Tumgik
Quote
You don’t grow on a secure path. All of us should conquer something in life and it needs a lot of work, and it needs a lot of risk. In order to grow and to improve you have to be there a bit at the edge of uncertainty.
Chef Francis Mallmann
1 note · View note
Text
The Call of the Wild
Tumblr media
Have you gazed on naked grandeur where there’s nothing else to gaze on, Set pieces and drop-curtain scenes galore, Big mountains heaved to heaven, which the blinding sunsets blazon, Black canyons where the rapids rip and roar? Have you swept the visioned valley with the green stream streaking through it, Searched the Vastness for a something you have lost? Have you strung your soul to silence? Then for God’s sake go and do it; Hear the challenge, learn the lesson, pay the cost.
Have you wandered in the wilderness, the sagebrush desolation, The bunch-grass levels where the cattle graze? Have you whistled bits of rag-time at the end of all creation, And learned to know the desert’s little ways? Have you camped upon the foothills, have you galloped o’er the ranges, Have you roamed the arid sun-lands through and through? Have you chummed up with the mesa? Do you know its moods and changes? Then listen to the Wild — it’s calling you.
Have you known the Great White Silence, not a snow-gemmed twig aquiver? (Eternal truths that shame our soothing lies.) Have you broken trail on snowshoes? mushed your huskies up the river, Dared the unknown, led the way, and clutched the prize? Have you marked the map’s void spaces, mingled with the mongrel races, Felt the savage strength of brute in every thew? And though grim as hell the worst is, can you round it off with curses? Then hearken to the Wild — it’s wanting you.
Have you suffered, starved and triumphed, groveled down, yet grasped at glory, Grown bigger in the bigness of the whole? “Done things” just for the doing, letting babblers tell the story, Seeing through the nice veneer the naked soul? Have you seen God in His splendors, heard the text that nature renders? (You’ll never hear it in the family pew.) The simple things, the true things, the silent men who do things — Then listen to the Wild — it’s calling you.
They have cradled you in custom, they have primed you with their preaching, They have soaked you in convention through and through; They have put you in a showcase; you’re a credit to their teaching — But can’t you hear the Wild? — it’s calling you. Let us probe the silent places, let us seek what luck betide us; Let us journey to a lonely land I know. There’s a whisper on the night-wind, there’s a star agleam to guide us, And the Wild is calling, calling . . . let us go.
Robert William Service
1 note · View note
Text
“Caminhante não há caminho, se faz caminho ao andar”…
Tumblr media
Cantares (Antonio Machado)
Tudo passa e tudo fica porém o nosso é passar, passar fazendo caminhos caminhos sobre o mar
Nunca persegui a glória nem deixar na memória dos homens minha canção eu amo os mundos sutis leves e gentis, como bolhas de sabão
Gosto de ver-los pintar-se de sol e grená, voar abaixo o céu azul, tremer subitamente e quebrar-se…
Nunca persegui a glória
Caminhante, são tuas pegadas o caminho e nada mais; caminhante, não há caminho, se faz caminho ao andar
Ao andar se faz caminho e ao voltar a vista atrás se vê a senda que nunca se há de voltar a pisar
Caminhante não há caminho senão há marcas no mar…
Faz algum tempo neste lugar onde hoje os bosques se vestem de espinhos se ouviu a voz de um poeta gritar “Caminhante não há caminho, se faz caminho ao andar”…
Golpe a golpe, verso a verso…
Morreu o poeta longe do lar cobre-lhe o pó de um país vizinho. Ao afastar-se lhe viram chorar “Caminhante não há caminho, se faz caminho ao andar…”
Golpe a golpe, verso a verso…
Quando o pintassilgo não pode cantar. Quando o poeta é um peregrino. Quando de nada nos serve rezar. “Caminhante não há caminho, se faz caminho ao andar…”
Golpe a golpe, verso a verso.
(Tradução de Maria Teresa Almeida Pina)
Cantares Antonio Machado
Todo pasa y todo queda, pero lo nuestro es pasar, pasar haciendo caminos, caminos sobre el mar.
Nunca persequí la gloria, ni dejar en la memoria de los hombres mi canción; yo amo los mundos sutiles, ingrávidos y gentiles, como pompas de jabón.
Me gusta verlos pintarse de sol y grana, volar bajo el cielo azul, temblar súbitamente y quebrarse…
Nunca perseguí la gloria.
Caminante, son tus huellas el camino y nada más; caminante, no hay camino, se hace camino al andar.
Al andar se hace camino y al volver la vista atrás se ve la senda que nunca se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino sino estelas en la mar…
Hace algún tiempo en ese lugar donde hoy los bosques se visten de espinos se oyó la voz de un poeta gritar “Caminante no hay camino, se hace camino al andar…”
Golpe a golpe, verso a verso…
Murió el poeta lejos del hogar. Le cubre el polvo de un país vecino. Al alejarse le vieron llorar. “Caminante no hay camino, se hace camino al andar…”
Golpe a golpe, verso a verso…
Cuando el jilguero no puede cantar. Cuando el poeta es un peregrino, cuando de nada nos sirve rezar. “Caminante no hay camino, se hace camino al andar…”
Golpe a golpe, verso a verso.
