Tumgik
#ANDAR EM NOVIDADE DE VIDA
crazyzombiecrusade · 1 year
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Ó DEUS E PAI ME AJUDE A ANDAR NA TUA VONTADE
Ó Deus e Pai me ajude a andar na Tua vontade,De forma sábia, praticando a verdade,Mostrando sempre, aonde for, integridade,Que está sumindo na humana sociedade. Que eu seja sempre, ó Deus, de Ti, servo tementeE minha linguagem seja pura e convenientePra contrapor a um falar tão indecente,Que está na moda hoje em dia, infelizmente. E como crente em Cristo, dá-me a consciênciaDe abandonar toda e…
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star-elysiam · 24 days
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ლ lsdln cast x badass girlfriend ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como alguns dos meninos do cast agiriam com uma namorada que é tatuada, tem piercings e gosta de andar de moto, de preferência com jaqueta de couro
◍ w: nenhuma
◍ a/n: na minha humilde opinião eles iam ficar caidinhos pelas tatuagens
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Matías
Ele ama o seu estilo e muitas vezes vai roubar sua jaqueta de couro para compor algum look. Depois de um tempo ninguém mais sabe se a jaqueta é sua ou dele;
E se você for daquelas que tem ciúmes da peça, ele vai se atrever a usar mesmo assim, mesmo que isso faça ele ouvir alguma reclamação depois mas ele não liga, pois adora te provocar usando sua jaqueta favorita e te deixar irritadinha;
Ele acha irresistível quando você mostra suas tatuagens com orgulho, destacando sua personalidade única e acho que até toparia fazer uma tatuagem juntos, não necessariamente aquelas de casal mas que vocês fossem para um estúdio juntos e talvez tatuasse a outra panturrilha;
E os piercings? Ele AMA. E igual a tattoo, se você fosse colocar algum piercing novo, seria bem capaz dele colocar algum na orelha ou até furar o mamilo (polêmico 🤭)
Pipe
Ele sempre quis aprender a andar de moto e vai te implorar para ensinar ele, pois acha que você é a instrutora perfeita;
Ele vê suas tatuagens como obras de arte que contam histórias da sua vida e sua personalidade. Ele ficaria tão confortável com a ideia que até toparia fazer uma que não fosse comprometer o trabalho dele (e vamos fingir que ele não tatuaria o brasão do river, tipo o mati com o boca);
Sobre os piercings, aposto que ele ficaria rendido, louco, alucinado, enamorado se depois descobrisse um piercing que quase sempre fica coberto. Tipo, no mamilo, umbigo...
Nossa, se fosse no mamilo e você usasse uma blusa que marcasse e visse que alguém mais tava de olho, ia ficar com um biquinho incomodado com o otario que estivesse te secando. Só ia desmanchar o bico quando vc dissesse que só ele poderia ver realmente, aí o bichinho ia ficar com um sorriso tal qual o gato da alice
Enzo
Ele é um daqueles que defende a liberdade de expressão com unhas e dentes, por isso admira a sua autenticidade;
Ele é fascinado pelas suas tatuagens e adora ouvir as histórias por trás de cada uma delas. E ia ficar todo bobinho se você pedisse para ele fazer uma ilustra e depois aparecesse com ela tatuada em algum cantinho que quase sempre só ele é quem vê;
Ama ver sua confiança e independência, o que pra ele no começo era novidade e isso torna tudo novo pra ele, ficando fascinado com você;
Como ele ama viajar e não para quieto em casa, vai amar fazer vários passeios de moto com você. Mesmo que sejam viagens mais longas, ele arriscaria;
Sobre os piercings? Vejo a mesma situação que a do Pipe. Imagino inclusive o choque que seria ele descobrindo que você tem piercing no seio. Tipo, se você um dia estivesse usando uma blusa mais justa e estivesse sem sutiã, fazendo com que os piercings ficassem bem visíveis... Ele ia tentar disfarçar muito mas você ia conseguir pegar ele olhando pro seus peitos
Esteban
Acho que ele ficaria fascinado de primeira, já que você acaba se destacando na multidão por conta do seu estilo. Ama ver como você tem autenticidade e vai ficar encantado com suas tatuagens;
Vai ficar preocupado com a sua segurança quando estiver andando de moto sozinha, pois sabe que nem sempre certos motoristas respeitam quem está andando de moto. E vai querer que ande sempre com um capacete extra;
Também acho que ele te pediria pra ensinar a pilotar a moto. Ia ficar com medo de acelerar demais no começo ou de derrubar a moto na própria perna mas ia aprender rapidinho e diria que é porquê teve uma excelente instrutora;
Também ficaria querendo saber sobre as histórias por trás de cada tatuagem, natural que sempre tenha curiosidade;
Ama ficar traçando delicadamente os dedos por cima delas, como se redesenhasse cada uma;
E quando você aparece usando sua jaqueta de couro, botas e uma maquiagem com batom vermelho... Se você ia sair, vai ter que esperar um pouquinho porque ele não vai conseguir evitar borrar seu batom 🎀
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amethvysts · 2 months
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
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𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho. 𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
💭 nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡ eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
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✮ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena. 
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado. 
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água. 
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática! 
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade. 
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some.  "Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa. 
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido. 
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido. 
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar. 
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você. "Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição. 
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer. 
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário. 
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci. 
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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versoefrente · 1 month
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Não tente entender
Tentar entender por que as pessoas quebram os nossos corações é algo complicado, entender por que decidiu ir embora de nossas vidas é uma perca de tempo. As coisas são como são e não há como mudar. Não temos respostas para tudo, não sabemos se aquela pessoa é certa ou errada para nós, se vão nos machucar, leva tempo, paciência e entender o mundo da outra pessoa. É como se jogar do alto de uma colina sem saber se tem alguém esperando lá embaixo, atravessar uma avenida movimentada e esperar que alguém pegue a nossa mão e atravesse juntos, ou seja e andar de olhos fechados e confiar se ela irá nos direcionar para o caminho certo, temos que seguir nossa intuição e esperar com tempo se vamos ser machucados ou não é algo tão incerto, mas que confiamos tanto. Sabe aquela frase "o ser humano precisa ser estudado" geralmente usamos porque não entendemos a cabeça da pessoa em determinadas atitudes, vejamos ‘’se não tenho a mesma intenção com você porque acharia que você teria a mesma intenção?’’ É uma troca entre duas pessoas, uma via de mão dupla é como segurar uma corda de força, você só cai se o outro soltar e não é novidade que caímos quando vem a primeira dificuldade. Não procure entender "porquê ela fez isso comigo?", mas por via das dúvidas ‘’fez porque quis’’, simples, quem sentimos a dor somos nós e não quem fez tal coisa até porque para ela mais fácil fazer do que entender nossa dor. Egoísta, essa são as pessoas que tem mais prazer em machucar alguém é bem mais fácil jogar a granada e virar as costas para não ser atingido, depois do estrago só juntamos os nossos destroços e tentamos seguir em frente com os resquícios de uma pessoa que não soube amar. Conheça seus limites e não ultrapasse eles para tentar salvar alguém, quase ninguém ultrapassaria para te salvar, aprenda a nadar, andar ou correr sem depender de alguém, porque nem sempre haverá alguém te esperando para caminharem juntos, correr e muito menos nadar, pode ter certeza que no primeiro obstáculo que aparecer soltará a sua mão e você afundará, sozinha.
