#Loeb lidera

[solorally]

¿Volverá Loeb a subirse al Ford Puma Rally1 en 2023?

¿Volverá Loeb a subirse al Ford Puma Rally1 en 2023?

En 2022 disputó 4 carreras del WRC a bordo del nuevo Ford Puma Rally1 de M-Sport, y llegó a liderar tres de ellas, anotándose la victoria de manera épica en la cita inaugural: el mítico Rallye Montecarlo, por delante del otro astro galo Sebastien Ogier. Click para ampliar Hace semanas que se sabía que no podría retener su corona sobre el helado asfalto del clásico monegasco, ya que el Rally…

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[crosscountryrally]

Sebastien Ogier gana cómodamente el Rally de México y se pone primero en el Mundial pese a saltarse una fecha

El piloto francés Sebastien Ogier se convirtió en el más ganador de la historia en el Rally de México al quedarse con su séptimo triunfo y desempatar con Sebastien Loeb. Para Ogier, los últimos días fueron un trámite en el que se dedicó a conservar su ventaja después de haber heredado la primera posición tras un accidente muy fuerte de Esapekka Lappi con un poste de alta tensión durante el sábado. 

Con el resultado, pese a haberse saltado la ronda de Suecia, con dos triunfos, Ogier lidera el Mundial de Pilotos del WRC con 56 puntos sacándole 3 de ventaja a Thierry Neuville que terminó segundo.

Neuville, que ha conseguido tres podios en las primeras tres rondas del WRC, logró arrebatarle el segundo lugar a Elfyn Evans por décimas en el Power Stage final y así sumar unos pocos puntos más en el campeonato. De todas maneras para Evans significa retornar al podio después de seis meses de mala racha.

A una buena distancia terminaron Kalle Rovanpera y Dani Sordo completando el Top 5. Después de dominar la temporada 2022, Rovanpera no ha tenido el mejor inicio de temporada con solamente un podio en Montecarlo para mostrar, a pesar de eso, lo mezclado de las posiciones lo tienen tercero en el Mundial y a solo un punto de Neuville.

Campeonato WRC (3 de 13 fechas)

Sebastien Ogier (Toyota) 56 pts.

Thierry Neuville (Hyundai) 53 pts.

Kalle Rovanpera (Toyota) 52 pts.

Ott Tanak (Ford) 47 pts.

Elfyn Evans (Toyota) 44 pts.

Craig Breen (Hyundai) 19 pts.

Dani Sordo (Hyundai) 17 pts.

Esapekka Lappi (Hyundai) 15 pts.

Takamoto Katsuta (Toyota) 8 pts.

Pierre Louis Loubet (Ford) 8 pts.

Imagen:  Jaanus Ree / Red Bull Content Pool

#WRC #World Rally Championship #Mundial de Rally #Rally de Mexico #Rally Mexico #Sebastien Ogier #Thierry Neuville #Kalle Rovanpera #Elfyn Evans #Toyota Gazoo Racing #Toyota Yaris #Yaris

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A VERDADE SOBRE OS OVNIS DA UCRÂNIA!!!

INSCREVA-SE NO INTELIGÊNCIA LIMITADA PARA ACOMPANHAR O PAPO DE HOJE COM O VILELA E COM A ROBERTA: https://www.youtube.com/c/Intelig%C3%AAnciaLtda Avi Loeb, que lidera uma equipe de cientistas em busca de evidências de tecnologia alienígena para Harvard, raciocinou que os cientistas observaram projéteis de artilharia. Em setembro, astrônomos ucranianos publicaram um relatório detalhando o que eles pensavam serem fenômenos aéreos inexplicáveis, ou UAPs, voando acima da região devastada pela guerra. Agora, o astrônomo de Harvard, caçador de alienígenas, Avi Loeb, avaliou a ciência de Kiev com um artigo publicado online na quarta-feira e encontrou uma explicação realista para as observações intrigantes, que os ucranianos atribuíram ao chamado “fantasma”. UAPs. A Ucrânia está em guerra, e durante uma guerra há muitas coisas voando pelo céu. Drones, aeronaves, projéteis de artilharia e satélites entrariam em conflito com quaisquer observações feitas do céu. “É como dizer: 'Quero encontrar as estrelas que estão na Via Láctea e vou procurar durante o dia', disse Loeb. De acordo com Loeb, um objeto que se encaixa nessa descrição causaria uma perturbação incrível na atmosfera – “uma enorme bola de fogo”, disse Loeb. Segundo Loeb, a energia liberada por tal objeto seria equivalente à quantidade de energia consumida por todos na Terra. “Eles certamente não afirmam ver uma bola de fogo. Os objetos são escuros. Eles os chamam de fantasmas. Eles não veem nada. Então, eles cometeram um erro.” FONTES: https://lweb.cfa.harvard.edu/~loeb/arXiv_U.pdf https://avi-loeb.medium.com/down-to-earth-limits-on-unidentified-aerial-phenomena-in-ukraine-6d8bb9f64f85 #UAP #UKRAINE #UFO

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[farroupimblog]

Bancos Centrais — monopólios privados, multinacionais da morte, guerra e fome. https://farroupim.com/

                           The Amsterdam Exchange Bank em 1609 Em 1789, Alexander Hamilton se tornou o primeiro secretário do Tesouro dos Estados Unidos. Hamilton foi um dos muitos fundadores que foram maçons.

Ele tinha relações estreitas com a família Rothschild, que é dona do Banco da Inglaterra e lidera o movimento maçom europeu.

George Washington, Benjamin Franklin, John Jay, Ethan Allen, Samuel Adams, Patrick Henry, John Brown e Roger Sherman eram todos maçons.

Roger Livingston ajudou Sherman e Franklin a escrever a Declaração de Independência. Ele deu a George Washington seu juramento de ofício enquanto era Grão-Mestre da Grande Loja de Maçons de Nova York.

O próprio Washington foi Grão-Mestre da Loja da Virgínia. Dos Oficiais Gerais do Exército Revolucionário, trinta e três eram maçons. Isso foi altamente simbólico.

Os populares fundadores liderados por John Adams, Thomas Jefferson, James Madison e Thomas Paine — nenhum dos quais eram maçons — queriam estreitar completamente os laços com a Coroa Britânica, mas foram derrotados pela facção maçônica liderada por Washington, Hamilton e o Grande Mestre do St. Andrews Lodge em Boston General Joseph Warren, que queria “desafiar o Parlamento, mas permanecer leal à Coroa”.

St. Andrews Lodge foi o centro da Maçonaria do Novo Mundo e começou a emitir graus de Cavaleiros Templários em 1769.

Todas as lojas maçônicas dos Estados Unidos são até hoje garantidas pela Coroa Britânica, a quem servem como inteligência global e rede de subversão contra-revolucionária. Sua iniciativa mais recente é o Programa de Identificação de Crianças Maçônicas (CHIP).

Os programas CHIP permitem que os pais criem gratuitamente um kit de materiais de identificação para seus filhos. O kit contém um cartão de impressão digital, uma descrição física, um vídeo, um disco de computador ou DVD da criança, uma impressão dentária e uma amostra de DNA.

O Primeiro Congresso Continental se reuniu na Filadélfia em 1774 sob a presidência de Peyton Randolph, que sucedeu a Washington como Grão-Mestre da Loja da Virgínia.

O Segundo Congresso Continental foi convocado em 1775 sob a Presidência do Maçom John Hancock.

William, irmão de Peyton, o sucedeu como Grande Mestre da Virgínia Lodge e se tornou o principal defensor da centralização e do federalismo na Primeira Convenção Constitucional em 1787.

O federalismo no cerne da Constituição dos EUA é idêntico ao federalismo estabelecido nas Constituições de Anderson, que são as landmarks da maçonaria a partir de 1723, até aos dias de hoje, é preciso relembrar que a maçonaria era operativa e Cristã, tendo regularmente um capelão, após esta data passou a especulativa, aceitando todas as profissões e credos, de cariz anti-cristão, relativista, gnóstica, luciferiana.

William Randolph se tornou o primeiro procurador-geral e secretário de Estado do país sob George Washington. Sua família voltou para a Inglaterra leal à Coroa. John Marshall, o primeiro juíz da Suprema Corte da nação, também era maçom.

Quando Benjamin Franklin viajou para a França em busca de ajuda financeira para os revolucionários americanos, suas reuniões aconteceram nos bancos Rothschild. Ele intermediou a venda de armas com o alemão Mason Baron von Steuben.

Seus Comitês de Correspondência operavam por meio de canais maçônicos e se assemelhavam a uma rede de espionagem britânica. Hoje pouco ou nada mudou.

Em 1776, Franklin tornou-se embaixador de facto na França. Em 1779 ele se tornou Grão-Mestre da Loja Francesa Neuf Soeurs (Nove Irmãs), à qual pertencia John Paul Jones e Voltaire.

Franklin também era membro da mais secreta Loja Real de Comandantes do Templo a Oeste de Carcasonne, cujos membros incluíam Frederico Príncipe de Gales. Enquanto Franklin pregava a temperança nos Estados Unidos, conspirava com a sua irmandade na Europa.

Franklin serviu como Postmaster General de 1750 a 1775 — um papel tradicionalmente relegado aos espiões britânicos.

Com o financiamento de Rothschild, Alexander Hamilton fundou dois bancos de Nova York, incluindo o Bank of New York. Morreu em um tiroteio com Aaron Burr, que fundou o Bank of Manhattan com financiamento de Kuhn Loeb(a mesma entidade que financiou às ordens de Rotschild e Rockfeller a revolução bolchevique.)

Hamilton exemplificou o desprezo que as Oito Famílias têm para com as pessoas comuns, uma vez afirmando:

“All communities divide themselves into the few and the many. The first are the rich and the well born, the others the mass of the people… The people are turbulent and changing; they seldom judge and determine right. Give therefore to the first class a distinct, permanent share of government. They will check the unsteadiness of the second.”

“Todas as comunidades se dividem em poucos e muitos. Os primeiros são os ricos e os bem nascidos, os outros a massa do povo … O povo é turbulento e está mudando; eles raramente julgam e determinam o que é certo. Dê, portanto, à primeira classe uma parcela distinta e permanente do governo. Eles verificarão a instabilidade do segundo. ”

É assim que um maçom pensa dos profanos, ainda hoje.

