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sanfrancisco101-rp · 4 years
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Players e futuros players da San Francisco 101, nós temos um aviso!
Depois de quase um mês de abertura da nossa central na tag RPBR, a moderação buscou um feedback diretamente com as pessoas comprometidas sobre a proposta do plot da comunidade, e o pessoal que já está cadastrado com seus personagens, e resolvemos nos pronunciar.
Estaremos encerrando permanentemente as atividades da SF101. Como vocês já devem ter notado, apesar de todo o interesse, a movimentação sofreu uma queda significativa. Por mais que a qualidade esteja acima de quantidade, ficou difícil conciliar as atividades planejadas para a nossa base com poucas pessoas ativas.
Deixamos aqui o nosso muito obrigada aos players - e amigos! - que trouxeram suas histórias e personagens pra cá durante esse tempo. Ficamos muito felizes de ter essa oportunidade para novas ideias e amizades que surgiram nesse pouco tempo.
No mais, todo o conteúdo da comunidade continuará disponível por um certo tempo. As atividades da moderação estarão encerradas, mas estaremos disponíveis por mensagens e por DM para possíveis dúvidas.
That’s all, folks. See y’all around! ❤️
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_amc!
NOME: Aidan McCarthy. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 31 de Outubro de 1994 / 26 anos. NACIONALIDADE: Inglaterra. ETNIA: Britânico-caribenho. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Demisexual. OCUPAÇÃO: Gerente do Fleabag. APARTAMENTO: Apartamento 414. USER NO TWITTER: @sfc_amc CARRD: -
Morador do San Francisco 101 desde 2020.
PERSONALIDADE: Aidan é um espírito livre e solar. Possui uma personalidade brilhante, animada e prestativa. Muitas vezes sofre o mal de ser sincero demais, mas depois de aprender com as várias gafes que já cometeu, agora procura ser mais sutil e diplomático. 
O sonho do rapaz é poder contribuir com o mundo - seja ajudando a melhorar o dia de alguém com uma palavra gentil, seja se envolvendo em trabalhos voluntários ou até mesmo se enfiando em algum protesto artístico. É um idealista determinado, algo que muitas vezes chega a cansá-lo e o faz precisar se recolher por alguns momentos para recarregar as baterias.
Gosta de conversar sobre besteira e coisa séria, assim como ouvir música e tirar fotos. Mas seus hobbies não estariam completos sem receber os amigos em casa com alguma receitinha diferentona que ele inventa com o que estiver pela dispensa. Atualmente divide o apartamento com os dois cães, mas é difícil saber quem adotou quem. 
HISTÓRIA: Caixas e potes nunca foram o feitio de Aidan. Nasceu em pleno outono e esse clima de transição tão característico pareceu o acompanhar por todo o resto de sua vida. Britânico, filho de um irlandês e uma caribenha, Addie teve a sorte de ter uma família que sempre o apoiou, sem tentar delimitá-lo. Cresceu revezando o skate com as bonecas, estudando Angela Davis, escolhendo suas próprias referências ao criar uma teia composta por fios de todas as cores e formatos. 
Era um garoto vivaz, curioso, mas sem grandes objetivos. Via os primos todos perseguindo seus sonhos e carreiras. Não era fácil ser um garoto negro em Londres, uma das cidades mais caras do mundo. Sabia que precisava correr contra o tempo para se tornar maior e mais forte, mas Aidan era como uma folha, espiralando pelo ar frio, sem esforço. Não que fosse alguém desinteressado ou preguiçoso, na verdade, seu maior problema era gostar de coisas demais, fazendo-o perder o foco.
Tão grande quanto a sua curiosidade, era a sua fé. Gostava de acreditar que foi por causa dessa fé que as coisas se alinhavam para ele, era filho de um vento gentil, que o soprava nas direções certas. Estava fazendo trabalho comunitário quando foi visto por um olheiro que o convidou para ser modelo. 
Com um trabalho aqui, outro ali, Aidan começou a conseguir se sustentar e ajudar em casa, tomou gosto pela liberdade e começou a dar passos cada vez maiores. Conseguiu uma bolsa de estudos em economia na Universidade de Berkeley, Califórnia, e foi embora para os Estados Unidos, onde se firmou. 
Nunca perdeu o gosto pelas mais distintas áreas, era o estudante de economia que ia para a sala de aula com bota e saia, tirava tarô para os amigos e ia surfar nos finais de semana para esvaziar um pouco a cabeça.
Estava muito bem instalado no apartamento que dividia com a melhor amiga, bem até demais já que a estabilidade e o conforto começaram a incomodá-lo. Estava revirando o instagram quando encontrou a página de uma simpática thrift shop. Se a Fleabag precisava de um gerente, Addie buscava novos ares. Abraçou o desafio sem pensar duas vezes e se mudou de novo, dessa vez para São Francisco, cidade que já havia visitado algumas vezes e pela qual era completamente apaixonado.
Ainda fazia uns bicos de modelo e fotógrafo quando estes apareciam, mas achou melhor manter o orçamento bem equilibrado para não se complicar, ainda mais agora que finalmente iria morar sozinho. Foi por isso que o San Francisco 101 surgiu como a melhor opção possível, simpático, pet friendly e convenientemente próximo do seu trabalho. 
PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; Romance; Smut. FACECLAIM: Reece King.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_hewitt!
NOME: James Hewitt. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 2 de abril de 1993 / 27 anos. NACIONALIDADE: Inglaterra. ETNIA: Britânica guianense. GÊNERO: Masculino cisgênero. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Heterossexual. OCUPAÇÃO: Assistente social. APARTAMENTO: Apartamento 611. USER NO TWITTER: @sfc_hewitt CARRD: -
Morador do San Francisco 101 desde 2018.
PERSONALIDADE: Ele é tudo aquilo que demonstra ser em uma primeira impressão. Tranquilo, descontraído e despretensioso. Dificilmente você o verá irritado com algo, apesar de alguns casos de sua profissão terem um poder especial sobre si neste quesito, afinal ninguém é perfeito, mas ele jamais demonstra tais frustrações diante de desconhecidos ou em momentos inapropriados. Prefere ser o que escuta, e não o analisado.
Retribui gentileza com gentileza, e rudeza com gentileza; atribua tal comportamento as suas sessões diárias de meditação. É comum vê-lo assobiando ou cantarolando alguma canção em espanhol ou português, visto que suas experiências em países latino americanos deixaram marcas profundas em sua personalidade. Independente de como o tratem, James dificilmente leva comportamentos hostis para o lado pessoal, ele procura atribuir estes momentos pouco agradáveis a alguma dificuldade que a pessoa possa estar enfrentando.
É de seu feitio convidar pessoas para seu apartamento, ou algum local público, para uma xícara de café ou chá, talvez apenas para conversarem. Ele gosta de companhia. Infelizmente possui uma inclinação para ser o salvador dos outros, ainda que não o faça diretamente, quando alguma atitude o preocupa, ele irá depositar mais atenção àquela pessoa.
HISTÓRIA: Filho único de uma família de classe média alta, aos sete anos James acompanhou o processo de separação de seus pais e viu-se diante de uma corte tendo que escolher com quem desejava ficar. A decisão não era fácil, gostava de ambos, e não conseguia imaginar este futuro que pediam que imaginasse para tornar a decisão mais fácil. Escolheu sua mãe. Por quê? Porque ela sempre sabia onde suas meias estavam, enquanto seu pai procurava pelas dele também. No mesmo ano seu pai se mudou para seu país natal, Guiana. James passava todas as férias escolares com ele e seus avós paternos.