Elle Alber
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Não sei o que me deu na cabeça em achar que eu poderia ser feliz algum dia,jovem quase fui,pena que ela não me queria, até tentei algumas outras,mas sabiam do meu amor por ela,e também não me quiseram,trago uma verdadeira praga amorosa na alma, ninguém quer me ajudar a esquecê-la, talvez por saberem do tamanho do sentimento,e me considerem um caso perdido de um caso que nem chegou a acontecer,a vida é uma bobona mesmo,fica me observando tentar sair do labirinto que eu mesmo me coloquei,ela tem outra vida, elas sabem que ela é minha vida,e ficam longe para viverem suas vidas,e a vida matreira sabe que por onde eu andar vou sempre lembrar seu nome, não a minha vida,e sim o da vida, confuso como esse dilema,pois é assim,minha vida é ela,o da vida, é a própria vida, difícil saber onde começa minha história nessa confusão,ou melhor dizendo,onde entrou essa confusão na minha história,ela tem a vida que não quis, nem consegue ser feliz,eu tenho a vida que eu sempre quis, mais é difícil ser feliz sabendo que ela é infeliz, já disse que estou aqui para quando ela decidir chutar o balde,eu cansei de correr atrás, velho, cansado e com poucas esperanças, escrevo minhas coisas como se fosse um diário de casal,conto as novidades boas e também quando as coisas vão mal, poderíamos estar vivendo e não escrevendo, nesse labirinto de laços apertados, acabamos nos fazendo infelizes,eu por esperar tanto tempo,e ela por se acovardar o mesmo tanto de tempo.
Jonas R Cezar
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skzoombie · 2 years
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Uma pequena fresta na cortina fazia com que entrasse o raio de luz mirando diretamente no rosto de doyoung, o menino se despertou com um leve peso no rosto pela expressão forçada que estava fazendo. Mais um dia em que s/n não havia fechado as cortinas como ele pedia, mais um dia para ele se despertar mal humorado e frustrado.
-Bom dia! - doyoung escutou de s/n enquanto colocava seus óculos de grau e ia em direção da geladeira para preparar seu café da manhã.
-Bom dia, eu não avisei para você fechar a cortina direito? - o menino soltava tudo em uma única frase enquanto organizava sua refeição, já tinha costume de acordar resmungando das coisas, para sua namorada não era mais uma novidade a manhã começar desta forma.
-Me desculpe! - respondeu ela enquanto apoiava a cabeça em uma das mãos e suspirava baixo, começou a fazer movimentos circulares em volta da xícara do café recém feito. - Gostaria de ter uma conversa com você hoje de noite, pode ser?
-Não sei, vou tentar estar em casa cedo, mas não confirmo nada. - ele respondeu tentando se recordar se teria algum compromisso pelo final da tarde.
-Só tenta, é um assunto sério. - finalizou levantando da cadeira e pegando sua bolsa, abriu a porta de entrada e deu uma última olhada para o namorado, um olhar de incerteza e tristeza.
Essa havia sido um começo de dia calmo, comparado com os que já passaram, já houveram manhãs que começaram gritos e choros até malas feitas, mas nos últimos dias s/n vinha se expressando de forma mais tranquila e apaziguadora, para doyoung era a namorada finalmente percebendo que suas "implicância" - como ela nomeava - eram pontos que ele tinha total razão.
1 hora depois
Doyoung desceu atrapalhado do táxi que o trouxesse até o trabalho, o menino trabalhava a um certo período nesta mesma empresa, lidavam com contabilidade de grandes companhias, o menino tinha muitos benefícios e reconhecimento no seu setor, salário alto e benefícios de saúde. Para muitos o emprego dos sonhos para Kim Doyoung o inferno em formato de um prédio de doze andares.
Seria mais um dia banal e cansativo, ele já tinha decorado cada mínimo detalhe de sua vida entediante. Acordar rabugento e discutindo com sua namorada, tomar seu mesmo café de todas manhãs escutando o vizinho do apartamento de cima escutar as mesmas músicas de meditação, escolher qualquer roupa confortável no roupeiro e ir pegar um táxi para o trabalho.
-Bom dia Sr. Kim! - falou um dos porteiros da entrada do prédio de luxo, um milagre não estar distraído tentando flertar com uma das estagiárias novas do setor financeiro II, como poderia ser tão nojento a este ponto?
Doyoung cumprimentava todos com um aceno de cabeça e pegava o cartão de acesso para passar na roleta de entrada dos elevadores que levavam aos andares de trabalho da empresa. Enquanto estava no elevador, o menino aproveitou o milagroso silêncio e calmaria que estava a oportunidade de viver por ao menos dois minutos do seu dia na terrível rotina que se seguiria a partir do momento que a porta se abrisse.
Intervalo
O menino aproveitava seu almoço sozinha na cantina da empresa como todos os dias, passava pela sua mente alguns pontos de papeladas que resolveria até o fim do expediente, mas seus pensamentos tiveram o foco para o pedido que sua namorada fez pela manhã, uma conversa séria não seria algo que ele estava com muito ânimo para ter no termino de um dia estressante, para fugir da futura briga, como ele já imaginava que se tornaria, optou por procrastinar alguns papéis para ter uma desculpa quando voltasse para casa.
Doyoung nunca parou para se perguntar em qual momento da relação, ele começou a querer escapar de estar ao lado de s/n, namoravam a mais de três anos, no início era apenas a paixão dominando tudo, jantares todas as noites, presentes sem motivos, palavras de acolhimento e motivação, porém mais nada parecia como antes, o amor morreu de uma forma inimaginável, dormiam bem distante na cama, os jantares a dois virou algo raro, quando tinham pareciam dois desconhecidos, não trocavam palavras direito e as poucos sempre se tornavam brigas a serem resolvidas aos gritos na entrada do apartamento. Havia características que ele ainda admirava na personalidade dela mas nada parecido com o inicio, parecia que o afastamento de ambos ficava cada vez mais aparente, principalmente para quem visse de fora.
Rotina repetitiva e estressante pode ser um dos motivos para a relação esfriar desta forma, talvez ela tenha se cansado das constantes insistência que ele tinha em tornar-se um cantor reconhecido, no começo foi tratado como algo fofo e que s/n sempre motivava o menino a não desistir, mas chegou em um momento que ele não vivia mais o cotidiano, apenas pensava neste sonho e imaginava as coisas que poderia ter feito se fosse "valorizado", isso magoou ela por um tempo, não entendia como poderia estar doando seu amor e carinho nos dois e ele ainda sentir-se como alguém desvalorizado e sem importância.
Fim do dia
-Amanhã terminamos essa parte, vou para casa estou muito cansado. - comentava doyoung para o estagiário em pé e levantando da cadeira para pegar suas coisas e ir embora.
