Tumgik
say-narry · 11 months
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Tão fofinhoo 😭❤️
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Freddie — Louis Tomlinson
Oiii, eu amo tudo o que você escreve, tenho até vergonha de pedir aqui, mas você poderia escrever um imagine com o Louis, onde ele tem receio de apresentar a namorada pro Freddie mas no final a reação dele foi melhor do que eles esperavam?
Fico muito feliz com o carinho de vocês! Espero que gostem.
Deixe seu ❤️
Me diz o que achou.
Faça seu pedido.
Narrador
Louis estava ansioso. Ele e sua namorada, S/N, estavam juntos há algum tempo e seu relacionamento estava se tornando cada vez mais sério. No entanto, Louis tinha um certo receio em apresentá-la a seu filho, Freddie. Ele queria ter certeza de que tudo aconteceria no momento certo e de que Freddie se sentiria confortável com a presença de S/N.
Um dia, Louis decidiu que era hora de dar esse passo importante. Ele convidou S/N para ir à sua casa, onde Freddie estava esperando ansiosamente por eles. O coração de Louis estava acelerado enquanto ele segurava a mão de S/N, caminhando em direção à porta de sua casa.
Ao entrar, eles encontraram Freddie brincando no tapete da sala. O menino olhou para cima e, ao ver Louis com S/N, seu rosto se iluminou com um sorriso.
– Papai! Você trouxe a S/N! – exclamou Freddie, animado.
Louis sentiu um alívio instantâneo ao ver a reação positiva de seu filho. Ele se aproximou de Freddie e abraçou-o carinhosamente.
– Sim, Freddie. Essa é a S/N, minha namorada. – Louis disse, apresentando-os formalmente.
S/N sorriu gentilmente e se aproximou de Freddie.
– Olá, Freddie. É um prazer finalmente conhecer você. O seu papai fala muito sobre você. – ela disse, tentando transmitir segurança.
Freddie olhou para S/N com curiosidade, avaliando-a cuidadosamente. Em seguida, seus olhos brilharam e ele abriu os braços para um abraço.
– É muito bom te conhecer também, S/N. O papai tem razão, você é legal! – Freddie disse, com um sorriso doce no rosto.
Louis sentiu um enorme peso sendo retirado de seus ombros. Ele não esperava que a reação de Freddie fosse tão calorosa e acolhedora. Era como se seu filho estivesse dando sua bênção à relação entre ele e S/N.
Os três passaram o resto do dia juntos, brincando, conversando e se conhecendo melhor. Freddie mostrou a S/N seus brinquedos favoritos e os dois riram e se divertiram juntos. A atmosfera era de harmonia e felicidade.
À noite, quando S/N se preparava para ir embora, Freddie abraçou-a novamente.
– S/N, você pode voltar outra vez? Eu gostei muito de ter você aqui. – ele perguntou, com um olhar sincero.
S/N sorriu docemente e acariciou o cabelo de Freddie.
– Claro, Freddie. Eu adoraria voltar. Vamos nos divertir muito mais juntos, prometo. – ela respondeu, emocionada com a sinceridade do garotinho.
Louis observava tudo com um sorriso orgulhoso no rosto. Ele sabia que tinha feito a escolha certa ao apresentar S/N a Freddie. A reação amorosa e positiva de seu filho mostrou-lhe que a felicidade deles como família estava apenas começando.
Naquele momento, Louis soube que S/N era a pessoa certa para estar ao seu lado, não apenas como sua parceira, mas também como uma figura amor materno para seu filho.
Nos dias seguintes, S/N começou a visitar Louis e Freddie com mais frequência. Cada encontro era repleto de alegria e diversão, à medida que ela se tornava parte da vida deles. Freddie rapidamente desenvolveu um carinho especial por S/N e a considerava sua amiga.
Eles brincavam juntos, contavam histórias, assistiam a filmes e até mesmo faziam pequenas aventuras no quintal. Freddie sempre olhava ansiosamente pela janela, esperando que S/N chegasse para mais um dia de diversão.
Louis observava maravilhado a interação entre os dois, vendo o vínculo que se formava. Ele estava incrivelmente grato por S/N ter entrado em suas vidas e por ser tão acolhedora com Freddie.
Certa tarde, Louis encontrou Freddie e S/N no jardim, brincando de esconde-esconde. Ele se aproximou com um sorriso no rosto e se juntou a eles.
– Ei, o que vocês estão aprontando? Posso jogar também? – Louis perguntou, divertido.
Freddie riu e correu para abraçar o pai.
– Papai, você demorou! A S/N é ótima nisso! – Freddie exclamou, animado.
S/N riu, balançando a cabeça.
– Bem, vocês dois são muito difíceis de encontrar! Vocês são ótimos nisso também. – ela brincou, piscando para Freddie.
Louis sorriu, sentindo-se grato e abençoado. Ele sabia que a decisão de apresentar S/N a Freddie havia sido a mais acertada possível. A conexão entre eles era genuína e estava crescendo a cada dia.
À medida que o sol começava a se pôr, eles decidiram encerrar o jogo de esconde-esconde. Sentaram-se na grama, aproveitando a brisa suave da tarde.
Freddie, com um olhar travesso nos olhos, sugeriu:
– Que tal uma nova brincadeira? S/N, você pode nos contar uma história?
S/N sorriu, aceitando o desafio.
– Claro, Freddie! Vou contar a história mais emocionante que você já ouviu.
Enquanto ela começava a inventar uma história imaginativa, Louis observava seu filho e sua namorada com uma profunda sensação de felicidade. Ver Freddie se abrindo e aceitando S/N como parte de sua vida era um presente inestimável.
E ali, naquela noite, enquanto as estrelas começavam a pontilhar o céu, S/N se tornou não apenas a namorada de Louis, mas também uma amiga e confidente para Freddie. E juntos, eles sabiam que tinham formado uma família especial, onde o amor e a diversão eram os ingredientes principais.
E assim, S/N continuou a brincar, a contar histórias e a compartilhar momentos preciosos com Louis e Freddie. A cada dia, o medo inicial de Louis se dissipava, dando lugar a uma nova confiança em seu relacionamento e na união que eles tinham construído.
E eles sabiam que, independentemente do que o futuro reservasse, teriam uns aos outros para enfrentar qualquer desafio com amor e apoio incondicional.
À medida que os dias se transformavam em semanas e depois em meses, a conexão entre Louis, S/N e Freddie se aprofundava. S/N estava sempre presente para ouvir Freddie, ajudá-lo com suas lições de casa e participar de suas atividades escolares. Ela se tornou uma figura constante em sua vida, alguém em quem ele confiava plenamente.
Louis sentia-se emocionado ao ver o vínculo crescente entre S/N e Freddie. Ele sabia que tinha feito a escolha certa ao apresentá-los e permitir que a relação entre eles florescesse naturalmente. S/N tinha um coração generoso e uma paciência infinita, o que fez com que Freddie se sentisse seguro e amado.
Uma tarde, enquanto estavam todos juntos na sala de estar, Freddie se aproximou de S/N com um sorriso travesso.
– S/N, eu tenho algo para te dar. – ele disse, segurando algo em suas mãos pequenas.
Curiosa, S/N se inclinou para frente.
– O que é, Freddie? Estou curiosa!
Freddie estendeu suas mãos e revelou um desenho colorido que ele havia feito.
– É para você, S/N! Eu desenhei nós três juntos, brincando no parque. – ele explicou com entusiasmo.
S/N pegou o desenho com ternura, segurando-o contra o peito.
– Freddie, isso é tão especial! Eu amei o desenho, você é um artista talentoso. E eu amo brincar com você no parque. – ela disse, com emoção em sua voz.
Louis observava a cena com os olhos cheios de lágrimas. Ver o carinho e o afeto entre S/N e Freddie era um sonho se tornando realidade. Ele sabia que eles eram uma família de verdade, unidos pelo amor e pela devoção um ao outro.
