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sensenanny · 5 years
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Crianças no verão: como prevenir e tratar picadas de inseto?
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Chega a primavera, os dias vão ficando mais quentes, e lá vêm eles: os insetos e pernilongos. Sabemos o quanto esses bichinhos são chatos e podem atrapalhar muito a noite de bebês e crianças. 
Preparamos algumas dicas sobre o assunto. Confira:
O que fazer para reduzir a coceira?
Em geral, as picadas de mosquitos comuns não são perigosas para as crianças. Para aliviar os sintomas, faça uma compressa fria (pode ser uma gaze molhada na água gelada) e deixe por 15 minutos no local.
Dengue, zika e chikungunya
Embora a maioria dos insetos não ofereça maiores perigos, no Brasil temos surtos recorrentes de dengue. Nos últimos anos, também surgiram os casos de contaminação por zika vírus e chikungunya – todas essas doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. 
Portanto, é essencial proteger os bebês dessas picadas. Também é importante lembrar que esse mosquito costuma agir mais durante o dia e em lugares abertos. Portanto, não é apenas durante a noite que precisamos tomar cuidado.
Escolhendo um bom mosquiteiro
Os mosquiteiros são muito eficazes para o berço do bebê. Mas, atenção: os poros (furos) devem ser bem fechados, com menos de 1,5 mm, ou os insetos conseguirão atravessar o tecido. Podem ser utilizados durante o dia e à noite, e também nas camas e em carrinhos de bebê.  
Uso de repelente
Bebês a partir de seis meses podem usar repelente anti-insetos. Antes disso, existe risco de intoxicação e reação alérgica. Para escolher o melhor produto para seu bebê, converse primeiro com o pediatra. 
Leia mais:
Cuidados com o bebê durante o tempo seco
Como garantir a segurança das crianças na praia
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sensenanny · 5 years
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Cuidados com a higiene ao manipular alimentos e utensílios
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A alimentação dos pequenos merece toda a nossa atenção. Além de dar preferência a alimentos naturais, com pouco açúcar e sal, precisamos higienizar de forma correta os utensílios usados para preparar e armazenar os alimentos. Lembre-se que as crianças ainda estão com o sistema imunológico em formação e, por isso, são mais suscetíveis a infecções por fungos e bactérias. Siga as #DicasDaSol :
As mãos 
Lave as mãos antes de manipular alimentos e ensine a criança a fazer o mesmo.
A mamadeira
Esterilize a mamadeira após cada uso:
Lave a mamadeira com água aquecida e sabão, usando uma escovinha própria para isso;
Coloque o objeto (junto com o bico) em uma panela com água quente e deixe ferver por 10 minutos;
Deixe secar naturalmente.
Esponja de lavar louça
Após vários usos, elas podem conter milhões de bactérias. Para higienizá-la, deixe a esponja em água fervente por 5 minutos (mas nunca no micro-ondas, pois a esponja pode pegar fogo). Depois que ela esfriar, aperte bem para sair a água e deixe-a secar naturalmente. Troque de esponja semanalmente.
Tábuas e utensílios de plástico:
Esses objetos criam fissuras que podem acumular restos de comida. Lave-os bem e faça diariamente a higienização deixando de molho em 1 colher de sopa de água sanitária para 1 litro de água; depois, enxague bem. Se o utensílio estiver com muitas fissuras, troque por um novo. O mesmo vale para copinhos, potinhos e lancheiras de plástico.
Lancheiras térmicas de tecido
Nunca as coloque na máquina de lavar, pois o enchimento pode embolorar caso haja algum corte no tecido externo. Para limpar, passe um pano umedecido em água com detergente e, em seguida, esterilize usando um pano umedecido em álcool 70 ou em uma solução de ½ litro de água com ½ colher de sopa de água sanitária.
Se a lancheira estiver com mau cheiro, passe um pano umedecido em solução de ½ litro de água e 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio. Deixe secar naturalmente.
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sensenanny · 5 years
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Como lavar as roupas do recém-nascido
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As crianças (especialmente os bebês) têm a pele mais sensível do que os adultos. Por isso, precisamos tomar alguns cuidados especiais na outra de lavar e organizar suas roupas.
Em primeiro lugar, evite sempre o excesso de produtos químicos e perfumes - eles podem desencadear reações alérgicas. Além disso, confira todas as nossas dicas sobre os cuidados com o enxoval do bebê e garanta conforto e segurança para o recém-nascido.
Garanta que as roupinhas da criança sejam lavadas e estejam preparadas para o dia em que o bebê chegar. 
É importante lavar todas as peças que estarão em contato com a pele da  criança: roupas, lençóis, toalhas, fraldas de pano, etc.
Use um sabão apropriado (o de coco é uma boa opção), hipoalergênico.
A roupa de cama deve ser trocada sempre que estiver suja ou pelo menos a cada 5 dias em períodos mais frios e a cada 2 dias nos tempos de calor.
Retire as etiquetas das roupas para evitar irritações de pele.
Com exceção de peças muito delicadas, a roupa do bebê pode ser lavada na máquina. Para proteger as peças, coloque-as dentro de fronhas ou sacos de lavagem.
Até a criança completar um ano de idade, é recomendável lavar as roupas dela separadas do restante da roupa da família.
Peças usadas por bebês e crianças pequenas (sobretudo se elas forem alérgicas) devem receber enxágue extra na lavagem.
Não use amaciantes, pois eles podem desencadear reações em quem tem pele sensível (caso dos bebês e crianças).
