Tumgik
#deficiência
k0da-fuk · 4 months
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Deficient Love - Teste de escrita.
Notas: É um teste que eu estou fazendo para ver se, após muito tempo sem escrever, ainda consigo fazer algo digno. Eu particularmente gostei bastante, pretendo fazer um Pov do Creek também e escrever mais capítulos sobre, talvez prolongar para uma fanfic mesmo, mas no momento eu considero uma One-shot de Fleek.
Sinopse: Floyd é o primeiro e único troll que nasceu com deficiência auditiva. Se isso era bom? Ninguém sabia justificar, até por que, isso o impedia de muitas atividades cotidianas, por mais que seus irmãos tentassem inclui-lo.
Floyd não cantava, tinha dificuldade em suas danças, não se comunicava verbalmente, não ficava sozinho por muito tempo, sua vida era controlada e limitada, ele não era um troll feliz como todos os outros.
Mas... Quando ele encontrou aquele troll, sentiu muitas curiosidades em relação a ele.
01 - Pov Floyd.
Quem eu sou?
O que eu sou?
Há tantas coisas no mundo, tantos trolls sorrindo com o que eu não posso estar dentro, tantos fenômenos que eu não tenho a oportunidade de aproveitar, tantos sons que eu não tenho a capacidade de ouvir. Eu sempre quis saber o som dos pássaros que pousam na janela do meu quarto, quando acordo, não consigo evitar de deduzir que eles estavam fazendo uma melodia para mim. Eu gostaria de poder escutar a voz de meus irmãos quando eles fazem seus shows, onde a minha única utilidade é aprender a coreografia para me manterem por dentro da banda de alguma maneira, não que isso seja ruim, mas muitas das vezes penso que sou um fardo para eles, ainda mais quando eu preciso aprender passos novos ou acompanha-los na dança. Existiria algum dia onde eu ouviria a voz da rainha quando ela convoca os pop trolls para os seus recados geral? Haveria algum dia onde eu poderia ouvir minha própria voz e cantar junto com todos os outros trolls? Algum dia, eu poderia ser normal?
Por um lado, a deficiência auditiva é horrível, sempre senti um sentimento muito grande de aprisionamento, como se eu estivesse afastados segundo e todos e vivendo em meu próprio mundo mudo. Mas por outro lado... Tinha vantagens. Muitas vezes que eu via meus irmãos conversando entre eles, reparava em suas expressões faciais, não estavam nada felizes, não esboçavam nenhum sorriso, o clima parecia tenso quando eles começavam a serem mais brutos em seus movimentos contidos, eu nunca sabia dos assuntos, bem, apenas de vez em quando, nos momentos que eu insistia para algum deles me contar o que ocorreu. Nesses momentos, eu sei que eles estavam brigando entre si, e eu não podia fazer nada, nunca sabia o motivo e nenhum deles me contavam na hora, esqueciam de mim quando estavam concentrados em discutirem, e claro, eu percebia que eles se evitavam depois disso. Eu tinha a vantagem de não ouvir seus palavriados feios, não ouviria seus gritos quando a briga parecia séria, até onde eu sabia, eu nunca estava envolvido, bom, eu nunca tinha certeza. Talvez em algumas das discussões o motivo fosse eu? Talvez eu não tenha prestado atenção em algo e isso efetuou em uma briga verbal entre eles? Eu sempre estava de fora, merda, e faziam questão de esconder tudo de mim, quando eu os questionava.
Meu único meio de comunicação foi a linguagem de sinais, por mais que muitos trolls não soubessem traduzir ou utilizar, o importante era que meus irmãos tinham esse conhecimento para manter a nossa comunicação. Já passei diversos estresses com isso, e momentos vergonhosos também, quando eu sinalizava algo para a rainha Poppy, que não entendia a linguagem muda, ela simplesmente abria um sorriso nervoso e acenava para mim sem me responder, nessas horas Branch tinha que ficar ao lado dela, assim ele traduzia para ela o que eu queria e traduzia para mim a resposta dela, mas quando ele está ocupado, era difícil conseguirmos conversar, a mesma coisa com todos os outros. Já encontrei trolls que sabiam a linguagem de sinais, foram ótimos amigos e sabiam como me tratar, mas não cheguei a me tornar muito próximo deles, afinal, eles tinham um mundo diferente do que eu enxergava, por isso nunca me encaixei com alguma amizade por muito tempo.
