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#Mitologia chilena
lalen-lafken · 2 years
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Quintrala
Catalina de los Ríos y Lisperguer, mujer cuya vida abarca gran parte del siglo XVII, deja una huella de sangre y de leyenda. Encomendera analfabeta, posee varios fundos en las cercanías de Santiago. Flagela y tortura sin piedad a sus servidores, a los que les aplica fierros calientes, les corta la lengua a los hombres; y a las mujeres los pechos. Se le acusa de realizar pactos con el diablo y de…
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49-¿Tienes alguna fobia?
88-¿Cual es la criatura mitológica que más te gusta y por qué?
49- Las muñecas de porcelana, malditas, maldita sean.
88- mm Asi como mitologica universal amo mucho lo que son dragones y los duendes, son las primeras criaturas de las que escuché y les tengo un cariño especial, a parte que de ambas se pueden sacar historias tanto de aventura o terror.
de mitologia chilena full amor eterno al basilisco, pero el que tiene cuerpo de serpiente y cabeza de gallo que vive en el sur.
y mitologia pop, sería pie grande y el monstruo del lago ness, tambien fueron de las primeras que oí, sobre todo por el supuesto video que habia antes de pie grande jajaja
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thewritersroomblog · 3 years
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Superlista de criaturas fantásticas
Olá escritor!
Hoje eu trago uma super (e bota super nisso) lista de A a Z, com diversas criaturas fantásticas de diferentes folclores e mitologias — incluindo a nossa brasileira  — que, quem sabe, pode te inspirar para sua próxima história.
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Quer ver a lista? Continue lendo o post:
A
Ahuízotl - monstro do folclore mexicano com aparência de cão (ou macaco) que atrai suas vítimas para a beira de um lago e as devora.
Aigamuxa - criatura da cultura Khoikhoi (sudoeste da África) que possui olhos nos pés e dentes enormes, alimentando-se de animais e humanos.
Alamoa - criatura feminina que, segundo as lendas, seduz pescadores de Fernando de Noronha e os leva até os penhascos, para atirá-los no precipício.
Al-Mi'raj -  criatura da mitologia árabe que possui a forma de um coelho com chifres (também podendo ter só um, igual um unicórnio).
Alienígenas - criaturas que supostamente não se originam do planeta Terra, que podem ser escritas de inúmeras formas. Popularmente conhecido como “ET”.
Alicanto - um pássaro da mitologia chilena que vive no deserto do Atacama e é dito como belíssimo por se alimentar de metais preciosos, podendo dar riquezas aos mineiros da região ou levá-los à morte.
Alp -  demônios noturnos do folclore alemão que invadem os corpos das vítimas (geralmente mulheres) e controlam seus sonhos, causando pesadelos.
Anhagá - espírito / deus metamorfo e ilusionista da mitologia tupi, responsável por proteger a mata e punir caçadores que maltratassem animais ou a floresta.
Anjo - seres celestes e espirituais da tradição judaico-cristã. Geralmente representados como seres belos e alados, mas também possuem descrições mais assustadoras.
Anões - comuns nas mitologias nórdicas e germânicas, são associados à sabedoria, mineração e forja de armas.
Ao Ao - monstro comedor de gente da mitologia guarani, descrito como um carneiro ou porco selvagem com presas pontudas. Protege as montanhas.
Apófis - representação egípcia do caos, com a forma de uma serpente gigante.
Arranca-línguas - criatura de lendas do estado de Goiás com aparência de um gorila gigante, que se alimenta de línguas de diferentes animais e até de seres humanos.
B
Baba Yaga - criatura do folclore eslavo que tem a forma de uma mulher velha e deformada, que voa pelos céus, que pode ser vista como boa ou má, dependendo das lendas.
Bake-kujira - baleia fantasma do folclore japonês com aparência de esqueleto, que assombra os mares japoneses e traz má-sorte e maldições.
Bakunawa - dragão-serpente marinha gigante que, segundo a mitologia filipina, seria a causa de eclipses, terremotos e outros fenômenos da natureza.
Banderhobbs - criaturas de sombra, que se parecem grandes sapos bípedes com barrigas avantajadas e capazes de engolir seres humanos.
Banshee - criatura considerada maligna da mitologia celta que é da família das fadas, capaz de dar gritos que podem estourar crânios e vistas como mensageiras da morte.
Barbegazi - criaturas da mitologia suíça e francesa que se parecem com anões ou gnomos, mas possuem pelagem branca, uma longa barba e pés enormes.
Barghest - cão negro monstruoso com enormes dentes e garras originado no Norte da Inglaterra que, de acordo com o folclore, aparece com a morte de uma pessoa notável.
Basilisco - considerado o “rei das serpentes” e por vezes representado com uma coroa, o basilisco é uma cobra gigante capaz de matar com um único olhar.
Bicho-homem - criatura do folclore brasileiro, descrito como um quase-gigante com apenas um olho e um pé enorme, capaz de destruir montanhas e soltar gritos assombrosos.
Bicho-papão - monstro presente em diversas culturas que se esconde embaixo da cama ou nos armários e gavetas das crianças, sobretudo as desobedientes.
Biersal - espíritos da cultura germânica que residem em tavernas e hospedarias e, segundo as lendas, limpa o local em troca de cerveja  — ou vandaliza, se não for pago.
Boitatá - cobra gigante de fogo com couro transparente presente no folclore tupi-guarani, que vive nas águas e protege os animais e as florestas.
Boiuna - mito amazônico de uma cobra gigante ligada à criação do mundo, que podia mudar o curso das águas e deu origem a muitos outros animais.
Bradador - é um espectro que viveria na região centro-sul do Brasil, um espírito de uma alma pecadora que  solta gritos e uivos tenebrosos.
Bungisngis -  gigante de um olho só do folclore filipino com dentes que se projetam para fora da boca, o que faz parecer que ele está sempre sorrindo.
Bunyip - criatura mística da cultura aborígene da Austrália. Possui o tamanho de um bezerro e vive em lagos, alimentando-se de seres humanos.
Buraque - é uma criatura da tradição islâmica metade burro, metade mula alada. Também pode ser descrito tendo o rosto de uma mulher e ser parte pavão, parte cavalo.
C
Caboclo d’água -  ser mítico que guarda o Rio São Francisco e assombra navegantes, chegando a virar embarcações. Descrito como um ser musculoso, com pele cor de bronze.
Cambion - híbrido de um humano com um incubus, uma succubus ou um demônio, vindo da mitologia europeia.
Carbunclo - criaturas do folclore sul-americano, descritas geralmente como pequenos cães, gatos ou outros animais, com pedras preciosas ou metais brilhantes no corpo. Trazem sorte e riquezas.
Caipora - entidade da mitologia tupi-guarani, que habita as florestas e reina sobre todos os animais. É representado por um pequeno índio nu de pele escura, com o corpo coberto de pelos. Protege a fauna das florestas brasileiras e ataca os caçadores que não cumprem o acordo de caça feito com ele.
Campe - monstro híbrido da mitologia grega com corpo de mulher, mas com sua metade inferior de dragão, suas pernas envoltas em serpentes e seu cabelo feito de serpentes. Na cintura, se formavam cabeças de animais perigosos como leões e ursos.
