What song best describes your muse?
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𝐀 𝐒 𝐊 𝐆 𝐀 𝐌 𝐄 :
peter pan
caçador sanguinário
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with: @cisnedomal
where: sinister mirage
O lugar em si havia sido feito para ser um vício, mas Peter Pan era dado a tantos, e abusava tanto deles, que o Sinister Mirage acabava sendo o equivalente a um passeio no parque, sem risco de que ficasse preso lá dentro. Além disso, enjoava facilmente do que lhe era apresentado. Naquela noite, contudo, não estava no estabelecimento de Malévola buscando simples diversão, mas a trabalho. Por não permitir que qualquer um visitasse a nova sede dos Garotos Perdidos, na Floresta das Fadas, ele tinha optado por uma das salas reservadas do Mirage, destinada a encontros como aquele, em que as partes não gostariam de ser reconhecidas. Pan trazia um capuz por sobre a cabeça, vez que suas orelhas de elfa seriam reconhecidas em qualquer canto do Mundo das Histórias. O mascaramento tornava tudo mais interessante, assim como a companhia, ainda que ele estivesse duvidando que ela fosse aparecer até que Dilan atravessasse a cortina. Podia temer Rothbart, porém, com sorte, o feiticeiro nem sonharia que sua preciosa filhinha estava ali. ‘ Você se esqueceu da senha ’ brincou, com um sorriso provocativo, fechando a porta assim que ela passou, assim, vedando o espaço para que suas vozes não saíssem dali. ‘ O que te traz aqui, Odile? Confesso que todo esse mistério está deixando de ser sexy para se tornar cansativo ’
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Peter já tinha internalizado que Gancho era a personificação do mal. Tinha de ser. Só assim para que a história do garoto que não queria crescer fizesse sentido. E o vilão encarnava de bom grado esse papel havia anos, ou ao menos até que se visse obrigado a se transferir para Malvatopia, e então a crueldade dos Garotos Perdidos e seus prejuízos à ilha começassem a aparecer – não que isso tivesse relevância agora. O próprio Peter Pan tinha sido tirado de casa, sendo obrigado a viver naquele reino. Sua preocupação mais urgente não podia ser fazer com que o capitão voltasse para a Terra do Nunca e, sim, por primeiro, que recuperassem a Terra do Nunca. Ele tinha mandado uma carta anônima para o homem – tempos desesperados pediam medidas desesperadas – e agora era tarde para retroceder em sua oferta. ‘ Aye, Killian Hook ’ cumprimentou com um largo sorriso, assim que pulou de uma das árvores. ‘ Sentiu minha falta? ’ provocou, o circundando tal qual uma fera, sempre mantendo distância daquele gancho que ele tinha no lugar de uma das mãos. Ele, certamente, tinha sentido falta do pirata, ou, mais precisamente, do que ele representava. Um tempo em que Peter era plenamente feliz. ‘ Depois de tanto tempo, era de se esperar que eu tivesse um recepção mais calorosa, mas, como sempre, você está com pressa ’
where: floresta das fadas
with @peterpvn
Se tinha um lugar que Hook não gostava e que tinha certeza de que estava longe de ser bem-vindo, era a Floresta das Fadas. Sentia o cheiro do pó mágico impregnando o local como se fosse uma névoa. Ainda assim, não podia dizer que a carta não o intrigou, especialmente por suspeitar de quem poderia tê-la escrito, ou talvez, no fundo de seu ser, esperasse que fosse o caso.
Ele estava encostado em uma árvore, ajeitando o gancho com a mão direita, quando ouviu os primeiros barulhos de alguém se aproximando. Seus olhos oceânicos vagaram pelos arredores, buscando uma figura que não se fez presente. Pelo contrário, a figura que mais detestava substituiu toda e qualquer expectativa que tinha. Ele olhou o novo visitante de cima abaixo, ainda se acostumando com o fato de que ele não era mais o pivete de antes. — It's just fucking cringe, mate… — Suspirou, revirando os olhos, não querendo acreditar que o Pan havia tido a capacidade de forjar uma carta como aquela, embora não estivesse surpreso. — O que você quer?
