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#como é Quíron
leaquioficial · 17 days
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Umbral e Quíron são a mesma coisa?
O umbral e o planeta Quíron são o mesmo? Saiba as semelhanças e diferenças que existem entre esse planeta e as regiões umbralinas.
O umbral e o planeta Quíron têm pontos em comum. Na jornada espiritual delineada pelo Espiritismo, o umbral e o planeta primitivo Quíron apresentam pontos em comum quanto ao desenvolvimento dos Espíritos. Contudo, longe de serem a mesma coisa, cada um tem as suas próprias características, complexidades e implicações. Ao nos aprofundarmos nesse assunto, podemos compreender melhor a jornada…
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silencehq · 16 days
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A quem quer que fosse perguntado, a resposta provavelmente seria a mesma: o Pavilhão parecia ter se tornado um local tenso. Desde a visita de Zeus assumindo o controle do corpo de Rachel, entrar ali para fazer as refeições tornou-se algo complicado principalmente para Quíron. O centauro estava mais quieto que o normal naquele dia, os semideuses almoçavam e o silêncio estranho era cortado por ocasionais murmúrios entre as crianças menores que não entendiam o suficiente da situação do acampamento para se incomodarem com a realidade que experimentavam. 
A bravura das crianças era invejável: uma fenda se abria no meio do lar deles e semanas depois, isso era normal. Rachel invadia o jantar e esbravejava com a voz de Zeus… e semanas depois, não havia um pio sequer sobre o assunto. Bravura ou apenas uma cegueira não intencional? Não importava o que fosse, naquela tarde, os pequenos ganhariam mais uma coisa para esquecer. 
Foi com passos firmes que Veronica McKinney, filha de Hécate, entrou no Pavilhão. Os olhos castanhos do centauro já exibiam um uma desconfiança ao mirar a semideusa pois a forma como ela marchava em sua direção já deixava claro que algo bom não viria. Ao seu lado, Dionísio se mexeu desconfortável provavelmente por ter a mesma percepção.
As palavras de Hades ainda estavam bem gravadas na mente da semideusa desde o encontro entre o deus e seu filho. Estava lá com um propósito, e ainda que nem imaginasse descobrir tais fatos, Hades, diferente de Quíron e Dionísio, não parecia preocupado que ela soubesse, já que deu indícios de que sua discrição não era de grande ajuda contra a divindade. Porém, agora, tinha muitas questões para colocar em pratos limpos com Quíron, e o diretor de atividades não poderia mais fugir da desconfiança dos campistas mais velhos. “Ei, Quíron, não esqueceu de contar nada para gente não?” Não passava de uma retórica, os olhos azuis da semideusa tinham uma determinação questionadora. “Fiz o que pediu, segui o seu garotinho problema. E adivinha só quem veio fazer uma visitinha? Sério, nem eu acreditei, ele mesmo; Hades. Quem podia imaginar um pai tão atencioso?” O suspirar teatral, o gesticular e a fala carregada em sarcasmo chamando mais atenção ainda para a conversa entre eles. “Eu descobri umas coisinhas bem interessantes, também! Como, por exemplo, que é óbvio que eu não iria encontrar o cão infernal pelo acampamento, e nem nossa missão; É Petrus quem tem trazido ele para cá todo esse tempo. Poder maneiro, né? Usar um apito para chamar um cão infernal… Não sei se ele vai continuar fazendo isso já que ele enterrou o apito pra se livrar.” O tom irritadiço com o qual enumerava suas descobertas parecia encobrir o cansaço e decepção, a falta de confiança que se alastrava entre alguns semideuses se manifestando de forma clara na filha de Hécate. “É uma pena que Aidan esteve no caminho, mas pelo visto não foi uma escolha ao acaso também, já que ninguém sabe por onde anda Apolo, foi mais fácil pegar um dos filhos dele.” Apesar do tempo, citar a morte de Aidan ainda conseguiu gerar um desconforto geral. “Acho que essa parte de Apolo, o Sr. D. devia saber também. Mas e sobre o Petrus já ter estado no acampamento? Não é a primeira vez que o garoto vem pra cá, e Hades pareceu bem certo sobre como você saberia se livrar das vozes. Me pergunto; apenas as vozes que ele escuta, ou as vozes que tem feito nosso pessoal daqui enlouquecer, também tem como se livrar? ” Não era o melhor jeito de passar as informações que descobriu, mas seu temor pela segurança do resto parecia mais forte que regras de etiqueta e até do que o respeito pelo diretor. “E só pra deixar todos cientes, Hécate tá com Hades nisso. Tem ajudado ele e seu favorito.” O olhar da semideusa foi para os irmãos rapidamente, não foi fácil decidir se revelava essa parte, ou mantinha no escuro para proteger os irmãos. Porém, não querer ser como eles, soterrada em mentiras, falou mais alto. 
Os murmúrios pelo local começaram de maneira alta e dentre os rostos confusos, Yasemin Solak, filha de Deimos, se levantou ao bater com os punhos fechados na mesa de seu chalé. O sorriso de canto desenhado nos lábios denunciavam que ela sabia informações também e não deixaria a oportunidade passar. “Engraçado. Quando eu segui Petrus, Quíron pareceu incomodado, mas então colocou a Veronica para seguir ele?” O tom de voz carregado de irritação é alto para todos ouvirem junto da expressão agora fechada. “É verdade! Petrus não é novo no acampamento, quando ele chegou com aquela orla de monstros na colina… Adivinha, só? Fiquei sabendo que estava usando uma camisa antiga do acampamento que Quíron guardou.” Revelou, os punhos ainda pressionados contra a mesa visando controlar sua raiva enquanto olhava diretamente para o diretor de atividades. “Era tão velha que quase não reconheceram e o Sr. D. parece bem incomodado com a presença dele, o que só confirma que o queridinho de Hades não é novo por aqui.” Ela engoliu o seco porque não era metade das informações que ainda tinha para fornecer. O que fez a filha de Deimos caminhar para fora da mesa e se juntar perto de Veronica mesmo que tivesse suas questões e desafetos com a semideusa. “Ele luta tão bem na arena que não faz sentido algum um novato derrotar e colocar outros semideuses supostamente tão experientes pro chão.” Constatou mais um fato observado por ela enquanto seguia o garoto desde a festa. “Aliás, o que vocês fazem todo dia na casa grande? Calam só as vozes ou o quê? Porque eu já vi fumaça verde no sótão e seria de muito mau gosto deixar a Rachel lá, e perto dele porque o tempo todo você sente uma presença a mais no lugar. ” Yasemin vomitava todas as informações que conseguiu aos poucos e que foram sufocando ela pouco a pouco. Ela sabia que em algum momento ia explodir, só não imaginou que seria daquela forma na frente de todos, mas deixá-los cientes era a melhor opção. “Ah, e faz sentido Hécate estar envolvida porque a barreira mágica não funciona.” Aquele assunto era mais sensível, o que a fez se remexer em seu lugar ao cruzar os braços, evitando olhar para os filhos da deusa citada e prosseguiu. “Estava de patrulha outra noite e quando vi um dos semideuses afetados pelas vozes próximo da fenda que se abriu sozinha sem esforço algum para receber oferendas. Que por sinal quase fui uma e o Quíron fez pouco caso disso já que terceirizou o trabalho ao colocar outro semideus para calar as vozes de Joseph e com Petrus faz sessões de terapia todos os dias, no mesmo horário.” Seu olhar voltou para o centauro, o descontentamento e a decepção em seu olhar. “Não que o Sr. D se importe muito, mas ele pareceu até mais preocupado que o Quíron com as coisas em relação ao garoto. Sem ofensas, Sr. D.” Aproveitou para erguer os braços ao deus, como um pedido de desculpas para não receber uma maldição sem querer. “Mas voltando…” Yasemin agora apontou diretamente para o filho de Hades. “Ele.” A filha de Deimos olhava ao redor, mas direcionou as orbes escuras para Petrus quase como se o matasse com o olhar. “Meus poderes não funcionam nele, nem de outras pessoas que tem poderes semelhantes de acessar emoções e ler mentes. Deve ser protegido ou ter uma casca quase vazia, já que não é desprovido de emoções ou medo. Sair chorando da casa grande é fingimento ou o quê…? Mas ah… Você tem medo da água, né, Petrus? Mais precisamente da cachoeira. Alguma razão especial pra isso? Quer compartilhar?” 
"Oh! Permitam-me fazer as honras." A voz de Lynx Seon, filho de Ares, soou pelo pavilhão, antes que Petrus ou qualquer outra pessoa pudesse dizer qualquer coisa. Com isso, o rapaz colocou-se de pé e deixou a mesa e a refeição para trás, mas não disse nada antes de olhar para Quíron de uma maneira que dizia que ele tinha avisado que aquilo aconteceria. "Ele é uma casca!" Lynx esbravejou. "Ou era..." Acrescentou, junto a uma risada desprovida de humor. "Ninguém conseguiu ler as emoções dele quando chegou, porque ele não tinha nenhuma, pelo jeito. 'Uma alma por outra'? Qual é... Não é difícil de entender que levaram Aidan para que esse aí pudesse ter sua alma de volta!" A voz do filho de Ares ia ficando mais alta a cada palavra, mais consumida pela raiva. "Agora, vocês querem saber a parte legal? Realmente, Petrus não é novo no acampamento. 1924, foi quando ele chegou aqui." Contou, sem qualquer hesitação. Estivera receoso que aquelas informações pudessem trazer problemas maiores do que podia imaginar, mas agora estavam todos colocando as cartas na mesa, ele tinha que colocar as suas também na esperança de que a verdade finalmente viesse à tona. "E ele ficou até os 18 anos. Idade que, olha só, ele tem agora. E não é que ele saiu do acampamento e ficou preso em algum lugar mágico que o congelou no tempo bonitinho assim." Continuou, com visível ironia enquanto encarava o filho de Hades. Então, moveu os olhos negros para Quíron e para o Sr. D: "Ferimento de flecha que levou ao afogamento na cachoeira." Recitou o trecho que lera no obituário que encontrara na Casa Grande. "Ele morreu afogado na cachoeira em 23 de Dezembro de 1932, senhoras e senhores. Há 92 anos!" Anunciou, de maneira teatral, aos outros semideuses. "É por isso que ele tem medo de água. É por isso que a camiseta dele é antiga. É por isso que Aidan morreu. Porque ele não tinha nem que estar aqui!" Cada frase saía por entre os dentes, praticamente rosnadas. "Agora, quem é que vai explicar por que trouxeram esse moleque literalmente de volta dos mortos para infernizar a nossa vida e o que ele, Hades, Hécate e sei lá mais quem está querendo com isso?!” 
“Já chega!” a voz de Quíron soou alta, firme e autoritária como nenhum dos semideuses viu em qualquer outro momento desde que pisaram no Acampamento. Todo mundo parou, até Dionísio que seguia comendo tranquilamente como se os três campistas não estivessem expondo informações que deveriam ter ficado enterradas, agora olhava para o diretor de atividades. O centauro se levantou da cadeira mágica, sua figura esguia se projetando ao normal novamente com a parte inferior de cavalo desaparecendo. “Toda essa desconfiança, todas essas acusações não irão levar vocês a lugar algum. Se eu optei por manter algumas informações em sigilo foi para o bem de vocês!” declarou. “Ou vocês acham mesmo que eu, que dedico minha vida há séculos para treinar semideuses e manter vocês vivos, não sei o que é melhor para cada um que está aqui presente? Carregar séculos de experiência em assuntos divinos não é o suficiente para tentar arranjar um caminho que garanta a segurança de vocês?” acusou. A decepção agora vinha se fazer presente na face do diretor que suspirou pesadamente, virando-se na direção da mesa do chalé treze onde Petrus observava tudo atônito, com uma feição assustada e lágrimas escorredo silenciosamente pela face. “Eu não reconheci Petrus quando ele chegou. Sabia tanto quanto vocês… até Hades reclamá-lo. Nunca esqueço um nome… mas o rosto… eu não lembrei do rosto dele até Hades o reclamar na festa dos líderes.” admitiu de maneira mais suave, a melancolia banhava suas palavras e o centauro parecia ficar mais triste conforme Petrus ficava mais pálido. Virando a face para encarar de novo os três semideuses que se pronunciaram, Quíron negou com a cabeça. “Petrus não tinha conhecimento de nada disso. Tudo o que vocês se acharam no direito de expor sobre ele, a criança está descobrindo agora. Satisfeitos?” 