A roupa do bebê deve ser passada a ferro. É uma medida importante para eliminar bactérias e fungos.
Escolha peças de algodão, o tecido reduz o risco de alergias e deixa a pele respirar melhor. Fique atenta também a elementos na roupa que podem colocar a criança em risco: cordões, botões que podem se soltar, babados etc.
Ao receber uma peça de roupa nova para a criança, lave-a antes do primeiro uso e guarde etiquetas e notas fiscais.
Sapatos devem ser lavados em água fria, à mão e com sabão de coco. Lave em separado o calçado e o cadarço. Coloque para secar à sombra, com a boca para baixo. Muito cuidado para não misturar a sujeira do calçado com as roupas!
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sensenanny · 5 years
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Feliz Dia dos Pais
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Quando nasce um pai? Um pai nasce quando nasce um filho.Um pai nasce quando cuida.Quando serena. Quando afaga.Quando troca fralda e coloca para dormir.Quando ensina. Quando brinca.   Um pai nasce quando ele descobre a si mesmo. Um pai nasce todos os dias. Pais – pais de verdade – são seres cheios de coragem que fazem do mundo um lugar melhor.
Feliz Dia dos Pais!
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sensenanny · 5 years
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Como deixar o berço do bebê seguro
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Um berço seguro é um berço limpo e livre de objetos. Nos primeiros meses de vida, o bebê não consegue se livrar sozinho de tecidos ou objetos que acabem cobrindo seu rosto – portanto, quanto mais cheio de coisas está o berço, maior o perigo de asfixia.
Veja o que você deve observar para manter o berço do bebê seguro.
Garanta que a roupa de cama do berço esteja sempre limpa. Prefira tecidos de algodão, sem bordados ou protuberâncias, e em tons claros, para visualizar com mais facilidade se o tecido está limpo ou não. A roupa de cama deverá ser trocada sempre que estiver suja ou pelo menos a cada 5 dias em períodos mais frios e a cada 2 dias no calor.
Não coloque travesseiros, mantas nem almofadas junto com o bebê no berço. 
O colchão deve ser firme para dar sustentação ao corpo do bebê. Colocar a criança para dormir sobre um colchão macio ou em cima de almofadas aumenta o risco de morte súbita.
Não deve haver espaços maiores do que 2,5 cm entre o colchão e as laterais do berço. O objetivo é evitar que a criança caia no vão e se sufoque.
Como muitos bebês apresentam algum nível de refluxo (retorno do conteúdo do estômago para o esôfago), recomenda-se elevar a cabeceira do berço em um ângulo de 30 graus. Atenção: é todo o tronco da criança que deve ficar elevado, e não apenas a cabeça. Para isso, a melhor solução é colocar uma almofada antirrefluxo embaixo do colchão. É possível encontrar esse tipo de almofada em casas especializadas. 
Não é recomendável colocar protetores de berço grandes, macios demais ou no formato de rolo. Prefira protetores estreitos e com laços discretos – prenda-os de maneira bem firme pelo lado de fora. Melhor ainda é trocar os protetores estofados por uma tela de proteção respirável – uma alternativa mais segura, mais barata e que também está disponível em lojas de artigos para bebês.
No frio, o ideal é colocar o bebê para dormir em um saco de dormir em tamanho adequado para sua idade ou bem agasalhado, sem cobertor nem lençol extra. Atenção: ao escolher sacos de dormir para compor o enxoval da criança, veja para quais temperaturas o produto é indicado e se o tamanho é adequado. Se for grande demais, o bebê pode escorregar para dentro do saco e ter dificuldades para respirar. Cuidado também com sacos que tenham detalhes como bordados e botões costurados, que podem se soltar. Modelos mais simples costumam ser os mais seguros.
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sensenanny · 5 years
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A criança ficou doente: saiba o que fazer
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Cuidar de uma criança doente é uma das situações mais delicadas para pais e cuidadores. É preciso ficar muito atento aos sintomas e saber a hora de buscar ajuda profissional. Mesmo depois de medicada, a criança deve ser acompanhada de perto: é importante verificar como está reagindo e também ajudá-la a descansar e a se alimentar.
Veja nossas sugestões sobre o que fazer quando perceber que a criança não está bem.
Fique atento aos sinais apresentados pela criança: além de dor, febre, choro, nariz congestionado, as crianças podem apresentar outros comportamentos que indicam que algo não está bem. Falta de apetite, desinteresse por atividades que costuma gostar e o excesso de “manha” devem ligar o alerta e ser analisados com atenção.
Em consultas médicas, leve anotados todos os dados importantes: febre a cada horário de medição, por exemplo, ou há quanto tempo o intestino não está funcionando bem (e qual a cor e a consistência das fezes), entre outros.
Crianças doentes não devem ir à escola, pois precisam descansar e ser observadas de perto. Além disso, ela pode transmitir sua doença aos colegas. Avise a instituição de ensino que a criança não passa bem e não irá à aula.
Desligue a TV e aparelhos eletrônicos e deixe o ambiente o mais tranquilo possível para que a criança possa descansar.
Também é importante oferecer apoio emocional: leia um livro, cante, segure sua mão ou ofereça colo, se a criança for bebê. Ela se sentirá acolhida e cuidada.
Se avaliar que é necessário levar a criança ao hospital, não perca tempo. Leve seus documentos e os da criança, além da receita dos medicamentos que a criança está tomando.
Sinais de alerta em bebês
Desidratação:
Sintoma: bebê molha menos de 3 fraldas por dia, tem os lábios secos, apresenta perda de peso e letargia.