Quando tinha dez anos sua mãe apresentou-lhe uma amiga que havia conhecido em uma de suas viagens aos Estados Unidos. No mesmo ano elas se casaram. James agora tinha duas mães e um pai em Guiana. Crescer em um lar com duas progenitoras ativistas moldou sua visão do mundo e ideais. Desde cedo lhe fora dito que não havia problema em expressar seus sentimentos, que ele jamais deveria tolerar injustiças ou estar diante delas e omitir-se, que deveria ter orgulho de sua etnia. James tornou-se um ativista. Na escola envolveu-se em diversos projetos que visavam mitigar injustiças sociais, étnicas, de gênero e sexualidade, entre outros. Era o queridinho dos professores, e por mais contraditório que seja, também era querido pelos demais alunos da instituição, porque James não lutava por uma causa, lutava por todas que pudesse lutar.
Durante os anos que foi aluno da instituição em razão de suas ações sociais ele conseguiu obter para a instituição desde classes e livros novos, até uma psicopedagoga. Aos dezoito anos, graduou-se com louvor. Na mesma semana mudou-se para Guiana, queria conhecer o país de seu pai; de seus antepassados. Em Guiana fez bacharelado em Serviço Social, ao graduar-se pôs em prática um antigo projeto seu, conhecer países latino americanos através de trabalho voluntário enquanto graduado em Serviço Social. Em dois anos atuou no Brasil, Colômbia, Venezuela e Equador. Em 2018 recebeu uma proposta de trabalho no seu campo de atuação nos Estados Unidos, mudou-se para o prédio que mais lhe agradou em São Francisco e desde então vive no mesmo local.
PLOTS DE INTERESSE: Crack; Angst; Fluff; General; Squick; FACECLAIM: Loyle Carner.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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a central de vocês está tão incrível! parabéns pelo tempo e dedicação investidos neste projeto. só deux sabe o quanto eu queria ter disponibilidade para atuar neste rp maravilhoso. desejo que fiquem ativos por um longo período para que eu tenha a oportunidade de participar em algum momento. desejo o melhor para vocês! bom jogo!
Que anjo, geeeente! ❤️
Ficamos muito felizes mesmo de saber que central ‘tá bonitona assim, viu anony? Aliás, também estamos torcendo pra que a gente fique ativo pra você também dar uma espiadinha mais de perto quando puder.
Agradecemos o carinho!
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_norvina!
NOME: Norvina Kozachyshche. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 20 de Abril de 1997 / 23 anos. NACIONALIDADE: Ucrânia. ETNIA: Ucraniana. GÊNERO: Feminino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual. OCUPAÇÃO: Maquiadora no High Ink e estudante de Marketing. APARTAMENTO: Apartamento 504. USER NO TWITTER: @sfc_norvina CARRD: -
Moradora do San Francisco 101 desde 2020.
PERSONALIDADE: Um pouco pessimista demais, sempre deixa a insegurança dos planos não darem certo por ser exigente demais tomar conta, tanto consigo mesmo quanto com os outros. É alguém bem sociável, gosta de conversar e brincar com todo mundo, mas pode ser irritável em excesso e com grande impulsividade.
HISTÓRIA: Nascida em Kiev, a história de Norvina começou como qualquer outra menina. Tinha uma família estável, com uma condição financeira moderadamente boa, permitindo que sua infância fosse repleta de momentos memoráveis de sorrisos e aprendizados. Sua mãe tinha uma loja de roupas, nada muito grande ou caro, enquanto seu pai era professor em uma escola de ensino médio de elite da cidade.
Foi por conta de seu pai que ela pode estudar naquela escola, já que o valor da mensalidade era impensável para qualquer pessoa de classe média. Porém, ele conseguira uma bolsa para ela. Estudar entre a alta sociedade ucraniana tinha suas vantagens e desvantagens. Conhecia um mundo que não lhe pertencia, um mundo de luxos que jamais teria acesso, um mundo com preocupações fúteis e futuros garantidos. Diferente dela. Seu pai, é claro, sempre foi rigoroso com seus estudos, afinal, era a filha de um professor, mas além da preocupação com a bolsa, queria lhe garantir um bom futuro, em uma profissão rentável e estável. E Norvina? Nem um pouco preocupada com isso.
Não poderia dizer que ela não possuía viés empreendedor, já que foi ainda na escola que passou a se oferecer para maquiar as amigas, fazer customizações de roupas e penteados. Apesar da gritante discrepância social, nunca sentiu-se inferiorizada ou bulinada por isso. Uma vez fez um trabalho pra uma colega que tinha um evento social desses elegantes para ir. Enquanto a menina se deslumbrava com as bolsas e sapatos em seu quarto, a cliente estava prestes a pagá-la pela ajuda em se arrumar, mas ao vê-la tão hipnotizada, lhe deu de presente uma bolsa velha, que não usava mais. Uma chanel, pequena, provavelmente nem se comparando com as grandes bolsas que ela tinha em questão de preço, mas ainda assim uma peça cara demais para o bolso de Norvina, que aceitou o pagamento de boa vontade, iniciando o que seria uma longa parceria de serviços.
A ideia de seguir a carreira de maquiadora, quem sabe abrir seu próprio negócio de beleza um dia, não agradava em nada ao pai.
Sua ida para os Estados Unidos foi uma economia de dois anos para a viagem de formatura de sua turma. Os pais lhe cederam esse desejo, afinal, todos seus amigos iriam, ainda que para eles não fosse um gasto estrondoso. Viajaram por Nova York, Las Vegas e por fim Califórnia. Acontece que ela tinha seus próprios planos, que incluíam em ficar no país por mais tempo do que o esperado por seus pais, o que os levariam a loucura futuramente.
Durante os dias que estava em São Francisco, matriculou-se em um curso de maquiagem profissional, que já estava em seus planos e que ela mesmo iria pagar com suas economias. Queria uma permissão para ficar no país, sentia que a cidade era muito mais acolhedora em sua área do que Kiev, onde não poderia viver de maquiar as amigas para sempre. Até porque muitas delas também tinham destinos encaminhados pelos quatro cantos do mundo.
Conseguiu um emprego em um café, e no que seria o fim da viagem, já conseguia pagar um aluguel barato em um apartamento dividido.
Porém as coisas dali pra frente só melhorariam. Após o curso, foi contratada por alguns estúdios de beleza, com um salário melhor. Iniciou a faculdade de Marketing, mas foi apenas com o emprego no High Ink que finalmente procurou um apartamento apenas para ela.
PLOTS DE INTERESSE: Angst; General; Crack; Romance; Smut; Squick; FACECLAIM: Vlada Kozachyshche.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_monalisa!
NOME: Monalisa Perez Dias. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 15 de novembro de 2000 / 19 anos. NACIONALIDADE: Estados Unidos. ETNIA: Brasileira. GÊNERO: Feminino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual. OCUPAÇÃO: Vendedora na Wildflora Boutique. APARTAMENTO: Apartamento 612 com Monica Perez Dias. USER NO TWITTER: @sfc_monalisa CARRD: -
Morador do San Francisco 101 desde setembro de 2020.
PERSONALIDADE: A típica garota problema. Desde cedo, Monalisa sempre deu trabalho para os pais, fosse pela falta de interesse na escola, as festas dadas em casa sempre que eles saíam ou as vezes que ela fugia de casa apenas para evitá-los. Apesar de todos os problemas que tinha com os pais, sempre foi considerada uma pessoa espontânea e divertida — não havia nenhum dia ruim que ela não pudesse melhorar. Atualmente, ela tenta se livrar dos hábitos e comportamentos ruins e se tornar uma pessoa melhor e mais responsável, mas se ela realmente vai conseguir é um grande mistério.
HISTÓRIA:
[TW: Uso de drogas, overdose, agulhas.]
Filha de imigrantes brasileiros, Monalisa já nasceu em território norte-americano. Desde pequena, já se mostrava diferente das demais crianças e, principalmente, de sua irmã. Era ativa demais, não conseguia parar quieta e vivia arrumando brigas até mesmo com crianças mais velhas. Os pais se prontificaram a descobrir o motivo da mais nova ser assim e, após consultas por especialistas, foi recebido o diagnóstico de hiperatividade. Além dos medicamentos para controlarem o transtorno, os responsáveis também colocaram a filha no máximo de atividades físicas possível, desde natação até ginástica, incentivando-a a gastar toda a energia para que pudesse ter noites tranquilas em casa.
