Tumgik
#conto espírita ajudar o próximo
leaquioficial · 1 month
Text
Estamos preparados para ajudar os outros?
Estamos preparados para ajudar os outros? Irmão X traz um conto para responder a esta dúvida, tanto na vida pessoal como na mediunidade.
O bem não pergunta se estamos preparados para ajudar os outros. Quando somos chamados a contribuir com a espiritualidade superior, não há motivo para não nos considerarmos suficientemente preparados para ajudar os outros. Os benfeitores espirituais sabem de que forma podem contar conosco nas mais diversas tarefas assistenciais. Portanto, é necessário atender a todas as oportunidades que nos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
momo-de-avis · 5 years
Text
O Filho de Odin, “Glossário”
ACHAVAM QUE ERA TUDO?
Tumblr media
INCHEM. TRAGO MAIS.
Vocês pensam, mas o que é  que haverá num glossário, digno de se escavanchar assim como já vimos o resto do livro?
Mas oh amigos... Isto é Zuzarte. É claro que ia ser mau a ponto de escrutínio.
Ora o que vou fazer aqui é simples: vou simplesmente pegar nos highlights e avaliá-los, porque valem MESMO a pena, e depois vamos tentar perceber a relevância destes na história.
Para isso, perguntemo-nos: para que serve um glossário? Toda a gente sabe, tá, mas para que serve um glossário numa obra de fantasia?
Normalmente, os autores utilizam um glossário no fim para introduzir elementos relacionados com as línguas desta -- palavras de línguas “inventadas” que, na verdade, não são mais do que pequeno léxico para adensar a história, já que não existe, verdadeiramente, na mente do autor a necessidade de criar mesmo “uma língua”. (Lá porque o Tolkien o fez, não quer dizer que seja fácil: ele era filólogo. Era literalmente o trabalho dele. Além de que era irlandês e tipo -- vocês já tentaram aprender irlandês?) Outras vezes, usam-no como apanhado de algumas figuras de lore (externas ao tempo da narrativa) para fazer uma espécie de catch-up rápido para os leitores. Está ali pura e simplesmente para ajudar. Vocês podem saltar que não perdem absolutamente nada. E eu sou pessoa de saltar sempre os glossários, não me interessam minimamente.
Para vos ser sincera, detesto glossários. Tendo a preferir guias de pronunciação ou coisas do género, o que normalmente também aparece escrito como “glossário” à mesma, por isso. E mesmo assim, guias de pronunciação acho apenas interessante PORQUE eu tenho interesse em aprender línguas e gosto de saber como as coisas se dizem correctamente. Mas se fosse por mim, retirava esta merda dos livros 100%. Estamos em 2019. Façam tipo JK Rowling quando ela ainda tinha ideias decentes, e ponham info extra online para não encher o livro de merda, se não depois é tipo os livros do A Song of Ice and Fire editados pela Saída de Emergêcia -- não só têm de pagar o dobro do livro original porque está editado em dois, descobrem que assim é porque as últimas cinquenta páginas são glossários e previews do próximo livro.
O que importa aqui é que, na altura em que este livro foi publicado -- 2006 -- glossários estavam na moda. Quase tudo o que era livro de fantasia na época tinha, e em parte a culpa disto é do Eragon acho eu porque popularizou um bocado isso. Logo, É CLARO, Zuzarte tinha de pôr um também. Porque os escritores da fantasia o fazem, não é?!?!
(não)
ENTÃO, perguntam vocês, o que é que este glossário contém? Ora aí é que está. 
Personagens da narrativa? Sim.
Personagens históricas? Também.
Personagens mitológicas? Yep.
Personagens que nunca aparecem no livro, mas pertencem um universo mitológico e/ou religioso, embora nunca tenha sido mencionados e sejam, para todo o efeito, completamente irrelevantes para a compreensão do livro? Pois claro.
Então qual é  o objectivo?
Tumblr media
Vamos descobrir.
Edit: vocês vão descobrir que eu a meio desisti simplesmente de transcrever este chorrilho de merda, portanto caguei e passei pras fotos lmao
Este glossário encontra-se organizado de forma alfabética e contém 24 páginas. SIM, vinte e quatro. A primeira entrada, por exemplo, é de “Abraham (Bram) Stoker”, que Zuzarte diz-nos tratar-se do “autor do livro Drácula e aprendiz de Van Helsing” -- portanto, é claro logo na primeiríssima linha que, mesmo as personagens históricas, elas são-nos apresentadas dentro da lógica da sua narrativa. Já que, tipo, Van Helsing não existe. Tipo, foi literlamente inventado pelo Bram Stoker. 
