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#carreira televisão cinema segundo plano
edsonjnovaes · 25 days
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OS GRINGOS COMEÇARAM A COPIAR/QUERER A MESMA FAMA DO GREG
@southamericamemes os cara aprenderam a farmar seguidores #southamericamemes ♬ som original – de tudo um pouco Os caras aprenderam a formar seguidores. @South America Memes – Tik Tok OS GRINGOS COMEÇARAM A COPIAR/QUERER A MESMA FAMA DO GREG – imKary5. 07 abr 2024 Canal Secundario:    / @karyzinhaofc   Roblox: @imk4ry Após Vincent Martella, ator de Todo Mundo Odeia o Chris (Everybody Hates…
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ateilujstudios · 4 years
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SOBRE O DIRETOR
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VIDA E OBRA
Biografia: Baz Luhrmann nasceu dia 17 de setembro de 1962, em Sydney e foi criado em Herons Creek por sua mãe, Barbara Carmel, professora de dança e dona de uma loja de roupas e seu pai, Leonard Luhrmann, que comandava uma posto de gasolina e um cinema. 
Parte de sua formação foi na Escola Regional de St Joseph's Hastings, atuando na versão da escola de Henry IV de Shakespeare, que mais tarde serviria de inspiração para uma grande obra, senão uma das maiores de sua carreira. 
Hoje, Luhrmann é escritor, diretor e produtor Australiano. Seus projetos abrangem várias áreas como filmes, televisão, indústria fotográfica, teatro, música e ópera.
Ele tem sido usado como exemplo de autor contemporâneo pelo seu estilo, pelo seu modo de expressão e por vários outros elementos marcantes de suas obras, como sua escrita, seu design, sua direção e seus componentes musicais. 
Não é por pouco que Baz Lurhmann ganhou tanto destaque e é considerado o diretor australiano de mais sucesso comercial, com quatro de seus filmes entre os dez filmes australianos de maior bilheteria de todos os tempos. 
Nas telas o sucesso não poderia ser diferente, o autor ganha muito destaque com sua obra “Trilogia Cortina Vermelha”, que abrange três filmes: Strictly Ballroom, Romeu + Julieta e Moulin Rouge. 
Baz Lurhmann ainda vai longe e abraça projetos adicionais de criação de produções teatrais, como La bohème para a Opera e Broadway australiana e Strictly Ballroom the Musical.
Filmografia completa:
1992 → Vem dançar comigo (Diretor,roteirista e produtor)
1993 → Puccini: La Boheme (Diretor)
1996 → Romeu + Julieta (Diretor, roteirista e produtor)
2001 → Moulin Rouge- Amor em vermelho (Diretor, roteirista e produtor)
2004 → N º 5 (Diretor)
2008 → Austrália (Diretor, roteirista e produtor)
2013 → O Grande Gatsby (Diretor, roteirista e produtor)
2016 → The Get Down: 1º Temporada 1º Episódio (Equipe técnica)
2017 → The Secret Life of Flowers (Produtor)
2020 → Biografia de Elvis Presley (Diretor, roteirista e produtor)
Foi personagem/ Participação especial:
1981 → Winter of Our Dreams
1982 → A Câmara Escura
2014
 → Lennon or McCartney
→ Chanel N°5 - The One That i Want 
2016
 → The First Monday In May
→ Crazy About Tiffany's
2019 
→ The Movies (1º Temporada)
→ That Click
Premiações: 
(1992) Nomeação ao BAFTA, na categoria de Melhor Argumento Adaptado, pelo filme “Strictly ballroom”
(1996) Venceu a categoria de Melhor Realizador, no BAFTA, por “Romeu and Juliet” 
(1996) Venceu a categoria de Melhor Argumento Adaptado, por “Romeu and Juliet”, na premiação BAFTA
(2001) Nomeação ao Óscar, na categoria de Melhor Filme, no filme em que foi produtor “Moulin Rouge”
(2001) Nomeação ao Globo de Ouro, na categoria de Melhor Realizador, pelo filme “Moulin Rouge”
(2001) Nomeação ao BAFTA, na categoria de Melhor Realizador, pelo filme “Moulin Rouge” 
(2001) Nomeação ao BAFTA, na categoria de Melhor Filme, por seu trabalho como produtor de “Moulin Rouge” 
(2001) Nomeação ao BAFTA, na categoria de Melhor Argumento Original, pelo filme “Moulin Rouge” 
(2001) Nomeação ao César, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, pelo filme “Moulin Rouge” 
(2001) Nomeação ao Prémio Bodil de Melhor Filme Não-Americano, pelo filme “Moulin Rouge” 
MARCAS DE AUTORIA (LINGUAGEM, TEMA, CARÁTER)
Temas abordados em seus filmes:  Tragédia romântica- Vem Dançar 
ComigoDrama musical - The Get Down
Drama romântico - The Great 
GatsbyMusical - The Musical is Back
Aventura, drama e romance - Austrália
Drama musical romântico - Moulin Rouge!
Tragédia romântica - Romeu + Julieta
Musical - Strictly Ballroom
Tragédia romântica musical - Puccini: La Boheme
Curta metragem - Nº 5
Curta metragem - The Secret Life of Flowers
Bibliografia - Bibliografia de Elvis Presley
Em sua maioria, é possível notar que os trabalhos de Luhrmann são estritamente sobre os gêneros drama, romance e musical. Isso é facilmente relacionado com os habituais excessos e exageros visuais de suas produções, que se justificam por serem comuns dentro dos temas que mais aborda em seus trabalhos, sendo eles filmes, filmes musicais, peças musicais e curtas. 
Forma: Fotografia, Edição, Movimento de Câmera e etc.
Movimentação inquieta das câmeras; Movimentação agitada das personagens; Paleta de cores forte e específica, seguindo a situação do momento; Trilha sonora determinada e guiada pelas emoções dos personagens, assim como a iluminação; Modo que os personagens falam é determinado pelo tema, pela época que o filme retrata, por suas personalidades e principalmente pelo teor mais exagerado e carregado, até mesmo no figurino.