Desde aquele momento, S/N e Freddie se tornaram inseparáveis. Eles compartilhavam risadas, abraços e pequenas aventuras do dia a dia. S/N era como uma segunda mãe para Freddie, trazendo alegria e amor à sua vida.
E, à medida que o tempo passava, Louis percebeu que sua preocupação inicial era infundada. Freddie não apenas aceitou S/N como parte de sua vida, mas também a amou incondicionalmente.
Enquanto Louis olhava para a mulher que amava brincando com seu filho, ele sentiu uma gratidão imensa. Ele era abençoado por ter S/N e Freddie em sua vida, e cada dia era um lembrete constante de como o amor pode curar e unir corações.
E assim, eles continuaram a construir sua vida juntos, superando desafios e celebrando as pequenas vitórias. A família que eles formaram era uma prova viva de que, quando o amor é genuíno, não há barreiras que não possam ser superadas.
E eles sabiam que estariam juntos, enfrentando o futuro com confiança, amor e uma conexão que só crescia a cada dia.
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say-narry · 11 months
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oioi lau, vc sabe oq aconteceu c a @zarry-fics??? parece q ela desativou a conta, n sei se vc conhece, mas enfim é só uma dúvida msm
Infelizmente nao amg :( sinto muita falta dela e das obras dela
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say-narry · 11 months
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Oi gente! Então, eu tenho um livro de imagines lá no aplicativo laranja e ele tava abandonado. Mas eu voltei a escrever e resolvi postar os imagines dele aqui também. E estou aceitando pedidos novos.
Os pedidos estão abertos!
E eles deverão ser feitos por asks! Para facilitar o meu acesso.
Lá os imagines são exclusivos do Harry, mas eu escrevo sobre qualquer um dos meninos.
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say-narry · 1 year
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MUDOU O ICON, TÁ LINDOO DEMAISSS LAUU
OIII NIIIH
LOUIS É NOVA SKIN DO BLOGGG!
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say-narry · 1 year
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lau seus smuts sao mt bons!! to maratonando tudo!!
Oiii Lu! Fico imensamente feliz que você goste, eu tenho minhas dúvidas hahaha agradeço de coração por ler!
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say-narry · 1 year
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Quero avisooos
To louquinha pra terminar de ler Memories
Será colocad na lista, amg! Espero que tenha gostado do fim de Memories 🤩
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say-narry · 1 year
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oi, querida! sentindo muito a sua falta... ta tudo bem por aí? espero de vdd que sim, amor! fica bem, tá? <3
Oi amigs!
Estou bem sim, apenas trabalhando demais… A vida adulta é deveras complicada.
Agradeço a preocupação e espero que você esteja bem também!
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say-narry · 1 year
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Não
O que amig?
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say-narry · 1 year
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“Christmas' gift” é PERFEITO! E você é sempre incrível nos hots
Sua escrita é sempre maravilhosa e muito gostosa de ler, Lau 🫶🏾🫶🏾🫶🏾🫶🏾🫶🏾
Muuuito obrigada, Eve! E peço desculpas pela demora em responder!
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say-narry · 1 year
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Oi boa noite
Você remove o cap final de memories?? Não estou conseguindo ler 🥲🥲
Hey babe! Ajustei os links, agradeço por avisar 🤩 e desculpe a demora!
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say-narry · 1 year
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Take Care of Me, Please - with Louis Tomlison
Situação: namorado!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1675
Avisos: +18; menção à sexo; menção à masturbação
Pedido de @say-narry: Juju, não sei se pedidos estão abertos, mas eu vou IMPLORAR DE JOELHOS pra minha escritora favorita quando se trata do Louis.
Faz um imagine baseado nessa foto? Louis super carente, gosta de ficar agarradinho, sendo mimado… se quiser colocar alguma coisinha pra deixar 🔥 eu aceito também, algo com ele se comparando a um bebe e quero ficar mais próximo dos nossos peitos pq olha essa cara de “mamãe, quero tete” 🔥🥺 mas por favor, faça qnd puder 🥺
N/A: Primeiramente estou muito lisonjeada pelo elogio, tks <3 Segundamente eu amo suas ideias e a sua criatividade KKKKKKKKK Não sei se ficou do jeitinho que imaginou mas espero que goste mesmo assim. Adorei criar esse imagine e tô esperando seu feedback ansiosamente 💖
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No auge dos seus trinta e um anos, adulto, pai e tio, Louis ainda se comportava como se tivesse a mesma idade de seu filho. Lesionar partes do corpo se tornou algo corriqueiro na vida de Tomlinson que, embora já fosse bem grandinho, o espírito infantil nunca deixou de habitar seu ser. E quando o álcool fazia-se presente, a combinação era, na grande maioria das vezes, perigosa.
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- Lou! - a namorada chamou assim que destrancou a fechadura da casa do cantor, já que não o encontrou nos cômodos do térreo
- Aqui no quarto! - gritou o dono da casa.
S/N deixou a pequena bolsa com algumas roupas e itens pessoais para passar o fim de semana junto ao namorado tecnicamente impossibilitado e muitíssimo carente, e dirigiu-se até a suíte no segundo andar, terceira porta à direita.
- Cheguei! - disse animada, abrindo um sorriso quando viu Louis deitado na cama, sem camisa e com o braço enfaixado devido a lesão por um brincadeira idiota com amigos, alcoolizado obviamente. A carinha de abatido era visível, fazendo o coração da garota derreter, principalmente quando o moreno correspondeu ao sorriso dela, demonstrando certo alívio quando viu sua garota.
- Graças a Deus! - o moreno realmente estava feliz e aliviado em vê-la. - Cadê suas coisas?
- Que coisas?
- Não vai dormir aqui? - questionou em um tom preocupado.
- Hum.. não sei.. - a garota decidiu brincar com ele e ignorar o fato de que ele implorou pela companhia dela por conta da carência.
- Ah, amor! - reclamou completamente chateado, sem sequer imaginar que ela estava tirando com a sua cara. - Eu te pedi pra fazer isso por mim. - fez bico. - Preciso de alguém aqui comigo até me recuperar.. eu preciso de você do meu lado. - S/N teve a sensação de que Louis choraria diante da voz trêmula, e a risadinha foi quase que inevitável, saindo da boca assim que deitou de bruços na cama.
- Meu Deus, quanto drama.
- Não é drama.. - comentou com um tom mais ameno, olhando para o chão. - Só estou com saudade.. muita saudade. - novamente fez biquinho e a garota não resistiu, selando os lábios por alguns segundos repetidamente.
- Minha bolsa está lá embaixo, Drama Queen. - respondeu entre as bitoquinhas. - Eu vou ficar contigo.
- Como é bom escutar isso. - sorriram. - Agora me dá um beijo de verdade. - o sorriso dela foi interrompido pela boca do namorado, que junto a dela foi protagonista de um beijo lento e encaixado na medida certa. - Se meu braço estivesse livre, você já estaria sem roupa.
- Melhor pararmos por aqui, porque te conhecendo bem é capaz de querer transar nesse estado. - dito isso a jovem afastou-se dele por meros centímetros mas suficiente para Louis mudar a feição.
- A parte de baixo está em perfeito estado. - a única reação que ela pôde dar foi uma risada boba e negação com a cabeça.
- Tomou café da manhã?
- Nada. - bufou frustrado. - Só levantei para ir no banheiro e com muita dificuldade escovei os dentes. - S/N riu imaginando a cena cômica de toda a performance do rapaz feita apenas com a mão esquerda. - Sério, foi horrível.
- Vou preparar algo pra você comer. - falou ao se levantar quase barrada de sua ação quando Louis segurou a mão dela, mas sem força suficiente para prendê-la.
- Agora?
- É, não está com fome?
- Estou mas.. - ele sentiu o coração apertar. Louis não era do tipo chiclete, mas quando encontrava-se em posições fora das habituais, ele se transformava em um bebê que é agarrado com a mãe. - Prefiro que fique abraçada comigo..
