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romerc · 4 months
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FLASHBACK
Uma das coisas que mais admirava em Helena era sua força de vontade e trabalho duro. Por mais que não fosse admitir nem sob tortura, aqueles eram dois traços da filha de Hefesto que para ele eram bastante atraentes. "Muito obrigado por admitir." Ele disse com um pequeno sorriso vitorioso nos lábios. Claro que ela não admitiria que ele estava certo, sendo tão teimosa quanto uma porta, mas aquilo lhe era suficiente. Ele riu novamente ao ouvir a resposta de Hels. Sua maior preocupação estava relacionada com seus afazeres na forja.
"Você faz alguma coisa além de trabalhar?" Alfinetou, mas logo sua atenção foi presa em outra coisa: o céu fechava-se sem mais nem menos, e Kingston sabia que aquilo não era um bom sinal. Mesmo sem ter ouvido uma palavra, ele assentiu com a cabeça, uma ruga de preocupação em seu rosto enquanto analisava o que acontecia. "Eu acho que vai chover." Comentou, sentindo uma pequena tensão nas costas. Para alguém como Romy, era comum criar o pior cenário possível em sua mente, e por isso, sua ansiedade parecia agora estar controlando sua mente. "Hels, quer que eu te leve para o seu chalé? Vai chover, isso não está me parecendo nada bom." Ofereceu, preocupado com a possibilidade de uma tempestade iminente.
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Cansaço era o mínimo para descrever como Helena estava se sentindo após os dias de evento. A ideia pareceu legal de início, mas àquela altura só queria sua rotina de treinos e trabalho de volta. Já não aguentava mais insistir para que colocassem os adornos na árvore ou trocar os presentes. Estava apoiada em uma das árvores que rodeavam a grande mesa, segurando um copo quase vazio quando Romero de aproximou. "Que? Eu não estou..." a contestação foi interrompida ao que a filha de Hefesto percebia a tensão nos próprios músculos, sobretudo nos ombros e no rosto. Um risinho escapou pelos lábios de Helena, que balançou a cabeça em negativa quando o amigo voltou a repetir seu discurso de defensor. "Bom, nesse caso que tal começar os responsáveis por triplicar o trabalho dos ferreiros para essa festa?" seu tom de voz era claramente sério e impaciente, mas Helena sabia que aquilo estava muito além das vontades de dois semideuses "Senhor D. e Quíron, uh?" sugeriu cruzando os braços na altura do colo, o semblante desafiador, ainda que fosse possivel notar a brincadeira pelo sorrisinho de canto.
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romerc · 4 months
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FLASHBACK
Romero cruzou os braços ao sentir a pedra em sua cabeça, quase que instantaneamente sabendo quem poderia ser: Kit. Por alguma razão, Kit às vezes se achava um cara engraçado e fazia coisas espontâneas como aquela. "A forja de Hefesto não deu trabalho hoje, não é, Kit-cat? Porque se não, eu posso deixar umas espadas e lanças minhas para você consertar." Disse com bom humor, acompanhado de um riso, e então negou com a cabeça, vendo a pedra cair.
"Se o mito era que minha cabeça tinha chifre, dessa cruz eu posso me poupar, mas tu, meu amigo, eu sei que tu é chifrudo, então eu aceito tua proteção." Deu dois tapinhas no ombro do filho de Hefesto, seguido de uma gargalhada. "Além de botar pedra na minha cabeça, eu posso te ajudar de alguma forma, traste?" ergueu uma das sobrancelhas.
