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#Lira dos 20 anos
laura-a-bordo · 8 months
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.˚˖ Apresentação pessoal ˚₊‧
Olá! Eu sou a Laura, tenho 20 anos, sou canceriana, e estou no 6º período do curso de Letras na UNISO. Atualmente, sou professora de inglês em dois colégios. No entanto, tenho um interesse enorme por livros e bibliotecas, sendo um sonho de criança ser bibliotecária, então penso em seguir carreira nessa área no futuro.
Além do meu interesse pela língua inglesa, também sou apaixonada por literatura e música. Um gênero comum entre essas duas mídias que consumo é o gótico. Gosto muito de estudar sobre essa temática e também participo da cena local da subcultura, tanto que, o meu TCC tem como tema "A presença do gótico em Lira dos Vinte Anos e Noite na Taverna, de Álvares de Azevedo". (link para leitura: https://repositorio.uniso.br/handle/UNISO/1204)
Mas é claro, esse não é o único gênero literomusical do qual consumo. Meus escritores favoritos são Clarice Lispector e Richard Siken, além, claro, do Álvares de Azevedo. Atualmente estou lendo muitos textos da Virgínia Woolf, assim como outras escritoras do mesmo nicho, como Sylvia Plath, Anne Sexton e Simone de Beauvoir. Quanto a música, escuto um pouco de tudo, mas tenho uma preferência por indie e post punk.
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capitalflutuante · 22 days
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A regulamentação da reforma tributária sobre o consumo deverá ser enviada na próxima semana ao Congresso Nacional, informou nesta segunda-feira (8) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele reuniu-se com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e líderes partidários para discutir a pauta econômica do governo no Congresso. “Nos comprometemos em encaminhar, na semana que vem, os projetos de leis complementares da reforma tributária. Ela [a proposta] já está fechada na Fazenda, mas há uma tramitação a ser feita na Casa Civil. São procedimentos, não são meros protocolos, vai chegar ao presidente da República, que vai assinar a mensagem. Temos o compromisso de que, na semana que vem, ela chega no Congresso”, declarou Haddad após o encontro. Segundo o ministro, haverá um esforço concentrado em abril e maio para limpar a pauta econômica no Congresso. Ele explicou que o Legislativo pretende votar os temas não votados no ano passado e dedicar-se a oito propostas de agenda microeconômica. Entre as reformulações microeconômicas, estão o novo marco do setor de seguros, a Nova Lei de Falências (aprovada na Câmara e em análise pelo Senado), regras para instituições financeiras em crise, juros em processos judiciais, regras de proteção a acionistas minoritários de empresas e a simplificação de execuções extrajudiciais. A emenda constitucional da reforma tributária sobre o consumo estabelece até 180 dias após a promulgação para que o governo envie a regulamentação das mudanças. A data limite vai até 20 de junho. A emenda também dava 90 dias para que o governo encaminhasse os projetos da reforma tributária do Imposto de Renda, mas o governo encontrou uma brecha para enviar antes a regulamentação dos tributos sobre o consumo. “Discutimos aqui a possibilidade de serem dois projetos de lei complementar para dar conta de todo o arcabouço que regulamenta a emenda constitucional”, afirmou Haddad.De acordo com Padilha, um dos projetos tratará da regulamentação dos dois tributos instituídos pela reforma tributária: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Outro projeto tratará de temas de administração dos tributos, como o Comitê Gestor do IBS, órgão que reunirá representantes de estados e municípios. Para fechar o texto da regulamentação da reforma tributária, o Ministério da Fazenda criou 19 grupos de trabalho. A pasta havia informado ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que pretendia enviar os projetos ao Congresso até o fim da primeira quinzena de abril. Com informações da Agência Brasil
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reinato · 2 months
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ITÁLIA
Itália é um país europeu situado na porção sul do continente. Sua capital é a cidade de Roma. Banhada pelo mar Mediterrâneo, a Itália dispõe de climas mediterrâneo e temperado, o que varia conforme a altitude. O relevo do país é caracterizado por regiões planas e acidentadas, com destaque para feições como os Alpes e os Apeninos. Além do mais, a Itália abriga o maior vulcão ativo da Europa.
Confira algumas curiosidades:
1. O país possui dois microestados: Vaticano e San Marino.
2. Os italianos podem votar a partir dos 18 anos, entretanto, apenas cidadãos acima de 25 anos podem eleger senadores.
3. A Itália possui três vulcões ativos: Vesúvio, Etna e Stromboli.
4. A pizza foi criada em Nápoles, no sul da Itália.
5. Com a chegada de 64,5 milhões de turistas em 2019, a Itália ficou na 5ª posição no ranking dos países mais visitados do mundo, perdendo apenas para França, Espanha, Estados Unidos e China.
6. Cada cor da bandeira da Itália representa uma virtude: verde (esperança), branco (fé) e vermelho (caridade).
7. 85.6% da população italiana é cristã, sendo 78.9% católica.
8. Roma é a cidade com o maior número de igrejas cristãs, com cerca de 900 no total.
9. Em Roma, você encontrará muito o símbolo SPQR, que significa Senatus Populusque Romanus (O Senado e o Povo de Roma).
10. Roma também é conhecida como a “Cidade Eterna”.
11. O país é o berço de renomados artistas: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Bellini, Caravaggio e Bernini.
12. Veneza é composta por 118 ilhas conectadas por cerca de 400 pontes.
13. O arquipélago veneziano é suportado por troncos de amieiros resistentes à água.
14. Bicicletas, skates e patins não são permitidos em Veneza.
15. Os italianos inventaram o termômetro, a máquina de escrever e os óculos.
16. Antes do euro, a lira italiana era a moeda oficial do país.
17. Para os italianos, o número 17 traz azar porque sua numeração romana (XVII) pode ser reorganizada para formar a palavra VIXI, que significa “eu vivi” em latim.