Ação: aumentar a frequência da amamentação ou (após 6 meses) dar mais água e líquidos.
Diarreia:
Sintoma: maior número de evacuações, consistência líquida, pode ter cheiro mais forte. Dura de 5 a 7 dias.
Ação: aumentar número de amamentações para manter o bebê hidratado. Se houver sangue ou pus, levar ao médico.
Constipação (intestino preso):
Sintoma: evacuação irregular, fezes duras.
Ação: hidratar o bebê, reduzir ou eliminar alimentos como bananas, peras, arroz, cereais; usar supositório de glicerina.
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sensenanny · 5 years
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Cortes, engasgos e outras lesões: como agir em emergências
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Muitos adultos não sabem como agir em emergências. É comum que, diante de um corte ou uma fratura, pais e cuidadoras entrem em desespero e deixem de tomar atitudes rápidas capazes de reduzir o dano provocado por essas lesões. Por outro lado, agir de maneira incorreta pode ter o efeito oposto do desejado e agravar ainda mais o estado da criança acidentada.
Em casos graves, o importante é sempre manter a calma e buscar socorro especializado - como o Corpo de Bombeiros, pelo telefone 193, e o Serviço Público de Remoção de Doentes (ambulância), pelo telefone 192, ou seguir para o pronto-socorro mais próximo.
Nexta #SextaBaby selecionamos alguns dos acidentes mais comuns e apresentamos as ações corretas a serem adotadas, mesmo por quem não possui treinamento em primeiros-socorros.
Cortes e arranhões com sangramento: lave o local com água corrente e, em seguida, use um pano limpo para comprimir o machucado até ele parar de sangrar.
Lesão com ossos expostos: nunca tente colocar no lugar. Cubra o local com gaze ou pano limpo e leve a criança imediatamente para o hospital.
Fraturas e outras lesões ortopédicas: eleve a área machucada e coloque uma bolsa de gelo no local. Se houver muita dor, inchaço, vermelhidão e você desconfiar de uma fratura, procure o médico.
 Engasgos: coloque a criança de barriga para baixo apoiada na sua coxa ou antebraço, com a cabeça num nível mais baixo do que o restante do corpo. Com a mão em forma de concha, bata nas costas da criança até ela expelir o objeto. Se não funcionar, coloque a criança de barriga para cima e pressione o osso da costela na altura dos mamilos. Atenção: nunca coloque os dedos na boca da criança para retirar o objeto - isso pode empurrá-lo ainda mais.
Mordeduras e picadas: lave o local com água e sabão. Não há necessidade de curativos. Caso a criança apresente reação alérgica (inchaço excessivo, vermelhidão, falta de ar), leve-a ao pronto socorro.
Intoxicação (com produtos de limpeza, inseticidas, medicamentos etc.): afrouxe a roupa da criança, procure mantê-la em ambiente arejado e leve-a imediatamente ao pronto socorro. Nunca tente provocar vômito.
Queimaduras: coloque a área queimada sob água corrente e, se a lesão for apenas superficial, cubra-a com um pano limpo. Em casos graves, chame socorro médico. Jamais aplique produtos (pasta de dente, pomada, manteiga) no local queimado nem estoure as bolhas.
Convulsões: afaste a vítima de escadas, objetos pontudos e de lugares em que ela possa se machucar. Não impeça os movimentos da vítima nem force a abertura da boca. Proteja a cabeça dela com travesseiro e almofadas, sem prendê-la. Após a crise, leve a criança ao pronto socorro.
Desmaio: deite a criança e eleve suas pernas, para que a cabeça fique baixa em relação ao restante do corpo. Afrouxe as roupas e mantenha o local arejado. Quando a criança retomar a consciência, não a levante imediatamente.
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sensenanny · 5 years
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O que levar para a maternidade
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Uma das maiores preocupações das gestantes é saber montar os preparativos para a chegada do bebê. O bercinho, as roupinhas da criança, a organização da casa - tudo precisa estar pronto para receber o novo membro da família com o conforto e a segurança de que ele precisa para se sentir acolhido!
Algo que costuma gerar muitas dúvidas é a bolsa que a mãe leva para a maternidade. Ela deve conter todos os itens essenciais para cuidar do bebê e da mãe nos primeiros dias de vida do recém-nascido.
Nesta #SextaBaby, preparamos uma lista de itens e também algumas #DicasDaSol para ajudar as mamães que passam por essa fase. Preste atenção e anote tudo!
Como organizar a mala para a maternidade
Deixe tudo pronto pelo menos 20 dias antes da data estimada para o nascimento do bebê. Lembre-se: é possível entrar em trabalho de parto antes do previsto.
Para preparar a bolsa, tome os seguintes cuidados:
 As roupinhas do bebê já devem estar lavadas.
 Escolha peças de acordo com a estação do ano.
 As maternidades costumam fornecer orientações sobre o que levar. Não deixe de consultá-las.
 Lista de peças para o bebê
3 mantas
6 bodies
6 calças mijão
6 calças ou macacão
6 casaquinhos
6 pares de meias
6 fraldinhas de tecido (para boca)
Enfeites, se os pais desejarem
Um pacote de fraldas para recém-nascidos (se a maternidade solicitar)
Luvinha e touca, se fizer frio
Um saquinho para colocar a roupa suja
Álcool 70 (para as visitas higienizarem as mãos)
Uma boa ideia é separar os conjuntos em saquinhos de tecido. Cada kit pode conter 1 macacão, 1 body, 1 calça e 1 par de meias.
