Tumgik
#Viva Cortez
Photo
Tumblr media
Rockett and Viva
Rockett’s First Dance
12 notes · View notes
movienized-com · 2 months
Text
Japino
Japino (2023) #FreidricMacapagalCortez #AngelaMorena #DeniseEsteban #AliAsistio #VinceRillon #LaraMorena Mehr auf:
Jahr: 2023 (November) Genre: Drama Regie: Freidric Macapagal Cortez Hauptrollen: Angela Morena, Denise Esteban, Ali Asistio, Vince Rillon, Lara Morena … Filmbeschreibung: Während sie nach ihrem Vater und gleichzeitig nach ihrer Identität sucht, gerät eine junge Frau in verschiedene Probleme und Versuchungen…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Masterlist
Tumblr media
Stories on AO3
Old Intros
Introductory Pages:
Morvant-Adjacent Babies:
Sunny ‘Rose’ Sonnshine
Lilah Reed Nyx Bloom Chuck Dourif Helena Reese Matheson-Adjacent Babies: Emilie Mayson Adelaide Dean Deanna Louis Ellie Sutton Marisol Swinton Delilah Symonds
Merrilees Marston Candice Castor Samantha Marston Calleigh Dean Amanda Matthews Judith Ellison Desmond/Desdemona Mercury Matilda Westwood Alexia Mill Hannah Hardstone Willow Walker Barbara Dean
Jessike ‘Sike’ Logan Elvie Ellory Cassidy Cole Elen Ellis Carlie/Carl Connor Essie Ellory Jenni Oriel  Jessamyn ‘Jess’ Oriel  Jessika ‘Sika’ Oriel  Josie Oriel Jodie Oriel  Jazz Oriel   Jemima ‘Jem’ Oriel Jemma Oriel Jade Oriel  Jasmine ‘Mina’ Oriel  Jo Oriel  Janine Oriel Juliet Oriel     Coralee ‘Cora’ Matthews Millie Meadows Joey Jackson Josh Jackson Gia Wolfe Darla Wolfe Arlene Wolfe Brigitta Wolfe Donna Amato Gina Amato Jeanne Amato Aria Amato Willow Amato Carla Amato Fiona Amato Fiamma Amato Isla Amato Inga Amato Anton Allegro Vincenzo Lombardi Solina Ramirez Lolita Sanchez Marisol Espinoza Jodeyne Morrison Ellory Masterson
Mallory McMichaels
Raffaela Romero Malina Ramirez Lina Markov Candida Crowe Adelaide Marconi Emilie Porter Dervla O’Brady Ava Viva DiLorenzo Jessica Dallas Melissa Madison Katrina Archibald Abigail Novak May Southerlyn April Meadows Julie-Anne Callas Pippa Galston Thea Tallis Kate Isles Lily McQueen Jewel Estella Richardson Alexia-Mae Cathstone Eliza-Beth Leigh Izzy ‘Six’ Sexton-Richards Alice Anais Andrews Britta Roslin Julie Dark Alexandra Jane Castle Jodie Noelle Richards Tallie Marx Michaela Philippa Kingsman Love Aniston Jessie Cole Tali Rice Hollie Mann Madison Mitchell-Mann Roslyn Hall Cariad Hall Joe-Lee Parton Bobby Parton Jim Parton Sonny Parton Lupa Wolfe Anne Rose
Belle Rose Jade Orton Jennifer Orton Jessica Orton Mirabelle Orton Judith Amato Angel Croft Brittany Walker Julietta Day Shadow World Babies: Angelike Kirk Eliana Olivier Marisol ‘Sunshine’ Corazon Annabella Sciorra Gianna Fioretti Rhiannon Ellis Cara Sutton Kat Trellis Kimber Bell Marisol Lees Ria Leigh Delilah Daae Hanna Weiss Mindie Swallows Kismet Christian Juliette Loomis Vanessa Myers Arielle Sea Ellie Dewey Lace Belle Esme Innocent Katie Rollins Cherie ‘Cherry’ Garcia Jessie Wolfe Erin Willows Suzannah Davies Emilia Loss Melanie Jeffries Meredith Greylek Kelly Greylek (No relation to Meredith) Cassidy Rubirosa Candice Banks Kendra Copper Ariadne Todd Desdemona Hex Raven Rose Candace ‘Candy’ Caine Angelina Haven Mina Schiff Callie Dennis Esme Ross Susanna Johnson Consuela ‘Connie’ Sanders Raffaela ‘Raffi’ Angeles Ariel Warton Syren Sirena Hela Helios Anne Dread Rose Rayes Hope Evans Faith Hopkins Elizabeth ‘Eliza’ Eames-Olivet Alexandria ‘Alex’ Eames-Olivet April Dawson June May May Engel Augusta Haim Billy Wolfe Savannah Stanley Stanley Cyprus Kellie Cyrano Bella Wolfe Mina Marston Nadiya Corazon Annalise Sciorra Samantha Southhall Amelia Borstein Elena Greenwood Elizabeth Preston Suella Randall Marienne Rubirosa Lilith Morningstar Saralee Rayes Destiny Dracula Martha Curatola Solina Dracula
Valentine Dracula Queenie Annabeth Queen Lily Sharpe Isobel Rubirosa Rose Wolfe Lily Marigold Savannah Rider Marigold Rose Baby Baker Mami Morrison Sugar ‘Sweet’ Sunshine Melody Eros Allie Gayson-Enders Pippa Gayson-Enders Michaela Orville-Hampton Janet Orville-Hampton Mariposa Shadows Lolita Mayhew Tamberlyn Alexara Sukila  Arielle Denver Suzanne Denver Thalin Chelsea Heart Jessica Brisbin Henna Jenkins Dora Jessop Kathleen Shore Samantha Carson Sarah Carson Karen Nielsen Belinda Andrews Amelie Ellis Sister Tatjana Nichols Madison ‘Sugar’ Fuller Daniel Rabebe Angelika Rabebe-Cortez