Cão do inferno - cães sobrenaturais que cumprem tarefas como guardar as entradas do mundo dos mortos, caçar almas perdidas e guardar tesouros sobrenaturais. Possuem pele preta mutilada, olhos vermelhos brilhantes, superforça, supervelocidade e odor desagradável.
Capelobo - criatura de lendas presentes no Norte e Nordeste do Brasil, com cabeça de tamanduá-bandeira e corpo de homem, com pelos por todo o corpo.
Catóblepa - animal mitológico quadrúpede, que se parece um antílope, com a cabeça pesada que só o permite olhar para baixo e capaz de matar apenas com um olhar.
Cavaleiro sem cabeça - criatura do folclore europeu, descrito como um homem montado em um cavalo sem sua cabeça, podendo estar segurando ela na mão ou não.
Ceifador - entidade presente em diversas mitologias, responsável por coletar almas humanas. Alguns o consideram como a personificação da Morte.
Centauro - uma criatura da mitologia grega metade humana (cabeça, braços, tronco), metade cavalo (corpo, pernas, rabo). Existe uma versão brasileira, chamada Bestafera.
Cérbero - cão monstruoso de três cabeças da mitologia greco-romana. Responsável por guardar a entrada do Mundo Inferior, domínio do deus Hades. Permite que almas entrem de bom grado e despedaça as que tentam sair.
Chonchón - criatura da mitologia chilena, representado como uma ave de plumas cinzentas, cabeça humana, garrafa afiadas e orelhas enormes que são usadas para voar.
Chupacabra - monstro do folclore latino-americano parecido com um réptil, que se alimenta do sangue de cabras e outros animais de criação de fazenda.
Ciclope - criaturas imortais (podendo ser gigantes ou não) com apenas um olho no meio da testa. Na mitologia grega, são retratados como ferreiros a serviço de Hefesto.
Cinocéfalo -  criatura com cabeça de cachorro ou chacal e corpo de humano, comum na mitologia egípcia.
Criança trocada -  criaturas do folclore europeu que seriam filhas de fadas, trolls ou outras, deixadas na floresta para serem trocadas por crianças humanas.
Cuca - personagem do folclore brasileiro representado por uma velha bruxa com cabeça de jacaré e unhas compridas, que rouba crianças desobedientes.
Cupido - deus do amor da mitologia romana, geralmente descrito como um anjo com aparência de bebê, usando um arco e flecha que “acerta” as pessoas, deixando-as apaixonadas.
Curacanga - uma personagem do folclore brasileiro que seria a sétima filha de um casal ou a concubina de um padre, descrita como uma cabeça flamejante que se solta do corpo dessas mulheres nas noites de sexta-feira.
Curupira - é uma entidade das matas do folclore brasileiro que toma a forma de um menino de cabelos vermelhos com os pés para trás, que servem para confundir caçadores.
D
Dahaka - figura demoníaca da mitologia Persa similar a um dragão de três cabeças, com asas tão grandes que bloqueiam até o sol. Pode controlar tempestades e trazer doenças, por seu sangue composto por criaturas venenosas como serpentes e escorpiões.
Dampiro (Dhampir) - criatura híbrida de vampiro com humano do folclore dos Bálcãs. Filho de um vampiro com um humano, possui poderes semelhantes aos vampiros, como força e velocidade sobre-humanas, podendo ser retratados como caçadores de vampiros.
Deer Woman - criatura da mitologia nativo-americana associada com fertilidade e amor, podendo aparecer como uma bela mulher ou um cervo. Apesar de ser um espírito primordialmente benigno, também pode atrair homens para a morte.
Demônio - entidades espirituais malignas presentes em diferentes mitologias, incluindo a cristã. Tem como principal função corromper almas humanas e trazer morte e todo o tipo de desgraça para a humanidade.
Demônio de Jersey - criatura que supostamente habita a floresta de Pine Barrens, em Nova Jersey, descrita geralmente como tendo a cabeça de um bode ou cavalo, asas de morcego e chifres.
Devorador de mentes - alienígenas humanoides  que se escondem nas profundezas das Terras da Escuridão e usam  seus poderes mentais para dominar outras criaturas ou devorar seus cérebros.
Doppelganger - é o sósia não-biologicamente relacionado de uma pessoa viva ou morta, geralmente visto como um ser maligno ou, no folclore nórdico e germânico, como um presságio de morte.
Dragão - criatura presente em diferentes mitologias representados como animais fortes de grandes dimensões e aspecto reptiliano, com asas e hálito de fogo. Muitas vezes, são descritos como possuindo poderes mágicos, grande sabedoria e/ou são guardiões de grandes tesouros.
Dragão chinês - segundo a mitologia chinesa, foi um dos quatro animais sagrados convocados por Pan Ku para participarem na criação do mundo. É descrito como possuindo olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi e bigodes de carpa.
Duende - criaturas mitológicas do folclore europeu (entre outros), normalmente descritas como travessas e com muitos poderes mágicos, como atravessar paredes, se locomover em alta velocidade e até teletransportar-se de um lugar para o outro.
Dybbuk - espíritos do folclore judeu que seriam de humanos que, por conta de seus pecados, vaga pela terra até encontrar refúgio no corpo de uma pessoa viva.
E
Elfos - criaturas místicas da mitologia nórdica e céltica, descritas como entidades belíssimas, luminosas e mágicas, habitantes de florestas e outros lugares naturais. São seres de cura e divindades da natureza e da fertilidade.
Elfos negros - também chamados de drow, é uma espécie de elfos, considerada como a contraparte maligna dos elfos. São moradores do subterrâneo, exímios artesãos e descritos com pele escura e cabelos brancos.
Esfinge - criatura da mitologia grega representada como um monstro alado com cabeça de mulher, corpo de leão e asas de pássaro. Conhecida por ser traiçoeira e impiedosa, normalmente apresenta enigmas difíceis de resolver e devora aqueles que dão a resposta errada.
F
Fada - ser mitológico dos mitos célticos e germânicos, também podendo ser chamada de fae. Criaturas mágicas e normalmente aladas (mas podem não ser), muitas vezes consideradas espíritos da natureza e separadas por elementos (fogo, água, terra e ar).
Fantasma - alma/espírito de uma pessoa falecida que aparece para os vivos, de forma visível ou através de outras formas de manifestação. Muitas vezes, descritos como almas que ficaram presas e não conseguiram atravessar para o mundo dos mortos.
Fauno - Inicialmente, Fauno era um deus romano, mas com o tempo passou a ser retratado como uma divindade campestre e mortal. Representado por um homem com pernas e chifres de cabra, muitas vezes é considerado um protetor dos rebanhos e das plantações. Também chamado de Sátiro, na mitologia grega.
Fênix - pássaro da mitologia grega que, ao morrer, entra em combustão e ressurge das próprias cinzas. É descrita como capaz de carregar cargas muito pesadas enquanto voa e possui uma vida muito longa, sendo símbolo da imortalidade e do renascimento.
Fenrir - lobo gigante, poderoso e monstruoso da mitologia nórdica, filho de Loki que supostamente matará Odin durante o Ragnarok.
Futakuchi-onna - monstros femininos do folclore japonês que possuem duas cabeças, uma delas na nuca,  por baixo dos cabelos. Se essa boca não é alimentada, ela começa a fazer um barulho estridente e causa grande dor em sua hospedeira.  