- Não vou demorar, prometo. - fazendo o terceiro bico do dia, o qual S/N beijou antes de deixar o quarto e ir até a cozinha preparar um sanduíche, café e uma tigela com frutas e cereal, Louis permaneceu imóvel na cama, assistindo seu seriado favorito já que ele não tinha nenhuma opção que fosse diferente dessa. Dez minutos depois a namorada voltou com uma bandeja contendo um simples mas apetitoso café da manhã para que seu namorado pudesse se alimentar. - Aqui está.
- Que tratamento de hotel cinco estrelas! - elogiou com uma piadinha que arrancou singelos sorrisos da garota.
- Tudo pra te agradar. - ele sorriu antes de morder o morango que S/N segurava próximo a boca dele.
- Sabe o que me agradaria muito? - indagou de boca cheia.
- Hum. - o pequeno início de um sorriso foi visto no canto da boca dela, esperando por uma gracinha de Tomlinson.
- Ficar colado em você o dia inteiro.
- Por que você precisa se machucar ou ficar doente para ser fofo comigo? - questionou entre risadas e dando alguns selinhos no moreno a fim de amenizar o fato dela estar criticando-o.
- Ei, eu sou fofo com você! - S/N arqueeou as sobrancelhas como se questionasse a constatação do namorado.
- É que você está extremamente fofo.
- Abstinência de você, meu amor. - justificou, dessa vez nem ele conseguiu esconder a vontade de rir, soltando uma risada gostosa de ouvir.
- Sou toda sua a partir de agora, não se preocupe. - dado mais um beijo Louis finalizou seu café com a ajuda de S/N enquanto assistiam os últimos episódios do sitcom preferido dele. Logo depois o casal passou o fim da manhã e início da tarde em uma sequência de cochilos e filmes até uma tempestade escurecer a cidade e cortar a energia de praticamente todo o bairro. - Droga.. na melhor parte do filme!
- Provavelmente deve ter sido uma árvore que caiu nos fios.
- Ou seja, vai demorar pra voltar. - ela deduziu irritada de certa forma.
- Talvez. - ele riu. - Mas pelo menos estamos juntinhos. - falou de modo fofo, virando-se para a garota e entrelaçando uma das pernas nas dela.
- Juro, nunca te vi tão carente.
- Quando preciso de cuidados fico assim.. indefeso.. - S/N não segurou a risada quase sarcástica antes de rolar os olhos. - Voltei a ser um bebezinho. E você se tornou a babá gostosa.
- É cada uma que sou obrigada a escutar.
- Com esse decote ainda por cima ficou fácil.. - fitou aquela região em específico, a qual ele gostava bastante. - Muito gostosa.
- A gente não vai transar, Louis.
- Eu disse isso?
- Mas está na intenção.
- Tudo bem, tudo bem. - deu-se por vencido. - Posso só deitar nos seus peitos e você fazer um cafunezinho em mim?
- Isso sim.. - a garota não havia enxergado maldade na situação, porém depois de uns cinco minutos acariciando os fios castanhos na cabeça de Louis, ela sentiu alguns beijos molhados e delicados no colo dos seios. E o pior é que ela estava gostando. A falta de luz, o céu escuro, barulho de chuva e estar tão perto dos seios que Louis tanto amava instigou o moreno e o que eram apenas beijinhos viraram chupões, mordidas e mão boba massageando, ainda por cima do cropped, os seios da namorada.. - Babe, por favor .. - pediu em uma mistura de risos com gemidos.
- O que foi? - a pergunta saiu quase como sussurro. - Não ta gostando?
- Pelo contrário.. - lambeu e mordeu o lábio inferior.
- Então tira esse top e deixa eu brincar um pouquinho com você.. - dificílimo seria vencer um pedido do namorado e negar o clima gerado sobre as quatro paredes. Sendo assim ela obedeceu e Louis já animado abocanhou um dos seios, chupando-o e mordiscando o bico do peito dela fazendo a garota gemer mais alto e umedecer a intimidade sem demora. - Você é tão gostosa.. puta merda, S/N.
- Amor.. não é uma boa ideia continuarmos nessa.
- Por que?
- Porque eu vou querer sentar em você.. - ela tentava ao máximo se controlar e mandar a vontade sexual embora.
- A gente pode se divertir sem sexo.. - já Louis provocava a garota pois sabia que em algum momento ela cederia, por isso continuou dando atenção aos seios, deixando marcas enquanto massageava e chupava-os. Os gemidos dela traziam o tesão à tona que o rapaz não estava aguentando ser torturado daquele jeito. Por um segundo Louis até pensou em jogar a tipóia para o alto e agarrar a mulher, mas ele sabia que nem se conseguisse poderia fazer isso. O braço estava imobilizado de tal forma que o moreno precisaria de ajuda para se livrar dos apetrechos no braço. Diante de todas as circunstâncias, Tomlinson precisou pedir algo a namorada que só ela daria a ele. - Bate uma pra mim, bae..
- O quê? - ela tinha escutado, mas resolveu perguntar para entender se realmente não estava delirando.
- Bate uma punheta pra mim.. - a voz rouca e sussurrada fez ela ficar mais molhada. - Preciso da sua ajuda.. tipo muito mesmo.. - S/N riu sapeca ao encarrar a parte de baixo incrivelmente volumosa que até se surpreendeu. Sendo assim, como a boa namorada levou a mão devagar ao pau completamente duro do namorado e apertou lentamente, ainda coberto pela calça de moletom. Obviamente Louis gemeu. Um gemido prazerosao que o fez fechar os olhos e inclinar a cabeça para trás. Ele estava com muito tensão e a namorada estava disposta a atender o desejo dele, porém quando foi baixar o cós da peça de roupa a luz retornou imediatamente, ligando a televisão e a as luzes já acesas antes da energia ser cortada. - Porra! - Louis reclamou alto e a garota riu na mesma altura devido ao time dos últimos acontecimentos serem perfeitos, observando toda a cena e de fato interrompesse. - Você não vai me deixar na mão né?
- Isso com certeza foi um sinal para pararmos. - comentou ainda rindo enquanto vestia o cropped. - Pode piorar seu braço.
- Não vai, tenho certeza que não vai.
- Nós vamos nos empolgar, babe.
- E como eu fico? - indagou indignado.
- Seu braço esquerdo está muito bem.. - sugeriu entre risos.
- Eu sou destro, S/N! Vai negar um pedido de um pobre doente?
- Voce não está doente.
- Estou sim.. estou em abstinência, carência, ossos quebrados..
- E o que você quer que eu faça?
- Desliga as luzes, apaga a tv e me deixa gozar com você no comando.
- Para um doente você está muito safado.
- Meu remédio está nas suas mãos.. literalmente. - a garota gargalhou e como sempre não resistiu à tentação de ter Louis Tomlinson como seu namorado.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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say-narry · 1 year
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Tô bem amiga.
É q como eu sou atoa, meu cérebro faz parecer q o resto do mundo é tbm😭😭 enfim, isso vai mudar. O Jovem aprendiz vem aí!! Volta a escrever quando for o melhor tempo pra vc amiga.
Oii Nih! Perdoa a demora!
Haushaua fica sussa, pretendo voltar em breve!
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say-narry · 1 year
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more for louis, pls? 🤞🏽
Soon ☺️
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say-narry · 1 year
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👀
Tem algm aqui ainda?😭😭😭😭😭 Sdds Lau
Oiii Nih! Ce ta boa?
Amiga to sumida pq to trampando demais jkkkkk e sem tempo pra escrever :( prometo voltar nas minhas férias (se td der certo 🤩
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say-narry · 1 year
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Christmas' gift
notas da autora: voces pensaram que nao teriam one do louis esse ano, né? Ver a família Tomlinson reunida me da um quentinho no coração, então, resolvi escrever um pouquinho sobre eles. Qualquer comentário ruim sobre qualquer um dos membros da família não será respondido. Estou tentando melhorar as cenas hots, me digam o que acharam e no que eu posso melhorar :D
Contagem de palavras: ~2k
Avisos: conteúdo sexual, sexo desprotegido (não façam isso!), palavrões.