 Lista de peças para a mãe
4 camisolas ou pijamas com abertura frontal
4 sutiãs de amamentação
6 calcinhas
itens de higiene pessoal
pantufas ou chinelos
1 pacote de absorventes para seios
2 pacotes de absorventes pós-parto
1 conjunto de roupas para a saída da maternidade
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sensenanny · 5 years
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Cuidados com o coto umbilical
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Ao longo da gestação, o corpo da mãe envia nutrientes ao bebê pelo cordão umbilical. No parto, o cordão se rompe, mas um pedacinho dele - o coto umbilical - permanece na barriga do recém-nascido. Esse pedacinho precisa secar para, então, cair naturalmente e formar o umbigo.
É necessário manter a região limpa e sem umidade, do contrário o coto pode virar a porta de entrada para infecções. Contudo, os cuidados são simples e não há motivo para ter medo de tratar a área. Embora o local seja delicado, o resto de cordão umbilical é formado por células mortas e a criança não sente dor na região.
 Vamos às recomendações.
 Lave bem as mãos com água e sabão antes de iniciar a limpeza do coto.
O cotonete é o instrumento mais indicado para a limpeza do coto umbilical. Também é possível utilizar algodão, gaze ou fralda de pano limpos. Qualquer que seja o material, este deve ser umedecido com álcool 70%.
Faça a limpeza com suavidade a cada troca de fralda e após o banho.
Durante a limpeza, é preciso levantar o coto e limpar toda a região ao seu redor. Também limpe o coto em seu comprimento. Procure remover todas as sujeirinhas visíveis.
Após o banho, seque bem o coto antes de fazer a limpeza.
Não coloque faixas, moedas, pomadas ou outros objetos e substâncias sobre o coto. Nem mesmo a borda da fralda descartável pode cobrir a região. A cobertura abafa a área, criando umidade no local.
O coto umbilical vai cair em até duas semanas após o parto, mas o prazo pode variar.
 Aparência e sinais de alerta
 Inicialmente, o coto umbilical tem cor clara, textura mole e cerca de três centímetro de comprimento. Com o passar do tempo, ele se torna seco e mais escuro.
São sinais de infecção no local:
Presença de pus;
Presença de líquido amarelo com mau-cheiro;
Inchaço e vermelhidão ao redor do coto umbilical.
 Ao identificar qualquer um desses sinais, procure o pediatra. Se o coto demorar muito para secar, também é preciso buscar ajuda médica.
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sensenanny · 5 years
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Por que mamadeiras não são indicadas?
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Já falamos aqui sobre os benefícios do leite materno e a importância de o bebê mamar diretamente no seio da mãe. Porém, muitas mães infelizmente não conseguem amamentar seus filhos como gostariam.  A rotina de trabalho, a infecção materna por certos vírus (como o vírus da Herpes e do HIV) e tratamentos com quimioterapia e radioterapia são algumas das condições que impedem ou contraindicam a amamentação no seio, ainda que por tempo limitado.
Nesses casos, as mães costumam recorrer ao leite materno congelado ou às fórmulas lácteas, e oferecer o alimento por meio de uma mamadeira. Contudo, esse utensílio infantil tão tradicional, na verdade, pode ser ruim para o bebê.
E por que mamadeiras não são indicadas?
As mamadeiras acumulam mais sujeira e merecem atenção redobrada na hora de lavar. Se a limpeza não for realizada de forma adequada, a mamadeira pode ser contaminada por bactérias e fungos, que podem causar infecções no bebê e colocar sua vida em risco.
Sugar o bico da mamadeira também é fácil demais e o bebê não exercita os músculos da face como deveria. Isso pode prejudicar o desenvolvimento facial harmônico, a respiração, a fala, a deglutição (o ato de engolir) e o formado da mordida, bem como favorecer o surgimento de cáries. Além disso, a amamentação na mamadeira como forma de complementar a amamentação no seio faz o bebê estranhar a diferença de bicos e, com o passar do tempo, leva a criança a rejeitar o seio.
E como substituir a mamadeira?
Em vez de utilizar uma mamadeira, o correto é oferecer leite e outros líquidos (quando estes já fazem parte da alimentação da criança) por meio de copos. Esses utensílios são mais fáceis de limpar e, assim como a amamentação no seio, ajudam a exercitar os músculos da face.
Para oferecer o leite em um copinho, a mãe precisa estar sentada de forma confortável, preferencialmente com as pernas cruzadas para facilitar o apoio. O bebê deve ficar sentado, com as perninhas apoiadas no colo da mãe. A mãe não deve entornar o copo na boca do bebê - isso pode provocar engasgos. Ela deve apenas encostar o copo na boca da criança, deixando o leite tocar seus lábios inferiores. O bebê fará movimentos com a língua, como se fosse um gatinho, para tomar o leite que está no copo. Esse movimento exercita os músculos faciais adequadamente. Após tomar leite pelo copinho, o bebê deve ser estimulado a arrotar.
Meu bebê já utiliza mamadeira - e agora?
O uso da mamadeira deve ser reduzido gradativamente. O ideal é que a criança abandone completamente a mamadeira até completar dois anos de idade. Veja alguns cuidados que devem ser adotados.
Mamadeiras e bicos têm prazo de validade. Eles devem ser trocados  conforme o intervalo indicado pelo fabricante. Utilizar a mamadeira e o bico por mais tempo do que o recomendado favorece a contaminação por microrganismos.
