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#Vivia: The Legend of Vivia Thomas
readerviews · 6 months
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"Vivia: the Legend of Vivia Thomas" by Linda Neal Reising
A character-driven historical fiction that speaks to the poet in all of us. #books #bookreview #reading #readerviews
Vivia: The Legend of Vivia Thomas Linda Neal ReisingKelsay Books (2023)ISBN: 978-1639803699Reviewed by Leslie Anne Smith for Reader Views (11/2023) “Vivia: The Legend of Vivia Thomas, A Novelette in Poems” is the newest project from award-winning author Linda Neal Reising. Steeped in American history, “Vivia: The Legend of Vivia Thomas” shows readers an intimate portrait of a little-known…
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la-islawitxh · 2 years
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MESMO DESAPARECIDO, MERLIN DEIXOU O SEU LEGADO COM SEUS APRENDIZES. A nossa nova habitante costumava se chamar ISOLDE, do conto ARTHURIAN LEGENDS, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de ISLA THOMAS, que é uma ADVOGADA de 23 anos de idade.
O PERSONAGEM ESTÁ ACORDADO? Sim, mas somente desde o Halloween.
content warning: breve menção a acidente de carro, luto, estresse pós traumático, depressão.
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SUMMARY
Isla Thomas tem 23 anos, trabalha como advogada em um pequeno escritório de associados e está acordada desde o último Halloween. Atualmente ela está em busca dos demais aprendizes de Merlin. Originalmente ela era Lady Isolde Teagan, feiticeira que se juntou ao light one depois de fugir de seus pais.
THE START OF SOMETHING
Isla Thomas vivia o típico American Way Of Life: cheerleader, popular, namorada de um jogador de basquete, sonhava em estudar em uma faculdade de prestígio e ser uma grande advogada. No entanto, nas férias do último ano de colégio toda a sua vida mudou quando um acidente de carro levou o namorado que ela tanto amava e deixou em um coma que durou três meses. Mesmo depois de se recuperar, ela nunca mais foi a mesma.
Era como se seu brilho pessoal tivesse desaparecido. A jovem que gostava de cantar Madonna e dançar pela casa se tornou quieta e reclusa, quase não saía de casa e aos poucos foi perdendo contato até mesmo com seus amigos mais próximos. Desistiu de sair da casa de seus pais e se matriculou na faculdade de Storybrooke, se dedicando integralmente aos estudos. Foi inevitável que a depressão se tornasse parte de sua vida, chegando a dominá-la em muitos momentos.
Sem muito rumo ou sonhos a seguir, a vida de Isla foi transformada novamente no último halloween, quando após um pesadelo muito vívido ela acordou com memórias completmente diferentes das que conhecia.
Agora, a jovem está fervendo de raiva de todos os responsáveis da maldição, que além de terem separado Merlin e seus aprendizes, a fizeram sofrer e sentir a morte de uma pessoa que sequer existia. As sequelas do estresse pós-traumático e da depressão continuam com ela, mas agora a feiticeira está ciente de que precisa desesperadamente despertar seus poderes, se reunir com outros aprendizes bem intencionados e ajudar Merlin a pôr fim nessa situação. Sua missão é encontrar Arthur e ajudá-lo, para enfim o bem vencer. Contudo, a maldição funciona de forma curiosa com ela: sempre que a magia da luz é manifestada, Isla sofre com graves incidentes e suas consequências em sua vida em Storybrooke. Então para estar ao lado de Merlin ela terá que abrir mão da saúde e felicidade das pessoas que estão presentes em suas memórias, como seus pais, avós e até mesmo seu amado Tristan, que aparece para ela em sonhos como se estivesse vivo.
Ela não sabe até que ponto esses acontecimentos ruins irão afetar a vida de seus familiares no mundo mágico e por isso se sente constantemente dividida e com medo.
SOME SAY LOVE IS A BURNING THING
Isolde Teagan já nasceu feiticeira, mas esse fato foi escondido dela e da sociedade durante alguns anos. Seus pais, temendo que ela se interessasse por magia, a haviam prometido em casamento para seu tio quando a garota tinha apenas treze anos; assim, ao se casar, ela teria um reino a governar com seu marido e seria mantida longe de qualquer tipo de feitiçaria. No entanto, poucas semanas antes do casamento, Isolde socorreu um rapaz que quase se afogou na praia. Era Tristan, um guerreiro de um dos reinos rivais. Sem saber quem ele era, Isolde se apaixonou perdidamente pelo cavaleiro e ele por ela. Os dois fugiram juntos e pediram refúgio a Merlin, uma vez que o light one era velho conhecido da família de Tristan.
Enquanto isso, tanto a corte de seus pais quanto a de seu futuro marido partiram atrás da jovem que estava desaparecida há dias e o cavaleiro que ela amava acabou morto em combate quando eles foram encontrados. Isolde, ao descobrir que não poderia nem velar o corpo de seu amado, sentiu-se desolada e sem rumo, já que não queria voltar para o reino por medo de ser obrigada a se casar.