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Localização: quando você menos espera, @romerc
Agraciado com a política de favores trocados, Kit passeava pelo acampamento com seu copo Stanley transbordando de gelo. Mais água do que qualquer outra coisa, refrescando o calor que sempre permanecia quando voltava a sua forma normal depois do trabalho nas forjas. Ele pegava uma pedra e jogava na boca, suspirando feliz com o gelo quebrado no mastigar satisfeito. E ele teria continuado assim, claro. Se não fosse aquela visão perfeita. Romerinho Britto, dis costinhas. Kit não nutria nenhuma ilusão de que conseguiria se esgueirar num filho de Ares - por favor, combate com ele era só no chifre (não de corno). Mas... Pegou uma pedra e gentilmente equilibrou-a no topo da cabeça do semideus. E esperou algo que claramente não aconteceu. "Mais um mito desvendado, senhoras e senhores e senhoris. Cabeça quente e esse filho de Ares? Não não. Só normalzinho, um cara perfeitamente tranquilo. Sofrendo pelo preconceito geral de que tudo é sinônimo de convite de briga, não é?" E ele estava pronto para voltar à forma metálica, o sorriso enorme disfarçado numa tossida nada discreta. "Um ser incompreendido esse meu amigo. Vou defendê-lo daqui para frente. Eu juro."
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romerc · 4 months
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FLASHBACK
talvez por presenciar tudo que já havia presenciado tão cedo na vida romero havia se prometido que jamais cometeria os mesmos erros de quem por muitos anos achou ser seu pai, e desde que se entende por gente tenta ser alguém melhor. antes de tudo se tornar tão complicado dentro de sua cabeça romy era alguém muito bom em demonstrar afeição e Pietra era uma das únicas pessoas que verdadeiramente conhecia aquele lado dele, talvez até mesmo a primeira pessoa que ele havia permitido chegar tão perto. observava a feição da outra com bastante atenção em busca de qualquer reafirmação e sorriu ao ouvir as palavras dela, havia algo sobre a semideusa que aquecia seu coração. "fico genuinamente feliz que tenha gostado." disse suavemente assentindo com a cabeça para o pedido, o kingston se aproximou de Pips pondo o colar na mesma. "eu? o mesmo de sempre, missão após missão, treino, todo dia é o mesmo dia e só..." comentou muito mais próximo da outra do que devia. "continuo inteiro, sabe você devia confiar mais na minha capacidade, mas como você tá? parece que tem tanto tempo que não te vejo." não ousou se aproximar mais entretanto continuava ali próximo o suficiente para sentir o cheiro de sua pele.
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Os anos poderiam passar desde que conhecera Romero, tanto que as vezes Pips se vira perdida em memórias como se tudo aquilo tivesse sido ontem. Os dois eram que nem agua e óleo em suas personalidades, mas incrivelmente ele tinha se aberto para ela e quando viu a menina enchera a vida dele de alegria com aquele jeito pra cima de ser... "Ron..." sua voz saiu baixa, quase como se não acreditasse que ele lembrara de si. A menina pegou a caixinha com cuidado a abrindo meio incerta antes de se derreter após ver o lindo colar, não dava para negar que por um momento ela achou que pudesse ser um anel, mas isso deixaria baixo "Sabe que não precisava né? È lindo! Qual é! Não mudei tanto assim, continuo com bom gosto" o riso leve saiu de seus lábios passando os dígitos pelo colar antes de tirar da caixa e esticar para ele "Bota em mim? Ao menos antes você botava..." zoou puxando o cabelo para o lado para ele conseguir fechar sem problemas. Okay que também era um charminho para ter ele perto de si novamente, voltar para o acampamento depois de quase 10 anos indo e voltando por causa do cursinho e da faculdade trazia algumas boas lembranças... "Mas e ai? Como você tá? Não deixou nenhum pedaço para trás nessa missõnão né?"
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romerc · 4 months
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FLASHBACK
"você não me deixa esquecer." retrucou quase de imediato odiava assumir que a ruiva fazia seu sangue ferver de muitas formas logo raramente tinha qualquer sinal de relaxamento físico perto da outra, muito pelo contrário seu corpo estava visivelmente tenso. "bhaskara eu não sei qual o seu problema ou o de seu pai, mas vocês dois podem cortar a obsessão comigo? eu quero paz, é pedir de mais? por favor? eu tive um dia longo." murmurou respirando fundo ao ouvir-la claro que ela tomaria a liberdade de fuxicar suas coisas o que mais poderia esperar dela além daquilo? talvez uma bomba debaixo do travesseiro ou quem sabe mais quantos anos de perseguição. "além de fazer piadas de mim e me perturbar o juízo qual é o motivo da sua presença aqui?" cruzou os braços.
