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#barulho amortecedor
forumaberto · 7 months
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Aquele barulhinho que incomoda muito na suspensão!
Aquele barulhinho que incomoda! Da série barulhos que sue carro pode fazer: Ruídos na suspensão Agendamento Garage 545: https://garage545.com • https://garage545.business.sitehttps://fb.me/545garage • https://www.instagram.com/mecanicobh/ • http://youtube.com/@garage545Contato Garage 545: 08002912238 / (31)99260-7060Link Whatsapp: https://wa.me/558002912238Inscreva-se no…
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theambitiousj · 3 months
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Vazio? Vazio?! Tinha ficado realmente mais irritado do que devia com aquilo. Não foi a palavra usada, mas o significado era o mesmo. Vazio...
Os passos pesados de Jawie pelos corredores faziam barulho, o que era estranho pelo fato do tênis de corrida ser um amortecedor, ressaltando o quão forte ele pisava no chão. Suado e puto, era fácil de descrever ele assim, principalmente após apoiar o braço molhado de suor no armário de Kath. - Kath! Você consegue acreditar nisso? A gente volta na porra do tempo e a esquisita acha que agora vai ficar tudo bem e... você também voltou no tempo ou eu pareço um louco agora?
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pirapopnoticias · 1 year
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alona-ly-blog · 6 years
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Segurança na Operação de Manipulador Telescópico
Hoje o assunto é sobre elevação de cargas. Vamos falar sobre os alertas de segurança na operação do manipulador telescópico. E cuidar da sua manutenção. O  manipulador telescópico usa sua lança com a extremidade dura para içar paletes, aço, ferro e outros materiais.  
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O trabalho é pesado. Mas as máquinas que içam as cargas do meio do caminho. Tudo acontece em quatro movimentos: impacto ou percussão, rotação, avanço e limpeza. E isso aqui é só o começo da aula!
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Alertas de Segurança
Quem cuida do ambiente de trabalho cuida de si mesmo. Áreas com perfuratrizes tem pó de rocha, poeira, gases tóxicos ruído e vibrações. Isso sem contar a irritação produzida pelo calor e as dores no corpo. Ou seja? É preciso se proteger. Aqui não tem como varrer a poeira para debaixo do tapete. Para ajudar, técnicas de perfuração úmida ou pulverização de água na extração e britagem. E os EPI s não ficam de fora:
Máscaras, óculos, luvas, protetor auditivo e calçado de segurança. Para ajudar, quem não trabalhar na área mantém distância. Muito barulho atrapalha, né?
Então, vamos diminuir a intensidade do som percebido com equipamento de proteção. Se liga: existem diferentes protetores auditivos e cada um serve para uma intensidade de som. 
Com segurança não se brinca. Então, anota essas dicas. Antes do trabalho, inspeção na área e nos equipamentos. Mantenha as equipes longe de lanças ou trados em rotação. Para mudar os manipuladores telescópicos de lugar só com compressor desligado e maquina sem carga.
Segurança dos operários na construção e operação da máquina
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Vamos contribuir para segurança e saúde dos colegas? Nada de ligar a máquina sob efeito de drogas ou álcool, sonolento com mal-estar ou cansado. Erguer telas em volta da área de trabalho para prevenir lançamentos de objetos. Fique esperto: só tocar na máquina com luvas e evitar trabalhar com ela no ar, sem contato com superfícies.
O calor pode causar muitos problemas, como fraqueza e falta de ar. Mas a gente tem como evitar tudo isso com uma dieta balanceada, e bebendo muita água potável. Na hora do aperto, todo mundo precisa saber prestar os primeiros socorros.
Olha só. Instrumento sempre por perto e em boas condições. 
Operação do manipulador telescópico
Para trabalhar numa boa e sem riscos para a saúde, se liga: Tranquilidade é a dica. É bom prevenir com acionamentos curtos, evitar o uso por muito tempo e segurar ferramentas com apertos de mão mais fracos. Equipamentos modernos, em bom estado, com amortecedor de vibrações ou cabos antivibratório ajudam. 
Nunca é demais prevenir. Então, atenção especial com o gás de alta pressão dentro do acumulador do equipamento. Sem fonte de energia na troca de ferramentas ou conexões, mantendo sempre o manipulador telescópico centralizado. 
Limpeza e organização da construção civil
Para manter o equilíbrio, local de trabalho organizado sem mangueiras de extensão ou objetos pelo chão. E lembre sempre de como é bom ter tudo bem limpinho. Inclusive, acoplamentos, cargas e paletes. 
Para um trabalho seguro, o manipulador telescópico e o palete devem estar em um ângulo correto.
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Barulho na Suspensão? Recuperamos Amortecedores Nacionais e Importados
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cabiauto · 2 years
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Honda ADV
Honda ADV, a scooter aventureira que tem ganhado as ruas nacionais
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As scooters começaram a mostrar para o que vieram em 2006, quando a Suzuki trouxe para o Brasil o projeto AN 125 Burgman. Fáceis de pilotar, com desempenho bastante satisfatório, espaço para guardar um capacete debaixo do banco e assoalho plano que conseguia transportar alguns objetos, ela abriu espaço para diversas opções de mercado.
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Para as montadoras que encabeçam as vendas do país, Yamaha e Honda, notarem essa tendência ainda demorou. Mas em meados de 2013, a Honda lançou por aqui a PCX, um produto com tecnologia inovadora para sua época: ela vinha com um eficiente sistema start/stop, que desliga o motor quando para nos faróis para economizar combustível (o Idling Stop), rodas de maior polegada para encarar melhor os buracos do país, motor de 150 cilindradas, consumo médio de 40 Km/l, ágil, versátil e cheia de charme.
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Foi a vez então de a Yamaha trazer a NMax, de 160 cilindradas. Mais potente e esperta nas saídas de farol, um pouco mais gastona (cerca de 32 Km/l), e também com bom acabamento. Estava lançada mais uma vez, uma disputa acirrada por um mercado em franca expansão.
O surgimento
Scooters surgiram em 1947. Criadas pelo italiano Enrico Piaggio, ela surgiu no pós-guerra europeu, quando as pessoas precisam de veículos baratos para o deslocamento, em países devastados pela Grande Guerra e com a economia em crise. A primeira unidade tinha motor de 98 cm³ de cilindrada, e seu barulho, parecido com um enxame de abelhas, lhe rendeu o nome de Vespa.
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E o veículo caiu no gosto do público. Ganhou as ruas do mundo todo e evoluiu até chegarmos às scooters atuais, que dispõe de diversos modelos, cilindradas e aplicações.