Enquanto estava sozinho no elevador, o menino percebeu algo caído no chão, ele se agachou e pegou objeto. Um livro com a capa vermelha, parecia bem fino e o título um tanto quanto engraçado "Técnica de um", titulo curto e sem sinopse ou resenhas de leitores, estranho. Quando estava prestes abrir a folhar as páginas, as portas do elevador se abriram, ele saiu carregando o objeto em mãos decidindo levar para sua casa e quem sabe tentar entender um pouco mais do material.
Entrou silenciosamente pela porta de seu apartamento e foi tirando os calçado, todas as luzes estavam apagadas apenas um pequeno abajur na sala estava acesso, ela ao menos teve a consideração para isto, pensou ele enquanto entrava e seguia direto para o quarto que compartilhavam.
Como imaginou, ela já estava dormindo, uma posição incomum alias, s/n odiava dormir de barriga para cima, comentava que causava dores de cabeça pela posição, cómico ela estar dormindo desta forma sem nem saber, o sono realmente pode ser um momento frágil e inconsciente.
2:25 da madruga
Madruga passando e o menino ainda não havia conseguido fechar os olhos para descansar, seu cérebro parecia não querer parar de funcionar nem por um segundo, mil coisas passavam por sua mente e seu corpo parecia começar a doer por não estar conseguindo relaxar como necessitava naquele momento. Cansado de tentar encontrar o sono, ele levantou da cama silenciosamente, abriu a porta e foi em direção a sala de estar, enquanto estava indo para sentar no sofá, doyoung percebeu o livro que havia encontrado em cima da mesa da cozinha, seguiu até a direção dele e pegou para folhar um pouco as páginas.
-Seus maiores sonhos se realizaram se for escolhido pelo mestre Kim Hyun! - ele leu na sinopse da primeira página, achou uma introdução do livro da chamativa mas preferiu continuar lendo um pouco.
"Técnica de um é um livro poderoso e que mudou milhares de vida, esteja decido quanto a pedido que fará"
"Mestre Kim Hyun apenas aparece para aqueles que se dedicarem a sentir sua presença espiritualmente"
"Siga as regras abaixo e deixe sua mente em conexão ao mestre"
"1° Feche os olhos
2° Esvazie sua mente de problemas e mentalize-se em seus sonhos e o mestre os realizando.
3° Se for escolhido sentirá uma mão lhe encostando no ombro."
Doyoung riu fracamente pelo nariz mas sentou no sofá para seguir as regras, para ele nada poderia ficar pior do que estava, poderia ser apenas baboseiras e nada acontecer de fato mas valia a tentativa no momento.
Enquanto estava com os olhos fechados, sua mente foi vagando para um palco gigante, milhares de pessoas o observando e gritando seu nome, um sorriso de quase rasgar no rosto de doyoung, se imaginava caminhando por cima deste palco e cumprimentando todos ali presente por ele.
Repentinamente sentiu um toque em seu ombro e rapidamente levantou do sofá assustado e quebrando seu momento de ilusão, olhou para trás e não viu nada nem ninguém.
-Sr. Kim! prazer em conhecer o senhor. - escutou uma voz grossa falando ao seu lado, o menino deu um pulo e se afastou da pessoa ao lado.
-Quem é você? - perguntou assustando e observando de cima a baixo o homem na sua frente, vestia roupas totalmente preta, sapatos sociais branco, cabeça raspada e olhos pareciam de uma cor um tanto quanto fora do comum.
-Mestre! sou eu, na minha aparência humana mas sou eu. - sorriu fraco e tentando parecer o mais simpático possível, tentado trazer uma tranquilidade para o menino a sua frente. - Ser cantor é seu sonho, isto?
-Como?... só posso estar enlouquecendo - doyoung comentava sozinho enquanto sacudia a própria cabeça pensando que o homem careca desapareceria.
Kim Hyun estava acostumado com essas reações, no insconciente as pessoas negavam sua presença, ninguém se sentia digno de tentar um sonho realizado, os seres humanos não se auto valorizavam, um grande erro.
Se aproximou do menino e tocou em seu ombro como no primeiro momento, no segundo seguinte o ambiente onde estavam mudou totalmente. Um túnel de uns tons lilás começou a puxar os dois em uma velocidade inacreditável, em um segundo estavam em uma sala com o chão e teto branco e as paredes as sua volta passavam imagens que pareciam sem nexo nenhum para o menino.
-Onde estamos? - perguntou doyoung caminhando na volta do lugar, não havia raciocínio lógico que explicasse tudo aquilo - Sou eu, aquele sou eu!
Se aproximou das imagens que passavam para observar a si mesmo de perto, estava em pé com os olhos fechados, cabeça baixa e parecendo rezar, abriu os olhos novamente e foi caminhando por um corredor, parou em frente a uma multidão gigante em o que parecia um estádio, exatamente como doyoung imaginou interiormente, muitas pessoas pareciam chorar de emoção, gritavam que pareciam estar quase sem voz, ele sorria para a multidão abanando e se curvando para agradecer.
-Esse é o mundo onde seu sonho se realizou. - o mestre comentou falava aproximando-se do menino e tocando novamente em suas costas desta vez - Quer conhecer mais de perto? - perguntou para doyoung que virou confuso e em seguida foi empurrado em direção as imagens que passavam.
Ele estava lá, dentro do próprio corpo mas em outra vida, os gritos pareciam mais alto estando ali mesmo, caminhou um pouco confuso mas em seguida começou a mudar as expressões para felicidade, tudo aquilo só para ele, se fosse um sonho doyoung não gostaria de ser acordado.
1 semana depois
Cada instante dentro daquele universo paralelo deixava o menino mais emocionado, ele não conseguia mais viver no mundo real, no trabalho já não era mais produtivo pois só pensava naquilo tudo vinte quatro horas por dia, em casa quase não trocava palavras com sua namorada, entrava correndo dentro de casa, largava suas coisas e pegava o livro correndo direto para o banheiro. O mestre chegava tão rápido que o menino quase chorava de emoção, aquele mundo parecia muito mais que um sonho, ele não havia explorado nem metade do que seu outro eu tinha realizado dentro daquilo tudo, mansões, carros de luxos, álbuns de sucesso, pessoas importantíssimas na sua presença.
-Por que o banheiro está fechado? - doyoung virou para s/n que estava sentada na cadeira da mesa que estava virada de costas para o menino.
-Eu fechei! porque na última semana vem entrando correndo nele? O que é este livro que tanto carrega? - ela falou levantando e caminhando em direção dele.
-Não é da sua conta, cuide da sua vida que eu cuido da minha - respondeu friamente para sua namorada e caminhou pela casa tentando encontrar as chaves do banheiro.
-Você realmente acha que a vida de um casal é isto? Nem olha mais na cara doyoung, nossa relação está confortável para você desta forma?
-QUE RELAÇÃO? Isso deixou de ser um relacionamento a muito tempo atrás por sua culpa. - virou o corpo em direção da menina e alterando tom de voz, se sentia cansado de tudo aquilo e sentiu que era o momento de jogarem as cartas na mesa.
-MINHA CULPA? QUANDO EXATAMENTE EU ESTRAGUEI TUDO? - gritou também cruzando os braços abaixo dos seios.
-QUANDO DEIXOU DE ACREDITAR NOS MEUS SONHOS JUNTO COMIGO.