Dionísio largou o garfo de repente, o barulho fazendo os campistas presentes se assustarem. “Vocês pestinhas são muito indelicados. Mimados! A gente tenta manter vocês vivos e é assim que somos recompensados? Pois bem. Vocês querem informações? Terão.” de maneira teatral, levantou-se. A voz de Quíron chamado o nome do deus de modo mais alerta foi ouvida, mas ele apenas ergueu a mão em sinal para que o centauro se calasse. “Se vocês tivessem esperado até a hora do jantar conseguiriam descobrir tudo sem toda essa confusão, depois eu sou dramático! Veneza, escutando a conversa dos outros? Que coisa feia! Jasmine, você é uma fofoqueira imensa, não é? Primeiro persegue Petrix sem ninguém pedir, depois expõe seu amigo Jonas. E você, Lenis. Eu esperava mais de você.” Dionísio dramatizou, balançando a cabeça para os lados em desaprovação. “O Acampamento está de pé há séculos, é claro que já enfrentamos as vozes da fenda antes! É claro que sabemos como combatê-las, tanto é que fizemos isso com o Jonas, não? Mas como podemos ajudá-los se nenhum de vocês nos contou que estão ouvindo ainda as vozes após o fechamento da barreira?” acabou reclamando, a indignação em sua voz era evidente, mas o deus logo se sentou novamente. “Iniciaremos uma nova leva de missões. Vozes, Apolo e o Cão infernal. Esses assuntos serão resolvidos mediante a competência de vocês, já que se acham superiores ao ponto de se meterem em assuntos que não eram de suas competências. Sinceramente, há coisas que vocês podem achar que estão ajudando, mas, na verdade estão atrapalhando.” 
“O que Dionísio quer dizer…” Quíron o cortou, dessa vez soando cansado. “... é que tentamos poupar vocês de informações incompletas. Apolo está desaparecido… assim como Ártemis. O Sol e a Lua não aparecem no céu há semanas, não sabemos o motivo, não havia razão para os preocupar.” a voz valorosa e tranquila do centauro estava de volta, parecia mais calmo e controlado agora que o pior tinha passado. “Se as vozes estão perturbando vocês ainda, há algo errado com a barreira. Achei que poderia ser algo único com um semideus mas se há mais, por favor, peço que se encaminhem para a Casa Grande assim que o almoço terminar. Inclusive você, Petrus. Deveria ter nos dito antes que está ouvindo as vozes também.” foi duro também agora com o filho de Hades, todos os dias as sessões para tentar fazê-lo lembrar sobre como chegou ali, em nenhum momento recebeu menção sobre as vozes. Ou sobre o Cão infernal. 
“As missões serão reveladas no jantar. Agora, por favor, me deixem almoçar em paz!” Dionísio reclamou com irritação, voltando a concentrar-se em seu almoço. Quíron, por sua vez, lançou um olhar de desapontamento para os semideuses que se alteraram antes de sair do pavilhão a caminho da casa grande. 
INFORMAÇÕES COMPILADAS QUE AGORA SÃO DO CONHECIMENTO DE TODOS 
Apolo e Ártemis estão desaparecidos, por isso as nuvens escondeu os o sol e a lua durante as últimas semanas.
Quíron e Dionísio sabem como calar as vozes, portanto, TODOS os envolvidos nos plots das vozes devem se encaminhar para a Casa Grande para que Quíron tome conhecimento de quem está sendo alvo.
@krasivydevora como seguiu a ordem da fenda e entregou a garra, deve escolher se conta a Quíron ou não o que fez. Decisão deve ser comunicada à central.
@olwvia deve escolher se comunica a Quíron ou não sobre a camisa de Petrus. Decisão deve ser comunicada à central. 
@andrvna e @lcianhale devem decidir se contam a Quíron ou não sobre os sonhos. Decisão deve ser comunicada à central. 
SOBRE PETRUS 
A partir do dia de hoje, Petrus dormirá na Casa Grande sob a vigilância de Argos. 
Com as instruções dele, Quíron organizará uma missão especial com os Patrulheiros e suas equipes de Patrulha para a caça e eliminação do Cão infernal. 
SOBRE AS MISSÕES 
Convocados para as missões, seus líderes já estão recebendo aos poucos o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores. 
SOBRE OS PRAZOS DA MISSÃO 
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 15/04 para o dia 06/05. 
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 06/05), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica do ARSENAL.
EQUIPES AQUI
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega. 
OOC
Boa noite, semideuses! Como puderam ver, esse foi um momento para expor ao conhecimento de todos o que vem acontecendo por trás das cortinas sobre Petrus, o cão infernal, a fenda e os deuses Gêmeos. 
Foi longo para que tudo pudesse ser exposto! Inclusive, gostaríamos de agradecer o envolvimento direto de @mcronnie , @misshcrror @lynksu que escreveram as partes de seus personagens! Nosso muito obrigado, vocês são incríveis! 
Esse drop mexe diretamente no plot da central e afeta diretamente a vida não só dos personagens citados, mas também de todos os campistas que estão presentes no Acampamento Meio-Sangue. Muita coisa foi revelada, tem muita coisa a ser explorada nessas próximas semanas. Quem não está em missão, podem aproveitar para explorar essas novas informações. 
Lembrando que temos uma Task com recompensa ativa! 
As missões devem ser realizadas OBRIGATORIAMENTE NA DASH. Canais por fora do Tumblr devem ser usados apenas para combinar o enredo e roteiro da missão, mas ela em si DEVE SER JOGADA NA DASH e APENAS na dash.
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hefestotv · 3 months
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O toque de recolher soou e as harpias estavam a soltas.
Mas quem disse que isso iria parar um bando de jovens semideuses sedentos por festa? Tudo estava meticulosamente planejado para uma noite de comemorações, tinham ficado a semana planejando para que nada saísse fora do planejado e os filhos de Hermes, instruídos por Gilbert, divulgavam a informação com cuidado para não acabarem soltando pra algum menor de idade ou para algum X9, a última coisa que queriam era serem pegos por Quiron.
No dia mesmo Maxime, com a ajuda de todo seu chalé, e foram organizar o local, o deixando minimamente apresentável para uma festa. Os filhos de Hefesto penaram, mas conseguiram fazer uma iluminação rápida para o local com placas solares que permitia que a eletricidade percorresse os fios de cobre e iluminasse um pouco o local. Asterios, por outro lado, foi supervisionar o local a procura de falhas, basicamente a sua função era garantir que o local estava a prova de idiotas, o que deixou bem ocupado durante a tarde.
Os filhos de Apolo, com Violet como a vencedora, se responsabilizaram de criar a playlist e levar caixa de som, até mesmo alguns mais corajosos levaram seus instrumentos doidos para se apresentarem. E ai entrou o trabalho de Tianyanite e Pietra, que se juntaram e criaram uma barreira magica que, além de impedir a saída do som do raio da festa, mantinha a luz do local presa por entre as árvores. E como os planos não envolviam ficar sóbrios eles tinham que manter as crianças longe, Styx garantiu que alguns de seus irmãos ficariam de guarda para fazer a segurança da festa. Era tudo improvisado? Sim, mas as coisas seriam organizadas!
OPÇÕES DE ATIVIDADE:
MESA DE VINHO: Helena cuidou dessa parte, com seu poder muito útil para a situação, a semideusa mantém garrafões de água mineral a postos para serem transformados em vinho. O vinho está liberado em abundância essa noite!
BEER-PONG: logo ao lado da mesa de vinho, cada uma das garrafas dentro do cooler está cheia de um líquido desconhecido. Prepare com sua dupla, pegue os copos vermelhos e que a competição comece!
PISTA DE DANÇA IMPROVISADA: À beira da cachoeira um espaço foi separado para que os semideuses possam dançar e se divertir ao som das músicas que os filhos de Apolo estão proporcionando.
CACHOEIRA: A cachoeira que antes era refúgio para reflexão e esperança agora é palco das mais diversas brincadeiras subaquáticas. A água está mansa e foi posto uma barreira para que não tenha nenhum engraçadinho nadando para as áreas perigosas ou aproveitando a correnteza para ir de jacarezinho descendo o riacho.
MESA DE PETISCOS: Ian e Bishop se uniram para conseguir pegar o máximo de guloseimas que conseguiram e levaram para a clareira. Mas como só tinham os dois para alimentar geral deixavam o aviso: "se tiver algum salgadinho ou saco de doce pode trazer!"
SEMIDEUSES CITADOS (conselheiros dos chalés) : Maxime (@maximeloi); Violet (@singingxsun); Haelena (@suavinhotinto) ; Pietra (@pips-plants); Ian (@oespirito); Tianyanite (@tinykl); Asterios (@astcrixs); Carter Rain (@svmmcrrxin); Styx (@styxch); Bishop (@apavorantes)
LOCAL: Perto da cachoeira mágica.
CLIMA: Ameno, sem chuvas. Céu nublado com relâmpagos, mas temperatura de 24°C.
HORÁRIO IC: 23h30.
OOC
É isso galera!!! A festa que todos queriam saiu!! TODOS SEMIDEUSES MAIORES DE IDADE FORAM Convidados. Lembre-se: é uma festa clandestina, os semideuses produziram isso em conjunto e em segredo para Quíron não saber. Por isso está sendo postada aqui e não na central. INTERAÇÕES LIBERADAS A PARTIR DAS 16H do dia 30/01.
A festa irá durar o periodo de - 30/01 à 06/02- em OOC, porem para os personagens terá a duração de uma noite apenas. O máximo ela pode ser extendida será 02 dias, caso desejem, por causa do drop e do ask game que virá após isso.
vocês podem escolher entre: interações de qualquer tipo ou pov. se fizerem pov, marquem a gente que adoramos ler as coisas de vocês! a partir de agora aconselhamos que as interaç��es fora desse cenário do evento sejam concluidas em flashback.
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swfpetrus · 19 days
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𝚄𝙼 𝙴𝙽𝙲𝙾𝙽𝚃𝚁𝙾 𝙸𝙽𝙴𝚂𝙿𝙴𝚁𝙰𝙳𝙾.
𝗦𝗘𝗚𝗨𝗡𝗗𝗢 𝗣𝗢𝗩.
A noite parecia mais fria no Acampamento Meio-Sangue. Os relógios marcavam 1h35, a névoa espessa tomava conta do local e o chuvisco fraco rotineiro da madrugada já começava a cair, os campistas há muito tempo já recolhidos após o toque de recolher; ambiente parecia quieto exceto pelo grito ocasional de uma harpia ou outra.
Uma sombra escura se mexeu no chalé treze, a porta pesada se abrindo sem esforço e sem barulho. Enquanto todos dormiam, alguém desobedecia o horário estipulado como regra. Petrus se aventurava pelas sombras, afastando-se sorrateiramente do chalé de Hades em direção ao bosque. Seus passos eram silenciosos como os de um daqueles fantasmas que rondavam os filhos do deus do submundo, ele percorria a trilha vazia, seu coração pulsando com uma mistura de medo e determinação. Não podia adiar mais, não quando as pessoas pareciam não aceitar sua presença.