As dores
Scooter é uma realidade atualmente no Brasil. As vemos em ruas e rodovias, para deslocamentos curtos diários e até mesmo dando duro nas mãos dos entregadores. Mas nem tudo são flores para quem cruza as cidades com as “sucessoras das Lambretas”. A soma dos fatores: posição de pilotagem, curso de suspensão e tamanho das rodas, aliados aos impactos em lombadas, valetas ou mesmo nos buracos das vias, castigam a coluna dos pilotos. Essa é uma reclamação frequente entre os consumidores desse tipo de produto.
Por serem carenadas, quedas danificam bastante também sua estética, com quebras e arranhões, apesar de não ser difícil encontrar peças de reposição. Seus motores são bastante robustos e utilizam câmbio do tipo CVT, que não há trocas de marchas, tem uma excelente arrancada, mas exige manutenção: limpeza a cada 12 mil Km e substituição de correia, polias e roletes a cada cerca de 24 mil Km.
On e off road
Com base nas reclamações do público consumidor de scooters e nas limitações desse tipo de veículo, até então extremamente urbano tem, a Honda apresentou o modelo X-ADV 750. Com a mesma motorização da NC 750, ou seja, o “meio motor do Honda Fit”, vez que usam da mesma engenharia, com pistão, camisa e bielas compartilhadas, o modelo atraiu os brasileiros. Mas A Honda X-ADV 750 tem preço elevado. De acordo com a Tabela Fipe, uma zero Km custa R$ 78.815,00.
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Porém, com a estrutura já praticamente desenvolvida, tornar um modelo de scooter mais próximo do bolso do cidadão comum, já não era uma tarefa tão difícil. Assim surgiu a Honda ADV 150 cilindradas.
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A suspensão dianteira usa garfo telescópico e a traseira com dois amortecedores a gás, ADV é a versão aventureira da PCX. Com maior curso de amortecimento, ela fica a uma distância mínima do solo de 165 mm e tem 127 Kg de peso seco. A roda dianteira é de 14 polegadas, enquanto a traseira, possui 13”. A ADV conta ainda com para-brisa ajustável e iluminação full led.
Consumo
A Honda ADV possui o mesmo motor 150 cilindradas de 13,2 cavalos de potência máxima da PCX. Dados não oficiais apontam que a scooter de uso misto roda até 400 quilômetros com um tanque de 8 litros, o que indica que ela chega a fazer 50 Km/l. Há ainda freio a disco nas duas rodas com ABS na dianteira.
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Facilidades
A ADV 150 tem Chave tipo Smart Key com sensor de presença, porta-objetos, porta USB para carregar celular, painel digital, guidão cônico e espaço debaixo do banco para guardar um capacete.
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Quanto custa uma ADV 150?
A Honda ADV 2021 tem preço público no site Honda de R$ 18.500,00 sem frete. A Tabela Fipe indica o preço de R$ 21.966,00.
Futuro
Especula-se que, apesar de ser uma scooter cara, o sucesso deste modelo que tem ganhado as ruas do país, impulsiona estudos da montadora em trazer a Honda ADV 300 para o Brasil. O scooter todo-terreno, também inspirado na X ADV, que foi mostrada ao público em 2019 na Tailândia. Entretanto a fabricante não confirma essa informação.
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Scooters são excelentes opções para o deslocamento: econômicas, versáteis, ágeis e, agora, com essas opções todo-terreno, oferecem bastante conforto a todos os tipos de público. Pode ser que uma scooter o leve à sua próxima aventura.
Ficha Técnica
Motor: 
Tipo: OHC, Monocilíndrico 4 tempos, arrefecimento líquido
Cilindrada: 149,3 cc
Potência Máxima: 13,2 CV a 8500 rpm
Torque Máximo: 1,38 kgf.m a 6500 rpm
Transmissão: Tipo V - MATIC
Sistema de Partida: Elétrica
Diâmetro x Curso: 57,3 x 57,9 mm
Relação de Compressão: 10,6 : 1
Sistema Alimentação: Injeção Eletrônica, PGM FI
Combustível: Gasolina
Sistema Elétrico:
Ignição: Eletrônica
Bateria: 12V - 5 Ah
Farol: Full LED
Capacidade:
Tanque de Combustível: 8,0 litros
Óleo do Motor: 0,9 litros (0,8 litro p/ troca)
Dimensões:
Comprimento x Largura x Altura: 1950 x 763 x 1153 mm
Distância entre eixos: 1324 mm
Distância mínima do solo: 165 mm
Altura do assento: 795 mm
Peso Seco: 127 kg
 Chassi:
Tipo: Berço Duplo
Suspensão Dianteira/Curso: Garfo telescópico
Suspensão Traseira/Curso: Dois amortecedores com Twin Subtank Showa
Freio Dianteiro/Diâmetro: A disco / 212,71 mm / 240 mm
Freio Traseiro/Diâmetro: A disco / 185,83 mm / 220 mm
Pneu Dianteiro: 110/80 - 14
Pneu Traseiro: 130/70 - 13
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Com certeza, a viagem mais louca da vida!
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Fala, meus amigos!
Tudo bem com vocês?
Primeiramente, quero desejar um feliz e próspero ano novo para todos que acompanham aqui meu depósito de memórias.
Segundamente, gostaria de tocar num tópico delicado: se você tem um carro (novo, mas falando em especial para os donos de carros antigos), use eles!
Esse texto, originalmente, postei no meu blog de carros. Ainda farei uma versão mais sobre o que essa viagem significou pra mim pessoalmente! Foi uma coisa totalmente cercada dos cuidados de Deus e surpreendente!
Vou deixar aqui meu relato sobre este final de ano com pandemia e uma nova oportunidade que eu decidi me dar!
Acabou que a convite de uma pessoa muito especial eu resolvi passar o final de ano de um forma diferente do que eu costumo passar (sim, eu normalmente passo dormindo ou sem fazer nada interessante). Não é uma tradição de família comemorar as datas de natal e de ano novo (sim, sou católico e entendo o significado real do Natal e é o que costumo celebrar). Por isso, pra mim, me deslocar em uma viagem seria tanto sair da minha zona de conforto!
Como não estamos a parte do mundo, procuramos uma opção que não envolvesse nenhuma forma de contato físico próximo a pessoas devido a doença atual que se espalhou pelo mundo todo.
A saída foi uma casa de campo localizada em Caxias do Sul (espaço Zen - recomendadíssimo) distante 567 km de onde moro hoje.
O carro escolhido da vez foi a Parati. O por quê? O fusca ainda está do mesmo jeito do último post e precisaríamos de espaço para bagagem Por isso, a branquela foi a escolhida! Além do que, racionalmente falando, ela é muuuuuuuito mais confortável.
