em Marta, contrapondo a simplicidade da jogadora e a grandeza de sua carreira. Dessa forma, há uma descrição no molde romântico da mulher frágil e delicada esperado para Marta se esta não fosse uma atleta. Esse parágrafo contradiz totalmente a mensagem de Marta para o público, que é a quebra de paradigmas, estereótipos e preconceitos. Mais a diante, quando ela afirma que um de seus incômodos é ser comparada aos jogadores masculinos, a matéria apresenta um quadro comparativo entre Marta e alguns futebolistas famosos, como Ronaldo, Messi, Pelé e Cristiano Ronaldo, mais uma vez contradizendo a proposta da atleta. Logo, ao mesmo tempo em que as perguntas direcionam a conversa para assuntos como o sexismo, a estrutura da matéria encaminha para uma abordagem sexista do tema.
         Quando os jornalistas questionam Marta sobre seu trabalho na ONU como embaixadora global na luta contra o preconceito, uma pergunta é feita sobre “as eleições”. Não está claro que eleições são estas referidas, se são dentro da escolha de representante na ONU, ou uma premiação atlética ou as eleições gerais no Brasil em 2018. Marta prefere não se pronunciar pois afirma não ser compatível com seu trabalho na ONU. Supondo que o assunto fosse a política, além de demonstrar desrespeito à entrevistada, induzindo-a a dar uma opinião sobre um assunto dissonante da entrevista, como se o objetivo do jornal fosse convencer os leitores de que a jogadora é a mais indicada a apontar o melhor candidato aos cargos públicos do Brasil, ainda forçaram a entrevistada a admitir que algumas posições levam as mulheres a se calarem, o que é uma proposta diferente do legado de Marta para a história.
         Algumas informações são úteis para o reconhecimento da atual situação do futebol feminino, como quando a jogadora revela a falta de incentivo e de oportunidades para a formação de novos talentos. No entanto, a entrevista se encerra sem conclusão, apenas com algumas informações básicas sobre a carreira de Marta, como os times nos quais ela jogou. Dessa forma, a entrevista apresenta contradições e atende parcialmente o propósito para o qual ela foi feita.
Link para a matéria: https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2018/12/se-jogasse-no-futebol-masculino-nao-precisaria-trabalhar-nunca-mais-diz-marta.shtml
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nncosta · 3 years
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Selecção Nacional feminina de futebol sub-17 conta com seis atletas do Benfica
Selecção Nacional feminina de futebol sub-17 conta com seis atletas do Benfica
Carolina Ferreira, Inês Simas, Lara Martins, Mafalda Mariano, Marta Gago e Victória Ferreira são as seis futebolistas do Sport Lisboa e Benfica chamadas para os jogos de apuramento da Selecção Nacional feminina Sub-17 rumo ao Campeonato da Europa de 2022. Marisa Gomes, treinadora nacional, convocou 20 atletas para a ronda 1 de qualificação, em que Portugal medirá forças com a Finlândia (8 de…
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vidadestra · 3 years
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Série Atletas Olímpicos Brasileiros 4: Miraildes Maciel Mota (Formiga)
Por Lucas Barboza                                                                              @BarbozaLucaas
  Miraildes Maciel Mota, mais conhecida como Formiga, nasceu em Salvador em 03 de março de 1978, é uma futebolista que atua pelo São Paulo Futebol clube e pela seleção brasileira. Atua como volante e meia, é a única atleta do mundo a participar de 7 Copas do Mundo da FIFA, disputando desde 1995 até a de 2019 e a única a participar de 7 edições dos Jogos Olímpicos desde 1996 até 2020, sendo também a única que participa da modalidade desde que passou a fazer parte das Olímpiadas. Foi duas vezes vice-campeã olímpica e uma vez vice-campeã mundial.
Começou no esporte quando tinha 12 anos, a partir daí, seguiu sua carreira esportiva. Jogou pelo São Paulo (1993-97, 1999 e 2021), Portuguesa (1998), Santa Isabel (2000-01), Santos (2002), FC Rosengard/Suécia (2004-05), New Jersey Wildcats/EUA (2006), Quickstrike Lady Blues/EUA (2007), Saad (2007), Botucatu (2008), FC Gold Pride/EUA (2009), Chicago Red Stars/EUA (2010), São José (2011), América de Natal (2012), São Francisco do Conde (2016) e Paris Saint-German/França (2017-21).