Tinha também os olhares que eu recebia quando estava pelo centro da vila, as vezes eu acompanhava meus irmãos a resolverem algo no centro da vila, ajuda em construções ou encontrar algum item perdido, eu certamente não ia pra ficar olhando com cara de tacho, eu fazia o possível para ajudar, mas minha utilidade nisso também era limitada. E nesses momentos, tinha trolls que me encaravam de uma maneira estranha, como se me julgassem a sete palmos abaixo da terra, tinha descrença em seus olhares, e involuntariamente eu sentia medo deles, e se quando eu estivesse dormindo algum deles invadir meu quarto e me esfaquear? Eu não acordaria, não iria escuta-los entrar, todos os dias da minha vida eu temia sofrer algo ruim que me afetasse permanentemente, seja de maneira física ou mental. Eu queria viver, viver como um troll de verdade, mas o que eu faço da minha vida é sobreviver e me esconder nas sombras dos meus irmãos, eu era um completo estranho para os outros por ser diferente e agir diferente, então meu único refúgio era a proteção fraterna, mas nem sempre eles estavam comigo e isso me deixava vulnerável, momentos ao qual eu me sentia assustado. Eu não temia apenas a falta de um auxilio, como também o próprio silêncio.
Neste momento, eu estou sentado por cima de meus calcanhares em uma posição confortável enquanto bebericava um gole do café que Branch fizera para todos, estávamos reunidos na sala central do Bunker que o mais novo havia feito a muitos anos atrás, onde ele estranhamente se manteu por todos esses tempos. Observava eles conversarem tranquilamente segundo suas expressões relaxadas e suas posições, sendo um surdo eu também tinha que saber sobre a linguagem corporal, assim eu poderia compreender que tipo de situação se passava no momento e como reagir, isso me ajudava de muitas formas, com certeza. Quando eu passei alguns segundos encarando o líquido preto que estava na caneca, vi em minha visão periférica uma caneca sendo colocava na mesa central onde eu estava sentado perto, levantei o olhar e Bruce estava de pé se espreguiçando, ele aparentava dizer algo rápido e meus irmãos acenaram levemente em concordância, quando eles fizeram uma expressão brevemente confusa, olharam para o elevador e de lá saiu uma Poppy sorridente, ela começou a dizer algo de uma forma bastante animada, deduzi que ela estava revelando alguma ideia dela para Branch visto que ele sorria bobo para ela, isso me tirou um leve sorriso, sentia orgulho pelo meu irmãozinho ter encontrado o amor da sua vida.
Senti um toque em meu ombro, virei o rosto e Clay estava ao meu lado, ele começou a sinalizar em libras que era para subirmos pois Poppy precisa de ajuda para preparar uma festa hoje a noite. Assenti e terminei o café que restava em minha caneca, deixando o objeto na mesa e logo me levantando. Quando saímos todos, estreitei meus olhos pela forte luz do dia, esse era o ponto ruim do bunker, onde dentro era escuro. Quando minha visão se ajustou, trocaram mais algumas palavras até Branch vir até mim e pedir para eu colher algumas frutas, segundo ele, Bruce queria ajudar na culinária e precisava de frutas silvestres. Após eu assentir novamente, Branch continuou, estava me alertando para não ir muito longe e acabar saindo da vila, sorri com sua preocupação e fiz um breve carinho bagunçando seus fios de cabelo escuros, ele franziu o cenho com uma pequena tentativa de se afastar mas logo sorriu de volta.