VISÃO DA CRÍTICA ESPECIALIZADA
Crítica número 1:
Segundo Ritter Fan, do "Plano Crítico" o filme de 1996 "tem uma edição muito apressada e histérica" que segundo o crítico, se mostra desnecessária, uma vez que em alguns momentos o filme se assemelha com um videoclipe. Fan ainda compara a obra com outros filmes do diretor, alegando que assim como fez em outros longas Baz Luhrmann poderia ter adotado sequencias maiores e um ritimo menos acelerado em "Romeu+Julieta" 
O crítico chama o filme de um "ataque visual", e embora se trate de algo original e visualmente interessante, no decorrer da obra tal forma gera incômodo e tem como consequência desviar a atenção do espectador da trama centra. 
Por fim, Ritter afirma que embora não tenha agradado em todos os momentos, a obra é fiel ao estilo de Luhrmann e ao mesmo tempo consegue ser original e inovador na hora de contar uma história tão clássica.
Crítica número 2:
Segundo Guilherme Callegari, o filme tem como ponto forte a direção e o direcionamento artístico do filme que faz de uma forma muito certeira a modernização dessa obra clássica. Além disso, o crítico afirma que a fotografia faz um ótimo trabalho separando e evidenciando a dualidade das duas famílias.
Porém, Calegari traz pontos negativos que acabam afetando a obra como o mal uso do CGI, uso excessivo de câmera lenta que ao serem assistidos hoje envelheceram mal. Ademais, ele comenta sobre as não tão empolgantes cenas de ação que durante o filme acabam não empolgando.
Por fim, ele termina afirmando que "é um filme que já passou de vinte anos, mas que pouco envelheceu, por esse e por outros motivos já falados acima eu recomendo muito que todos vejam", mesmo sabendo que se trata de um estilo que nem sempre funciona para todos
CAMPANHA COMENTADA
Campanha: Chanel n5 - The One That I Want (2014)
Baz Luhrmann, em 2004 realizou uma campanha para Chanel n5, com uma forte inspiração em seu filme Moulin Rouge, inclusive estrelou com a Nicole Kidman e foi uma superprodução de mais de 20 milhões de dólares. E 10 anos depois, Baz Luhrmann voltou a dirigir uma superprodução da Chanel.
Nesta nova campanha, estrelando a modelo brasileira Gisele Bundchen,  que interpreta uma modelo, surfista, mãe e uma grande mulher empoderada, ao som de uma versão da clássica “You’re the One That I Want” de Grease, porém mais lenta, romântica e melancólica, realizada por Lo-Fang. Além disso conta com a participação do ator Michiel Huisman, como o amante apaixonado por Giselle, ao qual ele possui medo de se iludir.
A publicidade se inicia com uma mistura de cenas, ora a modelo mergulhando em uma água cristalina, brilhante, utilizando sua roupa e prancha com símbolos da marca, ora andando nas ruas de uma cidade no escuro da noite, iluminada pelas luzes da Chanel, e a todo momento se passa a música, onde em certas partes mostra um jovem rapaz cantando-a, e estar cenas se misturam com as de Giselle, uma fazendo parte dentro da outra, dando uma certa união entre todas as cenas com estas passagens tão mescladas como se fossem uma coisa só. A todo momento podemos perceber que todos os movimentos da modelo são extremamente delicados e calculados, quase como se estivesse em câmera lenta, mostrando um pouco da delicadeza do perfume, onde até mesmo fazendo um esporte como o surf, ela ainda possui toda sua classe.
Após estas cenas, o cenário se altera um pouco, mostrando cenas do Michiel observando a surfista com um ar de preocupação, um certo medo, podemos notar que todas as expressões são muito nítidas e caras, com muito enfoque para compreendermos as emoções, então ele vai e deixa um recado para ela e parte de sua casa. E por alguns momentos dá a entender que ela está correndo atrás dele, porém vemos que ela só está olhando-o pela janela ir embora e sente um pesar, uma tristeza, mas isso logo é cortado quando sua filha aparece e a abraça. Entretanto ocorre uma mistura de emoções por parte dela, onde em momentos percebemos que ela está aflita e em outros tranquila, dando uma mistura de contrastes em suas emoções, porém ao utilizar o perfume N5, toda sua confiança e poder voltar, e então ela vai atrás do Michiel, onde se encontram e se beijam.
LINK: https://www.youtube.com/watch?v=gveUiRE9b2Q&ab_channel=%C5%81ukaszDoborzy%C5%84ski
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fabioferreiraroc · 4 years
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12 filmes e séries originais Netflix que todos deveriam assistir durante a vida, de acordo com os críticos
A Bula elencou em um ranking 12 produções originais Netflix que todos deveriam assistir, segundo a crítica. A seleção considerou as pontuações de cada título no “Rotten Tomatoes”, que são baseadas nas análises de vários críticos de cinema e televisão. Para receber uma nota, cada série ou filme precisa ter pelo menos cinco avaliações.
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A Bula elencou em uma lista as 12 produções originais da Netflix que todos devem assistir durante a vida, segundo a crítica especializada. A seleção considerou as pontuações de cada título no “Rotten Tomatoes”, que são baseadas nas análises de vários críticos de cinema e televisão. Segundo o site, todas as avaliações passam por uma curadoria criteriosa. Dentre os filmes e séries elencados, estão o especial de música “Homecoming: A Film By Beyoncé” (2019), de Beyoncé e Ed Burke; o suspense “O Irlandês” (2019), de Martin Scorsese; e a comédia “Unbreakable Kimmy Schmidt” (2015), dirigida por Robert Carlock e Tina Fey.
1 — O Clube das Babás (2020), Rachel Shukert
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As melhores amigas Kristy, Mary-Anne, Claudia, Stacey e Dawn decidem criar um novo negócio na cidade de Stoneybrook: o Clube das Babás. A ideia delas é cuidar de crianças enquanto os pais trabalham ou se divertem fora de casa. Ao mesmo tempo em que tentam lidar com os desafios do empreendimento, as amigas enfrentam problemas pessoais e familiares típicos da adolescência.
2 — Homecoming: A Film By Beyoncé (2019), Beyoncé e Ed Burke
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Neste especial para a Netflix, a cantora Beyoncé mostra os detalhes de seu icônico show no Coachella, em 2018. Ela, que foi a primeira mulher negra a ser convidada como atração principal do festival, fez um espetáculo em homenagem às universidades historicamente negras dos Estados Unidos. Além da apresentação e seus bastidores, Beyoncé conta como se preparou fisicamente para o evento.
3 — Para Todos os Garotos que Já Amei (2018), Susan Johnson
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Adaptada do livro homônimo de Jenny Han, essa comédia romântica conta a história da jovem Lara Jean, que escreve cartas de amor secretas para todos os garotos pelos quais já se apaixonou. Tudo muda quando, inesperadamente, as cartas são enviadas para seus destinatários. Os garotos começam a procurá-la para saber se ela ainda gosta deles e, para fugir, Lara Jean finge que está namorando.