Nesse meio tempo, Merlin e alguns dos outros aprendizes já haviam notado a magia presente em Isolde, daí veio o convite para que ela se juntasse ao grupo. Ela era muito habilidosa com poções e cuidados médicos e desde então passou a se dedicar aos ensinamentos de Merlin e a disseminar a magia da luz. Com o tempo foi dada como morta pela sorte de seu reino, após meses de desaparecimento.desaparecimento.
INSPIRAÇÕES
Isolda (Tristão e Isolda); Sabrina e Sophia Spellman (Sabriva Vai à Roma); Lucinda Price (Fallen)
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civilwarren · 7 years
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GHOST STORIES AND HISTORY -- WHAT COULD BE BETTER?
Here's a ghost story about Oklahoma's (Indian Territory's) Fort Gibson.
The fort guarded the American frontier in Indian Territory from 1824 until 1890. When constructed, the fort lay farther west than any other military post in the United States; it formed part of the north–south chain of forts intended to maintain peace on the frontier of the American West and to protect the southwestern border of the Louisiana Purchase.
As the sun came up on a bitterly cold morning in January 1870, a sentry patrolling the grounds around Fort Gibson in the Indian Territory discovered the body of one of the fort's troopers, young private Thomas, lying dead across a grave in the cemetery neat the fort. The body was taken to the fort's infirmary and as the doctor tried to discover the cause of death, an unusual discovery was made.... Private Thomas, who had enlisted only a few weeks before, was a woman.
As the doctor and the fort's commanding officer pondered just how she had managed to pass herself off as a man and get into the Army, the old priest at the fort came forward with one of the strangest stories in American military history. Thomas had given her secret to the old priest just a few days before her death. The priest's story was the beginning of the legend of Vivia, which has been told by the people of eastern Oklahoma ever since.
Vivia Thomas was the daughter of a wealthy family from Boston. She had been educated at the finest schools and attended the finest affairs of Boston society. It was during one of these elegant parties following the Civil War that Vivia met and fell in love with a handsome Army officer.
After several months of courtship, their engagement and wedding plans were announced, but then suddenly, shortly before their wedding day, the young officer disappeared. He left Vivia an apologetic note and explained that he was going out west in search of adventure.
Brokenhearted and seeking revenge for the embarrassment that the young man had caused her, Vivia left home in search of the man who had betrayed her. When she learned that he had been stationed at Fort Gibson, in the Indian Territory, her journey began. The trip was extremely difficult but the fury in her heart pushed her onward.
During the several months of her journey, Vivia cut off all of her long, flowing hair and started dressing in men's clothing. At first, her motive had simply been to disguise herself for protection while traveling through rough country, but the disguise proved so successful that she decided to use it to get close to the young officer by enlisting in the Army at Fort Gibson.
In the months that followed, she somehow avoided detection and she carefully stayed away from her former lover, watching him closely and wondering how she would go about exacting her revenge upon him. The young officer had taken up with an Indian woman who lived a short distance from the fort and he visited her each evening. Vivia followed him through the darkness on may occasions, each time growing more bitter.
On a cold winter evening in late December of 1869, Vivia followed the officer on his trip. She waited for him behind and outcropping of stone and when he rode by on his horse, she shot him with her rifle, hitting him in the chest and knocking him off of his horse. She left him there on the ground and the next morning, his body was discovered by a passerby and brought to the fort. The soldiers at the fort assumed that he had been killed by Indians.
At first, Vivia was happy that her quest for revenge had been satisfied, but then after a few days, she realized what she had done and became deeply grieved. She began leaving her quarters every night and going to the young man's grave, where she wept uncontrollably and would pray for hours for forgiveness.
Then, one night, she froze to death on the grave and she was found the next morning. But has she found peace? Many believe that she has not and it is said that her spirit still haunts the national cemetery which is located near the fort. People claim to have seen an apparition of a young soldier there, pacing about and weeping loudly. Could it be that of Vivia Thomas?
Regardless, the story of this young woman touched the commanding officers at the fort. In the national cemetery stands a large circle called the Circle of Honor, which was set aside for soldiers who had distinguished themselves in service. Among the graves here is one stone that seems out of place. It simply reads "Vivia Thomas, January 7, 1870".
Fort Gibson is located just outside of Fort Gibson, Oklahoma in the eastern part of the state. It is a few miles northeast of Muskogee.
Copyright 1998 by Troy Swift. Photo of the Fort Gibson stone barracks courtesy: Arkansasties.com
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jorgemarcelo · 4 years
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As primeiras super-heroínas das HQs
Sheena, a Rainha das Selvas foi a primeira personagem feminina de quadrinhos a ter uma série própria: em 1937 na Grã-Bretanha e em 1938 nos Estados Unidos. Foi publicada pela editora Fiction House e no Brasil, a EBAL publicou as estórias da moça.
Criada por Will Eisner e S.M. "Jerry" Iger no estúdio Eisner & Iger sob o pseudônimo de "W. Morgan Thomas", ela tinha o poder de se comunicar com os animais, assim como o Tarzan.
A personagem ganhou uma série em 1955 estrelada pela atriz/modelo Irish McCalla. Em 1984, a Columbia produziu um filme para o cinema a ex Pantera Tanya Robets. A Marvel publicou uma HQ com uma adaptação do filme para a revista ‘Marvel Comics Super Special #34 em Junho de 1984.