É preciso esterilizar a mamadeira após cada uso: 1) lave a mamadeira com água aquecida e sabão, usando uma escovinha própria para isso; 2) coloque o objeto (junto com o bico) em uma panela com água quente e deixe ferver por 10 minutos; 3) deixe secar naturalmente.
O furo do bico deve ser o menor possível. Para testar se o tamanho está adequado, vire a mamadeira de ponta-cabeça - o líquido deve apenas pingar, e não escorrer.
Não acrescente mel, açúcar, achocolatado, cereais (como farinha de arroz, milho e aveia) ou outras substâncias açucaradas ao leite da criança.
Somente ofereça a mamadeira se a criança estiver com fome - não use a amamentação para acalmá-la.
Não deixe a criança sozinha com a mamadeira e, ao ao tomar o leite, a criança deve estar com o rosto virado para cima e com as costas levemente erguidas. Isso reduz o risco de engasgos.
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sensenanny · 5 years
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A higiene bucal de bebês e crianças
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Os  cuidados com a higiene bucal são essenciais para a manutenção da saúde das crianças. É preciso fazer consultas regulares com o odontopediatra desde o surgimento dos primeiros dentes ou até a criança completar um ano de vida, além de tomar outras medidas diárias para evitar o surgimento de cáries e o formato irregular da mordida.
Uma dessas medidas é  hábito da escovação, que deve ser iniciado com o nascimento dos primeiros dentes de leite. Por isso, preparamos algumas orientações para ajudar os adultos nesta tarefa tão importante.
O creme dental
A partir da primeira escovação, a criança já deve utilizar creme dental contendo flúor na proporção mínima de 1.000 ppm (partes por milhão). É importante sempre ler o rótulo do produto para se certificar de que ele atende a esse requisito, já que o flúor é o ingrediente responsável pela proteção contra as cáries. Também dê preferência a cremes dentais de uso infantil, pois isso facilita a aceitação por parte da criança, além disso o produto para adultos pode ser abrasivo demais.
Para crianças menores de três anos, a quantidade de creme dental usada na escovação deve ser igual a um grão de arroz. Para crianças maiores de três anos, a  quantidade deve ser do tamanho de um grão de ervilha. Nunca ultrapasse essas medidas, do contrário a criança pode entrar em contato com flúor em excesso, o que é prejudicial.
A escova de dentes
De início, a escovação será feita por um adulto, por isso a tarefa se torna mais fácil com uma escova de cabo longo. Porém, a cabeça da escova deve ser pequena, adequada ao tamanho da cavidade bucal infantil, e ter cerdas macias.
O modo e a frequência 
A criança deve escovar os dentes duas vezes ao dia e uma das escovações deve ocorrer à noite, antes de a criança dormir. Também é preciso passar fio dental entre os antes da escovação noturna.
Faça a limpeza dos dentes, gengivas e língua, sempre com delicadeza. Ao fim da escovação,  é preciso fazer a criança cuspir o creme dental, caso ela consiga, mas não é necessário enxaguar a boca com água. 
A partir dos seis anos, a criança já pode escovar os dentes sozinha, mas os adultos responsáveis devem avaliar se a escovação foi feita de maneira eficaz, ou seja, é preciso fiscalizar a boca da criança. É recomendado adotar essa  postura até a criança completar dez anos ou mais.
Deixe a criança pequena segurar a escova e simular  que escova os  próprios dentes sozinhas, caso ela queira. Isso vai ajudá-la a desenvolver a coordenação motora e o hábito da higiene bucal. Contudo, a escovação de  brincadeira deve ocorrer sem creme dental, para não ultrapassar a quantidade  recomendada de flúor. Após a brincadeira, o adulto deve realizar a limpeza da forma adequada.
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Equipe Sense Nanny
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sensenanny · 5 years
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Como superar a fase do “é tudo meu”?
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Por volta dos 3 anos de idade, é comum a criança passar por uma fase em que não aceita compartilhar nada e nem ninguém: não deixa outras crianças mexer em seus brinquedos, quer ficar com os objetos vistos em lojas ou em outras casas, tenta impedir os pais e outras pessoas de quem goste muito de interagir com os demais. Esse período é absolutamente normal e faz parte do processo de amadurecimento infantil.
Com o passar do tempo, a criança naturalmente percebe que compartilhar, além de necessário para o convívio social, é também gratificante. Entretanto, trata-se de uma fase muito desgastante para pais, cuidadoras e, sobretudo, para os pequenos, que apresentam episódios de birra diante dos desejos não atendidos. Por isso, pensando em ajudar crianças e adultos a superar a fase do “é tudo meu”, esta #SextaBaby traz as #DicasDaSol especialmente selecionadas para ensinar as crianças a compartilhar.
Uma das recomendações mais importantes é jamais obrigar a criança a emprestar as próprias coisas. Isso só vai aumentar a sua frustração e não vai ajudá-la a perceber que dividir pode ser uma coisa boa. Em vez disso, dê à criança demonstrações de compartilhamento, enfatizando o quanto a ação pode ser prazerosa. Veja alguns exemplos.
Ofereça alimentos ou objetos seus à criança e mostre que você fica muito feliz em compartilhar.
Na presença da criança, ofereça alimentos e objetos seus a outras pessoas.
Peça a ajuda da criança para realizar tarefas simples do dia a dia, como arrumar a cama e guardar os brinquedos.
Proponha brincadeiras em grupo quando estiverem com outras crianças e adultos. Podem ser passatempos clássicos, que não envolvam o uso de brinquedos, como esconde-esconde ou brincadeiras de roda. Destaque o quanto é divertido desfrutar daquele momento com os amigos. Diga que a brincadeira ficará ainda mais divertida se alguns objetos da criança forem incluídos, mas respeite caso ela não queira emprestar nada.