4 — Boneca Russa (2019), Natasha Lyonne, Amy Poehler e outros
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Em seu aniversário de 36 anos, Nadia participa de uma festa organizada pelos amigos em Nova York. Ao sair do evento, ela é atropelada e morre. Pouco depois, Nadia acorda e percebe que voltou no tempo, instantes antes de morrer. Os acontecimentos começam a se repetir sem parar e ela entende que está presa no tempo. Reviver as mesmas cenas torna-se insuportável e Nádia faz de tudo para descobrir como se livrar dessa situação.
5 — Mindhunter (2017), Joe Penhall
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Em 1977, com o aparecimento da psicologia criminal, os agentes do FBI Holden Ford e Bill Tench se unem para realizar um plano ambicioso: desenvolver a primeira pesquisa nos Estados Unidos sobre a mente dos seriais killers. A partir desse estudo, eles pretendem trabalhar em casos aparentemente sem solução. Holden e Bill decidem entrevistar assassinos presos, mas antes precisam ganhar a confiança deles.
6 — O Irlandês (2019), Martin Scorsese
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Frank Sheeran, “O Irlandês”, é um veterano de guerra cheio de condecorações. Ele aprendeu a matar servindo na Segunda Guerra Mundial e divide seu tempo entre os trabalhos de caminhoneiro e assassino de aluguel para a máfia. Já velho, Frank reflete sobre sua carreira no mundo do crime e seu envolvimento com os Bufalino, uma família de mafiosos. Ele também relembra seu envolvimento no desaparecimento do líder do sindicato dos caminhoneiros, Jimmy Hoffa, que era seu amigo de longa data.
7 — Olhos Que Condenam (2019), Ava DuVernay
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Em 1989, cinco adolescentes negros, moradores da periferia do Harlem, participam de uma festa no Central Park, em Nova York. Na mesma noite, uma mulher é estuprada no mesmo local. Em busca do criminoso, a polícia leva os cinco amigos para a delegacia, onde eles são pressionados a confessar o crime, sem a presença de pais ou advogados. Anos depois, a justiça descobre que os adolescentes não tiveram envolvimento com o caso.
8 — Unbreakable Kimmy Schmidt (2015), Robert Carlock e Tina Fey
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Kimmy Schmidt é raptada por um líder religioso e passa 15 anos de sua vida isolada, acreditando ser uma das únicas sobreviventes de um apocalipse que dizimou a terra. Após ser resgatada, ela decide ir morar em Nova York. Levando apenas uma mochila, Kimmy vai em busca de um emprego e um lugar para morar. Mesmo sabendo que o mundo mudou durante os últimos 15 anos, ela não pretende desistir de seus sonhos.
9 — Desventuras em Série (2017), Daniel Handler e Barry Sonnenfeld
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“Desventuras em Série” é baseada nos livros de Lemony Snicket. Ela narra as situações vividas pelos três órfãos Baudelaire: a irmã mais velha Violet, o irmão do meio Klaus, e Sunny, a caçula de três anos. Depois da trágica morte dos pais, eles são obrigados a conviver com diferentes tutores. Um deles é o Conde Olaf, que se esforça para roubar a herança dos Baudelaire, mas acaba fracassando, pois eles possuem uma inteligência além do comum.
10 — Cara Gente Branca (2017), Tina Mabry, Barry Jenkins e outros
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A série acompanha o dia a dia de um grupo de estudantes negros em uma universidade americana pertencente à Ivy League, na qual a maioria dos alunos é branca. Os episódios abordam as diferentes maneiras com que os estudantes negros lidam com o racismo na universidade, especialmente depois de uma festa com a temática “blackface”, que aumenta a tensão racial no campus.
11 — História de um Casamento (2019), Noah Baumbach
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O diretor de teatro Charlie e a atriz Nicole estão passando por muitas dificuldades no relacionamento e decidem se divorciar. Os dois concordam em não envolver advogados, levando o processo de uma maneira amigável, mas Nicole muda de ideia e contrata uma advogada experiente, Nora Fanshaw. Surpreso com a atitude de Nicole, Charlie se esforça para pagar um famoso advogado e lutar pela custódia do filho, o pequeno Henry.
12 — Roma (2018), Alfonso Cuarón
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O filme foi inspirado na infância de Cuarón e conta a história de Cleo, uma jovem que trabalha como babá e doméstica de uma família de classe média, moradora do bairro Roma, na Cidade do México. Em um ano, acontecimentos inesperados afetam a rotina da família. Enquanto sua patroa, Sofia, sofre com o afastamento do marido, Cleo engravida do namorado, Fermín, que não quer assumir a criança.
12 filmes e séries originais Netflix que todos deveriam assistir durante a vida, de acordo com os críticos Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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made-from-galaxies · 5 years
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Leandro Hassum 0 x 1 Baiana
Quando o espírito de Anselmo (Leandro Hassum) encontra uma baiana em pleno parque de diversão, os planos de reunir o ex-casal Elisângela (Flávia Alessandra) e Paulo Sérgio (Bruno Garcia) vão por água abaixo. Hassum dá um show de humor na cena em que fica à mercê da baiana, no filme “O Amor Dá Trabalho”, novo longa da Downtown Filmes, dirigido por Alê McHaddo.
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“O Amor Dá Trabalho” é a estreia do diretor Ale McHaddo em filmes de live action. Ale é reconhecido por sua carreira como criador de personagens marcantes e diretor de animações. Entre os universos criados por ele estão “Osmar, a Primeira Fatia do Pão de Forma”, “BugiGangue no Espaço” e “Nilba e os Desastronautas”.
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O filme tem participações de atores de peso interpretando os deuses do plano espiritual onde Anselmo foi parar: Helio de La Peña, Dani Calabresa, Falcão, Ludmilla, Paulinho Serra, Sérgio Lororza, Maria Clara Gueiros e Felipe Torres. No elenco estão ainda Monique Alfradique, Tadeu Mello, Marcello Airoldi e Tony Tornado.
A produção de “O Amor Dá Trabalho” é da 44 Filmes, com coprodução Globo Filmes, 20th Century Fox e Telecine. A distribuição é da Downtown Filmes/Paris Filmes.