Hamilton foi apenas o primeiro de uma série de comparsas de oito famílias a ocupar a posição-chave de Secretário do Tesouro. Recentemente, o secretário do Tesouro de Kennedy, Douglas Dillon, veio de Dillon Read (agora parte do UBS Warburg).

Os secretários do Tesouro de Nixon, David Kennedy e William Simon, vieram do Continental Illinois Bank (agora parte do Bank of America) e do Salomon Brothers (agora parte do Citigroup), respectivamente.

O secretário do Tesouro Carter, Michael Blumenthal, veio da Goldman Sachs, o secretário do Tesouro Reagan, Donald Regan, do Merrill Lynch (agora parte do Bank of America), o secretário sênior do Tesouro de Bush, Nicholas Brady, veio de Dillon Read (UBS Warburg) e ambos, o secretário do Tesouro de Clinton, Robert Rubin e o secretário do Tesouro de Bush Jr., Henry Paulson, veio da Goldman Sachs.

O secretário do Tesouro de Obama, Tim Geithner, trabalhou na Kissinger Associates e no Fed de Nova York.

Thomas Jefferson argumentou que os Estados Unidos precisavam de um banco central de propriedade pública para que os monarcas e aristocratas europeus não pudessem usar a impressão de dinheiro para controlar os assuntos da nova nação.

Jefferson exaltou:

“A country which expects to remain ignorant and free…expects that which has never been and that which will never be. There is scarcely a King in a hundred who would not, if he could, follow the example of Pharaoh — get first all the people’s money, then all their lands and then make them and their children servants forever…banking establishments are more dangerous than standing armies. Already they have raised up a money aristocracy.”

“Um país que espera permanecer ignorante e livre… espera o que nunca foi e o que nunca será. Quase não existe um rei em cem que não seguiria, se pudesse, o exemplo do Faraó — obter primeiro todo o dinheiro do povo, depois todas as suas terras e depois torná-los e seus filhos servos para sempre … estabelecimentos bancários são mais perigosos do que deixar exércitos de pé. Eles já criaram uma aristocracia de dinheiro. ”

                                Primeiro Banco Central em Philadelphia Jefferson assistiu a conspiração do euro-bancária para controlar os Estados Unidos se desenrolava, pesando:

“Single acts of tyranny may be ascribed to the accidental opinion of the day, but a series of oppressions begun at a distinguished period, unalterable through every change of ministers, too plainly prove a deliberate, systematic plan of reducing us to slavery”.

“Actos únicos de tirania podem ser atribuídos à opinião acidental da época, mas uma série de opressões iniciadas em um período distinto, inalteráveis ​​através de cada mudança de ministros, provam claramente um plano deliberado e sistemático de nos reduzir à escravidão”.

Mas os argumentos de Hamilton, patrocinado por Rothschild, em favor de um banco central americano privado, venceram. Em 1791, o Banco dos Estados Unidos (BUS) foi fundado, com os Rothschilds como principais proprietários.

A carta patente do banco deveria expirar em 1811. A opinião pública correu a favor da revogação da carta patente e substituí-la por um banco central público jeffersoniano.

O debate foi adiado porque a nação foi mergulhada pelos banqueiros europeus na Guerra de 1812. Em meio a um clima de medo e dificuldades econômicas, o banco de Hamilton teve seu contrato renovado em 1816.

Em 1828, Andrew Jackson concorreu à presidência dos Estados Unidos. Ao longo de sua campanha, ele protestou contra os banqueiros internacionais que controlavam o BUS.

Jackson discursou:

“You are a den of vipers. I intend to expose you and by Eternal God I will rout you out. If the people understood the rank injustices of our money and banking system there would be a revolution before morning.”

“Vocês são um covil de víboras. Tenho a intenção de expor vocês e por Deus Eterno vou expulsá-los. Se o povo entendesse as injustiças do nosso sistema monetário e bancário, haveria uma revolução antes do amanhecer. ”

Jackson ganhou a eleição e revogou o estatuto do banco declarando,

“The Act seems to be predicated on an erroneous idea that the present shareholders have a prescriptive right to not only the favor, but the bounty of the government… for their benefit does this Act exclude the whole American people from competition in the purchase of this monopoly.

“A Lei parece se basear em uma ideia errônea de que os atuais acionistas têm um direito prescritivo não apenas ao favor, mas à generosidade do governo … para seu benefício, esta Lei exclui todo o povo americano da competição na compra deste Monopólio.

“Present stockholders and those inheriting their rights as successors be established a privileged order, clothed both with great political power and enjoying immense pecuniary advantages from their connection with government.

“Os atuais acionistas e os herdeiros de seus direitos como sucessores sejam constituídos uma ordem privilegiada, revestida de grande poder político e com imensas vantagens pecuniárias de sua ligação com o governo.

“Should its influence be concentrated under the operation of such an Act as this, in the hands of a self-elected directory whose interests are identified with those of the foreign stockholders, will there not be cause to tremble for the independence of our country in war… controlling our currency, receiving our public monies and holding thousands of our citizens independence, it would be more formidable and dangerous than the naval and military power of the enemy.

“Devia sua influência se concentrar na operação de uma lei como esta, nas mãos de uma diretoria auto-eleita cujos interesses são identificados com os dos acionistas estrangeiros, não haverá motivo para tremer pela independência de nosso país em guerra … controlar nossa moeda, receber nossos dinheiros públicos e manter a independência de milhares de nossos cidadãos, seria mais formidável e perigoso do que o poderio naval e militar do inimigo.

“It is to be regretted that the rich and powerful too often bend the acts of government for selfish purposes… to make the rich richer and more powerful. Many of our rich men have not been content with equal protection and equal benefits, but have besought us to make them richer by acts of Congress. I have done my duty to this country.”

“É de se lamentar que os ricos e poderosos muitas vezes distorcem os atos do governo para fins egoístas … para tornar os ricos mais ricos e poderosos. Muitos de nossos homens ricos não se contentaram com proteção igual e benefícios iguais, mas nos pediram para torná-los mais ricos por meio de atos do Congresso. Cumpri meu dever para com este país ”.

O populismo prevaleceu e Jackson foi reeleito. Em 1835, ele foi alvo de uma tentativa de assassinato. O pistoleiro era Richard Lawrence, que confessou estar, “em contato com os poderes da Europa”. Já podem adivinhar que poderes são.

Ainda assim, em 1836, Jackson se recusou a renovar a licença do BUS. Sob sua supervisão, a dívida nacional dos EUA foi a zero pela primeira e última vez na história do nosso país. Isso irritou os banqueiros internacionais, cuja receita primária deriva do pagamento de juros de dívidas.

O presidente da BUS, Nicholas Biddle, cortou o financiamento ao governo dos EUA em 1842, mergulhando os EUA em uma depressão. Biddle era um agente de Jacob Rothschild, com sede em Paris.

A Guerra do México começou simultaneamente em Jackson. Alguns anos depois, a Guerra Civil foi desencadeada, com os banqueiros de Londres apoiando a União e os banqueiros franceses apoiando o sul. A família Lehman fez fortuna contrabandeando armas para o sul e algodão para o norte.

Em 1861, os EUA tinham uma dívida de 100 milhões. O novo presidente Abraham Lincoln inflou os euro-banqueiros novamente, emitindo Lincoln Greenbacks para pagar as contas do Exército da União.

O Times of London, controlado pelos Rothschild, escreveu:

“If that mischievous policy, which had its origins in the North American Republic, should become indurated down to a fixture, then that Government will furnish its own money without cost. It will pay off its debts and be without debt.

“Se aquela política perversa, que teve suas origens na República da América do Norte, for endurecida até o fim, então aquele governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo. Ele vai pagar suas dívidas e ficar sem dívidas.”

“It will have all the money necessary to carry on its commerce. It will become prosperous beyond precedent in the history of the civilized governments of the world. The brains and the wealth of all countries will go to North America. That government must be destroyed, or it will destroy every monarchy on the globe.”

“Terá todo o dinheiro necessário para realizar seu comércio. Ele se tornará próspero sem precedentes na história dos governos civilizados do mundo. O cérebro e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse governo deve ser destruído, ou irá destruir todas as monarquias do globo. ”

Uma circular com alerta de perigo, escrita por um banqueiro europeu, foi publicada e a circular por todo o país, por populistas furiosos.

Afirmava:

“The great debt that capitalists will see is made out of the war and must be used to control the valve of money. To accomplish this government bonds must be used as a banking basis. We are now awaiting Secretary of Treasury Salmon Chase to make that recommendation. It will not allow Greenbacks to circulate as money as we cannot control that. We control bonds and through them banking issues”.

“A grande dívida que os capitalistas irão ver é feita com a guerra e deve ser usada para controlar a válvula do dinheiro. Para realizar isso, os títulos do governo devem ser usados ​​como base bancária. Agora estamos aguardando o Secretário do Tesouro Salmon Chase fazer essa recomendação. Não permitirá que as notas verdes circulem como dinheiro, pois não podemos controlar isso. Nós controlamos os títulos e através deles as emissões bancárias ”.

O National Banking Act de 1863 restabeleceu um banco central privado dos EUA e os títulos de guerra de Chase foram emitidos. Lincoln foi reeleito no ano seguinte, prometendo revogar a lei depois de fazer seu juramento de posse em janeiro de 1865.

Antes que pudesse atuar, ele foi assassinado no Ford Theatre por John Wilkes Booth. Booth tinha ligações importantes com banqueiros internacionais. Sua neta escreveu This One Mad Act, que detalha o contato de Booth com “misteriosos europeus” pouco antes do assassinato de Lincoln.

Após o ataque a Lincoln, Booth foi levado embora por membros de uma sociedade secreta conhecida como Knights of the Golden Circle (KGC). A KGC tinha laços estreitos com a Sociedade “French Society of Seasons”, que produziu Karl Marx.

A KGC fomentou grande parte da tensão que causou a Guerra Civil e o presidente Lincoln tinha como alvo específico o grupo. Booth era um membro da KGC e foi conectado através do Secretário de Estado Confederado Judah Benjamin à Casa de Rothschild.

Benjamin fugiu para a Inglaterra após a Guerra Civil.

