Tumgik
#bissexuada
learncafe · 6 years
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floresbrasil-blog · 5 years
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Flamboyant ou Acácia-rubra
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Delonix regia
Família Fabaceae, subfamília Caesalpinioideae.
Origem: Madagascar.
Porte arbóreo. Flores bissexuadas, zigomorfas, diclamídeas com cálice dialissépalo e corola dialipétala. Ovário súpero, fruto tipo legume. Deiscência da antera: longitudinal. Recurso floral: Pólen e Néctar. Folhas bipinadas.
Importância ornamental.
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professoraevelyn · 5 years
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Flor
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As flores são formadas por um conjunto de folhas modificadas que possuem função de reprodução ou proteção. São estruturas características das angiospermas, assim como os frutos. Elas podem se encontrar solitárias ou reunidas em grupos denominados inflorescências. Os principais componentes de uma flor são o cálice, a corola, os estames e os carpelos (Figura 1). As flores que possuem esses quatro componentes são ditas flores completas. Caso algum esteja ausente, elas são designadas flores incompletas.
O cálice e a corola formam juntos o perianto. A corola é o conjunto de pétalas de uma flor, ao passo que o cálice é o conjunto de sépalas (Figura 1). Ambas são folhas modificadas que têm função de proteção. Na maioria das plantas, as sépalas são verdes e relativamente espessas, e as pétalas são mais finas, exibindo cores brilhantes e aspecto vistoso. Características morfológicas das sépalas e pétalas são importantes para a atração de agentes polinizadores. Caso não seja possível uma distinção entre essas duas estruturas, elas são referidas como tépalas.
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Os estames e os carpelos são folhas modificadas e especializadas na produção de estruturas reprodutivas masculinas e femininas, respectivamente (Figura 1). Nos estames, coletivamente conhecidos como androceu (que significa “casa do homem”), é onde são sintetizados os grãos de pólen. A maior parte das flores exibem dois ou mais estames, porém algumas espécies apresentam apenas um único estame. Em geral, os estames são constituídos por um filamento delgado chamado de filete, o qual possui na extremidade uma região dilatada denominada antera.
Os carpelos são as estruturas das flores que originam os óvulos, sendo coletivamente designadas como gineceu (que significa “casa da mulher”). Eles são folhas modificadas e podem estar separados ou fusionados, em parte ou na totalidade. As flores podem conter um ou mais carpelos, que formam uma estrutura denominada pistilo. Cada pistilo possui três partes (Figura 1): o estigma, o qual recebe o pólen; o estilete, uma parte intermediária, na qual o tubo polínico cresce; e o ovário, o qual contém os óvulos e, dentro destes, o gameta feminino (oosfera).
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A maioria das flores possui tanto estames quanto carpelos, sendo referidas como flores bissexuadas. Caso alguma dessas estruturas esteja ausente, a flor é dita unissexuada. Quando apenas os estames estão presentes, elas são conhecidas como estaminadas, já se possuírem somente os carpelos, as flores são chamadas de carpeladas. Se as flores carpeladas e estaminadas são encontradas na mesma planta, como no milho e no carvalho, as espécies são designadas monoicas (do grego: monos, único e oikos, casa). Se há indivíduos que produzem apenas flores estaminadas e outros que produzem apenas flores carpeladas, como ocorre no salgueiro, no cânhamo e em certas figueiras, a espécie é denominada dioica.
Figura 1 – Esquema que destaca as principais estruturas morfológicas encontradas em flores de angiospermas. Ilustração: Designua / Shutterstock.com [adaptado]
Referências bibliográficas:
Appezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2006. Anatomia Vegetal. 2ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 438 p.
Raven, P.; Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 830 p.
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professoraevelyn · 6 years
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Autogamia
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Autogamia ou autofecundação é um fenômeno que ocorre em organismos cujas estruturas de reprodução estão situadas no mesmo indivíduo. Em plantas a autogamia é um processo comum e diz-se de indivíduos hermafroditas, pois possuem tanto as estruturas femininas como as masculinas.