(Nota depois de acabar de escrever isto: afinal não é bem assim, só “faz parte da lógica da narriva” quando lhe convém. Epa, sei la)
Segundo o Zuzarte, ele estudou na Irlanda -- checks out -- e “Sentiu-se fascinado pela literatura vampírica e, nos tempos livres, começou a escrever histórias de terror” o que -- doesn’t check out so much.
FELIZMENTE, A ANA PEDANTE ESTÁ AQUI PARA VOS ENCHER DE INFORMAÇÃO INÚTIL MAS INTERESSANTE
Bram Stoker trabalhou para Henry Irving quando se mudou para Londres. A carreira começou como dramaturgo. A este ponto, as histórias de terror era populares: marioritamente, os chamados Penny Dreadful, mas também porque os vitorianos não batiam bem da cabeça. Eram livrinhos tipo Colecção Vampiro, mas de terror, que retira o seu nome do preço -- a penny! -- e eu agora sei pouco desta parte da história da literatura, mas estamos numa espécie de revival de Mary Shelley e na continuidade do trabalho de Poe. Os vitorianos adoravam este tipo de merdas: com o advento da fotografia, por exemplo, tornam-se popularíssimas as sessões de séance, e faz-se fotografia espírita (que era tudo photoshop da época) para mostrar quem consegue o fantasma mais porreiro. Portanto: têm aí o contexto em que Bram Stoker se encontra, ainda para mais em Londres, que é uma cidade que só em si, a história é de terror. Como disse já não me lembro onde, Bram Stoker trabalhou para um dramaturgo que sempre o fez acreditar que ele não valeria um chavo como escritor, que é Henry Irving porque eu entretanto fui pesquisar.
Eu insisto nisto por uma razão: Bram Stoker é o total oposto do Zuzarte lmao. O man tinha talento e paixão, e cortaram-lhe as asas repetidamente. Embora ele tivesse publicado vários contos e peças de teatro ao longo da sua vida, Henry Irving sempre colocou obstáculos. Stoker nunca desistiu. Se não estou enganada, Drácula aparece depois da morte de Irving (corrijam-me se eu estiver errada) e teve um sucesso quase imediato.
Agora um pequeno detalhe sobre Drácula para aqueles que não leram: Drácula é contado todo na primeira pessoa, e é uma colecção de textos -- desde cartas a diários, e até telegramas -- de todos aqueles que se cruzam com a figura de Drácula. A história começa com Jonathan Harker a visitar o Conde no castelo porque lhe está a fazer uma espécie de avaliação qualquer imobiliária, tipo pra lhe vender uma casa lmao e o man é um trolha. A sério, o Harker olha para o tecto, vê três gajas boas com caninos pontiagudos e pensa “deve ser uma enxaqueca, vou pedir ao conde um paracetamol”. Para mim, a verdadeira heroína do livro é a Wilhemina Harker (Mina é  alcunha).
Mas é esse elemento de colecção de testemunhos que torna a obra genial, e que à época causou uma sensação, levando mesmo as pessoas a discutir se era real ou não.
Sabem quem é que não gostou muito da brincadeira?
Os Romenos. 
Para os Romenos, Vlad Tepes é um herói. “Dracul” se não estou enganda vinha do brazão de armas da família, que é um dragão. Empalava gajos? Sim. Era mau como as cobras? Sim. Reza a história, um dia um emissário chegou-lhe à corte e recusou-se a retirar o chapéu em frente a ele, então Vlad pregou-lhe o chapéu à cabeça. Mas isto é uma lenda. Vlad Tepes é, para os Romenos, um herói, porque quando o império Otomano invadiu a Europa oriental, ele foi o único que os conseguiu expulsar. Muitas das histórias de “ah o gajo bebia sangue” vêm em consequência do mito. E pior: a publicação do livro levou um chorrilho de turistas, DESDE O SÉCULO XIX, à Transilvânia. E os Romenos detestam essa associação.
Seguindo.
Zuzarte introduz ainda “Abraham Van Helsing” no tom de que ya, ele existiu, o que eu perdoo para bem da ideia que ele está a tentar criar. Mas curtam só:
Van Helsing criava antídotos e elixires numa quantidade e velocidade espantosas, e todos eles eras eficazes contra a maioria das doenças daquele século.