Sinopse
Anselmo, um funcionário público preguiçoso que nunca fez questão de ajudar ninguém, morre num acidente no trabalho. Para escapar do inferno, ele precisa fazer uma boa ação aparentemente simples: juntar os ex-noivos Elisângela e Paulo Sérgio separados há 12 anos. Anselmo só não contava que o amor dá muito, mas muito trabalho.
Elenco principal
Leandro Hassum
Flávia Alessandra
Bruno Garcia
Monique Alfradique
Tadeu Mello
Felipe Torres
Participações Especiais
André Mattos
Anselmo Vasconcellos
Marcello Airoldi
Tony Tornado
Os Deuses
Bruno Sutter
Dani Calabresa
Falcão
Helio de La Peña
Ludmilla
Marco Zenni
Maria Clara Gueiros
Murilo Couto
Paulinho Serra
Sérgio Loroza
Victor Leal
Ficha técnica
Direção: Ale McHaddo
Produção: Ale McHaddo e Guilherme Machado de Sá
Produção Executiva: Guilherme Machado de Sá, Lili Bandeira e Stefanie Borges
Coprodução: 20th Century Fox, Telecine e Globo Filmes
Distribuição: Downtown Filmes e Paris Filmes
Roteiro: Ale McHaddo e Luiz Felipe Mazzoni
Música: Fábio Mondego e Fael Mondego
Efeitos Visuais: O2 PóS
Desenho de Som: Fernando Henna e Daniel Turini
Edição: Marcelo Moraes
Direção de fotografia: Paulo de Tarso Disca
Direção de Arte: Vera Hamburger
Sobre o diretor
Depois de uma carreira marcante como um dos mais importantes diretores de animação do país, Ale Mchaddo estréia na direção do cinema de ficção, numa comédia com um elenco estelar: “O Amor da Trabalho”. 
Independente da técnica, o humor sempre esteve presente nos trabalhos de Ale e ao migrar para o cinema tradicional, o diretor traz toda sua experiência adquirida na animação, com habilidade para criar gags visuais cheias de humor físico e universos visualmente impactantes.
Ale McHaddo é o criador, diretor e roteirista de séries de TV premiadas, dentre elas “Nilba e os Desastronautas” finalista do prêmio Prix-Jeunesse International e primeira série brasileira vendida para um canal Americano (Starz) e “Osmar, a Primeira Fatia do Pão de Forma”, vencedor do prêmio Kids’ Jury da MIP Jr em Cannes e série de maior audiência da TV Cultura. 
Além de assinar direção e roteiro de curtas premiados como “A Lasanha Assassina” em fevereiro de 2017, Ale Mchaddo lançou seu primeiro longametragem: a animação “BugiGangue no Espaço”, comédia de ficção científica e a 5ª maior bilheteria de animação brasileira. 
Em 2018, escreveu e dirigiu o filme de terror “Deep Hatred”, filmado com elenco internacional e voltou a dirigir Leandro Hassum, dessa vez ao lado de Juliana Paes, na refilmagem da comédia argentina  “Coração de Leão”, em que Leandro vai ser transformado em um homem de menos de 1m50, os dois filmes tem previsão de lançamento para 2020. 
Sobre a 44 Filmes
A 44 Filmes é uma das empresas integrantes do grupo 44, produtor das séries “Nilba e os Desastronautas”, finalista do prêmio Prix-Jeunesse International, exibida no Brasil na TV Cultura, TV Brasil, Gloob, NOW, Play Kids, Amazon Prime e nos EUA pelo canal a cabo Starz; “Osmar, a Primeira Fatia do Pão de Forma”, vencedor do prêmio Kids’ Jury da MIP Jr e série de maior audiência da TV Cultura, em exibição no Gloob, TV Brasil e  no exterior, no canal Animax (Coréia), MBC (Oriente Médio), Yez Kids (Israel) e em breve  em canais infantis da Espanha e Portugal; “Tordesilhas”, segunda série de maior audiência da TV Cultura, também em exibição na Amazon Prime, e “Bobolândia Monstrolândia”, em exibição na TV Cultura e recentemente lançada do canal Nickelodeon.
Em 2017, o grupo 44 finalizou e lançou seu primeiro longa “BugiGangue no Espaço”, uma animação sci-fi com comédia e a 5ª maior bilheteria de animação brasileira nos últimos 10 anos, também filmou a comédia “O Amor Dá Trabalho”, protagonizada por Leandro Hassum, Flávia Alessandra, Bruno Garcia, com lançamento no dia 29 de agosto de 2019. Em 2018, a 44 Filmes produziu o filme de terror “Deep Hatred” e este ano,o grupo lançará seu segundo filme de animação “Osmar, a primeira fatia do pão de forma”. Atualmente, o grupo está trabalhando na comédia “Uma Advogada Brilhante”, que será protagonizada por Rodrigo Sant´Anna e Monique Alfradique, no terror infanto juvenil  “A Lasanha Assassina”,  na série de animação “Cordélicos”, com previsão de estreia em 2019.
Os trabalhos do grupo já foram exibidos ao redor do mundo e têm reconhecimento internacional, já tendo recebido várias premiações, dentre eles, as do Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Festival de Tiradentes, Festival Internacional de Televisão, Festival de Cinema de Belém, e prêmio de público pelo Festival Internacional de Curta Metragem de São Paulo.
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Source: https://opengeekhouse.com.br/2019/08/22/leandro-hassum-0-x-1-baiana/
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bloglivre-blog · 4 years
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Joaquin Phoenix é o novo Coringa: conheça os atores que já deram vida ao personagem
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Joaquin Phoenix é o novo Coringa: conheça os atores que já deram vida ao personagem
Um dos atores mais camaleônicos da atualidade, Joaquin Phoenix (43) será o próximo Coringa no cinema. Depois de muita especulação, a Warner Bros. finalmente oficializou o ator no papel. Na última semana (21), Todd Phillips, diretor do futuro filme do Coringa, e a Warner divulgaram imagens e vídeos do novo projeto quase que diariamente. Ontem (25) o diretor publicou no Instagram mais uma foto de Joaquin Phoenix maquiado e completamente vestido de palhaço.