Lady Liandrin MacBeth Juliet MacIntosh John-Ross Croft Annchi ‘Angie’ Croft Morgana Addams Angeline ‘Angel’ Verna Lane Eulalie Tamerlane Poe
12 notes · View notes
gazeta24br · 7 months
Text
Com direção de André Paes Leme, músicas originais de Chico César, e direção musical de João Milet Meirelles, o espetáculo fala sobre uma alma que queria ser brasileira Depois de estrear em agosto no Rio de Janeiro, o musical Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé), produzido pela Sarau Cultura Brasileira, apresentado pelo Nubank e realizado pelo Sesc São Paulo, desembarca na capital paulista para uma temporada no Sesc 14 Bis, entre os dias 18 de novembro e 14 de janeiro de 2024. As apresentações acontecem no Teatro Raul Cortez, de quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 18h. O espetáculo é uma versão musical para o romance “Viva o Povo Brasileiro”, uma das obras-primas do saudoso autor baiano João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), vencedor dos prêmios Camões de Literatura e Jabuti. Esse livro poderoso ainda inspirou o samba-enredo da Império da Tijuca no Carnaval de 1987. A versão teatral, dirigida por André Paes Leme, conta com 30 músicas originais compostas por Chico César, a partir de letras inspiradas ou que utilizam parte textual da obra de Ubaldo. Já a direção musical e a trilha original são de João Milet Meirelles (da banda BaianaSystem). No elenco, estão Alexandre Dantas, Guilherme Borges, Hugo Germano, Izak Dahora, Jackson Costa, Ju Colombo, Júlia Tizumba, Luciane Dom, Lucas dos Prazeres, Maurício Tizumba e Sara Hana. A pesquisa para a montagem de Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé) nasce da investigação de doutorado feita na Universidade de Lisboa pelo diretor André Paes Leme, que já adaptou outros clássicos da literatura para o teatro: ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’, ‘A hora e vez de Augusto Matraga’ e ‘Engraçadinha’. O desejo de falar do que seria esse povo brasileiro a partir da ótica crítica e do humor de João Ubaldo Ribeiro provocou o nascimento do projeto. "Não há possibilidade de entender o povo brasileiro sem compreender que todos nós somos o povo brasileiro, desde os povos originários até os imigrantes que chegaram muito tempo depois. Criamos esse espetáculo, que praticamente pega um terço do livro, mas traz a essência da obra ligada à ideia de ancestralidade, de espiritualidade, da luta contra a escravidão, por uma igualdade e justiça social. O texto é especialmente conectado à força feminina, que é algo muito forte a partir da personagem da Maria Dafé, que é a grande heroína", diz André. O livro de Ubaldo tem cerca de 700 páginas e percorre 400 anos da história do Brasil. A trama, ambientada em Itaparica, fala de uma alma que quer ser brasileira. Primeiramente, ela encarna em indígenas, até o primeiro personagem, o Caboclo Capiroba, em 1640, que é enforcado pelos portugueses colonizadores, mas tem uma filha que se chama Vu, e dela descendem as mulheres da história. A alma depois reencarna em um Alferes, em 1809. Esse Alferes sonhava em ser um herói brasileiro e tem morte súbita protegendo Itaparica da invasão portuguesa. Morre cedo, mas consegue ser considerado herói. A alma fica mais desejosa de ser brasileira e vai encarnar na personagem Maria Dafé, que é filha da Vevé (Naê), tataraneta de Vu. Ela foi estuprada pelo Barão, que, quando sabe da gravidez, manda o negro Leléo tirar Vevé de Itaparica. Leléo é um negro liberto, que já tem muito dinheiro e que cuida de Dafé como sua verdadeira neta, dando ensino e escola. Aos 12 anos, Dafé assiste ao assassinato da mãe a facadas, por homens que queriam violentar as duas. Essa tragédia é o gatilho para Dafé virar a heroína da história. Para cadenciar toda a trama, Chico César compôs 30 canções, que ganharam arranjos de João Milet Meirelles e a colaboração do elenco. No palco, três músicos e dez atores que interpretam, cantam e tocam. Além do elenco fixo, o espetáculo tem um coro composto por atores iniciantes/ estudantes, que ajudarão a dar vida à essa epopeia. "Esse é meu terceiro trabalho com a Sarau. Nós fizemos ‘Suassuna – O Auto do Reino do Sol’ e ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’. Para compor as músicas, eu parti da palavra do escritor e busquei a sonoridade da escrita.