A lua, oculta pelo véu de nuvens escuras que já havia apostas entre os campistas sobre aquilo ser uma situação permanente do satélite, lançava apenas uma fraca luz sobre o acampamento através de minúsculas frestas no céu, adicionando um ar de mistério à noite. As árvores do bosque tornavam o caminho escuro e Petrus estremecia porque o sussurrar constante da voz sombria que vinha da fenda mandava que usasse o item que pesava em seu bolso direito da calça jeans. Chame-o, ordene que ele traga um coração. Não. Cale-se. Permanecia focado no próprio plano, os passos sem titubear.
O ar estava impregnado com o cheiro úmido da vegetação noturna, uma mistura de terra por causa do chuvisco e a lama das poças que acumularam água. O silêncio da floresta era interrompido apenas pelo ocasional farfalhar das folhas ou pelo eco distante de um animal noturno, adicionando uma sensação de solidão ao coração do semideus. Petrus avançava determinado, sua mente tomada por pensamentos sombrios vindo da fenda, mas que apenas o incentivava a avançar para o meio do bosque… até que parou. Havia algo bem na sua frente, algo que não estava ali há segundos atrás. Uma figura escura, uma sombra que aos poucos tomava forma de um homem alto com sobretudo preto. As plantas ao redor secavam rapidamente, de verde escuro passavam a ser cinzas, sem vida. “Pai.” murmurou baixo, os olhos claros reconhecendo rapidamente a feição do homem que agora lhe encarava.
“Petrus. Quanto tempo.” a voz do deus era profunda, a mesma que o garoto ouviu no dia da festa dos líderes, sua primeira noite acordado no acampamento. “Depois de tanto tempo lá embaixo, é bom sentir o ar puro novamente?” o deus perguntou, a postura rígida não combinava com o sorriso que o mesmo exibia nos lábios finos. “Conviver novamente com Quíron não é tão chato depois da primeira vez, não é?” para a confusão do filho, ele acrescentou, a expressão se tornando maliciosa ao ver que o rapaz lhe encarava sem compreender.
“Eu não sei do que está falando.” Petrus admitiu. Pela primeira vez em dias, não havia vozes perturbando no fundo da mente. O silêncio era algo que não tinha conhecido desde que acordou, mas agora… tudo estava quieto.
“Ah! Eu vejo. É bom ver que a alma de Aidan serviu para alguma coisa útil. Seria um desperdício levá-lo, causar uma confusão com Apolo quando ele resolver aparecer sabe-se lá de onde está escondido e Hécate não ter cumprido a parte dela.” o deus se aproximou vagarosamente, os olhos frios esquadrinhando a figura do filho. “Desculpe pelos monstros em seu encalço no natal. Aquilo era seu presente de boas vindas, eles tinham que te guiar até a clareira.” Hades contou, fazendo um breve sinal com a cabeça na direção onde ficava a colina. Um lampejo de esclarecimento brilhou nos olhos de Petrus e o pai sorriu, assentindo. “Não podia mandar minhas Fúrias, seria óbvio demais minha mão por trás da sua vinda.” fez um movimento desdenhoso com a mão direita, revirando os olhos em seguida. “Todos aqui são tão desconfiados, não podia deixar alguma ponta solta.” ele estendeu a canhota para tocar um dos cachos do cabelo do filho, mas não era um gesto carinhoso e sim avaliativo. “Sinto muito por Hécate ter tirado suas memórias de casa também, eu achei que ela tiraria apenas do Acampamento para que Quíron não lhe reconhecesse. Quando a névoa se desgastar por completo, você lembrará de tudo… se é que ela cumpriu com louvor o favor.” garantiu.
“Tudo o quê? O que eu tenho que lembrar? O que Hécate escondeu na minha mente?” perguntou urgentemente, engolindo em seco. No peito, o coração batia acelerado e desesperado, não imaginava que a noite tomaria aquele curso.
“Não posso lhe dizer, criança. Se você souber, eles saberão e irão lhe impedir novamente.” Hades afastou-se do garoto, os olhos não se desviavam, o deus sequer piscava. “Enterre o apito. Não dê ouvido às vozes, Quíron sabe como fazê-las parar, essa não é a primeira vez que acontece. Mas ele não pode saber sobre o apito então faça o cão ir embora… e cuidado, você não está sozinho. Encontre a espada o mais rápido possível, o tempo está correndo e o silêncio está a espreita.” ao dizer aquilo, a figura do pai dissipou-se no ar misturando-se com a neblina local; a névoa escura mesclava-se com a cinza deixando o semideus sozinho, apesar da implicação do deus. Petrus estava ofegante, confuso, as palavras do pai não faziam sentido… mas ele não hesitou em se agachar e começar a cavar um buraco no chão. De dentro do bolso, o rapaz retirou um cilindro prateado, e, com hesitação, levou até os lábios para assoprar.
Silêncio.
Por alguns segundos, nada aconteceu.
Isto é, até que uma grande sombra preta começou a se movimentar dentro da fenda e sair dali de dentro, se misturando com as sombras das árvores e tomando a forma do cão infernal. A criatura imensa estava sem uma garra na pata esquerda, os olhos vermelhos encaravam Petrus como se estivesse esperando ordens.
Mande-o até os chalés, uma nova alma é requisitada. Não. Não. Agora não, cale-se!
As vozes estavam de volta, não havia mais sossego. “Vá embora, Hans. Você precisa voltar pra casa.” disse ao cão, ignorando as vozes. “Não pode mais ficar aqui, tem que ir embora.” completou, esticando a mão para alisar a lateral do corpo do cão imenso. Uma despedida. Petrus se agachou e enterrou o apito, não iria mais usar aquilo. “Adeus, amigo.” murmurou. Ao invés de sumir como o filho de Hades presumia que aconteceria, o monstro rosnou alto e latiu, dando-lhe uma cabeçada sem forças, mas começando a se afastar. Esperou que o cão se misturasse com as sombras assim como seu pai… mas a criatura apenas pulou de volta na fenda.
Ah não, não, isso não podia estar acontecendo. Temia que enterrar o apito não fosse o suficiente para mandar o cão embora e para confirmar seu medo, na mente pôde ouvir uma nova voz.
Ele não vai embora sem trazer o que queremos.
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ertois · 4 months
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DIÁRIOS DO SEMIDEUS ── TASK.
"Isso aí em cima é o meu cheque. Começo assim que você assinar."
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Gabriel Ertois
Idade: 25 anos
Gênero: Masculino
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 1,78 m
Parente divino e número do chalé: Íris, chalé 14
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: Treze.
Quem te trouxe até aqui? Hermes, nas minhas primeiras férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Ela só me reclamou uns meses atrás, mas eu meio que já suspeitava que deveria ser dela. O cabelo furta-cor, os olhos coloridos... nada remotamente sutil.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?  Eu saía bastante. Trabalhava como entregador da Hermes Express e era um estagiário bem mal remunerado, diga-se de passagem, mas as paisagens... Conheci muito do mundo, disso não posso falar mal. E das pessoas! Ficaria chocado com o quanto você consegue descobrir de alguém com base nas encomendas que pede. E sim, sinto falta, claro que sinto, mas você não vai me ver pedindo meu emprego de volta, não primeiro. Soube que os romanos são donos da Amazon, quem sabe não mande um currículo. A maioria dos mortais eu suspeito que ou me confundissem por pássaro, ou sequer vissem as asas, graças à névoa, então só me disfarçava quando extremamente necessário. Tenho essa mochila de costas falsa que guardo até hoje, o interior é macio e as asas encaixam perfeitamente, tipo as pernas de cavalo do Quíron naquela cadeira de rodas. Mas acho que ele concordaria comigo que o conforto vai embora depois de algumas horas prendendo a circulação.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Minhas asas. São tudo o que quero.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Do futuro não, mas do passado...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: consigo refratar a luz em comprimentos de onda controlados, o que é um jeito chique de dizer que manipulo cores. A beleza disso é que a luz está em todos os lugares, então você pode me considerar uma espécie de pintor da realidade. Sua jaqueta era preta? Puf, não é mais! Também consigo criar ilusões, camuflagens e hologramas graças à magia do desenho em perspectiva. Beijo, Da Vinci! Meu herói.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu sou ágil, ou era ágil, agora pareço um pato e bato em quinas o tempo inteiro. Esse roxo aqui não é um chupão, infelizmente. Mas antes, ah... quando eu estava no ar, nem raio me pegava! Já os sentidos aguçados são muito úteis junto do poder, especialmente a visão. Você tem que saber o tom certo de cada coisa se quiser que a ilusão da camuflagem seja realmente convincente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não lembro, pra ser sincero, mas tenho certeza que foi no mosteiro. Uma criança solitária precisa se distrair, e lembro que as paredes costumavam ter desenhos de bonecos de palito, provavelmente obra minha.
Qual a parte negativa de seu poder: Como toda pintura, meu poder também precisa de uma tela, algo através do qual possa se manifestar, não dá pra criar as imagens no ar, saca? E eu também não sou capaz de gerar a luz, ela já tem que estar lá. Você recebe o limão e faz a limonada. Sem limão, sem limonada.
E qual a parte positiva: na chuva, eu brilho. Não um brilho literal do tipo "essa é a pele de um assassino, Bella!". Quero dizer que é na chuva que alcanço meu verdadeiro potencial, porque a luz esbarra nas gotinhas combinadas e ganha tridimensionalidade, e aí sim o show está feito. Consigo até fazer clones! Acho que vou tentar esse truque na queimada.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto de espadas leves e adagas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho uma espada, ganhei do Hermes, acho que todo funcionário ganha. EPI, que chamam. A gente tem que garantir que as entregas cheguem, afinal... e se cachorro corre atrás de carteiro, você não vai nem querer imaginar o que uma quimera apronta.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Tudo que for de arremessar, porque a mira do pae é uma desgraça. Já tentou disparar um arco voando? Simplesmente não dá pra ter estabilidade. Se bem que... Se bem que agora eu até poderia dar outra chance.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Algumas, poucas. Eu só ficava aqui nas férias.
Qual foi a primeira que saiu? Não sei se conta, porque não foi oficial, com oráculo e tudo mais, mas eu trouxe o Desmond pra o acampamento quando a gente tinha uns quinze anos. Rolê mó doido, fiquei apavorado.
Qual a missão mais difícil? Você já tentou pescar nereida? Eu já, e vou te contar, não é nada agradável. Elas cantam, te encantam... e depois elas te mordem. Sorte que eu não estava sozinho, senão era sashimi de Gabriel.
Qual a missão mais fácil? Afrodite queria uma pintura da mulher mais bonita do mundo, o que piscou o alerta de pânico em nós três porque a) beleza é um conceito muito relativo e b) mesmo se a gente achasse uma mulher lindíssima pra pintar, qualquer retrato que não fosse o dela certamente seria o retrato errado. No fim, emolduramos um espelho. Ela amou. Um de nós até ganhou bênção por isso.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Todas??
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ah, vocês vão saber tudo na próxima seção.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Nada é pra sempre, não é? Tive amigos que voltaram até dos mortos. Tem que existir. Eu vou encontrar. [Por "encontrar", se refere a alguma divindade disposta a passar por cima de uma ordem direta do deus dos deuses.]
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Apolo é de longe o mais interessante. De longe mesmo, ouvi dizer que a personalidade dele é horrível, mas não dá pra negar que o cara sabe como dar o nome.