Considerado um dos vilões mais icônicos dos quadrinhos da DC Comics, o Coringa já foi interpretado por muitos atores seja na TV ou no cinema. O primeiro deles foi Cesar Romero (1907-1994), que deu vida ao vilão na série de televisão americana Batman e Robin, exibida entre 1966 e 1968, tendo ao todo 60 histórias sendo cada uma dividida em 2 partes, o que totalizou 120 episódios. Apesar do programa ser baseado no personagem homônimo das histórias em quadrinhos e narrar a luta do herói contra o crime, o seriado tem um forte tom humorístico sendo praticamente uma “sátira consentida”.
O protagonista, Batman/Bruce Wayne, era vivido pelo ator Adam West (1928-2017), visivelmente fora de forma para o papel, em um traje que deixava evidente tal falta de forma. Sempre acompanhado pelo parceiro Robin/Dick Grayson interpretado por Burt Warde, auxiliado pelo mordomo Alfred (Alan Napier), pelo comissário de polícia James Gordon (Neil Hamilton) e pelo chefe de polícia O’Hara (Stafford Repp), o Coringa interpretado por Cesar Romero era um adversário às voltas com planos mirabolantes que nunca davam certo.
Desde a década de 60, o Batman tem o Coringa como adversário no cinema, na animação e nos videogames. Mark Hamill, Michael Emerson, Troy Baker, entre outros, já deram a sua voz ao personagem animado. O primeiro a interpretar o vilão na telona foi o ator Jack Nicholson no filme do Batman, em 1989, dirigido por Tim Burton. Apesar da versão de Nicholson encarnar certa maldade, sua vilania é teatral e caricata.
Já os fãs mais entusiastas do Batman com certeza se recordam da memorável performance de Heath Ledger (1979-2008) como Coringa. Vários anos se passaram e o vilão de Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), primeiro filme da trilogia dirigida por Christopher Nolan, ainda permanece na mente das pessoas. O papel é uma das melhores interpretações da carreira de Heath Ledger, sua caracterização impressionante, o que lhe rendeu um Oscar póstumo de Melhor Ator Coadjuvante em 2009.
Apesar de muitos pensarem que Heath Ledger seria o rosto definitivo do maior vilão das histórias em quadrinhos, em 2016 foi a vez de Jared Leto encarar o desafio em Esquadrão Suicida (Suicide Squad), filme dirigido por David Ayer (Corações de Ferro, 2014). Inicialmente o ator parecia ideal para o papel, uma vez que aparenta ter uma personalidade enigmática e excêntrica, características que contribuiriam para uma imersão no personagem. No entanto, os críticos rejeitaram esmagadoramente tudo no Esquadrão Suicida, embora parte do público tenha nadado contra a correnteza dos comentários negativos. Mas vamos combinar, depois da interpretação icônica do papel por Heath Ledger não deve ter sido fácil para Jared Leto criar sua versão do personagem.
Depois do lançamento de Esquadrão Suicida, foi noticiado que o Palhaço Príncipe do Crime ganharia um filme solo. Após meses de especulação, o ator Joaquin Phoenix será o Coringa na produção sobre a origem do personagem realmente que terá o envolvimento dos cineastas Todd Phillips e Martin Scorsese. O primeiro assumirá a cadeira de diretor, enquanto o segundo será o produtor.
O filme de origem do Palhaço Príncipe do Crime promete ser arrepiante. Embora os detalhes do enredo tenham sido mantidos em sigilo, Phoenix já havia se aberto sobre assumir o personagem em uma entrevista para o site Collider em julho: “É uma sensação única, é o seu próprio mundo em alguns aspectos, e talvez, na maioria das vezes, isso me assuste para p*, ou algo assim”, disse Phoenix, acrescentando que o próximo projeto “pode ​​muito bem vir a ser a coisa que mais te assusta” (via Collider).
O longa está separado do atual Universo Estendido DC, fazendo parte de um novo selo para filmes independentes com os personagens DC Comics. O plano é lançar um novo selo chamado de DC Dark ou DC Black, parte de uma mudança de estratégia da Warner após o péssimo resultado de Liga da Justiça nas bilheterias. O filme de origem do Coringa chegará aos cinemas em 4 de outubro de 2019.
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portalfree-blog · 6 years
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Quem é Mark Cuban, o 'tubarão multimilionário' que ensina a ficar rico
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Aos 59 anos, Cuban tem uma fortuna estimada em US$ 3,3 bi Getty Images/ BBC BRASIL "Donald, se você raspar a cabeça darei um US$ 1 milhão à organização beneficente que você quiser", disse Mark Cuban, diante de uma câmera, antes de Donald Trump ser eleito presidente dos EUA. Cuban é assim: um empresário, investidor, estrela de televisão, produtor e ator que adora dar declarações polêmicas e ser o centro das atenções. Gosta também de ensinar a ficar rico. Seus negócios principais são o comando de um time de basquete, o Mavericks, de Dallas, da rede de cinema Landmark, da produtora e distribuidora Magnolia e, ainda, da emissora a cabo AXS TV. É também figura frequente na versão americana do reality show de empreendedorismo Shark Tank — Negociando com Tubarões. Cuban já revelou que pensa em disputar a Presidência dos EUA em 2020 e, toda vez que tem oportunidade, dá "lições de como ficar rico". Aos 59 anos, escreveu uma série de livros sobre o êxito nos negócios, com títulos (em tradução livre) do tipo "Como ganhar no Esporte dos Negócios", "Como lançar e fazer crescer um negócio" e "Como aumentar sua renda em quantidades assombrosas". Na cultura americana, não é raro que as pessoas sejam identificadas como "vencedoras ou perdedoras". Nesse mundo, Cuban se apresenta como um símbolo de êxito.
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Cuban diz que entrou na universidade com US$ 60 no bolso "Não tinha nada" Getty Images/ BBC BRASIL Ele gosta de contar que tinha apenas US$ 60 no bolso quando entrou na Universidade de Indiana (EUA) aos 23 anos e foi morar um apartamento de três quartos com outras cinco pessoas. "Não tinha nada, então também não tinha nada a perder", diz. Em Dallas, conseguiu um emprego para vender softwares, apesar de não ter noções de computação. Em pouco tempo, deu-se conta de que gostava de informática. "Aprendi sozinho a programar. Podia passar sete ou oito horas fazendo isso sem descansar", conta.