-MEU DEUS DOYOUNG, NOSSO PRIMEIRO ANO DE RELACIONAMENTO FOI BASICAMENTE VOLTADO PARA VOCÊ E O SEU SONHO DE SER CANTOR, CADA MINUTO DAQUELE ANO GASTEI TE APOIANDO EM TUDO MAS EU PRECISAVA SEGUIR MINHA VIDA PROFISSIONAL TAMBÉM - falava se aproximando mais dele e tentando entender os tamanhos absurdos que escutava naquele momento.
-NÃO APOIOU O SUFICIENTE MAS SÓ CONTINUO COM VOCÊ POR PENA, NÃO VAI TER QUEM TE AGUENT, AGRADEÇA PELAS CONSIDERAÇÕES QUE AINDA TENHO. - falou da forma mais cruel possível, viu a chave em cima da cômoda da sala, pegou e foi direto para o banheiro, fechou a porta e deixou a menina em estado de choque parada em pé.
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Doyoung sorria para o mestre a sua frente enquanto era puxado para a realidade paralela que estava, abraçou o homem a sua frente feliz e agradeceu novamente pela experiência.
-Você viu que ele tinha uma tatuagem com o meu nome? - ele comentava rindo para o careca a sua frente que ria junto concordando.
-Sr. Kim, precisamos ter uma conversa séria neste momento. - o mestre disse fechando um pouco da expressão e caminhando lentamente pela ambiente. - Você precisava tomar sua decisão final.
-Como assim decisão? O que exatamente? - ele observou confuso o homem a sua frente.
-Ora, de qual mundo irá escolher, não pode ter os dois, apenas um.
-Não sabia que precisava tomar está decisão. - respondeu coçando a nuca sem jeito.
-Pois precisa, se escolher essa vida nova, você terá que me presentar com uma do seu mundo real. - explicava para o menino e sorria fracamente.
-Eu preciso dar outra vida? Tipo de outra pessoa? - começou a ficar mais confuso ainda.
-Claro ou achava que poderia ter tudo de forma tão fácil? Você vai receber a vida dos seus sonhos, doyoung! Preciso que me presenteie com a vida de alguém que você é próximo.
-Não pode ser uma pessoa aleatória, porque os únicos que tenho próximo é s/n e meus pais. - falou se desesperando um pouco, ele não pretendia dar a vida dos seus pais e apesar de tudo, nem a de sua namorada.
-Uma decisão difícil, eu entendo, mas não há mais tempo, é o seu momento de escolha, não posso pegar alguém desconhecido no meio da rua.
-Não quero perder meus pais, mas também não odeio s/n tanto assim, não a este ponto, apesar de tudo tenho um carinho e história com ela. - ele comentava com o mestre e começando a roer um pouco das unhar pelo nervoso.
-Eu escutei a briga de vocês mais cedo, você realmente acha que em algum momento ela te apoiou de verdade? - o mestre hyun questionava de forma maliciosa e ao mesmo tempo tentando parecer compreensível.
-Não sei, acho que sim mas o abandono dela para seguir sua própria carreira me mangou um pouco na época.
-Egoísta, com toda a certeza! A decisão está na sua frente, doyoung - sussurrou no ouvido dele.
-Você tem razão - respondeu levantando a cabeça com um sorriso.
-Então diga tudo por completo e em bom tom.
-Eu aceito o mundo novo e presenteio você com a vida de s/n!
Pobre menino, mal sabia a maldade e malicia que havia acabado de cair, sua namorada jamais retornaria para o mundo novo, deu a vida dela por um sonho que facilmente poderia ser realizado no mundo real se tivesse paciência e persistência, mal sabia as loucuras que ela havia feito pelo namorado no passado para tentar ajuda ele a realizar seu sonho, mas isso a mesma já mais comentaria com ele.
Mundo real
Doyoung saiu do banheiro com o livro em mãos e foi ao quarto do casal, encontrou a namorada sentada na ponta da cama com a cabeça baixa, olhando fixo para o chão parecendo hipnotizada, ele largou o livro em cima da mesa e respirou fundo.
-Eu estou grávida! - ela falou repentinamente ainda encarando o chão, o menino virou o corpo lentamente para ela e em estado de choque.
-Como assim? Quando descobriu isso? - ele comentou caminhando rapidamente até ela na cama.
-Estou tentando te contar a um mês, no começo não tive coragem por medo da sua reação mas quando finalmente criei coragem você começou a parecer fugir de mim, não chegava cedo quando eu pedia e estava se trancando naquele banheiro a semana toda. - ela começou a falar tudo derramando lágrimas que caiam no tapete do chão e molhando um pouco.
-Meu Deus, por que não me contou antes o que achou que eu faria? Sou um monstro para você?... merda merda merda - ele saiu caminhando em círculos pelo quarto deixando arrependimento dominar totalmente seu corpo pela decisão que tomou minutos atrás.
-Sempre foi um sonho que tivemos em comum, ter filhos mas como nossa relação anda pensei que tinha desistido de viver esse sonho comigo, por isso não contei nada, precisava contar de uma vez por todas, não suportava mais guardar esse segredo dentro de mim.
Nenhum dos dois trocava uma palavra, se escutava apenas s/n fungando pelo choro quase silencioso, doyoung começou a tentar achar soluções para a decisão que tomou mas sabia que o mestre não deixaria que ele voltasse atrás, ele muito menos daria a vida de seus pais. Enquanto pensava percebeu uma dor leve no peito, era um choro que estava trancado na garganta, ele ainda tinha amor por ela, sabia que ainda amava sua namorada, no fundo tudo que falou anteriormente era uma mentira, ninguém aguentaria ele no final, só ela soube estar ao seu lado até nos momentos mais absurdos que se pudesse imaginar.
-Por favor, não me deixa passar por tudo isso sozinha, não sei se vou suportar, fica comigo. - ela disse levantando correndo da cama e abraçando o corpo do menino, doyoung não pensou duas vezes e devolveu o abraço.
-Não vou embora, vou encontrar uma solução, prometo. - ele respondeu para ela e si mesmo, uma resposta para ambos os problemas que passaria.
Apertou o corpo dela mais forte, cheirou um o topo do seu cabelo, aquele cheiro delicioso de shampoo de morango, desde o primeiro encontro que tiveram sempre foi marcante o perfume dela por onde passava. Um choro imparável começou a sair dele, um choro forte e incessante que parecia sair de dentro do peito, ambos os corpos se mexiam pelo soluço constante, a relação deles se transformava naquele instante, toda a conexão de amor e carinho voltava ali mesmo.
Os dois deitaram na cama ainda abraçados e ficaram naquele posição em silêncio por um bom tempo, doyoung sentia a camisa molhada no peito pelo choro da namorada mas pela primeira vez não reclamava do fato dela ser tão sentimental, não verdade ele começou a ver aquilo como algo único, como alguém conseguia ser tão verdadeiramente movida a sentimentos perto de uma pessoa tão fria como ele. Ela não tinha nada de egoísta, era corajosa e altruísta até demais, chegava a dar um medo de cometer loucuras que acabavam com sua própria vida, mas nos últimos anos ela andava pés no chão, talvez doyoung tenha apagado um pouco de seu brilho corajoso com o tempo.