Ainda assim, conforme a garota crescia, aquilo não parecia o suficiente. Mesmo com todos os horários de seu dia preenchidos por alguma atividade física, o excesso de energia que tomava seu corpo ainda a tornava incapaz de se concentrar nas matérias escolares, fazendo com que suas notas fossem medianas, passando na trave para não se tornarem vermelhas.
Foi no ensino médio que as coisas pareceram mudar. Ao dormir na casa de uma amiga de seu time de futebol, teve seu primeiro contato com a maconha, dito pela outra que relaxaria o seu corpo. O resultado da erva foi imediato e não demorou muito para que Liz se tornasse dependente em busca daquela sensação mais vezes. Sem conseguir esconder os resquícios do consumo e nem das festas onde a droga rolava livremente, não demorou muito para os pais descobrirem e tentarem todos os castigos existentes, principalmente por ser algo ilegal na Flórida, onde moravam.
Agora, além do completo desrespeito quanto aos progenitores, fugas de casa eram também comuns por dias a fio, envolvendo inclusive a polícia nas buscas. As companhias com quem ela andava não eram as melhores. Seus dias se resumiam às aulas, aos treinos de futebol e noites envolvendo festas e drogas sem nenhuma previsão de quando voltaria.
Por incrível que pareça, apesar de todos seus defeitos, ela se destacava no esporte. Foi uma surpresa para todos quando recebera uma bolsa para ingressar na faculdade de Educação Física, mesmo sendo a artilheira do campeonato. O casal Perez Dias confortou o coração ao saber que ela ingressaria no ensino superior, esperando que aquele fosse o momento dela finalmente adquirir responsabilidade e agir como uma adulta, porém eles estavam errados.
Foi no campus onde teve contato com drogas mais pesadas, como LSD e cocaína. Entretanto, não gostou do efeito de nenhuma delas. Assim sendo, acabaram recomendando heroína para a mesma, quem experimentou e sentiu o relaxamento ainda mais profundo do que o da marijuana. Quanto mais frequente o uso, mais seu foco nos estudos era perdido. Ameaçada de perder a sua bolsa, foi quando usou a droga completamente inebriada. Uma injeção após a outra, só parou quando as mãos se tornaram incapazes de se mover.
Silêncio. Estava tudo quieto demais.
Julia, sua colega de quarto, abriu a porta, se deparando com uma das cenas mais horríveis de sua vida. A ruiva se encontrava no chão com seus sinais vitais muito fracos. Não havia sido a intenção ter uma overdose; ela sequer conseguia pensar enquanto tomava as agulhadas. Foi imediatamente encaminhada para a emergência, onde os pais ficaram sabendo de seu novo vício e decidiram internar a menina antes que fosse tarde demais.
Passou pouco mais de seis meses na clínica de reabilitação, mas, ao sair, os genitores não queriam mais saber dela. Já haviam tido problemas demais com a mais nova e estavam cansados daquilo. Sem ter lugar para ficar, a irmã mais velha, Monica, acabou assumindo sua guarda, contanto que a outra se comprometesse a se manter limpa. Sendo assim, Liz mudou-se para San Francisco, passando a viver junto da consanguínea uma vida humilde e cheia de dificuldades, determinada a mudar seu comportamento para que pudesse ter a aprovação dos pais novamente.
PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; Romance; Smut; Squick. FACECLAIM: Jadi Wegener.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_junseok!
NOME: Kim Junseok Andy. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 15 de Setembro de 1993 / 27 anos. NACIONALIDADE: Estados Unidos. ETNIA: Coreano. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. OCUPAÇÃO: Vendedor na Pink Bunny House. APARTAMENTO: Apartamento 502. USER NO TWITTER: @sfc_junseok CARRD: https://0365247.carrd.co/
Morador do San Francisco 101 desde 2015.
PERSONALIDADE: Costuma sempre procurar explicações lógicas para qualquer coisa que lhe envolve ou que o interesse. Seja pela criação ou pelo fato de sua personalidade ser genuinamente assim, por vezes tende a analisar demais e precisa se conter para não ser tão crítico. Entretanto, Junseok ainda é uma pessoa flexível e adaptável — desde que a situação faça algum sentido. Longe de ser uma borboleta social, mas ainda faz o seu melhor para lidar com as pessoas ou, ao menos, não deixar visível o quão introvertido ele realmente é. Não durante o expediente, ao menos.
HISTÓRIA: A história de Junseok começa como a história de qualquer outro coreano-americano. De fato, nada sobre o começo de sua vida destoava significativamente dos demais — a começar pela imigração de seus pais da Coreia do Sul até os Estados Unidos em busca de melhores condições de vida e parando em uma cidadezinha chamada Cerritos, qual começava a se tornar uma escolha popular entre os asiáticos que desejavam correr atrás do famoso sonho americano. Foi ali que fizeram uma renda com uma papelaria comum e tiveram seus três filhos, sendo Andy o caçula da família.
Sua infância e adolescência não foi muito diferente dos outros descendentes que conhecia. Como era de se esperar, havia toda aquela pressão consequente de uma educação rígida. E com seus irmãos mais velhos caminhando na exata direção que seus pais tanto desejavam, a única maneira de ser perdoado por não escolher cursar direito ou medicina seria apenas se ele decidisse estudar administração ou economia. E em Harvard ou Yale, lógico, porque a filha do primo que é cunhado da vizinha conseguiu uma vaga, então por que ele não conseguiria também? Era simples assim. Bastava tirar a nota máxima em todos os SATs e ter um currículo tão impecável de modo que a sua ficha fosse praticamente irrecusável. Fácil.
Foi mais ou menos na metade de um curso de engenharia de uma outra faculdade que a estafa atingiu o seu limite e Junseok abandonou completamente todas as expectativas que tinham sobre si, junto de vários planos que nunca foram realmente seus. Uma atitude meio tardia, talvez, mas tudo valeria a pena se isso significasse poder tomar as rédeas da própria vida. … Valeria a pena em partes, no caso. E talvez fosse seguro dizer que não é muito recomendável tomar grandes decisões assim quando se está de cabeça quente e frustrado — ou ao menos era isso o que se passava em sua mente quando o rapaz decidiu trancar a faculdade e mudar-se de súbito para a casa de um amigo em uma outra cidade a horas de distância, em São Francisco, carregando nada além de uma mala com suas roupas e documentos.
E também era isso o que havia pensado quando escolheu o seu primeiro emprego, seja para comprovar a sua rebeldia, por ser próximo de seu novo lar, ou por simplesmente não ter pesquisado outros lugares antes disso devido a pressa.
Todas as pessoas que viam Andy parado atrás da caixa registradora ou nos corredores da Pink Bunny House tinham uma opinião unânime: ele não parecia se encaixar ali. E, de fato, era visível em seu rosto pelo menos durante os primeiros meses o quão perdido ele se sentia naquele ambiente. Após tanto tempo com o rosto afundado em livros e com uma vida social limitada, era de se esperar que ele não tivesse tantas experiências quanto um jovem adulto comum, ainda mais na área sexual. O que o havia ajudado durante o processo era a sua facilidade em memorizar (provavelmente uma habilidade adquirida devida à educação desde muito novo); e desde que encarasse as descrições de cada item e os relatos desnecessariamente detalhados como apenas uma matéria a ser estudada, não era tão absurda assim a ideia de analisar as informações e assim decidir como aplicá-las na forma de diferentes conselhos ou sugestões para os diversos visitantes da loja. Um perfeito “nerd” até mesmo nas mais estranhas das situações.
