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#Patrick Derzi
ocombatenterondonia · 2 months
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Veja o vídeo: “Grávida por 5 décadas”: paciente descobre feto mumificado há 56 anos na barriga
Mulher de 86 anos foi ao hospital com dores e precisou de cirurgia para a retirada de “massa abdominal”   Caso raríssimo surpreendeu a equipe médica do Hospital Regional de Ponta Porã, cidade fronteiriça de Mato Grosso do Sul, na semana passada. Internada com dores, paciente de 81 anos descobriu que, há cinco décadas, “guardava” no útero um feto mumificado. Ela precisou ser submetida a uma…
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ocombatente · 1 month
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“Grávida por 5 décadas”: paciente descobre feto mumificado há 56 anos na barriga
Mulher de 86 anos foi ao hospital com dores e precisou de cirurgia para a retirada de “massa abdominal”   Caso raríssimo surpreendeu a equipe médica do Hospital Regional de Ponta Porã, cidade fronteiriça de Mato Grosso do Sul, na semana passada. Internada com dores, paciente de 81 anos descobriu que, há cinco décadas, “guardava” no útero um feto mumificado. Ela precisou ser submetida a uma cirurgia para a retirada da “massa abdominal”, foi levada para uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) e morreu dias depois. A primeira suspeita era que o feto papiráceo, quando ocorre espécie de mumificação do bebê morto, estivesse com a paciente há pelo menos 56 anos, quando ela relatou ter tido o último parto. Depois, médicos descobriram que, na verdade, se tratava de um caso de litopedia – condição rara consequência de uma gravidez ectópica (gestação em que o óvulo fertilizado é implantado fora do útero) que evolui para morte fetal e calcificação. Situações como essa podem acontecer em gestações de um ou mais fetos. Quando um deles morre, o organismo pode rapidamente absorver os fluídos fetais, fazendo com que haja o "sumiço" parcial ou total daquela formação.  A chama SGD (Síndrome do Gêmeo Desaparecido) é mais comum do que se pensa. Para o Whitecast, podcast especializado em conteúdo médico, o ginecologista e obstetra formado pela Universidade Estadual de Londrina, João Marcelo Coluna, explicou que cerca de 50% das gestações gemelares chegam ao fim com apenas um dos bebês. Quando não há o desaparecimento por completo, pode haver formação do feto papiráceo ou litopédio. Ainda conforme a apuração do Campo Grande News, chegou a haver suspeita que a paciente idosa estivesse com câncer, mas uma tomografia computadorizada em 3D revelou o feto calcificado. O diagnóstico foi fechado na quinta-feira passada, dia 14 de março. À reportagem, o secretário de Saúde da cidade, Patrick Derzi, confirmou o caso raro registrado na unidade hospitalar. “Conversei com o médico hoje . Ela deu entrada no hospital por outro motivo, alguma infecção e dores abdominais. Antes disso, nunca teve queixa”. Ele não soube dar detalhes como quando foi a cirurgia, quanto tempo levou e o que fez a paciente ir a óbito. O secretário, que também é médico, explicou que o responsável pela paciente teve autorização da família dela para publicar artigo científico sobre o feto papiráceo. (*) Matéria alterada às 18h45 do dia 19 de março, depois que o HR de Ponta Porã informou que a paciente, na verdade, tinha 81 anos e não 86, como o Campo Grande News noticiou, e corrigiu informações sobre o tipo de feto localizado. veja o  video https://www.campograndenews.com.br/brasil/cidades/gravida-por-5-decadas-paciente-descobre-feto-mumificado-ha-56-anos-no-utero FONTE: CAMPO GRANDE NEWS Read the full article
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diarioelpepazo · 2 months
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La ciudadana brasileña, de 81 años, falleció tras una operación para extraer el feto calcificado. Una ciudadana brasileña llevaba gestando a un feto calcificado durante 56 años, informó este martes G1, citando a Patrick Derzi, secretario de Salud de la ciudad de Punta Porá, en el estado de Mato Grosso del Sur. La mujer, de 81 años, ingresó en el Hospital Regional el 14 de marzo. Se quejó de un dolor abdominal y fue diagnosticada con una infección urinaria grave. Durante la hospitalización, la paciente se sometió a una tomografía computarizada, que mostró la presencia de un feto calcificado en su abdomen. Los médicos afirmaron que la mujer lo llevaba gestando durante 56 años, desde su último embarazo.'Bebê de pedra': idosa de 86 anos descobre feto calcificado que carregou por mais de 5 décadas https://t.co/HuWD22lm0n#g1 — g1 (@g1) March 19, 2024 Los cirujanos realizaron una operación para extraer el feto, pero, al día siguiente, la paciente falleció como consecuencia de la infección que padecía. Derzi indicó que la anomalía se denomina litopedia y representa un raro tipo de embarazo ectópico, caracterizado por el desarrollo del feto en los tejidos distintos de la pared uterina. "Se produce cuando el feto de un embarazo abdominal no reconocido muere y se calcifica. El resultado es un 'bebé de piedra' que puede no detectarse hasta pasadas décadas, y que puede causar complicaciones en el futuro", señaló. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/RT Españoñ