-Você lembra do nosso primeiro encontro? - ela comentou enquanto tirava a cabeça do peito dele e o olhava nos olhos.
-Sim, você pediu uma massa com alho no restaurante, foi um terrível na hora de te beijar. - ele respondeu e ambos riram enquanto lembravam do momento - Pelo menos você beijava bem.
-No passado? Não beijo mais? - se afastou brincando como se estivesse indignada.
-Não sei, faz um tempo desde que nos beijamos. - respondeu mudando para uma expressão decepcionado.
Ela se aproximou lentamente do rosto dele e encostou os lábios de ambos, começou com algo lento e se tornando desesperado, uma das mãos dele foi para a cintura da menina e outra na bochecha puxando o rosto para mais perto.
-Eu te amo! - ele confessou depois de se afastarem e colocou a cabeça dela sobre seu peito.
Enquanto estavam deitados, ele fechou os olhos para aproveitar o momento mas começou a sentir como se ela estivesse se afastando do corpo dele, quando abriu os olhos levemente, viu o corpo da namorada desaparecer lentamente, como se fosse grão voando pelo ar, se espalhando pelo quarto e desaparecendo no caminho, foi começando pelas pernas e subindo mais. Ele começou aperta o corpo dela mais forte e chorar, parecia que a menina não estava percebendo tudo aquilo, talvez ela realmente nunca percebesse, já que jamais existira nesse mundo idiota novo que doyoung escolheu, a escolha mais estúpida da vida dele, estava tirando a escolha mais certeira naquele mundo real.
Foi apertando mais forte e fechando os olhos para chorar mais ainda, pensava que se segurasse firme, fosse junto com eles, seu amor e seu filho, porém não mudou em nada, desapareceu por completo e não voltaria nunca mais.
-Por favor, voltem - ele sussurrou para si mesmo, abraçando o nada e sabendo que não adiantava mais.
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azclie · 8 months
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Praticava um excercício de respiração enquanto, enfileirada — em uma linha que, diante aquele momento lhe pareceu gigante — , tentava não pensar em nada que pudesse fazê-la se sabotar indiretamente. Nunca fora insegura, era leve como uma pluma, mas estava começando a ver defeitos em si que, junto a todas as outras garotas, nunca havia reparado antes. Se prender em detalhes era algo que Azélie costumava fazer, gostava das pequenas coisas, mas não se permitiria aquele momento. O foco era outro. Assegurando-se assim de manter a postura ereta e a calma que progressivamente se esvaía conforme olhava para o lado e via uma garota mais alta ou um cabelo mais sedoso, respirou fundo novamente, apertando as alças da maleta e voltando a repassar um vocabulário rebuscado que não utilizava normalmente, mas sabia que seria útil naquele momento.  Quando seu nome fora chamado, sentiu uma onda de pânico atravessar seu corpo de ponta a ponta. Azélie Veilmont Toussaint nunca soou tão mal em voz alta como agora. Deixando até mesmo um rastro de um arrepio gelado fazer com que os pelos da nuca se eriçassem. Se sentir daquela maneira era uma novidade, mas não se deixou abater. Apenas fora necessário mais um inspirar profundo, erguer o queixo, empinar o nariz fino e puxar com cuidado a mala que se arrastou em pequenas rodinhas emperradas.
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SB: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
A: Eu seria muito clichê se dissesse que o palácio como um todo fora uma grande surpresa pra mim? Quer dizer, por mais que não tenha sido a minha primeira vez no castelo, já que o meu trabalho me permitiu vir algumas vezes à Versailles e poder conhecê-lo anteriormente, nunca pude explorá-lo de verdade. Achei a arquitetura magnífica! A sala de artes e exposições, sem dúvidas, é a minha preferida. Por mais que soubesse que a monarquia é uma apreciadora de nata de artes, nunca vi nada assim de perto. Foi muito gratificante.
SB: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
A: Eu poderia levar algum ajudante das selecionadas? (risos) Normalmente, eu faço todo o trabalho sozinha então seria muito bom ter um par de mãos para extras me ajudar com as tarefas. Brincadeiras à parte, existem muitas coisas daqui que eu gostaria de poder ter um pedacinho em minha província. O jardim, principalmente. Nunca vou me cansar de poder andar por ele, é de longe um dos jardins mais bonitos que já vi. Mas só existe uma única coisa que poderia pensar em trazer junto comigo: O meu estúdio de artes. Era o meu espacinho pra pintar, esculpir e desenhar. Uma bagunça completa, eu confeso (risos), mas é uma das poucas coisas que me fazem quem eu sou, e me expressar.
SB: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
A: Bizarro? Hm... A quantidade absurda de talheres para uma só refeição, talvez? (risos) Acredito que não seja exclusivo da realeza mas eu sempre acho muito bizarro tantos talheres e tantas funções pra eles. Mas prometo que em algum momento eu vou me acostumar! Já surpreendente eu acho que posso falar dos funcionários. Todos são tão eficientes e tem uma postura tão segura, é... Extraordinário.
SB: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
A: Não posso colocar certezas no futuro, mas tenho me empenhado muito no meu presente. Gosto de aprender coisas novas e me dedico muito em tudo o que me proponho a fazer. Então, posso dizer que se depender de dedicação, definitivamente serei uma das melhores rainhas que esse país já viu!
SB: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
A: As pessoas novas, não. Mas as normas, talvez. Não estou acostumada a seguir tantas regras, vim de Wavignac, estive cercada da natureza desde que me entendo por gente, não existiram muitas diretrizes para mim ao longo da vida. Mas estou aprendendo a lidar com elas gradativamente, porém confesso que tem sido uma tarefa mais árdua. Lidar com as pessoas, no entanto, é algo que o meu trabalho sempre me ensinou a fazer. Quanto a isso, eu nunca tive maiores problemas.
SB: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
A: Conheci alguns, superficialmente. Infelizmente não tive tempo de manter uma conversa longa o suficiente para saber mais sobre os seus respectivos países, mas certamente pretendo conhecê-los melhor.
SB: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
A: Confesso que foi surpreendente perceber que as Selecionadas que eu conheci eram bastante simpáticas e gentis. Me preparei psicologicamente para muito drama, o que, felizmente não aconteceu. Aparentemente sáficas são muito educadas, foi gratificante perceber isso. Mas, bom, não tenho muito a dizer quanto a impressão que eu tenho deixado. Tenho sido muito simpática e educada, mas a forma como as outras pessoas recebem as minhas intenções nem sempre são como eu as exponho. Não tenho como saber.
SB: como você acha que será seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
A: Sim, menos do que gostaria, confesso. Mas espero que os nossos próximos encontros possam compensar todos os outros que não tivemos. Sei que ficar tão ansiosa com isso não é tão bom, mas é inevitável não me sentir assim com a idéia de passar um tempo à sós com a Tony.
SB: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
A: Acredito que ser comprometida com os meus objetivos é um bom diferencial. Sei que parece uma resposta muito vaga, mas me comprometer implica estar disposta a fazer o que estiver ao meu alcance pelo objetivo. Seja ajudar as pessoas, cumprir com minhas funções como rainha, ser uma excelente esposa... Tudo. Sou extremamente leal aos meus propósitos, e deposito amor em tudo o que faço. 