Antes de ir, fiz uma revisão, troca de fluidos, pivôs inferiores, alinhamento, pneus novos, batentes dos amortecedores dianteiros e boa!
Começamos a viagem as 05h40 do dia 28/12/2020 e tocamos basicamente direto até perto da cidade de lajes onde paramos para banheiro, comer um pão de queijo e dar aquela conferida no carro (água e óleo).
É necessário um pouco de atenção a esses detalhes, pois como se trata de um carro com desgaste mais alto (ainda mais não se sabendo precisar a km atual desse motor, é um carro mais usado), as vezes um consumo de óleo ou água mais excessivo devido ao esforço de um trecho maior sem parar pode custar um motor completo. Outro detalhe bem importante é estar atento as luzes espias do painel, ao ponteiro da temperatura da água e, no geral, aos sinais que o carro venha dando durante a estrada (perda de potência, alguma falha, freio ficando mais borrachudo ou alguma outra situação como um barulho diferente).
Como estava tudo ok, seguimos em frente!
Costumo sempre, nessas viagens mais longas, deixar o tanque chegar a no máximo meio tanque antes de completar de novo. Quando muuuuuito, 1/4 de tanque. O problema foi que, quando o carro bateu meio tanque, não achei nenhum posto de bandeira confiável. E, como esses carros antigos são mais sensíveis a combustíveis ruins, optei por tocar mais um trecho até tentar achar um posto melhor. Mas, pra minha surpresa e desespero, entre as cidades de lajes e vacaria existe uma tremenda descida e subida de serra sem acostamento e sem postos numa distancia que chuto ser de mais de 100 km (confirmei no google agora e são 106 km). O desespero foi um pouco grande. Mas, chegando em Vacaria, coloquei 50 reais em um posto de origem duvidosa só para não ficar sem combustível e assim que achei um posto de bandeira, completei o tanque.
Com esse tanque, fizemos o trecho final até Caxias do Sul (114 km) pela BR116 indo pela cidade de São Marcos. O Google Maps orienta seguir pela ERS122 sentido distrito de Flores da Cunha, mas optamos por tentar pela 116 pelo critério somente de ser uma estrada que conhecemos o nome e digo pra vocês: que serra forte! O local possui trafego intenso de caminhões, poucos pontos de acostamento e de ultrapassagens. Mas, a vista é muito bonita nesta serra!
Enfim, depois de pouco mais de 8 horas de viagem, chegamos ao nosso destino. Mais um check-up no carro para garantir que estava tudo ok e, de fato, estava. Somente a água havia baixado um pouquinho, mas creio que seja por um probleminha na tampa do reservatório de expansão, já que haviam resíduos do aditivo pertos do bocal e logo abaixo do reservatório. Mas, como era pouco, decidi somente completar e seguir com a mesma tampa o resto da viagem.
No dia seguinte, decidimos turistar um pouco. Fomos as cidades de Canela e Gramado, famosas na região pelas opções de passeios, chocolates, vinhos e a arquitetura alemã dos colonizadores da região. Como lugares que posso sugerir as visitas com menor risco estão a igreja de pedra de Canela e a antiga estação de trem. Além da praça da cidade com a decoração de natal. Em Gramado, existem várias opções como a snowland, supercarros, teatros, cinema, entre outras que não visitamos devido a pandemia. Contudo, deixo como sugestão caminhar no centro, a rua coberta, a igreja de São Pedro e a fonte do amor eterno (que fica ao lado da igreja). Além da rua Torta (rua Emilio Sorgetz). E, novamente, antes de sair de Gramado, uma checada no carro, óleo e água ok, bora continuar a viagem! Este trecho também possui algumas serrinhas mais fortes, mas, no geral, é uma viagem tranquila de 1h15 mais ou menos de duração.
Nos demais dias, demos algumas voltas por Caxias mesmo, conhecendo a região (vinícolas e alguns lugares diferentes para as refeições, o distrito de Otávio Rocha (famoso pelo cultivo da Uva) com uma cachoeira bem legal e um mirante de onde é possível ver toda a região.
Como as distancias eram pequenas, fazia o checkup do carro sempre antes de sair pro próximo passeio, visto que também aproveitamos para ficar mais tempo dentro do espaço que estávamos alocados.
No dia 02/01/2021, começamos o planejamento para pegar a estrada até Urubici onde ficamos alocados no chalé Rubi dentro da Vila Pasargada. A saída foi por volta das 11h30 saindo do centro da cidade gaúcha.
A distancia entre estas cidades é de 329 km e decidimos ir pelo caminho dentro do município de Flores da Cunha para conhecer a estrada. De fato, a serra é bem mais leve se comparada a serra de São Marcos (BR 116) e as condições de sinalização e do asfalto estavam bem ok! Nada surpreendentemente positivo e nada surpreendentemente negativo. Apenas ok! Para carros antigos, talvez essa seja uma rota mais interessante por não judiar tanto dos freios nas descidas quanto do motor nas subidas. É bem tranquilo fazer o trecho inteiro sem paradas!
E esta estrada acaba na 116 pouco antes da cidade de Vacaria. Assim, o pedaço em sequencia foi o mesmo da descida até a cidade de Lajes. Optamos por dar uma paradinha novamente antes da cidade para banheiro, café e uma nova conferida no carro! Tudo ok, seguimos viagem! Nesta cidade de SC (Lajes), pega-se a rota a esquerda pela rodovia BR282 e segue-se nela até a entrada da SC110. Uma dica para este trecho é estar bem atento, pois existe o risco real de gelo na estrada! Agora, nesta nova estrada (sc110), começa-se uma mini aventura!
Neste trecho, a serra catarinense fica mais intensa: A estrada fica beeem mais estreita, totalmente sem acostamento, poucos pontos de ultrapassagem e que deve se ter um cuidado redobrado aos sinais do carro. Na parati, no caso, fiz boa parte em segunda e terceira nas subidas e na descida, alternando entre segunda e primeira em alguns trechos. É forte mesmo! Mas, indo na manha, não tem problema! Este trecho dura aproximadamente 30 min até a localidade onde ficamos. Foi bem tranquilo. E, até chegar no chalé, passamos por dois postos (um ipiranga e um petrobrás - ambos tem gasolina ok! Usei mais a petrobrás por estar mais barata).