18. A Itália possui 55 bens na lista do Patrimônio Mundial da Unesco. Alguns deles são as cidades de Verona, Pisa e Veneza.
19. A Itália sediou as Olimpíadas de verão de 1960, em Roma, e as Olimpíadas de inverno em duas ocasiões: em 1956, em Cortina d'Ampezzo e em 2006, em Turim. O país será sede novamente dos Jogos Olímpicos de Inverno em 2026, que serão realizados nas cidades de Milão e de Cortina d'Ampezzo.
20. A Itália já ganhou a Copa do Mundo quatro vezes.
21. Por volta de 3.000 euros são coletados por dia na Fontana di Trevi e doados para a organização beneficente Caritas.
22. Fundada em 1088, a Universidade de Bologna é uma das mais antiga do mundo!
23. Mont Blanc, localizada na fronteira entre a Itália e a França, é a montanha mais alta da Europa.
24. Os italianos consomem cerca de 14 bilhões de expressos por ano.
25. O cannoli foi criado na Sicília, uma ilha localizada no sul da Itália.
26. A Sicília é a maior ilha do Mar Mediterrâneo.
27. Milão tem o maior número de arranha-céus da Itália.
28. O Teatro alla Scala, localizado em Milão, é a maior casa de ópera da Europa.
29. Assim como Veneza, Milão também possui um sistema de canais conhecido como Navigli.
30. Você sabia que os italianos podem adotar uma gárgula da Catedral de Milão? Cada uma custa em torno de 100.000 euros e contribui para a restauração da igreja.
Confira algumas fotos:
https://www.instagram.com/p/Ck8Omi3ulYO/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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editoriadors-blog · 2 months
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CAPITALISMO, ANTI DEMOCRACIA e FACISMO.
Claro que o capitalismo é compatível com a democracia eleitoral, mas isso é superficial. No capitalismo contemporâneo, você pode se tornar fascista para apoiar as prioridades da economia. Foi o que aconteceu na Itália sob Mussolini, no Chile sob Pinochet e é o que está acontecendo .
Em outros países não é tão diferente, se você olhar para a necessidade de proteger as decisões econômicas da interferência das pessoas. E isso é feito com a , com a ideia de colocar orçamentos equilibrados na Constituição, com mecanismos técnicos que têm o mesmo efeito de desdemocratizar a economia.
Há uma tensão entre capitalismo e democracia. Os governos fascistas, obviamente, são antidemocráticos. Mas o que é generalizável é que as supostas democracias liberais também têm tendências antidemocráticas que se associam muito mais ao fascismo do que se costumava pensar.
o livro "A Ordem do Capital" propõe uma nova maneira de enxergar as situações usadas só para reduzir o déficit orçamentário em momentos de maior desequilíbrio nas contas públicas, mas como "o sustentáculo do capitalismo moderno", segundo a italiana Clara Mattei.
Em entrevista à Folha , ela diz que "as decisões econômicas são em grande parte decisões políticas", mas que o "capitalismo é incompatível com a democracia no sentido de participação das pessoas nas decisões econômicas".
E qual o ganho analítico dessa perspectiva?
Em sua definição, Clara Mattei diz: " tem a vantagem de ser uma definição política, na qual fica claro quem ganha e quem perde com as políticas de austeridade. Essa definição tenta ir além da ideia de que a austeridade seja apenas a redução do tamanho do Estado."
é uma maneira muito ideológica de entender a história do capitalismo e nossa situação econômica atual. O ponto não é ver se o Estado gasta menos, mas onde o Estado gasta. Porque austeridade não significa menos Estado, mas Estado gastando a favor das elites em detrimento da maioria da população.
A trindade de políticas de austeridade —fiscal, monetária e industrial— tem o objetivo de enfraquecer os sindicatos e manter os trabalhadores sob controle. E isso enquanto o Estado gasta , por exemplo, ou subsidiando e desonerando investimentos privados em energia verde, .
O que explica o surgimento desse receituário?
A austeridade não é um produto da exceção do sistema neoliberal. O que tento mostrar é como, na verdade, a austeridade é funcional e estrutural para o capitalismo. Ela é particularmente útil quando as pessoas querem um sistema econômico alternativo, querem mais direitos sociais. Aí a austeridade é muito importante para a elite, a fim de preservar o status quo.
Após a Primeira Guerra Mundial [1914-1918], isso ficou muito claro, porque foi um momento em que, no coração do capitalismo, os cidadãos estavam exigindo sociedades pós-capitalistas, rompendo com as relações salariais, rompendo com a propriedade privada dos meios de produção em favor da democracia econômica. Ou seja, as pessoas queriam a participação dos trabalhadores no processo de produção e distribuição. Foi aí que a austeridade nasceu.
O subtítulo do livro faz uma ligação forte entre austeridade e fascismo, mas a Inglaterra não teve um governo fascista. É possível generalizar a conexão?
A questão é mostrar que porque ele era muito bom em implementar a austeridade, exatamente as mesmas políticas que os liberais na Itália, nos Estados Unidos e no Reino Unido estavam patrocinando.
A capacidade de subjugar os trabalhadores, de fazê-los aceitar salários mais baixos e parar com as greves; a capacidade de privatizar, de cortar gastos sociais e revalorizar a lira: tudo isso fez de Mussolini quem ele se tornou, um ditador fascista que permaneceu no governo por mais de 20 anos.
O capitalismo é bastante incompatível com a democracia no sentido de participação das pessoas nas decisões econômicas e na distribuição de recursos.
Claro que o capitalismo é compatível com a democracia eleitoral, mas isso é superficial. No capitalismo contemporâneo, você pode se tornar fascista para apoiar as prioridades da economia. Foi o que aconteceu na Itália sob Mussolini, no Chile sob Pinochet e é o que está acontecendo .