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with: @pvranoia
where: loja de armas grimms ammo tattoo
Egocêntrico, repulsivo, iletrado, irresponsável, tirano e sequestrador. Ele tinha listado mentalmente todos os adjetivos atribuídos a ele por Seray no dia em que se conheceram. Isso mesmo, no dia em que se conheceram. Aparentemente, alguém (e esse alguém não era ele) não conhecia o mínimo em se tratando de boas maneiras. Foi mesmo uma surpresa que tenha se deparado com a visão da turca na Grimms Ammo Tattoo, mesmo que ela já desse todos os indícios de ser do tipo que frequentaria o estabelecimento de Gretel. ‘ Vejam só, parece que esse lugar está ficando mal frequentado ’ direcionou à morena um largo sorriso, que não dava margem para confusão: era com ela que ele estava falando. Não que estivesse em bons termos com Gretel para estar ali, mas a caçadora era uma empresária no fim das contas, e tinha de tolerar sua presença como cliente. Depois de ver a Capitã Fênix, Peter perdeu todo o interesse em sua compra, mais interessado em saber o porquê de ela estar tão cedo numa loja de armas. Quando se recostou no balcão ao lado dela, numa postura relaxada, estava determinado a descobrir. ‘ Veio atrás do quê? Um sabre? Uma Pederneira? Um punhal? É excelente que esteja se preocupando desde agora. Vai ter que se esforçar muito se quiser substituir o Gancho. Ele pode ter só tem uma mão, mas a outra funciona perfeitamente ’
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Não havia um único dia que ele não sentisse falta – uma carência física – da Terra do Nunca. Até mesmo o rugido das feras em seus ouvidos era agora lembrado como um som acalentador. O mais próximo que tinha disso era o esconderijo na Floresta das Fadas, onde estavam instalados os Garotos Perdidos, mas já não se via feliz em compartilhar Wendy com eles, de forma que tinha concordado que teriam uma casa normal, como os outros, no centro do Reino dos Perdidos. No momento em que se instalaram, Peter Pan não pode deixar de pensar em como aquela casa remetia a responsabilidade, e esse era o motivo para que constantemente escapasse para o bunker na Floresta das Fadas. Havia noites, contudo, que passava com Wendy – geralmente, quando se sentia culpado demais por deixá-la sozinha. Podia ser o que fosse, mas se importava com a garota à sua maneira – ela era o mais próximo que encontraria de gentileza e amor num mundo atribulado como o dele. ‘ Quem vem lá? ’ ele respondeu com um sorriso preguiçoso, a voz ainda rouca em razão do sono, ao mesmo tempo em que erguia a cabeça e a chamava de volta para a cama. ‘ E se eu estiver pensando em uma aventura exatamente aqui para o dia de hoje? ’
talking to @peterpvn
at "home"
silêncio. tudo que podia ouvir aquela hora era o mais completo som do silêncio e, por mais que tivesse pensado que era aquilo que precisava alguns minutos atrás acabou notando que não era bem assim. tal silêncio estava a deixando louca pela falta de costume, havia imploro por ele algumas vezes e agora não sabia lidar com uma casa tão .. vazia. não havia os meninos brigando por ali, ou até mesmo festas, e considerando os últimos eventos nem sabia se teria uma terra para qual retornar quando tudo acabasse; esperava que merlin conseguisse, de alguma forma, resolver aquilo antes de um desastre maior ocorrer mas isso era, novamente, algo que não queria pensar agora. decidida a mudar aquilo acabou ignorando até mesmo que era um pouco cedo demais e foi até a porta de seu quarto, observando peter por alguns segundos antes de dar algumas batidas na porta para chamar a atenção do homem que, por algum motivo, também havia acordado mesmo que ainda estivesse na cama que dividiram noite passada. ❛ knock knock, peter pan! tem tempo para uma aventura com sua companheira favorita? ❜
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‘ O que é isso? Alguma citação de livro de autoajuda? ’ semicerrou os olhos para a fada má, esperando que ela parasse com a balela. Não era porque devia a ela que se mostraria mais educado – a relação entre os dois nunca tinha deixado de ser espinhosa. ‘ Alright. Você com certeza não finge. Um ser tão puro assim deveria estar bem longe da Avenida dos Malignos. Quem foi que te deixou entrar aqui, afinal? ’ pediu, com deboche, apenas para soltar um risinho ao final e tomando o copo que lhe era oferecido. Era corriqueiro que ofendesse as fadas do recanto, e nessas horas, era preferível que Peter ficasse em silêncio do que estender o assunto. ‘ Suas piadas são tão originais, Mal. Deveria considerar a carreira na comédia. Um salto estranho para quem até ontem estava preocupada em ser convidada para batizados e amaldiçoando menininhas, mas uma hora teriam que se acostumar com essa sua nova faceta ’ foi a vez do elfo rir da própria piada, por considerar seu senso de humor muito mais afiado do que o de Malévola. ‘ Minha mulher não está perdendo tempo se preocupando com alianças, pode apostar. What the fuck... O clube das senhoras resolveu se juntar para perguntar sobre casamento? Na semana que vem estarão perguntando quando virá nosso lindo bebê? Eu queria muito entender o porquê disse afetar tanto a vida de vocês ’
with: @peterpvn
"— Everybody pretends to care, until they don't." Foram as palavras que saíram de sua boca após escutar uma reclamação do mais novo, olhando para Peter enquanto bebia um pouco do Whisky, dando um sorriso. A relação deles era complexa por natureza, mas era tão divertido ter alguém como peter tão dependente de si"— É por isso que você tem sorte de me ter por perto, eu não pretendo e ainda me importo. Do meu jeito, claro. Mas já é melhor que as promessas falsas de certas fadinhas. Ainda deixo você vir até na minha casa." Piscou, estendendo o copo para o garoto, antes de tirar de perto dele, em uma expressão de falsa preocupação. "— Oh, verdade, você ainda não tem idade pra beber, não é? Sabe, aquela história de garoto que não quer ser adulto..." Riu mais ainda, os olhos brilhando em divertimento. "— Aliás, como anda sua mulher? Já preparou as alianças, darling?"