Trouxe muito da minha formação intuitiva da música negra, brasileira, baiana, porque o livro se passa em Itaparica e Salvador. Fiquei feliz quando soube que era o João Meirelles quem seria o diretor musical, porque o BaianaSystem é o grupo com maior expressão dessa contemporaneidade da música negra brasileira", conta Chico César. Em seu segundo trabalho com o teatro musical, João Milet Meirelles trouxe para ‘Viva o Povo Brasileiro (de Naê a Dafé)’ uma construção coletiva com referências da música baiana contemporânea e da tradicionalidade. "Existe também um apontamento para o futuro. Tem muita percussão, cordas, sanfona, piano. São três músicos e um elenco também muito competente musicalmente. Tem essa diversidade como uma linha que vai conduzindo tudo. É uma construção coletiva com o processo de experimentação", define João. Sinopse Baseada em livro de João Ubaldo Ribeiro, a montagem é ambientada em Itaparica, na Bahia, e percorre o período de 1647 a 1977, acompanhando uma alma em busca da identidade brasileira, que encarna em personagens invisibilizados pela história. Ao longo desses 400 anos, a construção dos abismos sociais é mostrada através das figuras de Caboclo Capiroba, o Alferes e Maria Dafé, que transformam suas dores em heroísmo e demonstram a força da ancestralidade que percorre a formação do nosso povo. Ficha Técnica Da obra de João Ubaldo Ribeiro Diretor e dramaturgo: André Paes Leme Com Alexandre Dantas, Guilherme Borges, Hugo Germano, Izak Dahora, Jackson Costa, Ju Colombo, Júlia Tizumba, Luciane Dom, Lucas dos Prazeres, Sara Hana e Maurício Tizumba. Stand-in: Lucas dos Prazeres. Músicas originais: Chico César Direção musical e trilha original: João Milet Meirelles Direção de produção e produção artística: Andréa Alves Diretora de projetos: Leila Maria Moreno Coordenador de Produção: Rafael Lydio Diretor Assistente: Anderson Aragón Consultoria: Ynaê Lopes Desenho de som: Gabriel D'Angelo Iluminação: Renato Machado Cenografia: Natália Lana Figurino: Marah Silva Preparação corporal e direção de movimento: Valéria Monã Visagismo: Cora Marinho Assessoria de imprensa: Pombo Correio Serviço Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé) Temporada: 18 de novembro a 17 de dezembro de 2023 e de 4 a 14 de janeiro de 2024*, de quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 18h *Sessão extra acontece no dia 20 de novembro, às 18h. Não haverá apresentação no período de 18 de dezembro a 3 de janeiro. Sesc 14 Bis – Teatro Raul Cortez – Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista Ingressos: R$ 60 (inteira), R$30 (meia-entrada) e R$18 (credencial plena) Venda online no aplicativo Credencial Plena e no site sescsp.org.br a partir do dia 07/11/2023 e presencial nas unidades do Sesc a partir do dia 08/11/2023. Classificação: 14 anos Duração: 180 minutos (com intervalo) Capacidade: 506 lugares Acessibilidade: Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Sobre o diretor André Paes Leme é encenador formado na UNIRIO, Mestre e Doutor em Estudos de Teatro pela Universidade de Lisboa. Já realizou mais de 50 espetáculos, entre peças teatrais, concertos musicais, óperas e eventos comemorativos de relevância cultural. Suas últimas encenações foram: A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa (2020),Agosto (2017), Esperança, de César Mourão (2015), Amigo Cyro muito te admiro, de Rodrigo Alzuguir (2014). O Lugar escuro, de Heloisa Seixas (2013). Arresolvido, de Erida Castello Branco (2012). Um Rubi no Umbigo, de Ferreira Gullar (2011). Hamelin, de Juan Mayorga (2009), pelo qual recebeu o Prêmio APTR/2010 de melhor direção. Candeia, de Eduardo Rieche (2008). A hora e vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa (2007). Uma última cena para Lorca, de Antônio Roberto Gerin (2005). Grande Othelo, de Douglas Dwight (2004). Chega de sobremesa, de Stela Freitas (2002). Engraçadinha, de Nelson Rodrigues (2001). Pequenos trabalhos para velhos palhaços, de Matei Visniec (2000). Sobre o Sesc São Paulo Com 77 anos de atua��ão, o Sesc – Serviço Social
do Comércio conta com uma rede de mais 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões da educação e da cultura, com ações nas áreas fisico-esportivas, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania, são voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui.
0 notes
juarezesdeporte · 10 months
Text
Tumblr media
HONOR A QUIEN HONOR MERECE
Ciudad Juárez, chih., sábado 26 de agosto de 2023.-Rinde homenaje la UACJ al cineasta Arturo Ripstein*****La Sala de Cine Universitario del CCF es la primera en todo el país y el mundo que tiene el honor de llevar su nombre
El director mexicano Arturo Ripstein, invitado especial en los festejos por los primeros 50 años de existencia de la Universidad Autónoma de Ciudad Juárez (UACJ), recibió este día un cálido homenaje en la Sala de Cine Universitario del Centro Cultural de las Fronteras (CCF).
Ripstein, quien por 58 años ha contribuido destacadamente en la industria cinematográfica, poniendo en alto el nombre de México a nivel global, en punto de las 18:00 horas se le fue develada una placa de reconocimiento en esta sala de la UACJ, misma en ser la primera en todo el país y el mundo en tener el honor de llevar su nombre.
Tumblr media
La doctora Alpha Elena Escobedo Vargas, directora general de Difusión Cultural y Divulgación Científica, visiblemente emocionada, aprovechó el acontecimiento para ofrecerle unas palabras al realizador capitalino.
“El cine está reconocido como una de las disciplinas artísticas con mayor influencia en la transmisión cultural de nuestra época, así lo reconocemos también en la Universidad Autónoma de Ciudad Juárez (UACJ). Por lo que trabajamos cotidianamente, desde las áreas de Difusión Cultural, no sin cuestionarlo qué tipo de cine queremos programar y, en este sentido, qué tipo de cultura queremos transmitir”, reflexionó.
Tumblr media
“Nombrar a la Sala de Cine Universitario de la UACJ, Arturo Ripstein, surge de esa reflexión y con la intención de hacer una declaración sobre los objetivos de este espacio: proyectar obras que provoquen en las y los espectadores, la curiosidad por conocer más la necesidad de reflexionar y hacer crítica y, un disfrute, a partir de eso”, aseveró la doctora Escobedo Vargas.