OLGA MESMER – A Garota com olhos de Raios-X
Olga Mesmer é uma personagem com superpoderes criada para a revista de quadrinhos Spicy Mystery Stories entre agosto de 1937 a outubro de 1938. Também conhecida como 'A Garota com olhos de Raios X', sua arte foi credita a Watt Dell do estúdio Adolphe Barreaux.
A visão de Raios-X de Olga quando sua mãe, Margot, habitante do planeta Vênus, foi exposta a uma experiência com radiação pelo pai, Dr. Hugo Mesmer. Além da visão, ela tinha super força.
Eram os mesmos poderes do 'Superman' que seria lançado um ano depois.
MAGICIAN FROM MARS – Centaur Publications’ Amazing-Man Comics
A primeira super-heroína meta humana da Era de Ouro das Histórias em Quadrinhos (1938-1956) foi Magician from Mars, criada por John Giunta e Malcolm Kildale para a Amazing-Man Comics #7 em Novembro de 1939. Metade humana e Metade marciana, Jane Gems35 ganhou superpoderes, como telecinesia depois que foi exposta a Raios Catódicos.
Ela chegou à Terra, furtou U$ 3 milhões em ouro e doou metade para um pediatra que pesquisava sobre paralisia infantil. Ficou com o restante. Depois, ela decidiu usar seus poderes para combater o crime.
Ela encerrou suas atividades em 1942.
MULHER GAVIÃO – All-American Publications / DC Comics
Criada por Gardner Fox (estória) e Dennis Neville (ilustrador), inicialmente, Shiera era o interesse amoroso de Carter Hall, Gavião Negro. Sua primeira aparição foi na revista ‘Flash Comics #1, em janeiro de 1940.
O arqueólogo Carter Hall sonhou que era o príncipe egípcio Quéops casado com a Princesa Chay-Ara. No dia seguinte, ele encontrou a jornalista Shiera Sanders, idêntica à dos sonhos.
De fato, eles eram encarnações dos príncipes que foram assassinados por Hath-Set, o sacerdote do Rei Anúbis, que usou uma faca com o Metal Enésimo. Em suas vidas posteriores, Quéops e Chay-Ara renasciam destinados a se encontrar e se apaixonar.
Assim, Carter assumiu a identidade de Homem Gavião e Shiera se tornou sua namorada. Como Moça Gavião (Hawkgirl) ela apareceu na revista All Star Comic#5, em julho de 1941.
Graças ao Metal Enésimo, Shiera dominou a gravidade, imortalidade, força sobre humana, fator de cura, garras perfurantes, telecinese com pássaros, regulação de temperatura corporal, reencarnação, entre outros.
Com a queda de popularidade dos super-heróis no decorrer da década de 1940, o casal encerra suas vidas na revista Flash Comics em 1949. Em 1956, a DC Comics ressuscitou o Flash com mudanças na identidade e origem dos personagens.
Na chamada Era de Prata, o casal reaparece na revista ‘The Brave and The Bold #34 em 1961, como agente da lei do planeta Thanagar, que chegam à Terra para prender um criminoso. Moça Gavião (Hawkgirl) vira Mulher Gavião (Hawkwoman). Shiera Hall vira Shayera Hol. Também ganhou uma maça (ou clava), capaz de afetar criaturas mágicas.
Com o estabelecimento do sistema de múltiplos universos da DC, Hawkgirl vivia na Terra-Dois, enquanto a Hawkwoman na Terra-Um.
Isso foi inicio de uma grande confusão que a DC penou para explicar posteriormente aos leitores.
Em agosto de 1999, a revista JSA Secret Files #1 trouxe a terceira versão é Kendra Saunders, sobrinha-neta e reencarnação da primeira Mulher-Gavião, foi criada por Geoff Johns e James Robinson.
FANTOMAH – Comic
Em fevereiro de 1940 surgiu Fantomah, ‘Misteriosa Mulher da Selva’ na Jungle Comic # 2. Criação do escritor-artista Fletcher Hanks, originalmente era uma princesa egípcia que foi reavivada no século 20 para proteger as selvas da África. Loira, Fantomah usava um traje curto, seguindo a tradição de outras heroínas / princesas da selva na visão dos artistas da época (Pensa: uma loira nas selvas?).
Quando lutava contra o mal se transformava numa mulher enorme, de pele azul e com uma cara de crânio. Nesta forma, Fantomah tinha poderes de feitiçaria ilimitados para lidar com as grotescas ameaças que tentavam destruir sua casa, a selva.
A série foi caracterizada pela arte elegante, mas com um roteiro desajustado (Pensa novamente: uma loira na Selva?). Por isso nunca ganhou popularidade. Com o tempo, Fantomah desapareceu na obscuridade.
THE WOMAN IN RED – Nedor Comics / America’s Best Comics
Março de 1940 nascia a The Woman in Red, criada por Richard E. Hughes (escritor) e George Mandel (desenhista), que apareceu no Thrilling Comics#2, publicada pelo Nedor Comics. A personagem ganharia um retrofit por Alan Moore para o America’s Best Comics.