Em 09 de Junho de 2015, com 37 anos, 3 meses e 6 dias, tornou-se a jogadora mais velha a marcar um gol em Copa do Mundo. Em 09 de junho de 2019, na disputa da Copa do Mundo na França, ela se tornou a jogadora mais velha a jogar uma Copa do Mundo Feminina. Ainda no mundial, ela se tornou a jogadora com mais participações em Copa do Mundo, incluindo o futebol masculino.
Ela é juntamente com o espanhol Manuel Estiarte, do polo aquático, e da russa Evgenia Artamonova, do vôlei, os únicos atletas na história dos esportes coletivos a disputar seis edições dos Jogos Olímpicos.
Participou dos jogos olímpicos de Atlanta 1996, Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020, participando de todas as edições desde que a modalidade foi inserida nos jogos. Formiga chegou a esse feito nos jogos do Rio 2016 na estreia do Brasil contra a China e em 2021 se tornou a jogadora mais velha a participar dos jogos com 43 anos, o recorde anterior era da também brasileira Meg. Em Atenas 2004 e Pequim 2008 conquistou as medalhas de prata.
Foi homenageada pelo Museu do Futebol em 2015, com o projeto Visibilidade para o Futebol Feminino, apesar de fazer parte do acervo presente no museu nas salas de Copa do Mundo e na sala sobre curiosidades e números desde 2008, ano de sua abertura, e junto com a Marta também passou a integrar a Sala Anjos Barrocos, que era de exclusividade masculina.
Em 2018 foi homenageada pelo cartunista Mauricio de Souza com uma personagem para integrar a Turma da Monica. Sua personagem fará parte da série “Donas da Rua da História”, que reúnem desenhos que enaltecem mulheres importantes que marcaram época.
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  As informações e opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade de seu(s) respectivo(s) autor(es), e não expressam necessariamente a opinião do Vida Destra Esportes. Para entrar em contato, envie um e-mail ao [email protected]
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floyd484bdaniel · 3 years
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Mundial futebol feminino em EL PAÍS Brasil
Jogos do brasil copa do mundo feminina - tabela | copa do mundo feminina | ge | copa do mundo feminina | ge
Amistoso - Suzuki Arena - Kielce, Jogos do brasil copa do mundo feminina. ING Inglaterra. CHI Chile. JAM Jamaica. ESC Escócia. ESP Espanha. Amistoso - Toyota Park, em Bridgeview.
COL Colômbia. BOL Bolívia. VEN Venezuela. EQU Equador. Além de um vice-campeonato na Copa do Mundo de Futebol Feminino quando foram derrotadas na final pela Alemanha por 2 a 0. Conquistou a medalha de ouro nas Universíadas de Pequim e Esmirna e a medalha de bronze em Banguecoque [ 5 ] e Shenzen Vitória Empate Derrota Cancelado jogos do brasil copa do mundo feminina adiado. Em negritoos futebolistas ainda em atividade. Wikimedia Commons. Vistas Ler Editar Editar código-fonte Ver histórico.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Uniforme titular Uniforme alternativo. Consultado em 8 de outubro de Site oficial. Consultado recursos extras 27 de julho de Consultado em 20 de agosto de Elencos nas Copas do Mundo. Elencos nas Olimpíadas. Elencos nos Jogos Pan-Americanos. Elencos nos Campeonatos Sul-Americanos.
Copa do Mundo Feminina: a virada do jogo nas empresas
Copa Libertadores de Futebol de Areia. Copa América de Futebol de Areia. Seleções esportivas do Brasil. Você pode rever França e Brasil clicando aqui. O Brasil é historicamente conhecida por seu soberano jogo técnico, mas pouco intenso e pobre taticamente. Muito se debateu durante esse torneio sobre a igualdade de gênero e a escandalosa diferença de pagamentos recebidos entre jogadores e jogadoras.
Veja a diferença de premiações da copa do mundo masculina x jogos do brasil copa do mundo feminina. Argentina x Escócia Um dos jogos mais divertidos dessa copa. Tem algo a dizer? Alemanha Caio Nascimento. Maioria dos esportes tem variações nos equipamentos utilizados por descubra esta informação aqui gênero. É especialmente importante que 2 mulheres liderem os finalistas da Copa. Alex Morgan, 30, fez o gol da vitória contra a Inglaterra na semifinal.
Atacante americana sabe que sua luta vai além dos campos de futebol. Entidade diz que os recordistas de gols disputam eventos distintos. Rapinoe teve atrito com o presidente antes de jogo decisivo da Copa do Mundo. Jogos do brasil copa do mundo feminina o início da Copa do Mundo, 8 partidas do Brasil foram exibidas na Globo. Sem Brasil, decisões começam na quinta 27 com Noruega x Inglaterra.