Asimismo, enfatizó que ponerle a este recinto el nombre de un prestigiado cineasta mexicano, implica abrir las puertas a las propuestas de cineastas y videastas mexicanos que están en la búsqueda de sus propios lenguajes y temas.
Tumblr media
Indicó que esta institución está abierta a contenidos complejos, a temas difíciles con cuestionamientos duros y emociones trasgresoras.
“Como una sala universitaria, nuestros programas se mantienen abiertos a la comunidad en general, con un acceso gratuito”, recordó.
A su vez, la titular de Difusión Cultural y Divulgación Científica le agradeció al maestro Ripstein por su generosidad, haciendo el honor de prestar su nombre.
“Esperamos no defraudarlo y sea para usted un motivo de orgullo, para lo cual le pido, por favor, que nos siga asesorando y que no nos deje solas y solos, que siga viendo a Ciudad Juárez y que se a una de las tantas visitas que ustedes nos hagan”, exteriorizó.
Por su parte, el doctor Daniel Constandse Cortez, secretario general, en representación del rector de esta casa de estudios, el maestro Juan Ignacio Camargo Nassar, ofreció el mensaje oficial de la mencionada celebración.
Tumblr media
“Pues esta es nuestra sala de cine albergada en un recinto que, hace algunos años, la Universidad recuperó y que día a día lo que busca, precisamente, es la lucha a favor del cine mexicano. Arturo Ripstein tiene una amplia trayectoria, tiene reconocimientos nacionales e internacionales, así que, pues, nos viste, señor director, su nombre viste esta sala y nos sentimos muy orgullosos de eso”, mencionó Constandse Cortez.
Agradeció el que se haya efectuado este evento, porque “mantiene viva la imagen del trabajo artístico de personajes de la cultura cinematográfica nacional”.
Subsiguientemente, se hizo lectura a la semblanza de Ripstein, con reflexiones que externó durante su conversatorio, por parte del licenciado Erick Arenas Góngora, programador de la ahora Sala de Cine Arturo Ripstein.
Tumblr media
Mientras que el cineasta, acompañado por su guionista, escritora y cónyuge, Paz Alicia Garciadiego, expresó “que nunca ha sido objeto de este tipo de homenajes. Me enorgullece que se le ponga mi nombre a esta sala, me da muchísimo gusto que esté ocurriendo esto; es enormemente grato. Soy de pocas palabras para agradecer todo esto, pero tengo una sola: gracias”.
Como parte del acto protocolario se le fue develada su placa de reconocimiento por los invitados y autoridades estudiantiles.
Cabe recordar que Ripstein, en 1997, obtuvo el Premio Nacional de Ciencias y Artes en el área de Bellas Artes, siendo el segundo director de cine en obtenerlo, después de Luis Buñuel.
Tumblr media
Mientras que en el año 2000 ganó la preciada Concha de Oro del 48º Festival de Cine Internacional de San Sebastián, por su película La perdición de los hombres.
Durante el homenaje, también se dieron cita la maestra Guadalupe Gaytán Aguirre, directora del Instituto de Arquitectura Diseño y Arte (IADA); el maestro Alejandro Castillo González, director de Formación y Vinculación Cultural; el licenciado Carlos Arturo Cabello Padilla, jefe de Cine Universitario y el ciudadano Miguel Ángel Mendoza Rangel, director del Instituto para la Cultura del Municipio de Juárez (Ipacult).
(Por Roberto González Talamantes/Fotos de Alberto Pérez)
0 notes
mardelivros · 11 months
Text
Zé Celso deixa o palco da vida aos 86 anos, mas seu legado que vai influenciar gerações
Tumblr media
Morreu na manhã desta quinta-feira (6) o ator e dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, conhecido como Zé Celso.
Tumblr media Tumblr media
Ele tinha 87 anos e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas, na capital paulista, desde terça-feira (4) após um incêndio ter atingido o apartamento em que morava. O fundador do Teatro Oficina teve 53% do corpo queimado, além de inalar fumaça. Em suas redes sociais o Teatro Oficina Uzyna Uzona confirmou a morte de Zé Celso com a citação “Tudo é tempo e contra-tempo! E o tempo é eterno. Eu sou uma forma vitoriosa do tempo” e dizendo que “nossa fênix acaba de partir para a morada do sol”. Legado O mais longevo dramaturgo em atividade, Zé Celso Martinez, que morreu nesta quinta-feira (6), deixa o legado de uma arte que revolucionou a política e os costumes. Ele encarou a ditadura militar e foi perseguido por suas montagens dionisíacas. Zé Celso foi preso, torturado e exilado, e produziu documentários sobre as revoluções portuguesa e moçambicana. O documentário Zé Celso: tupy or not tupy lembra que ele trabalhou com grandes nomes das artes, como Augusto Boal, Chico Buarque, Sérgio Britto, Raul Cortez e Pascoal da Conceição.