Quase um século depois que Lincoln foi assassinado por emitir Greenbacks, o presidente John F. Kennedy se viu na mira das oito famílias. Kennedy havia anunciado uma repressão aos paraísos fiscais offshore e proposto aumentos nas taxas de impostos para grandes empresas de petróleo e mineração.

Ele apoiou a eliminação de brechas fiscais que beneficiam os super-ricos. Suas políticas econômicas foram publicamente atacadas pela revista Fortune, pelo Wall Street Journal e por David e Nelson Rockefeller.(David Rockefeller e Nelson tiraram doutorados em socialismo fabiano, impostos só para pobres)

Até o próprio secretário do Tesouro de Kennedy, Douglas Dillon, que veio do banco de investimentos Dillon Read, controlado pelo UBS Warburg, expressou oposição às propostas de JFK.

O destino de Kennedy foi selado em junho de 1963, quando ele autorizou a emissão de mais de US$4Mil Milhões em Notas dos Estados Unidos por seu Departamento do Tesouro em uma tentativa de contornar as altas de taxas de juros da multidão de banqueiros internacionais privados do Federal Reserve.

A esposa de Lee Harvey Oswald, que foi convenientemente baleado por Jack Ruby antes do próprio Ruby ser baleado, disse ao autor A. J. Weberman em 1994:

“The answer to the Kennedy assassination is with the Federal Reserve Bank. Don’t underestimate that. It’s wrong to blame it on Angleton and the CIA per se only. This is only one finger on the same hand. The people who supply the money are above the CIA”

“A resposta ao assassinato de Kennedy está com o Federal Reserve Bank. Não subestime isso. É errado culpar Angleton e a CIA por si só. Este é apenas um dedo da mesma mão. Quem fornece o dinheiro está acima da CIA ”.

Alimentados pela escalada imediata do presidente Lyndon Johnson na Guerra do Vietnã, os EUA afundaram ainda mais em dívidas. Seus cidadãos ficaram em silêncio aterrorizados. Se eles pudessem matar o presidente, eles poderiam matar qualquer um.