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‘ Somos muito parecidos nisso, aparentemente. Afinal, ambos sabemos que ainda não largou sua vida de crimes, Tremaine’ direcionou à ruiva um sorriso cúmplice, de quem sabia mais, e de quem iria pegá-la. Peter Pan não tinha nada contra a vilania em si, mas tudo contra a hipocrisia (quando não era da própria que estavam falando). Além disso, era mesmo preocupante que a vilã de Cinderella se recusasse, agora, a desempenhar seu papel. Como a história seria preservada se a mulher simplesmente se recusasse a seguir a programação? Todos os mocinhos precisavam de seus vilões, assim como ele precisava de Gancho. A forma como ela falava de Wendy, inclusive, mostrava que não tinha abandonado, de todo, seu passado, pois nada de bom poderia sair dali. ‘ Algo oficial? ’ teve de gargalhar com a sugestão – estava evitando o hábito de se dobrar sobre a barriga quando fazia isso, porque era um traço totalmente infantil , e Wendy não gostava que fosse infantil. ‘ Está se referindo a casamento? Casamento de verdade? Pelo Grande, por que eu me meteria numa coleira dessas? Wendy também não se importa com essas bobagens. Tudo isso pra me perguntar se ainda estou solteiro? ’
Quem: @peterpvn
Frase: ❝ I am what the boomers like to call a "delinquent". ❞
Vivienne poderia dizer que já havia lutado contra muitos demônios em todos esses anos, o mais constante deles sendo seu gato de estimação, Lúcifer. Contudo, acreditava que nada jamais lhe prepararia para a guerra que seria travada com Peter Pan, digno de expulsar o rei do inferno de seu lar apenas com sua mera presença. Parte de si sentia que o jovem apenas fazia tudo aquilo para lhe importunar, um prazer sádico de uma criança que gosta de importunar os mais velhos, contudo, odiaria ainda mais lhe dar motivos para que falasse mal dela pelas costas mais do que possivelmente já o fazia. ❝I am what the boomers like to call a "delinquent". Really, darling, is that what you are going for today?❞ O tom de voz da Tremaine era cansado, tinha de constantemente se lembrar que deveria o agradar e não o matar, ficariam surpresos em saber o quão difícil era se recordar disso. ❝E por falar em Darling, como está a Wendy? Não me recordo se fizeram algo oficial... Deveria convidá-la para passar algum tempo na Elysian Agency, talvez?❞
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Suas habilidades o colocavam em vantagem quando se tratava de obter informações, sendo um dos costumes de Pan ouvir a conversa de terceiros. Sua Sombra também cumpria muito bem tal tarefa, ainda que agora ele estivesse sem ela, como se um de seus membros tivesse sido decepado. Iracebeth facilitava e muito a espionagem resmungando daquele jeito, sozinha, à mesa. Peter sabia que a rainha vermelha não era conhecida por sua lucidez, mas era engraçado acompanhar de perto. Sem muito esforço, podia deduzir ao que ela estava se referindo, notando que compartilhavam das mesmas preocupações. No fim, a mulher não era assim tão diferente. Sem aviso, o líder dos Garotos Perdidos sentou-se diante dela, estendendo o guardanapo sobre o colo como se se preparasse para o jantar. Não compartilharia do bom vinho que ela parecia degustar, porque não queria anuviar os pensamentos com o álcool naquele momento. Tinha de esta focado. ‘ Concordo totalmente. É um erro deixar que plantas exóticas sobrevivam num ecossistema. Não demora e elas se alastram para tomar tudo ’ meneou a cabeça, pensando de maneira prática. ‘ Mas e se isso só piorar tudo? Bagunçar ainda mais as histórias? Estaríamos eliminando personagens antes que os contos sequer acontecessem. Poderia desencadear um cataclismo ’ ponderou, já que a rainha parecia não estar considerando aquele aspecto. ‘ Não me interessa muito se eles ficam ou se vão. Estou mais interessado em garantir que a Terra do Nunca não desapareça como Pride Lands ’