Excepto sífilis, do qual Bram Stoker, como um bom vitoriano, morreu
Segundo o Zuzas, Van Helsing possuía uma arma enorme “capaz de destruir uma cidade inteira do tamanho de Paris, numa só hora” e eu aqui sinto a cheiro a «andaste a ver filmes do Stephen Sommers a mais, menino».
Esta arma fora forjada por Hefesto, Rëgin e Alvit --
Destes três, acham que o Zuzarte se vai dignar a explicar quem são os outros dois, além de Hefesto -- já que nos encontramos no glossário? Nope! Fodam-se.
o seu primeiro modelo é uma metralhadora pesada que, hoje em dia, só se vê em helicópteros
Agora é que apanhei: o Zuzarte escreve metralhadora de duas maneiras diferentes, “metrelhadora” e “metralhadora”. É a segunda que está certa, btw.
Zuzarte diz ainda que o man viajou até Inglaterra depois de Lucy ser mordida por Drácula, o que se bem me lembro, bate certo, mas que depois foi atrás do bicho e lhe jura vingança -- o que já não bate certo.
No livro, Van Helsing anda a farejar o cu de Drácula há anos, mas está num impasse. Jonathan Harker é o gajo que se consegue aproximar mais dele e sair de lá impune, e se não estou enganada, mas também já não me lembro, é Van Helsing que o contacta, curioso. O man investiga a coisa porque já conhece o bicho -- é extremamente homoerótico a forma como um e outro se conhessem, mas também, não seria vitoriano se não o fosse -- e eventualmente consegue traçar a origem dele até à Trânsilvânia.
Zuzarte não deve mesmo ter lido o mesmo livro que eu. “Ai mas ele era jovem” não é desculpa, eu tinha exactamente a mesma idade que ele quando o li, e não me armei em estúpida.
Segue-se uma série de nomes desinteressantes até que -- amigos, estão preparados para isto?
Alá (Início dos tempos... a.C.) -- Outra designação que os muçulmanos e cristãos orientais dão a Deus.
Tumblr media
Eu vou ser sincera: eu decidi escrutinar o glossário SÓ POR CAUSA DESTE PEDACINHO.
Leram bem! Cristãos orientais! Eu SUPONHO que o Zuzarte esteja a falar de “Cristãos Ortodoxos”, que são talvez o “secto” mais dominante na Europa do Oriente, o que só torna tudo mais constrangedor. Da próxima vez que entrarem numa igreja ortodoxa cristã, digam mash’allah! Então, faz sentido!
Já para não falar em “início dos tempos, antes de cristo”. É uma religião muçulmana mas define-se temporalmente pelo nascimento de Cristo!
Primeiro: o Islão é uma religião que engloba todos os profetas das outras duas fés abraámicas (COMO é que isto se diz em PT?!): Judaísmo e Cristianismo. Nomes como Cristo, Abrãao, David -- todos constam no Corão.
Segundo: o Islão não segue a mesma, como é que se diz, classificação de datas que nós? Não seguem exactamente o calendário gregoriano, vá.. Não em termos de fé. O que é tipo, óbvio, já que para eles a cena não começa quando Jesus nasceu, mas quando o Profeta ascendeu aos céus. O que, e eu agora não sei de cor, mas corresponde aí à volta do ano 600 d.C. Ou é 400 d.C.? Anda por aí, desculpem lá.
Terceiro: nem sequer sei porque é que ele decidiu pôr aqui data? Mais nenhuma personagem tem? Se Alá é Deus, e Deus é a criação... sempre cá esteve? É esse o propósito wtf
Quarto: perguntam vocês: porque é que Alá está aqui se ele nunca é mencionado na narrativa?
Tumblr media
Zuzarte Logic.
Zuzarte inclui ainda “Amaterasu -- Deusa do Sol, divindade japonesa que vela pelos homens e os enche de benefícios” (eu não sei nada de divindades japonesas, portanto vou-me abster de comentar) e ainda “Andhrimit -- Cozinheiro de Valhalla” e nenhum destes dois aparece na narrativa, portanto estou-me perfeitamente a cagar para quem são. 
Depois:
Aquiles -- Filho de Peleu e da nereide Tétis, foi o herói da guerra de Tróia e antepassado de [Jonatã]. Diz-se que a mãe o mergulhou no rio Estígio, daí que todos digam que ele era invulnerável, à excepção do calcanhar por onde a mãe o segurava na imersão. Foi morto por Páris com uma flecha que o atingiu no calcanhar, precisamente seu único ponto frágil.