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"você sabe..., eu não resisto ficar longe de você." os pés descalços estavam fincados na cama alheia, enquanto lia, de cabeça para baixo, um dos livros de autoajuda que encontrara na estante do filho de ares. era engraçado, quase que irônico, que alguém como romero possuísse aqueles livros. damn, nem sua mãe. riu, abandonando-o ali mesmo, enquanto se ajeitava para uma posição que pudesse desviar de machados voadores. "o quê? vai dizer que não sentiu minha falta nessa última missão que fui? achei que sem ninguém para te perturbar, você poderia até ter se esquecido de como se fala. compreende a urgência de minha visita?" claro que naquela altura já tinha colocado pequenas pedrinhas em seus sapatos, desnivelado sua cama e espalhado um pouco de areia dentro das capas de seus travesseiros. só pela diversão sadia. "achei muito inspirador os livros que li em sua ausência. isso de amor próprio é muitíssimo importante. e a calma, sabe? cheira a flor, assopra vela..."
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romerc · 4 months
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@wiilhvlminas
romero tinha um senso de responsabilidade bastante cruel; nada que fazia era bom o suficiente e quando sequer chegava perto de acreditar que havia feito algo bom, acreditava que o que fazia era o mínimo e não merecia qualquer parabenização, nem de si mesmo entretanto qualquer falha cometida era propícia a severa punição de sua mente. olhando ao seu redor contemplando toda a destruição no lugar que havia escolhido como casa, seu santuário estava destruído e a cólera que tanto lutava para manter sob controle tentava se libertar mais uma vez, contra os monstros, contra aos deuses e possivelmente contra tudo em seu caminho por isso fez o que sabia de melhor, canalizou os seus sentimentos para algo diferente, ajudar a limpar e por tudo no lugar. bem ao menos esse era seu plano inicial, a dor em seu ombro e cabeça o fizera demorar muito mais tempo para tudo, mas ainda sim ele se encontrava ali tentando fazer o que acreditava. "é a maldição, eu vou ficar bem." comentou ao ouvir pela milésima vez que seu ombro sangrava, iria continuar sangrando independente de se ele estivesse descansando ou ali sendo útil. "você precisa de ajuda com isso, will?" se ofereceu solicito, naquela altura do campeonato estava grato que ninguém havia morrido.
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romerc · 4 months
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A chuva não lhe fora nenhuma surpresa, muito pelo contrario, era inverno não era como se não esperasse pelo frio e o tempo instável, o trovão certamente lhe provera um arrepio na espinha quase como se pudesse pressentir o caos. não era difícil para romero entrar num estado defensivo e de completo alerta, o som do raio havia acordado todos os seus instintos, seus olhos percorriam o máximo de lugares possíveis como se procurasse por algo, o que certamente ainda não sabia, mas sabia que algo estava chegando. desde criança tinha aquele sentimento, quando os pelos de seus braços se arrepiavam poucos minutos antes de mais uma das violentas brigas de seus pais acontecerem, como se seu corpo lhe avisasse do perigo.
A feição séria do kingston finalmente encontrou algo digno de sua preocupação, muito longe em seu campo de visão nas colinas via alguém correr de algo. o coração do semideus disparou, não sabia quem aquela pessoa era mais pela velocidade que corria parecia estar correndo de algo, fora quando inicialmente vira a primeira figura monstruosa, manticore. com seu corpo de leão, asas de morcego e uma cauda de escorpião, a criatura alada desafiava a compreensão humana, despertando um grande temor no semideus que pela primeira vez em muito tempo se sentiu paralisado por uma fração de segundos, como se precisasse processar se seus olhos estavam enxergando corretamente. claro que não havia parado por ali, quando finalmente pegou o escudo em sua frente visualizou uma segunda criatura, uma quimera, o kingston fechou os olhos e por um segundo tudo ficou mudo. pai, sou eu, romero, eu sei o que eu devo fazer por favor só não me deixa morrer hoje - fora seu último pensamento antes de jogar seu bracelete no ar o vendo se tornar sua espada e segurar-la, o patrulheiro estava pronto para lutar, apenas não estava perto o suficiente, não ainda.