“por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.”
Com cuidado, posicionou-se no centro. Agachando-se para abrir a mala e tirar de dentro dela o cavalete portátil que, aplicadadamente, tratou de montar, mesmo sabendo que, quanto mais tempo perdia naquilo, menos lhe sobraria para o que precisava ser feito. Tirou o bloco de papel em branco na sequência, apoiando-o em cima das vigas de madeira. Azélie havia pensado em pintar, mas sabia que levaria mais tempo do que o objetido, não sendo uma escolha sábia diante a platéia que a assistia. Precisava ao menos, não falhar daquela vez. Então, com um pedaço curto de carvão e as pontas dos dedos, traçava linhas rápidas e precisas na folha em branco. Toussaint era bastante perfeccionista, sendo algo que a limitava em arriscar-se muitas vezes pelo medo de cometer erros, porém, naquela vez, decidiu mostrar um pouco do diferencial que poderia ter citado na pergunta anterior, mas não se permitiu falar. Afinal, não era apenas nisso que conseguia se arriscar e obter sucesso. Com sua modelo há poucos metros de distância, sentia que poderia fazer qualquer coisa desde que ela continuasse mantendo os olhos atentos em si. Era de fundamental imporância em outros momentos, mas principalmente naquele. Oscilava o olhar entre o papel e a mulher, escorregando tanto o pedaço curto da rocha quanto as pontas dos dedos, deixando um rastro de sujeira e mancha que certamente faria uma enorme diferença no fim do seu trabalho. Pintar rostos sempre fora de extrema dificuldade para Veilmont, mais ainda com matérias-primas não convencionais, porém, sabia ser um talento desenhar e esculpir em qualquer coisa, certo? Precisava se destacar de alguma forma. Anunciado o fim do seu tempo, deixou de lado o carvão ainda menor do que quando havia iniciado o trabalho, puxando um pedaço de papel para limpar as mãos. Por fim, meticulosamente, virou o cavalente para a audiência que, aquela altura, esperava que estivesse curiosa com o que estava produzindo. Relevando assim, um retrato fidedigno do roso da princesa Tony esculpido em traços de carvão e manchas precisamente bem posicionadas. Sorriu, não sabendo se estava fazendo-o por orgulho ou vergonha. Não existia muito o que pudesse fazer agora que, ao revelar o seu talento, não tinha mais nada a dizer. Apenas esperava agradar, mesmo que fosse uma única pessoa. A que mais importava.
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annalegend · 1 month
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A vida deu-me passados que me moldaram. Passados que esculpiram tudo o que hoje sou, esta estátua feita pela vida que, tantas vezes, nem mesma consigo entender.
Em boa verdade, olho para trás e só vejo o lado mau da vida. Passo por cima dos momentos em que sorri e em que dividi felicidades com outros que me rodeavam. Outros que naquela hora me acompanhavam.
Viver é sinónimo de partilhar momentos com outros e não fui diferente dos demais. Viver é estender os braços para abraçar quem está ali e nos dá um pouco da sua felicidade de forma gratuita. O amor não se vende. O amor sente-se e, quando entendemos essa realidade, passamos a ser gratos à vida e a tudo o que ela nos vai dando.
No entanto, continuamos a andar por aí, procurando algo que nem sabemos o que é. Procuramos salvação onde não sentimos o nosso coração. Somos tanto que não nos reconhecemos. E, mesmo assim, queremos ser quem nunca seremos.
Queremos um mundo novo e continuamos a vestir velhos fatos. Fatos já rotos e remendados pelo sofrimento que já nos pertenceu. Queremos um mundo novo, usando a mesma vida. A vida em que demos tantas quedas e que não nos fez mudar.
Não percebemos que o novo tem que (re)nascer de nós, das entranhas da nossa alma. Temos que lavar a cara e olhar para o que a vida já nos deu. No meio de tudo isso estarão, por certo, as novidades que procuramos. Estará aí o melhor de nós, que não valorizamos.
@angela caboz
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cirlenesposts · 1 month
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Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." Tiago 4:7
Pensamento: Devemos nos sujeitar a Deus e andar em conformidade com a Sua palavra, vivendo o evangelho com obediência, santidade e novidade de vida. Através da oração, jejum, alimento sólido e fruto do Espírito, poderemos resistir, opor-se, fazer frente, defender-se, e enfrentar os dardos inflamados do diabo. Quando nos sujeitamos a Deus somos revestidos de poder, unção e autoridade, e então resistimos ao diabo, ladrão, pai da mentira, acusador e príncipe das trevas, e ele sem ter como nos vencer é obrigado a fugir. Aleluia.
Oração: Deus eu resisto toda obra do diabo, em nome de Jesus, declaro que minha vida é santa, separada, e entregue ao Senhor. Meu desejo é que se cumpra Sua vontade e Seu propósito em minha vida. Cancelo toda armadilha do inimigo, em nome de Jesus, declaro visão espiritual aberta para que eu seja vigilante e não me deixe levar pelas artimanhas do diabo. Eu oro em nome de Jesus. Amém
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sanjunvpero · 3 months
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⊱ #𝐒𝐔𝐁𝐋𝐈𝐌𝐄 ⊰     um  estudo sobre  ser sempre o número dois, viver e morrer uma vida de fragilidade loura, sentimentos que você não consegue explicar lhe deixando louco &  a descoberta da sua própria identidade depois do fim de um relacionamento.
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𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂  𝐈𝐍𝐅𝐎𝐑𝐌𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
ei, aquele ali é RYAN GOSLING? não, é só KENNETH 'KEN' CARSON, um personagem CANON de BARBIE. ouvi dizer que ELE tem TRINTA E SEIS ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é um SALVA-VIDAS em NORTH BEACH. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CARISMÁTICO e SEM NOÇÃO sempre que o vejo andando pela cidade.
+ SE ELE TEM SUAS MEMÓRIAS INTACTAS, O QUANTO ELE SE LEMBRA DE SUA VIDA PASSADA?: ken se lembra de quem ele era na barbieland e sobre a sua primeira ida ao mundo real. acredita que também teve a chance de virar humano, e que é isso o que está fazendo em aspen cove.
+ SEU PERSONAGEM TEM PODERES? SE SIM; FALE UM POUCO SOBRE ELES: seu único poder é a kenergy, sentida por algumas pessoas.
+   𝐏𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐕𝐎   honesto, esforçado, curioso, extrovertido.
+   𝐍𝐄𝐆𝐀𝐓𝐈𝐕𝐎   distraído, imaturo, necessita de atenção, influenciável.
