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#MiguelYMia
nerescottfraser · 7 years
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Rebelde 1x03
Mia y Miguel se conocen.
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Mia&Miguel <3
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22stbday · 11 years
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Éramos apenas dois adolescentes naquele verão. Eu havia acabado de passar mais uma madrugada ouvindo as decepções amorosas de um amigo, porém dessa vez não se tratava apenas de mero um amigo, sim de um grande amigo. Não admitiria que saísse ileso de uma história onde o coração magoado era de fato o de meu melhor amigo. Um irmão mais velho que em instantes tornou-se de uma fragilidade raríssima, despertando em mim meu sentimento mais desprezível sobre o amor. Não me permitia entender como alguém simplesmente pôde recusar a paixão do meu melhor amigo. Era inadmissível que uma pessoa não pudesse largar a própria vida e reestruturar-se com meu grande amigo. Diante dessa curiosidade eu me submeti a procurar o causador das súplicas matinais de meu melhor amigo. - Não pode ser tão difícil achar alguém que, por ventura, está perto de mim. Em um curto período de dias eu pude vivenciar a “honra” de estar diante desse alguém, e teria obtido um sucesso exemplar se não fosse interrompida pela vida mais uma vez me pregando peças. Em questão de uma semana e eu estava completamente encantada por meu novo companheiro matinal de redes sociais. Isso deveria ser um tanto quanto estranho se pela primeira vez eu não tivesse me fascinado por alguém que eu deveria desprezar. Engraçada essa vida, sempre dando voltas e nos deixando diante do inesperado.  Havia uns dias desde que estive em uma conversa aleatória com uma amiga. Falávamos sobre qualquer coisa que nos rendesse boas risadas, porém havia alguém interrompendo de todas as formas possíveis nosso diálogo, por menos construtivo que fosse, era inadmissível que alguém se colocasse à frente de um assunto nosso. Está bem, as coisas não exatamente aconteceram voltadas a essa indignação. Rolei os olhos pela milionésima vez ao ouvir minha amiga repetir àquele nome. - Você não pode simplesmente conversar comigo sem chamar outra pessoa? - Lembro-me indagando com um embargo proposital na voz. A risada ecoou em alguns segundos e logo fui substituída pelo famoso nome mencionado inúmeras vezes.  Voltei há meu computador e, novamente, não encontrei meu companheiro, que há essa hora deveria estar em um bar em Angra dos Reis, enquanto eu estava na cama às nove e meia. E assim rendeu-se mais uma noite indiferente no calendário. Um dia indiferente e uma saudade conhecida. Final de relacionamento é sempre doloroso, mas eu acho que havia assinado uma sentença de sentir a dor de uma relação inteira e, por mera coincidência meu melhor amigo estava com problemas o suficiente pra preocupar-se com os meus, como se não bastasse, eu não queria incomodar, nem preocupar ainda mais alguém que havia me pedido ajuda. E bem no fundo, eu queria mesmo era poder conversar com meu novo companheiro matinal. Estava curiosa em saber o quê existia por trás de todos aqueles mistérios. Conversávamos durante grande parte da madrugada, geralmente ele saía ás quatro e às vezes não retornava. Acho que havia algum problema com sua conexão, porém esse detalhe não nos privou de tornar-nos amigos com o arrastar dos dias.  Meu novo amigo mantinha o péssimo hábito de sumir por algumas horas e, mesmo assim, era como se estar com ele fosse a coisa mais confortável do mundo. Fazíamos bem um para o outro e isso era primordial diante da fragilidade em que nos encontrávamos. Ele estava em um relacionamento complexo, e eu havia encerrado um. Conclusão, assunto não nos faltava. E foi nesse embalo que me peguei desejando o número de telefone do meu novo amigo. Algo havia mudado, e ao certo eu não sabia o quê, mas em mim estava uma certeza de que, sim, ele era especial.  