Ela era a identidade secreta da policial Peggy Allen, que surge da frustração das limitações do seu trabalho. Como The Woman in Red, ela usa capa, capuz e máscara vermelhas.
Personagem regular da Trilling Comics, ela nunca apareceu numa capa. Sua última edição foi em fevereiro de 1945.
The Woman in Red ganhou um revival pela AC Comics na edição #29 do Femforce, em 1990. Em janeiro de 2001, foi revelado que ela era membro da SMASH, uma liga de super-heróis que estavam em estado de paralisia depois de uma invasão alienígena da lua em 1969. Ela foi reanimada 30 anos graças aos poderes de Tom Strong.
Originalmente, ela não tinha superpoderes, usando habilidades no combate mão-a-mão. Porém, quando ressurgiu, graças a posse um Cristal de Rubi, ela começou a voar e projetar energia.
A historiadora Trina Robbins identificou a personagem como a Primeira Heroína Mascarada do combate ao crime.
INVISÍVEL SCARLET O'NEIL - Chicago Sun-Times Syndicate
A primeira 'aparição' da Invisível Scarlet O'Neal aconteceu nas tiras do jornal Chicago Sun em junho de 1940. Criada por Russell Stamm, ela é considerada a primeira Super Heroína com o poder da Invisibilidade. Sua primeira participação em revista foi na Famous Funnies # 81 em abril de 1941.
A repórter Scarlet adquiriu poderes quando espetou seu dedo num raio de uma máquina criada por seu pai cientista, no qual ficou invisível. Ela acionava o poder ao pressionar um ponto no pulso esquerdo. Inicialmente, ajudava crianças e pessoas em perigos. Depois, a polícia no combate ao crime, além de caçar espiões nazistas e sabotadores japoneses.
No auge do sucesso, ela estava em tiras de mais de 100 jornais no país, além de ganhar versões em bonecas de papel. Também participava de aventuras na revista ‘Black Cat Comics’. Ganhou versões em impressos da Austrália e México, onde era conhecida como “La Invisible Escarlata”.
Com a perda da popularidade das HQs na década de 1950, Russell Stamm retirou a palavra 'Invisível' e as estórias de heroína de Scarlet perderam o foco para centralizar nos seus problemas pessoais. Assim, em 1953, ela ganhou um interesse amoroso, Stainless Steel, um xerife. Um ano após essa mudança, o moço se tornou o protagonista e Scarlet só aparecia ocasionalmente. Em 1956, a HQ foi cancelada.
Ela também apareceu em outras publicações da Harvey Comics, assim como na Big Little Books. Em 2007, o Atlantis Studios lançou um especial chamado Untold Origins of Invisible Scarlet O'Neal.
Em 2012, Scarlet ganhou um retrofit de Russell Stamm Jr (estória), Wendell Cavalcanti (lápis) e Rob Jones e Elton Thomasi (tintas) para uma Graphic Novel da New Legends Productions.
Ganhou uma homenagem de Barbara Lhota em Babes With Blades em 2017.
GALE ALLEN – Fiction House
Na edição número #4 da Planet Comics (abril 1940) surgiu Gale Allen, uma princesa Venusiana, descendente do Rei Rogert, o primeiro terráqueo a posar no planeta Vênus.
Gale se tornou agente da Universal Space Patrol e viajou pelas galáxias combatendo a injustiça. Tornou-se Capitã do Esquadrão de Garotas (‘The 40th Women’s Space Battalion), composto por mulheres soldados e pilotos. O quartel general da heroína ficava em Vanam, a capital do planeta Vênus.
Ela lutou contra o Mestre Maluco de Vênus e principalmente com o Príncipe Blaga Daru, um ditador que desejava conquistar a Terra e transforma-la em sua companheira.
Durante um dos combates com Daru, a moça se tornou a Comandante da Força Aérea dos EUA.
Suas primeiras aventuras se passavam em 1990 e as últimas aconteceram na metade do século 21.
Criada por Douglas McKee (estórias) e Bob Powell (ilustrador), Gale apareceu em todas as edições entre os números #4 e #42 da Planet Comics.
LADY LUCK / Quality Comics / DC Comics
Criada por Will Eisner e Chuck Mazoujian, Lady Luck surgiu em tiras de jornais de domingo entre junho de 1940 a novembro de 1946. Suas aventuras foram reproduzidas em gibis publicados pela Quality Comics. Em 2013, a personagem voltou repaginada em 'Phantom Stranger' da DC Comics.
Lady Luck era o alter ego de Brenda Banks, uma rica herdeira de família irlandesa americana. Rejeitando a futilidade do seu círculo de amigos, ela treinou artes marciais e vestiu vestido, chapéu e véu verdes como máscara. Em algumas versões, apareceu com um chapéu azul.
Trabalhando para o incompetente policial Feeny O'Mye e flertando com o chefe da policia Hardy Moore, Lady Luck não tinha poderes especiais.
A partir de 1942, ela ganhou um motorista particular italiano chamado Peecolo.
Lady Luck conseguiu 84# posição na lista das ‘100 Mulheres Mais Sexies das HQs’.