Poppy rapidamente me entregou um cesto traçado firmemente com folhas e logo comecei a andar, me afastando do bunker enquanto os outros iam para o lado contrário. Soltei um longo suspiro, o dia seria bem agitado pelo visto, não que o barulho fosse um problema para mim. Em poucos minutos andando, algumas joaninhas cianas voaram ao meu redor, rodeando meu cabelo antes de irem embora, sorri fraco um tanto encantado com aquela gentileza enquanto via elas voando para longe, estou curioso de como seria o som de suas asas batendo. Continuei a andar depois do rápido ocorrido, ao passar por algumas árvores, encontrei arbustos com frutas silvestres de cores variadas, sabia que eram segurar para serem ingeridas, pois as frutas que causavam efeitos colaterais se encontravam muito além fora da vila. Me aproximei delas, analisando-as em seguida, algumas estavam mordiscadas mas ainda se encontravam em suas raízes, provavelmente algum inseto as havia mastigado pela metade, não julgo, era a natureza. Havia outras que estavam inteiras, mas pareciam maduras demais, Bruce precisava de frustas frescas, então procurei por algumas com uma aparência mais firme, em outro arbusto mais em frente aparentava ter mais, então caminhei até ele. Olhei ao redor, me certificando de que estava sozinho (o que ainda assim não era bom), logo analisei as outras frutas, pareciam mais bonitas neste arbusto, então peguei e a comi para verificar, estava suculenta, exatamente as quais Bruce teria escolhido. Comecei a pegar algumas específicas, intercalando as cores para ter uma quantia considerável de cada uma, Bruce gostava de fazer uma refeição grande considerando que ele era pai de treze crianças, então, escolhi as mais limpas e inteiras para colocar no cesto, vez ou outra roubando algumas para comer no momento, estavam deliciosas mesmo.
Entretanto, vi o arbusto se mexer levemente, franzi o cenho na hora, até o momento que levantei o olhar e uma figura mais alta se levantou logo em minha frente, em um grande susto, me afastei sem olhar direito para o que era, mas nesse instante acabei derrubando a cesta, então, coloquei meus braços em frente ao meu rosto em sinal de defesa e esperei pelo pior, mas senti um breve vento contra o meu corpo, não aconteceu nada. Abaixei um pouco meus braços e olhei para cima, não havia nada ali, quando abaixei completamente a figura estava na verdade caída logo em frente aos meus pés. Era um... troll? Olhei curioso, ele estava caído de bruços com algumas folhas e galhos enroscados em seu cabelo, usava apenas uma calça larga com um amarelo queimado, sua pele era roxa visto que ele estava sem uma camisa, seu cabelo era azulado com um degradê verde nas pontas, ele parecia arranhado em seus braços. Olhei para o cesto, o deixei cair sem querer, mas foram poucas as frutas que saíram do cesto, podia colher mais depois para compensar. Me agachei ao lado do troll e cuidadosamente encostei em seu pescoço, perto de seu ouvido, senti a pulsação lenta de seu coração, ele ainda estava vivo. Então, o virei com cautela de barriga pra cima, revelando seu rosto desacordado, sua boca estava entreaberta, sua bochecha direita estava levemente arranhada e acima de sua sombrancelha havia um corte que aparentemente não era muito profundo, mas tinha sinais de que havia sangrado visto que havia um rastro vermelho borrado atravessando seu olho. Coloquei a palma da minha mão no meio de seu peitoral, ele estava respirando, olhei em volta e, por sorte ou coincidência, reconheci que havia algumas plantas de ervas medicinais naturais pela mata. Levantei e me aproximei das plantas, analisando sobre para o que era a utilidade delas, aquelas aulas de sobrevivência que Clay e Branch se esforçaram para me ensinar estavam sendo úteis, afinal. Eram ervas que resolviam problemas de infecção bacteriana, talvez este seja o caso daquele troll desconhecido, então não custava tentar ajudá-lo. Colhi algumas mudas da erva e procurei por água , por sorte havia um pequeno rio perto dos arbustos que eu não havia reparado, então lavei as plantas e peguei algumas folhas de árvore, higienizando-as também para deixa-las úmidas. Voltei para o troll e me ajoelhei ao seu lado, começando a cuidar de seus ferimentos, estava um tanto surpreso ao notar que ele tinha cicatrizes fracas, deve ter se ferido a tempos atrás e deixado se curar sozinho. Quando eu terminei, estava prestes a levantar quando vi ele se mover, percebi que ele estava acordando, então me manti imóvel até ele sentar e massagear as têmporas, acho que ele ainda não percebeu minha presença..
Estava com uma feição neutra, até ele virar seu rosto e direcionar seu olhar em mim, automaticamente seus olhos se arregalaram e abriu a boca de afastando rapidamente, ele deve ter gritado, mas fiquei brevemente preocupado com seus ferimentos ao se mover de maneira brusca. Ele me olhou assustado, movendo seus lábios rapidamente, parecia estar dizendo algo. Quando ele parou e ficou me encarando, inclinei um pouco minha cabeça para o lado, confuso. Ele disse mais alguma coisa e se levantou, o acompanhei com o olhar ainda neutro, eu não estava entendendo suas atitudes, será que ele sabe libras?