Em outros países não é tão diferente, se você olhar para a necessidade de proteger as decisões econômicas da interferência das pessoas. E isso é feito com a , com a ideia de colocar orçamentos equilibrados na Constituição, com mecanismos técnicos que têm o mesmo efeito de desdemocratizar a economia.
Há uma tensão entre capitalismo e democracia. Os governos fascistas, obviamente, são antidemocráticos. Mas o que é generalizável é que as supostas democracias liberais também têm tendências antidemocráticas que se associam muito mais ao fascismo do que se costumava pensar.
Que lições podem ser tiradas em relação à extrema direita hoje?
Os governos de extrema direita são muito bons em implementar a austeridade e, por esse motivo, ganham a confiança do mercado e são vistos com bons olhos pelos tecnocratas internacionalmente.
Mas o contexto agora é muito diferente. Quando Mussolini chegou ao poder, ele estava lá explicitamente para esmagar quem estava se mobilizando. Hoje, as pessoas votam em governos de extrema direita porque foram desempoderadas por um século de políticas de austeridade.
O sucesso da austeridade está em nos individualizar, nos tornar muito precários, nos tornar muito inseguros, para que não sintamos que estamos unidos como trabalhadores. A razão pela qual esses governos de extrema direita chegam ao poder é porque, em última instância, representam a expressão da insatisfação com o atual sistema econômico, que as pessoas entendem como um sistema a favor dos ricos e poderosos.
O problema é que as pessoas votam na direita, mas a direita é melhor em implementar a austeridade.
No Brasil, políticas de austeridade não são exclusivas de governos de direita. Por que isso acontece?
Essa é outra lição muito importante que podemos tirar do estudo histórico: infelizmente, . É a expressão do falso pluralismo na economia que nossas democracias eleitorais apresentam. Elas nos dão a impressão de que, se votarmos em Lula em vez de Bolsonaro, teremos uma completa mudança nas políticas econômicas, .
Sob o capitalismo, a prioridade de qualquer governo, de direita ou de esquerda, é garantir os fundamentos para a acumulação de capital, o que significa não perturbar os investidores privados.
Então não podemos pensar que votamos uma vez a cada quatro anos e nosso trabalho está feito, porque existem pressões muito fortes vindas do mercado. Se o povo brasileiro, como qualquer outro povo, quiser uma mudança social séria, precisa lutar por isso.
Se você olhar historicamente, perceberá que há muito mais potencial para sistemas econômicos alternativos do que estamos acostumados a pensar, porque o objetivo principal dos economistas no poder é nos dizer que não há alternativa possível.
As alternativas existem, mas, para obtê-las, não basta eleger alguém que diga que fará algo diferente. Precisamos de uma participação maior do povo na economia.
Mas como escapar da lógica que comanda a economia em escala global hoje em dia?
A mensagem principal que emerge do livro é que as decisões econômicas são em grande parte decisões políticas, no sentido de que não há nada que seja uma necessidade técnica. São decisões políticas que acontecem dentro de um sistema que funciona sob pressões específicas.
Você pode ir contra essas pressões, mas terá de arcar com as consequências. Essa mudança não acontecerá suavemente. Se você quiser realmente subverter o Estado capitalista de dentro, você precisa entender que não vai ser fácil.
Clara E. Mattei, 35
Formada em filosofia, mestre na mesma disciplina e doutora em economia, é professora associada do Departamento de Economia da New School for Social Research (Nova York)
A ordem do capital - como economistas inventaram a austeridade e abriram caminho para o fascismo
Autoria Clara E. Mattei
Editora Boitempo
Tradução Heci Regina Candiani.
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gazeta24br · 6 months
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A primeira fase da reforma tributária, que pretende simplificar e unificar tributos sobre o consumo, deu mais um passo nesta quarta-feira (8) com a aprovação no Senado. O texto volta à Câmara dos Deputados, onde pode ser votado em sua totalidade ou fatiado, com os pontos sem mudanças promulgados pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, e o restante sendo votado posteriormente. Em meio a uma ofensiva dos governadores do Sul e do Sudeste e a negociações de última hora, foram incluídas exceções entre os setores que terão alíquota reduzida para 40% da alíquota-padrão ou foram incluídos em regimes especiais. Um fundo para o desenvolvimento do Amazonas foi ampliado para outros estados da Região Norte. Na votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na terça-feira (7), tinha havido mais concessões. Foram aprovadas emendas que atenderam a times de futebol, taxistas e a governadores do Centro-Oeste. As mudanças principais, no entanto, haviam sido anunciadas pelo relator da reforma no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), no fim de outubro. Ele criou uma trava para a carga tributária, ampliou o Fundo de Desenvolvimento Regional em R$ 20 bilhões e incluiu uma revisão de regimes especiais a cada cinco anos. Confira as principais mudanças na reforma tributária no Senado em relação ao que havia sido aprovado na Câmara dos Deputados Setores com alíquota reduzida • Novos segmentos terão alíquota reduzida para 40% da alíquota-padrão do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) — Comunicação institucional — Produtos de limpeza consumidos por famílias de baixa renda — Setor de eventos — Nutrição enteral ou parenteral (que previnem ou tratam complicações da desnutrição) • Profissionais liberais com atividades regulamentadas pagarão 70% da alíquota do IVA — Na prática, mudança beneficia apenas empresas, escritórios e clínicas que faturem mais de R$ 4,8 milhões por ano. Isso porque a maior parte dos profissionais autônomos, que ganham abaixo desse valor, está incluída no Simples Nacional Alíquota zero • Seguintes setores passarão a não pagar IVA: — Serviços prestados por Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) sem fins lucrativos — Compra de automóveis por taxistas — Compra de medicamentos e dispositivos médicos pela Administração Pública e por entidades de assistência social sem fins lucrativos — Reabilitação urbana de zonas históricas e de áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística Regimes específicos • Inclusão dos seguintes setores em regimes específicos de tributação, com tratamento diferenciado na cobrança e na coleta de tributos — Agências de viagem; — Concessão de rodovias; — Missões diplomáticas; — Serviços de saneamento; — Telecomunicações; — Sociedades Anônimas de Futebol, que terão recolhimento unificado — Serviços de transporte coletivo intermunicipal e interestadual: migraram da alíquota reduzida para regime específico. Revisão periódica • A cada cinco anos, exceções serão revisadas, com custo-benefício avaliado — setores beneficiados deverão seguir metas de desempenho econômicas, sociais e ambientais; — dependendo da revisão, lei determinará regime de transição para a alíquota padrão. Imposto seletivo • Cobrança sobre produtos que gerem danos à saúde ou ao meio ambiente; • Alíquotas definidas por lei; • 60% da receita vai para estados e municípios; • Princípio da anualidade: cobrança só poderá começar no ano seguinte à sanção da lei; • Imposto regulatório: não tem objetivo de arrecadar, mas regular mercado e punir condutas prejudiciais; • Produtos: — possibilidade de cobrança sobre combustíveis; — alíquota de 1% sobre extração de recursos naturais não renováveis, como minério e petróleo; — cobrança sobre armas e munições, exceto as usadas pela administração pública; • Exclusão da incidência sobre: — telecomunicações; — energia; — produtos que concorrem com os produzidos na Zona Franca de Manaus.