Após a chegada, nova checagem no óleo e na água. Acabei completando mais um pouco de água e um pouco de óleo. Meu carro não fuma e nem nada, mas ela acabou consumindo um pouco de óleo nessa viagem. Creio que seja pelo regime mesmo de trabalho do motor e de rotações, visto que também não existe vazamento do lubrificante! Sim, somente completei, pois havia trocado o óleo pouco antes da viagem! Dessa forma, o óleo ainda apresentava baixa contaminação!
No dia seguinte, como a região de Urubici é famosa pela Serra do Corvo Branco e pela Serra do Rio do Rastro, fomos conhecer primeiro a Serra do Rio do Rastro em Lauro Muller. O caminho até lá saindo de Urubici, basicamente, é dar uma volta no parque  nacional de preservação ambiental de São Joaquim. A estrada é bem tranquila. São, aproximadamente, 100 km de onde estávamos. Chegando no topo da serra, existe um mirante bem legal, mas que devido a termos ido num domingo, estava consideravelmente cheio. Por isso, optamos por não ficar muito ali. E, após isso, pensei em descer um pedaço da serra, mas minha amiga que estava comigo queria muito conhecer as turbinas de uma usina eólica que avistamos de longe. E, para nossa surpresa, existe uma usina que fica bem no topo da serra. Assim, decidi não descer a serra e ir visitar esta usina! Foi uma experiencia muito massa! É possível chegar bem perto da turbina e o tamanho delas, de fato, são impressionante! Corroborando essa visita, junto a usina, existe um canyon de fácil acesso que dá uma vista maravilhosa para todo o vale do parque de São Joaquim.
Por esses presentes ao visitar esses locais, decidi por não descer o Rio do Rastro desta vez (haverão outras oportunidades com certeza) e seguimos de volta sentido Urubici, mas decidimos continuar sentido São Joaquim para almoçar (eram mais de 13h30 já) e novamente, seguimos a serrinha forte tanto para ir até a cidade quanto depois para chegar em Urubici! A parati, como em toda viagem até aqui estava perfeita! Esquentando um pouco a mais nas subidas mais longas com maior período de pé embaixo, mas nada além do normal!
Nos demais dias, subimos o morro da igreja pelo menos duas vezes (uma para visitar o Cindacta - topo do morro) e a cachoeira do véu da noiva (incluindo uma trilha que fica dentro da propriedade da cachoeira - recomendo muito. Nesta trilha existem mais duas cachoeiras - uma de 80 metros! É sensacional.)
Por fim, no dia 05/01/2021, saímos de Urubici sentido Jaraguá do Sul. Minha ideia inicial era ir pela BR101, mas o Waze não estava recomendando devido a 4 acidentes que poderiam atrasar muito a viagem (um trecho de 4 horas sem percalços estava dando aproximadamente 5h20). E, por causa disso, decidimos dar uma passada na cidadezinha chamada Vidal Ramos, onde eu e minha amiga já fizemos missão da nossa igreja (um projeto chamado MDJ - Missão Dehoniana Juvenil). Esse, ao meu ver, foi o pior trecho da viagem - falando sobre a estrada! A estrada era bem ruim, com alguns pedaços de estrada de chão (pedras, basicamente), com pouquíssimos pontos onde era seguro ultrapassar, bastante buracos e algumas serras bem fortes (não só uma)...
Novamente, chegando em Vidal, aquela parada básica pra conferir tudo e completar o tanque para não ter problemas de combustível! O trajeto de Vidal até Jaraguá foi bem tranquilo. Somente, em um trecho antes de chegar ainda em Rio do Sul, acabei me distraindo e peguei uma panela enorme na pista! Dei uma parada para conferir se estava tudo certo em, visualmente, estava tudo ok! Sem bolhas nos pneus, sem vazamento de ar e nenhuma roda do lado direito amassada! Isso foi bom! Bola pra frente e tocamos o barco.
Em Rio do Sul, nova parada para um café e banheiro somente! E seguimos andando!
Neste trecho, pegamos bastante chuva (uma dica é usar algum hidro-repelente para o vidro - facilita demais a condução na chuva e o limpador não precisa ser usado toda hora - num carro antigo isso é bom porque, as vezes, o limpador pode parar!). Além disso, um fato curioso: Fomos parados pela PRF no posto após a cidade de Rio do Sul! O Policial, extremamente educado, pediu os documentos, conferiu, fiz o teste do bafômetro e após isso, fomos liberados! Uma dica: se você tem um antigo, mantenhas pneus em ordem, luzes em ordem e demais itens de segurança ok! Pode parecer bobagem, mas a aparência do veículo nestes casos pode acabar contando para evitar problemas com as autoridades! No caso, a parati estava imunda, mas o policial olhou as luzes dianteira, as placas, os pneus e na parte traseira também conferiu a parte de sinalização.
Após isso, liberados, seguimos sentido Pomerode. Cidadezinha linda de colonização alemã também que somente passamos e que em outra oportunidade voltarei lá de fusca para o tradicional encontro que normalmente ocorreria no mês de dezembro.
Por volta das 18h30, chegamos em Jaraguá do Sul sem nenhum problema e o carro, como sempre, perfeito! Assim, no dia seguinte, rumamos para Rio Negrinho para a parte final da nossa viagem! Novamente, aquela conferida no carro, abastecimento e marcha serra acima! Este trecho é bem legal e confesso que já o conheço bem! Assim, pude me concentrar no trajeto, apreciar a paisagem e os sinais do carro. A serra entre Corupá e São Bento do Sul é bem fortinha também, mas tem boa parte de sua subida com faixa dupla. Ou seja, bem mais tranquilo de viajar! Novamente é importante prestar bastante atenção a temperatura, pois com a mudança de elevação rápida, o carro pode acabar sentindo! No caso, novamente, a parati sobe a temperatura um pouco, mas nada que aliviar um pouco o pé e trabalhar melhor as rotações não faça a temperatura cair no trajeto!
Assim, chegamos a cidade de Rio Negrinho para uma visita rápida a um grande amigo (seguindo os protocolos de segurança)! Depois, rumamos finalmente para casa em Curitiba!
Esse final de trajeto também foi bem tranquilo. Novamente, conheço bem esta estrada. Assim, fica bem mais tranquilo de se viajar. O carro estava andando normalmente e sem nenhuma atitude estranha. Novamente, pegamos chuva neste pedaço final entre Agudos do Sul e Mandirituba. Mas, assim que caímos novamente na BR 116, que a pista fica melhor também, a chuva passou! Também nesta estrada, pegamos um trecho de obras e acabamos por ficar alguns minutos parados. Tudo tranquilo, tirando o incomodo do cansaço mesmo.