Diz-se! Não se sabe, diz-se! Sabem porque é que se diz? Porque, se bem se lembram, o Zuzarte largou uma valente cagada sobre quem é o Aquiles e ele nem sequer foi atingido por flecha coisa nenhuma, ainda menos vindo de Páris! Mas acagaçou-se no final e teve de ser honesto “opa, ya, diz-se, estão a ver! Eu alterei um bocadinho!”
Tipo, vocês são livres de pegarem em mitologia e fazerem com ela o que quiserem, desde que seja bem feito. Mas um glossário, aqui, era perfeito para dizer a história VERDADEIRA. É uma forma de mostrar aos vossos leitores de onde foram buscar a inspiração.
Um exemplo:
O livro Uma Deusa na Bruma, de João Aguiar, conta a história de Túlio, um miúdo Lusitano sem grande jeito para a pancada numa altura em que os romanos estão a invadir a península ibérica, e portanto se torna augúrio dos deuses. Passa-se em Tarróbriga, na região de Sanfins, e no final do livro, o autor dá-nos notas a explicar como teve a ideia para o livro: ele assitiu às escavações arqueológicas dos Castros de Viana do Castelo. A certo ponto, por exemplo, ele explica que os arqueólogos encontraram, entre uma camada da Idade do Ferro I e Idade do Ferro II, um estilete de bronze. Estiletes de bronze era um artefacto para escrita, e não se justifica como tenha ido ali parar já que os povos pré-romanos não tinham o hábito da escrita. João Aguiar explica que foi assim que teve a ideia para a personagem de Antubelo: um lusitano que foi capturado na guerra e levado para Roma como escravo. Libertado, Antubelo regressa à sua terra, e traz consigo um instrumento de escrita: uma placa de cera com um estilete de bronze. Esta nota, onde ele explica o que é que inventou, o que é verdade e que bases e fontes históricas ele utilizou para criar uma história acerca de última resistência lusitana à invasão romana (culminando na conquista da região Entre-Douro-e-Minho, com a travessia do rio Límia, o “rio do esquecimento”) é deliciosa porque nos explica o processo criativo do autor (que eu adoro ler) e nos ensina sobre história um bocadinho.
Por amor de Deus, vão ler João Aguiar. Rogo-vos. Peço-vos. Leiam tudo dele, mas caguem no Bando dos Quatro. Leiam a ficção Histórica: Inês de Portugal (ONDE FINALMENTE UM AUTOR ABORDA A BISSEXUALIDADE DE D. PEDRO, OBRIGADA JOÃO AGUIAR), A Hora de Sertório, A Voz dos Deuses, Uma Deusa na Bruma. Leiam. Imploro-vos.
Prosseguindo:
Zuzarte anuncia-nos mais figuras inúteis como “Atraeu Pena Preteada”, “pai de Arthos e Ares e rei dos Grifos” -- que eu não quero saber -- e “Balder, o Belo -- Deus escandinavo do Sol e da Luz” que também não me interessa. Este até acho que aparece na cena do banquete do início, mas ya, é irrelevante.
É então aqui que Zuzarte decide desenvolver as personagens do livro. Yep, no glossário:
Brok “Martelo de Batalha” Olafson -- [...] Brok nasceu nos arredores de Aleslund; numa pequena floresta perto da aldeia, aprendeu a manejar o machado e o martelo,
dkflajskfgjsfgjdfk O FDP ERA LENHADOR SÓ???
as armas básicas para bárbaros. Mais tarde, aprendeu a arte de criar trovões
como tipo, quem aprende tricô
com o martelo. Thor mandou-o viajar com [Jonatã]
ai foi o Thor???? É que ele nunca disse isso quando aqui apareceu, simplesmente apareceu e disse “mas que belo pénis, Jonatã! Deixe-me, por favor, hastear o meu do seu lado!”
e ajudá-lo na missão. Após terem conseguido vencer o Mal [LMAO], Brok casou-se e teve dois filhos. Com apenas cinco anos, ambos os irmãos eram tão fortes como cinco homens. Brok tornou-se mais tarde no Jarl do seu clã e nunca deixou os homens em dificuldades.
Dois deve ser a conta que Deus fez para o Zuzarte porque aparentemente ninguém tem mais que dois filhos aqui.
E vejam isto:
Brokk -- Anão que ganhou uma importante aposta a Loki.
Tumblr media
ok.
why do I care?????