Me levantei e quando ele olhou para mim, sinalizei um simples "oi" com uma mão, mas senti uma pontada de decepção quando ele me olhou confuso. Franzi o cenho e suspirei dando as costas para ele, havia cuidado de seu machucados, já fiz a minha parte como troll pop, agora era ele e o caminho dele, então voltei até o cesto e o peguei, afim de voltar a colher as frutas, meus irmãos devem estar preocupados com a minha demora, eu diria. Entretanto, senti uma mão em meu ombro, então me virei para ver o troll roxeado que agora parecia mais calmo, ele me entregou um bloco de notas um pouco detonado em uma página em branco (quase em branco, considerando as manchas escuras que aparentava ser de lama ou semelhante) e uma caneta na mesma situação. O encarei em dúvida e ele apenas aproximou os objetos para mim, deixei a cesta no chão ao lado do meu pé e peguei as coisas, tinha uma frase escrita na primeira linha do bloco de notas.
"Por que você está me ignorando?"
Mordi o interior de minha bochecha, ele iria zoar comigo assim como alguns trolls da vila faziam? Eu deveria mentir e dizer que ele não precisava saber ou contar a verdade e esperar no vai dar? Decidi seguir a segunda opção e escrevi uma resposta revelando que eu sou surdo, logo o entregando de volta. Senti meu coração acelerado quando ele fez uma expressão surpresa e me olhou, seu olhar estava indecifrável, mas estava parecendo que ele tinha pena de mim.
Me senti um pouco desconfortável com aquilo, então dei um pequeno passo para trás. Ele ainda não tirou os olhos do meu ser, parecia que estava pensativo, provavelmente processando a informação, afinal, não era lá normal encontrar um troll com deficiência auditiva perambulando por aí numa floresta. Vi ele suspirar e escrever mais coisa no pequeno caderno, me entregando rapidamente.
"Obrigado pelos curativos."
Olhei para ele e abri um leve sorriso, pedindo silenciosamente pela caneta, quando estava com ela em mão, escrevi uma pergunta.
"Por nada. Qual o seu nome?"
Quando o mostrei, tive uma resposta rápida, seu nome era "Creek" e estava questionando qual era o meu. Respondi e recebi um "Nome bonito", sorrimos um para o outro gentilmente, devolvi o bloco de notas para ele acenei para ele, pegando o cesto e virando as costas novamente para terminar de colher as frutas. Não sabia se ele continuaria ali ou iria embora, mas eu tinha coisa a fazer então podia prestar muita atenção à ele.
"Creek..." Seu nome também era bonito, eu queria poder dizer a ele isso, a menção de seu nome ser traduzida para "riacho" era engraçado, mas gostei, combinava com ele de qualquer forma. Quando terminei de encobrir as frutas que haviam caído com outras novas, me virei para voltar e entregar ao Bruce, mas... Creek ainda estava ali, e estava me observando com um sorriso ladino e um olhar tranquilo, eu acho? Ele parecia transmitir uma energia muito pacífica agora, achei um pouco estranho mas tentei esboçar um sorriso, ele desviou o olhar quando fiz o ato, me deixando um pouco confuso mas mesmo assim, apontei para a direção da vila, indicando que estaria indo embora, tentei expressar um pedido para ele vir comigo, mas meu sorriso desabrochou um pouco quando ele olhou com receio para a direção e recusou a oferta com a cabeça, ele parecia hesitante? Abaixei o olhar por alguns instantes um pouco desapontado mas rapidamente o ergui de volta, me esforçando para retornar o sorriso e acenar um Tchau para ele. Seu rosto expressava um pouco de tristeza, ele estava triste por que eu ia embora? Mas por que ele não queria vir comigo? Será por que sou um estranho? Mas todos os trolls pop vivem em harmonia, independente se conhecia ou não... Bem, não importava, ele acenou de volta um pouco desanimado mas com um sorriso no rosto.
Com isso, me virei e comecei a andar, me afastando dele. Olhei para baixo, encarando o cesto em minhas mão um pouco entristecido. Creek parecia ser alguém interessante, ele não pareceu ter desgosto de mim e tirando o susto que acabei lhe dando, parecia alguém bastante calmo, queria poder conhecê-lo melhor.
Espero vê-lo novamente algum dia.