Corria tão rápido de encontro as figuras que em determinado momento o homem que se considerava bastante atlético sentiu os pulmões arderem, mas finalmente estava ali onde pertencia, no campo de batalha. incerto dos semideuses que lutavam ao seu redor romero não tinha a capacidade de se concentrar em nada além do oponente assustador que havia se proposto a tentar a parar. os olhos castanhos avelã normalmente tão dóceis se tornavam completamente negros e frios, aos poucos o kingston sentia cada particula de medo e hesitação sumir de dentro de seu corpo consumido pelo ódio a criatura que representava perigo ao que mais amava: o acampamento e com aquele pensamento romero abriu mão de qualquer gota de controle que ainda se apegava, estava pronto para morrer ou matar. seus músculos tensos, investiu com agilidade, cortando o ar com golpes precisos contra a criatura mitológica que certamente ficou mais irritada com as ações do semideus. o embate era feroz, mas romero não lutava sozinho, todos ali estavam unidos em um único proposito, proteger os campistas que não poderiam lutar.
Não demorou muito para que romero demonstrasse a habilidade que carregava em seu corpo, desviando dos ataques do manticore com destreza, quase como se dançasse por sua vida enquanto tentava encontrar qualquer brecha contra o ser ou ao menos fazer o bastante para que outro campista conseguisse matar o monstro, para o kingston a única coisa relevante era a segurança de todos que contavam com eles, não se importava com quem mataria o monstro contanto que alguém o fizesse. contudo, seu colega de equipe possivelmente não pensou o mesmo, heróis muitas vezes podem ser guiados pelo orgulho e numa tentativa arrogante o outro se encontrou desamparado, em perigo iminente. sem hesitar, romero interveio, posicionando-se entre o manticore e seu colega, com o corpo entre os dois ele parou a investida da criatura, mas não sem custos já que o manticore cravou suas garras afiadas no ombro do filho de ares, infligindo uma ferida dolorosa. o grito cheio de dor não fora contido pelo rapaz pelo tanto de agonia que havia lhe provocado, o kingston havia passado a sangrar profusamente. deferiu um único golpe contra a cauda cravada em seu ombro quando sentiu seus pés serem tirados do chão momentos antes de ser arremessado contra o chão perdendo a consciência com o impacto.
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romerc · 4 months
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@winewars
tw: violência
as memórias lhe assombravam de maneira especial naquele dia, aquilo acontecia todos os anos quando a data de aniversário de sua mãe começava a se aproximar, era como se as cicatrizes que antes estavam curadas se reabrissem e voltassem a sangrar. aquele estado emocional trazia um pouco de instabilidade ao kingston, e instabilidade era uma coisa bem perigosa nas mãos do homem. sentado no banco do bar dionísio ele tentava decidir entre beber uma cerveja ou ser inteligente o suficiente para andar para seu chalé e dormir, ficar longe de confusão. preparava-se para ir embora quando uma conversa em particular lhe chamou a atenção. um arrepio percorreu sua espinha, um aviso muito claro de o monstro que mantia trancafiado dentro de si pedia para sair, implorava para sair.
romero sabia que se quisesse ter uma noite pacífica ele precisava voltar para seu dormitório, uma ducha fria nunca falhava em lhe acalmar os nervos mas não era tão simples, nunca era. havia algo na forma como o semideus que observava se movia, falava ou apontava para quem parecia ser sua namorada que deixa romy bastante desconfortável, algo que o lembrava de seu pai mortal e nada sucedia tão bem em lhe ferver o sangue quanto aquilo. bebeu um gole do copo do copo de água em sua frente, faziam quase dez minutos que observava os dois discretamente se perguntando se deveria de alguma forma intervir, era um sentimento que detestava pois lembrava-se de quando ainda era muito pequeno e vulnerável para revidar.