VIÚVA NEGRA (Claire Voyant)- Timely Comics
Com o nome de Claire Voyant, a primeira personagem com o nome de Viúva Negra apareceu em Mystic Comics #3, em agosto de 1940, revista da Timely Comics (tornou-se Marvel em 1961).
Foi criada por George Kapitan (estória) e Harry Sahle (ilustrador), ela não tem nada a ver com a famosa espiã Natasha Romanova, criada em abril de 1964.
Claire era uma médium, que depois de morta, ganha poderes graças a acordo com Satanás com o intuito de matar seus opositores oferecendo suas almas para o mestre.
A primeira versão da personagem apareceu em cinco revistas da chamada Era de Ouro das HQs entre 1940 e 1943.
Seus poderem incluíam Força Super humana, Resistência, Capacidade de Voar, Teletransporte, Indução Mental, Invisibilidade, Mudança de Aparência, Toque da Morte, Imortalidade e Capacidade de se comunicar com mortos.
Claire voltaria a aparecer num flashback na edição especial #1 da minissérie ‘A Time of Marvels’, em janeiro de 1994. Voltou em novo flashback numa estória do Homem Aranha ‘The Last Stand’, da série ‘Marvel Knights’, em fevereiro de 2005.
Finalmente, ganhou 12 edições de ‘The Twelve’ no começo de 2008, tornando-se conhecida pelas gerações atuais.
PHANTON LADY – Quality Comics / Fox Features Syndicate / DC Comics
Criada pelo Estúdio Eisner & Iger e desenha por Arthur Peddy, a primeira versão de Phanton Lady foi na pele de Sandra Knight, filha de um senador americano que morava em Washington, D.C.. Sua primeira aparição foi no Police Comics #1, em agosto de 1941.
Usando um maiô amarelo com capa verde, ela tinha o poder de cegar seus inimigos e ficar invisível graças a uma luz de raio negra. Seu carro emitia a mesma luz. Eventualmente ela ajudava seu noivo, Donald Borden, um agente do governo americano.
Depois que a Quality Comics deixou de publicar novas estórias com a heroína, a Iger Studios, que acreditava em seu potencial e assinou com a Fox Feactures Syndicate. Sua estreia aconteceu em Phanton Lady #13, no qual ganhou status de ‘Good Girl Art’ de Matt Baker – ilustrações com mulheres em trajes mínimos – o conceito original das Pinup. O ilustrador alterou seu uniforme, mudando as cores, ajustou o decote e o shorts-saia o máximo que pode.
Com isso, a personagem entrou na 49# posição na lista das ‘100 Mulheres Mais Sexies das HQs’.
Outras versões de Phantom Lady foram Delilah ‘Dee’ Tyler (janeiro de 1989), Stormy Knight (2006) e Jennifer Knight, em maio de 2012, na DC Comics.
MULHER MARAVILHA – All-American Publications / DC Comics
Parte da Santíssima Trindade das HQ (junto com Superman e Batman), a mais famosa heroína da história nasceu em dezembro de 1941 na revista All Star Comics#8, escrita pelo psicólogo William Moulton Marston, sob o pseudônimo de Charles Moulton e pela advogada Elizabeth Marston, sua esposa. Foi desenhada por Harry G. Peter.
A estória ganhou continuação no mês seguinte. Com o sucesso alcançado, ganhou sua primeira HQ Wonder Woman #1 em maio de 1942.
Super força, Invulnerabilidade, Fator de Cura, Sentidos Aprimorados, Agilidade Sobre-Humana, Projeção e Manipulação de Energia, voo, super velocidade e imortalidade são os poderes da Princesa Diana de Themyscira – Deusa da Verdade e da Guerra.
O principal diferencial perante as outras super-heroínas é que ela não é um spin-off de um super-herói masculino (como Supergirl e Batgirl), nem foi criada para ser o interesse de amor de um super-herói masculino (Mulher-Gavião, Miss Marvel, Bulletgirl, Batwoman), parente (Mary Marvel, Mulher-Hulk), token de equipe (Mulher-Invisível, Garota Marvel) ou femme fatale (Mulher-Gato, Viúva Negra). Ela foi criada com estória própria, no qual, a tornou mitológica.
Gal Gadot estrelou o filme solo de 2017, que rendeu U$ 821,847 milhões de bilheteria em todo o mundo.
Antes, Lynda Carter estrelou uma série de TV entre 1975 a 1979.
MISS FURY – Bell Syndicate / Timely Comics / Marvel
Originalmente conhecida como The Black Fury, a primeira aparição de Miss Fury foi em 06 de abril de 1941 em tiras numa edição dominical de jornais distribuídos pelo Bell Syndicate. Seu nome foi modificado para Miss Fury em novembro do mesmo ano. É a primeira heroína criada por uma mulher, Tarpé Mills, cujo nome real era June, que ela foi obrigada a omitir para conseguir publicar seu trabalho.
Uma noite, a socialite Marla Drake descobriu que sua amiga Carol usará uma fantasia igual a sua para um Baile de Máscaras. Com ajuda de sua criada, Francine, ela prepara um justíssimo macacão feito da pele de uma pantera vinda de um ritual vodu feito por um feiticeiro africano. Ela acrescentou luvas com garras de gato e saltos altos e afiados (stilettos).