Planta foi utilizada há muito tempo para designar espécies vegetais conhecidas como antóceros, hepáticas e musgos (antigamente referidos por briófitas); samambaias e licófitas (antigamente referidas como pteridófitas); gimnospermas (plantas com sementes) e angiospermas (plantas com flores). Contudo, o termo planta se ampliou abrigando todas as plantas mencionadas mais algas verdes em viridófitas (plantas verdes), ou Viridiplantae.
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Quando a referência é feita para plantas terrestres, as algas não entram e o grupo é conhecido como embriófitas. As embriófitas também são subdivididas em plantas avasculares, aquelas que não possuem tecidos especializados na condução de substâncias e vasculares, aquelas que possuem tecidos especializados (xilema e floema) para o transporte de substâncias. As plantas vasculares são designadas como traqueófitas.
Os ciclos reprodutivos das plantas verdes apresentam duas fases, uma haploide (n) e produtora de gametas designada como gametófito e outra diploide (2n) e produtora de esporos referida como esporófito. Os ciclos reprodutivos alternam as gerações entre gametófito e esporófito. A partir de embriófitas estas fases são distintas e por isso são conhecidas como heteromórficas. Portanto, diz-se que as embriófitas apresentam ciclo de vida com alternância de gerações heteromorfas. Além disso, o tipo de fecundação é oogâmico, onde o gameta quando flagelado vai ao encontro de outro gameta imóvel e maior. Porém, com o tempo o gameta perde o flagelo e para que ocorra a fecundação acontecem estratégias como a polinização e a dispersão de sementes.
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Autogamia em antóceros, hepáticas e musgos
Este grupo de plantas apresenta geração gametofítica predominante, ou seja, o ciclo de vida tem maior tempo de permanência no ambiente. O gametófito é conhecido como talo, uma vez que este grupo de plantas não tem a mesma constituição de tecidos das traqueófitas para formar raiz, caule ou folha. Os esporófitos são efêmeros e nutricionalmente dependentes do gametófito. O ciclo reprodutivo sexuado envolve a presença de anterídios e arquegônios, estruturas de reprodução presentes em gametófitos masculinos e femininos, respectivamente. Os anterídios são responsáveis pela produção de anterozoides, gametas flagelados e os arquegônios pela produção de oosferas, gametas imóveis. Na maioria das plantas estas estruturas se desenvolvem em talos diferentes e, portanto, dizem-se plantas unissexuadas. Porém, em algumas plantas tanto anterozoides como arquegônios estão presentes no mesmo talo caracterizando as plantas bissexuadas, onde a reprodução pode acontecer por meio de autogamia.
Autogamia em plantas vasculares (traqueófitas)
Licófitas e samambaias não produzem sementes como as atuais gimnospermas e angiospermas. A partir deste grupo o ciclo de vida apresenta esporófito totalmente independente do gametófito e com a fase predominante. Os esporófitos se tornam ramificados e a partir das gimnospermas há redução de tamanho, onde gametófitos masculinos (microgametófitos) se desenvolvem em grãos de pólen e os gametófitos femininos, desenvolvem-se em oosferas. O encontro de grãos de pólen e oosfera acontece através da polinização, que pode ocorrer com auxílio do vento, ou de animais (“A beleza oculta da polinização”).
As traqueófitas apresentam tanto plantas unissexuadas como bissexuadas, neste último caso ocorrem estratégias de reprodução que dificultam a autogamia e, assim, garante a variabilidade genética destes organismos. Um tipo de estratégia seria a maturação de grãos de pólen e oosferas em momentos diferentes, o que garante que a fecundação aconteça com indivíduos distintos.
Bibliografia recomendada:
http://tolweb.org/Eukaryotes/3 (consultado em setembro de 2018)
1. L. Schwartzbeg: A beleza oculta da polinização em: https://www.ted.com/talks/louie_schwartzberg_the_hidden_beauty_of_pollination?language=pt-br (consultado em setembro de 2018)
Evert, R.F. & Eichhirn, S.E. 2014. Raven/ Biologia Vegetal. 8ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 856p.
Judd, W.S., Campbell, C.S., Stevens, P.F. & Donoghue, M.J. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Artmed, 3ª. edição, Porto Alegre, RS. 632p.
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