Não deixe a criança se sentir o centro das atenções. Se ela interromper a fala de algum adulto, explique que todos têm seu momento de falar e que ela precisa esperar a sua vez. Quando chegar o momento de a criança falar, preste atenção ao que ela diz. Dessa forma, ela vai perceber que todas as pessoas são importantes e que não é possível considerar apenas as vontades da criança.
Caso a criança faça pirraça para ficar com um objeto com o qual ela não pode brincar, nunca ceda à sua vontade apenas para fazer a criança se calar. Se o objeto de desejo estiver à venda em uma loja, esclareça se a criança realmente pode tê-lo ou não. Caso seja um objeto adequado para a criança (como um brinquedo) e você tenha condições de comprá-lo, diga à criança que ela pode ganhar objeto de presente em uma data especial - aniversário, Natal, etc.
Se o objeto pertencer a outra pessoa, esclareça que aquilo já tem dono. Explique à criança que, assim como ela, os outros também têm suas próprias coisas e podem escolher não emprestá-las a ninguém, então mude rapidamente o foco da conversa. Caso ela possa brincar com o objeto alheio e apresente resistência no momento de devolver, enfatize o quanto a outra pessoa foi generosa ao emprestar as próprias coisas: “O seu amiguinho foi muito legal em emprestar o carrinho dele, você já brincou bastante e agora é hora de devolver”. Ainda peça para criança se colocar no lugar do outro: “Você ficaria feliz se alguém pegasse a sua boneca e não a devolvesse?”. Em seguida, proponha outra brincadeira que a faça tirar o foco do objeto.
Se a criança apresentar ciúmes, chorando ao ver os pais e a cuidadora brincarem com outras crianças ou tentando separá-los de outras pessoas, relembre os momentos divertidos e carinhosos que a criança já teve com esses adultos e mostre a ela que o afeto também pode ser compartilhado.
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Equipe Sense Nanny
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sensenanny · 5 years
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Nunca dê mel para crianças pequenas
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Você sabia que não deve oferecer mel para crianças com menos de um ano? Apesar de possuir inúmeros benefícios para a saúde, o mel vendido em diversos estabelecimentos comerciais pode ter uma bactéria responsável pela transmissão do botulismo – uma doença grave, que atinge nervos e músculos.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não recomenda o consumo porque, como a criança pequena ainda não tem seu sistema imunológico bem desenvolvido, ela está mais suscetível a desenvolver a doença, caso entre em contato com a bactéria. Ou seja, o mel pode fazer mal até para crianças maiores e nunca deveria ser oferecido a elas, que geralmente ainda não têm a flora intestinal equilibrada. Pais que têm filhos com problemas intestinais também não deveriam oferecer mel à criança, independentemente de sua idade.
Segundo estudos, cerca de 7% das amostras de mel comercializadas em mercados e feiras do Brasil tinham presença da bactéria Clostridium botulinum, que causa a doença. Além das crianças, adultos com problemas relacionados à flora intestinal também podem contrair a doença.
Botulismo
Não há cura para o botulismo, mas o diagnóstico precoce é fundamental para controlar a doença. Se não for tratado, o botulismo pode ser fatal. Entre os sintomas, podemos citar: abatimento, cansaço, dificuldade para controlar os movimentos, abalos musculares e episódios semelhantes a crises convulsivas.
Além do mel, alimentos mal-conservados ou enlatados vencidos podem conter a bactéria.
Doce
Mesmo para as crianças um pouco maiores, recomenda-se parcimônia na ingestão de mel. Apesar de ser um produto natural, ele é um alimento muito doce e pode influenciar o paladar infantil, ainda em desenvolvimento. Uma criança que consome mel com frequência pode se acostumar a esse sabor e não querer mais tomar o leite materno, por exemplo.
Como já falamos aqui, o ideal é que a criança não consuma doces antes dos dois anos de idade. Não há necessidade de adoçar o alimento dos pequenos com açúcar ou mel. O doce natural das frutas e vegetais é suficiente para a criança, e muito mais saudável.
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Açúcar: ensinando a criança a ter uma relação saudável com os doces
Equipe Sense Nanny
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sensenanny · 5 years
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Como limpar o nariz da criança com seringa e soro fisiológico
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Talvez você já tenha visto por aí vídeos de mães e pais limpando o nariz de crianças pequenas com uma seringa e soro fisiológico. Pode parecer um pouco estranho e causar aflição, mas é uma prática segura e eficiente quando feita da maneira correta.
De qualquer forma, devemos respeitar também a aceitação das crianças. Algumas não se importam com o procedimento ou até gostam da sensação de desentupir rapidamente o nariz.
Outras crianças não gostam e reagem mal – nesses casos, jamais force a criança a limpar o nariz dessa forma. Converse com o pediatra sobre as opções e conheça outras técnicas que já apresentamos aqui no blog da Sense Nanny.
Agora, saiba o que fazer e o que não fazer ao aplicar a técnica com seringa:
Como fazer
Coloque o soro fisiológico em um recipiente limpo e leve-o ao microondas por 5 segundos para ficar morninho. Atenção: se o soro ficar muito quente, ele pode queimar o nariz da criança. Também se certifique de que o soro esteja dentro do prazo de validade e armazenado de forma correta na geladeira, caso ele já esteja em uso.