Miss Fury combatia vilões, como o cientista maluco Diman Saraf e agentes nazistas, como Erica Von Kampf e General Bruno.
Emora muito popular, na época, o revelador uniforme era muito polêmico. Quando Marla ganhou um biquíni em 1947, 37 jornais se recusaram a publica-la.
A Timely Comics (antes de se tornar a Marvel Comics) utilizou suas tiras em oito revistas entre 1942 a 1946. Em 1979, ela ganhou uma Graphic Novel pela Archival Press.
Em 2011, as tiras publicadas entre 1944 e 1949 foram reunidas na ‘The Library of American Comics’. Uma segunda edição foi feita em 2013 acrescentando tiras de 1941.
PANTERA NEGRA / BLACK CAT – Harvey Comics
A revista Pocket Comicas foi uma publicação da Harvey Comics de 1941 a 1951. Entre suas personagens, Pantera Negra / Black Cat, alter ego de Linda Turner, filha do astro do cinema mudo Tim Turner. Ágil, inteligente e dominando combate corpo-a-corpo, a personagem foi criada por Al Gabriele.
Inicialmente, Linda era dublê e logo se tornou estrela de cinema. Durante as gravações de um filme, ela suspeitou que o diretor poderia ser um espião nazista. Para investiga-lo, ela recorreu a um uniforme – blusa, shorts, luvas, botas e máscara azul. Dirigia uma motocicleta e também sabia cavalgar.
Somente em 1946 que ela ganhou sua própria prevista, Black Cat Comics #1 e contou com 29 edições até 1951.
Black Cat entrou no lugar #41 na lista da ‘100 Mais Sexys Mulheres das HQs’, criada pelo Comics Buyes Guide’s.
38 anos depois, a Marvel Comics apresentou Felicia Hardy como Black Cat na revista do Homem-Aranha ‘The Amazing Spider- Man’ #194 em Julho de 1979. A personagem não tinha qualquer ligação com a clássica da Era de Ouro.
MARY MARVEL – Fawcett Comics / DC Comics
Apesar do sobrenome, Mary Marvel pertence a DC Comics, que adquiriu os direitos quando comprou a Fawcett Comics. Criada por Otto Binder e Marc Swayze, sua primeira aparição foi na revista As Aventuras do Capitão Marvel #18, em dezembro de 1942.
Originalmente, Mary era parecida com a atriz Judy Garland (‘O Mágico de Oz’). Era a irmã desaparecida de Billy Batson (o garoto que se transformava no Capitão Marvel). Seus poderes incluíam a Sabedoria de Salomão, a Força de Hercules, a Invulnerabilidade de Atlas, o Poder de Zeus, a Coragem de Aquiles, a Velocidade de Mercúrio e o poder de tele transporte.
Pouco antes do cancelamento das aventuras da família Marvel em 1953 (por questões de direitos autorais envolvendo a Fawcett Comics e a National Comics – antes de se tornar DC Comics), o uniforme de Mary foi modificado: decote, cabelos mais curtos e flats no lugar das botas.
Mary voltaria em 1972, na primeira publicação oficial da DC até 1978, quando foi cancelada.
Voltaria em 1994 na revista ‘The Power of Shazam!’. Entraria para o moderno universo da DC somente no ano seguinte com ‘Power of Shazam!’ #4.
Em ‘Power of Shazam! #28 quando adotou o branco com detalhes em dourado. Em 2006 ganharia uma versão com uniforme preto. Em ‘Final Crisis’, Mary surgiria com look S&M com direito a cabelo punk. Foi sua versão ‘do mal’, graças à contaminação de um vírus.
No reboot da DC Universo em 2011, Mary voltaria a ter o visual de adolescência usando o tradicional (modernizado) uniforme vermelho com capa e capuz brancos.
MOÇA BALA – MULHER BALA – BULLETGIRL – Fawcett Comics
Susan Kent era filha de um sargento da policia, que frequentemente trabalha com cientista forense James Barr. Ela se torna assistente do laboratório e logo descobre que ele é o Homem Bala – Bulletman.
Ele desenvolveu uma fórmula capaz de eliminar as toxinas que fazem o ser humano enveredar pelo crime. Usando a fórmula em si mesmo, Jim sofreu um efeito colateral, tornou-se musculoso e com a capacidade intelectual aumentada. Ele criou um capacete capaz de fazê-lo controlar a gravidade a seu redor, permitindo-lhe voar e fazer projéteis se desviar dele.
Ele criou outro capacete e Susan se torna a Mulher Bala / Bulletgirl e começam a atuar juntos no combate ao crime. A primeira aparição da dupla aconteceu na revista Bulletman # 1 em junho de 1941. Último exemplar foi a edição #16 em setembro de 1946.
Na época, a dupla só perdeu em sucesso ao Capitão Marvel e a família Marvel. Mesmo depois do cancelamento da revista própria, a dupla apareceu em outras sagas, como membros do Comando Invencível /All Star Squadron, Lanterna Verde, Starman e no citado Capitão Marvel.