Aqui, após a pista ficar duplicada mais próximo a cidade de Fazenda Rio Grande, notei o primeiro "problema" da viagem: andando mais rápido (entre 120 e 140 km/h) eu acabei sentindo o carro um pouco mais leve e menos estável. De cara, desconfiei que tinha algum pneu murcho. Após isso, veio a desconfiança de algum amortecedor estourado. Mas, voltando a velocidade para próximo dos 100 km/h, o carro ficava "normal" novamente. Por isso, já estando a menos de 50 km de Curitiba, decidi continuar a viagem até em casa, visto que os sintomas em velocidades mais baixas estavam completamente controláveis (pra não dizer inexistentes). E deu tudo certo! Após mais de dez dias de viagem e estradas, estávamos de novo em casa! No total, 2.230,90 km rodados, um total de 189,10 litros e média de 11,79 km por litro no trajeto total!
No dia seguinte, fiz um bolt check e uma passada em toda a suspensão. Nada de irregular encontrado, mas ao colocar o carro na mesa de alinhamento, o buraco, de fato, havia feito o alinhamento correr. No caso, as rodas dianteiras ficaram divergentes em 0,5°. Voltamos para o lugar certo e agora vou testar novamente para ver como o carro se comportará!
Sim, um carro antigo, com manutenção em dia, sem direção hidráulica, sem ar condicionado, de 1994, que já foi taxi e sei lá quantos mil quilômetros rodados esse motor tem me fez viver esse sonho! Nos meus 25 anos de vida já sonhei muita coisa! Muita mesmo! Sonhei em ter um puta carro legal, sonho ainda em ter uma parati crossover 2.0 2003 completa com airbag e abs, prata com as rodas originais grafites e a suspensão levemente mais baixa, sonho em viajar com meu fusca por aí, comprar minha casa e fazer minha garagem, constituir minha família e outras coisas. E, o sonho mais recorrente, com certeza, era poder sair por aí dirigindo sem destino e conhecendo esse Brasil que é maravilhoso! E eu consegui! Com esse carro velho e simples! Com esse carro que também já me levou pra acelerar no AIC e melhorar minha "pilotagem"!
Por isso, reforço o titulo: Se você tem um carro antigo, você deve viajar e curtir ele! É, com certeza, uma outra vibe e um outro estilo de passeio! Mas, vale cada centavo! E sei que é um clichê absurdo, entretanto, carro parado na garagem não faz história! São essas viagens, esses momentos que serão lembrados e contados para os netos numa roda de conversa! Por isso, espero que todos vocês curtam seus carrinhos antigos, usem eles e tenham momentos memoráveis guardados nas suas histórias!
Obrigado a você que leu até aqui! Essa foi uma partilha sincera de um cara que ama carros e que sempre fala: Viva o seu sonho hoje com aquilo que você tem e não fique esperando o momento perfeito. Ele nunca virá! Mas, cabe a você fazer cada momento vivido, perfeito!
Também agradeço a minha grande amiga Letícia, que me provocou também a viver essa viagem, que partilhamos momentos especiais e que me fizeram refletir muito sobre a vida já vivida nestes dez anos de amizade, sobre a esperança no futuro e provar pra mim que podemos curtir a vida e sermos felizes! Além dela me motivar a voltar a fotografar. Isso foi um bônus e tanto da viagem!
Como puderam ver acima, algumas fotos dessa viagem insana e do roteiro!
E é isso, meus amigos! Não tenham medo de usar seus carros! Lata conserta se bater, plástico compra novo se precisar, motor conserta se quebrar! E assim vai!
Por hora, estou de quarentena agora (não estou com sintomas nenhum, mas somente por segurança até realizar um teste para saber se está tudo ok) e vou tentar gravar um vídeo sobre a viagem contando mais detalhes!
Logo menos, postarei a sequência da história dela (não sei até quando ela ainda ficará comigo), do fusca e dos demais brinquedos que vierem pra família!
Até a próxima postagem!
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muriautocenter · 3 years
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A suspensão é composta por: amortecedores, molas, batentes, coxins, bandejas, barra estabilizadoras, bieletas, pivôs. A suspensão deve ser verificada quando se percebe barulhos, estalos e rangidos. Isso significa que existe algum componente da suspensão com folgas excessivas. Quando há falta de estabilidade, pode indicar amortecedores sem ação. Quando o veiculo apresenta irregularidade na altura (um lado mais baixo que o outro, ou a traseira mais baixo que a dianteira), indica molas cansadas ou quebradas.
É importante que você conheça seu carro para perceber qualquer alteração sutil na direção.
Muri Auto Center Bosch Car Service 31 3364 6969 / 98290 7436
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forumaberto · 1 year
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Rolamento da coluna de suspensão • Linha VW
Detalhe da montagem do rolamento do coxim do amortecedor correto para a linha VW, chamado por muito de rolamento de peso, rolamento da coluna ou coxim rolamento. É comum nestes veículos que a montagem do rolamento errado gere ruídos muito incômodos ao virar o volante. 0:00 Dica remoção amortecedor lado direito VW1:00 Desgates de coxins linha VW1:20 Rolamento da coluna do amortecedor3:24 Busca…
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miguelitov8 · 4 years
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Conheça 22 ‘gatilhos’ que podem ‘explodir’ carro seminovo
A grana está curta para um zero km mas apareceu um usadinho jóia que cabe direitinho no bolso. Pelo menos era o que você pensava até começarem a explodir os gatilhos armados pelo antigo dono…com a cumplicidade do mecânico desonesto.
1. Airbag
Não existe reparo para a bolsa inflável: se foi inflada num impacto, tem que ser substituída. Como é cara, muitos voltam a tampa, sem nada dentro, e apagam no painel a luz de alerta do dispositivo.
2. ABS
Outro sistema eletrônico com elevado custo de reparo. Solução do mau caráter? Deixa o defeito e apaga a luz de alerta, pois o freio normal do carro continua funcionando. Novo dono só percebe numa freada de emergência, com os pneus se arrastando perigosamente no asfalto.
3. Válvula termostática
Quando emperra, o líquido de arrefecimento não circula pelo radiador e pode ferver. Ao invés de substituí-la,  é simplesmente descartada. O problema do aquecimento se resolve, porém o motor passa a trabalhar em temperaturas inferiores à ideal.
Qual é o problema de o motor trabalhar mais frio? Veja aqui!
4. Pneu frisado
Numa olhada rápida, estão ótimos. Para depois se perceber que os sulcos foram criminosamente aprofundados.
youtube
5. Aquecimento
Os dutos de água do aquecimento interno se enferrujaram, racharam e ela passou a vazar na cabine. Ao invés de reparar, isola-se o sistema. O novo dono só vai perceber quando o inverno chegar…
6. Manchão
O pneu se acidentou, sem possibilidade de reparo. Primeira maracutaia: adaptar uma câmara de ar, que acaba se danificando no atrito com o pneu. Outra é colar um manchão interno, desbalanceando o conjunto.