Mais alguns dias e eu descobri que meu novo amigo tinha dezenove anos. Enquanto em mim crescia uma vontade de saber mais sobre meu amigo, que alguns longos dias depois, a vida me presenteou com uma coragem incrível e, mesmo sem saber o quê, eu lhe confessei meus novos e confusos sentimentos. Estávamos vivendo algo nomeado como “amorizade”. Acredito que seja um sentimento especial e um tanto quanto platônico por algum amigo. Oito dias após nós pudemos nos conhecer em um show. O lugar estava razoável e o meu nervosismo me trazia como um furacão às vezes em que fomos apenas amigos nutrindo um amor recolhido. Eu ria por dentro das minhas próprias memórias enquanto uma nuvem se formava em meu interior. Essa que eu ainda não pude compreender o verdadeiro significado, porém desapareceu como um ímpeto quando senti os braços escondidos em um casaco de moletom me envolver em um abraço nostálgico e reconfortante. Era como se eu finalmente houvesse encontrado o meu lugar no calor que me domou ao sentir, pela primeira vez, os braços do meu novo amor envolvendo meu corpo. Eu era frágil perante aquele abraço, àqueles braços. Mas sentia-me valente e determinada a enfrentar o mundo com apenas um piscar, eu pude ver pela primeira vez a expressão que dava à testa dele um leve franzido. Eis que a dúvida me varreu abruptamente e, eu não sabia se àquela dúvida estampada em seu cenho era de decepção ou algum sentimento que o deixou aéreo, da forma em que havia me deixado há alguns segundos.  Caía o começo de uma noite fria em Maio e meu coração palpitava em ansiedade pelos lábios desenhados tomando os meus, em um beijo que seria considerado o nosso verdadeiro primeiro beijo. O nervoso fez com que eu o oferecesse meu lado criança e, por incrível que pareça, ele não se assustou. Brincamos beirando um lago, onde eu me deixei vencer pelo desastre e por pouco não senti o chão contra meu corpo, logo lhe presenteando um sorriso triunfal nos lábios desenhados, como quem quisesse me contar sobre às vezes em que me imaginou voando dentro daquela água imunda.  Senti minhas costas contra o ferro gelado enquanto os lábios desenhados chocaram os meus, presenteando o destino com a melhor combinação das histórias. Não entrelaçamos nossas línguas quentes a fim de testar os impactos e combinações, sequer apreciamos nossos corpos com as mãos curiosas, apenas unimos nossos lábios entreabertos, somente desfrutamos o sabor de um doce rígido em menta fresca. Não pude ver, mas sentia meu rosto corado diante daquele primeiro beijo. Era como se eu houvesse sido embargada por uma corrente elétrica que me propunha um voo de pés no chão. O início de um show nunca me pareceu mais desejado que àquele. Eu conseguiria mais um beijo dele e por fim, poderia refletir minhas reações guardadas. Ah, que saudade!  Apenas alguns minutos e eu estava ansiosa pelos milissegundos que o trariam à mim novamente. Assim arrastou-se os longos minutos longe do meu novo amor. Os olhos castanhos permaneceram em uma lembrança absurda enquanto eu não o via retornar. As pessoas cada vez mais aglomeradas naquele espaço e ele simplesmente não aparecia. Tomada por um alívio, eu o encontrei andando em minha direção e tratei de dar-lhe um sorriso, que mesmo sem poder ver imagino que tenha soado em alívio. Ele me cumprimentou em um curto beijo e logo estávamos cercados por algumas pessoas ainda eufóricas. Conversávamos baixo enquanto o lago ainda era nosso ponto crucial de conhecimento e brincadeiras provavelmente lembradas pela manhã.  