Personagens: louis!marido x leitora!esposa
masterlist | converse comigo
— Ele simplesmente caiu no sono. - Murmurei vendo Freddie resonar em cima de mim.
Era noite véspera de Natal e aniversário de Louis. Estávamos em Doncaster na casa de Lottie, a família Tomlinson resolveu fazer a festa aqui esse ano, já que no último ano havia sido na nossa casa.
Todos estavam conversando logo após seguirem suas tradições como usar pijamas iguais, comer biscoitos confeitados e dar presentes para as crianças.
Eles são a família que eu nunca tive, eu simplesmente amo fazer parte disso.
— Pensei que ele ficaria correndo pra lá e pra cá a noite inteira. – Louis comentou enquanto finalizava sua cerveja.
Seus dedos acariciavam os cabelos macios do filho, os bracinhos de Freddie me apertaram mais ainda enquanto ele ajeitava o rosto pouco acima dos meus seios.
Por mais que o garoto já estivesse grande, nos momentos em família e longe de tudo, ele era o bebê do papai… E meu também.
Desde que eu havia começado meu relacionamento com Louis há alguns anos, Freddie e eu nos demos bem e quando ele passava esse tempo conosco, ele ficava manhoso, mas não de um jeito ruim, ele amava ser o centro das atenções do pai dele.
Eu não julgava, pois sabia como era difícil ter que dividir o pai dele com o resto do mundo boa parte do tempo.
— Ele comeu muitos doces, mas a busca pelo Papai Noel o cansou com toda certeza.
— A busca e o ciúmes. – Louis deixou um beijo na cabeça do menino e um na minha bochecha.
Louis estava sentado virado para o meu lado no sofá, Lottie estava amamentando Lucky em uma das poltronas próxima a nós, as gêmeas haviam colocado Ernest e Doris pra dormir assim que os avós deles se recolheram e agora estavam vendo sobre as fotos que postariam. Mark e Lewis conversavam sobre golfe enquanto finalizavam os respectivos drinks.
— Ciúmes? – Perguntei.
— Do primo. De você com o primo. Do primo comigo. – Louis comentou e arqueou as sombrancelhas como se fosse óbvio.
Revezei meu olhar entre ele e Lottie que concordou com a cabeça apontando pra Lucky.
— Sério? Eu não percebi isso… Estava tão animada em ver vocês com os presentes, comendo o bolo de aniversário, que não prestei atenção.
— Quando você estava com Lucky no colo, Freddie chegou a largar o brinquedo e fechou a cara que nem meu irmão. – Lottie me respondeu e eu fiz uma careta.
— Eu realmente não percebi, pensei que ele já havia acostumado a não ser o nosso único bebê… Mas ele sobre ele fechar a cara com ciúmes, pensei que era algo natural dos Tomlinsons.
Pisquei pra minha cunhada que riu baixinho e Louis deu o dedo, ergui a sombrancelha como se estivesse ficado brava e ele ficou sem graça.
— Desculpe, amor. Força do hábito.
Eu ri concordando e ajeitando meu entiado.
Nos despedimos do pessoal que ainda estava acordado, Freddie ainda estava no meu colo, seus braços presos no meu pescoço e suas pernas enroladas na minha cintura.
Abri a porta do quarto lentamente já que Doris e Ernest já estavam dormindo ali.
Deitei o garotinho na cama e o cobri, deixando um beijinho na cabeça dele. Louis seguiu meus passos fazendo o mesmo.
Passei pelos meus cunhados mais novos e também ajeitei os cobertores.
Fui para meu quarto e depois pro banheiro, escovando os dentes. Louis me acompanhou enquanto via as fotos que as gêmeas haviam enviado no grupo da família.
Coloquei um pijama mais confortável e mais grosso pois a nevasca nessa noite seria intensa.
Enquanto eu ajeitava meu suéter pra por nos meu braços, senti as mãos geladas e um pouco umidas passarem pelas minhas costelas e cruzando na minha barriga.
— Outro presente de aniversário, uh? - Ouvi Louis soltar um risinho sacana enquanto uma mão entrava na minha calcinha e a outra apertava um dos meus seios.
Fechei meus olhos e abaixei meus braços. Afastei um pouco minhas pernas sentindo os dedos de Louis massagearem levemente meu ponto.
— Amor… eu já te dei seu presente de a-aniversário. – Ronronei enquanto sentia o pau endurecido de Louis roçando atrás de mim.
— Por favor, amor? Uh? – Foi a vez de Louis ronronar, seus beijos sendo distribuídos no meu pescoço.
Uma brisa bateu em nós, fazendo meu corpo inteiro arrepiar de frio e como um estalo na minha cabeça, abri meus olhos e voltei a fechar as pernas.
— Estou com frio, baby… – Estiquei meus braços e coloquei o suéter escuro que Lottie havia me presenteado.
Me virei de frente para Louis e percebi suas pupiladas dilatadas e apenas um fino círculo azul de suas iris em volta.
Olhei pra baixo rapidamente e Louis ainda estava excitado e a marca em sua calça de moletom denunciava isso.
— Você vai me negar a fazer amor comigo, S/n? – As mãos de Louis continuavam no meu quadril, seu tom de voz era de indignação. – No meu aniversário?
— Tecnicamente, é aniversário de Jesus, o seu foi ontem. – Joguei meus braços na lateral do pescoço de Louis e o encarei com a sombrancelha direita arqueada.
Louis deu seu famoso sorriso fofo que sua fanbase enlouquecia quando ele dava, mas com certeza ele estava pensando em uma resposta muito boa, eu sabia que ele não se abalaria pela minha brincadeira.
Me pus nas pontas dos pés e dei um selinho tentando desmanchar seu sorriso e até que funcionou.
Louis aprofundou o beijo e eu suspirei, senti uma de suas mãos segurar meu rosto enquanto seu corpo impulsionou o meu para a cama. Fomos caminhando aos tropeços, beijos e risadas. Dei um pulinho e sentei na enorme cama do quarto, Louis ficou entre minhas pernas e se esticou em cima de mim mantendo os braços como escoras.
— Tudo bem, vamos dormir. – Mais um selinho foi dado e Louis saiu de cima de mim.
Novamente, arqueei minha sombrancelha, ele havia desistido facilmente? Muito estranho.
Louis bateu a mão no interruptor e apenas os abajures, um de cada lado da cama, iluminaram o quarto.
Me ajeitei na cama, mas ainda desconfiada da desistência dele. Dobrei o lençol para que Louis se cobrisse mais facilmente.
Pelas sombras e pela movimentação na cama, não demorou muito pra que meu marido se juntasse a mim. Resolvi adiantar o processo e tirei minha calça acompanhada da minha calcinha ficando apenas com o suéter. Virei de lado, ansiosa pra ver a reação de Louis e para o meu alívio, ele me abraçou se tornando a concha maior.
Ele nos cobriu e era possível ouvir apenas nossas respirações e o vento rebatendo contra as janelas.
Eu ainda conseguia sentir o membro de Louis contra minha bunda e agora de alguma forma, eu também estava excitada.
— Meu amor… - Balancei minha bunda contra excitação de Louis, que soltou um suspiro pesado.
— Você está molhada não está, querida? – A voz de Louis saiu rouca, sua mão agarrou meu quadril e me ajudou a me mover contra ele.
Apenas acenei com a cabeça mesmo estando pouco iluminado. A mão de Louis deixou meu quadril e entrou por baixo do meu suéter, seus dedos brincaram com os meus mamilos endurecidos pelo frio e pela excitação.
— Eu sei que está, meu amor, não precisa responder. Minha garota atrevida agora precisa de mim? – Os lábios de Louis que estavam bem próximos da minha orelha, agora estavam distribuindo beijos pelo meu pescoço novamente me fazendo involuntariamente fechar os olhos.