A casa de Rothschild

A Dutch House of Orange fundou o The Amsterdam Exchange Bank em 1609 como o primeiro Banco Central do Mundo. O Príncipe William of Orange se casou na Casa Inglesa de Windsor, tomando a filha do Rei Jaime II, Maria, como sua noiva. A Orange Order Brotherhood , que recentemente fomentou a violência protestante na Irlanda do Norte, colocou Guilherme III no trono inglês, onde governou tanto a Holanda quanto a Grã-Bretanha. Em 1694, Guilherme III juntou-se à aristocracia do Reino Unido para lançar o Banco da Inglaterra privado. A velha senhora da Threadneedle Street — como é conhecido o Banco da Inglaterra — é cercada por paredes de nove metros. Três andares abaixo dele está armazenado o terceiro maior estoque de barras de ouro do mundo. Os Rothschilds e seus parceiros consanguíneos das Oito Famílias gradualmente passaram a controlar o Banco da Inglaterra. A “fixação” diária do ouro em Londres ocorreu no Banco N. M. Rothschild até 2004. Como disse o vice-governador do Banco da Inglaterra, George Blunden: “O medo é o que torna os poderes do banco tão aceitáveis. O banco é capaz de exercer sua influência quando as pessoas dependem de nós e temem perder seus privilégios ou quando estão amedrontadas. ”Mayer Amschel Rothschild vendeu ao governo britânico mercenários alemães hessianos para lutar contra os revolucionários americanos, desviando os lucros para seu irmão Nathan em Londres, onde N.M. (Nathan e Mayer) Rothschild & Sons foi estabelecido. Mayer foi um estudante sério da Cabala e lançou sua fortuna com dinheiro desviado de William IX — administrador real da região de Hesse-Kassel e um proeminente maçom.Barings controlado por Rothschild financiou o ópio chinês e o comércio de escravos africanos. Financiou a compra da Louisiana. Quando vários estados deixaram de pagar seus empréstimos, o Barings subornou Daniel Webster para fazer discursos enfatizando as virtudes do reembolso do empréstimo. Os estados se mantiveram firmes, então a Casa de Rothschild cortou a torneira de dinheiro em 1842, mergulhando os EUA em uma depressão profunda. Costumava-se dizer que a riqueza dos Rothschilds dependia da falência das nações. Mayer Amschel Rothschild disse uma vez: “Eu não me importo com quem controla os assuntos políticos de uma nação, contanto que eu controle sua moeda”. A guerra também não prejudicou a fortuna da família. A Casa de Rothschild financiou a Guerra da Prússia, a Guerra da Crimeia e a tentativa britânica de tomar o Canal de Suez dos franceses. Nathan Rothschild fez uma enorme aposta financeira em Napoleão na Batalha de Waterloo, enquanto também financiava a campanha peninsular do Duque de Wellington contra Napoleão. Tanto a Guerra do México quanto a Guerra Civil foram minas de ouro para a família. O debate foi adiado porque a nação foi mergulhada pelos banqueiros europeus na Guerra de 1812. Em meio a um clima de medo e dificuldades econômicas, o banco de Hamilton teve seu contrato renovado em 1816. Em 1828, Andrew Jackson concorreu à presidência dos Estados Unidos. Ao longo de sua campanha, ele protestou contra os banqueiros internacionais que controlavam o BUS. Jackson discursou: “You are a den of vipers. I intend to expose you and by Eternal God I will rout you out. If the people understood the rank injustices of our money and banking system there would be a revolution before morning.” “Vocês são um covil de víboras. Tenho a intenção de expor vocês e por Deus Eterno vou expulsá-los. Se o povo entendesse as injustiças do nosso sistema monetário e bancário, haveria uma revolução antes do amanhecer. ”Jackson ganhou a eleição e revogou o estatuto do banco declarando, “The Act seems to be predicated on an erroneous idea that the present shareholders have a prescriptive right to not only the favor, but the bounty of the government… for their benefit does this Act exclude the whole American people from competition in the purchase of this monopoly. “A Lei parece se basear em uma ideia errônea de que os atuais acionistas têm um direito prescritivo não apenas ao favor, mas à generosidade do governo … para seu benefício, esta Lei exclui todo o povo americano da competição na compra deste Monopólio. “Present stockholders and those inheriting their rights as successors be established a privileged order, clothed both with great political power and enjoying immense pecuniary advantages from their connection with government. “Os atuais acionistas e os herdeiros de seus direitos como sucessores sejam constituídos uma ordem privilegiada, revestida de grande poder político e com imensas vantagens pecuniárias de sua ligação com o governo. “Should its influence be concentrated under the operation of such an Act as this, in the hands of a self-elected directory whose interests are identified with those of the foreign stockholders, will there not be cause to tremble for the independence of our country in war… controlling our currency, receiving our public monies and holding thousands of our citizens independence, it would be more formidable and dangerous than the naval and military power of the enemy. “Devia sua influência se concentrar na operação de uma lei como esta, nas mãos de uma diretoria auto-eleita cujos interesses são identificados com os dos acionistas estrangeiros, não haverá motivo para temer pela independência de nosso país em guerra … controlar nossa moeda, receber nossos dinheiros públicos e manter a independência de milhares de nossos cidadãos, seria mais formidável e perigoso do que o poderio naval e militar do inimigo. “It is to be regretted that the rich and powerful too often bend the acts of government for selfish purposes… to make the rich richer and more powerful. Many of our rich men have not been content with equal protection and equal benefits, but have besought us to make them richer by acts of Congress. I have done my duty to this country.” “É de se lamentar que os ricos e poderosos muitas vezes distorcem os atos do governo para fins egoístas … para tornar os ricos mais ricos e poderosos. Muitos de nossos homens ricos não se contentaram com proteção igual e benefícios iguais, mas nos pediram para torná-los mais ricos por meio de atos do Congresso. Cumpri meu dever para com este país ”. O populismo prevaleceu e Jackson foi reeleito. Em 1835, ele foi alvo de uma tentativa de assassinato. O pistoleiro era Richard Lawrence, que confessou estar, “em contato com os poderes da Europa”. Já podem adivinhar que poderes são. Ainda assim, em 1836, Jackson se recusou a renovar a licença do BUS. Sob sua supervisão, a dívida nacional dos EUA foi a zero pela primeira e última vez na história do nosso país. Isso irritou os banqueiros internacionais, cuja receita primária deriva do pagamento de juros de dívidas. O presidente da BUS, Nicholas Biddle, cortou o financiamento ao governo dos EUA em 1842, mergulhando os EUA em uma depressão. Biddle era um agente de Jacob Rothschild, com sede em Paris. A Guerra do México começou simultaneamente em Jackson. Alguns anos depois, a Guerra Civil foi desencadeada, com os banqueiros de Londres apoiando a União e os banqueiros franceses apoiando o sul. A família Lehman fez fortuna contrabandeando armas para o sul e algodão para o norte.Em 1861, os EUA tinham uma dívida de 100 milhões. O novo presidente Abraham Lincoln inflou os euro-banqueiros novamente, emitindo Lincoln Greenbacks para pagar as contas do Exército da União. O Times of London, controlado pelos Rothschild, escreveu: “If that mischievous policy, which had its origins in the North American Republic, should become indurated down to a fixture, then that Government will furnish its own money without cost. It will pay off its debts and be without debt. “Se aquela política perversa, que teve suas origens na República da América do Norte, for endurecida até o fim, então aquele governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo. Ele vai pagar suas dívidas e ficar sem dívidas.” “It will have all the money necessary to carry on its commerce. It will become prosperous beyond precedent in the history of the civilized governments of the world. The brains and the wealth of all countries will go to North America. That government must be destroyed, or it will destroy every monarchy on the globe.”“Terá todo o dinheiro necessário para realizar seu comércio. Ele se tornará próspero sem precedentes na história dos governos civilizados do mundo. O cérebro e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse governo deve ser destruído, ou irá destruir todas as monarquias do globo. ”Uma circular com alerta de perigo, escrita por um banqueiro europeu, foi publicada e a circular por todo o país, por populistas furiosos. Afirmava: “The great debt that capitalists will see is made out of the war and must be used to control the valve of money. To accomplish this government bonds must be used as a banking basis. We are now awaiting Secretary of Treasury Salmon Chase to make that recommendation. It will not allow Greenbacks to circulate as money as we cannot control that. We control bonds and through them banking issues”. “A grande dívida que os capitalistas irão ver é feita com a guerra e deve ser usada para controlar a válvula do dinheiro. Para realizar isso, os títulos do governo devem ser usados ​​como base bancária. Agora estamos aguardando o Secretário do Tesouro Salmon Chase fazer essa recomendação. Não permitirá que as notas verdes circulem como dinheiro, pois não podemos controlar isso. Nós controlamos os títulos e através deles as emissões bancárias ”. O National Banking Act de 1863 restabeleceu um banco central privado dos EUA e os títulos de guerra de Chase foram emitidos. Lincoln foi reeleito no ano seguinte, prometendo revogar a lei depois de fazer seu juramento de posse em janeiro de 1865.Antes que pudesse atuar, ele foi assassinado no Ford Theatre por John Wilkes Booth. Booth tinha ligações importantes com banqueiros internacionais. Sua neta escreveu This One Mad Act, que detalha o contato de Booth com “misteriosos europeus” pouco antes do assassinato de Lincoln. Após o ataque a Lincoln, Booth foi levado embora por membros de uma sociedade secreta conhecida como Knights of the Golden Circle (KGC). A KGC tinha laços estreitos com a Sociedade “French Society of Seasons”, que produziu Karl Marx. A KGC fomentou grande parte da tensão que causou a Guerra Civil e o presidente Lincoln tinha como alvo específico o grupo. Booth era um membro da KGC e foi conectado através do Secretário de Estado Confederado Judah Benjamin à Casa de Rothschild.Benjamin fugiu para a Inglaterra após a Guerra Civil. Quase um século depois que Lincoln foi assassinado por emitir Greenbacks, o presidente John F. Kennedy se viu na mira das oito famílias. Kennedy havia anunciado uma repressão aos paraísos fiscais offshore e proposto aumentos nas taxas de impostos para grandes empresas de petróleo e mineração. Ele apoiou a eliminação de brechas fiscais que beneficiam os super-ricos. Suas políticas econômicas foram publicamente atacadas pela revista Fortune, pelo Wall Street Journal e por David e Nelson Rockefeller. (David Rockefeller e Nelson tiraram doutoramentos em socialismo fabiano.) Até o próprio secretário do Tesouro de Kennedy, Douglas Dillon, que veio do banco de investimentos Dillon Read, controlado pelo UBS Warburg, expressou oposição às propostas de JFK. O destino de Kennedy foi selado em junho de 1963, quando ele autorizou a emissão de mais de US$4Mil Milhões em Notas dos Estados Unidos por seu Departamento do Tesouro em uma tentativa de contornar as altas de taxas de juros da multidão de banqueiros internacionais privados do Federal Reserve. A esposa de Lee Harvey Oswald, que foi convenientemente baleado por Jack Ruby antes do próprio Ruby ser baleado, disse ao autor A. J. Weberman em 1994: “The answer to the Kennedy assassination is with the Federal Reserve Bank. Don’t underestimate that. It’s wrong to blame it on Angleton and the CIA per se only. This is only one finger on the same hand. The people who supply the money are above the CIA” “A resposta ao assassinato de Kennedy está com o Federal Reserve Bank. Não subestime isso. É errado culpar Angleton e a CIA por si só. Este é apenas um dedo da mesma mão. Quem fornece o dinheiro está acima da CIA ”. Alimentados pela escalada imediata do presidente Lyndon Johnson na Guerra do Vietnã, os EUA afundaram ainda mais em dívidas. Seus cidadãos ficaram em silêncio aterrorizados. Se eles pudessem matar o presidente, eles poderiam matar qualquer um. A casa de RothschildA Dutch House Orange fundou o Banco de Amsterdão em 1609 como o primeiro banco central do mundo. O Príncipe William de Orange se casou na Casa Inglesa de Windsor, tomando a filha do Rei Jaime II, Maria, como sua noiva. A Orange Order Brotherhood, que recentemente fomentou a violência protestante na Irlanda do Norte, colocou Guilherme III no trono inglês, onde governou tanto a Holanda quanto a Grã-Bretanha. Em 1694, Guilherme III juntou-se à aristocracia do Reino Unido para lançar o Banco da Inglaterra privado. A velha senhora da Threadneedle Street — como é conhecido o Banco da Inglaterra — é cercada por paredes de nove metros. Três andares abaixo dele está armazenado o terceiro maior armazém de barras de ouro do mundo. Os Rothschilds e seus parceiros consanguíneos das oito famílias gradualmente passaram a controlar o Banco da Inglaterra. A “fixação” diária do ouro em Londres ocorreu no Banco N. M. Rothschild até 2004. Como disse o vice-governador do Banco da Inglaterra, George Blunden:“O medo é o que torna os poderes do banco tão aceitáveis. O banco é capaz de exercer sua influência quando as pessoas dependem de nós e temem perder seus privilégios ou quando estão amedrontadas. ”Mayer Amschel Rothschild vendeu ao governo britânico mercenários alemães hessianos para lutar contra os revolucionários americanos, desviando os lucros para seu irmão Nathan em Londres, onde N.M. (Nathan e Mayer) Rothschild & Sons foi estabelecido.Mayer foi um estudante sério da Cabala e lançou sua fortuna com dinheiro desviado de William IX — administrador real da região de Hesse-Kassel e um proeminente maçom. Barings controlado por Rothschild financiou o ópio chinês e o comércio de escravos africanos. Financiou a compra da Louisiana. Quando vários estados deixaram de pagar seus empréstimos, o Barings subornou Daniel Webster para fazer discursos enfatizando as virtudes do reembolso do empréstimo. Os estados se mantiveram firmes, então a Casa de Rothschild cortou a torneira de dinheiro em 1842, mergulhando os EUA em uma depressão profunda. Costumava-se dizer que a riqueza dos Rothschilds dependia da falência das nações. Mayer Amschel Rothschild disse uma vez:“Eu não me importo com quem controla os assuntos políticos de uma nação, contanto que eu controle sua moeda”. A guerra também não prejudicou a fortuna da família. A Casa de Rothschild financiou a Guerra da Prússia, a Guerra da Crimeia e a tentativa britânica de tomar o Canal de Suez dos franceses.Nathan Rothschild fez uma enorme aposta financeira em Napoleão na Batalha de Waterloo, enquanto também financiava a campanha peninsular do Duque de Wellington contra Napoleão. Tanto a Guerra do México quanto a Guerra Civil foram minas de ouro para a família. Nathan Rothschild Uma biografia da família Rothschild menciona uma reunião em Londres onde um “International Banking Syndicate” decidiu colocar o norte americano, contra o sul, como parte de uma estratégia de “dividir para conquistar”. O chanceler alemão Otto von Bismarck afirmou uma vez:“ A divisão dos Estados Unidos em federações de igual força foi decidida muito antes da Guerra Civil. Esses banqueiros temiam que os Estados Unidos (…) perturbassem seu domínio financeiro sobre o mundo. A voz dos Rothschilds prevaleceu. ”O biógrafo de Rothschild, Derek Wilson, diz que a família era o banqueiro europeu oficial do governo dos Estados Unidos e fortes promotores do Banco dos Estados Unidos. O biógrafo da família Niall Ferguson observa uma “lacuna substancial e inexplicável” na correspondência privada Rothschild entre 1854–1860. Ele diz que todas as cópias das cartas enviadas escritas pelos London Rothschilds durante o período da Guerra Civil “foram destruídas por ordem de sucessivos parceiros”. As tropas francesas e britânicas, no auge da Guerra Civil, haviam cercado os EUA. Os britânicos enviaram 11.000 soldados para o Canadá controlado pela Coroa, o que deu porto seguro aos agentes confederados. O Napoleão III da França instalou o arquiduque Maximiliano, membro da família austríaca dos Habsburgo, como seu imperador fantoche no México, onde as tropas francesas se concentraram na fronteira com o Texas. Apenas uma implantação de 11 horas de duas frotas de navios de guerra russos pelo aliado dos EUA Czar Alexandre II em 1863 salvou os Estados Unidos da recolonização. Naquele mesmo ano, o Chicago Tribune explodiu: “Belmont (August Belmont era um agente Rothschild dos Estados Unidos e tinha uma corrida de cavalos da Tríplice Coroa nomeada em sua homenagem) e os Rothschilds … que têm comprado títulos de guerra confederados. ”Salmon Rothschild disse de um falecido Presidente Lincoln: “Ele rejeita todas as formas de compromisso. Ele tem a aparência de um camponês e só pode contar histórias de bar ”. O barão Jacob Rothschild foi igualmente lisonjeiro com os cidadãos americanos. Certa vez, ele comentou com o ministro dos Estados Unidos na Bélgica, Henry Sanford, sobre os mais de meio milhão de americanos que morreram durante a Guerra Civil: “Quando o seu paciente está desesperadamente doente, você tenta medidas desesperadas, até mesmo para o derramamento de sangue. ”Salmon e Jacob estavam apenas levando adiante uma tradição familiar. Algumas gerações antes, Mayer Amschel Rothschild se gabava de sua estratégia de investimento: “Quando as ruas de Paris correm sangue, eu compro”. Os filhos de Mayer Rothschild eram conhecidos como os Cinco de Frankfurt. 