Use uma seringa (sem agulha) de 10 ml limpa e individual – cada pessoa deve ter uma seringa própria, que nunca pode ser compartilhada. Aspire a quantidade de soro adequada: para crianças de 6 a 18 meses, use 5 ml de soro; a partir de um ano e meio, use 10 ml.
Bebês (com mais de seis meses) devem ser enrolados com a técnica do charutinho – isso evita que eles se debatam e machuquem o nariz.
Pegue a criança no colo e coloque-a sentada, com as costas viradas para o seu peito, e reclinada. A posição vertical é muito importante, para evitar engasgos.
Incline a criança levemente para o lado, no sentido contrário ao qual você colocará a seringa – por exemplo: se você colocar a seringa na narina direita, incline um pouco a cabeça e o tronco da criança para o lado esquerdo. O objetivo é evitar que o soro introduzido pelo nariz vá para o canal do ouvido, o que pode causar infecções.
Posicione a ponta da seringa na narina da criança e faça a aplicação do soro de maneira suave (não precisa ser feita de forma rápida nem com força). Se possível, instrua a criança a manter a boca aberta durante o procedimento, para facilitar a saída do soro.
O que não fazer
Não faça a aplicação com a criança deitada. Além de aumentar as chances de engasgo, o líquido pode ir para o canal auditivo e provocar uma otite.
Caso não tenha treinamento profissional, não aplique a técnica em bebês com menos de 6 meses. Para eles, use soro em conta-gotas de acordo com as recomendações do médico pediatra.
Em vídeo no canal Macetes de Mãe, no Youtube, a fisioterapeuta respiratória Raquel Vasques Escobar recomenda que a limpeza do nariz seja feita nos períodos de maior circulação dos vírus da gripe e do resfriado e, principalmente, quando a criança voltar da creche ou escola. Ela também demonstra a técnica. Veja:
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Equipe Sense Nanny
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sensenanny · 5 years
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O que fazer quando o bebê se recusa a mamar no seio?
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A rejeição do bebê em mamar no peito da mãe é uma situação incômoda e que pode trazer muita frustração e preocupação. Dificilmente um bebê com menos de um ano está pronto para deixar de mamar, e seu desmame não acontece de repente. Essa recusa em mamar geralmente é passageira e significa que o bebê está passando por algum problema ou desconforto que precisa ser resolvido.
Motivos para a recusa
O primeiro passo é observar o que pode estar motivando essa recusa. Veja os problemas mais comuns:
Pega incorreta: o bebê não consegue abocanhar uma boa parte do seio para se alimentar bem. Nesses casos, procure orientação de pessoas especializadas ou de seu pediatra.
Dores na boca: infecções na boca ou garganta, aftas e o nascimento dos primeiros dentes podem causar incômodos ao bebê durante a amamentação.
Otite: a inflamação do ouvido causa dor ou pressão nessa região durante a mamada.
Resfriado: se o nariz do bebê estiver entupido, ele terá dificuldade para mamar, pois não poderá respirar pela boca.
Reação a um susto durante a mamada: se a mãe deu um grito de dor por ter seu mamilo mordido, por exemplo.
Complementação excessiva com mamadeiras: o fluxo da mamadeira é diferente e pode acostumar demais o bebê a ela.
Amamentação agitada: se a mamada é constantemente interrompida ou é acompanhada por barulhos, distrações.
Redução na produção do leite materno.
A demora excessiva da mãe em dar de mamar após a criança pedir por meio do choro.
Grandes alterações na rotina do bebê: a volta da mãe à vida profissional é um dos exemplos mais comuns.
Se o bebê passa muito tempo longe da mãe.
O bebê pode estar sofrendo com refluxos e ter associado o desconforto à amamentação.
Hiperlactação: o excesso de leite materno pode tornar a mamada desagradável para o bebê, por causa da força do fluxo de leite.
Em casos menos frequentes, o bebê pode estar sofrendo com alergia a algum produto ingerido pela mãe e que é passado por ela através do leite materno. Loções ou produtos com cheiro forte usados na região do seio também podem incomodar o bebê. Mudanças hormonais, alguns alimentos e remédios também podem alterar o gosto do leite materno e incomodar a criança.
Soluções
A recusa do bebê em mamar pode ser muito frustrante para a mãe, mas essa situação costuma passar em alguns dias. Primeiro, verifique se algum dos motivos citados acima pode explicar a recusa, e busque solucioná-lo. Procure um pediatra caso perceba sintomas de doença ou dor no bebê. Outras recomendações importantes estão listadas abaixo:
Continue tentando amamentar o bebê, com paciência e apoio.
Ordenhe seu leite, manualmente ou com a ajuda de uma bombinha, a intervalos regulares. Isso garante que seu corpo continue produzindo leite e previne problemas nos seus seios, como a mastite.
Ofereça seu leite ao bebê para que ele continue se alimentando. Dê preferência a um copo ou colher, em vez da mamadeira – que pode dificultar ainda mais a volta da mamada no peito.
Ofereça o peito quando o bebê estiver dormindo ou adormecendo: muitas crianças que recusam a amamentação quando acordadas mamam sem problemas quando estão sonolentas.
Experimente mudar a posição em que amamenta.
Movimente-se ao amamentar: alguns bebês preferem se alimentar com um leve balanço.
Encontre um lugar tranquilo para dar de mamar. Bebês podem se distrair com o ambiente, principalmente a partir dos 6 meses.
Aumente seu contato físico com o bebê: tentar amamentar sem blusa e carregar o bebê dentro de um sling ou carregador são algumas sugestões.