Apesar de toda a confusão no início de seu emprego, o trabalho não era de todo tão mau. Os clientes que costumavam ir a loja com frequência tinham a cabeça mais aberta que a maioria e o ambiente não abria espaço para julgamentos, salvo pelos comentários humorados de alguns visitantes sobre como Andy não possuía a típica aparência ou até mesmo presença de um funcionário do ramo. E ainda que sua experiência naquela área tivesse aumentado aos pouquinhos, principalmente após ter se mudado para o seu próprio apartamento; todos ali acreditavam que nada no mundo o faria parar de gaguejar ou balbuciar algo ininteligível toda vez que alguém insistisse em questionar a sua opinião pessoal sobre algo. Mas também deveria ser aquela característica, talvez, que pela primeira vez na vida o tornava diferente das outras pessoas ao seu redor.
PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; Romance; Smut; Squick. FACECLAIM: Jae.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_hath!
NOME: Alec Hathaway. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 01 de Julho de 1994 / 26 anos. NACIONALIDADE: Austrália. ETNIA: Australiano. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Demissexual. OCUPAÇÃO: Cabeleireiro na High Ink & Company. APARTAMENTO: Apartamento 606 com Johann. USER NO TWITTER: @sfc_hath CARRD: Em desenvolvimento.
Morador do San Francisco 101 desde 2020.
PERSONALIDADE: Reza a lenda que eu sou o cara esquisito onde quer que eu vá; as pessoas costumam ter uma visão de que eu sou calmo e super tranquilo, mas a real é que eu me irrito bem fácil com coisas pequenas (meus antigos empregos que o digam!) e também adoro mandar uma piada pros meus amigos. Com estranhos eu prefiro não me abrir já de cara (vai que assusta, né?) e tento seguir a linha de conversa da outra pessoa; mas num geral eu diria que sou até que legal, porque gosto muito de mostrar que tô interessado no que os outros têm a me contar ou mostrar. Meu maior defeito é que eu sou esquecido, junto de não entender as coisas muito bem. Meus pais tinham certeza que eu tinha TDAH, mas eu acho que eu sou só bem distraído.
HISTÓRIA: Honestamente, toda vez que alguém me pergunta sobre como eu vim parar em São Francisco, eu fico até preocupado de parecer uma história mais tediosa do que deveria ser. Eu me acho bem aventureiro de sair do meu país de origem para ir morar bem longe dos meus pais, mas não é como se eu tivesse uma motivação muito grande por trás disso… Eu conheci pessoas pela internet, conversamos bastante, nos visitamos pessoalmente e foi assim que eu comecei a trabalhar como cabeleireiro. Estranhos que eu nunca tinha visto na vida me incentivando a fazer cursos de colorimetria? Exatamente, foi bem assim que aconteceu.
Ainda sim, ter tantos amigos nos Estados Unidos e ser o único que morava tão longe era algo que me deixava bem triste na época. Todo mundo fazia encontros ou iam para eventos juntos, e eu… Bom, eu sobrevivia de videoconferência ou lives. Era meio chato, mas era o que dava pra fazer. Quando a internet caía ou dava algum problema na luz, eu me dava conta de quão sozinho eu era e do quanto não estava valendo à pena pra mim continuar em casa.
Eu passei por uns dois empregos diferentes, exercendo a mesma função, antes de começar a cogitar a mudança. Fui guardando dinheiro, juntando e economizando onde podia, até conseguir o suficiente para sobreviver alguns dias. Meus pais não foram lá muito a favor dessa radicalidade, até hoje eu virei meio que piada entre meus parentes por ter ido morar com “gente estranha da internet” e o quanto eu estava correndo o risco de ser vendido no mercado negro, mas…  O meu atual roommate é uma pessoa muito legal em ter me cedido um espaço junto com ele pra dividir aluguel, sendo que a gente nem sabia se ia ser compatível morar junto. Até agora tem dado certo, o que me deixa bem feliz.
Meu trabalho na High Ink veio como uma mão na roda, também. Não sei como convenci a gerência de que me contratar seria uma boa ideia, mas até agora eles não parecem arrependidos, então acho que tá tudo bem. 
PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; FACECLAIM: Caleb Finn.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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TASK ONE!
Para a primeira task da San Francisco 101, preparamos algo que julgamos ser uma boa maneira para desenvolver os personagens e fazer com que os players compartilhem seus plots de maneira mais dinâmica.
Fizemos uma lista com 40 perguntas variadas que vocês podem encontrar clicando aqui. Não é necessário que todas a perguntas sejam respondidas. 
Criamos a tag #SFCTASK para quem desejar participar. As perguntas respondidas devem ser compartilhadas em documento Docs ou Pastebin na timeline, utilizando a tag para controle da moderação até o dia 25/09!
As perguntas possuem elaboração o suficiente para desenvolvimento de qualquer outro plot ou personagem aqui na nossa central, ou para o roleplay num geral, então fiquem a vontade para usá-las como base. Soltem a criatividade e deixem os vizinhos conhecerem um pouco mais sobre seu personagem!
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Utilize propriamente os #TW:TRIGGERWARNINGS de acordo com a nossa lista e os disclaimers de +18 caso necessário. Evite advertências.
A participação das tasks é não é de caráter obrigatório. Estaremos disponíveis na DM para tirar as dúvidas e auxiliar todos vocês nessa tarefa.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_gasai!
NOME: Hyeon Gasai. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 04 de Abril de 1996 / 24 anos. NACIONALIDADE: Japão. ETNIA: Japonês. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. OCUPAÇÃO: Tatuador na High Ink & Company e customizador à mão. APARTAMENTO: Apartamento 301. USER NO TWITTER: @sfc_gasai CARRD: –
Morador da San Francisco 101 desde 2017.
PERSONALIDADE: Noites de verão são suas favoritas. É reclamão por esporte, (quase) sempre olhando pelo lado cômico. Hyeon é a cara das mensagens enquanto bêbado das 03 AM, orgulhoso entusiasta do vinho tinto e pratos frios. A coleção das tampas de cerveja só são reveladas após um certo grau de intimidade, e em todo encontro marcante para si carrega consigo uma lembrança do cenário. A vida o tornou um competidor inegável, topa qualquer saideira que garanta ao menos uma partida de sinuca, é o louco dos incensos e seu gosto musical é facilmente resumido em mixtapes feitas por amigos igualmente artistas; respira e transpira criatividade – ainda suscetível a bloqueios –, possui e não nega uma facilidade maior em se relacionar com aqueles que não tem medo dos impulsos que te mantém desperto justamente nas noites em que você tanto precisa de descanso. Caso almeje um descontinho humilde na customização à mão, experimente mimá-lo com quadros, discos de vinil da sua banda favorita ou até uma sugestão de rachar aquela pizza dos Giordiano’s que o resto é história.
HISTÓRIA: “Control what you can, confront what you can’t and remember how lucky you are to have yourself”, são os primeiros e únicos dizeres em inglês que demarcam a pele do japonês, singelos e ocultos aos olhos de quem não tem permissão para checar de perto. De cabeça para baixo, foi a experiência que ocasionou a vontade desmedida de rabiscar, rasurar e aderir à arte de tatuar, vender flashes e se apaixonar ao estilo low profile que tanto diz sobre a sua estética pessoal.
Entre ambição, o sonho americano e novos ares, nenhuma destas foram a motivação para abraçar e ser abraçado por San Francisco, California — foi em 2015 quando conheceu o amor que lhe rendeu o visto e um casamento mal sucedido, ainda que coubesse a maturidade mútua durante e após o divórcio, a conta da atitude – maluca e impensada, segundo a perspectiva da família que ficou em Osaka – chegou: cada um no seu canto e o homem escolhera o prédio que servia no bolso, a renda mais limitada e o corte de gastos, para alguns, seria o suficiente para que repensassem a vida e suas escolhas, e principalmente o endereço, mas olhar para trás jamais foi uma opção para Gasai.