Cesta básica • Restrição do número de produtos com alíquota zero, com desmembramento em duas listas a pedido do Ministério da Fazenda: — cesta básica nacional, com alíquota zero, e caráter de enfrentamento à fome; — cesta básica estendida, com alíquota reduzida para 40% da alíquota padrão e mecanismo de cashback (devolução parcial de dinheiro); — cesta nacional poderá ser regionalizada, com itens definidos por lei complementar. Cashback para energia e gás de cozinha • Devolução obrigatória de parte dos tributos da conta de luz e do botijão de gás para famílias de baixa renda; • Ressarcimento ocorreria no momento da cobrança, entrando como desconto na conta de luz; • Detalhes a serem regulamentados por lei complementar. Trava • Teto para manter constante a carga tributária sobre o consumo; • Atualmente, esse teto corresponderia a 12,5% do PIB; • A cada 5 anos, seria aplicada uma fórmula que considera a média da receita dos tributos sobre consumo e serviços entre 2012 e 2021; • Fórmula será calculada com base na relação entre a receita média e o Produto Interno Bruto (PIB, bens e serviços produzidos no país); • Caso o limite seja superado, a alíquota de referência terá de cair; • Redução seria calculada pelo Tribunal de Contas da União, baseado em dados dos entes federativos e do futuro Comitê Gestor do IBS. Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional • Fundo que ajudará o desenvolvimento de regiões de menor renda; • Aumento da verba de R$ 40 bilhões para R$ 60 bilhões anuais; • Transição para o aumento: • Fundo começaria com aportes de R$ 8 bilhões em 2029 até chegar a R$ 40 bilhões no início de 2034; • Em 2034, aportes subiriam R$ 2 bilhões por ano até atingir R$ 60 bilhões em 2043. • Divisão dos recursos: — 70% pelos critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE); — 30% para estados mais populosos. Fundo de Desenvolvimento Sustentável • Destinado a estados do Norte com áreas de livre-comércio • Inicialmente restrito ao Amazonas, foi ampliado para Acre, Rondônia, Roraima e Amapá • Mudou de nome para Fundo de Desenvolvimento Sustentável dos Estados da Amazônia Ocidental Setor automotivo • Prorrogação até 31 de dezembro de 2032 de incentivos tributários concedidos a montadoras instaladas no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste • Benefício vale apenas para projetos aprovados até 31 de dezembro de 2024 • Incentivo não poderá ser ampliado • Versão inicial do relatório no Senado previa benefício apenas para produção de carros elétricos • Emendas dos senadores Fabiano Contarato (PT-ES) e Carlos Viana (Podemos-MG) estenderam incentivo a montadoras de veículos movidos a biodiesel e a veículos híbridos movidos a biodiesel e a gasolina • Inclusão do biodiesel beneficia produtores rurais • Benefício a ser regulamentado por lei complementar • Ampliação gerou ofensiva de última hora de governadores do Sul e do Sudeste e críticas de montadoras tradicionais Bancos • Manutenção da carga tributária das operações financeiras em geral; • Manutenção da carga tributária específica das operações do FGTS e dos demais fundos garantidores, como Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), Fundo Garantidor de Habitação Popular (FGHab), vinculados ao Minha Casa, Minha Vida, e Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) Zona Franca de Manaus • Câmara tinha incluído o imposto seletivo sobre produtos concorrentes de fora da região para manter competitividade da Zona Franca; • Relator trocou o imposto seletivo por Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Limites a Unidades da Federação • Mantido artigo incluído de última hora na Câmara que autoriza estados e Distrito Federal a criar contribuição sobre produtos primários e semielaborados para financiar infraestruturas locais, mas foram acrescentadas restrições: — Permissão apenas a fundos estaduais em funcionamento em 30 de abril de 2023
— Com a regra, apenas Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará poderão manter contribuição; — Contribuição só poderá ser cobrada até 2032, para evitar nova guerra fiscal. Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais • Seguro-receita para compensação da perda de arrecadação dos entes federativos com o fim de incentivos fiscais sobe de 3% para 5% do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS); • Mudança atende a pedido dos estados; • Critérios de repartição: — estados e municípios com maior perda relativa (em termos percentuais) de arrecadação; — receita per capita (por habitante) do fundo não pode exceder três vezes a média nacional, no caso dos estados, e três vezes a média dos municípios de todo o país, no caso das prefeituras. Comitê Gestor • Encarregado de gerir a cobrança e a arrecadação do IBS, Conselho Federativo foi rebatizado de Comitê Gestor; • Órgão passará a ter caráter exclusivamente técnico, assegurando divisão correta dos recursos, sem capacidade de propor regulações ao Legislativo; • Presidente do Comitê Gestor terá de ser sabatinado pelo Senado. • Congresso poderá convocar o presidente do Comitê Gestor e pedir informações, como ocorre com os ministros • Representação do órgão será feita por integrantes das carreiras da Administração Tributária e das Procuradorias dos estados, do Distrito Federal e municípios. • Emenda sobre representantes do órgão acatada a pedido dos Fiscos para impedir criação de carreiras e cargos dentro do Comitê Gestor Incentivo a estados e municípios • Estados e municípios que aumentarem arrecadação ao longo do tempo acima da média dos demais entes receberão maior parcela do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência dos estados e dos municípios • Medida cria estímulos para gestores locais melhorarem eficiência da arrecadação •    Incentivo quer evitar “caroneiros”, governadores e prefeitos que peguem carona na divisão do IBS durante a transição sem se esforçarem para aumentar arrecadação própria, porque a parcela de cada um estará estabelecida após 2028 Fonte: Agência Brasil