Qual você desgosta mais? Zeus. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se você me perguntasse isso algum tempo atrás, a resposta seria categórica. Desde que o conheci, Hermes foi como um pai pra mim, me deu emprego, um teto, amigos. Mas acho que fui muito ingênuo em pensar que essa relação era mais do que conveniência. Se quer saber, estou aliviado de não ser mesmo filho dele.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, Hemes e Zeus, mas não quero falar sobre isso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Também não quero falar sobre isso. [Ele fez três oferendas para Hermes desde que voltou pra o acampamento, pedindo ajuda, respostas, mas o deus não se manifestou em nenhuma delas. Após a última, jurou que nunca mais faria qualquer esforço para se comunicar com seu ex-chefe.]
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Ciclopes. Tem algo sobre aquele olho te encarando que... ugh, arrepiei aqui.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Zeus.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que uma hidra. Não saberia nem por onde começar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (x) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (x) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. [Estaria, mas não admitiria até o momento chegar].
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nenhum, acho que já fiz sacrifícios demais pelo bem dos outros. Chega.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que deu a volta por cima.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: a cachoeira dos desejos.
Local menos favorito: chalé 1.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: o ateliê, quando vazio. A cachoeira também não é ruim.
Atividade favorita para se fazer: atualmente fofocar, dormir e pintar.
@silencehq @hefestotv
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piorquecerveja · 3 months
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STARTER ABERTO
quando: durante a madrugada (logo após a festa/drop)
onde: enfermaria
trabalho, trabalho, trabalho. a noite não havia acabado nem um pouco parecida como que havia planejado. kaiser sequer havia voltado para seu chalé. porra, sequer tinha um chalé inteiro agora! os olhos claros estavam arregalados conforme trabalhava incansavelmente há longos minutos. kai tinha humores bastante específicos, o normal deles sendo o cara divertido, amigável, tagarela e bobão. e o segundo normal sendo o modo que estava ligado agora, os olhos focados, os dedos longos se movendo com pressa, mas também com imensa precisão. curava, costurava, remendava, estacava... tudo o que fosse necessário para ajudar cada um dos semideuses que haviam se ferido. trabalho, trabalho, trabalho. não podia nem reclamar, era muito mais fácil se afundar no trabalho do que ter a voz de quíron ecoando em sua mente dizendo estar decepcionado. e era definitivamente mais fácil do quer ter que lidar com...
o coração parecia estar sendo agarrado e esmagado. seu irmão havia morrido. não, seu irmão fora assassinado, estraçalhado de uma maneira cruel e brutal. aquilo lhe embrulhava o estômago não por nojo, mas por culpa, por dor, por desespero pela forma que tudo ocorreu. trabalho, trabalho, trabalho. o pânico se assolava pelo acampamento mais uma vez e, se não focasse o suficiente, seus poderes mais uma vez iriam se conectar com o caos alheio e isso só pioraria tudo. foco, droga! "o que é?" questionou com uma voz irritadiça assim que alguém o cutucou, o arrancando bruscamente do oceano de memórias que o afogava. "desculpe, eu só..." sentia os ossos doerem e tremerem. "desculpe." repetiu para o assistente que o havia tocado, o semideus apontando para a porta. kaiser liberou quem havia recém tratado e limpou as mãos no avental, procurando a próxima pessoa que esperava ser atendida. "pode vir até aqui." acenou, indicando a maca. "em que posso ajudar? você se feriu, passou mal...?" questionou calmamente e com simpatia, querendo averiguar se era um caso mais psicológico ou físico para que ajudasse.
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rockabells · 4 months
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FIVEL STEWART? Não! É apenas DUNCAN ROCKBELL, ela é filha de HERMES do chalé ONZE e tem VINTE E SEIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Duncan é bastante LEAL, RESPONSÁVEL e EMPÁTICA, mas também dizem que ela é APREENSIVA, RÍGIDA e EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
TRÍVIA ✯ CONEXÕES ✯ DIÁRIOS ✯ PLAYLIST
𝑜𝑛𝑒. poderes —
Imitação — Duncan é capaz de imitar e copiar características de outras pessoas, desde sua caligrafia e trejeitos até sua voz e estilo de luta. O uso mais constante de seus poderes é em batalha, para compreender a forma como o adversário se move e, assim, poder evitá-lo e atingi-lo em suas fraquezas, mas vez ou outra os utiliza para imitar as vozes de outros campistas para brincar com eles.
Onilinguismo — Um poder digno da prole do deus mensageiro e dos viajantes, Duncan consegue falar, escrever, entender e se comunicar em qualquer língua, incluindo línguas de sinais e idiomas esquecidos pelo tempo. Ela também pode usar essa habilidade para decodificar mensagens escritas em código, por entender como ele funciona uma vez que o vê, ou escritas de trás para a frente. Assim, ela consegue entender e traduzir qualquer fala ou mensagem assim que a ver ou escutar.
𝑡𝑤𝑜. habilidades —
Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
𝑡𝘩𝑟𝑒𝑒. atividades —
Instrutora de combate corpo-a-corpo e membro da equipe azul de queimada.
𝑓𝑜𝑢𝑟. armas —
Canhota e Destra são dois bastões de bronze celestial que Duncan usa, respectivamente, nas mãos esquerda e direita. Seus nomes são para que a semideusa lembre qual lado é qual, já que sempre teve dificuldade com direções. O cabo de Canhota possui o desenho de uma cobra enroscando-se por todo seu comprimento, enquanto o de Destra está adornado com desenhos de penas de pássaro. Além de serem usados separadamente, os bastões podem se conectar em suas extremidades para tornarem-se um bordão, o que oferece a Duncan versatilidade no campo de batalha.
𝑓𝑖𝑣𝑒. história —
Duncan Rockbell nunca teve ambições de grandeza. Talvez por ter crescido em uma mansão cheia de pompa e tranqueiras caras demais, sem nunca entender o que havia de tão importante nos rios de dinheiro que a mãe gastava nelas; talvez por ser a irmã gêmea de Gilbert, sempre magnético e carismático, e a quem jurara proteger antes de sequer aprender o peso verdadeiro de uma promessa; ou talvez até por ser a irmã mais velha de mais dez crianças, o ato de carência e caridade de Elinor Rockbell para suprir a solidão deixada por Hermes ao abandoná-la, ainda que não se sentisse irmã de nenhuma delas.
De qualquer forma, o que importa é que Duncan estava acostumada à ideia de assistir pelas coxias e aproveitar o espetáculo, então, quando Quíron olhou-a no rosto e disse: “Você é uma semideusa, Duncan”, ela se viu mais interessada na perspectiva de ter um lugar para chamar de lar do que na de tornar-se uma heroína lendária.
A maneira como parara no Acampamento Meio-Sangue não é tão emocionante quanto o que fizera depois — aparentemente, manter gêmeos semideuses unidos a toda hora não é muito inteligente caso queira que eles vivam —, e, mesmo assim, a vida em Long Island era tranquila… Quando não estava lutando contra monstros e arriscando a própria vida, claro. O chalé sempre cheio de Hermes era o tipo de bagunça que amava e, com os anos de campista, adotou o manto dos meios-irmãos que a acolheram e tornou-se aquela que acolhia, a irmã mais velha para os que precisavam de uma. Junto a Gil, também assumiu o cargo de instrutora de combate corpo a corpo após a saída dos anteriores — Duncan é quase tão boa na luta desarmada quanto é com seu par de bastões, que não hesitará em usar contra inimigos ou campistas desavisados num jogo de Caça à Bandeira. Pacifista como seja, ela jamais negará uma competição amistosa.
Contudo, apesar da identificação com o chalé de Hermes, o estereótipo que acompanha a prole do deus ladrão não se aplica a Duncan. Pelo contrário: é ela quem vigia os meios-irmãos para que não apareçam com objetos que não os pertençam, incluindo o próprio Gilbert. É, todavia, uma filha de Elinor, e, por mais que não aprove a ostentação da casa em Manhattan, desenvolveu certo gosto por colecionar “lembrancinhas”. Nada mais são do que tralhas rejeitadas ou coisinhas aleatórias que encontra por aí, como um lembrete de um bom momento ou de uma missão que cumprira, e às vezes faz delas acessórios para os irmãos ou decorações para o chalé. Ao fim do dia, Duncan é uma romântica: idealizadora e demasiadamente apegada aos detalhes, o que também reflete em sua lealdade incondicional àqueles que ama.
𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎 ... As dezoito contas em seu colar de campista denunciam que a garota é uma veterana calejada. Porém, talvez nada tenha a perturbado tanto quanto presenciar Rachel Elizabeth Dare proferir uma profecia dos deuses. Mesmo que o irmão e ela quase nunca saiam do perímetro do Acampamento Meio-Sangue, a preocupação pelos colegas semideuses causou o aperto no coração que sentira ao assisti-los retornar em pleno inverno, convocados de volta ao lar por Dionísio. Duncan já é madura o bastante para compreender os perigos que um meio-sangue vive por sua descendência divina, e, diante deste novo, será a pessoa a defender o Acampamento e os irmãos custe o que custar — mas, se tiver que ser sincera, lamenta ainda mais que a paz de nenhum deles dura muito tempo, como todo semideus é amaldiçoado a viver.
𝑠𝑖𝑥. trívia —
Duncan não usa apelidos para si mesma e prefere que a chamem apenas pelo nome, embora ache engraçado quando os irmãos de chalé a chamam de Dunk;
Identifica-se como bissexual e é bastante aberta quanto à própria sexualidade — não que isso importe muito, já que é extremamente tímida quando se trata de romance e nunca move um dedo para ir atrás de alguém;
Eventualmente, pretende cursar algo em Nova Roma, mas ainda não encontrou a coragem para despedir-se de seus irmãozinhos (e do irmão gêmeo) do Acampamento Meio-Sangue;
Adora arte e trabalhos manuais, por isso costuma identificar-se com os filhos de Apolo que partilham da veia artística do pai;
Embora tenha seus bastões, Duncan consegue lutar com praticamente todas as armas disponíveis no arsenal do Acampamento;
Ironicamente, considerando sua descendência olimpiana, é uma péssima mentirosa e uma ladra pior ainda;
Seu guarda-roupa consiste em várias combinações de roupas de academia e moletons, e, quando não com a camiseta do Acampamento, será comumente vista usando verde (sua cor favorita).
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somaisumsemideus · 5 months
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Tommy Martinez? não! é apenas Héktor, ele é filho de Hécate do chalé 20 e tem 28 anos. A tv hefesto informa no guia de programação que ele está no Nível III por estar no acampamento há 28 anos, sabia? e se lá estiver certo, Hék é bastante Leal mas também dizem que ele é Teimoso. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
HISÓRIA
Na noite de um ritual dedicado a Hécate, um evento mágico singular ocorreu. Um humano praticante da arte Wicca, fervorosamente dedicado à Deusa da magia, foi agraciado com a presença de Hécate em pessoa. Durante a cerimônia, uma energia mística pulsante permeou o ambiente, dando origem a um ser excepcional: um filho de Hécate. O homem, maravilhado e ciente da singularidade do evento, viu-se impossibilitado de criar a criança. Em um ato de divina intervenção, Hécate, reconhecendo a necessidade de orientação divina, decidiu deixar seu filho aos cuidados do Acampamento Meio-Sangue. A criança batizada como Héktor, foi entregue à Quíron, o centauro que desempenhava o papel de mentor e guia para os semideuses. Hék cresceu nos arredores do acampamento, cercado por um ambiente mágico e criado pelos ensinamentos de Quíron. Seu vínculo com a magia era palpável, e sua conexão com Hécate manifestava-se em uma aptidão excepcional para encantamentos e feitiços. Desde cedo, mostrou uma inclinação para o combate mágico contra ameaças mitológicas. Ao atingir a idade adulta, Héktor dedicou-se a treinar outros semideuses nas artes da magia defensiva e do combate contra monstros. Seus métodos eram únicos, mesclando encantamentos tradicionais com téticas inovadoras, uma combinação da sabedoria de Quíron e o to que distinto de sua magia. Durante um jantar no acampamento, a atmosfera ficou eletricamente carregada quando Rachel teve uma visão de profecia. As palavras proféticas ecoaram no recinto e Hék sentiu uma corrente de energia mágica percorrer seu ser. Sua reação foi um mito de surpresa e concentração. Seus olhos, fixaram-se intensamente nas palavras proferidas por Rachel. Ele percebeu a gravidade do momento, pois a profecia não só impactava o seu destino, mas também o destino dos semideuses sob sua tutela. Héktor absorveu aquelas palavras com serenidade reflexiva, consciente de que o futuro estava se desdobrando diante dele, repleto de desafios e revelações. Em vez de temer o desconhecido, ele aceitou o chamado do destino com uma determinação que revelava sua maturidade e sabedoria mágica.