Existe uma entrada para Charles Dickens LMAO onde claramente ele copiou e colou o trabalho de Português do décimo ano:
Um dos maiores escritores da literatura inglesa. Dickens escreveu 20 romances, muitos deles inicialmente publicados em revistas e jornais, que ganharam sucesso através dos episódios dessas histórias. Na sua escrita combina-se o humor, a vivacidade, o sentimento e páthos (sic), na criação de retratos detalhados do quotidiano da época vitoriana, bem como do sofrimento e das injustiças, que Dickens se esforçou por denunciar.
Ironicamente, Zuzarte, sabes sobre o que é que Dickens escrevia? LUTA DE CLASSES, CARALHO.
Já agora, em termos literários, pathos e sentimento são a mesma coisa lmao
Fun fact, Dickens era gajo de se meter nos Gardens (local de tipo, putas e vinho verde, literalmente) a entregar flyers às putas para as tentar salvar apresentando Nosso Senhor Jesus Cristo e ninguém em Londres gostava dele LMAO
Zuzarte tem uma entrada sobre Deus where the catholic jumps out:
Deus -- Criador dos Céus e da Terra, é a divindade adorada pelos Cristãos. Pai de Jesus Cristo e entidade suprema. A verdade sobre Deus é que Ele é misericordioso.
Tumblr media
“A verdade sobre deus” puta que me pariu
A entrada de Drácula é tão excitante como o livro todo:
Drácula -- Rei dos vampiros, responsável pela corrupção dos países do Império Otomano.
O seu verdadeiro nome é Vlad, “O Empalador”, Dracul; já tinha sido profetizado que ele seria destruído por [Jonatã].
Lembram-se onde? É porque não foi lmao literalmente o gajo meteu isto de enfiada na última frase do penúltimo capítulo. Esta merda só serve para reforçar uma coisa que literalmente nunca aconteceu, mas ya.
Para a Erszébet, Zuzarte diz que “esta vampira existiu mesmo” (Vlad Tepes aparentemente não) “pode não ter bebido o sangue das suas vítimas no passado (o que não se sabe ao certo), mas é seguro que ela se banhava nele.”
Após um floreado gótico de uma figura mitificada como se ela fosse badass e saída da letra de uma música de Black Sabbath, Zuzarte esquece-se de nos dizer como é que Báthory foi morta, porque ele diz isto tudo como se fosse tipo, um mito, mas não foi. Báthory foi julgada em tribunal e condenada a ser emparedada viva, onde viveu 4 anos até à morte.
Digo isto porque é preciso compreender que as atrocidades que esta mulher cometeu, embora hoje sejam dignas de lendas, foram consideradas horrpilantes e atrozes à sua época.
Saltando uma série de entradas inúteis, vou directamente àquele em que o meu radar de história de arte fica trémulo:
Giovanni Battista Tiepolo -- Grande pintor do Iluminismo
O ILUMINISMO NÃO É UM MOVIMENTO ARTÍSTICO, É TARDO-BARROCO.
autor da obra [...] que se encontra em vários museus de arte
Não, encontra-se no Louvre.
Foda-se.
Eu vou totalmente ignorar a entrada atroz de Heitor, que me deu um aneurismoa, e foda-se, vou mas é fotografar isto
Tumblr media Tumblr media
pra que é que isto interessa???? eu não quero saber??? 
foda-se, olhem-me o tamanho desta merda
Há também uma entrada para o Jonatã onde a única coisa digna de referir é que, desta vez, o lobo mordeu-o aos 4 anos, não aos 5, como diz na história lmao
Zuzarte mete mais tabaco nisso, pf
E.. foda-se tou a perder a cabeça
Tumblr media
SUPERSTAR?!???
opa, Zuzarte, “divindade”?? Jesus é “DIVINDADE”? Tu estás a tentar recriar a Contra-reforma? 
Toda esta entrada é uma desgaça. Eu podia pegar pelo “ano 0 do calendário cristão”, ou os amigos chamarem-lhe de Jota Cristo, ou o facto dele se passear no verão por entre nós, ou sei lá.... mas já tive 3 aneurismas a olhar para isto.
Epa desculpem mas eu desisto de copiar esta merda à mão
Tumblr media
É CEGO??????????
CEGO???
COMO ASSIM, CEGO???? TU VÁRIAS VEZES USASTE EXPRESSÕES COMO “OLHOU PARA”, INCLUSIVE TROCOU UMA SÉRIE DE OLHARES COM VÁRIAS PESSOAS, COMO ASSIM É CEGO????
Tumblr media
tu és um burro do caralho, man.