O mais velho — Amschel — dirigia o banco da família em Frankfurt com seu pai, enquanto Nathan dirigia as operações em Londres. O filho mais novo, Jacob, abriu uma loja em Paris, enquanto a Salomon dirigia a filial de Viena e Karl partia para Nápoles.  O autor Frederick Morton estima que em 1850 a fortuna dos Rothschilds valia mais de $10 Mil Milhões.Alguns pesquisadores acreditam que sua fortuna hoje ultrapassa US $100 Mil Milhões. Os Warburgs, Kuhn Loebs, Goldman Sachs, Schiffs e Rothschilds se casaram em uma grande e feliz família de banqueiros. A família Warburg — que controla o Deutsche Bank e o BNP — se uniu aos Rothschilds em 1814 em Hamburgo, enquanto a potência de Kuhn Loeb, Jacob Schiff, dividia quartos com os Rothschilds em 1785. Schiff emigrou para a América em 1865. Ele juntou forças com Abraham Kuhn e se casou com a filha de Solomon Loeb. Loeb e Kuhn casaram-se com as irmãs e a dinastia Kuhn Loeb foi consumada. Felix Warburg se casou com a filha de Jacob Schiff. Duas filhas de Goldman se casaram com dois filhos da família Sachs, criando a Goldman Sachs. Em 1806, Nathan Rothschild casou-se com a filha mais velha de Levi Barent Cohen, um importante financeiro de Londres. Assim, o supertouro Abby Joseph Cohen do Merrill Lynch e o secretário de Defesa de Clinton, William Cohen, provavelmente descendem dos Rothschilds. Hoje, os Rothschild controlam um vasto império financeiro, que inclui participações majoritárias na maioria dos bancos centrais mundiais. O clã Edmond de Rothschild é proprietário do Banque Privee SA em Lugano, na Suíça, e do Rothschild Bank AG de Zurique. A família de Jacob Lord Rothschild é proprietária do poderoso Rothschild Italia em Milão.  Eles são membros fundadores do exclusivo, US $10 Mil Milhões, Club of the Isles — que controla gigantes corporativos Royal Dutch Shell, Imperial Chemical Industries, Lloyds de Londres, Unilever, Barclays, Lonrho, Rio Tinto Zinc, BHP Billiton e Anglo American DeBeers. Ele domina o suprimento mundial de petróleo, ouro, diamantes e muitas outras matérias-primas vitais. O Club of the Isles fornece capital para o Quantum Fund NV de George Soros — que obteve ganhos financeiros substanciais em 1998–99 após o colapso das moedas da Tailândia, Indonésia e Rússia. Soros era um dos principais acionistas da Harken Energy de George W. Bush.O Club of the Isles é liderado pelos Rothschilds e inclui a Rainha Elizabeth II e outros ricos aristocratas europeus e nobres. Talvez o maior repositório da riqueza dos Rothschild hoje seja a Rothschilds Continuation Holdings AG — uma holding bancária secreta com sede na Suíça. No final da década de 1990, descendentes do império global Rothschild foram os Barões Guy e Elie de Rothschild na França e Lord Jacob e Sir Evelyn Rothschild na Grã-Bretanha.Evelyn foi presidente da Economist, diretora da DeBeers e da IBM UK.Jacob apoiou a campanha governamental de Arnold Schwarzenegger na Califórnia. Ele assumiu o controle das ações da YUKOS, de Khodorkovsky, pouco antes de ser preso pelo governo russo. Em 2010, Jacob se juntou a Rupert Murdoch em uma parceria de extração de óleo de xisto em Israel por meio da Genie Energy — uma subsidiária da IDT Corporation.

#oligarquía #bancos centrais #crony capitalism #socialismo fabiano #nova ordem mundial

[rginternetpress]

Sainz hace historia bajo la lluvia

En el tercer día de carrera, los pilotos se han enfrentado a una etapa recortada debido al fuerte temporal que azotó parte de la región de Al Artawiyah. Mientras que Akeel-Lafuente siguen mejorando.

La especial comenzó en el punto donde se habría situado el CP1, por lo que ha habido 100 km menos de tramo cronometrado. En un bucle alrededor de Al Qaisumah, los participantes afrontaron primero un enlace de 214 km, después 255 km de especial y, para terminar, otros 166 km de enlace para volver al vivac y preparar la segunda etapa circular de la carrera.

CONTIUNÚAN EN ASCENSO

Gran actuación sigue teniendo en T3 FIA Prototipos Ligeros la dupla Dania Akeel-Sergio Lafuente al ubicarse hoy 11º (ayer fueron 18º) al marcar 3h19’47” continuando 5º en rookie. También en la General han recuperado posición ya que ahora están 12º (ayer 14º) con un total de las tres etapas de 14h22’04” y siguen estando 4º en Rookie.

El “Osito” Lafuentenos comentaba “Hoy fue una etapa muy rápida nuevamente, con dunas muy cortadas y la verdad que esta muchacha no me deja de asombrar. Es muy fuerte y se nota que ha realizado un muy buen entrenamiento ya que desde que comienza hasta que termina tiene la misma condición física, todo lo que aprende lo aplica una vez y otra vez, hace mucho caso, cuando se equivoca se pone mala con ella misma. Esta chica en un par de años va a dar mucho que hablar, además se que va a correr el año que viene todo el Mundial, por lo cual también hará el Dakar”

¿QUÉ HABÍA HOY EN EL MENU?

Arena, mucha arena. Más pesada y, por lo tanto, con mejor agarre “gracias” a las lluvias. También dunas de dificultad 2 a mitad de etapa que hubo que serpentear y franquear durante casi 30 km. Desde lo alto de esas primeras montañas de arena, los más profesionales analizaron ya la larga etapa de mañana: sobre todo Nasser Al-Attiyah y Daniel Sanders, que han sabido gestionar bien sus recursos y preparan ya el golpe de gracia definitivo.

AUTOS

Carlos Sainz se recompone con su primer triunfo en 2022 y el primero del Audi híbrido en el Dakar. Loeb se descuelga a 37 minutos de Al Attiyah. El qatarí además ha protagonizado la polémica del día. La FIA ha emitido un comunicado anunciando una sanción para Nasser Al Attiyah. Al parecer, el qatarí llegó al final de la etapa 2 con la caja negra del vehículo desactivada, algo que está totalmente prohibido. La FIA ha decidido ponerle una multa de 5.000 euros y un aviso de descalificación si este incidente vuelve a repetirse.

MOTO

En motos el portugués Joaquim Rodrigues es el vencedor de la etapa 3 del Dakar. Price, Howes, Sanders, Short, Brabec, Kevin Benavides, Van Beveren y Walkner completan las primeras 10 plazas.

El dos veces ganador de motos Toby Price (AUS) continúa luchando contra la confusión de navegación en la Etapa 1 que le costó caro con el segundo lugar el martes reduciendo la brecha a 26m21s al líder Sam Sunderland.

Los compañeros de Price, Kevin Benavides (ARG) y Matthias Walkner (AUT), protagonizaron con el campeón defensor Benavides octavo en la general y Walkner tercero, a solo 90 segundos del liderato.

CAMIONES

El campeón defensor de carreras de camiones Dmitry Sotnikov (RUS) continúa liderando la carga para el Team Kamaz Master ya que se sienta en la cima con Eduard Nikolaev (RUS), Andrey Karginov (RUS) y Anton Shibalov (RUS) todos detrás.

PROTOTIPO LIGEROS

Hubo otra victoria de etapa para celebrar en la categoría T3, ya que Seth Quintero (EE.UU.) se ayudó a sí mismo a la victoria de etapa del martes, su tercera del rally hasta el momento.

Lamentablemente, el ganador de la etapa del lunes, Guillaume De Mevius (BEL), se detuvo después de 14 km debido a una transmisión rota y la española Cristina Gutiérrez también se detuvo después de 167 km, mientras que su compañero de equipo Andreas Mikkelsen (NOR) no tomó la salida después de haberse retirado de su debut en el Dakar.

Chaleco López (CHI) lidera la categoría T3 en la general después de otro podio con la Etapa 4 del miércoles rumbo a la capital de Arabia Saudita, Riad, a través de una gigantesca etapa especial cronometrada de 465 km, que incluirá una sección de 200 km de pistas rápidas, una cadena de dunas y un final rocoso.

LO QUE DIJERON

Carlos Sainz: "Estoy contento con el coche, hemos podido conducir rápido hoy. Esta es la primera carrera para este coche, así que estamos aprendiendo mucho todo el tiempo".

Al-Attiyah: "Intentamos minimizar el riesgo hoy y terminar la etapa sin ningún problema. Creo que estamos en una buena posición para la larga y difícil etapa de mañana".

Sébastien Loeb: "Fue un mal día para nosotros. Rompimos el eje de la hélice del coche, por lo que perdimos la tracción a las cuatro ruedas. Hacer esta etapa con tracción a las dos ruedas fue realmente difícil. Estoy feliz de llegar al final de la etapa".

Benavides: "Necesito esforzarme día a día para recuperar el tiempo perdido en la primera etapa. Seguiré siendo paciente porque nunca se sabe cuándo puede suceder algo grande en el Dakar".

Sam Sunderland: "Fui atrapado por algunos chicos detrás cuando estaba tratando de encontrar un punto de referencia en la pista. Mañana parece largo, así que creo que lo mejor era esperar un poco hoy".

Shibalov dijo: "Hoy fue rápido todo el día. Todo el día fue empujar, empujar, empujar. Nuestro camión no tuvo ningún problema en el escenario".

Seth Quintero: "El escenario fue súper divertido. Muy arenoso, con muchas dunas, pero también súper rápido. Definitivamente se adaptó a mi estilo de conducción y estoy entusiasmado de salir con la victoria".

Andreas Mikkelsen: "A pesar de que solo manejamos durante tres días, creo que aprendí mucho. Ahora sé de qué se trata el rally raid y qué gran desafío es realmente el Dakar tanto para el hombre como para la máquina".

Clasificación del Rally Dakar 2022 después de la Etapa 3

Auto

TOP 5

1. N. AL-ATTIYAH (QAT) TOYOTA 09:31:22

2. S. LOEB (FRA) BRX +37:40

3. L. ALVAREZ (ARG) TOYOTA +42:06

4. G. DE VILLIERS (ZAF) TOYOTA +45:22

5. Y. AL RAJHI (SAU) TOYOTA+47:29

Moto

TOP 5

1. S. SUNDERLAND (GBR) GAS GAS 11:13:40

2. A. VAN BEVEREN (FRA) YAMAHA +00:04

3. M. WALKNER (AUT) KTM +01:30

4. S. HOWES (USA) HUSQVARNA +03:55

5. D. SANDERS (AUS) GAS GAS +08:54

Camiones

TOP 5

1. D. SOTNIKOV (RUS) KAMAZ 10:42:32

2. E. NIKOLAEV (RUS) KAMAZ +11:45

3. A. KARGINOV (RUS) KAMAZ +19:44

4. A. SHIBALOV (RUS) KAMAZ +27:05

5. A. LOPRAIS (CZE) PRAGA +47:08

PROTOTIPO LIGERO (T3)

TOP 5

1. F. LOPEZ CONTARDO (CHL) CAN-AM 11:27:54

2. S. ERIKSSON (SWE) CAN-AM +09:09

3. P. LEBEDEV (RUS) CAN-AM +27:05

4. P. PINCHEDEZ (FRA) CAN-AM +1:19:00

5. F. ALVAREZ (ESP) CAN-AM +1:33:19

ETAPA DE MAÑANA

[teleindiscreta]

Así quedó la cuarta etapa en coches y así va la general

Fuente original: Así quedó la cuarta etapa en coches y así va la general Puedes ver más visitando Teleindiscreta - Las mejores noticias de actualidad, famosos, salud, belleza, cocina, motor, música y mucho más.