Ainda de lado, Louis deu dois tapinhas rápidos no meu quadril como uma sinalização para que eu parasse. Seus lábios não desgrudaram do meu pescoço, mas eu podia sentir uma movimentação atrás de mim, com certeza era Louis se livrando da parte debaixo do moletom.
— Seja uma boa garota e abra um pouco as pernas, sim? – Louis pediu e eu obedeci, sentindo seu pau invadir e esticar minhas paredes internas. Seu pau quente sendo envolvido pela minha buceta era simplesmente gostoso demais.
A sensação deliciosa me fez puxar o edredom que nos cobria, uma forma de preencher o meu abraço já que Louis estava atrás de mim e também, uma maneira de abafar os gemidos causados pela sensação boa de te-lo dentro de mim.
— Tão gostoso seu pau dentro de mim, amor… Tão bom… – O braço de Louis apertou ainda mais minha cintura com o meu comentário, seu peito colado nas minhas costas e seu quadril batendo implacável contra mim.
— Você gosta, não é? Gosta de se sentir cheia com meu pau? – Sentia meu pescoço suar com os suspiros e beijos de Louis, e eu concordei rapidamente – Que tal darmos um irmão para o nosso garoto, uh? Quero te encher, S/n… Posso gozar dentro? Você vai ser a mamãe do meu bebê?
Um arrepiou grandioso passou por todo meu corpo, a sensação era tão avassaladora que eu não pensei muito além de concordar. Eu fazia controle de natalidade desde sempre, mas já estávamos casados há alguns anos e com certeza ver o bebê de Lottie, despertou isso em Louis.
— Me responda, amor!? – Louis desascelerou suas estocadas e eu revirei os olhos, ele batia contra mim de forma lenta e torturante – Vamos dar um irmão ao Freddie? Uh? Você vai ficar tão linda grávida do nosso bebê, eu vou ser o homem mais feliz desse mundo…
— Sim, amor… Por favor, o que você quiser, mais por favor… – Choraminguei um pouco mais alto enquanto senti uma das mãos de Louis abandonar meu quadril, afastar um pouco minhas pernas e começar a acaricias com as pontas dos dedos meu clítoris.
— Já entendi, gatinha… Fique quietinha pra não acordar a casa toda… – Seus dedos circulavam meu ponto sensível, minha perna levantada tremia, Louis passou o braço que estava apoiado na cama por baixo de mim e sua mão agarrou meu pescoço apertando um pouco.
Meus olhos fecharam fortemente adorando o misto de sensações. Minha unhas pefuraram o edredom enquanto meu corpo ondulava contra o de Louis. Seus gemidos baixos me faziam querer chorar de prazer. Senti meus músculos internos apertarem contra o membro de Louis, meu corpo tremia pela excitação, agora eu estava mais aquecida do que nunca.
Mais duas ou três estocadas, Louis soltou um gemido longo no meu ouvido e senti seu quadril entrar em espasmos, logo o líquido quente e espesso ser atirado dentro de mim.
— Porra… porra… – Os dedos de Louis pararam por alguns segundos e logo voltaram ao trabalho. – Goze pra mim, amor, goza no meu pau!? Sim?
Mordi meus lábios quando senti um tremor no pé da minha barriga e a sensação de relaxamento rebater contra os meus sentidos.
— Minha boa garota… – Louis ainda estava dentro de mim e não parecia querer sair tão cedo. Deitei minha cabeça contra ele, minha visão estava um pouco turva mas eu iria superar. Nós dois estávamos ofegantes. – Tão linda, tão minha… Eu te amo tanto…
— Muito quente, amor… – Meu corpo estava mole e meus sentidos bagunçados.
Louis pareceu entender e me ajudou a tirar o suéter, meu corpo estremeceu novamente devido a temperatura do quarto que estava quente, mas não tanto quanto meu corpo.
Soltei um longo suspiro sentindo Louis nos desconectando, era uma sensação estranha, literalmente um vazio dentro de mim. Ele puxou os grossos cobertores pra cima de nós. Eu conseguia sentir nossos líquidos saindo de mim, mas eu definitivamente não tinha forças pra limpar agora, eu só queria ficar o mais próxima possível do meu marido.
— Lou… – Gemi – Fica aqui? Por favor?
— Claro, meu amor. Só estou nos cobrindo porque não quero que a mãe do meu bebê fique resfriada.
Louis me abraçou novamente por trás, me aconcheguei nele sentindo a levedura vinda do seu corpo, um sorriso nasceu no meu rosto ao imaginar mais um bebê na família.
— Você realmente quer ter um bebê comigo? – Virei meu rosto tentando olha-lo mesmo com pouca luz.
Por mais que já fôssemos casados, eu ainda era um pouco insegura. Louis viajava o tempo todo, obviamente muitas pessoas por ai eram melhores do que eu.
— Todos que você quiser ter comigo, amor. Vai ser meu presente de Natal adiantado do próximo ano! – Ele beijou a ponta do meu nariz – Mas, você vai ter que ajudar com o senhor ciúmes…
Soltei um risinho, concordando com a cabeça.
— Não fale assim do nosso garoto, eu tenho certeza que ele vai ser um ótimo irmão mais velho.
— Sim, estou brincando. - Louis deu o sorriso fofo novamente, eu acariciei seu cabelo e me virei de frente pra ele, encaixando meu rosto entre seu ombro e pescoço. – Feliz Natal, querida.
— Feliz Natal, meu amor. E feliz aniversário, de novo.
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Se quiser fazer parte da taglist, me mande uma mensagem! Taglist: @nihstyles @cachinhos-de-harry @zarry-fics @hermionebabygirl186
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say-narry · 1 year
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Christmas' gift
Author's Note: English isn’t my first language. Hope you all like it. Please, give me your opinion with a reblog, fav or a note in my askbox :) Any bad comment about Tomlinson's familly will be ignored and blocked.
Pairing: louis!husband x reader!wife
Word count: 2k
warnings: explicit sex, unprotected sex (don’t do that!), curse words.
"He just fell asleep." I mumbled, watching Freddie snore on top of me.
It was Christmas Eve and Louis' birthday. We were in Doncaster at Lottie's house. The Tomlinson family decided to have the party here this year, since last year it had been at our house.
Everyone was talking soon after following their traditions like wearing matching pajamas, eating cookies and giving presents to the children.
They are the family I never had, I just love being a part of it.
"I thought he would be running back and forth all night." Louis commented as he finished his beer.
His fingers stroking his son's soft hair, Freddie's arms squeezed me even tighter as he placed his face just above my breasts.
As big as the boy was now, in family moments and away from it all, he was Daddy's baby… and mine too.
Since I had started my relationship with Louis a few years ago, Freddie and I had gotten along well, and when he spent time with us, he would get sly, but not in a bad way; he loved being the center of his father's attention.
I didn't judge, because I knew how hard it was to have to share his father with the rest of the world much of the time.
"He ate a lot of candy, but the search for Santa Claus tired him out for sure."
"The search and the jealousy." Louis left a kiss on the boy's head and one on my cheek.
Louis was sitting facing me on the couch, Lottie was nursing Lucky in one of the armchairs next to us, the twins had put Ernest and Doris to sleep and were now looking over the pictures they would be posting. Mark and Lewis were chatting about golf while finishing their drinks.
"Jealous?" I asked.
"Of the cousin. Of you with his cousin. Of his cousin with me." Louis commented and arched his eyebrows as if it were obvious.
I shifted my gaze between him and Lottie, who nodded and pointed at Lucky.
"Really? I didn't realize that… I was so excited to see you all with the presents, eating the birthday cake, that I didn't pay attention."
"When you were holding Lucky on your lap, Freddie even put down the toy and closed his face like my brother." Lottie replied, and I grimaced.
"I didn't really notice, I thought he had gotten used to not being our only baby… But about him closing his face in jealousy, I thought it was a natural thing for the Tomlinsons."
I winked at my sister-in-law, who laughed softly, and Louis gave me the finger.
"Sorry, luv. Force of habit."