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ambientalmercantil · 6 months
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Há 20 anos atrás o Baixinho salvava o Fluminense mais uma vez... Um gol de Romário aos 48min do segundo tempo, o seu segundo no jogo, garantiu a vitória do Fluminense sobre o Coritiba por 3 a 2, neste sábado, na abertura da 42ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Com a vitória, o Fluminense chegou aos 46 pontos e se afastou da zona de rebaixamento. O Coritiba, que luta por uma vaga na Libertadores, tem 68. Apesar do tropeço, o time paranaense vai permanecer em quarto.
O Inter e o São Caetano, ambos com 65 pontos, podem atingir a mesma pontuação, mas o Coritiba leva vantagem no número de vitória. Neste domingo, os gaúchos enfrentam o Atlético-MG, em Belo Horizonte, e o São Caetano recebe o Bahia.
O Fluminense abriu o placar aos 10min. Na cobrança de uma penalidade, o goleiro Fernando defendeu parcialmente a cobrança de Romário, mas, no rebote, o próprio Romário não desperdiçou e abriu o placar.
O Coritiba chegou ao empate aos 43min da etapa inicial. O volante Marcão tentou cortar um cruzamento e acabou colocado a mão na bola. O árbitro Jamir Carlos Garcez marcou a penalidade que o atacante Marcel não desperdiçou.
Logo no início da etapa final, aos 10min, a situação do Fluminense se complicou quando o lateral-esquerdo Jadílson foi expulso. Então, Kléber, goleiro do time carioca, apareceu para salvar o time com grandes defesas.
Mas, aos 27min, não teve jeito. Marcel recebeu a bola na entrada da área e tocou para Lima, livre. Ele chutou com categoria na saída do goleiro Kléber e desempatou a partida.
O Fluminense chegou ao empate aos 43min, num lance de muita sorte. Alex Oliveira invadiu a área do adversário e perdeu o controle da bola. Na tentativa de afastar o perigo, Odvan chutou forte, mas acertou as pernas de Alex Oliveira e a bola acabou entrando.
Aos 48min, Romário desempatou a partida. Ele recebeu um lançamento dentro da área e chutou cruzado para garantir três pontos importantes para a sua equipe.
O Coritiba volta a jogar no dia 22, um sábado, quando receberá a Ponte Preta em Curitiba. Já o próximo adversário do Fluminense será o Santos, fora de casa, no domingo, dia 23.
FLUMINENSE Kleber, Júnior César, César, Rodolfo, Jadílson; Marcão, Sidney (Alex Oliveira), Carlos Alberto e Esquerdinha (Tiago); Marcelo (Sorato) e Romário. Técnico: Renato Gaúcho
CORITIBA Fernando Prass; Maurinho, Danilo, Odvan, Lira, Reginaldo Nascimento, Roberto Brum (Williams), Jackson e Souza (Alexandre Favaro); Lima (Marco Brito) e Marcel. Técnico: Paulo Bonamigo
Local: Maracanã
Juiz: Jamir Carlos Garcez (DF)
Cartões amarelos: Jadílson, Odvan, Maurinho, Marcel e Romário Cartão vermelho: Jadílson
Gols: Romário, aos 10min, e Marcel, aos 43min do primeiro tempo; Lima, aos 27min, Alex Oliveira, aos 43min, e Romário, aos 48min do primeiro tempo
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ocombatente · 6 months
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Feminicídio: Tribunal do Júri condena homem que estuprou e matou adolescente Laryssa Vitória
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Julgamento do caso que ocorreu em Ouro Preto do Oeste em 2022   Terminou na madrugada desta sexta-feira, 20, o julgamento do réu Ronaldo dos Santos Lira pelo Tribunal do Júri da Comarca de Ji-Paraná, acusado da morte da adolescente Laryssa Victória. Após 16 horas de julgamento, o réu foi condenado a 34 anos de reclusão, 1 ano de detenção e pagamento de 22 dias-multa contra o acusado de matar a adolescente. O crime foi cometido em 2022, em Ouro Preto do Oeste e teve ampla repercussão no Estado. A sessão de julgamento foi presidida pelo juiz Valdeci Ramos. A vítima tinha 17 anos e conhecia o réu. Segundo se apurou, era amigo da família. Ronaldo, que era assistente social no município, abordou a vítima na rua e a levou para casa, onde ela foi morta com mais de 30 facadas. O corpo da jovem foi enterrado no quintal. O crime foi descoberto dois dias depois de ela ser declarada desaparecida. O réu confessou o crime. O Tribunal do Júri reconheceu que o réu cometeu os crimes de homicídio, estupro, ocultação de cadáver, fraude processual e, ainda, as qualificadoras de feminicídio, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima. O corpo da vítima foi encontrado enterrado em uma cova rasa no quintal da casa do acusado em Ouro Preto do Oeste. Ao aplicar a pena, o magistrado destacou que as consequências do crime “foram gravíssimas, pois, a natureza do crime, trouxe e continuará trazendo recordações indeléveis aos pais, amigos, bem como da própria sociedade da cidade de Ouro Preto do Oeste”, pontuou. Assessoria de Comunicação Institucional Read the full article
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ocombatenterondonia · 6 months
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Feminicídio: Tribunal do Júri condena homem que estuprou e matou adolescente Laryssa Vitória