HABILIDADE
Reflexos sobre-humanos - Habilidade de reagir fisicamente mais rápido do que seria humanamente possível
PODER
Magia Escarlate - Essa representação visual dos seus poderes é caracterizada pelo brilho vermelho vibrante em suas mãos, que é a manifestação da energia mágica que ele controla para realizar proezas místicas. A capacidade de criar redes de energia para manipular objetos, voar, conjurar armas e lançar esferas de energia é uma expressão visual impactante de seus poderes mágicos e telecinéticos.
ARMA
Oathkeeper - Um par de adagas que carrega ferrenhamente presas à cintura, uma de cada lado. A lâmina é de aço afiado com adornos que se assemelham a chamas, estes que brilham vermelho em resposta à sua magia ao encantamento colocado por ele nas lâminas quando está em combate sério. O punho é refestido em couro e uma obsidiana negra, pedra de Hécate, enfeita a ponta de ambos os cabos.
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astcrixs · 4 months
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Asterios havia juntado um grupo de novos campistas ao redor da fogueira, como era de costume seu como uma peça que pregava nos novatos. "Sim, sim! Eu 'to te falando! Durante a noite eles se escondem debaixo das camas, nem mesmo o Quíron ou o Sr. D consegue senti-los... Quando um semideus jovem, que eles julgam alvo fácil, tenta sair durante a noite pra aprontar... Kchim! Eles o agarram pela perna e arrastam para a escuridão!" O rapaz se voltou para MUSE, fechando seus olhos, atuando com maestria. "Ainda sentimos saudades do pequeno Greg... Não é mesmo?" Procurou apoio em sua atuação vinda de outrém. As írises esmeralda vez ou outra escapando para ver se sua história surtia efeito dentre os jovens. Sucesso.
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svmmcrrxin · 4 months
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I. INTRODUÇÃO
MICHAEL PROVOST? Não! É apenas CARTER RAIN ELSHEART, ele é filho de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E SETE. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E DOIS, sabia? E se lá estiver certo, RAIN é bastante CONFIANTE mas também dizem que ele é IRREVERENTE. Mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
WANTED CONNECTIONS • PINTEREST • EXTRA
II. RESUMO
Rain é o resultado do caso de algumas noites entre Zeus e uma atriz muito famosa, Leah Elsheart. Sua história já começou com seus cinco anos de idade, quando nos Oscars foi atacado pela Lâmia, que sentiu o cheiro do ex-amante no pequeno rapaz; salvo por um grupo de semideuses que por ali passavam, seu destino foi o Acampamento Meio-Sangue, e foi onde ficou por muito tempo. O garoto não foi reivindicado logo de cara, como seria esperado, e viveu por dez anos de sua vida no Chalé de Hermes, como não reclamado, sem contato com sua mãe por todo esse tempo e dado como falecido pela mídia - mesmo que nada tivesse sido confirmado pela atriz.
Aos seus quinze anos, pediu a Quíron e ao Sr. D que permitissem sua saída do acampamento para passar as férias em Los Angeles junto com sua mãe, porque queria se reconectar com ela depois de todo esse tempo. Dionísio recusou esse pedido dizendo que ele não estava pronto, mesmo ele já tendo ido em missões por todo canto, o que o enfureceu e o levou a escapar sozinho no meio da noite com mantimentos básicos. Foi um fracasso. Ele foi capturado pela Equidna durante sua viagem e aprisionado por dez anos, sendo caçado pelos "recém-nascidos" que ela desejava treinar para matar semideuses. Ele foi dado como morto mais uma vez, dessa fez pelo acampamento. Um dia, depois de muito tempo, ele consegui escapar e jurou a si mesmo que retornaria para que contas fossem pagadas. Chegando à colina, finalmente foi reclamado por Zeus.
Hoje, dois anos depois de voltar, ele continua treinando todos os dias, incessantemente, buscando a perfeição, para que possa caçar a Mãe de Todos os Monstros e seus filhos com a mesma violência e brutalidade que fizeram consigo.
III. HISTÓRIA COMPLETA
A primeira coisa que se lembra em vida foi do flash de fotos sendo tiradas enquanto caminhava de mãos dadas com sua mãe pelo tapete vermelho. Leah Elsheart era uma atriz aclamada, sempre nos telões dos maiores filmes, fossem de ação, comédia, romance ou terror, e nesse ela se destacava no papel que fosse, tendo feito seu nome desde muito nova no meio artístico. Não se lembrava direito do que havia acontecido aquela noite, mas a memória que tinha era de gritos, explosões e o som de coisas caindo e se quebrando, enquanto seus olhinhos de criança viam o alvoroço que se formava à saída do local do evento.
Na época, não entendia o porquê daquela moça estar correndo atrás deles, com sua mãe o carregando no colo para longe da multidão. Correndo? Aquilo não eram pernas... A porção serpentina de sua cintura para baixo contrastava com a beleza de seu rosto, mas entendia o terror daqueles ao seu redor... Ou não. Ao que olhava para os outros, eles não pareciam perceber o perigo que morava logo à frente, esbarrando na figura da mulher-serpente ao que tentavam escapar de outra coisa, que mais para frente descobriria ter se tratado de uma explosão de uma das iluminações, causando a queda do suporte - ou foi isso que saiu nos jornais. A partir daí sua visão ficava mais nebulosa. Lembrava-se vagamente de ver camisetas laranjas surgindo em meio à confusão e de ouvir o barulho de metal atingindo algo ao que gritos se juntavam à cacofonia. Quando percebeu, já estava no Acampamento Meio-Sangue, deixado aos portões sob os cuidados de um homem-cavalo e um... Tio alcoólatra? Foram duros os primeiros dias no local, mas conseguiu suportar e seguir em frente... Isso até seus quinze anos. Aos quinze, saiu do Acampamento novamente, em uma viagem à procura de sua mãe, afinal, só a conhecia através das fotografias e das notícias sobre "a atriz que perdeu o filho em desastre".
Não demorou para que perdesse toda sua esperança de chegar são e salvo a Los Angeles, onde sua mãe morava, ileso. Por muitos no Acampamento, tinha sido dado como morto, afinal, anos se passaram e nenhuma notícia foi ouvida do semideus não reclamado, porém, a verdade era muito mais sombria que isso. Havia sido capturado por Equidna, fadado a ser caçado incontáveis vezes pelos filhos da Mãe dos Monstros dentro de um labirinto natural em uma caverna no interior de Kansas, como forma de treinar seus recém-nascidos para caçar semideuses. Por anos foi cortado, espancado, teve seus ossos quebrados, seu sangue envenenado, sua carne queimada... Ainda assim, sua esperança nunca o abandonou de que um dia conseguiria escapar. Era alimentado e tinha suas feridas curadas por restos de Ambrósia que as criaturas traziam à mãe para mantê-lo vivo e relativamente saudável para as próximas caçadas.
Por dez anos foi torturado, mas a chama em seu olhar nunca se apagou, apenas esperava, pacientemente, a hora que encontraria uma chance de escapar, mapeando a caverna mentalmente em busca da saída. Sua fé deu frutos ao que se viu sozinho, pela primeira vez em todos aqueles anos, longe da vista de qualquer criatura ou da própria Equidna; correu como ninguém, seguindo a brisa fina que encontrava em meio à escuridão da caverna. Assim que se viu do lado de fora, os trovões rugiram aos céus em tempestade, como se seu pai observasse seu retorno.
O caminho até o Acampamento Meio-Sangue foi livre de qualquer criatura, como se as chuvas e os raios os afastassem, e foi só quando chegou aos portões, as roupas em trapos, as botas batidas e o corpo contendo cicatrizes em diversas partes, que foi finalmente reclamado como filho de Zeus. Havia retornado ao seu lar.
IV. PODER
Atmocinese: O poder de controlar e manipular vários aspectos do clima, podendo criar tempestades intensas ou clarear os céus a seu bel-prazer. Essa habilidade está diretamente relacionada com sua vontade, mas é bastante afetada por seu estado emocional.
Fisiologia Hercúlea: Devido às circunstâncias que o acometeram, seu corpo esteve em constante estresse, se desenvolvendo, mesmo agora, com os treinos, o que suscitou sua evolução. Sua força e sua resistência crescem exponencialmente sempre que enfrentar circunstâncias que demandem dele aprimoramento, até que superem seu atual objetivo, desde que não seja derrotado antes de fazê-lo.
V. HABILIDADES
Força sobre-humana & velocidade sobre-humana.
VI. ARMA
O colar com o símbolo de um raio que carrega orgulhosamente em seu pescoço foi um presente de seu pai no dia em que foi reclamado. Quando sua corrente é quebrada, surge a espada longa sapiente de bronze celestial à sua mão, chamada Condutora, capaz de absorver eletricidade de todas as fontes e se energizar, causando choques incômodos e até mesmo incapacitando o alvo de seus cortes a depender da quantidade de energia absorvida.
VII. CARGOS
Líder da Equipe Vermelha de Corrida com Obstáculos.
Membro da Equipe de Corrida com Pégasos.
Conselheiro do Chalé de Zeus.
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blackbvrd · 3 months
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. 𝒓𝒂𝒗𝒆𝒏𝒂 . 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡
𝘴𝘰 𝘱𝘭𝘦𝘢𝘴𝘦𝘥 𝘵𝘰 𝘮𝘦𝘦𝘵 𝘺𝘰𝘶 𝘯𝘰𝘸 𝘺𝘰𝘶 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘮𝘺 𝘯𝘢𝘮𝘦 𝘮𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘳𝘰𝘺𝘦𝘳, 𝘰𝘯𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘢𝘮𝘦 𝘪’𝘮 𝘵𝘩𝘦 𝘮𝘢𝘴𝘵𝘦𝘳 𝘯𝘰𝘸 𝘥𝘢𝘮𝘯 𝘪𝘵𝘴 𝘨𝘰𝘰𝘥 𝘵𝘰 𝘣𝘦 𝘩𝘰𝘮𝘦 𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘤𝘢𝘭𝘭 𝘮𝘦 𝗔𝗟𝗣𝗛𝗔
tw: sangue, sequestro/cárcere (leves menções) e violência
Boa parte dos semideuses sequer conhece seus parentes olimpianos e acaba descobrindo o mundo mágico bem mais velhos. Esse, porém, não é o caso de Ravena. Com ela a história foi bem oposta. Por anos foi alheia ao mundo humano e seus comportamentos, crescendo na ilha de sua mãe e sendo ensinada sobre todo tipo de magia e criatura presente no mundo delas. Ravena aprendeu a usar o charme a seu favor, a usar as palavras para manipular e, principalmente, a ensinou a lutar por si mesma.