7. Roda reformada
Roda de liga-leve se quebrou num acidente. Ao invés de uma nova, ela é recuperada com solda. Que pode apresentar fissuras internas, invisíveis a olho nu. Mas que, num esforço maior, pode se romper.
8. Sem garantia
É usado, mas ainda tem garantia de fábrica. Mas não foi levado para a revisão na concessionária, ou instalado acessório não homologado, por exemplo. Então, a garantia já era….
9. Vidros elétricos
Não são de fábrica, mas colocados depois, fora da concessionária. Podem não contar com o (obrigatório) dispositivo anti-esmagamento, com chance de provocar um grave acidente.
10. Viscosidade
Motor muito velho, problemático e fumacento? Basta colocar um óleo bem mais viscoso (grosso) para ocultar a deficiência.
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11. Sonda lambda
Ela detectou um problema e fez acender uma luz no painel. Solução: aplicar o “delete sonda” que apaga a luz sem resolver o problema. Vale também para o carro sem catalisador.
Sonda Lambda não requer manutenção periódica; clique aqui e entenda
12. Caixa ou diferencial com barulhos comprometedores
Nada como um grafite bem aplicado para rodar mais alguns quilômetros…
13. Disco
As pastilhas (baratas) foram trocadas. Mas o disco de freio (caro) continuou mesmo danificado ou fora de medida.
14. Suspiro
Problemas de vedação dos gases da combustão? Basta bloquear o suspiro que alivia o excesso de pressão no cárter.
15. Vela
Vela ou cabo com problema? Basta substituir apenas aquele cabo ou vela, mesmo sabendo que – a curto prazo  – outros vão pifar também.
16. Correia
Troca-se a correia dentada mas, eventualmente, pode ser necessário trocar também o rolamento. Como é mais caro, deixa prá lá…
17. Vazamento
Ar-condicionado vaza gás e o reparo custa muito. Mas, uma carga para quebrar o galho por algumas semanas (ou dias) custa pouco…
Ar-condicionado precisa ‘só’ de recarga de gás? Solução não é tão simples
18. Óleo
Luz da pressão de óleo se acendeu. E não é o nível, é problema grave no motor. Solução simples: “jump” para apagá-la…
19. Pintura
Reparo mal feito. Porém, nada de refazê-lo:  fica mais em “conta” aplicar ceras especiais que despistam a pintura fora do padrão.
20. Amortecedor
O novo é caro. Recondicionado é barato, mas nada amortece…
youtube
21. Caixa automática
Começou a dar uns trancos e/ou não passar as marchas. Reparo tem custo elevadíssimo. Aditivo “lubegard” é baratíssimo e alivia o problema por mais alguns quilômetros.
22. “Mapa”
Motor com problema faz acender a luz de alerta. Não precisa resolvê-lo, basta mudar o mapeamento para apagá-la….
23. Conhece outros gatilhos?
O post Conheça 22 ‘gatilhos’ que podem ‘explodir’ carro seminovo apareceu primeiro em AutoPapo.
Conheça 22 ‘gatilhos’ que podem ‘explodir’ carro seminovo publicado primeiro em https://autopapo.uol.com.br/
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caiosilvabrasil · 4 years
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Conheça 22 ‘gatilhos’ que podem ‘explodir’ carro seminovo
A grana está curta para um zero km mas apareceu um usadinho jóia que cabe direitinho no bolso. Pelo menos era o que você pensava até começarem a explodir os gatilhos armados pelo antigo dono…com a cumplicidade do mecânico desonesto.
1. Airbag
Não existe reparo para a bolsa inflável: se foi inflada num impacto, tem que ser substituída. Como é cara, muitos voltam a tampa, sem nada dentro, e apagam no painel a luz de alerta do dispositivo.
2. ABS
Outro sistema eletrônico com elevado custo de reparo. Solução do mau caráter? Deixa o defeito e apaga a luz de alerta, pois o freio normal do carro continua funcionando. Novo dono só percebe numa freada de emergência, com os pneus se arrastando perigosamente no asfalto.
3. Válvula termostática
Quando emperra, o líquido de arrefecimento não circula pelo radiador e pode ferver. Ao invés de substituí-la,  é simplesmente descartada. O problema do aquecimento se resolve, porém o motor passa a trabalhar em temperaturas inferiores à ideal.
Qual é o problema de o motor trabalhar mais frio? Veja aqui!
4. Pneu frisado
Numa olhada rápida, estão ótimos. Para depois se perceber que os sulcos foram criminosamente aprofundados.
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5. Aquecimento
Os dutos de água do aquecimento interno se enferrujaram, racharam e ela passou a vazar na cabine. Ao invés de reparar, isola-se o sistema. O novo dono só vai perceber quando o inverno chegar…
6. Manchão
O pneu se acidentou, sem possibilidade de reparo. Primeira maracutaia: adaptar uma câmara de ar, que acaba se danificando no atrito com o pneu. Outra é colar um manchão interno, desbalanceando o conjunto.
7. Roda reformada
Roda de liga-leve se quebrou num acidente. Ao invés de uma nova, ela é recuperada com solda. Que pode apresentar fissuras internas, invisíveis a olho nu. Mas que, num esforço maior, pode se romper.
8. Sem garantia
É usado, mas ainda tem garantia de fábrica. Mas não foi levado para a revisão na concessionária, ou instalado acessório não homologado, por exemplo. Então, a garantia já era….
9. Vidros elétricos
Não são de fábrica, mas colocados depois, fora da concessionária. Podem não contar com o (obrigatório) dispositivo anti-esmagamento, com chance de provocar um grave acidente.
10. Viscosidade
Motor muito velho, problemático e fumacento? Basta colocar um óleo bem mais viscoso (grosso) para ocultar a deficiência.
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11. Sonda lambda
Ela detectou um problema e fez acender uma luz no painel. Solução: aplicar o “delete sonda” que apaga a luz sem resolver o problema. Vale também para o carro sem catalisador.
Sonda Lambda não requer manutenção periódica; clique aqui e entenda
12. Caixa ou diferencial com barulhos comprometedores
Nada como um grafite bem aplicado para rodar mais alguns quilômetros…
13. Disco
As pastilhas (baratas) foram trocadas. Mas o disco de freio (caro) continuou mesmo danificado ou fora de medida.
14. Suspiro
Problemas de vedação dos gases da combustão? Basta bloquear o suspiro que alivia o excesso de pressão no cárter.