G
Gênio -  também conhecido como Jinn, são criaturas da mitologia árabe e islâmica, descritas como feitos de fogo e ar, podendo assumir qualquer forma desejada e seriam guardiões, associados ao bem ou ao mal. Na cultura popular, são vistos como entidades que vivem em lâmpadas e concedem desejos.
Ghouls - normalmente traduzido como “carniçal”, são criaturas semelhantes a demônios humanoides da mitologia árabe pré-islâmica associados a cemitérios e consumo de carne humana.
Gigante - humanos ou humanoides de grandes proporções, dotados de força e resistência devido ao seu grande tamanho. São normalmente retratados como burros ou ignorantes, mas podem ser inteligentes e amigáveis em algumas versões.
Gnolls - criaturas presentes nos jogos de RPG de Dungeons & Dragons, descritas como feras humanoides com cabeça de hiena, que atacam e devoram suas vítimas sem aviso.
Golem - seres ligados à religião judaico-cristã que são trazidos à vida por um processo divino, geralmente feitos de lama ou pedras.
Górgona - criaturas da mitologia grega com aparência feroz e feminina, capaz de transformar todos que olhem para elas em pedra. Provavelmente, a mais conhecida é a Medusa.
Gremlins - criaturas do folclore germânico capazes de destruir qualquer tipo de máquina, descritos com costas espetadas, grandes olhos, garras e dentes afiados. E assim como nos filmes, as lendas dizem para deixar gremlins longe da água.
Grifo - criatura lendária presente em diversas culturas, descrita geralmente como metade águia e metade leão. É associado com conceitos de força, dignidade e proteção.
H
Harpia - criaturas da mitologia grega  que seriam aves de rapina com rosto e seios femininos, descritas como a personificação dos ventos e tempestades.
Hecatônquiros - gigantes da mitologia grega que possuem cem braços e cinquenta cabeças, filhos da Gaia e Urano.
Hipocampo - criatura da mitologia grega e fenícia, com a metade de cima em forma de cavalo e a metade de baixo em forma de peixe, com uma cauda escamosa.
Hobbit - criaturas criadas por  J.R.R. Tolkien, descritos como semelhantes a humanos. Os hobbits possuem diferentes características, os mais comuns sendo de estatura baixa, morenos e de pés peludos, que gostam de morar em planícies e próximos a rios.  
I
Iara - também chamada de Uiara ou Mãe-d’água, é um personagem da cultura amazonense descrito como uma linda sereia de olhos verdes e cabelos enfeitados de flores vermelhas, capaz de afogar pescadores apaixonados. Acredita-se que, inicialmente, Iara era Ipupiara, entidade masculina que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio.
Imp - pequenas criaturas da mitologia europeia similares a fadas e demônios, relacionados a superstição. São descritos como travessos, mas não necessariamente maus.
Íncubo - demônio de aparência masculina que invade os sonhos de suas vítimas para ter relações sexuais e sugar a energia vital. Sua versão feminina é a súcubo.
Isonade - monstro semelhante a um enorme tubarão com cauda em formato de gancho, que vivia na região oeste do Japão e se aproximaria furtivamente para enganar e devorar marinheiros distraídos.
J
Javali de Erimanto - monstro gigante da mitologia grega, que descia todos os dias do monte Erimanto, na Arcádia, para assolar os moradores. Conhecido como um dos doze trabalhos de Hércules.
Jiangshi - chamados de “zumbis saltadores”, são criaturas presentes no folclore chinês (com variações em outros países da Ásia) semelhantes aos vampiros, descritos como cadáveres saltadores que atacam suas vítimas durante a noite, absorvendo sua energia vital.
Jörmundgander - na mitologia nórdica, é um dos filhos de Loki com a forma de uma gigantesca serpente, capaz de dar a volta na Terra e morder a própria cauda.
Jorōgumo - criatura do folclore japonês equivalente a um duende ou goblin, com formato de aranha que pode se transformar em uma bela mulher.
Jurupari -  personagem da mitologia indígena da América do Sul (sobretudo no Brasil), comumente descrito como um demônio que invadia os sonhos dos nativos e impedia que eles gritassem por socorro.
K
Kappa - espírito anfíbio do folclore japonês  de pele escamosa e verde-amarelada; com cara de macaco, costas de tartaruga; além de membranas nas mãos e nos pés para nadar com mais facilidade. Podem ser descritos como curandeiros benignos ou assassinos malignos.
Kelpie - animal metamorfo do folclore da Escócia, que habita os lagos. Geralmente descrito como uma criatura que parece um cavalo que pode adotar a forma humana.
Kraken - criatura popular, presente na mitologia nórdica, representada como uma lula gigante que teria sido rejeitada por Poseidon e, por vingança, passou a aterrorizar os mares e afundar ou destruir embarcações.
Krampus - monstro do folclore europeu descrito como um “demônio-cabra” que, segundo a lenda, pune as crianças malcriadas na época de Natal. O Krampus seria a contraparte maligna de São Nicolau, personagem que é associado ao famoso Papai Noel.
Kumiho - criatura originária da mitologia chinesa e comum nas lendas coreanas, que contam que raposas que viveram por mais de mil anos viram o mesmo animal de nove caudas, podendo transformar-se também em uma bela mulher que pode seduzir homens para comer seus corações e fígados.
L
Labatut -  criatura do folclore do nordeste brasileiro, com pés redondos, mãos compridas, e corpo peludo, tendo só um olho na testa e dentes como os de um elefante. Costuma parar nas portas das casas para ouvir quem está falando alto ou cantando e prefere devorar crianças, por terem a carne mais mole.
Leprechaun - personagem do folclore irlandês, descrito como um homem diminuto e geralmente ruivo, que usa roupas verdes. É considerado o sapateiro das fadas e guardiões que sabem a localização de tesouros escondidos.
Leviatã - criatura marinha gigante mencionada no Antigo Testamento que pode ser descrita com formato de serpente, crocodilo ou até mesmo um polvo, similar ao Kraken.
Lobisomem - também chamado de licantropo, é um ser lendário presente em diversas mitologias, com origens na Grécia. Trata-se de um humano que se transforma durante o lobo durante a lua cheia, voltando a sua forma original ao amanhecer. No Brasil, geralmente é dito que o sétimo filho homem depois de seis filhas mulheres se tornaria um lobisomem.
Luison -  variação do lobisomem da mitologia guarani, detentor do poder sobre a morte. Possui olhos vermelhos e nadadeiras de peixe e é descrito vagando por cemitérios, se alimentando da carne dos mortos e atacando quem passar por lá.  
M
Manananggal - monstro mítico das Filipinas que seria descrito como possuindo apenas a parte superior do corpo, que se assemelham a vampiros com asas de morcego, garras e presas afiadas. Segundo as lendas, atacam principalmente mulheres grávidas.
Mapinguari - criatura lendária da Amazônia, descrita como um gigante de corpo peludo (preto ou avermelhado), um olho no meio da testa e uma barriga vertical enorme que vai do nariz até o estômago. 
Matinta Perera - personagem do folclore da região Norte do Brasil. É uma bruxa velha que se transforma num pássaro e pousa nos muros das casas, assobiando um canto estridente até que o dono da residência ofereça presentes.
Maria-Sangrenta - também conhecida como Bloodmary e relacionada à loira do banheiro, é relacionada a lenda urbana de um espírito feminino que, caso seu nome seja falado três vezes em frente a um espelho, ela apareceria como um cadáver ou fantasma, geralmente coberto de sangue.