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
quando chegou na cidade, ken não sabia nem mesmo nadar, uma vez que a praia em barbieland envolvia qualquer coisa menos água. rapidamente, correu atrás de aprender para conseguir um emprego como salva-vidas. e apesar de não ser exatamente alguém proativo, ainda não foi despedido.
tem enxergado a oportunidade como uma chance de experimentar tudo, desde de comidas que nunca ouviu falar até aventuras que deixariam qualquer pessoa com medo. como passou a vida inteira seguindo um 'roteiro', agora quer descobrir o que realmente gosta.
assistir filmes é um dos seus hobbies favoritos, especialmente aqueles de velho oeste por conta dos cavalos, então suas idas ao cinema são constantes. ken também descobriu gostar bastante de comédias românticas e filmes de ação.
costuma deixar as pessoas bastante confusas com as suas perguntas, por serem coisas óbvias, mas que ainda são novidades para ele. é possível lhe ouvir fazer perguntas insensíveis e invasivas constantemente por não ter filtro.
está no processo de construção da sua mojo dojo casa house, investindo em um grande escorregador e uma pista para andar de patins.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃  𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
o allan!!! quem é o ken sem seu melhor amigo?
um parceiro de academia que aguente a sua conversa
alguém disposto a embarcar nas suas aventuras e lhe apresentar o mundo
um inimigo que se ofendeu com as perguntas do ken
um desafeto que não aprecia o seu trabalho como salva-vidas
outro cinéfilo para conversarem/brigarem sobre filmes
o anjo em seu ombro que lhe manda calar a boca nas horas certas
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sykestaylor · 9 months
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@lcstrange
não era segredo para ninguém da região a relação conturbada que taylor dividia com a família, principalmente com o pai. por essa razão, quando a garota trocara desavenças com o mais velho diante de um dos eventos da cidade, as pessoas ao redor não se surpreenderam. a situação fez com a loira bufasse em frustração. mais uma vez estava naquele cenário. ❝ com licença. disse com rispidez enquanto encarava o genitor, se afastando do local para andar em direção a um banco mais afastado da praça. durante a noite o ambiente se tornava estranho, mas naquele momento não se importava com aquilo. só queria se manter longe do pai. o que, ao contrário do que pensara, não conseguira, já que não demorou muito para o homem aparecer atrás de si e lhe puxar pelo braço da forma agressiva que costumava fazer quando não tinha ninguém olhando. ❝ será que dá pra me deixar em paz? questionou com impaciência, afastando a mão do mais velho de si, mas falhando quando este a segurara com ainda mais força. por um momento, engoliu a seco. não era novidade para si a violência de seu pai, mas desde que saíra de casa não tivera que se preocupar com contextos como aquele, logo, sequer cogitou ter aquele tipo de confronto ali, ainda mais em público. em vista disso, não conseguiu ter uma reação rápida diante das ofensas que lhe eram despejadas, muito menos quando estas eram acompanhadas de uma força que lhe apertava cada vez mais os braços. queria se afastar e sair correndo dali, mas não sabia como, estava completamente paralisada. parecia uma criança novamente e odiava aquilo. foi somente quando sentira o choque do tapa em seu rosto que percebeu sua mente voltar à realidade, fazendo-a levar, quase que instantaneamente, a mão no rosto em reação ao ato. podia sentir a região mais quente e molhada agora que passava os dedos sobre ela. imaginou estar sangrando, mas quando escutara a voz do homem novamente, dessa vez a desprezando por estar chorando se dera conta de que na verdade eram lágrimas que caíam sobre seu rosto. se odiou por se expor daquela forma. ❝ o que você tá fazendo? sua pergunta soara baixa, com um tom de voz nitidamente fragilizado. por que ele era daquela forma? o que ela havia feito durante toda a sua vida para ser tratada daquela forma? foi durante seu pensamento que se sentiu sendo puxada novamente, de forma ainda mais agressiva que a anterior. quando aquilo ia parar? o que ele mais queria?
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crazyzombiecrusade · 2 years
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VELHO HOMEM X NOVO HOMEM
VELHO HOMEM X NOVO HOMEM
Minha adâmica e terrena naturezaTenho que levar à morte com certeza:A impureza, a lascívia e a paixão,Maus desejos e a prostituição, Avareza que é de fato idolatria,Coisas tais, nas quais, outrora eu viviaNecessitam ser de mim eliminadasPois no velho homem eram observadas: Ira, indignação, maledicênciaA maldade, a linguagem com indecênciaUm falar que era marcado por mentiraUma vida, que de…
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kinkascarvalho · 1 year
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SENHOR; CURA A MINHA ALMA!
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#REFLEXÃO O problema não são as cicatrizes. Cicatrizes são feridas que fecharam, são marcas de batalhas que ganhamos. Elas não doem, não incomodam, apenas lembram momentos difíceis do passado. Não são bonitas, mas não doem.
O problema, SENHOR, são as feridas abertas em nossa alma. Há muito tempo elas foram feitas, e, no entanto, elas ardem ao menor toque. Basta ver uma pessoa, ouvir alguma palavra, ser lembrado de algo. É como se tudo voltasse outra vez, como se tudo estivesse acontecendo novamente. Ao menor toque, aquela dor que julgávamos esquecida retorna de forma ainda mais dolorosa. Não são feridas de nossa carne. São feridas profundas em nossa alma que não foram totalmente curadas.
Por isso eu peço: Cura-nos, SENHOR. Derrama Teu bálsamo, envia Tua Palavra, trabalha em nossa alma enferma! AJUDA-NOS! Não queremos lembrar, mas lembramos, não queremos chorar, mas choramos. Gostaríamos de dizer que tudo ficou para trás, mas nem tudo. O SENHOR tem poder para nos tocar no mais profundo de nossas vidas, pondo fim a esses sentimentos dolorosos e a esses pensamentos aflitivos. SENHOR, nos dê Tua PAZ!
Queremos nos levantar e avançar no Teu Nome, queremos nos erguer e Te exaltar. Queremos correr sem esses embaraços que de tão perto nos rodeiam (Hebreus 12:1).
Tu és o Senhor que nos sara (Êxodo 15:26). Não apenas nosso corpo, mas ainda nosso coração e alma. Cura-nos SENHOR, com Tua Palavra! Deixe-a falar no mais profundo de nosso ser.
‟Enviou Sua Palavra e os sarou; e os livrou de sua destruição” (Salmo 107:20). Manda-nos Senhor, uma Palavra que nos sare.
Há muita coisa pesando em nosso coração, coisas que deveriam ter sido deixadas lá atrás. Ajuda-nos a perdoar e a esquecer todas essas coisas que nada mais fazem do que manter a chaga aberta. Faze-nos andar em novidade de vida, pois aquele que está em Ti é uma nova criatura. As coisas velhas se passaram, tudo se fez novo. (II Coríntios 5:17)
- Ouve-nos, ó DEUS! Fecha hoje para sempre estas feridas. Queremos andar em Tua Paz e em Tua Luz!
❤No Amor de Cristo,
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androyde1977 · 11 months
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Quando a vida não faz mais sentido...
O que é viver sem a parte sentimental preenchida? Uma merda, sentimos nos sozinhos, nada é agradável, nada é bonito, tentamos procurar forças em tudo mas o coração está destruído, sem previsão de ser recomposto. Sinto me mal, sozinho, em baixo, sem amor, sem carinho, sem uma alma gêmea que me ajude a sair do poço. E é tão fundo que quase nem se vê a Lu. Tentamos nos apoiar boas amizades mas não é suficiente para preencher o vazio que nos corrói por dentro. Nunca pensei sentir me assim. Não estava nos meus planos de vida, não aprendi a lidar com isso numa vida já tão extensa. Sinto me como no primeiro dia de escola, tudo é novo, não sei lidar com as coisas que desconheço mas com a agravante de não ter um professor para me levar no caminho certo.