15. Vela
Vela ou cabo com problema? Basta substituir apenas aquele cabo ou vela, mesmo sabendo que – a curto prazo  – outros vão pifar também.
16. Correia
Troca-se a correia dentada mas, eventualmente, pode ser necessário trocar também o rolamento. Como é mais caro, deixa prá lá…
17. Vazamento
Ar-condicionado vaza gás e o reparo custa muito. Mas, uma carga para quebrar o galho por algumas semanas (ou dias) custa pouco…
Ar-condicionado precisa ‘só’ de recarga de gás? Solução não é tão simples
18. Óleo
Luz da pressão de óleo se acendeu. E não é o nível, é problema grave no motor. Solução simples: “jump” para apagá-la…
19. Pintura
Reparo mal feito. Porém, nada de refazê-lo:  fica mais em “conta” aplicar ceras especiais que despistam a pintura fora do padrão.
20. Amortecedor
O novo é caro. Recondicionado é barato, mas nada amortece…
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21. Caixa automática
Começou a dar uns trancos e/ou não passar as marchas. Reparo tem custo elevadíssimo. Aditivo “lubegard” é baratíssimo e alivia o problema por mais alguns quilômetros.
22. “Mapa”
Motor com problema faz acender a luz de alerta. Não precisa resolvê-lo, basta mudar o mapeamento para apagá-la….
23. Conhece outros gatilhos?
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renatosampaio101 · 4 years
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Conheça 22 ‘gatilhos’ que podem ‘explodir’ carro seminovo
A grana está curta para um zero km mas apareceu um usadinho jóia que cabe direitinho no bolso. Pelo menos era o que você pensava até começarem a explodir os gatilhos armados pelo antigo dono…com a cumplicidade do mecânico desonesto.
1. Airbag
Não existe reparo para a bolsa inflável: se foi inflada num impacto, tem que ser substituída. Como é cara, muitos voltam a tampa, sem nada dentro, e apagam no painel a luz de alerta do dispositivo.
2. ABS
Outro sistema eletrônico com elevado custo de reparo. Solução do mau caráter? Deixa o defeito e apaga a luz de alerta, pois o freio normal do carro continua funcionando. Novo dono só percebe numa freada de emergência, com os pneus se arrastando perigosamente no asfalto.
3. Válvula termostática
Quando emperra, o líquido de arrefecimento não circula pelo radiador e pode ferver. Ao invés de substituí-la,  é simplesmente descartada. O problema do aquecimento se resolve, porém o motor passa a trabalhar em temperaturas inferiores à ideal.
Qual é o problema de o motor trabalhar mais frio? Veja aqui!
4. Pneu frisado
Numa olhada rápida, estão ótimos. Para depois se perceber que os sulcos foram criminosamente aprofundados.
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5. Aquecimento
Os dutos de água do aquecimento interno se enferrujaram, racharam e ela passou a vazar na cabine. Ao invés de reparar, isola-se o sistema. O novo dono só vai perceber quando o inverno chegar…
6. Manchão
O pneu se acidentou, sem possibilidade de reparo. Primeira maracutaia: adaptar uma câmara de ar, que acaba se danificando no atrito com o pneu. Outra é colar um manchão interno, desbalanceando o conjunto.
7. Roda reformada
Roda de liga-leve se quebrou num acidente. Ao invés de uma nova, ela é recuperada com solda. Que pode apresentar fissuras internas, invisíveis a olho nu. Mas que, num esforço maior, pode se romper.
8. Sem garantia
É usado, mas ainda tem garantia de fábrica. Mas não foi levado para a revisão na concessionária, ou instalado acessório não homologado, por exemplo. Então, a garantia já era….
9. Vidros elétricos
Não são de fábrica, mas colocados depois, fora da concessionária. Podem não contar com o (obrigatório) dispositivo anti-esmagamento, com chance de provocar um grave acidente.
10. Viscosidade
Motor muito velho, problemático e fumacento? Basta colocar um óleo bem mais viscoso (grosso) para ocultar a deficiência.
Tumblr media
11. Sonda lambda
Ela detectou um problema e fez acender uma luz no painel. Solução: aplicar o “delete sonda” que apaga a luz sem resolver o problema. Vale também para o carro sem catalisador.
Sonda Lambda não requer manutenção periódica; clique aqui e entenda
12. Caixa ou diferencial com barulhos comprometedores
Nada como um grafite bem aplicado para rodar mais alguns quilômetros…
13. Disco
As pastilhas (baratas) foram trocadas. Mas o disco de freio (caro) continuou mesmo danificado ou fora de medida.
14. Suspiro
Problemas de vedação dos gases da combustão? Basta bloquear o suspiro que alivia o excesso de pressão no cárter.
15. Vela
Vela ou cabo com problema? Basta substituir apenas aquele cabo ou vela, mesmo sabendo que – a curto prazo  – outros vão pifar também.
16. Correia
Troca-se a correia dentada mas, eventualmente, pode ser necessário trocar também o rolamento. Como é mais caro, deixa prá lá…
17. Vazamento
Ar-condicionado vaza gás e o reparo custa muito. Mas, uma carga para quebrar o galho por algumas semanas (ou dias) custa pouco…
Ar-condicionado precisa ‘só’ de recarga de gás? Solução não é tão simples
18. Óleo
Luz da pressão de óleo se acendeu. E não é o nível, é problema grave no motor. Solução simples: “jump” para apagá-la…
19. Pintura
Reparo mal feito. Porém, nada de refazê-lo:  fica mais em “conta” aplicar ceras especiais que despistam a pintura fora do padrão.
20. Amortecedor
O novo é caro. Recondicionado é barato, mas nada amortece…
youtube
21. Caixa automática
Começou a dar uns trancos e/ou não passar as marchas. Reparo tem custo elevadíssimo. Aditivo “lubegard” é baratíssimo e alivia o problema por mais alguns quilômetros.
22. “Mapa”
Motor com problema faz acender a luz de alerta. Não precisa resolvê-lo, basta mudar o mapeamento para apagá-la….
23. Conhece outros gatilhos?
O post Conheça 22 ‘gatilhos’ que podem ‘explodir’ carro seminovo apareceu primeiro em AutoPapo.
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outraautomoveis · 4 years
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Como saber a hora de trocar o amortecedor do carro?