Loeb se llevó el triunfo en el bucle de San Juan de Marcona y su compañero en Peugeot Carlos Sainz fue segundo y ya es tercero en la general que lidera otro miembro del escuadrón galo, Stephane Peterhansel.

CLASIFICACIÓN CUARTA ETAPA Y GENERAL

Fuente: AS

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#Deportes #Formula 1 #Moto GP

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Dakar rumbo a Lima: Un mar de dunas

Nasser Al-Attiyah, el líder Puntos destacados: Al término de las 5 primeras etapas que han llevado a los pilotos y sus tripulantes hasta Arequipa, todavía quedan 247 vehículos en carrera en la 41ª edición del Dakar (105 motos, 18 quads, 93 coches –24 de ellos en SxS– y 32 camiones), por lo que la tasa de éxito a mitad de competición es del 74%, la más baja desde 2007. Entre los supervivientes de este recorrido tan exigente, en motos lidera la carrera el joven estadounidense Ricky Brabec, en el que están puestas todas las esperanzas de Honda para acabar con el dominio de KTM. En coches ocurre todo lo contrario: un trío de avezados veteranos como Nasser Al-Attiyah, Stéphane Peterhansely Nani Roma se destacan del resto junto al doble vencedor de etapa Sébastien Loeb. La etapa, tras la jornada de descanso transcurrirá entre Arequipa y San Juan de Marcona, promete ofrecer un gran espectáculo con la difícil prueba de las dunas de Tanaka tan pronto empiece. Cabe esperar que el camino hacia Lima sea un nuevo festival de arena. Motos: Brabec, el as en la manga de Honda Con 3 líderes distintos en 5 etapas disputadas, en la carrera de motos no tardó mucho en aflorar la rivalidad entre los favoritos de esta 41ª edición. Además, las cabezas empezaron a rodar pronto con el abandono en la 3ª etapa del primer líder de la general, Joan Barreda, por culpa de un error de navegación que le dejó atascado entre dos dunas y el de su veterano compañero de equipo Paulo Gonçalves dos días más tarde tras una caída. Ahora bien, para el clan Honda no son todo penurias gracias a una revelación como Ricky Brabec, en lo más alto de la general una vez traspasado el ecuador del rally. Cómodo con este recorrido de dunas, el estadounidense asombra a propios y extraños en esta primera mitad del Dakar y encarna todas las esperanzas de la escudería alada de derrocar (por fin) a KTM.

Ricky Brabec Eso sí, el equipo austriaco no ha dicho aún su última palabra y se reserva la carta de Sam Sunderland, a menos de un minuto en la provisional y ya con una victoria en el Dakar en su haber. La clasificación también está abierta para Pablo Quintanilla (a 2’52’’) y Toby Price (a 3’21’’), sin olvidar a Adrien Van Beveren, Kevin Benavides y Matthias Walkner, tres aspirantes con chances de victoria al arribar a Lima. Les quedan 5 etapas por delante para atacar y regalarnos un final de infarto. Quads: con color argentino Tras librarse de Ignacio Casale y Sergei Kariakin, los dos últimos vencedores en la categoría de quads, Nicolás Cavigliasso presiente que 2019 puede ser su año y no está dispuesto a dejar pasar su oportunidad. El argentino, intratable desde el comienzo del rally, se ha embolsado 4 de las 5 etapas. El único que parece capaz de seguirle el ritmo durante un tiempo al piloto de Yamaha es su compatriota Jeremías González Ferioli; pero se encuentra ya a 59 minutos en la clasificación provisional. Todo apunta a que a Cavigliasso le podría bastar con administrar la diferencia durante la segunda mitad del rally, pese a que esa actitud sea absolutamente ajena al piloto cordobés. También prestaremos mucha atención a los posibles golpes de efecto de Gustavo Gallego y el francés Alexandre Giroud. Coches: la experiencia es una ventaja Los tres pilotos que componen el podio provisional del Dakar en la jornada de descanso suman juntos 17 títulos en total, 10 de ellos en esta categoría. El nivel de fiabilidad y prestaciones técnicas exigido por las etapas peruanas selecciona a quienes van encontrando un mejor equilibrio entre agresividad y prudencia. En ese campo, Nasser Al-Attiyah se ha convertido en el especialista más sólido y hábil, lejos de ser aquel “equilibrista” que caminaba por la cuerda floja durante sus primeros años. Con regularidad en la conducción y seguridad en la navegación gracias a la complicidad con Mathieu Baumel, el piloto de Toyota no ha cometido un solo fallo y presenta una ventaja de 24 minutos sobre Stéphane Peterhansel en la clasificación general. Al volante de su buggy Mini, el hombre de los 13 títulos hizo honor a sus estadísticas al lanzarse a por la 75ª especial de su carrera y mostrarse capaz de medirse con Al-Attiyah, pese a cometer dos errores. Nani Roma, discreto pero constante en un Mini con una impecable tracción a las cuatro ruedas, cierra el podio a 34’ y conserva todas sus opciones de victoria. El dicho de que la experiencia es un grado presenta excepciones notables como la de Giniel de Villiers, clasificado entre los diez primeros en 14 de las 15 carreras disputadas desde 2003 y que ahora roza el abandono en 23ª posición, a poco menos de 6h30’ de su compañero de equipo. El bicampeón Carlos Sainz, incapaz de mostrar una regularidad igual de ejemplar, se encuentra hundido en las profundidades de la tabla (19º a 5h30’) tras haber roto la suspensión de su Mini en la 3ª etapa.

Sébastien Loeb En cambio, las demostraciones de fuerza del más “joven” en la disciplina, Sébastien Loeb, con dos nuevas etapas en el bolsillo, incluida una soberbia victoria en la víspera de la jornada de descanso, pueden meterles el miedo en el cuerpo a los “mayores” que se sitúan por delante en la general. La única condición es no cometer errores: el año pasado, el alsaciano se vio obligado a poner fin a su aventura en las dunas de Tanaka, una zona que deberá atravesar en la etapa de mañana. SxS: Chile vs Brasil Con un aumento espectacular de la lista de participantes que tomaron la salida y una renovación de la lista de favoritos gracias a la afluencia de recién llegados de mucho prestigio, la categoría presenta la pugna más abierta del Dakar 2019. De hecho, en estas cinco etapas ha habido cinco vencedores distintos, entre ellos ex pilotos de motos como “Chaleco” López y Gerard Farrés, o incluso el excampeón en quads Sergei Kariakin. En ese creciente pelotón, las desilusiones también han hecho acto de presencia con la caída de Ignacio Casale, 11º a 2h35’ del líder de la general, que no es otro que su compatriota Ricardo Moreno. En lo alto de la clasificación, la batalla está servida con Reinaldo Varela, vigente campeón, a 1’42’’. Camiones: Kamaz en cabeza Al equipo Kamaz no le va el suspenso. Como uno de los favoritos desde el comienzo, a los camiones rusos se les prometió una dura competencia por parte de los Iveco del equipo de De Rooy, que al final no han podido enseñar mucho los colmillos. Demasiado verdes y quizás algo nerviosos, al igual que les ocurre a los Tatra y los Maz, estos rivales que tanto prometían no han podido hacer nada frente a las 5 victorias de Nikolaev y su equipo en esta primera incursión. Gerard de Rooy debe su plaza en la provisional (3º, pero a 2 horas del vigente campeón) únicamente a la expulsión de Andrei Karginov tras un accidente en la 5ª etapa que se saldó con un espectador herido. En lo más alto, Eduard Nikolaev domina la categoría con 11’54’’ de ventaja sobre su compañero Dmitry Sotnikov. Read the full article

#Al-Attiyah #Dakar #Nicolás Cavigliasso #RallyDakar2019 #Ricky Brabec #SébastienLoeb #AutoMagazineEc #Rally

[vivirasturias]

Rallye de Francia:  Ogier lidera en Córcega sin problemas

Sébastien Ogier se mantuvo en el objetivo de ganar el Corsica Linea – Tour de Corse después de ampliar su ventaja en la penúltima jornada del sábado.

Sin tener que conducir a toda velocidad, el líder del Campeonato del Mundo de Rallyes de la FIA finalizó el penúltimo día con una ventaja de 44.5 segundos después de seis especiales en el extremo norte de la isla mediterránea.

A diferencia de ayer, cuando el campeón del mundo ganó tres de las cuatro especiales con su Ford Fiesta WRC, se quedó en blanco hoy, prefiriendo un ritmo medido que sigue siendo suficiente para dejarlo con una cómoda ventaja antes del final de mañana.

“Siempre puede pasar cualquier cosa, pero no corro riesgo adicional y siento que todavía tengo el control. Me siento cómodo, pero si alguien dice que tiene el 100% de control, está mintiendo. Debemos mantenernos centrados”, dijo después de 136.90 kilómetros contra el crono en asfalto estrecho y sinuoso.

Una feroz pelea por el segundo con cuatro pilotos terminó con Ott Tänak arrebatándole la posición por una décima de segundo a Thierry Neuville en la prueba final de Novella, ya que Kris Meeke se salió con su Citroën C3, viéndose obligado a abandonar.

Neuville y Meeke comenzaron la especial de 17,39 km empatados en el segundo lugar. Los problemas de manejo afectaron a Neuville toda la tarde después de que los cambios de configuración tuvieran un efecto adverso en su Hyundai, y el estonio Tänak lo aprovechó para saltar del cuarto al segundo lugar en los últimos kilómetros.

Kris Meeke ha terminado fuera en el TC10.

La decepción fue aguda para Meeke, el tercer año consecutivo en que el británico se retira en esta especial.

Solo 10,3 segundos más atrás en el cuarto lugar está Esapekka Lappi. El finlandés realizó el ataque del día con su Toyota Yaris después de que la suspensión y los cambios en los diferenciales le hiciesen ganar confianza. Ganó dos especiales para tener el podio en su punto de mira.