Ser vencido pelo cansaço só serve no contexto do lance de escadas, esse o único percurso que viabiliza a porta de entrada do apartamento que se encontra em processo de decoração há uns dois anos. Os joelhos sempre a um fio de ceder, cabe ali a reflexão quanto à saúde e o nível de sedentarismo por sentir que não estaria nem perto de se acostumar com o arrastado eco dos próprios passos, muito menos após os dias mais específicos e puxados que há de oferecer o sustento. Morador da San Francisco 101 desde 2017, a boa localidade até o local de trabalho foi e é uma das maiores motivações para chamar de lar. Cultiva boas amizades no estúdio nutrindo laços também fora dele, é comunicativo e freguês fiel nos pontos mais populares da cidade. Amante dos fins de tarde na sacada, dançarino exclusivamente no auge da privacidade e se apaixona a cada troca de olhares pelas esquinas.  
PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; Romance; Smut; Squick. FACECLAIM: Zel (@zelzelzelzel).
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_yooni!
NOME: Lim Heyoon. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 12 de Outubro de 1996 / 24 anos. NACIONALIDADE: Coreia do Sul. ETNIA: Coreana. GÊNERO: Feminino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. OCUPAÇÃO: Vendedora em Wildflora Boutique. APARTAMENTO: Apartamento 402. USER NO TWITTER: @sfc_yooni CARRD: Em construção.
Morador do San Francisco 101 desde Fevereiro de 2020.
PERSONALIDADE: Uma mulher alegre e brincalhona, disposta a conversar com qualquer pessoa que esteja à sua volta - infelizmente vez ou outra acaba gerando confusão por conta disso, mas que se recusa a mudar o jeitinho sociável. Está sempre disponível para cuidar e ajudar os amigos, familiares e quem lhe pedir ajuda, ou demonstrar que precisa dela. A vergonha passa longe desse ser humaninho. 
HISTÓRIA: Boa noite, meu nome é Lim Heyoon, tenho quaaase 24 anos e… Ok, eu definitivamente sou péssima me apresentando. Espero que não desistam de mim!
Isso é tão engraçado, nunca pensei que faria uma entrevista antes… E, pra ser sincera, não preparei nada especial, mas se quiserem posso mostrar alguns passinhos de dança! Afinal, grande parte da minha vida se baseia nisso, em dançar.
Eu comecei muito novinha, tentando imitar as artistas naqueles videoclipes que passavam na televisão, sabe? Porque queria roubar a atenção dos meus pais, ou que pelo menos desfocassem do trabalho um pouquinho pra me ver. Isso pode parecer bobo, mas até que funcionava. Eles estavam sempre ocupados, pois meu pai era um grande advogado em Seoul, não largava o celular um segundo para aproveitar conosco, e a minha mãe vivia ocupada com as tarefas de casa ou costurando suas encomendas. Às vezes eu me sentia realmente solitária naquela casa. 
Foi isso que me aproximou da música, da dança, de toda essa paixão que sinto aqui dentro quando toca um reggaeton, as divas pop ou literalmente qualquer música. Eu juro que sinto meu coração palpitar de um jeito enlouquecido, até mesmo de pensar e tentando descrever para vocês. E é por causa desse aquecimento que me mantive inspirada para aprender minhas danças favoritas enquanto amadurecia de idade, até finalmente poder participar de aulas quando adolescente e mesmo de um grupinho cover - ele não durou tanto, mas sempre os cada integrante no peito.  
O que me trouxe a cidade? Bom, existem duas respostas, uma curta e autoexplicativa, enquanto a outra é um tanto mais elaborada. A simples, rápida e fácil: Shane. Já o "como e por quê?", a segunda explica melhor.
De vez em quando eu incomodava o meu grupo, querendo ensaiar e nos apresentar abertamente nas ruas de Hongdae. Quantos artistas foram descobertos assim? Eu precisava tentar, né… É o grande objetivo da minha vida. E foi por causa daquele espacinho confortável, cheio de sonhadores assim como eu, que conheci o Shane.  Nós viramos amigos logo de cara, e tivemos uma ideia talvez maluca demais, que de uma maneira igualmente estranha deu muito certo: e se juntassemos dinheiro, os dois, para tentar alcançar os objetivos de vida na Califórnia, o lugar cheio de possibilidades para o nosso tipo de arte?! Óbvio, seria muito mais fácil tentar a sorte nas empresas de K-POP, e eu particularmente achava clichê demais, ou talvez nossos sonhos barrassem aquele conceito aparentemente escravizador.
Sim, foram anos treinando e aceitando freelances, empregos e literalmente qualquer oferta legal que pudesse me ajudar com a economia, e até que renderam boas histórias - felizmente escapei de algumas com a ajuda do meu pai. Talvez tenhamos agido impulsivamente, mas o resto acho que nem preciso dizer, né? Estamos na CALIFÓRNIA. Ainda estou me acostumando com algumas coisinhas da cultura norte-americana, e confesso que são bem legais.
Logo que cheguei aqui, arranjei um emprego fixo como vendedora na loja de plantas próxima ao prédio, juro que nem acreditei. Talvez tenha simpatizado com a minha carinha? Pode ser, porque com aquele currículo cheio de bicos e funções aleatórias não deve ter sido. Ou foi o universo me abençoando com muita sorte, pois com o salário consigo sustentar certos luxos (cof cof comida cof cof) e ajudar nas despesas do apartamento que divido com meu melhor amigo.
PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; Romance; Squick. FACECLAIM: Heyoon Jeong.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_shane!
NOME: Shane Lee. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 19 de fevereiro de 1997 / 23 anos. NACIONALIDADE: Estados Unidos. ETNIA: Coreano. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. OCUPAÇÃO: Consultor musical na UFO Disc Shop. APARTAMENTO: Apartamento 402.  USER NO TWITTER: @sfc_shane CARRD: -
Morador do San Francisco 101 desde Fevereiro de 2020.
PERSONALIDADE: A definição de “espírito leve” é a que melhor se encaixa com a personalidade de Shane. É uma pessoa divertida e tranquila, além de carinhoso com aqueles mais chegados, o que não significa que não goste de brincar vez ou outra de um jeitinho mais implicante. É uma boa companhia e gosta muito de conversar sobre as mais variadas coisas, mas também é comum que acabe ficando tímido em algumas situações. Quando elogiam sua música, por exemplo, tudo que consegue fazer é sorrir de forma sonhadora e agradecer de todo o coração. Tem uma memória muito boa e uma sorte surpreendente, pontos que também colaboram para sua simpatia e otimismo.
HISTÓRIA: "Make my way back home when I learn to fly high.” Música. A vida de Shane sempre foi repleta de música. Apesar de filho de pais coreanos, nasceu em Seattle durante um show do Foo Fighters. Não literalmente durante o show, mas... Era uma longa história. Seus pais eram rebeldes amantes de rock que se apaixonaram durante a adolescência e fizeram todo e qualquer tipo de loucura juntos, apesar de na época não terem tido dinheiro o suficiente para ir muito além do que curtir a vida minimalista em uma das cidades do interior da Coreia do Sul, Busan. Com exceção de uma única vez.
Viciados em música, acompanhavam as rádios locais e internacionais que a frequência do radinho de mesa de ambos alcançava, e eram mais inteirados do que qualquer um quando se tratava de sorteios. Nunca esperaram que fossem realmente ganhar algo algum dia apesar de sempre ansiarem por isso, até que aconteceu. Em um péssimo timing. Sua mãe estava grávida de Shane quando foram os ganhadores de dois ingressos com tudo pago para um show do Foo Fighters em Seattle. Obviamente a barriga de 9 meses não foi um impedimento para uma das mulheres mais impulsivas e divertidas que esse mundo já viu, não tendo pensado duas vezes antes de embarcarem e curtirem o melhor final de semana da vida do casal. Até hoje contam que ele terminou da melhor maneira possível, correndo às pressas pro hospital logo após o show já que aparentemente o bebê havia se animado tanto quanto os pais e se apressou a nascer, "tomado pelo espírito do rock".