I laughed, agreeing and straightening my entitlement.
We said goodbye to the people who were still awake, Freddie was still on my lap, his arms wrapped around my neck and his legs wrapped around my waist.
I slowly opened the bedroom door since Doris and Ernest were already asleep there.
I laid the little boy down on the bed and covered him, leaving a little kiss on his head. Louis followed my footsteps.
I walked past my younger brothers-in-law and also laid out the blankets.
I went to my room and then to the bathroom, brushing my teeth. Louis accompanied me while I looked at the pictures the twins had sent in the family group on Messages.
I put on thicker, more comfortable pajamas because the snowfall that night would be intense.
As I pulled my sweater into my arms, I felt cold and slightly clammy hands run up my ribs and across my belly.
"Another birthday gift, huh?" I heard Louis let out a slutty chuckle as one hand reached into my panties and the other squeezed one of my boobies.
I closed my eyes and lowered my arms. I spread my legs a little and felt Louis's fingers lightly massage my spot.
"Baby… I already gave you your b-birthday gift". I purred as I felt Louis's hardened cock rubbing behind me.
"Please, baby? Uh?" It was Louis's turn to purr, his kisses being distributed over my neck.
A breeze hit us, making my whole body shiver with cold and as a pop in my head, I opened my eyes and closed my legs again.
I stretched out my arms and put on the dark sweater that Lottie had given me.
I turned to face Louis and noticed his dilated pupils and only a thin blue circle of his irises around them.
I looked down quickly and Louis was still excited and the mark on his sweatpants showed this.
"Will you refuse to make love to me, Y/n?" Louis's hands were still on my hips, his tone of voice indignant. "On my birthday?"
“Technically, it's Jesus' birthday, yours was yesterday.” I threw my arms around the side of Louis' neck and stared at him with an arched right eyebrow.
Louis gave his famous cute smile that his fanbase went crazy for when he did, but I was sure he was thinking of a very good answer, and I knew he wouldn't be shaken by my joke.
I stood on my tiptoes and blew him a kiss, trying to wipe the smile off his face, and it worked.
Louis deepened the kiss and I sighed, felt one of his hands hold my face while his body pushed mine to the bed. We stumbled along, kissing and laughing. I jumped up and sat down on the huge bed in the room, Louis stood between my legs and stretched out on top of me keeping his arms like braces.
"All right, luv, let's go to sleep." Another kiss was given and Louis got off me.
Again, I arched my eyebrow, had he given up easily? Very strange.
Louis hit the switch and only the lamps, one on each side of the bed, lit up the room.
I straightened up in bed, still suspicious that he had given up. I folded the sheet so that Louis could cover himself more easily.
By the shadows and the movement on the bed, it didn't take long for my husband to join me. I decided to speed up the process and took off my pants and panties, leaving only my sweater. I turned sideways, anxious to see Louis' reaction and to my relief, he hugged me and begin be the big spoon.
He covered us and it was possible to hear only our breathing and the wind rushing against the windows. I could still feel Louis' dick against my ass and now somehow, I too was aroused.
"My love…" I swung my ass against Louis's dick, who let out a heavy sigh.
"You're wet aren't you, darling?" Louis's voice was hoarse, and his hand grabbed my hip and helped me move against him.
I just nodded even though the light was dim. Louis's hand left my hip and reached under my sweater, his fingers playing with my nipples hardened by the cold and excitement.
"I know you are, my love, no need to answer. Does my naughty girl need me now?" Louis's lips, which were very close to my ear, were now distributing kisses down my neck again, making me involuntarily close my eyes.
Still on my side, Louis patted my hip twice quickly as a signal for me to stop. His lips were still on my neck, but I could feel a movement behind me, surely it was Louis getting rid of the bottom of my sweatshirt.
"Be a good girl and spread your legs a little, will you?" Louis asked and I obeyed, feeling his cock invade and stretch my inner walls. His cock being enveloped in my pussy was simply too tasty.
The delicious sensation made me pull back the comforter that covered us, a way to fill my embrace since Louis was behind me and also, a way to muffle the moans caused by the good feeling of having him inside me.
"F-feel so good, baby... Your d-dick is too big and warm…"
Louis's arm tightened even more around my waist at my comment, his chest pressed against my back and his hips slamming relentlessly against me.
"You like it, don't you? Do you like being filled with my cock?" I felt my neck sweat with Louis's sighs and kisses, and I quickly agreed. "I want to fill you up, y/n… Can I cum inside? Will you be my baby's mommy?"
A great shiver ran through my entire body, the sensation was so overwhelming that I didn't think much of it other than to agree. I had been on birth control forever, but we had been married for a few years, and surely seeing Lottie's baby had awakened that in Louis.
"Answer me, luv!" - Louis unstroked his thrusts and I rolled my eyes, he was pounding against me slowly and torturously. "Uh? You're going to look so beautiful pregnant with our baby, I'm going to be the happiest man in the world."
"Yes, baby… A-anything that you want but just... more faster, please" I whimpered a little louder as I felt one of Louis's hands leave my hips, spread my legs a little, and begin to stroke my clit with his fingertips.
His fingers circled my sensitive spot, my raised leg trembled, Louis put his arm which was resting on the bed, underneath me and his hand gripped my neck, squeezing it a little.
My eyes closed tightly, loving the mixture of sensations. My fingernails brushed the comforter as my body rippled against Louis'. His low moans made me want to cry with pleasure. I felt my inner muscles tighten against Louis' cock, my body trembling with excitement, now I was hotter than ever.
Two or three more strokes in, Louis let out a long moan in my ear and I felt his hips go into spasms, soon the hot thick liquid was shooting inside me.
Louis' fingers stopped for a few seconds and then went back to work. "Come for me, baby, come on my cock? Yeah?"
I bit my lips as I felt a tremor in the pit of my stomach and the sensation of relaxation rebound against my senses.
"My good girl…" Louis was still inside me and didn't seem to want to come out anytime soon. I laid my head against him, my vision was a little blurry but I would get over it. We were both panting. "So beautiful, so mine… I love you so much…"
"Too hot, baby…" My body was limp and my senses were messed up.
Louis seemed to understand and helped me take off my sweater, my body shivered again due to the room temperature that was hot, but not as hot as my body.
I let out a long sigh feeling Louis disconnect us, it was a strange feeling, literally an emptiness inside me. He pulled the thick blankets over us. I could feel our liquids leaking out of me, but I definitely didn't have the strength to clean up right now, I just wanted to be as close to my husband as possible.
"Lou…" I groaned "Will you stay here? Please?"
"Of course, my love. I'm only covering us because I don't want the mother of my baby to catch a cold."
Louis hugged me again from behind, I snuggled into him feeling the yeast coming from his body, a smile was born on my face as I imagined another baby in the family.
"Do you really want to have a baby with me?" I turned my face away trying to look at him even in the dim light.
Even though we were already married, I was still a little insecure. Louis was traveling all the time, obviously a lot of people want him too.
"Everyone you want to have with me, baby. It's going to be my early Christmas present next year!” He kissed the tip of my nose, "But, you'll have to help with Mr. Jealousy."
I let out a chuckle, nodding my head in agreement.
"Don't talk that way about our boy, I'm sure he'll make a great big brother."
"Yes, just kidding." Louis gave me that cute smile again, and I stroked his hair and turned to face him, sandwiching my face between his shoulder and neck. "Merry Christmas, darling."
"Merry Christmas, my love. And happy birthday, again."
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say-narry · 1 year
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Te amo muito (parte dois) | Harry Styles
oi! aqui a parte dois de “você é o amor da minha vida”. como já sabem, é hot. bom, eu pesquisei um pouco sobre o destino da lua de mel de Harry e s/n, mas algumas coisas eu inventei (o lugar onde estão hospedados). pode não estar de acordo com o que a hospedagem que Bali oferece, mas isso aqui é só ficção então nem faz diferença. espero que vcs gostem, de verdade! votem p me ajudar bests.
parte um
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Depois de ter ficado até de manhã bebendo e festejando com nossos amigos, em seguida ter enfrentado um vôo de 17h, caímos na cama e só acordamos na noite seguinte. Meus planos iniciais não eram exatamente esses, mas estou feliz por termos conseguido chegar aqui.