Julgamento do caso que ocorreu em Ouro Preto do Oeste em 2022   Terminou na madrugada desta sexta-feira, 20, o julgamento do réu Ronaldo dos Santos Lira pelo Tribunal do Júri da Comarca de Ji-Paraná, acusado da morte da adolescente Laryssa Victória. Após 16 horas de julgamento, o réu foi condenado a 34 anos de reclusão, 1 ano de detenção e pagamento de 22 dias-multa contra o acusado de matar a…
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palavradigital-blog · 10 months
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Alckmin defende reforma tributária agora
O presidente da República em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, avaliou nesta terça-feira (20) que a janela de oportunidade para aprovação da reforma tributária é agora, e que o texto, a ser discutido na forma de uma emenda constitucional, tem que ser discutido e aprovado ainda este ano. “Acho que o presidente [da Câmara dos Deputados] Arthur Lira…
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brasilsa · 11 months
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holofotedigital · 11 months
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Após 20 anos de espera, moradores do bairro Abel Lira receberão escrituras definitivas através do Programa Regulariza Barra
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capitalflutuante · 3 months
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não confirmou se a medida provisória (MP) que reonera a folha de pagamentos será revogada. Mais cedo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), informou que haveria um acordo para a retirada do texto, em um fórum com empresários brasileiros em Zurique (Suíça). Haddad disse ter tentado entrar em contato com Pacheco após a declaração, dada em evento paralelo ao Fórum Econômico Mundial, mas que não conseguiu falar com o presidente do Senado. O ministro afirmou considerar a declaração de Pacheco uma recomendação, em vez de um compromisso do Poder Executivo. Segundo Haddad, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda conversará com Pacheco para que se definira a solução mais apropriada sobre o tema. “Não posso comentar uma coisa sem falar com ele. O que o presidente Pacheco me falou, e eu levei à consideração do presidente Lula, é que, dos quatro temas, dois não foram tratados pelo Congresso no ano passado e poderiam ser tratados pela MP. E [os outros] dois deveriam ser trabalhados de uma outra forma, uma vez que foram tratados pelo Congresso Nacional. Levei à consideração do presidente, e o presidente falou: ‘quero me sentar com o Rodrigo Pacheco para a gente ver o melhor encaminhamento'. Isso no que diz respeito à forma", afirmou Haddad. Ele anunciou duas reuniões com líderes partidários na Câmara e no Senado para a última semana de janeiro, dias antes do fim do recesso parlamentar. Sobre a possibilidade de a reoneração gradual começar apenas em 2027, como defendido por Pacheco nesta sexta-feira (19), o ministro disse apenas que as negociações ainda não começaram. Em relação ao mérito da medida provisória (MP) editada no fim do ano passado, o ministro reiterou o apoio à reoneração gradual dos 17 setores beneficiados com descontos na contribuição para a Previdência Social. “O que levamos à consideração dos dois presidentes [Pacheco e Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados] foi um princípio. A emenda constitucional da reforma tributária diluiu o fim dos benefícios [no tempo] para que todo mundo possa se acomodar”, explicou. De acordo com o ministro, a reversão gradativa de desonerações sobre o consumo, decidida pela reforma tributária, tem de ser expandida para outros setores da economia. “Se [a reoneração gradual] valeu para todo mundo, se valeu para todos os sistemas, todos os regimes especiais do país, incluindo os estaduais do ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços], os municipais do ISS [Imposto sobre Serviços] , não seria um bom princípio para o imposto previdenciário que sustenta a Previdência?”, comentou o ministro. Histórico No fim de dezembro, o governo editou uma série de medidas para compensar a perda de arrecadação após o Congresso derrubar o veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia e a um desconto na contribuição à Previdência Social paga por pequenas prefeituras. A MP 1.202/2023  revogou a desoneração das empresas até 2027, em troca de um retorno gradual à alíquota normal de 20% da folha de pagamento. A MP também revogou a redução da alíquota patronal sobre a folha de municípios de pequeno porte de 20% para 8% e estabeleceu o fim dos benefícios tributários do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). Para obter mais receitas para compensar a perda de arrecadação com a reoneração em etapas, o governo limitou o uso das compensações tributárias a partir de créditos obtidos via decisões judiciais. Com informações da Agência Brasil
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cnwnoticias · 11 months
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Skatista brasileiro morre na Espanha e família tenta trazê-lo de volta ao Brasil
O skatista brasileiro André Vitor Lira Costa, de 22 anos, morreu no último sábado (20/5), num acidente de moto ocorrido na Espanha. De acordo com familiar ouvido pelo Metrópoles, seus parentes, uma semana após a perda do atleta, ainda lutam contra a burocracia espanhola para recuperar o corpo e trazê-lo de volta ao Brasil. A família de André é natural de Porangatu, no norte de Goiás. De acordo…
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fredborges98 · 11 months
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Bom dia!!!!