Entrelaçados, nossos dedos tornaram-se apenas um enquanto caminhávamos de encontro ao ponto que nos separaria. Ainda lembro com clareza da expressão engraçada do meu novo amor quando uma amiga disse que se eu não me cuidasse, ela o tomaria de mim. Depois de uma volta no aeroporto a procura de um banheiro, e mais um tempo, brincamos de vôlei com uma boneca que não teve um fim digno de narração. Coitada!  "Estou com saudades, amor! Vai direitinho. Eu te amo" Foi a mensagem que enviei antes de estar, novamente, longe o suficiente do meu novo amor. Eu conheci todos os seus sorrisos, sem exceção de nenhum. Àquele mais aberto que você esboça quando sente alguma alegria momentânea. O mais escondido e de lado quando você está sem graça. Àquele torto que você dá quando algo lhe parece malicioso. Também o meio sorriso quando algo não agrada e você quer convencer de que, sim, está tudo sob controle. Ah, conheço também os seus olhares e em todos existem uma linha de expressão rente há seus olhos. O brilho de cada olhar, desde o tristonho ao malicioso, tomado pelo desejo e satisfação. Conheci também suas personalidades. Sabia exatamente a hora em que bateria o pé e diria que “aquilo” na verdade deveria ser “isso”. Adivinhava todas as vezes que você me olharia com ar de reprovação e rolaria os olhos. E ainda sim, amava vê-lo refletir exatamente meu conhecimento sobre você. Dono de um gênio forte e uma personalidade invejável, você sempre foi alguém no qual qualquer pessoa sensata deveria tirar o chapéu, coisa que por inúmeras vezes eu me esqueci de fazer. Mesmo assim, nunca deixei de prestar atenção em seus movimentos. Em como o cigarro se encaixava entre seus dedos (perfeitamente) tortos, em como suas pernas balançavam na maior parte do tempo, e no quanto seus olhos mantinham um leve franzido quando a fumaça do cigarro preenchia o espaço. Lembro-me também da sua irredutível mania de tomar minhas mãos nas suas e beijá-las. O gesto mais respeitoso que alguém me propunha, aliás, todos os seus inúmeros gestos e, de uma delicadeza rara, eram respeitosos, principalmente o suave lábios contra minha testa. Você reparava tanto em mim, que descobriu uma covinha em meu sorriso, lembra? Descobriu a forma exata de descrever cada um dos meus sorrisos. E eu, eu também estava reparando em você. Com o canto dos olhos, com o seu reflexo no meu inconsciente, quando você estava entretido demais conversando com seus amigos sobre algum assunto chato, que me presenteava ainda mais a visão completa do quê você sempre foi. Um chato! Porém, o chato mais admirável. Sua bondade tem uma extremidade que, qualquer um, poderia duvidar em um determinado momento, mas, eu não! Olhar para você é associar há algo bom. Alguém que merece toda a felicidade que o mundo puder oferecer, e por se tratar de desejar-te isso, eu estou aqui. Rendida ao sentimento, e a felicidade de poder ver o meu “novo amigo” completar seus vinte e dois anos. Eu jamais imaginei que um dia me sentiria tão feliz por poder ver alguém se tornar adulto sob meus olhos, e você... Você era só alguém especial em seus recentes vinte e nove anos. Deus, como eu queria poder ter espiado cada dia desses mil duzentos e três que estamos em um caminho cruzado. Eu desejo que você alcance suas metas, e corra atrás de seus sonhos, objetivos, e consiga convencê-los a fazer parte da sua vida, da sua rotina. Desejo de todo o coração que você possa tirá-los da utopia e torná-los realidade. Desejo também que você seja coberto por uma felicidade genuína e duradoura, que dias cinzas estejam aí para mostrar-te que o sol sempre nascerá outra vez. Eu torço por você! Torço por cada uma de suas conquistas, torço por um sorriso estampando seus lábios desenhados dia pós dia. Torço para que, algum dia, sua felicidade seja consagrada por dias completos, e repletos por risos. Você é admirável, Monteccio! Feliz dois patinhos na lagoa.
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22stbday · 11 years
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