Mantícora - animal mitológico de origem Persa que teria cabeça de homem, dentes afiados, corpo de leão e cauda de escorpião que podem disparar espinhos venenosos. Algumas descrições ainda representam essa criatura com asas de dragão ou morcego.
Merlion - criatura mítica de Singapura que possui a cabeça de leão e corpo de peixe, mascote oficial do país.
Metamorfo - também chamado de transmorfo, são criaturas presentes em diversas mitologias e folclores com capacidade de transfiguração em animais, objetos ou pessoas.
Minotauro - personagem presente em diversas histórias da Grécia Antiga que teria o corpo de um homem e a cabeça de um touro. Segundo a mitologia, ele moraria no centro de um labirinto projetado por Dédalo e Ícaro.
Mishipeshu - animal da mitologia nativo-americana descrito como um felino subaquático com chifres de cobre na cabeça, escamas e uma enorme cauda de peixe. Considerado um protetor das águas, das criaturas marinhas e do cobre.
Monópodes - criaturas de origem da Grécia Antiga que são descritas como anões que possuem uma perna no centro de seu corpo e único pé gigante.
Monstro do lago Ness - animal que supostamente foi avistado diversas vezes no Lago Ness, nas terras altas da Escócia. Sua aparência seria a de um réptil marinho com quatro nadadeiras e um longo pescoço, semelhante a um plesiossauro.
Moroi - criatura que se assemelha a um fantasma ou vampiro da cultura romena, podendo ser descrito como o espírito de um parente que volta do túmulo para sugar a vida de seus parentes, o filho de um vampiro com um ser humano (aqui descrito como um monstro) ou um bebê que morreu antes de ser batizado.
Mothman - criatura que supostamente apareceu na região da Virgínia, Estados Unidos, nos anos 60, descrito como um humanoide com cerca de 2 metros de altura, peludo, de asas enormes e olhos vermelhos assustadores.
Mula sem cabeça - personagem do folclore brasileiro que, segundo as lendas, seria o fantasma de uma mulher amaldiçoada por se relacionar com um padre. É descrita como uma mula com fogo no lugar da cabeça, que cavalga desde o pôr do sol de quinta-feira até o nascer do sol de sexta-feira.
Musa - entidades da mitologia grega relacionadas a diferentes manifestações de arte e as nove filhas de Mnemósine (entidade que personifica a memória) e Zeus.
Myling - monstros do folclore escandinavo que seriam encarnações fantasmagóricas das almas de crianças não batizadas, forçadas a vagar até que pudessem persuadir ou causar um tumulto suficiente para alguém enterrá-las apropriadamente
N
Nefilim - seres presentes na mitologia cristã que seriam filhos de anjos que se rebelaram contra Deus e mulheres humanas. Possuem força superior e geralmente são descritos como gigantes, mas há controvérsias em relação a isso.
Ninfa - espíritos femininos da mitologia grega ligados à natureza, descritas como fadas sem asas. São a personificação da graça e do poder de criação.
Nixias - criaturas do folclore germânico semelhantes a sereias, que moram em água doce e geralmente são descritas com pele esverdeada, também podendo sair da água.
Nornas - descritas como três anciãs ou deusas da mitologia nórdica que representam o passado, o presente e o futuro, controlando o destino dos deuses e o cumprimento das leis que regem a realidade.
Noppera-bō - espírito da mitologia japonesa descrito como um humano sem face que, apesar de serem considerados assustadores, geralmente são inofensivos.
O
Observador - tipo de criatura presente nos jogos de RPG da franquia Dungeons & Dragons. Possui corpo esférico, com um grande olho que solta raios-laser e com vários tentáculos no topo, cuja ponta de cada um há um olho capaz de realizar algum tipo de magia. 
Ogro - criatura da mitologia europeia descrita como um gigante esverdeado de aparência monstruosa, devorador de seres humanos.
Onça Celeste - chamada de Charía ou Anhá, é um espírito da mitologia tupi-guarani que seria responsável pelos eclipses solares e lunares, por vezes tomando a forma humana.
Oni - criaturas populares da mitologia japonesa, sendo uma variação de um demônio ou um ogro, descritas com rosto de homem, macaco ou besta, pele vermelha e chifres. Segundo as lendas, são espíritos de pessoas que foram malignas em vida.
Onotauro -  criatura da mitologia grega semelhante a um minotauro, porém com o corpo de um asno.
Orcs - criatura muito comum em histórias germânicas e presente nas obras de Tolkien, descritos como criaturas agressivas, maléficas e nojentas, com aparência humanoide, braços longos e pernas curvadas, além de presas protuberantes (no entanto, a descrição pode variar). Gostam de comer carne humana.
Ortros - irmão de Cérebro, Ortros é um cão da mitologia grega com duas cabeças com cauda de serpente.
.
P
Pamola - criatura da mitologia nativo-americana geralmente descrita como tendo corpo de homem e cabeça de alce e com asas de pássaro. Segundo as lendas, é o protetor do monte Katahdin.
Pássaro de fogo - ave mágica presente em alguns folclores (como o russo), descrito com uma plumagem que flameja em laranja, amarelo e vermelho, que continua iluminando mesmo se for arrancada do corpo do pássaro.
Pássaro Roc -  animal lendário da mitologia persa, descrito como uma enorme ave de rapina com uma boca cheia de dentes e uma língua bifurcada, capaz de carregar animais de grande porte com suas garras afiadas.
Pégaso - criatura da mitologia grega presente em diversos mitos que seria prole de Poseidon, descrita como um cavalo branco e alado, símbolo da imortalidade. 
Pé grande - criatura que supostamente vive nas regiões remotas dos Estados Unidos e do Canadá, descrito como um híbrido de homem e macaco com corpo peludo e 4,5 m de altura.
Piasa - animal mitológico da América do Norte que atacava tribos indígenas. Possui cara e patas de urso, além de uma cauda tão grande que poderia dar três voltas ao redor do próprio corpo.  
Pisadeira -  criatura do folclore do sudeste brasileiro que possui a forma de uma mulher muito magra e de dedos longos (podendo variar) e ataca as vítimas enquanto elas dormem, pisando ou sentando em suas barrigas.
Pixies - criaturas mágicas de diversos folclores, principalmente o inglês. São pequenos e parecem uma mistura de fada e duende, com asas e orelhas pontudas. Moram principalmente em florestas, dormindo em flores.
Q
Qilin -  criatura sagrada da mitologia chinesa que é representada pela mistura de diversos animais (cabeça de dragão ou raposa, cascos de cavalo, corpo de cervo) e pode soltar fogo pelas narinas.
Quibungo - personagem da literatura oral afro-brasileira descrito como um meio homem, meio animal com uma cabeça gigante e uma boca enorme e cheia de dentes nas costas, que devora crianças levadas.
Quimera - criatura híbrida da mitologia grega, geralmente descrita com corpo de leão e três cabeças (leão, cabra e dragão), cauda de serpente e asas. Também é capaz de lançar fogo pelas narinas.
Quinotauro - criatura da mitologia franca similar a um hipocampo, porém com a parte de cima em forma de um touro com cinco chifres.