Por: Fred Borges
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Good morning!!!!
By: Fred Borges
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Frederico Vianna Borges
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Senhores Jurados, levantem o braço direito.
Em nome da lei, concito-vos a examinar esta causa com imparcialidade e a proferir a vossa decisão, de acordo com a vossa consciência e os ditames da Justiça.
Assim que eu disser o nome do jurado, por favor responda:
Primeiro jurado:
Luiz Inácio Lula da Silva
Segundo Jurado:
Alexandre de Moraes
Terceiro Jurado:
Arthur Lira
Quarto Jurado:
Rodrigo Otavio Soares Pacheco
Assim o prometo!!!
Tudo que irei dizer é a plena verdade, somente a verdade, nada alem da verdade.
A verdade está diretamente ligada à qualidade do ensino público e privado em todos os níveis no Brasil; do maternal, fundamental, médio e superior.
Estamos vivendo ainda consequências do AI-5 de 13 de Dezembro de 1968 na área educacional.
Estamos vivendo uma forma política, "modus atuante" e "modus operandi" de uma ditadura da má ou péssima qualidade de ensino no Brasil.
Uma ditadura que tira qualquer esperança de um futuro melhor.
Uma ditadura disfarçada de democracia que valida a educação como fundamental, mas que a inviabiliza em termos qualitativos, logo estratégicos, e a quem interessa tal formato?
A forma e a fôrma!
Que formata a educação é a mesma, com variações de conteúdo, mas a fórmula sempre será a mesma: 7x's cuja na fórmula integral é responsável por 1% da elaboração final da Coca-Cola, mas devida a " complexidade" da identificação dos componentes,nunca foi e nunca será descoberta, numa espécie de ditadura da fórmula, forma e fôrma, que complica, não explica, torna inacessível, ou seja democratiza a ignorância e a dissemina.
Triste viés e linha tênue entre democracia e ditadura.
Se não temos qualidade, pouco importa a quantidade!
Vejo colégios públicos sendo construídos onde a ênfase está no exercício e prática física, da educação física( nada contra, desde que seja para estabelecer o equilíbrio de: " Mens sana in corpore sano" de Juvenal,mas com quadras enormes, refletores o circo está formatado, mas, perguntaria: onde está a inteligência sendo acrescida de questionamentos, da hermenêutica, da filosofia, das artes, da matemática, física, química e biologia, mas sobretudo do estudo do poder na política, pela política, pelos políticos, o estudo da manipulação, da doutrinação, do dogmatismo, do idealismo, do maniqueismo e etc?
Enfim, onde está a qualidade do pensar que nos faz atuar como atores,protagonistas de nosso futuro?
Sacha Noam Baron Cohen (Londres, 13 de outubro de 1971) é um ator, roteirista, produtor e comediante britânico.
Seus principais personagens são Borat, Ali G, Brüno e Almirante General Aladeen.
Cohen é judeu praticante; formou-se em História pela tradicional Universidade de Cambridge; sua linha de pesquisa contemplava as raízes dos preconceitos do mundo contemporâneo.
O seu trabalho foi reconhecido com um prémio BAFTA, uma nomeação para um Emmy e um Oscar de melhor argumento adaptado de 2007.
Nesse mesmo ano, ganhou um Globo de Ouro de melhor ator em comédia ou musical pela sua actuação em Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan.
Pelo seu alto teor de humor negro, o filme gerou controvérsias antes, durante e depois de seu lançamento; alguns membros do elenco se posicionaram contra a realização da produção, alguns chegaram a processar seus produtores.
Borat foi proibido em todos os países árabes, com exceção do Líbano; na Rússia o filme não chegou a ser censurado, mas foi alvo de um boicote promovido pelo governo daquele país que fez uma grande campanha para desencorajar os espectadores de assistí-lo.
Interessante que tais países são ditaduras declaradas por seus atos ou disfarçadas de uma "democracia".
Seria o caso do Brasil e dos EUA?
Seria o Brasil e os EUA a metáfora do 7x's da Coca-Cola, invisível aos esportistas amadores das magníficas quadras nas escolas públicas de todo Brasil?
Seria o pão, o circo, e no lugar do vinho, as colas bebidas e as " colas" escolares um dos sinais da mediocridade e deterioração da educação no país?
Em seu discurso, Borat( Sacha Noam Baron Cohen) torna nudez a aparente democracia americana e o "emburrecimento de grande parte da população":
"Por que vocês são tão antiditadores?
Imagine se a América fosse uma ditadura.
Você poderia deixar 1% das pessoas ficar com toda a riqueza do país.
Você poderia ajudar seus amigos ricos a ficarem mais ricos cortando seus impostos e resgatando-os quando jogam. e perder.
Você poderia ignorar as necessidades dos pobres por saúde e educação.
Sua mídia pareceria gratuita, mas seria secretamente controlada por uma pessoa e sua família.
Você poderia grampear telefones.
Você poderia torturar prisioneiros estrangeiros.
Você poderia ter fraudado eleições.
Você poderia mentir sobre o motivo de ir à guerra.
Você poderia encher suas prisões com um grupo racial específico e ninguém reclamaria.
Você poderia usar a mídia para assustar as pessoas e levá-las a apoiar políticas que são contra seus interesses."
Estes na realidade são os atos cometidos pela " democracia " americana.
O que, por último, é uma ditadura da aparência e da " quantidade", desqualificando a democracia, no que ela tem de mais precioso: o pensar crítico, analítico, dialético, hermenêutico, inovador que faz a humanidade melhor para todos,não um punhado de famílias controlando o mundo, e países como o nosso e os EUA, o que concluindo- se é uma DITADURA!