como um interruptor que liga e desliga a energia num piscar de olhos fora que o temperamento dócil e zen de romero sumira no ar ao ouvir a palavra degradante usada contra a garota que parecia tão surpresa quanto triste, as órbitas antes castanhas do filho de ares eram agora negras cheia do mais puro ódio. "olha se tu não é o bichão porra, que engraçado." romero falou fitando o rapaz enquanto levantava-se calmamente com um riso um tanto distinto. "eu tava esperando você falar qualquer coisa do tipo, você se sente melhor agora? falando assim com alguém menor que você?" ele falava ainda despretensiosamente se aproximando do outro com um sorriso no rosto quando bruscamente bateu com a testa no nariz do mesmo o fazendo perder qualquer balanço, dando a romy a fácil oportunidade de arremessar o semideus contra a primeira mesa em seu campo de vista e o pressionar contra a mesma. "engraçado, agora consegui entender o seu lado, agora to me sentindo melhor também, me faz me sentir mais másculo. you are a fucking dead man, why don't you get up buddy? ah, você não me parece mais tão durão assim, eu te fiz chorar?"
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romerc · 4 months
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@veilmontlena
romero não era o tipo de pessoa que facilmente se intrigava com qualquer coisa, muito menos com alguém, seus sentimentos eram bastante ignorados pela busca constante em se melhorar todavia também era de carne e osso e as vezes tinha um crush ou outro. no momento uma semideusa em especial havia prendido sua atenção mas o que ele não conseguia entender era como elena parecia simplesmente sumir antes mesmo que ele tivesse a oportunidade de dizer qualquer coisa. romy se recostou na porta, parcialmente bloqueando a saída propositalmente. "parece que tem uns dez anos que eu não te vejo, anda muito ocupada? não tentando ser intrometido nem nada..." dizia enquanto fitava a ruiva sem qualquer ideia do que deveria dizer, normalmente não era nem de longe tão hesitante mas algo sobre a veilmont o deixava bastante nervoso. "sua blusa realça bastante a cor de seus olhos, são quase tão belos quanto você..." comentou se amaldiçoando mentalmente por ter dito as palavras. "não que a beleza seja tudo... eu vou só parar de falar, mas o que eu queria dizer é que se qualquer dia desses você quiser treinar eu to sempre por lá, acho que poderia ser divertido." aquele ponto romy sentia que poderia escrever seu próprio livro sobre como não abordar alguém.
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romerc · 4 months
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@pips-plants
romero conhecia pietra há muitos, ele havia chego ao acampamento primeiro com quinze anos e muita fúria dentro de si, completamente afastado de todos pietra fora a primeira pessoa que o vira, se importara com ele, e por muitos anos o kingston a amara intensamente por isso, e em formas diferentes ainda o fazia, pips era diferente de todos e por isso ele sempre se manteria próximo o bastante para garantir que nada de ruim fosse acontecer com ela. "eu trouxe isso daqui pra você, da minha última missão achei de você ia gostar, ao menos antes cê gostava." disse entregando a caixinha aveludada que guardava um colar.
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romerc · 4 months
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LEO SUTER as HARALD SIGURDSSON VIKINGS: VALHALLA (2022-) | 2.02 “Towers of Faith”
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romerc · 4 months
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@helsonfire
quase nunca se deixava ser visto, e quando permitia nunca por inteiro afinal romero era cheio de uma intensidade terrível, para odiar, para destruir mas também para se importar. helena havia o visto, sabia daquilo pelo tanto que se importava com a semideusa e em partes aquilo o assustava por saber das coisas que era capaz de fazer contra qualquer um que ameaçasse qualquer um que zelava e hels se enquadrava ali, no pequeno grupo de pessoas que tinha a total confiança e lealdade do kingston. "ei, tá tudo bem? que ruguinha é essa de preocupação que eu to vendo em seu rosto?" indagou se aproximando com o cenho franzido, podia não parecer mas era bastante observador aos mínimos detalhes, passara a vida inteira tentando prever emoções de seus familiares. "eu posso até ta no meu momento zen mas você sabe que se alguém te tirar do sério eu tenho o dever de assustar a vida para fora dessa pessoa né? não que a grande hels precise de mim pra nada, mas eu vou, tô só te comunicando."