0 notes
Quote
If you don’t know, the thing to do is not to get scared, but to learn.
Ayn Rand, Atlas Shrugged (via bibliophilebunny)
240 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Não quero que você me julgue uma má pessoa, mas é que às vezes, eu sou mesmo.
0 notes
Conversation
Como fazer elogios
Juan: Você é tão linda.
Marie: Você vai mesmo ficar repetindo isso?
Juan: É melhor você ir se acostumando a receber elogios.
Marie: Não é isso, mas você fala tanto que está começando a parecer falso.
Juan: Mas se eu quiser expressar o que eu sinto?
Marie: Escreve uma poema.
Juan: Mas se que eu quiser que o mundo saiba disso?
Marie: Publica.
Juan: Mas se eu quiser que você saiba?
Marie: É só me pedir para ler.
0 notes
Text
Amar
Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso, sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o cru, um vaso sem flor, um chão de ferro, e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
Carlos Drummond de Andrade, em “Claro enigma”. 1951.
Tumblr media
The Kiss (Lovers), oil and gold leaf on canvas, 1907–1908,  Gustav Klimt .
0 notes
Photo
Tumblr media
Danaë por Gustav Klimt, 1908
0 notes
Text
A Manhã Seguinte
Tumblr media
A luz entrou pela janela e me fez abrir os olhos, já bem abertos, eles contemplavam uma respiração tranquila, que seguia em completo desacordo com a minha. Acordei assustada, meu desejo dormira ao seu lado, simplesmente me permiti. Então comecei a elaborar fugas em minha mente, mas a mesma luz que me acordara, agora refletia sobre sua pele bronzeada, e essa visão me deteve. Seu olhar rompeu minha quietude e o arrepio que o seguiu fez meu corpo vibrar em sua direção. Já bem próxima, fui passear minha língua pelo seu peito, enquanto sentia o cheiro do meu desejo. O seu sabor me agradava, suas mão grandes e dedos firmes sabiam o que queriam. Seu esforço derretia sobre mim, enquanto ele me fazia olhar em seus olhos, destes me lembro bem, tinham uma cor dourada como mel. Oui, Oui, Oui... nosso amor escorrera entre minhas pernas. Encostei minha cabeça em seu peito e ele beijou minha testa. Afastei-me um pouco e ele rapidamente me trouxe de volta, deixando claro que não gostaria de ser tratado como um vagabundo. Sorri das suas palavras e ele não cessou com os afetos. Nos abraçávamos e nos beijávamos com cumplicidade, até nos aquietarmos, naquele momento único, quando o silêncio não é mais um incômodo, onde ambos se tornam conscientes do que havia se concretizado - prêmio genuíno para os que compartilham e tortura angustiante para os que usam os corpos alheios, na ânsia por dar sentido ao seu próprio corpo.
Nosso silêncio foi quebrado pelo som do alarme. Malditos alarmes! Lembrança constante que não podemos congelar o tempo. Respirei fundo, enquanto tentava domar minha imaginação rebelde, ela bem sabia que alimentar romantices naquele momento era tão inútil quanto regar uma planta fora do solo, em breve, o mais concreto que teríamos um do outro, seriam os sete mil quilômetros de distância que nos separariam em algumas horas. Os pensamentos piroteavam em minha mente, mas meu olhar compreensivo não se alterava.
Algumas pessoas esperam por conclusões ou continuações, em um esforço para dar significados complexos às coisas simples, contrariando o entusiasmo da narração, esse não era o nosso caso. É bem sabido que manhãs como essas já foram responsáveis por manterem os seus participantes cativos, arrastando-os pelas ruas das emoções conhecidas,  lançando-os pelos altos e baixos das ladeiras. Mas eu tinha ao meu dispor o espelho do auto-conhecimento e a experiência, que como um antídoto, impediria que expectativas delirantes se espalhassem pelo meu organismo. Não nego que a relutância tentara me seduzir, mas não vi atração em delirar sozinha. Engoli secamente o antídoto, e a racionalização fez seu trabalho, trouxera-me as conclusões, eram brochantes, como só a realidade consegue ser. Senti alívio na despedida, e isso bastava.
(A Manhã Seguinte por Marie Bonheur)
0 notes
Text
Velório íntimo
Queria o mundo Queria pouco Queria nada Uma canção quebrada Na garganta seca e desesperada De quem chora pela morte marcada. No espelho, o espanto No olhar, o lamento Nas mãos a coragem, fruto do desalento. Teima em Imaginar o que ainda poderia aguentar. Na vontade demasiada de não querer mais nada.
(Velório Intímo por Marie Bonheur)
0 notes
Text
Ode aos teus cabelos
Tua cor hipnotiza e minhas mãos te procuram. Na tua textura macia, acalmo minhas angústias.
Negro como a noite, tu és pantera, 
Que dilacera, com o balançar dos teus cabelos. 
Ahhh! Os teus cabelos. Onde minhas mãos procuram abrigo e aconchego. Queria-os só pra mim, queria massagea-los o dia inteiro. Mas se te fores antes de mim, deixa-me teus cabelos. Pois não te desejo por inteiro, desejo apenas os teus cabelos.
( por Marie Bonheur, dedicado a Juan Daniel)
0 notes