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Um amortecedor velho pode ser facilmente identificado ao passar sobre uma lombada, por exemplo. “O lado que estiver com o amortecedor velho, afunda mais facilmente”, afirma Sérgio Albuquerque, especialista da oficina Impacto Especiais. Outra situação que dá a dica é a hora de fazer uma curva. Neste caso, um lado também afundará mais do que o outro se o amortecedor estiver na hora da troca. Mas o amortecedor também indica visualmente quando está velho demais para o uso. Ele tende a “suar” quando antigo, permitindo a penetração de poeira e outras sujeiras. “Há casos de peças estouradas sem o dono perceber. Se houver pingos de óleo sob a roda, a chance disso ter acontecido é grande”, completa. Sérgio diz ainda que os ruídos por desgaste de borrachas são comuns, mas o de amortecedores são diferentes. “São batidas fortes, com barulho seco, facilmente o motorista percebe”, finaliza. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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projetosdigitais · 5 years
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A Importância da Manutenção do Amortecedor no Carro!
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A TROCA DO AMORTECEDOR COM DEFEITO, É ALTAMENTE RECOMENDADA PARA GARANTIR À SEGURANÇA DO CONDUTOR E DEMAIS PASSAGEIROS!
A suspensão é um dos componentes de maior relevância nos veículos. Assim, o amortecedor é parte prioritária dela, responsável por suavizar os diversos impactos entre o carro e o piso. Além disso, esta peça, exerce uma função indispensável na segurança, frenagem e estabilidade do veículo, especialmente nas curvas.
Também, é atribuído ao amortecedor o título de “Triângulo da Segurança”, junto com freio e pneu. Como resultado, os três itens, precisam estar em perfeito funcionamento para garantir total segurança na condução.
Portanto, ter os amortecedores em ótimo estado, são vitais em casos de curvas e desvios bruscos, onde se exige, estreitamente, a suspensão. Em freadas inesperadas, isto também ocorre, podendo haver a redução de efetividade e ampliação no espaço percorrido nesta circunstância.
Como resultado, se a suspensão dianteira não estiver nas condições desejáveis, também irá causar a trepidação do volante, por causa do rechicoteamento das rodas, podendo ocasionar até a perda de direção.
OUTROS RISCOS CAUSADOS PELA FALTA DE MANUTENÇÃO:
Os sistemas de segurança, elaborados a fim de aumentar à confiança do motorista na pista: entre eles (o ABS, controle de tração e estabilidade). Só conseguirão realizar as medições e atuações precisas, se os amortecedores do veículo estiverem em perfeito funcionamento. Uma vez que, não estando 100%, irão fazer leituras incorretas a respeito da real situação do automóvel.
Até o desgaste de pneus são afetados, caso os amortecedores estejam más condições:
Estima-se que, a degradação pneumática, seja 20% maior, em caso de uso contínuo de amortecedores danificados.
A Full Pneus trabalha, na região do RJ e do Grande Rio, com os principais serviços automotivos: incluindo a troca de amortecedores. Além disso, permite ao motorista, realizar toda manutenção necessária, com o melhor custo x benefício.
Portanto, é válido compreender um pouco mais sobre a suspensão, os amortecedores e outros componentes de seu veículo!
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Abaixo, um vídeo explicativo, feito dentro de nosso Centro Automotivo, por um de nossos mecânicos especializados, explicará a importância da frequente manutenção dos amortecedores, para garantir o funcionamento ideal de seu veículo!
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COMO IDENTIFICAR UM POSSÍVEL DEFEITO EM MEU AMORTECEDOR?
Os amortecedores, geralmente, demonstram alguns sinais claros quando precisam ser substituídos. Estes componentes funcionam em movimentos repetitivos, de sobe e desce. Portanto, quando estão muito desgastados, os impactos não são devidamente amortecidos, sendo descarregados nos braços de suspensão e, posteriormente, para a carroceria do veículo. Como resultado, este problema, é facilmente notado pelos passageiros, especialmente, pelo barulho de batida “seca”.
Outros sinais:
Ao passar por fortes ondulações, o carro balança mais que o normal.
Vazamentos do óleo do amortecedor (que podem ser detectados através dos pingos de lubrificante sob a roda, por exemplo).
Ao chacoalhar o carro e soltar, o mesmo fará mais de um movimento.
Portanto, a partir das diversas opções oferecidas acima, você e o seu carro estarão muito bem servidos dos principais serviços automotivos! Como resultado, a sua experiência nas ruas e estradas será excelente e inesquecível!
Conte com a Full Pneus – Nós temos o que o seu automóvel precisa para transitar!
Faça-nos uma visita aqui: Avenida Nilo Peçanha, nº 1249 – Rua Otávio Tarquino, 1248 – Nova Iguaçu.
Nosso telefone: 21 2765 6700.
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Como anda a suspensão do seu carro? Muito barulho, está te incomodando, sei.... fale conosco Temos as melhores oportunidades para você! Produtos novos e com excelentes preços, não se iluda, aplicando produtos recondicionados, Só irão lhe trazer dor de cabeça! . . ---------------- Abaixo todos os nossos contatos. 👇👇👇👇👇👇 ---------------- . . >Amortecedores Novos >Melhores marcas do mercado >Garantias de 2 Anos >Melhores Preços. ---------------- 🚘🚘🚘🚘🚘🚘 21 3888 9015 | 3079 9684 Av dos demicraticos 1545 - Bonsucesso [saida 7 linha amarela] ---------------- . . 🛵 ENTREGA EXPRESSA.. 🛸 ---------------- . . 📲 WhatsApp na Bio/Msg inBox ---------------- . . . ⚙⚙⚙⚙⚙⚙ #Nissan #Hyundai #Kia #Peugeot #Renault #Citroen #Honda #Jacmotors #Toyota #Chery #Mitsubishi #riodejaneiro #saida7linha #amortecedor #suspensão #uber #99pop #feriado #rj40graus (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/BwNFaDfA8VB/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=hg3zncn1en88
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muriautocenter · 4 years
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Quando viro o volante faz um barulho estranho, o que é?
Os sistemas de direção são desenvolvidos para funcionar em velocidade ou parado sem nenhum tipo de barulho, rangido ou outra manifestação audível ao motorista, exceto em situações como batendo no fim do curso do volante, o que infelizmente ainda acontece em alguns modelos, mesmo caros.
Os problemas mais comuns estão ligados ao sistema de suspensão, assim como o de tração. Também a própria direção pode trabalhar contra, dando alguns problemas que geram ruídos. Alguns dos problemas do volante faz um barulho estranho ao esterçar vem dos itens, rolamento do coxim do amortecedor,·homocinética e ·direção hidráulica. Algum problema na direção do seu veiculo?
Agende revisão do seu veiculo. Fazemos de tudo pelo seu carro
Muri Auto Center Bosch Car Service 31 3364 6969 / 98290 7436
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