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revxarlo · 2 years
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- dia do salvador, parte II    -   [ o p e n  s t a r t e r ]
          Todo aquele acontecimento tinha sido extremamente estranho para Arlo. Claro, já tinha ido a outros dias do salvador em anos passados, sim, estava habituado a todo aquele discurso de David Charming, mas esse ano, não tinha havido nada ali que batesse certo, especialmente a morte de Wendy, e em frente de todos? Caminhava a caminho do circo, tal como ordenado, voltava para casa, para sua tenda, afinal, também Geppetto tinha dado essa indicação e o garoto não era de desobedecer. Chegando ao local, se deparou com muse, o fazendo franzir as sobrancelhas ao ter a presença alheia ali. Com a voz baixa e um pigarro se aproximou. “Hey... Receio que hoje não irão haver atuações.” Não sabia porque musse estava ali, não iria haver um show hoje, talvez estivesse confuse, ou apenas tentando fugir da confusão que havia repentinamente se instalado, e por algum motivo, Arlo estava preocupado com elu. “Está tudo bem com você? Também veio de perto do castelo?” Afinal, tinha sido ali que havia acontecido toda aquela confusão, e bem, desgraça.
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revxarlo · 2 years
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Em nome da Excalibur, ARLO em seus VINTE E UM anos, jura seguir o legado de GEPPETTO E FADA AZUL durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter no caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO I. Com a bondade tocada em seu coração, recebe GENTILEZA e não se permite ser corrompido por INGENUIDADE. Por último, é deixado um corte na mão de EVAN MOCK como prova de seu comprometimento com a luz.
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wanted connections -> here
b a s i c s
nome arlo idade vinte e um data de nascimento não sabe o dia ao certo, mas ssabe que foi em outubro zodíaco escorpião pronomes ele/dele sexualidade pansexual legado geppetto e fada azul status solteiro habilidade mágica não tem ocupação vendedor de ingressos no circo
p h y s i c a l
altura 1,78m cor do cabelo castanho (nos gifs irá aparecer colorido, mas não é) cor dos olhos castanhos piercings no septo tatuagens tem algumas nos braços e torço, aleatórias cicatrizes não tem
b i o
          Arlo sempre fora um menino calado e quieto, poucos davam pela sua presença, e por vezes preferia assim. A chegada ao orfanato se deu apenas com alguns meses de vida, os pais não tinham capacidade para cuidar de mais uma criança, por isso aquela fora a melhor opção. Ora, nunca havia conhecido mais nada além daquela realidade, o local com poucas condições e muitas crianças. Graças a isso, e por ter ido para lá tão pequenino, nunca recebeu muita atenção dos funcionários do orfanato, era um bebê, satisfaziam apenas suas necessidades mais básicas e o resto do tempo era passado em um berço, olhando em volta. Essa negligência acabou afetando o desenvolvimento de Arlo, especialmente no que tocava a suas skills sociais. 
          Desde que aprendeu a falar, o menino simplesmente preferia não o fazer, preferia brincar sozinho, em seus mundos e com amigos imaginários, e quando percebia que tinha demasiada gente à sua volta, simplesmente se escondia em algum canto. O desenho e a pintura também eram uma forma de escape, mesmo que por vezes tivesse que reutilizar o mesmo papel, e tinha apenas um lápis de grafite. Claro, mesmo pensando que passava despercebido, nem sempre isso acontecia, acabando por sofrer de bullying de outras crianças que não percebiam o porquê de Arlo não se envolver nas brincadeiras deles. Era empurrado como provocação, seus desenhos amassados e ouvia coisas como ‘você nunca será adotado’. Tudo aquilo levava o menino à exaustão, especialmente depois de já estar no orfanato há onze anos. 
          Uma noite, no meio do desespero, fechou os olhos e desejou estar no circo. Já tinha ouvido histórias arrepiantes sobre o sítio, histórias sobre as marionetes mas a verdade é que Arlo não acreditava em nada disso, e além do mais, preferia a liberdade que o circo lhe parecia dar do que passar mais um dia naquele orfanato. E como por magia, no dia seguinte acordava em um lugar completamente diferente do que esperava. Olhava em volta de forma confusa, não percebendo como tinha chegado ali, se o tinham raptado, se havia ido ele mesmo a meio da noite… Nada fazia sentido, no entanto, todos esses pensamentos foram esquecidos quando deu de caras com a marionete exatamente como ele, o fazendo soltar um grito assustado e um pular para trás. Foi aí que esbarrou contra a Fada Azul e Geppetto, que pareciam tão felizes por ver o menino ali, que chegava até a ser confuso. No entanto, com o passar dos dias, se sentia cada vez mais em casa, mesmo sabendo daquelas regras, que Arlo parecia nem perceber o significado. 
          Com o passar do tempo, tentavam encaixar o garoto em alguma atuação, e a verdade é que deve ter tentado quase tudo, só faltava tentar ser contorcionista, mas nada parecia funcionar. Afinal, era um péssimo trapezista, tinha medo de alturas, não sabia ginástica, nem dançar, nem cantar, os animais não pareciam lhe obedecer e truques mágicos? Péssimo. ‘Quando você receber sua habilidade, encontraremos uma apresentação só para você.’ Geppetto o tentava reconfortar, fazendo Arlo se sentir um bocadinho melhor por não ter se encaixado como os irmãos. Mas ora, o destino parecia nunca ser bondoso para si. 
          Estava ansioso com a cerimônia, tinha sonhado com aquilo diversas vezes, tentando imaginar qual seria sua habilidade mágica. Ao chegar o dia, e ao fazer o corte em sua mão, Arlo congelou ao perceber que ao contrário dos outros adolescentes que haviam ido antes de si, nada havia mudado, não teria nenhuma habilidade. Seu instinto foi correr para casa o mais rápido possível, se enfiando em sua tenda, deitado na cama sem saber bem como reagir, só tentava não derramar as lágrimas que se acumulavam em seus olhos. Iria na mesma para a academia, e nem sabia se isso era algo bom ou não, mas continuava a sentir que não tinha um propósito no circo e que havia desiludido tanto Geppetto como a Fada Azul, embora eles sempre lhe dissessem que nunca ficariam desiludidos. Agora na academia já está mais conformado com o fato de não ter nenhum dom, afinal não há nada que possa fazer quanto a isso. Já no circo, sua principal ocupação é vender os ingressos para o espetáculo e quando este começa, vai de bancada em bancada vender pacotes de pipocas, se é algo que gosta de fazer? Não, mas também não demonstra esse desagrado, não queria parecer mal agradecido perante aqueles que o acolheram.
p e r s o n a l i t y
+ gentil, bondoso, altruísta, paciente - ingênuo, ansioso, desastrado, tímido alinhamento lawful good
r a n d o m  f a c t s
No tempo vago que depois tem durante o show do circo, é pego muitas vezes desenhando as atuações dos irmãos, tem vários cadernos cheios de desenhos das atuações, algumas vezes utilizados para a propaganda do circo.
Tem síndrome de asperger mas não é diagnosticado oficialmente, é por isso que nunca foi muito bom se relacionando socialmente.
Embora tente não demonstrar, não ter uma habilidade mágica é algo que realmente o incomoda.
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revxarlo · 2 years
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no where: an experimental short film starring evan mock
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revxarlo · 2 years
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