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Dono dos Mavericks, time de Dallas que disputa a NBA, já foi multado diferentes vezes por agredir verbalmente os árbitros Getty Images/ BBC BRASIL Então, ele criou a MicroSolutions, empreendimento que venderia por US$ 6 milhões em 1990. Seu segundo negócio, um serviço de streaming de áudio chamado Broadcast.com, criado em parceria com o sócio Todd Wagner, foi vendido ao Yahoo! em 1999 por US$ 5,7 bilhões, antes da chamada "crise do pontocom". Desde então, ele passou a diversificar as apostas comerciais e a investir em direções distintas. Financiou um banheiro de alta tecnologia chamado Swash e a produção de séries de televisão, como o reality show The Benefector, em que dá US$ 1 milhão ao competidor que o convencê-lo de que merece a quantia - programa que acabou sendo comparado a O Aprendiz, de Trump. Frugalidade até certo ponto Nascido em Pittsburg, na Pensilvânia, Cuban cresceu numa família judia que originalmente carregava o sobrenome Chabenisky até que o avô de descendência russa decidiu trocar para Cuban quando foi viver nos EUA.
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Cuban foi investigado, mas absolvido por suspeita de uso de 'informação privilegiada' nos negócios Getty Images/ BBC BRASIL "Minha mãe queria que eu aprendesse a instalar carpete", diz Cuban. "Ninguém tinha grandes esperanças em mim." Mas o empresário, que quando jovem trabalhou como camareiro, professor de dança e promotor de festas, tinha outros planos para a própria vida. Quando finalmente ele decidiu se aventurar no mundo dos negócios, teve um livro que lhe marcou: Fazendo Dinheiro no Sonho Armericano: como se aposentar aos 35, de Paul Terhorst. O livro fala sobre economizar dinheiro e viver com menos do que se tem, colocando foco nas grandes prioridades pessoais. "Eu fiz coisas como dividir apartamento com os outros, comer macarrão com queijo e viver de uma maneira frugal", recorda. Aparentemente, continuou seguindo esses princípios mesmo depois que a carreira empresarial deslanchou. "Não tive um carro que custava mais de US$ 200 até os 25 anos. Era uma loucura", diz. "Queria acumular o suficiente para viajar, me divertir e sair da festa como se fosse um astro do rock, mas seguia vivendo como se fosse um estudante". Mas isso mudou radicalmente quando seus negócios o deixaram multimilionário e, no final dos anos 1990, ele comprou seu primeiro avião particular. Informação privilegiada? Os negócios de Cuban, contudo, já atraíram suspeitas. A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) entrou com um processo civil contra o empresário por suspeita de que Cuban tenha usado informação privilegiada num negócio com a empresa Mamma.com. Cuban, por sua vez, sempre negou as acusações e diz que nunca se comprometeu em manter essa operação sob sigilo. Depois de várias decisões e recursos judiciais, em 2013, um juiz declarou Cuban inocente.
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O empresário já teve embates com Donald Trump nas redes sociais Getty Images/ BBC BRASIL "Sou o homem mais sortudo do mundo", disse o empresário, ao ser informado do veredito. Conhecido por se meter em brigas e usar palavras de baixo calão, já teve que pagar várias multas ao encarar os árbitros em partidas de basquete. O que acontece na quadra é um retrato da vida de Cuban, que se comporta como um "tubarão" em direção à presa. Como acontece com muitos milionários, Cuban também tem um lado político. Na última eleição presidencial, apoiou publicamente Hillary Clinton, por quem não economizou esforços na tentativa de ajuda-la a se eleger. Rivalidade com Trump Nos últimos tempos, tem criticado várias políticas do governo de Donald Trump. E já teve divergências públicas como presidente nas redes sociais. "Considerando o que está acontecendo na Casa Branca, no país e no mundo, precisamos de líderes melhores. Acredito que eu poderia fazer um trabalho melhor (do que Trump)", disse Cuban, acrescentando que está pronto para se lançar candidato. Trump respondeu aos comentários do empresário. "Conheço bem Mark Cuban. Ele me apoiou muito, mas eu não estava interessado em atender todas as ligações dele. Não é inteligente o suficiente para ser candidato presidencial", escreveu Trump, no Twitter. Esse tuíte do presidente se soma a outras mensagens nas quais Trump já havia chamado o empresário de "idiota" e "estúpido". Aparentemente, nos últimos tempos, os dois estão menos agressivos um com o outro. Cuban continua aparecendo na televisão e, segundo a revista Forbes, tem uma fortuna estimada em US$ 3,3 bilhões. E cada vez que pode, faz aparições públicas para promover a criação de novos negócios. "Amo o empreendedorismo porque faz com que este país (EUA) cresça. E assim posso ajudar que as empresas cresçam. Estou criando empregos", argumenta, emendando que "o sonho americano está vivo". Read the full article
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Leonardo DiCaprio e Brad Pitt surgem com o figurino de ‘Once Upon a Time in Hollywood’, de Quentin Tarantino
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Leonardo DiCaprio e Brad Pitt surgem com o figurino de ‘Once Upon a Time in Hollywood’, de Quentin Tarantino
Leonardo DiCaprio compartilhou o primeiro visual de Once Upon a Time in Hollywood, novo filme de Quentin Tarantino. Esta será a segunda colaboração de DiCaprio (Django Unchained) e Brad Pitt (Inglourious Basterds), que também está no longa, com Quentin Tarantino.
Ambientado em 1969, Leo DiCaprio e Brad Pitt estão canalizando a época da melhor maneira possível nas peles de Rick Dalton, um ator esforçado, e Cliff Booth, seu melhor amigo e dublê, respectivamente. Dalton já foi uma estrela de televisão popular e agora está tentando fazer carreira no mundo dos filmes de Hollywood, mas seu plano de alguma forma se confunde com os assassinatos da Família Manson.
A casa de Dalton e Booth fica ao lado de Sharon Tate, que será interpretada por Margot Robbie segundo informações do Indie Wire. O elenco também inclui Michael Madsen, Dakota Fanning, James Mardsen e Damien Lewis. Tarantino está rodando o filme na região de Los Angeles neste verão.
Once Upon a Time in Hollywood é o nono longa-metragem do diretor, que disse pretender realizar 10 filmes antes da aposentadoria. O diretor de fotografia Robert Richardson – de Os Oito Odiados (2015), Django Livre (2012) e Bastardos Inglórios (2009) – também está escalado no novo projeto de Quentin Tarantino.
A Sony Pictures lançará Once Upon a Time in Hollywood nos cinemas em 9 de agosto de 2019.