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Eu só queria deixar uma discussão em aberto aqui, mas acho chato pra caralho tratar pessoas com deficiência como "coitadinhas" (e no caso de adultos, como crianças).
E meu pai é exatamente assim, é só ele perceber que uma pessoa é cadeirante, tem TEA, etc. que já pensa: tadinha/o, ela/e tem deficiência. E ele provavelmente deve pensar o mesmo de mim, mas não confessa, já que fui diagnosticado com epilepsia com apenas meses (mas nem lembro como é ter convulsão já que tomei remédios pra isso).
Pessoas com deficiência ou com qualquer outra doença que possa dificultar o raciocínio e as relações sociais ainda assim são pessoas comuns e não precisam ser taxadas como criancinhas indefesas.
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Vote Luca on the Disability Swag 2023
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marcusnilo · 8 months
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Star o quê? Stargardt.
Uma doença que afeta os olhos,
que vai retirando pouco a pouco
a visão de uma pessoa,
fazendo dela mais um ser especial
entre nós.
Ao contrário da maioria dos cegos,
não chega a alterar a cor da íris, não chega a "apagar" o mundo, mas o deixa bem borrado, por sinal.
Não vê detalhes. Mistura as cores.
Só vê de muito perto,
com uma mancha atrapalhando
na visão central.
Não é nem normal nem deficiente
visual total, é simplesmente subnormal.
Não parece, mas às vezes é pior do que se fosse cego.
Todos pensam que é brincadeira... que você está fingindo que não vê. O cego, você dá a mão, ajuda...
Já o subnormal, quando pede ajuda,
você acha que há segundas intenções em jogo.
As pessoas não entendem.
"Olhos tão bonitos e não enxerga direito. Coloca uns óculos e está tudo bem!" Não adianta explicar.
O mundo não está preparado para entender
o que não consegue ver.
Estar bem é uma questão de espírito.
Ainda não há cura, mas há uma luz no fim do túnel.
Tudo bem que "quem tem Stargardt nem consegue ver o túnel,
quanto mais a luz no fim dele!",
como ouvi outro dia mesmo de uma portadora. Ter a doença pode ser ruim, (e geralmente é),
mas não deve ser motivo para se enterrar em vida.
Acredito na cura amanhã ou depois de amanhã, mas enquanto não vem, vamos levando,
vamos estudando com a ajuda de outros olhos
eletrônicos ou emprestados de um ente querido próximo
que acredita que, apesar dos pesares,
vamos vivendo... vamos amando... vamos que vamos.
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magnoliamontecristo · 2 years
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Amor sobre rodas |Samobby AU|
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Robby: *leva um tombo de skate ao lado de Sam*
Sam: Minha nossa! Você está bem?
Robby: Ah perdão, eu pensei que fosse uma rainha sentada em seu trono, e por isso precisei me curvar
Robby: *Começa a sangrar na testa*
Sam: ?
Sam: Moço, você não está bem.
Robby: *se senta no chão e um sorriso arrogante se forma em seus, inchando e tornando-se levemente arroxeados, lábios*
Robby: Você bem que poderia dar um descanso para essa cadeira e sentar nas minhas pernas
Robby: *bate na coxa esticada*
Sam: Meu Deus???
Sam: Olha, eu acho que você bateu forte a cabeça e...
Robby: Não, na verdade foi o guarda do castelo que me bateu
Sam: *analisa o rosto do garoto à sua frente sem acreditar que ele está realmente usando sua deficiência como alavanca para uma cantada*
Sam:...Eu não sou de nenhum castelo
Robby: Não? Mas olha você aí, toda princesa sentada em um trono
Robby: *sorri com o olho atingido fechado*
Sam: ???
Robby: Bom princesa, eu preciso ir.
Robby: *pega a mão dela com a dele e beija os dedos da garota, sem desfazer o contato visual*
Robby: Foi um prazer conhecê-la
Sam: *cora violentamente com o coração a um passo de explodir*
Robby: *caminha a passos confiantes e um tanto arrogantes, com medo de cair do skate de novo preferiu andar, dando as costas para a menina*
Sam: Espera!
Robby: *sorri encostando a ponta da língua no palato pensando "Eu sabia!" se vira lentamente com o olhar divertido*
Robby: Sim, majestade?
Sam: Qual o seu nome?
Robby: É Robby. E o seu?