Na revista The Power of Shazam! #32, James e Susan ganham uma filha chamada Deanna Barr, que herda o capacete da mãe. Ela se juntou ao pai na última aventura para salvar a família Marvel das garras do vilão Chain Lightning.
Em 2005, a nova Mulher Bala / Bulletgirl se tornou Bulleteer, porém, sem qualquer ligação com o casal original. Apesar disso, Susan Barr fez uma aparição especial para visitar sua sucessora na edição # 3 de Grant Morrison’s Seven Soldiers of Victory.
O casal volta a aparecer nas revistas da Crise do Infinito.
SPIDER WIDOW – Quality Comics
Criada por Frank Borth, Spider debutou na revista Feature Comics #57, em junho de 1942. Ela era a identidade secreta de Dianne Grayton, uma milionária atleta que decide combater criminosos e espiões estrangeiros depois que descobriu o poder de controlar aranhas Viúva Negras. Poderes nunca explicados pelo escritor.
Ela encontra no seu sótão uma fantasia de uma velha bruxa - máscara de borracha, vestido preto e um chapéu cônico. Ganhou o subtítulo de ‘A Avó do Terror’.
Numa época no qual as heroínas eram lindas e curvilíneas, Spider Widow foi uma das poucas que subverteu o estereotipo.
Ao lado de Phantom Lady, Spider apareceu nas revistas Feature Comics #69-71 e Police Comics #20-22.
A última batalha da personagem foi em outubro de 1943.
MISS AMERICA - Quality Comics / DC Comics
Em agosto de 1941, a repórter Joan Dale aguarda uma fonte (um informante) na Estátua da Liberdade. Enquanto espera começa a ter alucinações no qual a 'Estátua' conversa... E conta que ela se tornará uma protetora da justiça graças ao poder que ganhou.
Mas... Na realidade, ela foi drogada pelo informante - agente do governo americano.
Ela foi objeto do Projeto M que lhe deu superpoderes, porém, como acharam não deu certo a deixaram na Estátua da Liberdade.
Seus poderes eram Manipulação de Energia, Poder de Voar, Imortalidade e Regeneração física.
Vestiu um traje com tema da bandeira americana e começou a combater o Mal como Miss America.
Meses depois, juntou-se ao Tio Sam e os Combatentes da Liberdade / Uncle Sam e Freedom Fighters no combate contra o Japão após o ataque de Pearl Harbor.
Criada por Elmer Wexler, sua primeira aparição foi na revista Military Comics #1, em agosto de 1941. Permaneceu por sete edições até cair no esquecimento até a Timely Comics (antes de virar Marvel) criar outra personagem com o mesmo nome em 1944.
Em 1980, o escritor Roy Thomas reviveu a personagem em 'Freedom Fighters' da saga All-Star Squadron.
Depois apareceu em The Sandman #57, na nova versão de Tio Sam e os Combatentes da Liberdade e estrou no Novo 52 em Human Bomb #2, no qual morre durante uma missão.
Chama / Wildfire - Quality Comics / DC Comics
Criada por Jim Mooney, Wildfire apareceu pela primeira vez no gibi "Smash Comics" #25 (1941) como a orfã que foi salva de um incêndio pelo deus do fogo, que lhe concedeu os poderes sobre as chamas.
Ruiva e usando calças vermelhas, a personagem foi planejada para estrelar na série 'All-Star Squadron', porém, a DC se negou, pois tinha um herói com o mesmo nome.
A personagem chegou a ser publicada no Brasil da época. O desenhista Jim Mooney calcou o visual da heroína na aparência de sua primeira mulher.
Miss Victory - Helnit Publishing Co
A primeira aparição da super-heroína Miss Victory aconteceu na revista Captain Fearless #1 em agosto de 1941, publicado por Frank Z. Temerson para a Helnit Publishing Co.
Criada por Charles Quinlan, Miss Victory era o alter ego da secretária e estenógrafa Joan Wayne, que trabalhava para um departamento do Governo. Ela era assistente do Dr. Mark Benton do Projeto Colorado, que desenvolveu um composto químico chamado V-45 com a proposta de criar super soldados.
Joan tomou o composto, ganhou força sobre-humana, invulnerabilidade e poder de voo. Assim, tornou-se uma super agente do governo americano sob o nome de Miss Victory.
Dois anos depois, ela liderou um grupo de mulheres chamado FemForce, ao lado de Blue Blulleteer, She-Cat e Rio Rita.
A primeira versão de Miss Victory foi publicada de 1941 à 1946. Ela ganharia nova versão em 1984.
LIBERTY BELLE – DC COMICS
Liberty Belle é o nome de três super-heroínas das HQs. Duas são da DC Comics: Libby Lawrence e Jesse Chambers e a outra é Caroline Dean, da Charlton Comics.
De origem polonesa, Libby fugiu da Alemanha depois que o pai foi assassinado pelos nazistas. Na viagem para França, seu barco é destruído, obrigando-a a nadar para chegar na Inglaterra. Tornou-se repórter até se tornar apresentadora de um programa de TV. Quando conheceu Tom Revere ganhou uma réplica de um Sino da Liberdade da Filadélfia, que lhe deu poderes de velocidade, força e resistência.