Tumblr media Tumblr media
Zuzarte, tu deves ter faltado à catequese, já que isso NÃO É Lúcifer de todo. Eu sei que tou farta de te insultar, mas agora vou mesmo ter de te faltar ao respeito e dizer: és um católico de merda.
Vou saltar a Mace porque tipo, embora o Zuzarte esteja a usar o Glossário para dar finalmente background às suas personagens, a da Mace continua a ser o equivalente literário a apanhar moscas com a boca.
Tumblr media
este gajo teve mais entusiasmo na sua introdução do que em toda a sua existência
Tumblr media Tumblr media
morre
Odin e Posídon levam com entradas gigantes, mas como eu estou farta dos esgalhos do pessegueiro intelectual do Zuzas, caguei
Tinham saudades do Kamehameha à cão molhado???
Tumblr media
Resalva:
Com as condições físicas de [Jonatã] e a sua bondade, Silverbolt foi parar ao corpo perfeito.
Eu odeio-te, Zuzarte. Detesto-te de morte. Tenho-te um pó gigante. Eu já conheci muito, mas muito gajo com síndrome da pila inferior, mas tu és recordista. Silverbolt, o Pénis Prateado é, de alguma forma, o perfeito equilíbrio entre pôr o macaco a chorar e o catolicismo: porque com Silverbolt, o viripotente pénis de Jonatã cresce, MAS APENAS porque ele é bom.
Tumblr media
Eu vou falar de uma coisa que corre o risco de ter um je ne sais quois de ignorante, já que não passo de uma branquinha da margem sul:
Há tropes muito perigosos no que toca a representação de negros (e não só). O “negro tribal africano”, em si, não tem absolutamente nada de errado, se bem feito. Se analisarmos individualmente o Te’Chall, ya, sure: é um feiticeiro de uma tribo, que encarna um determinado deus, capaz de se transformar em animal. Vocês provavelmente lêem muito mais fantasia que eu e jogam D&D e dizem: isto é um trope comum, o gajo é druida. Certo.
Mas agora, analisemos no contexto da obra: ele é o único. Não há UM negro mais, seja de onde for. Isso é coloca o problema: porque é que todos os brancos oscilam entre lutadores do melhor que há, gajos com brutos de martelos, peitos esculturais e fortíssimos, e emblemas da superioridade Cristã, mas o ÚNICO negro da história é o único capaz de se transformar em qualquer animal -- enquanto os japoneses (únicos asiáticos nesta merda) se cingem a cenas samurai e ninja, suponho?
Estão a ver o estereótipo em que isto cai, certo? Se olharem para as séries de fantasia antigas, o negro comummente adopta esse papel. É certo que o Zuzas está a beber do que lhe deram na altura, eu percebo, e quero apenas utilizar isto como forma de chamar à atenção para os problemas de alguns tropes.
E nem vou tocar no “lutar com um estilo muito semelhante aos monges chaolin”
Antes de prosseguir, quero só informar que a entrada de Uther Strongheart afirma que ele é mais respeitado “do que o próprio rei [de Portugal]”. Retirem daqui o que entenderem.
Já agora, Vhan, lembram-se dele? Tem um apelido. É  Venizelos. 
Tumblr media Tumblr media
Perdi imediatamente a cabeça com “nipo-portuguesa”, tipo, o revisor desta merda leu isto e pensou “yup! certo! é definitivamente uma palavra composta!”
Iori é o Blade, e está apaixonada por Jonatã ao quadrado, já que a bicha dentro dela também quer esfrangalhar a piça do bicho dentro do Jonatã.
Segue-se mais página e meio de ejaculação em torno de Vidar e de Zeus, por isso eu vou fechar a casa por aqui, amigos.
De alguma forma, o glossário conseguiu piorar a obra. Tipo, tudo o que o Zuzarte não disse nem mostoru? Bota no glossário. O problema é que: eu estou-me a cagar para o glossário, e isto não acrescenta em nada. A história continua a ser feita de personagens de cartão.
E deixa as outras religiões em paz, Zuzarte. A sério. Ou vai aprender bem sobre elas, ou deixa-as em paz, porque tu esfrangalhaste-as de uma maneira tão branquinha de classe alta que não tenho exactamente as palavras certas para exprimir.
...
AMIGOS
Da próxima, encontrar-nos-emos NOVAMENTE para continuar a nadar no monte de esterco que é a escrita do Zuzarte com o segundo livro da saga, Guerras de Midgard.
sim. ainda não acabou.
34 notes · View notes