Tumblr media Tumblr media
José Celso Martinez Corrêa  nasceu em Araraquara no ano de 1937. Em 1955 entrou para o curso da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, profissão que nunca exerceu. Entretanto no período em que esteve no Largo São Francisco formou o Teatro Oficina e foi ali  que seus primeiros textos Vento Forte para Papagaio Subir (1958) e A Incubadeira (1959), foram encenados. No início da década de 60, ele se profissionaliza, e a sede do grupo é transferida para o teatro da Rua Jaceguai, onde três anos depois Zé Celso dirigia Pequenos Burgueses, de Máximo Gorki, peça de sucesso que ganhou diversos prêmios, mas que foi censurada no ano seguinte, quando o Brasil mergulhou na ditadura militar. Após um incêndio, o teatro da Rua Jaceguai foi reformado e a primeira montagem dessa nova fase foi O Rei da Vela, em 1967, com base num texto escrito por Oswald de Andrade na década de 30, também encenada por Zé Celso. A partir de 1968, o grupo monta Roda Viva, Galileu Galilei e Na selva das cidades. Depois disso, Zé Celso se dedicou ao filme O Rei da Vela e enfrentou um período de crise, sofrendo com a repressão. Em 1974, chegou a ser preso, sendo solto depois de 20 dias, e se exilou em Portugal, onde fez o filme O Parto, por ocasião da Revolução dos Cravos. No ano seguinte, foi a Moçambique, onde filmou a independência do país. Zé Celso voltou para São Paulo em 1978 e retomou o trabalho à frente do Oficina. Nos anos 80, o ator e diretor fez um intervalo nas produções, mas passou a lutar pela permanência da companhia no local, onde já havia se consolidado, já que, em 1982, o dono do quarteirão onde o imóvel está localizado, o Grupo Silvio Santos, anunciou a construção ali de um shopping center, gerando mobilização dos artistas junto à sociedade civil e autoridades governamentais. O tombamento do espaço cênico do Oficina como patrimônio histórico da cidade de São Paulo contribuiu para a resistência contra os objetivos do grupo. A partir de 1990, a companhia entra em nova fase com o nome de Companhia de Teatro Oficina Uzyna Uzona, e realiza espetáculos como As bacantes (1996), de Eurípides, e Cacilda! (1998), que relatou a vida da atriz Cacilda Becker segundo a visão de Zé Celso. De 2000 em diante Zé Celso se dedicou a recriar a obra Os sertões, de Euclides da Cunha, publicada em 1902, e fez com que o Oficina fosse palco para assembleias de movimentos artísticos (Arte Contra a Barbárie) e sociais (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST). O diretor trouxe ainda a construção e desconstrução do Arraial de Canudos (BA), tombado pela guerra de 1897, embate do Exército com os sertanejos liderados por Antônio Conselheiro. Fazem parte dessa epopeia musical A terra (2002), O homem – parte 1 – do pré-homem à re-volta (2003), O homem – parte 2 – da re-volta ao trans-homem (2003), A luta – parte 1 (2005) e A luta – parte 2 (2006), sempre com cerca de 50 artistas em cena, entre músicos, o núcleo de atores e as crianças e adolescentes do projeto comunitário Bexigão, referência ao bairro do Bexiga, onde fica o Oficina. Uma das características dos espetáculos de Zé Celso é a encenação para o grande público, de graça, ao ar livre ou em grandes espaços. Um exemplo desse formato é As Dionisíacas, conjunto de quatro peças que percorreu sete capitais ao longo de 2010. As apresentações ocorriam sempre em estádios, com entrada franca. Read the full article
0 notes
ivanreycristo · 1 year
Text
La puta ESPAÑA tiene el SINDROME "CORTEZ" [zapatillas de Nike=diosa griega d la victoria ...en honor a HERNAN CORTES o el conquistador de MEXICO facilitado x la MALINCHE el cual QUEMO SUS NAVES EN VERACRUZ marca de guitarra q como las zapatillas lucio VIRGINIA MAESTRO en una BOCA DE LA VERDAD] y eso es algo muy TRAGICO..VIVA MEXICO CABRONES y MANA con LETIZIA ORTIZ en su cd SUEÑOS LIQUIDOS en TOP LESS y repartiendo TABACO EN GUADALAJARA
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
banderasscuba · 1 year
Text
Tumblr media
Cortez Rainbow Wrasse Juvenile.
Cluster in large aggregations near reef tops where they spawn in large groups by suddenly rushing upward and forming into a tight ball just before releasing white puffs of gametes.
Nature is wonderful.
Los Arcos March 2023.
Credit photo Petr Myska Viva Natura
0 notes
thatsns · 2 years
Text
Recenseadores
*Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas, fatos ocorridos, entidades governamentais e não governamentais é pura coincidência. Essa é uma obra de ficção, com nuances de realidade.
Acordo, abro as cortinas, o sol terno afaga o meu rosto, despreguiço e balbucio:
- Mais um belo dia para ser maltratada.
Cato o meu uniforme, engulo um café. Misturo um pó de guaraná, um doiflex e um paraqcetamal, bebo tudinho. Sinto a mistura atenuar o cansaço de meus nem 1,60 m e se dissolver em meus quase 50kg.
Saiu renovada, rumo a rua, meu escritório temporário.
Chuva, sol, neve, granizo, nada me impede de sair.
Coloco uma playlist animada, vou desfilando até chegar ao meu setor. São 40 minutos de caminhada, já que não me fornecem auxilio transporte.
Chego, a música se esvai, começo o trabalho, bato no primeiro portão do dia.
-Bom dia senhor, é pesquisa.... Não senhor, não tem nada a ver com partido político... Não senhor, não vou cortar seus benefícios... O que eu faço? Para quê que serve?
E lá se vão, 10 minutos de explicação para se aplicar um questionário de nem 5. Repito essa mesma ladainha em 200 casas.
Tento vender algo que ninguém quer, pois não representa benefícios individuais explícitos, as pessoas não percebem a importância dos estudos e pesquisas. O nosso governo, como reflexo da nossa sociedade, acredita que isso é desperdício de verba, que são melhor aproveitadas em suas malas. Por isso há falta de verba para essas áreas.