É uma dor imensa, corrói, magoa imenso e pior é quando nos sentimos num misto de emoções que são novidade, é fúria misturada com carinho, ódio com amor, mas sem uma solução.
Não sei como vai ser o dia de amanhã, não estou preparado para esta nova etapa, é um vazio de conhecimento que deita abaixo até a pessoa mais forte.
Preciso de ajuda mas ela demora a aparecer. Sinto me sozinho num processo que vejo a avança para o outro lado mas o meu está num semáforo vermelho que não quer mudar para verde, ou então está a demorar uma eternidade. Sinto me injustiçado por não ver as coisas a andar para o meu lado, só para o outro.
O outro lado está resolvido sentimentalmente, eu estou aqui, sozinho, nesta penumbra que não tem qualquer luz, nem ao fundo do túnel.
As lágrimas caem sem eu querer , os pensamentos não desaparecem e só me atormentam, o sono de descanso não existe, nem com as bombas para dormir faz efeito.
Receio estar a ficar Maluco, deprimido, só me apetece encolher me num quarto escuro e curtir a solidão que tanto magoa.
Espero mudar este estado rapidamente, mas não vejo jeito. Não vejo alternativas, não encontro o amor, até da minha filha, a coisa mais preciosa do mundo para mim parece a leste do estado em que estou. Ela não tem culpa, ainda é muito nova e ainda não sabe lidar nem analisar estes estados de tristeza. Só me resta o trabalho, um ambiente em que me vou rindo, em que as pessoas a minha volta me vão dando alguma atenção, me tentam puxar para cima, mas também escondo este estado pois não é responsabilidade deles aturarem me com os meus dilemas.
Por vezes apetece me desaparecer, deixar tudo, deixar a vida, morrer.... Por dentro sinto que já morri um pouco... Mas essa falta de vida parece estar a galopar cada vez mais. Não me quero prejudicar mas sinto que é para aí que caminho.
A vida mostrou se extremamente injusta comigo, os planos feitos, os objetivos sonhados, as metas por cumprir.... Nada parece fazer sentido neste momento. Sinto me frágil, estou farto de ser espezinhado, rebaixado, insultado, categorizado como mau pai, sinto me inútil.... Ao sirvo para pagar contas. Sou um banco ambulante, parece que para isso sou perfeito. Mas se calhar nem para isso!!!
A vida tornou se negra para mim. é o fundo do poço na sua mais sombria expressão. E é terrível. As lágrimas continuam a cair, causadas pela tristeza permanente. Só quero ser feliz... Mas não sei se já sei o que é isso, como se faz. Desaprendi tudo de um dia para o outro, tornei me numa pessoa armagurada, um pouco vingativa, contra a pessoa que mais amava na vida.
Mas tudo acaba. Pensava que a morte era o fim.... Tudo morre a seu tempo.
Hoje o meu coração está escuro, da dor, da solidão, do sofrimento.
Terá novamente cor??? Quem sabe.... Eu certamente não sei.... Tento procurar mas o fundo do poço é muito fundo.
Atirem me uma corda por favor.., acho que é isso que mais grito.... Sim, estou sempre a gritar em silêncio, mas ninguém consegue ouvir.... Um dia quem sabe ouçam.... Até lá fico no escuro...
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ministeriofaladeus · 2 years
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“Cristo, que é a nossa vida”. Colossenses 3:4. Você precisa se alimentar dessa verdade...   Paulo expressa maravilhosamente que Cristo é a fonte de nossa vida. “Ele vos deu vida”. Efésios 2:1. Aquela mesma voz que trouxe Lázaro para fora do sepulcro nos ressuscitou, para andarmos em “novidade de vida”. Romanos 6:4. Agora, Ele é a essência de nossa vida espiritual, é por intermédio da vida dele que nós vivemos. Cristo está em nós, a esperança da glória, a causa de nossas ações, o pensamento central que direciona os demais pensamentos. Jesus é o alimento de nossa vida. De que mais podemos nos alimentar além da carne e sangue de Jesus? “Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não pereça”. João 6:50. Irmãos, em meio ao deserto de pecado, nunca encontrará alimento que sacie a fome do espírito, a menos que o encontre em Jesus! Ele é a consolação de nossa vida, e todas as nossas verdadeiras alegrias procedem de Cristo. Em tempos de provação, Ele é a nossa consolação, não existe nada pelo qual valha a pena vivermos, exceto o Senhor Jesus. E a graça dele “é melhor do que a vida”. Salmos 63:3. Cristo é o objetivo de nossa vida. “Para mim, o viver é Cristo” (Filipenses 1.21). Cristo é o exemplo de nossa vida. Onde existe a mesma vida no interior, haverá, em grande medida os mesmos resultados no exterior. Se vivemos em comunhão íntima com o Jesus, amadureceremos como Ele. Devemos colocá-Lo diante de nós, como nosso modelo divino, pois assim nos esforçaremos para andar nos passos dele, até que Ele se torne a coroa de nossa vida na glória. Não há nada mais honroso que uma pessoa cuja vida é Cristo, amém? Deus abençoe! - Ministério Fala DEUS 📖🔥 - #boanoite #palavradedeus #bibliadiaria #deusébom #jesus #maravilhosagraca #salvacao #sabedoria #espiritosanto #jovemsabia #devocional #milagre #jesusteama #versiculo #reinodedeus #pensenisso #ministeriofaladeus (em Santa Bárbara d'Oeste) https://www.instagram.com/p/Ck9Ge0ZPtmm/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Essa é só para dar um destaque positivo na minha vida rotineira de poeta,escrever algo alegre já que os fatos tristes estão em alta por esses tempos sombrios,com mais tempo disponível as pessoas estão fazendo caminhadas,algumas para perder peso,umas para manter a forma e saúde e a maioria por não aguentar mais ficar dentro de casa, até eu,pode acreditar,só que saio de madrugada com alguns amigos,o silêncio da noite nos faz bem,quem sabe agora no inverno mudemos para outro horário,mas vamos aquela boa novidade,entre as atletas que a pandemia criou tem uma que é um show entre tantas beldades que passam,ela deve ter quase cinquenta mais vou te contar,que forma perfeita,que charme ao andar,passa sempre sorrindo parece até desfilar,as roupas são tão justas que não cabem uma agulha, tô até pensando naquele novo horário pra andar,me deu uns ois bem interessantes nesses últimos dias, parecia até querer parar para conversar,mas não foi assim do nada que ela começou me cumprimentar, semana passada quando ela passou estava tão concentrado quando ela passava que em vez de só pensar quando ela cruzou por mim,falei em voz alta olhando pra ela,nossa que coisa mais linda, até que tentei disfarçar falando das flores do outro lado da rua,mas minha face avermelhada meio que me entregou,pensei que ela ia me ignorar ou xingar no dia seguinte,mas veio o primeiro oi,agora é agir e parar de pensar, amanhã estarei com minha melhor malha e vou me convidar a encarar esse friozinho matinal com ela.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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