R
Redcap - também chamado de Capuzcarlate ou Barrete Vermelho, são criaturas do folclore celta e escocês descritos como duendes assassinos, com olhos vermelhos, dentes deformados, pele enrugada e chapéus que seriam tingidos com o sangue dos inimigos.
Reptilianos - também chamados de Povo lagarto ou Saurians, são humanoides répteis que, segundo teorias de conspiração, seriam capazes de disfarçarem para viverem entre sociedades humanas com o objetivo de dominar o mundo.
Rokurokubi - criatura do folclore japonês que, durante o dia, possui aparência de ser humano, mas durante a noite ganha a habilidade de esticar o pescoço em grandes alturas e sua face transforma-se a de um Oni.
S
Saci-Pererê - personagem popular do folclore brasileiro, descrito como um menino negro com uma única perna, usando short e um gorro vermelho, fumando um cachimbo. Ele pode ser representado como apenas um espírito brincalhão que gosta de pregar peças ou como uma entidade maligna.
Sandman - personagem do folclore europeu, presente principalmente em histórias infantis, que seria responsável por colocar pessoas para dormir e trazer bons sonhos com sua areia mágica.
Selkie - criaturas da mitologia europeia representadas como focas que podem tomar a forma humana para visitar a terra firme, podendo voltar a sua forma original apenas ao vestir suas peles de foca.
Semideus - termo usado para descrever uma divindade que seria o fruto de um relacionamento entre um deus e um mortal, que pode herdar alguns dos poderes de seu parente divino. Comum especialmente na mitologia grega.
Sereia - também chamada de sirena, são criaturas presentes em diversas mitologias descritas com a parte de cima de uma mulher e a parte de baixo com cauda de peixe, com poderes e habilidades que variam de lenda para lenda. A versão masculina das sereias chama-se tritão.
Serpopardo - animal mítico, metade serpente, metade leopardo, encontrado nas artes da Mesopotâmia e Antigo Egito, com um longo pescoço.
Skin-walker - descrita como uma bruxa maligna da cultura Navajo (povo indígena da América do Norte) que tem poder de transformar-se em animais.
Silfos - criaturas masculinas elementais do ar, presentes principalmente no folclore germânico. Descritos como belos (parecidos com anjos) e com capacidade intelectual sensível.
Sleipnir -  montaria mágica de Odin, deus principal da mitologia nórdica. Possui a forma de um corcel negro com oito patas.
Springheeled Jack - personagem do folclore inglês que teria vivido durante a Era Vitoriana. Descrito como um monstro que usava uma máscara e era capaz de pular de alturas impressionantes.
Strigoi - criaturas da mitologia romena que são representadas como espíritos revoltados que saíram de seus túmulos, possuindo a habilidade de ficarem invisíveis, se transformarem em animais e roubarem a vitalidade de suas vítimas bebendo o seu sangue. Basicamente, pode ser uma das origens do que conhecemos como os vampiros.
Súcubo - demônios de diferentes mitologias com a aparência de uma bela mulher, que invade os sonhos de pessoas para ter relações sexuais com eles e roubar sua energia vital. É a versão feminina do íncubo.
Swan Maiden - presente em diversos folclores e lendas ao redor do mundo, é uma criatura metamorfa que pode se transformar de humano (geralmente, uma mulher) para um cisne. 
T
Talasam - criatura do folclore da Bulgária e da Macedônia, com a forma de uma enorme serpente com uma cabeça gigantesca, guardiã de um grande tesouro.
Troll - personagem místico do folclore escandinavo, podendo ser descrito como um gigante horrendo ou como criaturas menores. Geralmente habitam montanhas, florestas, cavernas ou grutas.
Thunderbird - o pássaro do trovão é um animal da mitologia nativo-americana, descrito como uma enorme ave azul com relâmpagos em seus olhos, cujo bater de suas asas causariam os trovões e as ventanias.
U
Unhudo - também chamado de “corpo seco”, é uma criatura do folclore brasileiro que se assemelha a um zumbi, um espírito vagante que não foi aceito nem no céu, nem no inferno.
Unicórnio - animal com forma de cavalo, que tem um único chifre. Também tem uma versão com asas, chamado de alicórnio.
V
Valquíria - deidades femininas da mitologia nórdica que serviam a Odin, descritas como guerreiras virgens que cavalgavam corcéis e conduziam os mortos em batalha mais heroicos para o salão de Valhala.
Vampiro - criatura mitológica que se alimenta da essência vital de seres vivos, normalmente sob a forma de sangue (mas pode ser alma, por exemplo). São descritos como possuindo aversão ao sol e a objetos religiosos, pois são seres das trevas. Podem ou não serem mortos-vivos.
Vetala - criaturas presentes no Hinduísmo descritas como híbridos grotescos entre humano e morcego, com mãos e pés virados para trás. Segundo a mitologia, essas criaturas surgem pela falta de ritos funerários de uma pessoa que veio a falecer.  
W
Wraith - é uma criatura incorpórea nascida das sombras e do mal, com aparência de um fantasma negro com olhos vermelhos. Segundo a lenda, são fantasmas (espectros) de feiticeiros malignos.
Wechuge - criatura devoradora de humanos ou espírito maligno das lendas do povo de Athabaskan (indígenas da América do Norte), descrita como uma pessoa que foi possuída ou dominada pelo poder de um dos antigos animais espirituais gigantes.
Wendigo - criatura ou espírito maligno devorador de homens, nativo das florestas norte-americanas. É retratado como um monstro humanoide ou como um espírito que possuiu um humano e o tornou monstruoso. Wendigos são associados ao assassinato e à ganância insaciável.
Wolpertinger - animal do folclore alemão que supostamente habita as florestas montanhosas, com corpo de lebre (ou outro mamífero) e chifres de cervo, além de presas.
X
Xana - criatura do folclore do norte da Espanha, ora descrita como uma bela mulher loira com tesouros, ora como seres pequenos e magros que assaltam casas e roubam crianças.
Y
Yacuruna -  povo mítico, com crença mais presente entre povos indígenas da Amazônia, que seriam híbridos de humanos e peixes, moradores de cidades subaquáticas.  Também pode ser considerado como um deus que pode transformar-se em um homem belo.
Yeti -  popularmente conhecido como “abominável homem das neves”, é uma criatura que se assemelha a um macaco gigante de pelagem branca e supostamente vive nos Himalaias.
Z
Ziz -  criatura da mitologia judaica descrita como uma ave tão enorme que a envergadura de suas asas é capaz de bloquear o sol.
Zumbi - mortos-vivos sem consciência que se alimentam de carne humana, incluindo (e comumente retratado) cérebros. 
Espero que você tenha gostado da lista
Beijos e até mais!
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oaxaseotest · 5 years
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La leyenda de las 3 pascualas LA LEYENDA DE LAS TRES PASCUALAS Las 3 Pascualas Draw My Life. Bienvenidos a un nuevo miércoles de terror tiktakers.
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mycreaturenow · 4 years
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Alicanto – Mitologia Chilena
 
O Alicanto é um grande pássaro da mitologia chilena, uma criatura lendária que dizem habitar o deserto do Atacama, vivendo em cavernas repletas de minerais. Caracterizado por suas belas plumas douradas, as asas do Alicanto brilham com suas chamativas penas metálicas, isso se deve ao fato do seu corpo ser composto por metais preciosos, como a prata e o ouro. Com olhos fúlgidos, o seu bico é curvo e suas garras poderosas.