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romerc · 4 months
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@bhaskaras
romero estava há alguns anos em sua busca por paz interior, todavia sem qualquer sombra de dúvidas esse havia sido o ano que mais havia se esforçado para não estar sempre irritado, a beira de explodir, e finalmente se sentia no poder da cólera de seu temperamento. praticava yoga, meditação, tinha muito apreço pelas práticas budistas, era vegano e gostava bastante de ler livros sobre autoajuda. canalizar sua raiva para algo positivo fora a única maneira que encontrara de não ser uma ameaça constante a todos a seu redor, normalmente conseguia manter seu estilo de vida bastante zen ao menos quando kara não estava por perto. suspirou pesado ao ver os fios ruivos em seu quarto. "a que devo esse grande desprazer?"
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romerc · 4 months
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LEO SUTER? Não! É apenas ROMERO ZAPHYR KINGSTON, ele é filho de ARES do chalé CINCO e tem VINTE E SETE. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DOZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ROMY é bastante DISCIPLINADO mas também dizem que ele é IMPULSIVO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
tw: violência doméstica e assassinato.
o lar dos kingstons estava longe de ser um lugar ideal para o desenvolvimento de qualquer criança, sua mãe mary-louise estava há muitos anos num casamento sem um pingo de amor, talvez por isso ela veio a trair joshua, seu marido e dessa traição originou-se romero. mary entretanto nunca encontrou a coragem para contar ao filho ou ao marido a verdade sobre seu caso extraconjugal e assim joshua criou o menino como se fosse seu próprio filho. joshua porém estava longe de ser um bom pai, o alcoolismo do homem começou anos antes do nascimento de romy. a chegada de romero acalmara a cólera de joshua por algum tempo, mas não por tempo suficiente. com três anos de idade romeo já tinha pavor de josh, não podia ver o rosto do outro que passava a chorar horas a fio causando ainda mais ira no outro. suas primeiras memórias sobre o homem a quem por tanto tempo chamara de pai eram horríveis e bastante dolorosas visto que as agressões que primeiro eram feitas contra sua mãe não demoraram de serem também deferidas contra o menino.
problemático, era assim que todos o chamavam, na escola, no parque ou onde quer que fosse a fama do menino brigão lhe perseguia em todos os lugares e quando isso não era motivo suficiente para que as outras crianças o aceitassem logo cedo descobriu que tinha tdah. sempre vestido em trapos o kingston era mais esperto que todos achavam, se metia em brigas e problemas propositalmente para evitar o inferno que era sua casa, as horas extras na detenção nada mais era que uma maneira de se salvar das constantes agressões e castigos pesados que o menino invisível sofria calado. com a chegada de todos os hormônios da puberdade romy sentiu a raiva e a cólera crescer mais e mais, a um ponto que ele sequer conseguia se controlar, ele aos poucos se tornava quem mais odiava: joshua.
fora quando tinha quinze anos de idade que passara pelo pior dia de sua vida, ao chegar da escola naquela tarde romero encontrou sua mãe sem vida no chão enquanto joshua assistia televisão bebendo sua cerveja como se nada houvesse acontecido, embora não se orgulhe de seus atos naquele dia possesso por uma raiva incontrolável romero tirou a vida de josh. naquele mesmo dia romy fugiu para casa de seu único amigo quando aos prantos explicou tudo que aconteceu seu amigo lhe contou uma história sobre os deuses e seus casos com os humanos e sobre um acampamento para os frutos desses relacionamentos, a principio romy não entendeu o que estava acontecendo mas então tudo fez sentido e sem nada a perder fugiu para o acampamento meio sangue. procurado pela policia no mundo romy nunca tivera a pretensão de voltar a viver com os humanos por isso se dedicou bastante aos estudos de suas habilidades e principalmente a como controlar a raiva que sempre lhe fora presente.
PODERES: indução de terror.
HABILIDADES: força sobre-humana e vigor sobre-humano.
MALDIÇÃO DE APOLO: logo quando chegou no acampamento romero acabou por desrespeitar o deus apolo num momento de bebedeira, urinando numa escultura do deus. para o azar de romero o desrespeito foi levado muito a sério e quando se fere o semideus tem cicatrização muito lenta e normalmente sangra mais do que o normal.
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