Não utilize bicos artificiais, como chupeta, mamadeira e bico intermediário de silicone.
Equipe Sense Nanny
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sensenanny · 5 years
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Dificuldades na amamentação - como estimular a produção de leite materno
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Muitas mães ouvem que devem ter pouco leite ou que seu leite é fraco, quando o bebê não para de chorar ou está emagrecendo. Por isso, no terceiro post da série sobre amamentação vamos falar sobre como aumentar a produção do leite materno.
Primeiro, é importante ter em mente que a aparente redução do leite nem sempre significa que há um problema. Se o bebê suga bem, dorme bem, faz xixi e cocô regularmente, e seu peso está dentro dos parâmetros, significa que ele está recebendo a quantidade correta de alimento.
Alguns fatores também podem fazer com que o leite demore mais a ser produzido — se a mulher passou por uma cirurgia de mama ou teve parto cesárea, por exemplo. A própria tensão da mãe nessa fase pode influenciar na sua produção de leite. Por isso, só um profissional de saúde, a partir de exames e observação cuidadosa, poderá avaliar se há realmente um problema e como resolvê-lo.
Felizmente, na maior parte dos casos, a produção do leite pode ser estimulada com paciência e alguns cuidados simples. Veja nossas dicas:
Amamentar muitas vezes ao dia: quanto mais o bebê mamar, mais leite o corpo da mãe irá produzir. Coloque o bebê no peito para mamar mesmo que não saia leite nenhum, apenas esse contato da mãe com o filho pode facilitar a produção dos hormônios que produzem o leite. A livre demanda pode ser uma solução nestes casos, pois ajuda a restabelecer o ritmo adequado, uma vez que o bebê estimula as glândulas mamárias inúmeras vezes ao longo do dia. (Atenção: a amamentação por livre demanda não é recomendada apenas nos casos de bebês prematuros.)
Beber água: procure ingerir de 3 a 4 litros de líquidos por dia (água, chá, sucos e sopas). Também é recomendável que a mãe tome 1 copo de água, chá ou suco, antes e depois da mamada.
Alimentação adequada: alimentar-se bem é importante para que a mãe tenha todos os nutrientes necessários para a produção do leite. Recomenda-se aumentar o consumo de alimentos como peixes, frutas frescas, legumes, verduras, grãos integrais e sementes.
Repousar: Descanse sempre que possível, pois o corpo precisa de energia para produzir leite. Dormir adequadamente também é importante.
Fazer massagens e compressas mornas: massagens podem estimular a região, e compressas de água morna, favorecer a vasodilatação e a atividade das glândulas mamárias.
Olhar para o bebê: observar o bebê enquanto ele mama ajuda o corpo da mãe a liberar mais hormônios que influenciam na produção de leite.
Equipe Sense Nanny
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sensenanny · 5 years
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Aleitamento materno - cuidados com os seios
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Sabemos que a amamentação é de extrema importância para o desenvolvimento e a saúde do bebê, além de trazer benefícios para a saúde da mãe, como abordamos no primeiro post da nossa série sobre aleitamento materno. Contudo, cada situação é única, e não é difícil encontrar casos de mães que sofrem com dores, rachaduras e outros problemas ao amamentar.
O importante, nesses casos, é afastar o sentimento de culpa e entender que amamentar um bebê não é algo mágico nem precisa ocorrer de forma perfeita desde o início. Como tudo na maternidade (e na vida), envolve aprendizado e apoio das pessoas que cercam a mãe e o bebê.
Alguns cuidados com a pega e com os seios ajudam a deixar a amamentação mais confortável para a mãe:
Realizar a pega correta: a boca do bebê deve ficar em torno de toda a auréola do seio, e não só do mamilo. Isso previne machucados na mãe e evita que o bebê engula muito ar. Os lábios do bebê devem ficar virados para fora, formando uma “boca de peixinho”. Acesse esta imagem para conhecer as diferenças entre a pega correta e a inadequada.
Deixar os mamilos “respirarem” sempre que possível: isso reduz a umidade da região e evita o aparecimento de irritações. Após a amamentação, procure ficar um tempo sem blusa e sem sutiã. Tomar sol diariamente nos mamilos por cerca de 15 minutos, no início da manhã ou no fim da tarde, também é ótimo para deixá-los mais resistentes.
Revezar os seios ao alimentar o bebê: se uma das mamas estiver muito cheia de leite, ela pode ficar dolorida. Caso o bebê tenha desenvolvido preferência por uma das mamas, comece a amamentação oferecendo a que ele “menos gosta” e depois passe para a outra.
Passar algumas gotas de leite materno do mamilo antes e depois da mamada. O leite tem propriedades hidratantes e cicatrizantes. Se houver rachaduras, o médico também pode indicar uma pomada – nesse caso, ela deve ser retirada da pele, com algodão e água, antes de colocar o bebê para mamar novamente.
Cuidado com a higiene da região: no banho, lave os mamilos suavemente, mas sem exagerar no sabonete – ele pode ressecar a região e facilitar o aparecimento de rachaduras. Nada de esfregar com buchas! E sempre lave as mãos antes de dar de mamar.
Usar discos absorventes nos mamilos ajuda a reduzir a umidade da área e evitar assaduras. Mas troque os discos com frequência, sempre que percebê-los úmidos ao toque.
Prefira sutiãs confortáveis e de fibra natural, que deixem a pele respirar. Dica para a gestante: deixe para comprar sutiãs de amamentação só depois que começar a produzir leite, pois o tamanho das mamas pode mudar bastante.
Equipe Sense Nanny
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