Atacante toma emprestado estilo descontraído de seu ídolo, Ronaldinho. Fato de jogar em casa e bom momento dos homens pressionam equipe feminina. Seleções se enfrentam neste domingo 23pelas oitavas de final do Mundial. Executiva e socialite tailandesa gasta dinheiro do próprio bolso para manter time. Sissi, a maior camisa 10 do Brasil antes de Marta, foi ao Mundial graças a uma vaquinha.
Jogo contra Escócia pela Copa do Mundo acontece às 16h desta quarta-feira Brasil precisa vencer para avançar tranquilamente às oitavas da Copa. Importância da jogadora brasileira vai muito além dos gramados. No Mundial masculino demenos de um terço dos jogadores atuava no país natal.
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esqrever · 3 years
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Futebolistas Marta Silva e Toni Deion Pressley anunciam noivado: “Este é outro capítulo da história que estamos a escrever juntas”
Futebolistas Marta Silva e Toni Deion Pressley anunciam noivado: “Este é outro capítulo da história que estamos a escrever juntas” ⚽️🌈
A exibirem orgulhosamente as suas alianças, a jogadora de futebol Marta Vieira da Silva e a colega de equipa Toni Deion Pressley anunciaram estar noivas. O casal vive uma relação desde 2017. “Este é mais um capítulo da história que estamos a escrever juntas”, escreveu Silva na sua página no Instagram. O casal radiante recebeu apoio instantâneo de colegas. Claire Emslie, futebolista escocesa…
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“Que a sua luta é a nossa bandeira, em cada segundo mostrando pro mundo a força que tem a mulher brasileira”, cantou o samba-enredo da Inocentes de Belford Roxo no sábado (22), enquanto milhares de pessoas celebravam o Carnaval no Rio de Janeiro (RJ).
O samba foi uma homenagem ao poder e à força das mulheres por meio da jornada inspiradora da jogadora de futebol Marta Vieira da Silva, Embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres e defensora dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
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Por 40 minutos, em meio a cores brilhantes e muita dança, a trajetória de Marta, marcada por enfrentamento de desafios, superação de barreiras de gênero e por inspiração a outras mulheres e meninas, foi contada no Sambódromo.
Carros alegóricos e fantasias representaram marcos em sua vida, desde a infância jogando futebol nas ruas de sua cidade no Nordeste, passando para o Rio de Janeiro para seguir uma carreira no futebol e depois jogando na Suécia e, finalmente, nos Estados Unidos, onde vive atualmente.
Seu papel nas Nações Unidas, como Embaixadora da Boa Vontade para a ONU Mulheres e defensora nomeada pelo secretário-geral da ONU para os ODS, foi o tema de seu carro alegórico, onde aplaudiu o público com sua mãe, Teresa Vieira, e sua treinadora na Seleção Brasileira, Pia Sundhage.
O carro alegórico foi precedido por um grupo de cerca de 80 pessoas em trajes azuis, a cor da ONU, lideradas por dezesseis meninas do programa “Uma vitória leva à Outra” da ONU Mulheres e do Comitê Olímpico Internacional (COI). Elas representavam as gerações mais jovens que veem em Marta um forte modelo que as inspira a continuar lutando por mudanças.
Considerada a melhor jogadora de futebol de todos os tempos, eleita a melhor jogadora do mundo pela FIFA seis vezes e tendo conquistado a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 2004 e 2008, no ano passado, Marta também se tornou a artilheira das Copas do Mundo da FIFA. Essa conquista única, que a diferencia como ícone do esporte, apenas a aproxima das meninas que se inspiram em sua história.
No dia do desfile, enquanto as meninas do projeto estavam tocando e ensaiando a letra do samba-enredo, Marta apareceu de surpresa. A maioria delas achou difícil conter as lágrimas, mas não perdeu a oportunidade de dizer o que ela significa para elas. A futebolista Kathely Rosa, de 19 anos, resumiu: “eu lutei contra as mesmas barreiras que você conseguiu superar. Eu me vejo na sua história. Você é uma inspiração para mim.”
Marta, que diz que seus papéis na ONU são o maior reconhecimento de sua jornada, conhece seu poder de liderar o caminho para outras meninas seguirem. “Gosto de ter a responsabilidade de trazer esta geração comigo”, disse ela, reconhecendo também como a participação em um desfile de escola de samba ajuda o público em geral a se relacionar com o trabalho da ONU.
“Nem todo mundo obtém informações da mesma maneira. Quando a mensagem do ODS 5 sobre igualdade de gênero se torna um samba, cria um enorme impacto social”, refletiu Gabriela Mesquita, de 16.