Sam: É Sam Larusso, apelido de Samantha Larusso
Robby: Não.
ela franze o cenho, Robby caminha alguns passos preguiçosos na direção da menina
Sam: Como "não"?
Robby: Princesa combina mais com você
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arte-no-caos · 13 days
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Frida Kahlo era uma mulher com deficiência
Frida Kahlo é frequentemente lembrada como uma mulher à frente de seu tempo, como uma figura LGBTQA+, e por suas significativas contribuições para o feminismo, sua consciência de classe, e representatividade da cultura latina e indígena. No entanto, um aspecto crucial e menos discutido sobre sua vida precisa ser lembrado, Frida também era uma mulher com deficiência. Desde a infância, Frida…
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edsonjnovaes · 1 month
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O Filho Eterno - Filme completo
O Filho Eterno, Filme completo e brasileiro, Pessoa com Síndrome de Down (Drama) 2020 25 fev O Deficiente Filmes traz este filme pra você assistir e refletir em cada momento emocionante em que vai irradiar o seu coração. Adaptação do romance homônimo de Cristóvão Tezza, com a Nacionalidade Brasileira, o longa metragem não é recomendado para menores de 14 anos, lançado em 1 de dezembro de…
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sitemarataizes · 1 month
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SP abre curso a profissionais que atendem mulheres com deficiência vítimas de violência - Cursos em SP
DownloadAs vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até 25 de abril O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), abriu as inscrições para o curso gratuito “O Atendimento à Mulher com Deficiência Vítima de Violência” nesta segunda-feira (25), a capacitação é voltada para promotores, delegados, delegadas, assistentes sociais e…
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talidomidavitima · 4 months
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ocombatenterondonia · 5 months
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MPF recomenda medidas para a efetiva inclusão de alunos com deficiência no Instituto Federal de Rondônia
Estudantes devem ter plano educacional individualizado e acompanhamento por profissional especializado, conforme a necessidade O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) que adote as providências necessárias para assegurar atendimento educacional especializado a alunos com deficiência, inclusive a oferta de profissional…
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ocombatente · 8 months
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pirapopnoticias · 9 months
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acessibilidadesp · 10 months
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Certificado da Pessoa com Deficiência do INSS
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O Certificado da Pessoa com Deficiência é um documento que facilita o ingresso em várias políticas públicas federais. A iniciativa foi lançada e coordenada pela Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
O chamado Cadastro-Inclusão unifica a oferta e o acesso a serviços e políticas públicas do Governo Federal para as pessoas com deficiência.
Quem está incluído no Cadastro pode emitir o Certificado da Pessoa com Deficiência, que comprova essa condição em um documento oficial, chancelado pelo Estado.
No Cadastro-Inclusão estão migrados os dados daqueles que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Aposentadoria por Deficiência, ambos concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As pessoas que podem acessar este serviço são aquelas que já recebem o Benefício de Prestação Continuada à Pessoa com Deficiência - BPC ou Aposentadoria da Pessoa com Deficiência, e que tiveram a deficiência reconhecida na última avaliação conjunta concluída, desde que realizada há no máximo dois anos, mesmo que o Benefício de Prestação Continuada da Pessoa com Deficiência tenha sido indeferido/negado.
É possível acessar o certificado pelo site ou pelo aplicativo Meu INSS. Para acessar o site Meu Inss, clique aqui.
Para mais informações, consulte a seguinte página do INSS:
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nosbastidoresdopier · 10 months
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Câmara de Araquari aprova lei que beneficia pessoas com deficiência
A Câmara de Vereadores de Araquari aprovou nesta terça-feira, 20, a lei que institui a carteira de identificação da pessoa com deficiência. O projeto é do vereador Sidinei Xavier. O documento poderá ser apresentado como comprovante de prioridade em hospitais, agências bancárias, supermercados, transporte público e também servirá para matrícula na rede pública e privada. “Além disso, pode ser…
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Quem tem Espondiloartrite Axial (espondilite) é Deficiente?
Quem tem Espondiloartrite Axial é Deficiente? Constantemente vejo e entro em discussões acaloradas em redes sociais sobre essa teoria, vamos tentar esclarecer.  (more…) “”
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passagensdojoao · 1 year
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Novos desafios para 2023: a deficiência não é limitação.
Um novo ano começa e novas portas se abrem, ao nível desportivo e profissional. O ano arrancou em força na parte desportiva e perspectiva novos desafios profissionais.
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