Quando ela se casou com Johnny Quick, ela integrou o All-Star Squadron. Eles tiveram uma filha: Jesse Quick.
Criada por Jack Kirby, Libby estreou na revista Boy Commandos #1, em dezembro de 1942. Esteve na segunda edição da revista, depois migrou para a Star Spangled Comics # 20, em maio de 1942, ficando até maio de 1947.
Em 1981, a DC relançou All-Star Squadron #1 no primeiro capítulo do livro Justice League of America # 193 escrita por Roy Thomas. Ele a incluiu como integrante do Terra 2, criada no lugar da Mulher Maravilha.
Libby foi inspirada nos traços da atriz dos anos 40, Veronica Lake.
Foi incluída na posição #63 na lista da ‘100 Mais Sexys Mulheres das HQs’, criada pelo Comics Buyes Guide’s.
Em outubro de 2016, a versão adolescente de Liberty Bell apareceu na revista DC Super Hero Girls: Past Times at Super Hero High, ao lado da Barbara Gordon, Harley Quinn, Katana, Poison Ivy, Supergirl e Mulher Maravilha.
CANÁRIO NEGRO – DC COMICS
Dinah Drake foi a primeira Canário Negro das HQs. Criada por Robert Kanigher (estória) e Carmine Infantino (ilustrador), ela estreou na revista Flash Comics #86, em agosto de 1947.
Forte e misteriosa, ela tornou-se conhecida como ‘o novo arquétipo da heroína do Filme Noir’ - expressão francesa designada a um subgênero de filme policial, derivado do romance de suspense influenciada pelo expressionismo alemão, o qual teve o seu ápice nos Estados Unidos entre os anos 1939 e 1950.
Usando maiô, jaqueta de couro, botas e meia-arrastão, inicialmente, Dinah era anti-heroína. Na Flash Comics #92 (Fevereiro de 1948) tornou-se heroína no combate ao crime, ao lado do namorado, o detetive Larry Lance na Gothan City. Eles são os pais de Dinah Laurel Lance, que se tornaria a segunda Canário Negro pós a Crise dos Mundos.
Dinah integrou a Sociedade da Justiça, primeiro grupo de super-heróis americanos das HQs, lembrado na série ‘Stargil’.  
Na série ‘Arrow’, Dinah Drake é uma agente policial que ganha poderes graças a uma explosão no laboratório STAR. Tornou-se meta humana com poderes sônicos.
VENUS – Marvel
Originalmente, a personagem criada por Stan Lee (estória) e Ken Bald (ilustrador) era baseada na deusa grega Vênus (Afrodite na romana); porém, mais tarde foi revelada que era uma sereia. A primeira versão do personagem apareceu na revista Venus #1, em agosto de 1948.
Nas primeiras 19 edições, ela era do planeta Vênus que ao chegar à terra assumiu a identidade da jornalista e editora da revista Beauty, Victoria ‘Vicki’ Nutley Starr. Ela ajudava pessoas que se separavam. Seus poderes eram voz hipnótica, voar,  manipulação imortalidade, adaptação aquática e habilidade de metamorfose.
Era uma comédia leve com toques de fantasia, porém mudou com temas mais pesados ligados ao universo do Terror e seres Malignos. Ela dividiu espaço com Hercules, Zeus, Satã, Thor e Loki (primeira aparição de ambos).
Vênus sumiu por 20 anos até ser resgatada na revista Sub-Mariner # 57, em janeiro de 1973 como uma pessoa que manipula Namor a atacar Ares, que a desejava como amante. Nessa época, ela mudou de figurino, que incluía maiô e um ousado vestido branco.
Ela está no oitavo lugar na lista das ‘100 Mulheres Mais Sexys das HQs’ elaborada escritor Brent Frankenhoff para o Comic’s Buyer’s Guide’s, em outubro de 2011.
PEQUENA POLEGAR / DOLL GIRL – Quality Comics
Martha Roberts era a bonita filha do Professor Roberts, que empregava o jovem Darrel Dane em seu laboratório de pesquisa. No verão de 1939, ela foi chantageada por um criminoso chamado Falco graças às cartas de amor que escreveu para um antigo professor. Em seguida, ela é sequestrada.
Graça a um acidente no laboratório, Darrel adquiriu o poder de manipular o tamanho do seu corpo. Com isso, ele salva Martha.
Decide combater o crime com o nome de Pequeno Polegar/Doll Man. Ela se torna sua assistente, assim como esposa. Anos depois, para auxiliar Darrel, ela adquire o mesmo poder, tornando-se Pequena Polegar /Doll Girl.
Criada por Chic Stone, Jerry Iger e Will Eisner na Era de Ouro, ela apareceu como Martha Roberts na revista Doll Man #27, em 1939, mas só apareceu como Doll Girl 12 anos depois, na Doll Man #37, em dezembro de 1951.
Com o final da Quality Comics em 1956, os personagens sumiram de cena. Pequeno Polegar foi resgatado como membro da Freedom Fighters na revista Liga da Justiça – Justice League of America #107 em outubro de 1973. Martha volta a ser citada em outras revistas, porém, uma outra versão Pequena Polegar rapidamente apareceu na revista Mulher Maravilha (vol. 2) # 174.
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