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Os 10 melhores escritores de diálogos do audiovisual
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Os 10 melhores escritores de diálogos do audiovisual
O diálogo é um elemento fundamental para o cinema, o teatro e a literatura, nos Estados Unidos existem profissionais especializados em escrever, revisar e melhorar diálogos para filmes ou séries. Escrever diálogos inventivos e intrigantes é uma habilidade rara, é necessário ter os ouvidos atentos para todas as conversas que habitam o dia a dia. A série da HBO The Deuce, que estreou no último domingo no Brasil, se destaca pelo bom uso do diálogo escrito por roteiristas como David Simon, George Pelecanos, Richard Price e Megan Abbott. David Simon já havia trabalhado com Pelecanos e Price, dois romancistas policiais renomados, em The Wire, agora o trio retoma a parceira na primeira temporada de The Deuce, que terá oito episódios. Uma pergunta difícil de responder é a seguinte: quais são os melhores roteiristas de diálogos do audiovisual?
Richard Price é um romancista e roteirista que fez fama no gênero policial e criminal. Inspirado em seu passado como membro de gangues de adolescentes no Bronx, o primeiro livro de Price The Wanderes, publicado em 1974, ganhou uma versão para o cinema em 1979, dirigido por Philip Kaufman com título de Gangue da Pesada. Já Irmãos de Sangue, o segundo livro de Price escrito em 1976, foi filmado em 1978 por Robert Muliggan. Na década de 1980 Richard Price se tornou reconhecido como um dos melhores escritores de diálogos do mercado, nessa época ele colaborou duas vezes com o diretor Martin Scorsese, em A Cor do Dinheiro e Contos de Nova York. Na década de 1990 Price escreveu o livro Cloackers, sobre o tráfico de drogas nas grandes cidades, Spike Lee comandou uma ótima adaptação do material original em 1995. Além de seu trabalho como roteirista e de outros filmes baseados em seus livros, Richard Price escreveu cinco episódios para a série The Wire, além de criar e roteirizar as séries NYC 22 e The Nigh Of.
Paddy Chayefsky foi o maior roteirista de sua geração, seus textos para o cinema, o teatro e para a TV eram estavam muito à frente de seu tempo, seus roteiros lhe renderam três estatuetas do Oscar e muitos outros prêmios. Chayefsky nasceu em 1923 no bairro do Bronx, em Nova York, e foi muito influenciado por sua infância em suas primeiras histórias. Após a Segunda Guerra, no final da década de 1940 o escritor se mudou para Hollywood onde começou a trabalhar como roteirista para o rádio. Na década seguinte ele se firmou na televisão como criador e roteirista, sucesso que se repetiu no cinema. Em 1976 Paddy Chayefsky escreveu o roteiro que é considerado a sua obra prima, o satírico Rede de Intrigas, que teve a direção de Sidney Lumet. O único livro que Chayefsky publicou serviu de base para o filme Viagens Alucinantes, dirigido Ken Russell em 1980. A trama mostra as pesquisas de privação sensorial de um cientista que conduziu um estranho experimento: ele entrou e se isolou em um tanque de isolamento sob o efeito de drogas psicoativas.
Aaron Sorkin tem um estilo único de escrever diálogos, ele mesmo declarou que o enredo e a trama sempre ficam em segundo plano quando ele escreve. Sorkin queria ser ator e após se formar na universidade de Syracuse com especialização em teatro musical, se mudou para Nova York nos anos 1980. Como não conseguia emprego fixo como ator, Sorkin passou a trabalhar em vários empregos e escrever peças. O primeiro grande sucesso no teatro foi Questão de Honra, que recebeu uma versão para o cinema em 1992, a direção foi de Rob Reiner. Aaron Sorkin ainda é responsável pelos roteiros dos filmes Malícia, Meu Querido Presidente, Jogos do Poder, A Rede Social, O Homem que Mudou o Jogo e Steve Jobs. Na televisão ele criou e escreveu episódios para as séries Sports Night, West Wing: Nos Bastidores do Poder, Studio 60 on the Sunset Strip e The Newsroom. Este ano Sorkin vai estrear na direção com o filme Molly’s Game, adaptação do livro escrito por Molly Bloom que conta a biografia da mulher, uma esquiadora profissional que comandava o jogo de poker com as apostas mais altas no mundo, ela depois se torna agente do FBI.
Dalton Trumbo escreveu mais de 60 roteiros para o cinema, sua carreira teve início na década de 1930 e durou quarenta anos. Ele também é autor de romances como Johnny Vai à Guerra, publicado 1939, um clássico pacifista que Trumbo teve a ideia de escrever após ler uma reportagem sobre um soldado que ficou desfigurado durante a Primeira Guerra. A adaptação cinematográfica do livro, realizada em 1971, foi o único filme que Trumbo dirigiu e um dos últimos que ele roteirizou. O escritor entrou para a lista negra de Hollywood em 1947, na década de 1950 ele teve que usar pseudônimos para poder continuar trabalhando, dois desses filmes receberam o prêmio de roteiro no Oscar: Arenas Sangrentas, de 1956, e A Princesa e o Plebeu, de 1953. Dalton Trumbo se notabilizou também por adaptar livros para o cinema, como nos filmes Trinta Segundos Sobre Tóquio, de 1944; Exodus e Spartacus, ambos de 1960; e Papillon, de 1971. Existe ainda a possibilidade da filmagem de Montezuma, um roteiro original de Trumbo sobre o explorador espanhol Hernán Cortés e sua batalha contra o imperador asteca Montezuma II.
David Mamet é um prolífico roteirista, dramaturgo, cineasta, além de escritor e ensaísta que nasceu em 1947, filho de uma família judia em Chicago. Ele é conhecido por seus diálogos característicos que abusam do cinismo e da sabedoria das ruas, podendo ser manipuladores ou efetivos quando necessário. Mamet diz que a influência principal para os seus diálogos é o tetro do inglês Harold Pinter, a quem dedicou a peça vencedora do Pulitzer Glengarry Glen Ross, de 1984. O próprio David Mamet adaptou o texto para o cinema em 1992, no Brasil o filme recebeu o título de O Sucesso a Qualquer Preço. Na década de 1970 Mamet começou a chamar atenção do público e da crítica com suas peças provocadoras, nos anos 1980 ele passou a escrever para o cinema e para TV, foi responsável pelo roteiro do clássico Os Intocáveis, dirigido por Brian de Palma em 1987. Outros filmes de destaque dirigidos e escritos por Mamet são: O Jogo de Emoções, de 1987; As Coisas Mudam, de 1988; Homicídio, de 1991; Oleanna, 1994; A Trapaça; de 1997 e Phil Spector, de 2013.