Respiro fundo.
Vou para outra porta. Apesar de ter luz acesa e música lá dentro, ninguém me responde. Insisto e nada. Registro minha quinta tentativa de contato como ausência. Fui ignorada, não expressamente recusada.
Ser ignorada é ruim, mas as recusas são sempre piores. Bati na casa de um senhor, certa vez, e após toda explicação, ele se arrepiou, inchou o peito como um galo de briga:
- Não vou te falar nada não, não sou obrigado.
- Mas senhor é importante...
- E quem é você – se aproximou, me olhou de cima – pra me fazer responder qualquer coisa!
Ele tinha uma chave de fenda na mão e se agigantava pro meu lado. Encolhi, prostrei-me, implorei e nada. Seria bom se eu recebesse por humilhação ou ameaças, mas é por produção. Após uma série de xingamentos ele disse “não”.
- Pode vir com a polícia, eu não te respondo nada menina.
O melhor é que se ele for com a cara do meu supervisor (um homem branco) e ele topar fazer a entrevista, terei que voltar lá e entrevistar ele. Caso contrario, a crença será de que fiz corpo mole. Se ele recusar novamente, ficarei com o salário travado, até contestarem minha inocência.
Fui embora dali, refletindo sobre todos os atendentes de telemarketing que já xinguei. Concluo: isso aqui é pior, pois não tem como dizer que a ligação caiu. Só posso sair correndo e desviando das pedras que já foram jogadas em mim, torcendo para conseguir fugir.
Digo: “já chega”
Minto para mim.
Sigo rumo as incertezas.
Outra campainha, outra palpitação, outra surpresa. Nunca sei como será.
Nessa, a senhora foi um doce. Em meio ao mar de azedumes do meu cotidiano, finalmente um alento. Cortez, convidou-me para entrar, ofereceu-me água e uma cadeira. Meus pés, pernas e garganta agradecem. Sorrio, de verdade, por detrás da máscara.
Pena que ela represente a minoria.
A entrevista foi rápida, a senhora agradável em cada palavra. Demorei um pouco lá, fiz amizade com o cachorro que deitou em meu colo. Ri um pouquinho da vida, pensei “ela bem que podia ser minha sogra, e nem sequer vi o filho dela. Acho que estou ficando maluca”.
Quem me dera todos fossem assim! Não ia passar por xingamentos, assédios, perseguição e injúrias raciais. (Se eu fosse processar a todos, nem trabalhava).
Queria poder levá-la comigo, assim todas às vezes que forem rudes, podia sentar no meio fio e bater um papo legal com essa senhorinha. Ri da ideia, esse é um trabalho solitário, sigilo acima de tudo. E nem todo o açúcar do mundo aliviaria a tensão.
Alegria fugaz a que me prendo, pois persistência é uma das minhas poucas armas nesta luta. Assim, lá vou eu em direção a outro portão. Colocando minha saúde física e mental a prova.
Quando estava prestes a bater, ele se abre. Um armário, de uns dois metros, sai marchando e gritando lá de dentro. Paraliso.
- Vou voltar com uma arma sua vaca! Estourar sua cabeça, puta.
Vindo lá de dentro, ouço um choro de criança.
O homem passou por mim, dirigiu-se ao carro. Pensei: desta vez tem gente em casa, arrisco receber um tiro por questionário? Será que ele tem uma arma no carro? Porque minhas pernas não se movem? Chamo a polícia? Socorro a mulher e a criança? Sumo daqui?
Ouço o motor, vejo uma arrancada feroz de portas abertas, drift. Meu ouvido começa a zunir. Aguardo os tiros virem em minha direção. Mas ele acelera, rumo ao final da rua. Recobro a consciência. Ouço o carro voltando, começo a correr, torço para chegar à esquina e descer a rua antes de qualquer coisa. Decidida a não voltar mais ali.
No treinamento me disseram: “em situações assim, não faça nada, você representa a instituição”. Só posso rezar para o melhor.
Vivo me ludibriando, voltei lá no outro dia. Vi, parado na porta, o mesmo carro, que presumo ser do senhor armário. Porém, foi uma jovem quem me atendeu, cheia de maquiagem, tentando esconder as mazelas das quais era vítima. Senti –me uma cúmplice da violência enraizada nesse país.
Neste trabalho vislumbro tragédias e vivencio poucas comédias. E as comédias, são assim, apenas porque decido encara-las deste jeito. Por exemplo:
A minha querida futura sogra virou minha informante da rua, após me ver passar várias vezes e bater sempre no mesmo portão, pois falta a entrevista, ela me diz:
- Não conheço a moça que mora aí, mas sei que pega a filha umas 11 horas da escola, daqui a um pouquinho ela volta.
Devido à dica, realizo minha primeira tocaia. Aguardo pacientemente no portão, na esperança da moradora que falta aparecer.
Olhando para o lado, vejo, uma jovem segurando a mão de uma criança, se aproximarem.
Meu coração se enche de esperança: “hoje termino essa bagaça”. Por outro lado, a moça me vê e “trava nas quatro”.
Eu sei, não fico um primor com esse colete grande demais para mim, óculos de sol e boné. Mas não sou tão assustadora a ponto de fazê-la segurar a mão da criança, recuar e se abrigar na outra esquina enquanto me encara por uns longos minutos, como se eu fosse um ser místico que vai devorá-la.
Após essa reação, no mínimo inusitada, percebi “aaaah essa deve ser a moça que vive fugindo de mim! Pois bem, ficarei aqui no portão, veremos quem ganhará”.