Dani Sordo y Elfyn Evans estuvieron igualados todo el día. Sordo finalizó quinto con su i20, con una ventaja de 3.1 segundos sobre el galés que perdió tiempo después de calar el motor de su Fiesta y tener demasiado sobreviraje en las difíciles carreteras de montaña.

Los problemas de subviraje molestaron a Andreas Mikkelsen esta mañana, pero el noruego tuvo una mejor sensación con su i20 esta tarde para quedar séptimo. El líder del WRC 2 Jan Kopecký, Fabio Andolfi y Ole Christian Veiby completaron la clasificación provisional con sus Škoda Fabia R5.

Jari-Matti Latvala abandono con su Yaris después de golpear la parte trasera contra un árbol y Bryan Bouffier se retiró con problemas de motor en su Fiesta.

Sébastien Loeb, que se reenganchó después del accidente de ayer, ganó tres especiales con su C3.

Clasificación

S. Ogier J. Ingrassia Ford Fiesta WRC 2: 43: 07.7

O. Tänak M. Järveoja Toyota Yaris WRC +44.5

T. Neuville N. Gilsoul Hyundai i20 Coupé WRC +44.6

E. Lappi J. Ferm Toyota Yaris WRC +54.9

D. Sordo C. del Barrio Hyundai i20 Coupé WRC +1: 46.7

E. Evans P. Mills Ford Fiesta WRC +1: 49.8

A. Mikkelsen A. Jæger Hyundai i20 Coupé WRC +2: 13.5

El final del domingo comprende solo dos tramos, pero trae un aguijón en la cola. La especial inicial de 55.17 km de Vero a Sarrola-Carcopino es la más larga del rallye desde 1986. Después se disputará el Power Stage, con puntos extra para los cinco pilotos más rápidos.

Confortable liderato de Ogier en Córcega Rallye de Francia:  Ogier lidera en Córcega sin problemas Sébastien Ogier se mantuvo en el objetivo de ganar el Corsica Linea - Tour de Corse después de ampliar su ventaja en la penúltima jornada del sábado.

[imagenprimero]

Rally Dakar 2018: Sainz sobrevivió a Perú y ahora festeja en Bolivia

El piloto Carlos Sainz (Peugeot) comenzó a buen ritmo el tramo que une Arequipa con La Paz, un total de 760 kilómetros, con 313 de especial cronometrado. Ya sin la presencia de Sébastian Loeb, el veterano español lidera momentaneamente la sexta etapa a 1m47s de su compañero de equipo y multicampeón del Dakar, Stepahne Peterhansel.

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[solorally]

Loeb manda en Grecia.

Loeb manda en Grecia.

El piloto francés de M-Sport lidera el Rally Acropolis con 2.7″ de ventaja sobre Thierry Neuville tras anotarse sendos scratchs en los dos primeros tramos del día, la primera pasada por Loutraki, de 17.95km y la única de Harvati, de 14.42km. Un sorprendente Pierre-Louis Loubet es provisionalmente tercero, por delante de Tänak y Breen cierra el top five metiendo ese tercer Puma Rally1 entre los 5…

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#Acropolis #Acropolis WRC #Loeb #Loeb lidera #Loeb primero #Rally #Rally Acropolis #Rally2 #RallyCar #Sebastien Loeb #WRC

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Nasser Al-Attiyah recupera terreno con victoria en la Etapa 2 del Dakar 2023, Peterhansel y Loeb ceden mucho tiempo

Parece ser que la pelea por el Dakar 2023 será entre dos pilotos. La durísima Etapa 2 dividió completamente la carrera en los autos, luego de que los pinchazos afectaran a la mayor parte de la grilla entre ellos Yazeed Al-Rajhi, Stephane Peterhansel y Sebastien Loeb. Así, solamente el líder de la general Carlos Sainz y el ganador del día, Nasser Al-Attiyah, se mantienen dentro de 20 minutos del primer puesto y probablemente comenzarán un duelo entre ellos en los próximos días.

Los pinchazos en una etapa muy complicada fueron la orden del día. Particularmente sufrieron los autos de Prodrive, con Orly Terranova perdiendo 1 hora y 6 minutos, Sebastien Loeb 1 hora y 26 minutos y todavía esperando a Guerlain Chicherit y Vaidotas Zala, que si llegan lo harán con cerca de 4 o 5 horas de retraso. El tema fue que los autos gastaron sus repuestos y debieron recurrir a reparar sus gomas de alguna forma además de bajar considerablemente el ritmo. 

Stephane Peterhansel y Yazeed Al-Rajhi no estuvieron ajenos a los problemas y se dejaron unos 32 minutos en pista. Al-Rajhi quedó a 27 minutos de Sainz, en tanto que Peterhansel ya aparece a 36. Si bien puede que tengan chances de achicar la brecha, se ve como muy larga y necesitarán de algún problema de sus rivales para recuperar las opciones de triunfo.

En ese sentido, Carlos Sainz puede sentirse más que satisfecho con haber superado esta etapa con apenas 5 minutos cedidos con Al-Attiyah en P3 y reteniendo el liderato general. Abriendo ruta, el desafío pudo ser mayor. Ahora deberá enfrentar el siempre difícil duelo con Nasser. 

La pérdida de tiempo de los punteros generó una clasificación bastante loca, con muchos equipos privados destacándose. Erik van Loon perdió la victoria de etapa por solo 14 segundos, Mathieu Serradori fue cuarto, Lionel Baud fue quinto tras haber liderado algunos tramos al partir P74 en el día, Simon Vitse fue P7. También para destacar el noveno puesto de Juan Cruz Yacopini.

En la general, Carlos Sainz lidera por 2 minutos y 12 segundos sobre Nasser Al-Attiyah con Mathieu Serradori a 25 minutos en P3.

Atención que mañana está programada una etapa todavía más larga...

Clasificación General - Etapa 2 de 14

Carlos Sainz (Audi) 8:34:26

Nasser Al-Attiyah (Toyota) +2:12

Mathieu Serradori (Century) +24:55

Simon Vitse (MD) +25:40

Giniel de Villers (Toyota) +26:38

Yazeed Al-Rajhi (Toyota) +27:59

Martin Prokop (Ford) +35:24

Stephane Peterhansel (Audi) +36:08

Brian Baragwanath (Century) +39:13

Henk Lategan (Toyota) +39:52

Imagen: Toyota Europa

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[osanecif]

Ott Tanak lidera Rali de Portugal após primeiro dia dominado pela Toyota

Ricardo Panão

O piloto estónio Ott Tanak (Toyota Yaris) terminou hoje o primeiro dia do Rali de Portugal na liderança da prova, sétima jornada do Campeonato do Mundo, com 17,3 segundos de vantagem sobre o finlandês Jari-Matti Latvala (Toyota Yaris).

Tanak fez uma manhã ao ataque, aproveitando, também, os problemas de pressão de combustível sofridos pelos Hyundai do espanhol Dani Sordo, que liderou nas duas primeiras especiais, e do francês Sébastien Loeb.

O irlandês Kris Meeke (Toyota Yaris), é o terceiro, a 22,8 segundos do líder, seu companheiro de equipa.

Nos WRC2, o norueguês Ole Veiby (Volkswagen Polo R5) chega a Matosinhos na frente, nono da geral, deixando o checo Jan Kopecký (Skoda Fabia R5), a 4,1 segundos.

Este sábado disputa-se o segundo dia da prova lusa, com 160,7 quilómetros cronometrados, divididos por seis troços cronometrados.

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Ott Tanak lidera Rali de Portugal após primeiro dia dominado pela Toyota

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[estodaynet]

Trump impone a golpes el nuevo orden mundial

El planeta está asistiendo a un terremoto geoestratégico del que emergerá una América más solitaria que nunca

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Donald Trump, en un mitin en Indiana. SAUL LOEB AFP

La presidencia de Donald Trump ha entrado en un punto crítico. Tras romper esta semana el acuerdo nuclear con Irán, el mandatario ha dado luz verde a la apertura este lunes de la embajada en Jerusalén, luego decidirá la suerte del Tratado de Libre Comercio con Canadá y México, después el destino de la guerra arancelaria con Europa, y el 12 de junio, el futuro nuclear de Corea del Norte. En apenas un mes, el mundo habrá asistido a un terremoto geoestratégico del que emergerá el nuevo orden soñado por Trump. El de una América más solitaria que nunca.

Europa queda estos días muy lejos de Estados Unidos. Mientras la canciller alemana, Angela Merkel, ha sentenciado que ya no se puede confiar en Estados Unidos, Trump vive horas dulces en casa. El desempleo toca el nivel más bajo desde 2000, los escándalos internos han quedado amortiguados por el vendaval exterior y las encuestas le sonríen. “Su valoración ha vuelto al lugar que tenía el día de su elección. Si los comicios de 2016 se celebraran hoy, nos encontraríamos con un resultado similar: Clinton ganaría el voto popular, pero Trump se llevaría el colegio electoral”, afirma el experto Larry Sabato, director del Centro para la Política de la Universidad de Virginia.

Esta recuperación del presidente traza, como todo en él, un cuadro paradójico. Hay una parte previsible, enraizada en su reforma fiscal y la bonanza económica, y otra inesperada que atañe a su agenda internacional. El showman televisivo que carecía de experiencia diplomática, el aislacionista que nunca había tratado con jefes de Estado, está ahora mismo librando su gran batalla política fuera de las fronteras.

Bombardear Siria, romper el pacto nuclear con Irán, distanciarse de sus aliados atlánticos, abrir embajada en Jerusalén o reunirse cara a cara con el líder de Corea del Norte le han dado entre los suyos aquello que jamás tuvo: aires de estadista. No es que hayan disminuido las críticas de los demócratas. Por el contrario, el furor antitrumpista no deja de crecer y el propio Barack Obama ha roto su silencio. Pero en el fracking permanente en que ha transformado Trump su presidencia, la polarización le proporciona el carburante electoral que necesita. Su votante, al igual que hiciera cuando era candidato, le identifica ahora como un mandatario poderoso y efectivo. El hombre capaz de cambiar, no ya Washington, sino el mundo.

“Hemos llegado a un momento crucial de la política exterior de EE UU. Es un mes donde todo se junta y los riesgos son muchos. Las conversaciones con Corea del Norte, las sanciones a Irán y la apertura de la embajada pueden detonar grandes crisis”, señala Jonathan Schanzer, experto de la Fundación para la Defensa de las Democracias.