Antes de me levantar e até mesmo antes de reorganizar meus pensamentos, passei a mão ao meu lado na cama e não senti o corpo da minha esposa. Suspirei e, aos poucos, fui abrindo os olhos. Percebi o ambiente um tanto escuro, mas sendo precariamente iluminado por um abajur aceso, ao lado de nossa cama. ── S/N? ── chamei por ela e não recebi uma resposta.
Me sentei na cama enquanto coço os olhos, olhei em volta, constatando que estou sozinho agora. Vesti minhas pantufas e ao menos me importei em vestir qualquer roupa, apenas fui em busca dela do jeito que estava: Usando apenas uma calça moletom.
Enquanto caminho, vou analisando melhor o local em que estamos. S/N ficou encantada com cada detalhe e eu confesso que fiquei orgulhoso por saber que acertei em agradá-la. Não vim aqui antes, mas depois das avaliações, percebi que esse lugar é incrível antes mesmo de pisar nele.
O que não é pra menos, considerando o preço que paguei para ficarmos aqui.
É idêntico a uma cobertura. As paredes de vidro nos permitem observar a praia ao longe e uma linda floresta ao redor. É um lugar muito aconchegante e pacífico, longe dos outros hotéis e da bagunça dos outros turistas. ── S/A? ── voltei a chamá-la e ouvi alguma música do The Weeknd tocando baixinho, de um outro cômodo, onde está a jacuzzi.
Ergui as sobrancelhas e sorri um pouco ao vê-la sentada na borda, com uma taça do que eu julgo ser champanhe em mãos. Tirei minhas pantufas e me aproximei, empurrando a porta de vidro, chamando a sua atenção. ── Oi, amor! ── ela sorriu lindamente para mim, colocando a taça de lado.
── Faz tempo que está acordada? ── perguntei encarando seus peitos que, ou estão relativamente grandes, ou é porque este biquíni que está usando é pequeno demais para ela.
Talvez esta última opção, porque o tecido mal cobre-os e dessa forma, um pouco de pele fica pra fora da extensão do pano. ── Sim. ── respondeu me encarando com um meio sorriso. Me aproximei mais da borda e ela também se moveu mais pra perto, agarrando meu tornozelo e deixando um beijinho suave na minha coxa. ── Se junta a mim? ── perguntou baixo, num tom tão sedutor que me fez ofegar, só concordando em silêncio.
── Está cansado, amor? ── e novamente eu me vi assentindo com a cabeça. Um tanto dos meus cabelos caíram na minha testa e eu nem os tirei dali, só fiquei observando os peitos da minha mulher, tão perfeitos que minha única vontade é colocá-los na boca. ── Tira a roupa. ── ordenou e logo foi se afastando da borda. Fiquei tão ansioso para me juntar a ela que tirei tudo, tudo mesmo e quando entrei na água borbulhante, suspirei aliviado pela sensação deliciosa.
── O que vai fazer? ── perguntei baixo ao notar que ela se pôs atrás de mim.
── Vou te relaxar. ── respondeu, deixando um beijo em meu ombro ── Confia em mim?
── Sempre, meu amor. ── falei convicto e a ouvi sorrir. Uma taça foi estendida em minha direção e eu a peguei, tomando um longo gole do champanhe.
Senti as mãos dela serem postas em meus ombros, massageando-os suavemente. Seus dedos fazem círculos imaginários em minha pele, apertando a área tensa. Respirei fundo, ao mesmo tempo fechando os olhos. ── Está tão cheiroso, Harry. ── S/N disse bem perto do meu ouvido. Me arrepiei por sentir seu nariz puxando o ar repetidas vezes próximo ao meu ponto sensível, deixando alguns beijos ali também.
── Pra você, meu bem. Tudo isso é pra você. ── tremi na base quando ela sorriu com os lábios próximos à minha pele.
Suas mãos foram descendo um pouco mais até chegarem em meu braço, apertando-o também. Minha respiração foi aumentando a cada vez que ela descia ainda mais a mão. Eu sei muito bem onde isso vai parar. ── Bebe. ── ordenou a respeito da taça em minha mão, que ainda está com um pouco de bebida.
Obedeci, sem contestar. ── Quero te beijar, amor. ── resmunguei com uma urgente necessidade de sentir os seus lábios nos meus. ── Por favor?
── Mhm... Tudo bem! ── ela se afastou e então, veio para a minha frente. S/N me empurrou mais para que eu encostasse as costas na borda da jacuzzi, passando as pernas em meu colo e se sentando ali. Ela tomou a taça de minhas mãos e a pôs em qualquer lugar.
Ergui um pouco a minha cabeça para olhar em seus olhos, os percebendo escuros. A forma como ela sorri maliciosamente para mim me deixa louco. Mexe comigo de maneira surreal. ── Posso tirar seu biquíni? ── S/N fechou os olhos e murmurou baixinho, encostando sua testa na minha. Fiquei brincando um pouco com os cordões da peça, empurrando sutilmente meu quadril na direção do dela, para que sentisse a minha ereção.
Ela gemeu, correspondendo aos meus estímulos, jogando seu quadril na direção do meu também. Nesse momento, foi necessário um pouco mais de autocontrole da minha parte. ── Que merda, por que você tem que ser tão gostoso? ── ela agarrou meu rosto, abrindo os olhos, encarando-me profundamente. Sei que ela ama quando peço autorização para fazer qualquer coisa nos nossos momentos. ── Pode, Harry. Você pode tirar o meu biquíni.
Mordi o lábio e então, desamarrei-o, observando o tecido na cor vinho cair na água. S/N acariciou minha bochecha e então, uniu nossos lábios em um beijo calmo, lento e delicioso. Ela foi rebolando em mim enquanto fazia isso. Arfei com tesão, agarrando a sua cintura e a trazendo para mais perto de mim.
Desamarrei os cordões de sua calcinha também e a tirei completamente dela. Afastei um pouco o meu rosto para observar seu corpo nú acima do meu, mas ela me tomou em um beijo novamente ── Quero sentar em você. ── falou ao separar sua boca da minha. Sua frase foi sussurrada rente ao meu ouvido e, em seguida, uma mordida foi diferida na cartilagem de minha orelha e agora foi a minha vez de gemer baixinho.
── Faz isso, então. ── depois dessa minha autorização, senti-a deslizar em mim bem devagar. Ela continuou agarrada em mim e com a sua boca próxima ao meu ouvido, eu a ouvia arfar e gemer baixinho. ── Se mexe, amor. ── meio que implorei, pelo tom da minha voz era possível sentir o meu desespero por esse contato.
Ela gemeu o meu nome lentamente, a medida que seu quadril ia trabalhando no meu. Fechei os olhos e apertei a sua cintura com força. Quando ela começou a cavalgar mais rápido em mim, eu passei minhas mãos por seu corpo, massageando seus seios, os amassando com delicadeza entre meus dedos.
Depois de um segundo, tiro uma de minhas mãos dos seios dela e toco o seu clitóris para aumentar o seu prazer. S/N treme em cima de mim e percebo seus movimentos se tornarem lentos, seus joelhos foram fraquejando. ── Está cansada? ── perguntei bem próximo ao seu rosto e ela negou, agarrando-se nas bordas atrás de mim.
Senti o seu interior apertar-me deliciosamente. Gemi um pouco mais alto e, impaciente, eu a empurrei, arrastando-a no fundo da jacuzzi até que suas costas estivessem encostadas na outra borda, contrária à que estávamos. ── Gostosa. ── dei um selinho em seus lábios e segurei as suas pernas, as afastando para que pudesse me encaixar entre elas.