O brilho do seu corpo é tão intenso que mantém o pássaro sempre iluminado, até mesmo durante a noite, dizem também que seu corpo não projeta sombras.
A lenda conta que a criatura se alimenta de ouro e prata, fazendo com que o sonho de muitos mineiros seja encontrá-lo, pois consequentemente o pássaro os guiaria até tesouros inimagináveis. Essa crença fez o encontro com um Alicanto tornar-se um sinal de sorte e riqueza, porém, a criatura também pode representar a perdição dos mineiros demasiadamente avarentos.
Dizem que só encontrará o ouro aquele que for capaz de seguir o Alicanto sem ser notado e capturado, do contrário, será perseguido até a morte pelo pássaro, até cair em um penhasco ou ser agarrado por ele e abandonado isolado no deserto.
Essa ave peculiar tem os metais preciosos como alimento, vivendo a procura de comida em poços e minas, não gostando de compartilhar o seu alimento. Relatos afirmam que sua dieta composta por metais tornam o animal bastante pesado e incapaz de voar, porém, antes de comer ele consegue atingir grandes velocidades.
#creaturedesign #mitologia #chile #ilustrador #myth #folklore #arte #monster #artista #illustration #design #mythicalcreatures #drawing #desenho #bestiary #fantasycreature #culture #beast
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art-porrt · 6 years
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Características
- Inspiração nos modelos clássicos greco-latinos e renascentistas, como por exemplo, em O Uraguai (gênero épico), em Marília de Dirceu (gênero lírico) e em Cartas Chilenas (gênero satírico);
- Influência da filosofia francesa;
- Mitologia pagã como elemento estético;
- O bom selvagem, expressão do filósofo Jean-Jacques Rousseau, denota a pureza dos nativos da terra fazem menção à natureza e à busca pela vida simples, bucólica e pastoril;
- Tensão entre o burguês culto, da cidade, contra a aristocracia;
- Pastoralismo: poetas simples e humildes;
- Bucolismo: busca pelos valores da natureza;
- Nativismo: referências à terra e ao mundo natural;
- Tom confessional;
- Estado de espírito de espontaneidade dos sentimentos;
- Exaltação da pureza, da ingenuidade e da beleza.
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rodrigoslay · 6 years
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Misterios de la mitología chilena: Conoce a la "Huenchula" la muchacha acuática de Chiloé
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Misterios de la mitología chilena: Conoce a la "Huenchula" la muchacha acuática de Chiloé
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nacion-nono · 6 years
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izazilli · 7 years
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Flist defende protagonismo feminino na literatura
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Flist defende protagonismo feminino na literatura
A Festa Literária de Santa Teresa (Flist), que ocorre neste fim de semana no bairro do mesmo nome, na região central do Rio de Janeiro, presta homenagem ao protagonismo feminino, representado pela escritora Conceição Evaristo e pela ilustradora Graça Lima, e aos grupos minoritários. O evento, totalmente gratuito, ocorre simultaneamente em lugares diferentes, como o Parque das Ruínas, o Museu Chácara do Céu, a Livraria Largo das Letras, o Studio Denise Tenório.
A curadora da Flist, Ninfa Parreiras, disse que, durante o evento, serão também prestados tributos em memória pelos 100 anos da compositora chilena Violeta Parra, pelos 90 anos do maestro Tom Jobim e pelos 55 anos da cantora e compositora Cássia Eller.
A Flist é organizada pelo Centro Educacional Anísio Teixeira (Ceat). Em sua nona edição, este ano, haverá também um circuito cultural gastronômico com 13 restaurantes da região, que criarão pratos especiais para homenagear os três compositores.  “Nós estamos montando alguns encontros e bate-papos em que a literatura vai dialogar, por exemplo, com a gastronomia. A gente tem três momentos diferentes de gastronomia, com pessoas que trabalham com comida, alimentação, e poesia e literatura”, disse a curadora.
Dois desses momentos ocorrerão no restaurante Espírito Santo, no sábado (20) e domingo (21) à tarde, e um no Parque das Ruínas. No bate-papo Bordado e Poesia, participarão bordadeiras que bordam poemas em roupas, almofadas, painéis, murais. Haverá duas mesas de debates com autoras indígenas e outra mesa com autoras negras, entre as quais a homenageada Conceição Evaristo. “A gente está montando essas mesas para privilegiar a mulher”, ressaltou.
Qualidade de vida
Para atingir também o público da terceira idade, haverá palestras sobre as novas relações amorosas e bem-estar e qualidade de vida de mulheres acima de 50 anos. “É uma mesa que promete. Vai debater a questão da mulher que já está acima dos 50 anos e como manter a qualidade de vida, o bem-estar emocional, espiritual e físico”.
Entre as novidades, Ninfa Parreiras destacou as atividades culturais que vão ocorrer em uma escadaria em Santa Teresa que até então apresentava uma utilização delituosa, com reunião de jovens para consumir drogas. “A gente está fazendo essas intervenções para implantar ali a ideia de arte e cultura para todos na rua”. Haverá apresentações de cordel, contação de histórias, jogral de poesias, inclusive com alunos do Ginásio Experimental Olímpico Juan Antonio Samaranch, da rede pública de ensino.
Ninfa acentuou que as atividades são gratuitas justamente com a finalidade de abrir a cultura e a literatura para toda a população. No Parque das Ruínas, a festa começa às 10h e vai até as 18h. Nos demais locais, incluindo restaurantes, a programação se estende até a noite. Haverá ainda apresentações musicais e de artesanato.
O movimento, completou a curadora, visa revitalizar Santa Teresa e implantar uma ideia de “menos violência no bairro e mais literatura e arte para todos”. Destaque ainda, entre outras atrações, para a troca de livros da Secretaria Municipal de Cultura; a “Geladeira Literária” do Ceat; o Bré-Art, brechó social de moda sustentável; exposições No Mundo da Mitologia Iorubá, Livros para Vestir, Quantas Origens Cabem em Mim? e a mostra homenageando Violeta Parra, Tom Jobim e Cássia Eller.
https://www.noticiasaominuto.com.br/
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comerdormirviajar · 7 years
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Ilha de Páscoa, A Chegada Do Rei Hotu Matu'a - Tour - Chile
O principal tour oferecido na Ilha de Páscoa chama-se a “A Chegada Do Rei Hotu Matu’a”, esta é uma excursão fascinante que abrange desde a milenar fábrica de moais até a praia onde nasceu a cultura Rapa Nui.
Ao nos hospedarmos no Hangaroa Eco Village & Spa tínhamos duas opções de pacotes para escolher, o Bed & Breakfast que dá direito ao transfer in/out e para o Aeroporto Mataveri, café da manhã no restaurante Poerava e coquetel diário no final da tarde e o Programa Premium, que adiciona nas diárias almoço no restaurante Poerava e Jantar no Kaloa com bebidas (inclusive alcoólicas) em ambas refeições e ainda um tour de dia inteiro, ou duas excursões de meio dia ou ainda um tratamento no Spa Manavai.
Optamos por conhecer a Ilha de Páscoa no tour de dia inteiro chamado “A Llegada de Hotu Matu’a” – A Chegada Do Rei Hotu Matu’a, com a companhia de turismo local Mahintur que fica na recepção do Hangaroa. O passeio começou pela manhã com um guia bilíngue de origem Rapa Nui, que nasceu e mora na ilha e isto fez toda a diferença.