Apesar de uma mãe amorosa, Circe a mandou para o Acampamento Meio-Sangue quando Ravena tinha apenas cinco anos por motivos que só mais tarde a semideusa iria entender. Ainda assim, revezava entre períodos no Acampamento e períodos com sua mãe na ilha para que continuasse seu treinamento,
Ravena era uma garotinha curiosa, encrenqueira e tagarela. Nada disso mudou em nenhum momento de sua vida. Contudo, parecia haver dentro de si um poço fundo e infinito cujos lados mais escuros e sem luz abrigavam coisas que ela não entendia ou controlava. Circe viu isso muito antes dela e temeu o que Ravena poderia se tornar. Havia uma intensidade por trás de seus olhos, uma imensidão de poder escondida como uma fera prestes a atacar e devorar.
Ainda que dedicada, sua magia ativa não vinha à tona de jeito nenhum, o que frustrava tanto ela quanto a mãe. Preocupada em como a filha se defenderia, Circe a ensinou a lutar como os animais. Conectadas com a natureza, Ravena aprendeu a observar e se conectar com as criaturas poderosas que habitavam rios, florestas e céus. Aprendeu a se defender sem precisar usar magia, aprendeu a não ser frágil ou fraca. Como um presente, Circe usou magia para substituir as unhas e caninos da filha por unhas e caninos de ferro estígio. Eles se retraíam e aumentavam conforme ela desejasse em batalha a fim que se tornasse ainda mais poderosa.
Por não ser a maior afiliada ao mundo humano, Ravena sempre se viu como um espírito livre, principalmente quando se tratava de ser uma bruxa. Os limites e travas que a sociedade mortal colocava não haviam na Ilha. Contudo, numa das viagens entre a estadia com a mãe e o Acampamento ela cruzou com um grupo que já a seguia há semanas. Mesmo mortais, viam através da névoa e sabiam bem dos poderes ocultos no mundo e até mesmo como domar alguns deles.
Ravena foi sequestrada e mantida em cativeiro pelos humanos que supostamente faziam parte de uma espécie de seita, usando seres mágicos para conseguirem feitos e proezas no mundo mortal. Foi mantida lá dos 17 aos 21 anos até que, enfim, Circe e suas seguidoras a encontrassem. Contudo, quando chegaram ao local, a visão perturbadora da pilha de corpos, sangue por todos os lados e uma Ravena sentada no chão calmamente cantarolando e desenhando com a "tinta" vermelha as perturbou por completo.
Por segurança, foi mantida no Acampamento pelo ano seguinte, contudo, não falava uma palavra sequer, apenas cantarolava e tinha espasmos de risadas e lágrimas. Por meses ficou indo direto da enfermaria para o chalé e, quando começou a interagir de novo (ainda não falando), as esperanças foram brotando em Quíron, Dionísio e Circe para que ela voltasse ao normal. Ravena seguia amigável e sorridente, apesar de tudo, se comunicando até por alguns sinais quando precisava.
Mesmo com os pesadelos noturnos, acordando aos berros ou prantos, Ravena parecia estar se recuperando. Ao menos era isso que eles pensavam até que um semideus resolveu cutucá-la, irritá-la, provocá-la. Ele se passou por seu amigo apenas para tentar tirar alguma informação sobre o que havia acontecido, jurando de pé junto que Rav só estava fazendo uma enorme cena e que nada de tão terrível assim havia acontecido com ela de verdade.
O semideus acabou desaparecendo por um dia inteiro, só sendo encontrado no fim da tarde no meio da floresta. Estava pendurado numa árvore de cabeça para baixo, tendo um enorme ninho de galhos secos e espinhentos abaixo dele. Marcas de ocultismo e bruxaria marcavam as árvores e de mordidas marcavam os braços dele. Velas enfeitavam o lugar, o deixando ainda mais tenebroso e assustador.
O garoto foi resgatado, é claro, mas estava trêmulo e com os olhos vermelhos por lágrimas. Tudo repetia era que Ravena era um monstro, que era um perigo, que não era humana mais. Ao ser questionada sobre isso ela apenas sorriu e, como sempre, nada disse.
Após o ocorrido, Ravena foi punida e expulsa do acampamento por tempo indeterminado. Somente não foi amaldiçoada porque Circe fez um acordo muito bom (e que ela não fazia ideia de qual era).
Assim, do fim dos 23 aos 25 anos, Ravena morou direto com Circe, aprendendo a lidar com seu poder que enfim havia aparecido. Na ilha sua magia cresceu e se desenvolveu, passando de algo descontrolado para algo poderoso, mas contido quanto necessário. Foi treinada e cuidada, sendo vigiada e auxiliada pela mãe e irmãs o tempo inteiro. Aos poucos, voltou a falar também.
Quando enfim concluiu que a filha estava bem, Circe passou a negociar sua volta para o Acampamento, sabendo que a filha tinha grandes laços com o lugar, afinal, também foi sua casa. Quíron e Dionísio hesitaram e postergaram a ida de Ravena, fazendo-a passar por uma série de testes e somente a aceitando após combinarem regras rígidas que ela precisaria seguir. Seria monitorada e, de duas a três vezes na semana, faria novos testes e conversaria com eles para se certificarem de seu estado.
Assim, após tanto tempo longe, Rav reingressou o Acampamento Meio-Sangue com um formigamento no estômago, um sorriso no rosto e muito ânimo para recomeçar. Se o véu entre a monstruosidade e a humanidade ainda seguia fino? Se a fera por trás de seus olhos ainda seguia à espreita? Isso nenhum deles tinha total certeza ainda, afinal, as criaturas da floresta e da escuridão sabiam muito bem como se camuflar entre os homens.
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silencehq · 2 months
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Como mais uma noite comum, no pavilhão do acampamento, os semideuses se reuniam para mais um jantar. O ambiente era acolhedor com a fogueira queimando ao fundo e com todo o local recém construído após o desastre do dia da festa dos líderes. O brilho suave das tochas dispostas estrategicamente ao redor do espaço junto com as mesas de madeira e o aroma tentador de comida fresca flutuando pelo ar, uma mistura deliciosa de especiarias que abria o apetite de todos os presentes criava uma atmosfera bem tranquila para a noite. Risadas e conversas animadas preenchiam o pavilhão, cada mesa representando um chalé com seus moradores trocando informações sobre o dia cheio que tiveram até então.
O céu noturno se estendia sobre o acampamento, a lua parecia seguir escondida por trás de um véu de nuvens espessas, as estrelas há tempos não eram vistas, apenas aquela penumbra sombria era conhecida ultimamente pelos campistas. Essa única parte incomum já parecia ter se tornado parte da rotina, há quanto tempo não viam o sol nascer corretamente ou a lua tomar o espaço do céu noturno? Olhar para o céu pareceu perder a graça quando já não se tinha nem as estrelas para contemplar e talvez tenha sido por essa falta de interesse de olhar para cima que todos perderam o primeiro sinal: Relâmpagos.
Como luzes fracas e pouco chamativas, os relâmpagos começavam a aparecer nas nuvens que cobriam o céu. Em seguida vieram os raios, os barulhos agora dos trovões sendo mais perceptíveis, cortando a escuridão da noite e finalmente atraindo a atenção de todos que, aos poucos, se calavam. Era apenas um aviso de que a chuva da madrugada começaria mais cedo naquele dia ou um novo mau presságio de que algo estava prestes a acontecer? Os semideuses trocaram olhares nervosos, todos já começando a ficar tensos em seus lugares. Alguns levavam as mãos para as armas que carregavam as deixando já em cima da mesa, outros tentavam agrupar as crianças para que fosse mais fácil protegê-las de alguma ameaça.
Mas o que vinha não era algo ruim. Inesperado, sim, mas não ruim.
Enquanto a atenção parecia estar no céu, na entrada do pavilhão surgia uma figura esguia, com vestes brancas e simples. A fumaça verde saía de seus olhos, os passos robóticos e não naturais eram a indicação de que ela poderia estar de pé… mas talvez não estivesse ali. Rachel Elizabeth Dare, o Oráculo.
Seu cabelo ruivo parecia perfeito como sempre, os cachos bem arrumados e iluminados agora à luz dos relâmpagos. “É a Rachel?” uma voz infantil soou no meio da mesa do chalé de Deméter. Os semideuses se espantaram, Quíron se endireitou na mesa principal e Dionísio …. suspirou. Lá vamos nós de novo, pensava o deus.
Mas para surpresa até de Dionísio, Rachel, com a voz alta que era projetada para cada canto do pavilhão, começou com uma simples mensagem: “Eu, Zeus, através do Oráculo residente, reivindico a atenção de todos vocês. Atenção, a mensagem não será repetida. Estou ciente da situação do Acampamento. Embora muitos de vocês acreditem que nós não nos preocuparmos com a segurança de vocês, estão enganados. E é por isso que hoje, nesse momento, convoco semideuses para realizarem missões que irão decidir o rumo desse refúgio. O lar de vocês, o Olimpo e o mundo estão em perigo.” Suas palavras pareciam carregadas com o peso do destino não só daqueles presentes ali para ouvir, mas de toda vida na terra. Conforme Rachel falava, o ar ao redor dela parecia vibrar com energia que a fumaça verde emanava. Os relâmpagos e raios no céu continuavam a iluminar o local junto com o fogo das tochas e ninguém ousava interromper o que acontecia.
A ruiva caminhou até Quíron e Dionísio, o papel que ela segurava em mãos foi deixado na mesa na frente de ambos. “Os nomes dos semideuses que estão sendo convocados para as missões. Eles serão os líderes. A cerimônia de escolha das equipes deve ser feita por vocês.” as sobrancelhas de Dionísio subiram em surpresa com isso, os campistas normalmente escolhiam suas equipes mas colocar ambos os diretores para designar os nomes? Em todo o seu tempo de castigo, isso não tinha acontecido.
O Oráculo virou-se novamente para os campistas pois agora a fala voltava a ser direcionada aos jovens que assistiam com espanto e inquietação a situação. “No sótão estão os pergaminhos com as instruções das missões, cada líder deverá receber um. A partida é obrigatória, quem recusar, estará recusando uma ordem direta minha e as consequências serão inimagináveis. O destino do mundo, do Olimpo e do Acampamento está nas mãos de vocês. Boa sorte.”
Com as últimas palavras sendo ditas, Rachel despencou no chão de joelhos. Curandeiros correram para ajudar a ruiva, era nítido que ela estava mais uma vez de volta ao véu do Espírito de Delfos. Os olhos desfocados, em voz baixa murmurando palavras desconexas.
O silêncio pairava no pavilhão pois ninguém parecia estar disposto a falar algo então foi Dionísio quem quebrou aquele clima. “Bem, parece que finalmente vou conseguir me livrar de alguns pestinhas!” ele soltou uma risada alta, completamente satisfeito com a diminuição de campistas que aconteceria nos próximos dias dentro dos limites do acampamento. “Vocês ouviram o manda chuva, amanhã a cerimônia de revelação das equipes irá ocorrer no Anfiteatro. agora será que alguém pode me trazer uma nova coca diet? Estão muito devagar, como querem sobreviver a essas missões?” reclamou. Quíron parecia finalmente sair daquele estado taciturno, levantando-se para impor sua presença de maneira tranquilizadora aos campistas que já começavam a murmurar nervosamente entre eles nas mesas. “Acalmem-se, minhas crianças.” ele começou, atraindo os olhares ansiosos para si. “As missões sempre ocorreram e sempre vão ocorrer. Amanhã após o jantar, todos devem comparecer ao Anfiteatro para que possamos entregar os pergaminhos com as informações das missões. No mais, aproveitem o final do jantar e voltem para seus chalés. Tudo acabará bem.”
Ou ao menos era o que Quíron almejava para aquelas crianças. Que os deuses tivessem piedade daquelas pobres almas.
INFORMAÇÕES SOBRE A CERIMÔNIA
A cerimônia ocorreu um dia após a convocação de Zeus. Assim como Quíron e Dionísio afirmaram, o local marcado foi o ANFITEATRO após o horário do jantar.
No papel de Rachel apenas os nomes dos líderes estavam escritos, em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes como ordem de Zeus. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores.