Rebeca dos Anjos, de 14, concordou com ela: “o Carnaval é algo que todo mundo adora no Brasil. É muito importante que os temas pelos quais lutamos todos os dias conquistem esse tipo de espaço”.
Marta enfatizou o impacto da celebração. “Estamos aqui, juntos, para romper barreiras, mostrar que a igualdade de gênero faz a diferença no mundo e que somos livres para escolher o que queremos fazer!”, disse ela.
youtube
nacoesunidas.org
Jogadora Marta e meninas do ‘Uma vitória leva à outra’ celebram empoderamento no Carnaval do Rio “Que a sua luta é a nossa bandeira, em cada segundo mostrando pro mundo a força que tem a mulher brasileira”, cantou o samba-enredo da Inocentes de Belford Roxo no sábado (22), enquanto milhares de pessoas celebravam o Carnaval no Rio de Janeiro (RJ).
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boainformacao · 5 years
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Pelé dá aval para mudança de nome do estádio 'Rei Pelé' para 'Rainha Marta'
Uma tentativa em 2008 foi frustrada após governador falar que se aprovada a mudança de nome o mesmo iria vetar. Parece que com o aval do 'rei' o maior estádio de futebol de Alagoas passará a ser chamado de 'Rainha Marta'. Em entrevista a Folha de São Paulo, Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, nome que leva o estádio alagoano, explanou que não via problema algum na mudança de nome para jogadora alagoana, Marta. "A Marta é o Pelé de saias. Acho muito justa a homenagem. É uma pena que não poderei fazer uma tabelinha com ela na reinauguração", disse Pelé através de sua assessoria. O projeto de lei ordinária nº 03/2019, de autoria do deputado Antonio Albuquerque (PTB),  altera o nome do “Estádio Rei Pelé” para “Rainha Marta” ele já foi discutido na Assembleia Legislativa de Alagoas. A matéria teve como relator especial o deputado Jairzinho Lira (PRTB), que opinou pela sua aprovação. Marta é alagoana da cidade de Dois Riachos, ela já foi escolhida como melhor futebolista do mundo por seis vezes, sendo cinco de forma consecutiva. Um recorde entre mulheres e homens.   Read the full article
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futdasminas-blog · 5 years
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Crítica da entrevista da Marta para a Folha de São Paulo.
Ao final do ano passado, foi postada no site da Folha de São Paulo, uma entrevista com Marta, a jogadora de futebol de 32 anos que acabara de ser eleita pela sexta vez a melhor futebolista do mundo em Setembro desse mesmo ano. Nessa entrevista, a jogadora conta como foi, novamente, ganhar o prêmio de melhor jogadora, início de carreira, o contraste com o futebol masculino além de alegrias e decepções na seleção. É mostrado também, alguns gráficos que comparam Marta aos maiores nomes do futebol masculino como Cristiano Ronaldo, Messi e até Pelé. Tendo em vista que Marta é a maior jogadora de futebol do mundo, independente de gênero, ela revela que ela não será capaz de viver do esporte para sempre, pois diferente do masculino, não há incentivo, ou em suas palavras "regalias". Essa entrevista se mostra extremamente necessária, pois podemos ver uma grande jogadora revelando o que realmente acontece nesse meio que ainda é muito sexista. Em dado momento, o entrevistador a questiona o por quê da seleção feminina não ter se classificado para às olimpíadas de 2012 e 2016 e Marta revela que devido a falta de incentivo ao esporte, se torna muito difícil revelar novos talentos. Diferente do que ocorre em outros países, onde se tem uma maior facilidade em encontrar jogadoras. Em outra parte da entrevista ela revela que ter conquistado a medalha de prata nas olimpíadas de Atenas foi uma de suas maiores alegrias mas ao mesmo tempo uma grande tristeza pelo grande público não ter valorizado essa conquista, visto que ninguém via as dificuldades enfrentadas por elas para chegarem até ali. Apesar de não ser muito incentivadora no aspecto de fazer outras mulheres começarem no esporte profissionalmente, é interessante ver tudo o que Marta conquistou em seus anos de carreira desde que saiu de sua cidade natal, Dois Riachos (AL), aos 14 anos para jogar no Vasco, por pura persistência e força de vontade para realizar seu sonho. Atualmente, aos 32 anos, além de ser seis vezes campeã do mundo, Marta também é a primeira e única sul-americana a se tornar embaixadora global da ONU Mulheres junto à atrizes famosas como Nicole Kidman, Emma Watson e Anne Hathaway. Marta também fala do apoio da família, diz que sua mão sempre a apoiou dentro do possível, que era deixá-la jogar, seus irmãos à protegiam porém queriam retirá-la do mundo do futebol e que por ser de uma cidade pequena, haviam muitos comentários machistas e preconceituosos, mas essas coisas nunca a impediram de continuar persistindo para chegar aonde chegou.