Shane foi registrado nos Estados Unidos, o que o rendeu sua dupla cidadania apesar da nacionalidade coreana. Isso significava que também tinha dois nomes: Shane Lee, ou Lee Minjae para os íntimos - e principalmente, para os coreanos. Teve uma infância tão divertida que a mera lembrança dela o faz gargalhar, lembrando-se de todas as vezes que junto de seu pai fingiam ser grandes nomes da música. Principalmente sua grande inspiração, John Lennon. Não era difícil de imaginar o que Shane desejava para o próprio futuro. Queria viver aquilo, queria viver da música, subir em palcos e cantar tudo o que estava em sua alma. Queria pegar seu violão e conquistar o mundo, encher seus pais, seu porto seguro, de um orgulho imenso.  Estes depois de alguns anos conseguiram se mudar para Seoul, capital da Coreia, e lá teve a oportunidade de sair um pouco mais de seu mundinho limitado e conhecer o quanto o mundo poderia ser enorme. Virou frequentador fixo das ruas de Hongdae onde sempre aparecia com sua voz e violão, cantando músicas em troca de poucos trocados até que conseguiu um bico em um lugar e outro, conseguindo economizar uma boa grana já que seus pais nunca o cobraram nada. Eles queriam vê-lo realizar seu sonho, e já que não podiam ajudar financeiramente, também não o atrapalhariam. Shane era muito grato por isso, apesar de se sentir um pouco culpado. Iria retribuí-los algum dia.
As coisas pareceram finalmente se encaixar quando Shane conheceu uma amiga com sonhos tão parecidos quanto os seus, e juntos decidiram encarar aquele mundo imenso e cheio de oportunidades. Dividiriam as despesas e assim conseguiriam chegar lá. Foi assim que acabou voltando para os Estados Unidos, a Califórnia tendo sido o lugar escolhido por ambos para que suas vidas de artistas começassem. 
Atualmente divide um apartamento no San Francisco 101 e trabalha como consultor musical na UFO Disc Shop, parecendo cada vez mais perto de realizar seu sonho, cantando nas ruas e gravando vídeos na tentativa de ser reconhecido e, principalmente, na esperança de ser ouvido.
PLOTS DE INTERESSE: Fluff; Crack; Romance; Smut; FACECLAIM: Sam Kim.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_aisha!
NOME:  Aisha Monahan. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 1 de setembro de 1996 / 24 anos. NACIONALIDADE: Estados Unidos. ETNIA: Norte-americana. GÊNERO: Feminino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Panssexual. OCUPAÇÃO: Maquiadora no High Ink & Company. APARTAMENTO: Apartamento 313. USER NO TWITTER: @sfc_aisha CARRD: -
Moradora do San Francisco 101 desde 2018.
PERSONALIDADE: Aisha é uma pessoa divertida, descontraída e sempre disposta a fazer novas amizades. Apesar de adorar o mundo da moda e da beleza, luta constantemente para que os estereótipos sejam quebrados. Desde pequena, sempre odiou ser associada a uma imagem de delicadeza e fragilidade, sendo capaz de discutir fervorosamente com quem exigir que ela seja amável e meiga apenas por trabalhar em um ramo bastante ligado a questões de beleza e feminilidade. Seu lugar favorito em São Francisco é o Oh, Henny! Comedy Bar, onde ela sempre vê demonstrações de como a maquiagem pode criar personagens e enaltecer a beleza de cada um, além de ser um ambiente em que todos os padrões são quebrados – o que a garota adora!
HISTÓRIA: Ninguém podia imaginar que aquela troca de olhares inocente entre dois jovens, que aconteceu em um set de filmagens, terminaria em um casamento e dois filhos. Um desses filhos era Aisha, a caçula do casal. Nascida da união de dois atores, a menina não demorou a seguir o passo dos pais. Já aos cinco anos, tinha suas fotos estampadas em publicidades e atuava como coadjuvante de uma série infantil feita para um canal fechado. Mesmo que tanto ela quanto os pais não fossem atores famosos, a aparição de Aisha na TV era o suficiente para fazer com que fosse reconhecida na escola – o que estressava a pequena garota. Não era fácil ser tratada como alguém diferente só por ter seu rosto exposto em alguns outdoors e canais. Mesmo que gostasse de sua profissão, a menina já sabia que não gostaria de ser famosa no futuro. Queria ser anônima como todos.
Quando completou a maioridade, se mudou da casa dos pais para buscar sua independência. Nessa mesma época, decidiu nunca mais atuar. Aisha não queria mais estar ligada à imagem da "garotinha fofa da TV" e buscava a calmaria do anonimato. Também não queria ser associada ao papel de garota delicada e meiga que havia sustentado ao longo dos anos. Aquilo não tinha nada a ver com ela. Aisha estava longe do estereótipo clichê e sem sentido de feminilidade: gostava de andar sem maquiagem, com roupas largas, com os cabelos cacheados soltos ao vento e bem volumosos, usar tênis de seu irmão mais velho... Não se assemelhava em nada com a garotinha dos vestidos floridos dos comerciais que fez durante a infância e em parte da pré-adolescência.
E essa era a parte mais engraçada de tudo, já que Aisha era uma grande entusiasta da moda e, mais especificamente, do mundo dos cosméticos e maquiagens. Foi um grande obstáculo ser levada a sério no ramo quando todos que a olhavam questionavam “Como uma garota tão largada pode maquiar alguém?”. Muitos duvidaram de suas habilidades, porque julgavam que sua imagem não condizia com a de uma verdadeira maquiadora. Foram anos até conseguir ir pouco a pouco conseguindo sua clientela e finalmente ser reconhecida e levada a sério como uma referência no ramo, mas a garota conseguiu seu espaço e segue até hoje tentando quebrar esse tabu sobre feminilidade.
Futuramente, Aisha decidiu ir para São Francisco e investir em uma carreira como maquiadora. Passou anos estudando e se aprimorando em técnicas de maquiagem, bem como em estudar a composição de produtos voltados para a saúde da pele, até finalmente conseguir um emprego fixo em sua área. Se tornou maquiadora no High Ink & Company, onde fez amigos que se tornaram como uma família.
Agora, no auge de seus 24 anos, Aisha é uma mulher bem sucedida e independente. Até hoje considera que ter se afastado da TV e conseguido seguir a vida no anonimato foi a sua melhor decisão. Vez ou outra, gosta de relembrar do seu passado e "assusta" seus amigos quando se identifica como a atriz mirim que eles certamente viam na TV anos atrás, mas não sente falta daquele glamour e dos estereótipos que o cercam. Sua maior ambição, hoje em dia, é ser capaz de expor as fotos das modelos que maquia no Arte 1 e assim conseguir mais clientes e reconhecimento pelo seu trabalho e talento, mas nunca mais pela sua imagem.
PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; Romance; Smut; Squick. FACECLAIM: Zendaya.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_perdomo!
NOME: Michael Perdomo, de Michael Jeffrey Jordan Perdomo. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 5 de junho de 1995 / 25 anos. NACIONALIDADE: Estados Unidos. ETNIA: Britânica americana. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Demissexual, heterosexual. OCUPAÇÃO: Faz-tudo e segurança (noturno) no San Francisco 101. APARTAMENTO: Apartamento 607. USER NO TWITTER: @sfc_perdomo CARRD: Em construção.
Morador do San Francisco 101 desde 2016.