Convocados para as missões, seus líderes já receberam o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Quem não está nessa leva, automaticamente estará na próxima leva.
SOBRE OS PRAZOS
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 13/03 para o dia 03/04 .
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 03/04), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica. (Iremos fazer as armas disponíveis para a recompensa e quem tiver concluído poderá escolher uma do arsenal, caso opte pela arma).
EQUIPES AQUI
Começaremos a enviar os roteiros aos poucos para os líderes por causa do chat. Mas todo mundo vai receber hoje!
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega.
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hefestotv · 2 months
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23 de DEZEMBRO de 2023.
Os dias no Olimpo se arrastam de maneira diferente para os deuses. Os salões majestosos estavam todos em silêncio... exceto um, mais precisamente na sala dos tronos, onde nove Olimpianos encaravam a tela do projetor que Hefesto montou para avaliar a gravidade da situação.
O ambiente era cortado pelo som ofegante da respiração do semideus que corria por entre as árvores, os monstros grunhindo alto e as passadas pesadas criavam uma atmosfera tensa. O garoto corria por sua vida e os deuses observavam. "Tropece em um galho, seja devorado pela quimera", o pensamento de Zeus apesar de silencioso parecia estar explícito em sua face. Era o desejo de todos que assistiam a fatídica noite do dia 23 de dezembro de 2023. Morra. Morra. Morra. Pedidos se espalhavam pelas mentes dos deuses… mas não tinham força para tornar aquele anseio coletivo algo real. O jovem chegou em segurança no acampamento. “Dionísio, Apolo e Ártemis voltem imediatamente. Eu declaro o Olimpo fechado.” a voz autoritária de Zeus soou na sala assim que a imagem do semideus pisando dentro do acampamento apareceu para todos.
A figura de Dionísio materializou-se com eficiência no salão, o deus do vinho rapidamente assumindo uma postura irritada. “Ele está de volta! O garoto de Hades, como ele pode estar de volta?” questionou irritado, não bastava ter que lidar com os semideuses rotineiros, agora teria que aturar um campista que já havia partido? “Eu não posso ficar aqui, Quíron precisa saber-” abruptamente o deus do vinho calou-se quando o pai ergueu a mão. Zeus o encarava duramente de maneira fria e sem espaço para que prestasse. “Quíron não vai reconhecê-lo até que um de nós queira. E não queremos isso, eu fui claro?” a voz carregava toda a autoridade necessária para que Dionísio apenas assentisse e assumisse seu lugar no trono ao lado de Hermes. Todos os deuses presentes estavam calados, confusos. “A profecia começou, temos que nos preparar para impedir.” lançava olhares significativos aos outros deuses ao seu redor, ousando alguém lhe questionar.
Hera, a rainha dos deuses, ergueu uma sobrancelha com interesse, seus olhos capturando cada detalhe da cena que se desenrolava diante de si. “Ártemis e Apolo já não deveriam estar aqui?” a deusa foi a única capaz de quebrar o silêncio que se estendeu, sua pergunta fazendo os Olimpianos notarem a ausência dos gêmeos. “Como eles não atenderam seu chamado?” perguntava com uma certa hesitação pela situação incomum. Não importava onde estivessem, se Zeus chamasse, os deuses compareciam com rapidez. Ao seu lado, Ares inclinou-se para frente, os músculos tensos com a excitação de uma nova batalha iminente. “Por isso eu digo para não confiarmos em crianças.” zombou da ausência dos dois deuses, revirando os olhos.
“Hermes, procure os dois. Traga-os aqui. Agora.” a ordem do deus dos céus era direta e não seria Hermes louco o suficiente para se opor aquilo depois do que tinha acabado de assistir. Com um estalo, o deus dos viajantes desapareceu para seguir em busca do sol e da lua. “E vocês, ninguém sai do Olimpo sem a minha permissão. Nenhum deus tem permissão para entrar em contato com os semideuses.” as cabeças balançaram em um assentir hesitante mas ninguém discordou, todos podiam sentir a seriedade do futuro. Pouco a pouco a sala dos Tronos foi esvaziada, restando para trás apenas Hefesto desmontando o projetor. “Fique de olho neles, qualquer novidade eu quero ser avisado, mas nesse instante nossa prioridade é encontrar seus irmãos.” alertou ao filho que concordou. As câmeras da TV Hefesto agora seriam úteis não apenas para os semideuses, mas para eles também.
DIAS ATUAIS
O alerta que soou no Olimpo inteiro fez com que os Olimpianos se reunissem mais uma vez para acompanhar o que tinha perturbado tanto o deus dos Ferreiros. O olhar assombrado no rosto dele indicava que não era algo bom. No segundo em que todos os dez assumiram suas posições, a tela preta do projetor rapidamente ganhou vida.
A noite escura parecia tranquila em um primeiro olhar, mostrava o acampamento Meio-Sangue em um momento comum. Ou era isso que os deuses acreditaram de início. De repente, um grande vulto escuro passou na frente da câmera principal.
“O que é isso?” a voz de Atena soou alarmada, mas era a voz de Hefesto que vinha responder com um tom inconfundível de nervosismo. “Espere, espere e veja.” mexendo em alguns botões, a câmera que tomava conta da tela agora mostrava a enfermaria. No fundo, um filho de Apolo se mexia para arrumar o local, no foco principal havia o filho de Hades. Dormindo. Ao lado da cama dele o vulto preto se materializava em um cão infernal imenso, com dentes afiados e olhos vermelhos.
Afrodite, com uma mão delicada cobrindo a boca em choque, fitava a tela com olhos arregalados de surpresa enquanto Ares observava com uma expressão sombria, seus dedos se fechando em torno do cabo invisível de sua espada. Todos os deuses estavam tensos como se já soubessem o que estavam prestes a presenciar.
tw: morte, violência, sangue.
No primeiro rosnar do cão infernal, o filho de Apolo virou-se. O pobre semideus mal teve tempo de tentar se defender, a criatura pulava em seu corpo e abocanhava seu pescoço. O rapaz não conseguiu gritar, não conseguiu reagir. O monstro rasgava seu braço fora e mordia parte de seu rosto, o sangue respingou para todo lado.
No salão dos deuses, Deméter desviou o olhar, Dionísio ficou com a face roxa e Zeus continuava impassível.
Na cama na enfermaria que ainda era o foco da cena, o garoto adormecido se levantava com um puxar do fôlego e tosses secas. A mão ia automaticamente para o peito bem acima do coração. Ele parecia confuso, assustado, desorientado. O rosnar do cão o fez olhar para a criatura e, consequentemente, notar o semideus morto. Agindo pelo o que parecia impulso, ele se levantou da cama com dificuldade e caiu de joelhos ao lado do rapaz sem vida. Suas mãos tentaram estancar o sangue do pescoço mas já não havia pulsação. Não havia como salva-lo porque o semideus podia sentir a morte e sabia que aquele embaixo de si já não se encontrava mais ali. Seu espírito já havia sido levado. Olhando para trás em alarde, encarou o cão infernal. “Vá embora. Vá embora antes que peguem você.” ele disse com a voz rouca pela falta de uso e para nenhuma surpresa dos deuses que assistiam a cena, o monstro atendeu. Saiu correndo mais uma vez para fora do local.
O garoto levantou-se com as pernas trêmulas, todo sujo de sangue. Sabia que precisava encontrar alguém para relatar aquele acidente mas apenas… apenas caminhou. Não era a primeira vez que isso acontecia consigo de caminhar e apenas seguir seus instintos. Os passos o levaram até o meio do bosque onde parecia ocorrer… uma festa.
fim do tw.
Os gritos assustados vieram, perguntas que ele não sabia responder, explicações que não conseguia dar. Mas antes que pudesse falar algo, sentiu a mente pesar e rodar. O grito que escapou de seus lábios não parecia seu, mas a voz por enquanto era. E por enquanto significava que, quando ergueu-se, o que saiu de sua boca era uma voz que os deuses que o assistiam reconheciam bem e finalmente todo o espanto de Hefesto fazia sentido. “Uma alma por outra alma. Todos saúdem Petrus Gravesend, meu filho.” Hades se pronunciava quando a ordem de Zeus era para que ninguém se comunicasse com os semideuses e que Quíron não descobrisse o nome do garoto. Agora que ele sabia, a névoa caia diante do olhar do centauro e todos os deuses contemplavam o olhar de percepção que o assolava no momento.
O estalo que seguiu fez com que Hestia, com sua figura pequena, se inclinasse no trono com os olhos arregalados. A fenda imensa era inacreditável mas era um recado para todos os Olimpianos naquele salão. As sombras estão livres. As vozes mais uma vez estão interferindo. “É inevitável. Que as Parcas nos protejam.” a voz de Hera soava baixa, a rainha dos deuses estava atônita encarando o estrago no acampamento Meio-sangue. Hefesto mudava a câmera para que vissem o tamanho da fenda, a escuridão que se seguia e deixava impossível ver o fundo ali dentro.
“Quando foi isso?” Poseidon perguntou a Hefesto. “Há um mês.” Hefesto respondeu. “Eu tentei avisar mas…” o deus foi interrompido pelo próprio pai que assentiu, parecendo cansado. “... Estávamos ocupados em busca de Apolo e Ártemis.” Zeus completou. Foi uma falha sua. Colocou a prioridade encontrar os filhos e a profecia começava a se desenrolar e caminhava para acontecer. Os gêmeos ainda não tinham sido encontrados e agora precisavam lidar com mais aquele imprevisto. Não era a primeira vez que a fenda se abria no Acampamento e infelizmente todos ali sabiam o que ela trazia à tona. “Apolo deve ter sentido perturbações em Pandora. Ártemis deve ter ido ajudá-lo.” Atena sugeriu, agora que estavam a par dos fatos, era mais fácil que uma memória que os deuses lutavam para esquecer os fizesse saber para onde olhar. “O que vamos fazer?” era incomum que a estrategista do Olimpo estivesse sem ideias, mas estarem novamente diante da possibilidade da profecia se cumprir era alarmante.
“Faremos o que sabemos de melhor… vamos acabar com o que nos ameaça.” a voz de Zeus finalmente voltava a ser firme ao ponto de inspirar os deuses e restaurar um pouco a esperança. Quando ele falou novamente, com sua expressão endurecendo com determinação, foi para que ressoasse em todo o Olimpo; Olimpianos e deuses menores se curvaram diante da vontade do soberano: “A comunicação está liberada, temos missões a distribuir.”
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pyrodan · 2 months
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⸻ 𝐌𝐀𝐆𝐍𝐄́𝐓𝐈𝐂𝐀, filha de Hefesto.
Ousada, pragmática e engenhosa, Danika Adelaide Torres é uma atiradora de elite da infantaria militar de Washington, D.C. Ou era, até ter que pedir uma licença do cargo para atender ao chamado do Sr. D.
𝟐𝟖 𝐀𝐍𝐎𝐒 ✦ 𝐍𝐈́𝐕𝐄𝐋 𝐈𝐈𝐈 ✦ 𝐅𝐄𝐑𝐑𝐄𝐈𝐑𝐀, começou a servir no exército aos vinte e um anos, pouco tempo depois de deixar o acampamento para seguir sua vida além das demandas divinas. Herdou do pai a habilidade de magnetismo – logo, controla ferro. Todo seu arsenal de balas é desse material – e ela não erra um alvo já que manipula o direcionamento de todos os tiros.
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A TV Hefesto informa no guia de programação que DANI é bastante ASTUTA e também dizem que ela é muito RECLUSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODER: Manipular o magnetismo. Ou seja, ela pode atrair ou repelir objetos de ferro e metálicos, controlando-os através dos campos magnéticos ao seu redor.