S/N me olha com certa admiração. Sorri para ela e dei uma mordida em seu lábio inferior, esticando-o, beijando-a novamente. Quando entrei dentro dela, senti como se um nó se formasse em minha cabeça. A posição nos favoreceu tanto que me senti perdido, clamei por ela como se minha vida dependesse disso e então, comecei a mover meu quadril, acertando-a repetidas vezes, ouvindo seus gritos e a forma como suas unhas arranham as minhas costas.
── Harry... ── gemeu o meu nome toda manhosa, excitada, me puxando para mais perto, como se quisesse ficar muito colada no meu corpo. ── Não para, eu tô perto... Tão perto... ── resmungou, beijando e beijando meu pescoço, com tanta força que estalou.
Continuamos dessa forma até que chegássemos ao ápice. não tive forças para sair de dentro dela antes de gozar, mas S/N ao menos pareceu se importar com isso. ── Porra. ── murmurei tomado pelo tesão. Ficamos parados por um momento, então ela começou a acariciar os meus cabelos.
── Precisamos tomar banho e jantar. ── avisou e eu concordei. Ficamos ali por mais um segundo, até que finalmente rumamos para o banheiro.
S/N entrou primeiro e antes que ligasse o chuveiro, eu ataquei seus lábios de novo. Empurrei-a na direção da parede, passando minhas mãos livremente por seu corpo. Apalpei seus seios, sua bunda, a apertei um pouco, até dei um tapinha em uma de suas nádegas, a ouvindo gemer baixinho. ── Harry, assim eu não vou conseguir me controlar... ── falou entre beijos diferidos em meus lábios.
── Não quero que se controle. ── respondi, pegando seus dois pulsos e os erguendo na altura de sua cabeça. sendo assim, explorei seu pescoço, beijando, mordiscando e até chupando a sua pele suavemente. ── O jantar pode ficar para depois. ── sussurrei em seu ouvido e ela nem sequer me contestou.
Assim foi feito. Adiamos o jantar.
Pressionei a minha ereção em alguma parte do corpo dela - não consegui identificar qual. A ouvi gemer alto e com bastante esforço livrar uma de suas mãos para que pudesse tocar-me.
Nossas testas se encostaram e nossas bocas ficaram próximas. S/N começou a encher-me de selinhos quando agarrou-me. Sua mão começou a escorregar para cima e para baixo em minha volta, me fazendo puxar com força o ar para dentro dos meus pulmões. ── Quero te chupar. ── resmungou baixo e eu, obviamente, a soltei para que pudesse fazer exatamente isso.
Ela foi se ajoelhando aos poucos em minha frente. s/n deixou alguns beijos em minha barriga e, sem parar de bater uma para mim, ela me pôs na boca, chupando a ponta inicialmente. Curvei minha cabeça para observá-la melhor. Seus olhos permaneceram grudados nos meus, me olhando atenta enquanto vai, aos poucos, me levando até onde pode, mas ainda sinto a sua garganta.
── Assim... ── falei em um tom rouco, revirando os olhos. Apoiei uma de minhas mãos na parede fria à minha frente e com a outra segurei seu cabelo em um único monte. ── Amor! ── meus gemidos foram ficando mais rápidos a medida que ela foi me chupando com mais força. Sua cabeça também vem e vai no meu pau, aumentando ainda mais o meu prazer.
Ela usa a mão para acariciar o que não cabe em sua boca, descendo e subindo como fazia antes. Em certo momento, me tirou da boca e então estendeu a língua para lamber o meu falo, de baixo para cima, o que ocasionou tremores em meu corpo inteiro.
Minha boca se entreabriu em um "o". A observo me chupar com maestria e muita precisão, isso me instiga e impressiona muito. Acho incrível a forma como ela é boa em absolutamente tudo o que faz.
S/N foi me masturbando, acariciando minha glande com o polegar, continuamente estimulando meu comprimento. Passei a respirar pela boca, fechando os olhos de novo por estar perdido, sem saber exatamente o que falar, ou para onde olhar. Meus gemidos foram aumentando gradativamente, e quando senti que estava quase lá a avisei, mas como ela não se afastou, eu mesmo fiz isso.
Observei meu esperma sujar o seu rosto, escorrendo por seu pescoço e clavícula, até descendo por seus seios. Ela sorriu safada e se levantou, olhando-me de um jeito tão profundo que me deixou ainda mais fraco. ── Te amo muito. ── eu falei ofegando e ela só acenou em resposta.
Passando as mãos por meu pescoço, S/N me trouxe para mais perto e mordeu meu lábio inferior, chupando-o com força, causando um barulho muito gostoso de se ouvir. ── Quero que você me foda, Harry. ── concordei como um cachorrinho submisso e carente. liguei o chuveiro e, ao passo que a água quente foi caindo sobre nossos corpos, dei tudo de mim para lhe dar um beijo intenso, como se esse fosse o nosso último dia de vida na terra.
Aproximei nossos corpos, passando minhas mãos pela parte de baixo de suas nádegas, a erguendo para que se acomodasse em meu colo. S/N gemeu ao sentir nossas intimidades em uma fricção deliciosa. Não bastou tanto para que eu estivesse excitado de novo.
── Não demora, Harry. Por favor! ── suplicou toda carente e eu sorri, beijando seus lábios superficialmente. Amo quando nossas bocas estão coladinhas assim, eu me sinto muito mais próximo dela.
Empurrei meu pau lentamente para dentro e só ouvi um murmúrio seu. ── Quero te comer bem devagarinho, amor. ── admiti em um tom mais alto por causa do som da água que poderia impedí-la de me ouvir. S/N apenas assentiu, fechando os olhos. ── Quero que você me sinta assim.
Quando entrei por completo, fui movimentando meu quadril, entrando e saindo dela calmamente. Arfamos juntos com a sensação. Agarrei as suas coxas e a empurrei ainda mais contra a parede para a manter “presa” a mim.
Uma de suas mãos agarraram o meu pescoço, me surpreendendo. Com bastante experiência, ela não restringiu a minha respiração. ── Diz que me ama também. ── eu pedi manhoso, olhando no fundo de seus olhos como uma forma de persuadí-la a fazer o que eu quero.
S/N sorriu, me beijando calmamente. ── Eu também te amo, Hazz. Te amo muito! ── mordi o lábio e movimentei meu quadril com mais força na direção do seu, ouvindo o som molhado que essa ação causou. ── Agora me fode mais rápido, caso contrário... ── a frase interminada me instigou muito. meu corpo inteiro tremeu mediante o prazer estonteante que estou sentindo.
── Você vai fazer o quê?
── Você sabe bem do que sou capaz, Harry. Não me desafie. ── sua ameaça me causou arrepios na espinha. Decidi não provocá-la e fiz o que queria.
Aumentei bastante a velocidade das minhas investidas. S/N gritou alto e me agarrou com os dois braços, arranhando minhas costas de novo o que me fez gemer no mesmo tom que o dela pela ardência que sua ação causou na minha pele. ── Assim, amor. Não para, por favor! ── ela se contorceu em meus braços, e seu aperto em minha volta pareceu triplicar de intensidade, o que fez meus joelhos fraquejarem.
── S/N... ── gemi o nome dela de forma arrastada, e meu desespero para atingir o ápice se tornou uma realidade. Suas costas batiam repetidas vezes na parede. Minha esposa continuou com o rosto enfurnado em meu pescoço, então eu tomei um monte de seus cabelos da nuca e os puxei para que seus olhos fitassem os meus. ── Quero que olhe para mim. Olhe para mim enquanto goza, S/N.
Ela acatou a minha ordem e então, nos olhamos profundamente até que ela se desmanchasse em meu pau, pela segunda vez. Um “ah" abafado deixou a garganta dela e depois do meu orgasmo, fiquei a segurando até que suas forças fossem restauradas. ── Harry....
── Hm? ── resmunguei enquanto acaricio os seus cabelos, os penteando para trás com os dedos.
── Esse é o dia mais feliz da minha vida. ── admitiu, com um sorriso bobo. ── Eu amo você.
── Também te amo, querida. amo muito.
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