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blogoslibertarios · 2 months
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‘Bebê de pedra’: idosa de 81 anos vai a hospital e acaba descobrindo feto calcificado que carregou por mais de 50 anos; entenda o caso
  Uma senhora de 81 anos foi surpreendida ao descobrir que carregava um “bebê de pedra” em seu abdômen, ao ser admitida no Hospital Regional de Ponta Porã, no sul de Mato Grosso do Sul, devido a dores abdominais, conforme relatado pelo secretário de saúde da cidade, Patrick Derzi. A equipe médica suspeitou que a mulher tinha um feto calcificado em seu abdômen há 56 anos, desde sua última…
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lilecorrea · 4 years
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Coronavírus: Coletiva de Imprensa @heliopeluffoms @patrick_derzi Veja Live da Coletiva de Imprensa https://www.facebook.com/ClubeDeImprensa/videos/729404040971784/ O Prefeito de Ponta Porã Hélio Peluffo, acompanhado do secretário municipal de Saúde, Dr Patrick Derzi e da equipe da Vigilância de Saúde alertou para sobrecarga da Unidade de Tratamento Intensivo-UTI do Hospital Regional de Ponta Porã em decorrência da COVID-19. O alerta foi feito nesta terça-feira (22), em coletiva de imprensa realizada ás 11h no Gabinete do Prefeito Municipal, onde o chefe do Executivo demonstrou preocupação com o relaxamento da população em relação aos cuidados previstos no protocolo sanitário para bloquear o avanço do novo coronavírus em Ponta Porã. Fotos: @lecio.aguilera (em Prefeitura Municipal de Ponta Porã/MS) https://www.instagram.com/p/CFfMkQzJDy3/?igshid=6yj33wxttf1p
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ocombatente · 1 month
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“Grávida por 5 décadas”: paciente descobre feto mumificado há 56 anos na barriga
Mulher de 86 anos foi ao hospital com dores e precisou de cirurgia para a retirada de “massa abdominal”   Caso raríssimo surpreendeu a equipe médica do Hospital Regional de Ponta Porã, cidade fronteiriça de Mato Grosso do Sul, na semana passada. Internada com dores, paciente de 81 anos descobriu que, há cinco décadas, “guardava” no útero um feto mumificado. Ela precisou ser submetida a uma cirurgia para a retirada da “massa abdominal”, foi levada para uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) e morreu dias depois. A primeira suspeita era que o feto papiráceo, quando ocorre espécie de mumificação do bebê morto, estivesse com a paciente há pelo menos 56 anos, quando ela relatou ter tido o último parto. Depois, médicos descobriram que, na verdade, se tratava de um caso de litopedia – condição rara consequência de uma gravidez ectópica (gestação em que o óvulo fertilizado é implantado fora do útero) que evolui para morte fetal e calcificação. Situações como essa podem acontecer em gestações de um ou mais fetos. Quando um deles morre, o organismo pode rapidamente absorver os fluídos fetais, fazendo com que haja o "sumiço" parcial ou total daquela formação.  A chama SGD (Síndrome do Gêmeo Desaparecido) é mais comum do que se pensa. Para o Whitecast, podcast especializado em conteúdo médico, o ginecologista e obstetra formado pela Universidade Estadual de Londrina, João Marcelo Coluna, explicou que cerca de 50% das gestações gemelares chegam ao fim com apenas um dos bebês. Quando não há o desaparecimento por completo, pode haver formação do feto papiráceo ou litopédio. Ainda conforme a apuração do Campo Grande News, chegou a haver suspeita que a paciente idosa estivesse com câncer, mas uma tomografia computadorizada em 3D revelou o feto calcificado. O diagnóstico foi fechado na quinta-feira passada, dia 14 de março. À reportagem, o secretário de Saúde da cidade, Patrick Derzi, confirmou o caso raro registrado na unidade hospitalar. “Conversei com o médico hoje . Ela deu entrada no hospital por outro motivo, alguma infecção e dores abdominais. Antes disso, nunca teve queixa”. Ele não soube dar detalhes como quando foi a cirurgia, quanto tempo levou e o que fez a paciente ir a óbito. O secretário, que também é médico, explicou que o responsável pela paciente teve autorização da família dela para publicar artigo científico sobre o feto papiráceo. (*) Matéria alterada às 18h45 do dia 19 de março, depois que o HR de Ponta Porã informou que a paciente, na verdade, tinha 81 anos e não 86, como o Campo Grande News noticiou, e corrigiu informações sobre o tipo de feto localizado. veja o  video https://www.campograndenews.com.br/brasil/cidades/gravida-por-5-decadas-paciente-descobre-feto-mumificado-ha-56-anos-no-utero FONTE: CAMPO GRANDE NEWS Read the full article
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