HABILIDADES: reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
ARMA: Danika possui uma dupla de revólveres gêmeos feitos de ferro estígio. A munição é composta de balas do mesmo material e em miniatura como bolas de canhão – o que é, inclusive, criação sua. Tecnologia desenvolvida nos seus anos nas forjas do acampamento.
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Danika não tem uma das maiores admirações pelo pai, já que nutre profundo ressentimento do mesmo. Ela tinha uma irmã gêmea chamada Cecília – que também foi para o acampamento junto dela aos onze. Elas foram resgatadas por um sátiro após a morte da mãe, já que não tinham mais nenhum parente próximo para assumir a tutela das duas. Cresceram como unha e carne, mimadas como princesas pela mãe que – apesar de muito brusca, era muito amorosa. A mulher chegou a abdicar do alto cargo de major no exército para dedicar-se inteiramente a criação delas, mas infartou durante o sono quando as meninas ainda tinham 11 anos de idade.
365 dias depois que chegaram ao acampamento, Cecília acabou morrendo em missão e no mesmo dia, Danika foi reclamada por Hefesto. Ela sente raiva e muita mágoa dele por isso, pois acredita que o deus só a reclamou como compensação e o culpa por não ter feito nada para impedir a morte da irmã.
Danika ficou desolada após a perda. Sua adolescência inteira foi especialmente difícil já que ela passou a ser uma pessoa muito complicada de conviver. Era explosiva, mal contida, qualquer desavença era tratada no murro e no pisão. Sua ira desenfreada só amenizou depois de Quíron lhe dar um propósito: atividades para se ocupar nas forjas. E foi ali que ela acabou se encontrando. A proximidade constante com metais, ferros e o fogo foi essencial para o progresso de Danika, que acabou fazendo daquilo seu hiperfoco. Mantinha-se sempre ocupada para não pensar ou sentir demais, vivendo uma rotina reclusa entre chalé > forjas.
Foi aos 14 que ela teve a primeira manifestação de poder. Durante seu primeiro aniversário sem a irmã, ela acabou tendo uma crise emocional que a lhe desestabilizou totalmente. Em decorrência disso, tudo quanto era metal perto dela nas forjas se retorceu completamente e foram lançados ao seu redor – que para a própria sorte, estava sozinha na hora.
A vida dela tomou um rumo diferente depois dos dezesseis, apenas. Alguns semideuses estavam determinados a tirá-la daquela penumbra ardente na qual ela havia se metido para fazê-la viver como uma adolescente normal – vendo-a além daquele poço de luto e ira. E apesar do comportamento ácido e da sua natureza impetuosa, Danika ainda tinha seus atributos: era afetuosa com quem tinha mais intimidade, apesar da tendência sarcástica ela se mostra engraçada em raros momentos e tem uma lealdade inquebrável com aqueles que ganharam sua confiança e um profundo ódio contra aqueles que a quebraram.
Ela sempre foi mais passiva que ativa nas missões para as quais era designada, agindo normalmente como suporte à distância. É muito furtiva e observadora, entrando em cena somente quando necessário. E haviam ocasiões que ela apenas deixava os colegas lutarem sozinhos, já que não via necessidade alguma de conquistar Glória, ainda mais em nome de Hefesto.
Assim que teve chance de partir, ela se foi, alistando-se ao exército. Passou sete anos como soldado até ser promovida para a infantaria, assumindo a posição de atiradora. Atualmente ela tem um a residência modesta no centro de Washington e é co-fundadora de um clube de tiro para mulheres. No seu tempo livre, participa de algumas corridas esportivas de moto ou está dentro da oficina que construiu na garagem de casa.
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qiqilewis · 1 month
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COCO JONES? não! é apenas QIYANA LEWIS, ela é filha de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, QIQI é bastante CONFIANTE mas também dizem que ela é TEMPERAMENTAL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Membro do time azul da queimada.
Agilidade e reflexos sobre-humanos
BIOGRAFIA
Qiyana nasceu em meio a uma trama tecida pelos caprichos divinos, sua existência permeada pela influência de Zeus, o rei dos deuses. Sua mãe, uma mulher astuta e oportunista, vislumbrou nas linhas de sangue divino uma chance de ascensão. Conhecendo a identidade de seu amante, Zeus, ela viu na filha uma oportunidade de moldar seu destino de acordo com suas próprias ambições, deixando marcas profundas em sua personalidade. Desde tenra idade, Qiyana demonstrou um brilho singular, uma aura de grandeza que parecia predestinada a algo maior do que a vida mundana que sua mãe tentava forjar para ela. A mulher, cegada pela ganância, não hesitou em explorar esse potencial, usando a filha como um trunfo em seus jogos de poder e ambição. A jovem semideusa, mesmo envolta pela luxúria e fama, sempre se sentiu um peão nas mãos daqueles que deveriam amá-la. No entanto, o preço dessa fama custou-lhe mais do que simplesmente manchetes e flashes de câmera. As criaturas que caçavam seu sangue divino lançaram uma sombra sobre sua vida, provocando uma série de "pequenos acidentes" que quase lhe custaram a vida em mais de uma ocasião. Um desses incidentes, quase fatal, serviu como um alerta para o acampamento que há tempos observava a filha de Zeus. Quíron, ciente da negligência da mãe de Qiyana em relação à segurança e bem-estar de sua filha, decidiu intervir. Enviaram sátiros para escoltá-la até o seu novo lar, um lugar onde sua herança divina seria compreendida e cultivada. Para Qiyana, acostumada aos holofotes e à adoração superficial, essa mudança representou um choque. De repente, ela se viu obrigada a abandonar a fama e se adaptar a uma vida de relativa obscuridade, onde ela era apenas mais uma entre muitos semideuses. No acampamento, Qiyana finalmente teve a chance de explorar seu verdadeiro potencial. Seu poder sobre o eletromagnetismo, uma habilidade que brotou nela desde tenra idade, encontrou um ambiente propício para florescer. Através de treinamentos árduos e disciplina, ela aprimorou suas habilidades, transformando-se em uma força a ser reconhecida dentro dos limites seguros do acampamento. No entanto, sua jornada rumo à aceitação não foi fácil. Zeus, como qualquer outro deus, demorou a reconhecer oficialmente Qiyana como sua filha. Nos primeiros anos, ela foi alocada no chalé de Hermes, uma situação que a deixou ainda mais desconfortável. Apesar de tudo, Qiyana sempre sentiu que tinha um papel a desempenhar, uma missão que transcenderia os caprichos dos deuses. Ela acredita firmemente que faz parte da nova profecia que foi anunciada quando estava jantando e fará de tudo para mostrar seu potencial.
PODERES
Controle de Eletromagnetismo. É capaz de mover, controlar e moldar qualquer objeto que seja feito de metal. Em casos mais extremos, é capaz até mesmo de projetar um campo eletromagnético, usando de forma ofensiva ou defensiva. Nesse último caso, Qiyana acaba se cansando muito e por isso só usa em momentos importantes.
ARMA
Um chicote feito de ferro estígio. Possui até 20 metros de comprimento no qual consegue retrair e esticar devido aos seus poderes e até mesmo sem precisar segurar no cabo. Disparando um dispositivo, aparece espinhos de ouro imperial por toda sua extensão. O cabo é formato de raio e vive em sua cintura ou enrolado em seu braço como uma pulseira.
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misshcrror · 2 months
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
“the investigation is to find the crime, whereas the spying is to commit the crime.” part 001 - part 002 - this is part 003. // @silencehq
Desde que começou a investigar Petrus, Yasemin notou que ele sempre evitava a cachoeira do acampamento e pensou que talvez parte do mistério morasse ali. Porque de todos os lugares tinha que ser a cachoeira? Talvez a peça do quebra-cabeças que precisava para começar a descobrir o quebra-cabeças maior começasse ali. Toda vez que o semideus passava próximo ao local, ele mudava de direção ou procurava outra rota. Isso chamou a atenção dela, e Yasemin começou a se perguntar o porquê dessa aversão ao local.
Uma coisa era certa em Petrus: ele era um baita de um preguiçoso. Yasemin estava começando a acreditar que os deuses iam quebrar o silêncio antes que ele começasse a ajudar na reforminha do acampamento. Porra, era de extrema sacanagem porque ele era o causador daquilo para começo de conversa, e o garoto além de tudo não movia uma pedra para ajudar num chalé ou em qualquer outro canto. Folgado. Acabou resmungando em alto e bom som enquanto rabiscava seu caderno com ideias e sugestões para si mesmo. A turca já deveria ter escrito certa de dez folhas de teorias em seu caderno, uma pior que a outra para entender aquele moleque. O pior era que seguindo ele para cima e para baixo, a garota também se distanciava um pouco das tarefas do acampamento até tomar um chamado de Quiron. Porque ele não falava de Petrus também? Sua reclamação pareceu surtir efeito porque lá estava ele caminhando poucos metros atrás de si para onde o centauro havia os enviado horas depois. Que sorte, agora vou ter que fazer o trabalho por dois porque o folgado não faz nada.
Contrariada, foi designada para recolher alguns galhos caídos de árvores próximas da fenda que sofreram o impacto. Atticus já estava lá para auxiliar e facilitar com seus poderes e assim poderem se livrar logo daquela parte para a passagem ser mais acessível. ❝ ― E ai, Moon? O que vai querer apostar hoje? ❞ ― Perguntou animada ao bater uma mão na outra, as esfregando em ansiedade. Era sempre assim com o semideus, competições de qualquer coisinha se tornou algo comum entre ambos. Começou como uma brincadeira, mas as vezes eles simplesmente passavam do ponto. De qualquer forma, não era o dia para isso. ❝ ― Quíron finalmente mandou ele fazer alguma coisa. ❞ ― Apontou o polegar para trás, indicando Petrus para o colega e antes que pudessem fazer qualquer coisa, um pequeno grupo de semideuses novinhos passavam acompanhados de Joseph voltando da cachoeira, e ele parecia estar engajado em cuidar das criancinhas ali e distrair as mesmas do caos ainda rolando. Não é como se elas pudessem fazer uma reforma no próprio chalé.
A questão é que depois do grupo passar, uma criança atrasada se encontrava correndo para tentar alcança-los e Yasemin até deu alguns passos para frente e gritar o nome do filho de Poseidon, mas Petrus vinha na mesma direção do garotinho que com uma pistola d'agua jogou água direto no rosto do filho de Hades que ficou estático por segundos antes de encarar o pequeno, que pelas características julgou ser filho de Hermes, e simplesmente começar a gritar com a criança. Ela não ficou ali por muito tempo após sair correndo assustada, mas foi o suficiente para que Atticus e Yasemin observassem a situação por mais tempo que o necessário e ver um Petrus completamente surtado ao sair pisando o pé, completamente transtornado. ❝ ― Você viu o que eu vi, né? ❞ ― A ruiva perguntou ao encarar o semideus, que balançou a cabeça num aceno, concordando.
Para quem estava há tanto tempo observando Petrus, ter algo concreto era um milagre. Chegou a rir brevemente, incrédula e cruzou os braços. Se tinha algo que Yasemin conhecia muito bem era aquele olhar. Sim, aquele... Aquele que as pessoas sempre tinham quando entravam e/ou saiam de suas ilusões de medo. Medo. Petrus tinha medo de água? Talvez, talvez ele tivesse ficado apenas incomodado com uma criança atentada. Ela também ficaria, mas olhares não mentem e ela conhecia o medo muito bem afinal era filha do pânico.
❝ ― Atticus, acho que tenho um trabalho para você que não envolve árvores, mas descobrir algo muito melhor. Topa? ❞ ― Sorriu maliciosa, arquitetando um plano. Iria descobrir se sua teoria estava certa fazendo por bem ou por mal.
semideuses citados: @avoadc & @d4rkwater.
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