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Hope Futebol Feminino Solidário
Hope Futebol Feminino Solidário
Entre os apaixonados por futebol a modalidade feminina vem crescendo no cenário nacional, a referência nacional é a brasileira, alagoana da cidade de Dois Riachos, Marta Vieira da Silva, 32 anos, mais conhecida como Marta. Futebolista escolhida como melhor jogadora do mundo por seis vezes, sendo a primeira na história do futebol a conquistar seis vezes o premio da Fifa.
Imagem: Folha de São…
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Documentação - Entrevista de Marta à Folha
           No dia 24 de dezembro de 2018, uma segunda-feira, as 02h00, os jornalistas Luiz Cosenzo e Bruno Rodrigues publicaram no jornal Folha de São Paulo uma entrevista com a jogadora Marta, ícone do futebol feminino. O local de entrevista está creditado às cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Com o título “Se jogasse no futebol masculino, não precisaria trabalhar nunca mais, diz Marta”, o objetivo da matéria é revelar uma análise da atleta sobre a desigualdade entre o tratamento dado ao futebol masculino e ao feminino.
         O artigo começa descrevendo de forma poética a simplicidade da jogadora Marta e um pouco de sua origem (vinda de uma família humilde do município de Dois Riachos, interior do estado de Alagoas, região Nordeste do Brasil). Em seguida, os autores apontam que Marta é a futebolista mais premiada da história, eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, no entanto, seus ganhos financeiros são inferiores aos de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, jogadores que também receberam a Bola de Ouro, cinco vezes cada um.
         Além de atleta, o artigo também aponta que Marta é representante da ONU Mulheres e é a primeira sul-americana a ser indicada à organização. Ela desempenha um papel ativista contra o preconceito.
         Durante a entrevista, Marta conta sobre o início da carreira, os desafios que enfrentou (como o preconceito) e suas perspectivas sobre o futebol feminino. A jogadora afirma que a falta de investimento na categoria acaba por desmotivar as novas atletas, que levam uma vida corrida e não são devidamente recompensadas, diminuindo as oportunidades e prejudicando a formação de novos talentos no esporte. Com isso, os resultados da seleção feminina não chegam ao nível esperado, mas também não são muito divulgados os eventos nos quais as jogadoras têm um ótimo desempenho, como no caso da conquista da medalha de prata nas Olimpíadas de Atenas em 2004. No meio da entrevista, além de fotos da jogadora, também são mostrados quadros comparativos entre Marta e alguns ícones do futebol masculino: Ronaldo, Miroslav Klose, Pelé, Uwe Seeler, Cristiano Ronaldo e Messi.
         A matéria se encerra com um resumo da carreira de Marta, apontando os times pelos quais a atleta jogou desde o ingresso no esporte aos 14 anos. Foram três times brasileiros (Vasco, Santa Cruz-BH e Santos), três americanos (Los Angeles Sol, FC Gold Pride e Western New York Flash) e dois suecos (Umea e FC Rosengard). Ela joga atualmente no Orlando Pride, dos Estados Unidos. Com essa entrevista, é possível conhecer um pouco sobre a jogadora Marta e suas opiniões a respeito da atual situação do futebol feminino.
Link para a matéria:
https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2018/12/se-jogasse-no-futebol-masculino-nao-precisaria-trabalhar-nunca-mais-diz-marta.shtml
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nncosta · 3 years
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Jogo de preparação em Ourém termina em triunfo das águias frente ao CA Ouriense
Jogo de preparação em Ourém termina em triunfo das águias frente ao CA Ouriense
O Benfica visitou e venceu o CA Ouriense no sábado, dia 23 de outubro, em jogo de preparação. No Campo da Caridade, em Ourém, a formação das águias foi composta por onze jogadoras da equipa B e seis futebolistas da equipa feminina principal. Com o reforço de Daniela Santos, Carolina Correia, Matilde Fidalgo, Christy Ucheibe, Valéria Cantuário e Marta Cintra, que jogaram a titulares, o Benfica…
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jpcortinhas · 5 years
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A jogadora Marta foi eleita por 6 vezes como a melhor do mundo e é considerada a melhor marcadora da seleção brasileira em Mundiais, com 15 golos. Agora, vai deixar os relvados.
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