Sentei, em frente ao portão. Devem ter passado uns 10 minutos desde que ela está lá na outra esquina. Daqui a pouco pega algo e tenta me expulsar da porta dela.
Pensei: “que coisa mais ridícula, vou ali para outra esquina, antes dela entrar, corro atrás e realizo minhas perguntinhas.”
Plano executado com sucesso, mas meu objetivo falhou miseravelmente.
Quando cheguei perto dela, lhe informei sobre meu trabalho, ela correu e me disse:
- Não posso, não posso, estou muito atrasada.
“ Não estava atrasada para brincar de esconde-esconde comigo esse tempo todo.”
Levei uma portada na cara, depois de tanta diversão. Senti-me usada.
E o meu chefe quer que eu obtenha 97% de aproveitamento, apesar de não ter isso no contrato, nem ter sido mencionado anteriormente.
Para conseguir a coleta de dados de todos os que fogem e recusam é simples: vou em Temiscera, pego o laço da verdade emprestado com a mulher maravilha. Faço umas aulas de como lançar um laço e, da próxima vez que alguém correr de mim, uso o laço, laço-o e digo “o laço da verdade te obriga a responde este questionário de 5 minutos”.
Só apelando para magia para se conseguir o que meus chefes querem de mim.
Chego em casa, passo meu relatório para a central.
- Intolerável - me informam - destas 200 apenas 5 podem ser de ausência/recusa. Só assim libero seu pagamento.
- Mas senhor, essa casa me agrediu, essas casas me recusaram, tais casas estão com 10 ausências em horários e dias diferentes, nessa o cara morreu, nessas a pessoa mudou....
- 5 ou fica sem pagamento...quero dizer, um dia ele vai cair, mas se ficar assim, pode levar meses....
Fiquei lá olhando a mensagem.
Não recebi protetor solar, nem tênis, nem spray de pimenta, gastei uma grana para ir trabalhar esse mês. Tenho o cartão para pagar e, inegavelmente, comi neste período também. Assim, tudo se acumulou no crédito.
Toda tensão enfrentada na rua ainda é menos pior do que o descaso, que sou tratada pelo meu contratante, que deveria me prestar assistência e condições trabalhistas. Afinal, porque devo pagar para trabalhar?
Sabe o melhor, nem tenho ideia do quanto receberei, acredito que realizei duas provas, ( das quais uma eu paguei) para fazer um trabalho voluntariado. Não acredito nas simulações que me mostraram. A desorganização e desinformação, me desilude. A falta de coerência e gestão, faz-me perder a fé. Não acredito mais neles, já que todo o manual e regras que recebi, são um atumultuado de palavras que eles mesmos ignoram, somados a diversas falhas de sistema que atrasam meu trabalho e pagamento.
Recebo por produção e, por consecutivas falhas no sistema, fiquei uma semana em casa, disponível e tentando resolver problemas, sem receber nenhum vintém, apesar de minha disponibilidade.
Sinto-me um refém, ludibriado, que caiu em uma armadilha. Presa em um círculo vicioso de fazer dividas para trabalhar e trabalhar para pagar as dívidas deste trabalho
Bem vindos a ilusão do trabalho, que vai te dignificar e libertar 😊.
Autor: Thats.ns
0 notes
Photo
Tumblr media
🇨🇴Nos reportan esta hermosa hembra desde de 🇵🇷PUERTO RICO 🇵🇷 BRIBON ROYAL ❌CONCHITA DEL ABULEO (Cortez de la Vitrina x Galileo del Danubio)💎💎💎 🇨🇴BRIBÓN ROYAL 🇨🇴 hijo de Bribón de San Isidro F.C.❎ Valentina Royal. Abuelo Materno: Imponente de la Libertad. Valor del servicio: 💰$ 1.400.000💰 No incluye envío, garantía de cría viva al nacer, tiene vigencia de 2 años Días de colecta: lu-mi-vi. 📞Dr Fabian Zapata Cel No 313 4559871 📞3143720237. @bribon_royal #bribonroyal #pasofinocolombiano🇨🇴 #pasofino #pasofinoworld #pfha 👇👇👇 Siempre firmes en Dios y en su poder🛐 https://www.instagram.com/p/ChInX-xuVA1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Tumblr media
🇨🇴Nos reportan esta hermosa hembra desde de 🇵🇷PUERTO RICO 🇵🇷 BRIBON ROYAL ❌CONCHITA DEL ABULEO (Cortez de la Vitrina x Galileo del Danubio)💎💎💎 🇨🇴BRIBÓN ROYAL 🇨🇴 hijo de Bribón de San Isidro F.C.❎ Valentina Royal. Abuelo Materno: Imponente de la Libertad. Valor del servicio: 💰$ 1.400.000💰 No incluye envío, garantía de cría viva al nacer, tiene vigencia de 2 años Días de colecta: lu-mi-vi. 📞Dr Fabian Zapata Cel No 313 4559871 📞3143720237. @bribon_royal #bribonroyal #pasofinocolombiano🇨🇴 #pasofino #pasofinoworld #pfha 👇👇👇 Siempre firmes en Dios y en su poder🛐 https://www.instagram.com/p/ChInX-yOg2Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
mundoequinocomco · 2 years
Photo
Tumblr media