As experiências de tours do hotel hangaroa são realizadas em grupos de no máximo 12 pessoas (exclusivamente hóspedes) neste tour estávamos entre dois casais o que tornou-se em um passeio praticamente privativo.
O nome do reoteiro remete a origem da Ilha de Páscoa, onde na mitologia polinésica o rei de uma ilha chamada de Hiva, após um sonho de seu guia espiritual onde o próprio deus Make-Make alerta para um grande tsunami, envia sete exploradores para encontrarem Mata Ki Te Rangi (primeiro nome da Ilha de Páscoa). Os exploradores regressam e o Ariki Hotu Matu’a, parte com sua família para ilha e estabelece a primeira cidade dando origem à cultura Rapa Nui. Pouco antes de morrer o rei divide a ilha entregando a cada um de seus filhos uma determinada parte, desta forma são criadas as várias tribos.
Uma animação do canal UChile Indígena conta esta lenda:
https://youtu.be/4VBwA8gvDcs
Chove o ano todo na Ilha de Páscoa, de janeiro a março o tempo é mais estável, mas devido ao Tapati Rapa Nui Festival que acontece entre o final de janeiro e a metade de fevereiro as acomodações são mais escassas e os preços são mais elevados, os meses de julho e agosto são os mais frios. Em nossa visita ventou e choveu todos os dias, mas as chuvas são passageiras, foi comum pegarmos uma tórrida tempestade e em alguns minutos o sol estar brilhando lindamente, esta situação climática não causou o cancelamento de nenhum passeio.
Nosso primeiro destino foi o vulcão inativo Rano Raraku, também conhecido como a “Fábrica de Moai”. Foi destas paredes que esculpiram-se praticamente todas as estátuas da ilha.
Aqui encontramos expostos cerca de 400 exemplares de moais originados de várias épocas da história da ilha de Páscoa, muitos abandonados durante as disputas entre tribos aborígenes rivais e outros que caíam e quebravam durante o transporte.
A caminhada pelo jardim de esculturas é leve, facilitada pelos vários degraus nas estradas bem conservadas. O lugar é impressionante e mágico, é incrível andar em meio às imagens mais icônicas da Ilha de Páscoa com vários tamanhos, estilos e em diferentes estágios de desenvolvimento.
É em Rano Raraku que encontramos a origem da maioria das fotos sobre a Ilha de Páscoa. Apesar de vermos várias cabeças todos estes moai tem corpo inteiro, o restante está enterrado devido a erosão do terreno do vulcão ao longo dos tempos.
A imensa pedreira foi a eleita para a produção dos moai por ser mais fácil de trabalhar já que as rochas são de cinzas vulcânicas endurecidas. Em outros pontos da Ilha de Páscoa existem pedreiras de basalto, mais duras, que eram utilizadas para a confecção das ferramentas.
No alto da trilha chegamos ao ponto onde uma das estátuas foi abandonada durante a criação, como não foi extraída da rocha ajudou muito para que os arqueólogos conseguissem chegar a várias conclusões dos métodos de construção.
Os moiai seriam esculpidos sempre virados para cima, o nariz servia como guia para a proporção do rosto, tronco e dos braços, depois de retiradas da montanha eles levantavam as esculturas para fazer o polimento, os acabamentos e preparavam para o transporte que chegava a todos os cantos da ilha. O que até hoje não ficou muito claro é como os Rapa Nui conseguiam carregar por até 20 km estes gigantes que chegavam a mais de 80 toneladas. O que sabemos é que não era fácil, muitos moai caiam e quebravam a poucos metros de Rano Raraku.
Seguindo até o final da trilha encontramos a estátua mais misteriosa de toda Ilha de Páscoa, chamada de Tukuturi, a única com forma mais humanizada, representando uma pessoa ajoelhada com corpo arrendondado olhando para o alto. A idade desta obra ainda é indefinida e as teorias da representação vão desde alguns que afirmam ser um sacerdote, um mestre escultor, e até os que acreditam ser uma espécie de protetor dos trabalhadores.
Este é um ótimo mirante para o Ahu Tongariki, nossa próxima parada no tour.
Se você estiver visitando Rano Raraku sem um guia procure reservar pelo menos três horas para o passeio completo. Comece conhecendo a fábrica de moais e depois visite a cratera do vulcão que tem cerca de 500 metros de diâmetro onde se formou uma profunda lagoa.
https://youtu.be/9-qwglsipAY
Depois de desbravar esta montanha mágica partimos para o Ahu Tongariki, o lugar mais visitado de toda a Ilha de Páscoa.
O cartão postal é uma admirável sequência com quinze moais de costas para a praia Hotu’iti e que tem uma incrível história recente para contar. No mês de maio do ano de 1960 a costa chilena sofreu o maior terremoto registrado até hoje (01/2017) na escala Richter, com intensidade de 9.5 pontos. Isto causou um grande tsunami no Oceano Pacífico com ondas de mais de 11 metros de altura que atingiram em cheio a Ilha de Páscoa e espalharam os moais de Ahu Tongariki, alguns de até 80 toneladas, por cerca de 100 metros, danificando-os gravemente.
Este lugar ficou praticamente abandonado até que em 1988 em um programa de televisão japonês o governador da Ilha contou a história e sensibilizou a fabricante de veículos para trabalhos pesados Tadano que se prontificou a ceder um guindaste e todo apoio técnico para viabilizar o projeto de restauração dos moais. O trabalho iniciou em 1992 e terminou em 1996 a um custo de US$ 2 milhões, integralmente pago pelo governo japonês.
O Ahu Tongariki foi declarado o maior monumento de todo o Pacífico Sul, Ahu é o nome do altar cerimonial onde os moais encontram-se, este tem 220 metros de largura. Como em todos os Ahu, os moais ficam de costas para o mar, no Tongariki todos ficam olhando para o vulcão Rana Raraku, como que observando os trabalhares em sua fábrica.
Segundo os arqueólogos estas estátuas representam pessoas reais, tanto que cada escultura tem características próprias como diferentes rostos e forma, provavelmente foram reis e governantes importantes dos Rapa Nui.
O Ahu Tongariki tem entrada gratuita e pode ser visitado a qualquer momento do dia, entretanto, aqui fica o mais lindo nascer do sol na Ilha de Páscoa, este é um espetáculo imperdível.
Alugamos um carro com a Mahintur no Hotel Hangaroa, levantamos às 4:30 para chegarmos cedo e nos juntarmos aos turistas na grande praça em frente aos moais e assistir a este show inspirador e inesquecível.
https://youtu.be/_ElUifYVyMs
Nossa primeira manhã na Ilha de Páscoa estava acabando, mas antes de seguirmos para o almoço no Poerava fomos conhecer o Ahu Akahanga, a “Plataforma del rey”, um lugar que não foi restaurado desde as guerras tribais há mais de mil anos. Aqui vemos exatamente o que o explorador James Cook encontrou em 1744.
Acredita-se que foi neste local que o rei Hotu Matu’a foi enterrado. Os moais daqui estão caídos e quebrados, além disto existe uma caverna que era utilizada como abrigo pelos Rapa Nui e resquícios de jardins e plantações.