Os roteiros de Charlie Kaufman são muitas vezes descritos como surrealistas, mas na realidade seus filmes não podem ser resumidos a gêneros ou a rótulos. Nascido em Nova York, Charlie Kaufman estudou cinema e passou a escrever roteiros para o cinema e teatro em parceria com um amigo que conheceu na faculdade. Eles chegaram a enviar roteiros para produtores e diretores renomados com a intenção de entrar na indústria, mas não obtiveram sucesso. Na década de 1990 Kaufman se mudou para Los Angeles, onde conseguiu emprego como roteirista na televisão. A vida do escritor mudou quando o seu roteiro de Quero Ser John Malkovich chegou às mãos de Francis Ford Coppola, Charlie Kaufman havia enviado o texto anteriormente para várias pessoas. Coppola gostou e indicou Spike Jonze para dirigir o filme, a parceria deu certo, Jonze soube dar a visão correta para o estranho roteiro de Kaufman. Quero Ser John Malkovich foi lançado em 1999, o roteiro venceu um BAFTA e foi indicado ao Oscar. Em 2002 Kaufman e Jonze colaboraram novamente para realizar o longa Adaptação, que traz o foco da narrativa para o universo dos roteiristas de cinema e apresenta uma versão ficcional de Kaufman, além de um irmão imaginário. Charlie também escreveu os filmes Natureza Quase Humana, de 2001; Confissões de Uma Mente Perigosa, de 2002; Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, de 2004; e roteirizou e dirigiu Sinédoque, Nova York, de 2009; e Anomalisa (animação baseada em uma peça de Kaufman).
Paul Schrader é outro grande roteirista que trabalhou com Martin Scorsese, juntos fizeram Taxi Driver, Touro Indomável, A Última Tentação de Cristo e Vivendo no Limite. Paul recebeu uma bolsa para estudar cinema na UCLA, em Los Angeles, e começou trabalhando como crítico de cinema em jornais, apadrinhado por Pauline Kael. Em 1972 ele publicou um livro sobre os filmes de Robert Bresson, Yasujirō Ozu e Carl Theodor Dreyer, o longa O Batedor de Carteiras, dirigido por Bresson em 1949, seria constantemente referenciado nos roteiros de Schrader. Em 1974 Paul e seu irmão Leonard apareceram para o mundo do cinema ao escreveram o roteiro de Operação Yakuza, de Sydney Pollack. Leonard lecionou literatura em Tóquio e pesquisou de perto os costumes da máfia local, ele também se tornou um importante roteirista. Paul Schrader escreveu e dirigiu ótimos filmes, tais como: Vivendo na Corda Bamba, de 1978; Hardcore – No Submundo do Sexo, de 1979; Gigolô Americano, de 1980; Mishima: Uma Vida em Quatro Tempos, de 1985; e O Dono da Noite, de 1992. Vale ainda destacar as parcerias do roteirista na década de 1970 com Brian de Palma, em Trágica Obsessão, e com John Flynn, em A Outra Face da Violência.
Robert Towne se tornou um roteirista valorizado e requisitado com o sucesso de Chinatown, dirigido por Roman Polanski em 1974, entretanto ele trabalhava escrevendo filmes desde os anos 1960. Assim como outros grandes cineastas de sua geração, Towne iniciou a carreira participando das produções de terror de Roger Corman. Robert Towne sofre de um problema recorrente na indústria, diversos filmes em que participou não levam o seu nome nos créditos, parte disso se deve ao costume de Hollywood de não dar crédito para os profissionais que revisam e reescrevem os textos. Desses filmes em que não mencionado destacam-se os cultuados O Poderoso Chefão e Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas. No final da década de 1980 Towne estava preparando uma continuação de Chinatown, chamada A Chave do Enigma, porém ele brigou com Jack Nicholson durante as filmagens e se afastou do projeto, Nicholson assumiu a direção do filme que saiu em 1990. Robert Towne é responsável pelos roteiros de Villa, o Caudilho, de 1968; A Última Missão, de 1973; Shampoo, de 1975; além de dirigir e escrever As Parceiras, de 1982; Conspiração Tequila, de 1988; e Prova de Fogo, de 1998. O último trabalho de Towne foi a direção e adaptação de Pergunte ao Pó, de 2006, um clássico da literatura americana escrito por John Fante.
Quentin Tarantino é um aficionado pelo cinema, seus filmes são claras homenagens a outros filmes que o influenciaram. Os diálogos que o cineasta escreve são um show à parte em seus filmes, o seu último longa Os Oito Odiados é um exemplo de um roteiro calcado nas conversas entre os personagens, pouca ação acontece. Além dos nove filmes dirigidos por Quentin Tarantino, há também os roteiros de Amor à Queima Roupa e Assassinos por Natureza, que ele vendeu para conseguir produzir Cães de Aluguel, de 1992. Tarantino ainda é creditado como roteirista em Um Drink no Inferno, Grande Hotel (no segmento O Homem de Hollywood) e o episódio Grave Danger, da série CSI: Investigação Criminal. Em uma entrevista ele declarou:
É só escrita… Eu considero romancistas escritores de verdade, mas também acho que roteiristas são escritores de verdade. Existe todo um aspecto de que escrever roteiros pode ser mais difícil do que escrever romances, por que no cinema você precisa entregar em um certo número de páginas contadas, enquanto a literatura é mais livre. (…) Depois de um certo ponto da narrativa são os personagens que estão vivendo a história, eles que me dizem o que está acontecendo.    
Mesmo não gostando de comparecer à cerimônia, Woddy Allen é o roteirista que mais venceu e o mais indicado ao prêmio de melhor roteiro original no Oscar, são tem três estatuetas e 16 indicações. Em seus melhores momentos Woddy Allen é genial no uso de diálogos, como na clássica cena de Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977), em que Alvy Singer (Allen) e Annie Hall (Diane Keaton) conversam e ao mesmo tempo legendas revelam o que os personagens realmente queriam dizer. Woody Allen é mestre em utilizar elementos fantásticos e de metalinguagem para surpreender o público, no longa Memórias (1980) Allen conta a história de um cineasta que em um determinado momento encontra com alienígenas. Um dos extraterrestres ajuda o cineasta e dá conselhos a ele sobre sua vida, além de elogiar os filmes que ele faz, principalmente os primeiros que eram mais engraçados.
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