🇨🇴Nos reportan esta hermosa hembra desde de 🇵🇷PUERTO RICO 🇵🇷 BRIBON ROYAL ❌CONCHITA DEL ABULEO (Cortez de la Vitrina x Galileo del Danubio)💎💎💎 🇨🇴BRIBÓN ROYAL 🇨🇴 hijo de Bribón de San Isidro F.C.❎ Valentina Royal. Abuelo Materno: Imponente de la Libertad. Valor del servicio: 💰$ 1.400.000💰 No incluye envío, garantía de cría viva al nacer, tiene vigencia de 2 años Días de colecta: lu-mi-vi. 📞Dr Fabian Zapata Cel No 313 4559871 📞3143720237. @bribon_royal #bribonroyal #pasofinocolombiano🇨🇴 #pasofino #pasofinoworld #pfha 👇👇👇 Siempre firmes en Dios y en su poder🛐 https://www.instagram.com/p/ChInX-lub8h/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
gustavomundoequino · 2 years
Photo
Tumblr media
🇨🇴Nos reportan esta hermosa hembra desde de 🇵🇷PUERTO RICO 🇵🇷 BRIBON ROYAL ❌CONCHITA DEL ABULEO (Cortez de la Vitrina x Galileo del Danubio)💎💎💎 🇨🇴BRIBÓN ROYAL 🇨🇴 hijo de Bribón de San Isidro F.C.❎ Valentina Royal. Abuelo Materno: Imponente de la Libertad. Valor del servicio: 💰$ 1.400.000💰 No incluye envío, garantía de cría viva al nacer, tiene vigencia de 2 años Días de colecta: lu-mi-vi. 📞Dr Fabian Zapata Cel No 313 4559871 📞3143720237. @bribon_royal #bribonroyal #pasofinocolombiano🇨🇴 #pasofino #pasofinoworld #pfha 👇👇👇 Siempre firmes en Dios y en su poder🛐 https://www.instagram.com/p/ChInXZNu20r/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
hablemosdeequinos · 2 years
Photo
Tumblr media
🇨🇴Nos reportan esta hermosa hembra desde de 🇵🇷PUERTO RICO 🇵🇷 BRIBON ROYAL ❌CONCHITA DEL ABULEO (Cortez de la Vitrina x Galileo del Danubio)💎💎💎 🇨🇴BRIBÓN ROYAL 🇨🇴 hijo de Bribón de San Isidro F.C.❎ Valentina Royal. Abuelo Materno: Imponente de la Libertad. Valor del servicio: 💰$ 1.400.000💰 No incluye envío, garantía de cría viva al nacer, tiene vigencia de 2 años Días de colecta: lu-mi-vi. 📞Dr Fabian Zapata Cel No 313 4559871 📞3143720237. @bribon_royal #bribonroyal #pasofinocolombiano🇨🇴 #pasofino #pasofinoworld #pfha 👇👇👇 Siempre firmes en Dios y en su poder🛐 https://www.instagram.com/p/ChInR2vOKDg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
gazeta24br · 9 months
Text
O Dia das Crianças promete uma atração cheia de humor e nostalgia, aos amantes da boa risada com a peça “EscolinhaZinha do Professor Raimundo”, dirigida por Cininha de Paula e Charles Daves, que no dia 12 de outubro, quinta-feira, às 18h, estará em cartaz no Teatro Raul Cortez, em Duque de Caxias, indo no dia 14, sábado, às 18h, para o Centro de Convenções Chico Anysio, no eSuites Hotel Recreio Shopping. A atração é um presente aos cariocas que acompanharam o humorístico, para que possam junto aos seus filhos, reviverem histórias que fizeram parte de suas vidas, apresentando-as, aos mais jovens, essa homenagem ao mestre do humor, Chico Anysio, que durante anos esteve na TV com o programa Escolinha do Professor Raimundo, que na época também contou com direção de Cininha de Paula. Em formato de comédia musical, a versão para o teatro, traz o ator e comediante André Lucas, filho de Chico Anysio, no papel do professor Raimundo, junto a um elenco jovem, que interpreta grandes personagens que escreveram história junto ao ator Chico Anysio, no hilário quadro de alunos, como: Seu Boneco, Seu Peru, João Canabrava, Catifunda, Dona Bela, e tantos outros que fizeram parte de diversas gerações dos anos 80. André Lucas seguiu o legado de seu pai fazendo humor em diversos trabalhos, e foi com o personagem Seu Aranha, na Escolinha do Professor Raimundo, que ganhou o público colocando na boca do povo o bordão “Para com ilsso, deixa dilsso”. Ele se alegra em manter viva a memória de seu pai e revela a alegria de apresentar este trabalho para outras gerações. “Este espetáculo é para toda família carioca. Os pais poderão reviver momentos de riso, quando passavam a tarde acompanhados pelo programa televisivo, e os filhos, poderão conhecer este clássico humorístico, através de jovens artistas. Que todos possam rir com a gente”, conta. A Escolinha do Professor Raimundo começou nas rádios, por meados dos anos 30, mas, foi na TV que fez história na vida dos brasileiros, por 38 anos. André adaptou o humorístico para o teatro no ano de 1999, e mesmo após a morte de Chico Anysio, em 2012, o programa foi reprisado aos fãs por longa data, e até hoje traz grandes memórias aos fãs que o acompanharam assiduamente. Serviço: Peça EscolinhaZinha do Professor Raimundo Data: 12 de outubro (quinta-feira) Horário: 18h Local: Teatro Raul Cortez Endereço: Praça da Emancipação, S/N - Vila Meriti, Duque de Caxias Data: 14 de outubro (sábado) Horário: 18h Local: Centro de Convenções Chico Anysio Venda de Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/86460/d/214044/s/1442967 Endereço: Av. das Américas, 19.021 - Recreio dos Bandeirantes Informações: www.showsdehumor.com.br
0 notes
Photo
Tumblr media
Viva at the barre in ballet class.
Secret Paths in the Forest
5 notes · View notes