Na segunda parte de nosso tour visitamos o Ahu Te Pito Kura, aqui encontramos o maior moai transportado desde o vulcão Rano Raraku. Com o nome de Paro a escultura mede cerca de 10 metros de altura e pesa em torno de 90 toneladas. Junto podemos observar o pukao (adorno avermelhado que fica sobre a cabeça de grande parte dos moais e acredita-se representar o coque usado pelos guerreiros) com quase 2 metros e pesando cerca de 10 toneladas. Acredita-se que Paro está caído na mesma posição em que foi derrubado nos confrontos tribais dos séculos passados.
A Ilha de páscoa já foi chamada de Rapa Nui – “Ilha Grande”, Mata Ki Te Rangi – “Olhos Fixos No Céu” e Te Pito O Te Henúa “Umbigo Do Mundo”, o mais incrível é que a tradição local realmente acredita que aqui encontra-se o umbigo do planeta Terra, o local onde surgimos e nos “desprendemos” do universo, simbolizado por uma pedra redonda rodeada por mais 4 pedras menores que segundo os moradores tem poderes místicos concedidos pelos deuses. Acredita-se que os artefatos vieram de Hiva junto com Ariki Hotu Matu’a.
Seguimos na costa norte para visitar a Playa de Anakena, onde segundo a lenda foi o lugar escolhido para o desembarque do rei e sua família, origem da primeira cidade e da cultura Rapa Nui. Devido ao valor histórico este é um dos locais mais venerados na Ilha de Páscoa.
Sabendo-se que a Polinésia é um dos destinos de praia mais famosos do mundo imaginávamos que aqui encontraríamos ótimos lugares para banho, entretanto Anakena é a única praia “de verdade” da Ilha de Páscoa, com areia branca, água azul cristalina e maré calma. O solo formado por rochas vulcânicas e as fortes ondas do Oceano Pacífico fazem com que praticamente toda a área costeira da ilha seja imprópria para banho.
Anakena entrega um cenário paradisíaco, relaxante e tradicional, com muitos coqueiros (que foram transportados do Taiti na década de 60), estacionamento, banheiros, quiosques com comidas, bebidas e artesanato e até aluguel de equipamentos para mergulho. Este é o único lugar fora da vila de Hanga Roa (o centro urbano da Ilha de Páscoa) que tem uma boa estrutura de serviços e alimentação.
A Playa de Anakena é a única do mundo onde existem 2 sítios de moai e oito estátuas de pé, transformando-a em uma das mais exóticas da Polinésia.
Por terem passado séculos soterrados, protegidos dos fortes ventos e do tempo instável que provocam a inevitável erosão das esculturas, os 7 moais sobre o Ahu Nau Nau estão bem conservados, especialmente os maiores, os poucos da ilha cujos encaixes do pukao encontram-se praticamente intactos e os únicos que exibem petróglifos nas costas.
Sobre o Ahu Ature Huki existe um moai solitário, também restaurado em 1978 pelo arqueólogo Sergio Rapu, e ao fundo a bela praia de águas geladas. Várias outras esculturas estão caídas pela região e com certeza muitas outras ainda encontram-se soterradas.
https://youtu.be/7idszl8mUGc
Próximo a Anakena está a pequena praia de Ovahe, que possui um acesso mais difícil devido as rochas e a estrada de terra. Esta praia não faz parte do tour, visitamos com o carro alugado, no mesmo dia que fomos assistir o nascer do sol em Ahu Tongariki.
Ovahe é cercada por falésias avermelhadas e muitas rochas, fazendo com que só tenha sol pela manhã, melhor horário para se observar a areia rosada e praticar snorkel nas águas claras. No dia em que visitamos já estava tarde e tinha muitas nuvens tapando o sol, mesmo assim a praia estava linda.
https://youtu.be/6s6CvTs6atc
Este roteiro de um dia completo na Ilha de Páscoa é impressionante e revelador, a melhor forma de conhecer os principais cartões postais Rapa Nui. Pegue suas garrafinhas de água, coloque um calçado próprio para caminhada, não esqueça de seu ingresso para o Parque Nacional Rapa Nui, a capa de chuva ou jaqueta impermeável (corta vento) para as mudanças rápidas do clima e aproveite o dia para sentir toda a energia deste lugar mágico.
Leia também:
Hangaroa Eco Village, a Hospedagem Perfeita na Ilha de Páscoa Hangaroa Eco Village, Alta Gastronomia
Companhia de turismo Mahintur / Hangaroa Eco Village & Spa Av Pont S/N Región de Valparaíso Isla de Pascua – Easter Island – Chile +56 2 2957 0141 hangaroa.cl/excursiones/hotu-matua
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lalen-lafken · 2 years
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Piedra Chancura
Según los habitantes del sector, para un diluvio una madre y su hijo se encontraban en esas tierras y no pudieron escapar de la lluvia, por lo que ella levantó lo que más pudo a su pequeño para salvarlo y se terminaron convirtiendo en roca. Asimismo, otros aseguran que por las noches se suele ver a una mujer vestida de blanco y si encuentra a un hombre solo andando a caballo, se monta atrás en…
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lalen-lafken · 3 years
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La Piedra Feliz
La Piedra Feliz era un peñón enclavado en Las Torpederas, balneario de Valparaíso. Por muchos años los aburridos de la vida, los descontentos, los enamorados desencontrados, se despedían de sus vidas para siempre lanzándose desde lo alto al mar. Toda una época señala a la Piedra Feliz, como la piedra de los infelices. Se suicidaban parejas, hombres o mujeres, ancianos, enfermos, abandonados.Al…
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lalen-lafken · 3 years
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Un Río de Plata
Un Río de Plata
Flora Nomilla, india, y su hijo Juan Godoy, leñador, abren el cauce de un río de plata que corre por Chile, el mineral de Chañarcillo. Un día estaba Juan Godoy arreglando la carga a uno de us asnos, cuando aciertan a pasar unos guanacos y estos que ve, esperando hacer presa, anima a sus perros y comienza la persecución cerro arriba y cerro abajo. Cuando Juan sentose a la sombra de una…
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lalen-lafken · 3 years
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El volcán Guallatire
Cuentan de él, que es un galán que pretendió de amores a una cumbre vecina, y fue vencido, por eso lanza resplandores de furor en las noches de invierno. Estos resplandores se vuelven sangrientos y se sacuden con rabia como su fueran a lazarse contra su odiado rival. Bibliografía Plath, Oreste. (1983). Geografía del mito y la leyenda chilenos. Segunda Edición. Nacimiento. Santiago:Chile.…
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lalen-lafken · 3 years
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Baño del inca
Hay un túnel en la cordillera que se adentra más o menos 3 kilómetros y en el fondo de él hay unos baños con asientos de piedra y que eran utilizados por el inca en los viajes a sus dominios que se extendían hasta Atacama. Desde la cumbre de uno de los cerros se ve el camino hacia los baños, pero cuando se baja por las quebradas, éste desaparece, por uno de los tantos…
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lalen-lafken · 3 years
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Mina Maldita
El labriego Martín Vega, de Runge, pasando el arado descubrió unos riquísimos rodados de plata  y como era devoto de la Señora de las Mercedes, hizo voto solemne de erigir una capilla a la Virgen de su amor, si le guiaba hasta descubrir la veta real de que aquellos indudablemente se habían desprendido. La reina del cielo escuchó las súplicas de su humilde criado y la portentosa veta fue…
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