En este viaje, Trump no ha ido solo. Ha hecho suya la agenda israelí en Oriente Próximo, ha impuesto el credo aislacionista en la Casa Blanca y él mismo se ha radicalizado. Hombre de instintos abrasivos, durante los primeros 12 meses de mandato, el ala moderada frenó sus ansias rupturistas. El estratega económico, Gary Cohn; el consejero de Seguridad Nacional, Herbert R. McMaster, y el secretario de Estado, Rex Tillerson, actuaban de contrapesos. Eran la última resistencia ante los estallidos presidenciales.

Llegado el año de las elecciones legislativas, claves para mantener el control del Congreso y evitar un eventual impeachment, los ha fulminado. En su lugar ha elegido a un equipo de halcones que lidera el nuevo jefe de la diplomacia, Mike Pompeo. Libre de ataduras y jaleado por los suyos, ha empezado la gran ofensiva exterior. La regla es clara: impón fuera, puntúa dentro.

“Obama entendía que Estados Unidos, debido a su poder, tenía una responsabilidad global. Para Trump no hay tales responsabilidades, todo son derechos. Mientras las demás naciones deben cumplir sus requerimientos, EE UU no tiene compromisos con nadie”, ha escrito el analista Peter Beinart.

Bajo este excepcionalismo, se dirige ahora hacia su mayor reto. El cara a cara con Corea del Norte. El 12 de junio el republicano se verá en Singapur con el Líder Supremo, Kim Jong-un. El objetivo va mucho más allá del desmantelamiento nuclear. La meta es reafirmar, sobre las ruinas del multilateralismo, la hegemonía mundial estadounidense.

Con esta premisa, el mandatario prepara su partida. Cuenta con el apoyo estratégico de China, dirige un ejército infinitamente superior al norcoreano y, tras un año de amenazas y pulsos testosterónicos, ambos contendientes han arribado a aguas de apariencia tranquila. Kim ha liberado a los últimos tres rehenes estadounidenses en su poder. Y Trump incluso ha humanizado a quien hace poco llamaba bajito y gordo: “Kim es honorable y quiere llevar al mundo real a su país”.

Son los compases previos a la reunión. Un encuentro al filo de la navaja del que pocos se atreven a dar un resultado, pese a que ha sido planteado en términos de todo o nada. Si triunfa, Trump habrá logrado lo que nadie esperaba de él. “El mundo sería un lugar más seguro”, sentencia Schanzer. Pero si fracasa, ya no habrá cartuchos diplomáticos que gastar. Por delante solo quedaría el uso de la fuerza y enfrentarse a la amenaza de un conflicto nuclear. Sería el estreno del nuevo orden mundial de Trump.

Iran-Corea del Norte: la estrategia del todo o nada

Donald Trump ha dado una patada al tablero de Oriente Próximo mirando a Corea del Norte. El presidente de Estados Unidos alegó este martes pasado que abandonaba el acuerdo firmado en 2015 porque no había servido para reducir “la injerencia maligna” de Teherán en la región ni había frenado su programa balístico ni su capacidad para reemprender la senda nuclear. Bajo este argumento, pese a que Irán había cumplido escrupulosamente lo estipulado en Viena, Washington restableció las sanciones, incluso contra sus principales aliados europeos, y disparó la inestabilidad en una tierra harta de sangre.

“El acuerdo descansaba en una gigantesca ficción: que un régimen asesino deseaba solo un programa nuclear pacífico. Si no hacíamos nada, el mayor patrocinador mundial del terrorismo iba a obtener en poco tiempo la más peligrosa de las armas”, se justificó Trump.

La reacción en contra ha sido masiva. En Estados Unidos la ha comandado el mismo Barack Obama. "El incumplimiento de los acuerdos de los que nuestro país forma parte erosiona la confianza en EE UU y nos enfrenta a las principales potencias del mundo", alertó el expresidente.

La Casa Blanca piensa de otra forma. Lejos de asumir el argumento de que EE UU pierde credibilidad al burlar un acuerdo que ellos mismos auspiciaron y firmaron, los halcones del presidente consideran no solo que el pacto era fallido sino que su ruptura unilateral les fortalece en la negociación con Corea del Norte. A su juicio, hace patente que Washington solo aceptará en Singapur un acuerdo de máximos. Es la doctrina del todo o nada. Negociar con la pistola en la mano. O como dice Trump: “Tienen que saber que EE UU no lanza ya amenazas vacías”.

Elpais Politica

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RALLYES.INFO > Ogier, como pez en sus aguas

WRC Ogier, como pez en sus aguas El campeón mundial lidera el Tour de Córcega por medio minuto sobre Neuville y Meeke al final de la primera etapa 06/04/2018 | David Durán | Fotos: Roberto Saavedra | Leído: 99 Compartir Twittear Sebastien Ogier M-Sport Ford World Rally Team Twitter (@TheDDuran)

Sébastien Ogier ha completado la primera etapa del Tour de Córcega como líder destacado de la prueba, con más de medio minuto de ventaja sobre Thierry Neuville y Kris Meeke. Dani Sordo ha acabado el día en séptima posición mientras que Sébastien Loeb se ha visto obligado a abandonar la prueba tras una salida de pista.

La jornada comenzó en uno de los tramos más representativos de toda la prueba corsa, La Porta, con casi 50 kilómetros cronometr..

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Directo: Loeb lidera, Sainz sale del vivac y Peterhansel se retira

Directo: Loeb lidera, Sainz sale del vivac y Peterhansel se retira Ver más aquí > https://teleindiscreta.es/directo-loeb-lidera-sainz-sale-del-vivac-y-peterhansel-se-retira/

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DUPLO PÓDIO PARA TIAGO MONTEIRO EM MONZA

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TIAGO MONTEIRO LÍDER DO WTCC APÓS A SEGUNDA PROVA

O português Tiago Monteiro teve este domingo uma dupla subida ao pódio na segunda prova do Mundial de Carros de Turismo (WTCC), em Monza, em Itália, ao ser terceiro e segundo nas duas corridas disputadas.

O piloto português, que lidera o Mundial após duas provas, já tinha somado quatro pontos na qualificação de sábado, como segundo melhor, e hoje foi terceiro classificado na primeira (corrida), na qual partiu em penúltimo, devido à inversão na grelha.

Na primeira corrida, Tiago Monteiro, a correr num Honda Civic, partiu do nono lugar e chegou a terceiro (15 pontos) e na segunda acabou em segundo (23 pontos), depois de ter chegado a liderar.

"Estava longe de imaginar que conseguiria um pódio, quanto mais dois. Mas há medida que o fim-de-semana se foi desenhando, especialmente depois do resultado na qualificação, que percebi que podíamos sair de Monza com bons tempos", disse o piloto à sua assessoria de imprensa.

Tiago Monteiro, o único piloto português que subiu a um pódio na Fórmula 1, lidera o WTCC com 85 pontos, seguido do sueco Thed Bjork, com 70 pontos, que tinha vencido na qualificação e hoje foi o vencedor na segunda corrida.

CORRIDA 1 - WTCC: ITÁLIA 2017

P

PILOTO

EQUIPA

TEMPO

1.

 T. Chilton

Sebastien Loeb

17:17.330

2.

 R. Huff

Münnich

+0.329

3.

 T. Monteiro

Castrol Honda

+2.630

4.

 T. Bjork

Polestar

+6.793

5.

 E. Guerrieri

Campos

+6.899

6.

 T. Coronel

ROAL

+11.100

7.

 J. Filippi

Sebastien Loeb

+12.928

8.

 N. Catsburg

Polestar

+18.067

9.

 K. Gleason

RC

+18.449

10.

 D. Nagy

Zengö

+19.200

11.

 Y. Ehrlacher

RC

+20.207

12.

 N. Michelisz

Castrol Honda

+4 Laps

13.

 M. Bennani

Sebastien Loeb

+5 Laps

14.

 N. Girolami

Polestar

+5 Laps

15.

 R. Michigami

Honda Team JAS

+7 Laps

16.

 A. Panis

Zengö

+9 Laps

CORRIDA 2 - WTCC: ITÁLIA 2017

P

PILOTO

EQUIPA

TEMPO

1. 

 T. Bjork

Polestar

23:51.974

2. 

 T. Monteiro

Castrol Honda

+2.174

3. 

 R. Huff

Münnich

+2.779

4. 

 N. Catsburg

Polestar

+3.269

5. 

 N. Girolami

Polestar

+6.180

6. 

 N. Michelisz

Castrol Honda

+6.181

7. 

 M. Bennani

Sebastien Loeb

+9.582

8. 

 E. Guerrieri

Campos

+11.522

9. 

 Y. Ehrlacher

RC

+11.877

10. 

 J. Filippi

Sebastien Loeb

+12.077

11. 

 T. Coronel

ROAL

+12.836

12. 

 A. Panis

Zengö

+16.637

13. 

 K. Gleason

RC

+19.306

14. 

 D. Nagy

Zengö

+6 Laps

15. 

 T. Chilton

Sebastien Loeb

+8 Laps

16. 

 R. Michigami

Honda Team JAS

+8 Laps

CLASSIFICAÇÃO GERAL DO WTCC

P

PILOTO

 EQUIPA

PONTOS

1.

Tiago Monteiro

Castrol Honda World Touring Car Team

85

2.

Thed Bjork

Polestar Cyan Racing

72

3.

Nick Catsburg

Polestar Cyan Racing

50

4.

Norbert Michelisz

Castrol Honda World Touring Car Team

46

5.

Tom Chilton

Sebastien Loeb Racing

44

6.

Robert Huff

Münnich Motorsport

44

7.

Esteban Guerrieri

Campos Racing

39

8.

Nestor Girolami

Polestar Cyan Racing

39

9.

Mehdi Bennani

Sebastien Loeb Racing

33

10.

Tom Coronel

ROAL Motorsport

16

11.

John Filippi

Sebastien Loeb Racing

7

12.

Yann Ehrlacher

RC Motorsport

2

13.

Kevin Gleason

RC Motorsport

2

14.

Daniel Nagy

Zengö Motorsport

1

15.

Aurelien Panis

Zengö Motorsport

1

16.

Ryo Michigami

Honda Racing Team JAS

1

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