PERSONALIDADE: Eu sou curioso e minha mente não para. Então, conversar comigo pode ser quase um interrogatório. Eu não faço por mal! Se eu mal te conheço, como vou saber sobre o que falar contigo sem passar a conhecer? É o lógico. Falando em lógica, eu tendo a ser bastante lógico, mas a falta de lógica no ser humano me deixa confuso e com preguiça — eu incluso, obviamente. Por exemplo: se você precisar de ajuda, não vou hesitar em ajudar se eu puder, pois é assim que uma sociedade vai pra frente. Seria lógico se todos agissem de maneira parecida, nesse aspecto. Mas não é o que acontece, né? Só que um mundo povoado por pessoas iguais seria terrível, também, então… É. Sim, em D&D eu sempre sou o elfo da floresta, alinhamento Caótico e Bom, defensor da floresta, humanitário, chute na testa de quem corrompia ou mexia com as florestas. Na vida eu sou mente aberta, defensor das liberdades individuais, contra qualquer tipo de discriminação e sempre pronto a aprender mais. … Se a preguiça não bater.
Já até me perdi no assunto? Talvez. Pode acontecer com frequência. Consigo manter vários assuntos em simultâneo, mesmo pessoalmente. Afinal, repito, minha mente não para. Tenho dificuldade em lidar com quem fala pouco e é muito objetivo com o assunto quando se pode explorar mais possibilidades! Você já entendeu que eu falo demais. Mas ver isso não é tão frequente, pois depende muito da minha bateria social. Eu sou introvertido. Vou me recolher no meu canto quando me sentir cansado, e talvez você não me encontre até eu querer aparecer pro mundo de novo.
… Ou me encontra, sim, na portaria do prédio. Ou no twitter.
No mais, eu sou bastante "de lua". Uma hora eu estou enérgico, animado, sociável. Na outra: desanimado, existencialista, na minha. Acredito que todo ser humano tenha sua porcentagem de paradoxo, mas a minha é, definitivamente, giganorme.
HISTÓRIA: Michael (Jeffrey) Jordan saiu da sua aposentadoria e voltou ao Chicago Bulls em 1995, o ano em que nasci, e talvez isso te resuma o porquê do tamanho — desnecessário — do meu nome. Composição esquisita, né? O "Perdomo" é da minha família, o resto existe apenas porque meu pai queria que eu fosse conhecido como "Michael Jordan". Ele até queria que eu fosse basqueteiro, mas não deu muito certo com os meus 1,78 cm + total falta de interesse. Sim, 1,78 cm é uma altura completamente ok para basqueteiros, mas... Tsc, releia a parte após o sinal de adição.
Mas bem, eu nasci em Los Angeles, Califórnia, no auge da felicidade do casamento dos meus pais. Não deu muito certo, por isso eu me mudei para Southampton em Hampshire, na Inglaterra, onde toda a família da minha mãe está, cinco anos depois. Foram um casal de tapas e beijos com final trágico, e por isso quando minha mãe queria me "ofender", sempre dizia que eu parecia meu pai. O nome dele também é Michael, mas não Jordan. E sabe, não posso mentir que sou "de lua" que nem ele é, mas na época eu realmente ficava ofendido, pois achava que ele era a razão do divórcio. Descobri mais tarde que não foi bem assim, principalmente porque uma monogâmica é a dois, mas aí entramos numa outra história pra um outro momento.
Eu cresci como uma criança enérgica, curiosa, falava com: desde senhorinhas no mercado até com as próprias paredes, lia rótulo de embalagem de comida e sempre fiz perguntas difíceis pra minha mãe. Ela nunca teve muita paciência pro meu detalhismo, dizia que há coisas que não devemos perguntar. Eu sempre discordei, e por isso acabei desmontando objetos e eletrodomésticos de casa para sanar (algumas das) minhas dúvidas. Me rendeu surras e brigas épicas, mas eu só queria respostas…!! A pressão que a raiva dela colocou em mim foi me fazendo aprender a (tentar) montar de volta. Quando meu pai se mudou para a Inglaterra, num retorno do casal, ele me ensinou um pouco de mecatrônica, a área dele, sabe? Mas até ele aparecer, eu quem quebrava a cabeça pra arrumar qualquer coisa em casa até não ter mais jeito e chamar um especialista — esse sempre foi o último caso, pois odeio pedir ajuda. Isso me fez aprender a: desde trocar fusível de chuveiro à soldar cano pvc. Coisas simples, mas pela minha bolha social, parece que normalmente as pessoas não fazem isso sozinhas.
A pergunta do "o que você quer ser quando crescer?" sempre me soou irracional. Sempre perguntam isso pra saber se você quer ter uma profissão lucrativa e respeitável o suficiente para o capitalismo, mas literalmente questiona o que queremos ser quando crescer. Eu sempre respondi "quero ser alto", ou "quero ser dono de um PlayStation". De profissão é foda, ainda mais quando ninguém bota fé na única coisa que me parece legal e lucrativa: joguinhos. Mas meu saber superficial em consertar coisas me rendeu bons bicos, um "faz tudo". Não soa uma resposta válida a essa pergunta, e por isso a odeio.
Só… sabe? A vida inteira escutei que "tenho potencial", e isso sempre me assustou. Potencial de que? Parece que quando te falam isso estão projetando em você expectativas. Expectativas pesam. Se nem as minhas eu consigo suprir… Foi isso me fez desistir do concurso de soletrar ainda criança, ir mal de propósito nas feiras de ciências, abandonar o curso de teatro, parar de cantar, parar de dizer que queria cursar Psicologia…
Fora que eu nunca termino o que eu começo. Veja bem, em 2016 eu vim pra São Francisco por causa do meu antigo emprego: Técnico em Teste Funcional (Sim, QA Tester) em jogos na Niantic. A do Pokemon Go, é — se eu testei esse jogo, você nunca saberá. E até havia começado a estudar Design em Games, tudo estava muito incrível até acabar as matérias de humanas e restar programação, dois anos após o início do curso. Fora a universidade como instituição financeira ser uma filha da puta. Eu nunca terminei o curso, mas nenhuma novidade até aí. Mais tarde eu fui chutado do trampo por me faltar um diploma, e nem dinheiro pra voltar ou coragem pra pedir dinheiro pros meus pais eu tive. Eu só tinha minha faixa preta (1o Dan) em krav maga e várias contas pra pagar.
Isso me trouxe à vaga de segurança no 101, o que trouxe de volta o "faz-tudo" dentro de mim, e regalias como o de não ser chutado de imediato com três atrasos seguidos do aluguel — mesmo que até o Sr. Giordano tenha um limite de paciência e eu possa extrapolar aqui e ali.
PLOTS DE INTERESSE: Crack; General; Fluff; Angst; Squick. FACECLAIM: Chance Perdomo.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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Poxa galera, dêem uma chance pra San Francisco, por favor! A ideia é fora da casinha que estamos acostumados, e é super bem organizada. ♥️♥️
Estamos emocionades com o carinho, anony!
Começamos tranquilos, mas vamos espalhar o amor por aí e o boca a boca pra convidar os aminguinhes aqui pro prédio, hein? ❤️
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_louis!
NOME: Louis Deneuve. DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 16 de abril de 1993 / 27 anos. NACIONALIDADE: França. ETNIA: Francês. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Demissexual. OCUPAÇÃO: Designer gráfico e ator freelancer. APARTAMENTO: Apartamento 501 com o Leon. USER NO TWITTER: @sfc_louis CARRD: -
Morador do San Francisco 101 desde 2016.
PERSONALIDADE: Esse negócio de descrever personalidade é algo bastante complicado... Estou tão acostumado a ter que falar sobre mim por conta das peças que eu faço, que às vezes dá um branco. Por onde eu começo? Talvez dizer que sou um cara bastante calmo? Sou tão tranquilo que essa característica era um terror para a minha mãe; enquanto ela brigava para eu fazer as coisas no tempo ansioso dela, eu queria fazer no meu ritmo e que sempre era semelhante ao de uma tartaruga velha. Acho que é por conta disso que eu dificilmente me irrito, pois normalmente estou rindo de alguma situação boba ao invés de me preocupar com problemas. E, vejamos... Bom, dizem que sou muito grudento, também. Sabe, sou aquele tipo de pessoa que vai abraçar os amigos e não consegue viver muito longe de afeto... Mas isso é um problema, pois normalmente Leon é sempre meu alvo e ele não é do tipo de pessoa que curte muito que eu fique em cima. Triste, certo? Mas, no geral, sou uma pessoa bastante insegura, teimosa e bastante otimista.