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gazeta24br · 6 months
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Com a previsão de arrecadar R$ 20 bilhões em 2024, e até R$ 54 bilhões até 2026, a taxação dos investimentos da parcela mais rica da população deverá ser votada nesta terça-feira (24) na Câmara dos Deputados. Desde o último dia 14, o projeto de lei em regime de urgência tranca a pauta na Casa. O relator da proposta, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), tenta fechar um acordo com a bancada ruralista sobre o aumento no número de cotistas nos Fiagros, fundos de investimento em cadeias agroindustriais. O parlamentar estava ainda definindo como ocorrerá o parcelamento do Imposto de Renda sobre fundos exclusivos e uma eventual equiparação de alíquotas entre esses fundos e as offshores (investimentos em empresas no exterior). Pedro Paulo também tentou incluir uma solução intermediária para o fim dos juros sobre capital próprio (JCP), proposto por outra medida provisória. No entanto, a proposta não prosperou por falta de acordo no Parlamento. O governo queria ter votado o texto na semana passada. No entanto, três partidos – PL, PP e União Brasil – pediram a manutenção do acordo para votação no dia 24, após o retorno do presidente da Câmara, Arthur Lira, de uma viagem oficial à China e à Índia. Originalmente, o projeto de lei tratava apenas da taxação das offshores. No entanto, Lira incorporou ao texto uma medida provisória editada no fim de agosto, e ainda em validade, que muda a tributação de Imposto de Renda em fundos exclusivos. O procedimento é igual ao que ocorreu com a medida provisória do Programa Desenrola, apensada ao projeto de lei que regulamenta a taxa do rotativo do cartão de crédito, aprovado no início do mês. Reforço de caixa O governo precisa reforçar o caixa para compensar o aumento do limite de isenção da tabela do Imposto de Renda, sancionada nesta segunda-feira (28) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O dinheiro também é importante para cumprir a meta de zerar o déficit primário em 2024, conforme estipulado pelo novo arcabouço fiscal, aprovado no fim de agosto pelo Congresso. Instrumentos personalizados de investimentos, com um único cotista, os fundos exclusivos exigem pelo menos R$ 10 milhões de entrada e taxa de manutenção de R$ 150 mil por ano. Hoje apenas 2,5 mil brasileiros aplicam nesses fundos, que acumulam patrimônio de R$ 756,8 bilhões e respondem por 12,3% da indústria de fundos no país. Atualmente, os fundos exclusivos pagam Imposto de Renda (IR), mas apenas no momento do resgate e com tabela regressiva – quanto mais tempo de aplicação, menor o imposto. O governo quer igualar os fundos exclusivos aos demais fundos de investimento, com cobrança semestral de IR, conhecida como come-cotas. Além disso, quem antecipar o pagamento do imposto pegará alíquotas mais baixas. Quanto à taxação das offshores, o governo quer instituir a tributação de trusts, instrumentos pelos quais os investidores entregam os bens para terceiros administrarem. Atualmente, os recursos no exterior são tributados apenas e se o capital retorna ao Brasil. O governo estima em pouco mais de R$ 1 trilhão (pouco mais de US$ 200 bilhões) o valor aplicado por pessoas físicas no exterior. Confira as propostas do relator Fundos exclusivos •    Instrumento: originalmente era medida provisória, mas texto foi incorporado a projeto de lei; •    Como é: tributação apenas no momento do resgate do investimento; •    Tributação: alíquota de 15% (fundos de curto prazo) ou de 22,5% (fundos de longo prazo) de Imposto de Renda sobre os rendimentos uma vez a cada semestre por meio do mecanismo chamado come-cotas a partir do ano que vem. Fundos com maiores prazos de aplicação têm alíquotas mais baixas por causa da tabela regressiva de Imposto de Renda; •    Atualização antecipada: quem optar por começar a quitar o come-cotas em 2023 pagará 6% sobre o estoque dos rendimentos (tudo o que rendeu até 2023). O governo propôs dois modelos de pagamento   &nb
sp;    –    6% para quem parcelar em quatro vezes, com a primeira prestação a partir de dezembro. Na medida provisória, o governo tinha proposto alíquota de 10% nessa situação;        –    15% para quem parcelar em 24 vezes (dois anos), com primeira prestação a partir de maio de 2024. Offshore e trusts •    Instrumento: projeto de lei; •    Como é: recursos investidos em offshores, empresas no exterior que abrigam fundos de investimentos, só pagam 15% de Imposto de Renda sobre ganho de capital se voltarem ao Brasil; •    Tributação: cobrança anual de rendimentos a partir de 2024, com alíquotas progressivas de 0% a 22,5%, mesmo se dinheiro ficar no exterior. Cobrança ocorrerá da seguinte forma        –    isenção sobre parcela anual dos rendimentos até R$ 6 mil;        –    15% sobre parcela anual dos rendimentos entre R$ 6.000,01 e R$ 50 mil;        –    22,5% sobre parcela anual dos rendimentos acima de R$ 50 mil. •    Apuração: lucros das offshores serão apurados até 31 de dezembro de cada ano •    Forma de cobrança: tributação dos trusts, relação jurídica em que dono do patrimônio transfere bens para terceiros administrarem. •    Como funcionam os trusts: atualmente, legislação brasileira não trata dessa modalidade de investimento, usada para reduzir o pagamento de tributos por meio de elisão fiscal (brechas na legislação) e facilitar distribuição de heranças em vida; •    Variação cambial: lucro com alta do dólar não será tributado em duas situações        –    variação cambial de depósitos em conta corrente ou em cartão de crédito ou débito no exterior, desde que os depósitos não sejam remunerados;        –    variação cambial de moeda estrangeira para vendas de moeda de até US$ 5 mil por ano. Fonte: Agência Brasil
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