HISTÓRIA:
(Carta para Audrey Jung Deneuve)
"Salut, maman. Comment ça va?
Desde que você disse estar com saudade de receber uma carta escrita, acho que vale à pena dedicar um pouco do meu tempo para dizer como vão as coisas por aqui. Depois de tantos anos morando em São Francisco, eu percebi uma coisa: sinto muita saudade de casa. Saudade do cheiro doce daquele bolo quentinho que você fazia todo domingo, e também das broncas do Charles quando eu e Leon fugíamos no horário do almoço e voltávamos bem de noite, abarrotados de lama depois de brincar no jardim da senhora Gainsbourg com uma mangueira em dias quentes de verão. Ela era maravilhosa; vocês ainda mantém contato?
Recentemente, eu estava lembrando com Leon quando você e Charles começaram a namorar. Fui tão resistente com a ideia de ter um padrasto... Ainda mais um padrasto que já tinha um filho de outro casamento, no caso o Leon. Por muito tempo achei que não fôssemos dar certo, mas, por algum motivo, todo mundo se encaixou de forma perfeita. Hoje, vejo como o Charles realmente foi um bom pai para mim – e eu sou muito grato por isso.
Inclusive, como está o pequeno Henri? Sei que semana passada foi o aniversário de cinco anos, e o que eu mais queria era estar perto dele e de vocês. Lembro que fiquei tão feliz quando você anunciou a gravidez dele, maman, um fruto lindo de seu amor com Charles. Não somos uma família bonita? Devo confessar que a foto do Henri sujo de macarrão é meu plano de fundo do celular, porque eu adoro mostrar a todo mundo o quão maravilhoso é meu irmão mais novo – e que sempre causa estranheza no pessoal, por que me perguntam “como você tem um irmão coreano”? É muito engraçado, e então tenho que explicar que minha mãe é francesa e meu padrasto é coreano para que todos possam entender. Acho que sou um pouco babão, né? Leon se irrita com esse meu jeito protetor e carinhoso demais.
Ah! Eu ainda não te contei, mas consegui o papel em uma peça que é releitura de Harry Potter. Eu já te contei sobre a saga, não é? Incrivelmente, serei o vilão porque o diretor disse que eu ficaria bem quando me caracterizasse... O nome é Tom Riddle, depois te mando as fotos.  Deixar a França para vir para São Francisco atrás de uma chance como ator foi uma loucura, né? Mas eu prometo que trarei bastante orgulho tanto para você, quanto para o Charles e o Henri, sem contar que estou cuidando muito bem do Leon. Ele tem se saído bem em fazer amigos! Sem contar que o prédio onde moramos, o 101, é um local maravilhoso... Nossos vizinhos são pessoas bacanas.
Espero que minha letra não esteja muito feia, pois atualmente quase não tenho exercitado a escrita... Mas depois mandarei mensagens te mantendo informada sobre tudo. Estou com saudades.
Avec amour, Louis"
PLOTS DE INTERESSE: Fluff, Crack. FACECLAIM: Maxence Danet-Fauvel.
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sanfrancisco101-rp · 4 years
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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_leon!
NOME: Leon Jung DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 25 de abril de 1998 / 22 anos. NACIONALIDADE: Canadense ETNIA: Coreana GÊNERO: Masculino ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual OCUPAÇÃO: Atendente na The Bulldog e estudante de Música. APARTAMENTO: Divide o apartamento 501 com o meio-irmão. USER NO TWITTER: @sfc_leon CARRD: -
Morador do San Francisco 101 desde 2016.
PERSONALIDADE: Introversão e cara fechada faziam parte de Leon desde que se conhecia por gente, até a sua primeira mudança de país. Sempre teve uma personalidade mais reservada e quieta, mas que aos poucos, conforme criava confiança em ambientes novos, começou a se soltar mais, principalmente após iniciar suas aulas de música. A cabeça muitas vezes inquieta se divide entre uma genialidade e ideias um tanto incomuns, que muitas vezes acaba não vocalizando, já outras vezes sim. 
Seu comportamento pode variar de acordo com o ambiente, vezes mais solto, vezes mais reservado, basta que se sinta confortável para tal. Toda essa cautela é consequente de uma perda que ainda carrega cicatrizes, contudo, sua percepção social têm melhorado desde os 18 anos de idade. Não é muito impulsivo e costuma ser do tipo racional, reluta para tomar qualquer decisão precipitada. Carrega a simplicidade de quem não almeja muitas riquezas ou ambições, o seu maior foco é a paz mental e espiritual. Desde que esteja em harmonia com a natureza e os animais, isso basta. Logo, torna-se um pouco apático em se tratar do ser humano: complexo e imprevisível. Apesar de sua cautela, é uma pessoa bastante sincera, podendo ocasionar em algumas palavras sem filtro.
HISTÓRIA: Eu já rodei o mundo praticamente e por onde eu devo começar? Ah sim, nasci em Quebec e sou filho de um casal de coreanos que foram se aventurar no Canadá por conta da transferência do emprego do meu pai. Meus pais são divorciados, mas minha mãe sempre foi um pouco omissa e decidiu deixar a guarda aos cuidados do meu progenitor, que era um cara bastante ocupado e por isso cresci na companhia de uma babá. Falta de afeto? Que nada, Anna era uma pessoa muito carinhosa e gentil, quase uma segunda mãe. Passava horas brincando e assistindo desenhos animados comigo, até mesmo animes. Inclusive, quando comecei minha coleção de mangás, nós líamos juntos. Gostaria de saber como ela se encontra hoje em dia, uma vez que nossa convivência foi interrompida. 
Aproximadamente aos meus dez anos, meu pai teve seu emprego transferido de novo por se tratar de uma multinacional. Por isso, ele teria saído da Coreia do Sul, indo até o Canadá (onde eu nasci) e depois se instalando na França. Foi lá que eu conheci Louis, um dos garotos da vizinhança. Sempre jogávamos bola na rua, andávamos de bike por aí e incrivelmente nossos pais também desenvolveram uma amizade, que mais tarde resultou em um namoro e... De repente eu tinha uma “quase mãe de verdade” – o que não foi muito bem visto pelo meu egoísmo em um primeiro momento. Ciúmes? Bom, na época eu não sabia muito bem, talvez o trauma de ser deixado de lado por minha mãe tenha me causado uma insegurança que me persegue até os dias de hoje, mas naquela época era algo ainda mais intenso. 
Meu pai acabou se casando com Audrey, a mãe de Louis. Com o tempo percebi que ela era bastante gentil, inclusive foi ela que me apresentou o mundo da música. Audrey tocava violão e eu me interessei, até que, com toda a paciência do mundo, ela me ensinou algumas notas iniciais e exercícios iniciantes. Foi uma experiência e tanto, mudou completamente a minha vida, tanto é que foi o que escolhi para minha vocação. Notando o quanto eu me dedicava mesmo com as “aulas amadoras” de Audrey, meu pai me matriculou em aulas de música. Comecei a vender algumas composições pela internet aos 16 anos e continuo compondo enquanto desenvolvo meus dons no violão e na guitarra. Meu meio-irmão-Louis recebeu uma proposta de emprego fora da França, e eu como bom grude que sou, decidi vir atrás. Sim, eu me mudei de novo. Foi assim que eu parei aqui em São Francisco e virei um bom tradutor, né? Já que no meio dessa bagunça toda aprendi coreano, francês e inglês. Ah! Moro no 501 porque Louis é sedentário para um caralho e odeia escadas.
PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; Smut; Squick; FACECLAIM: Kevin Moon.
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