um suspiro trêmulo lhe escapou enquanto ouvia os personagens — como os perdidos haviam se referido a eles um milhão de vezes — dos outros contos conversarem entre si. por mais que fosse uma vilã reformada e reintegrada a sociedade do mundo das histórias, iracebeth não costumava confabular com os mocinhos, salvo as raras exceções. por isso, ouviu tudo apenas de longe, o coração pulando em um ritmo descompassado enquanto tentavam assimilar todas as informações. se o reino de pride lands havia ruído, o que impediria do país das maravilhas desmoronar de mesma maneira eventualmente? por mais que distante de lá, agora moradora de malvatopia, por muitos anos o país das maravilhas foi o seu lar. “isso é tudo culpa deles.” murmurou enraivecida. em um esforço para não deixar os pensamentos serem nublados pelo próprio furor, bebericou a taça de vinho que tinha em mãos. “merlin devia ter se livrado de todos eles no momento em que pisaram aqui.” falava mais consigo mesma do que com qualquer pessoa que estava ao seu redor, absorta demais em suas próprias ideias para se preocupar com a possibilidade de alguém lhe ouvir. “eles deveriam ser executados, cada um deles.” deveriam ter suas cabeças cortadas, sua mente completou
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Com a nova sede da Terra do Nunca instalada na Floresta das Fadas, não era incomum que Peter Pan passasse mais tempo ali do que na zona urbana, que costumava lhe esgotar. Depois do desaparecimento de sua Sombra, então, sua energia vinha caindo gradativamente, e ele não queria ter de recorrer a métodos mais drásticos. Normalmente, a Sombra retornava depois de um ou dois dias. O que lhe preocupava era que não estava a sentindo em lugar nenhum – como se a entidade tivesse simplesmente evaporado do Mundo das Histórias. Procurá-la, até então, parecia ter sido inútil, mas mantinha-se sempre alerta, esperando que o vulto escuro passasse em sua visão periférica para que ele pulasse sobre ela. Foi justamente por seu estado de alerta que se virou de supetão assim que ouviu a voz de Vidia, o rosto caindo em decepção quando percebeu que não se tratava do que ele vinha esperando. ‘ Eu nem mesmo sei onde a Wendy está, mas ela com certeza não me chutaria se estivesse aqui ’ disse amuado, cruzando os braços e se recostando numa das árvores. A fada veloz gostava de provocar, e no estado de Peter, era provável que ele caísse na pilha. ‘ Você está fugindo da Tinker Bell? ’ devolveu a pergunta, achando graça no fato de que as duas fadas tinham personalidades opostas. ‘ Só estou, você sabe, esperando. Como todo mundo ’ a diferença é que a maioria tinha um trabalho, uma ocupação para a mente, o que não era o caso de Peter.
𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ 🧚🏻♀️ 𝒗𝒊𝒅𝒊𝒂 , 𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 .
𝒘𝒉𝒐 : @peterpvn .
𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆 : floresta das fadas .
para alguém como vidia , cuja língua afiada e temperamento explosivo a colocavam constantemente em intriga , a paz e o silêncio da floresta eram uma necessidade . ali , entre os murmúrios das folhas e o suave gorjeio dos pássaros , a fada se sentia verdadeiramente em paz . a ausência de vozes intrusivas e de olhares interrogativos lhe oferecia um descanso bem-vindo de interações sociais que , muitas vezes , a esgotava . em dado momento , seus olhos afiados captaram o movimento de alguém , e um sorriso travesso se formou em seus lábios quando ela reconheceu a figura inconfundível de peter pan . ‘ a wendy já te deu um pé na bunda hoje ? ’ perguntou , flutuando para pousar em um galho próximo . ‘ ou está fugindo da tinker bell ? ’ sussurrou a última palavra , como se dizer o nome da fada em voz alta fosse incová-la a qualquer momento . ‘ se for a última opção , pisque duas vezes . ’
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Tinha uma relação estranha com a maioria dos vilões. Estava longe de os recriminar, porque os considerava divertidos demais para isso. Por outro lado, jamais seria visto como parte deles pelo grupo de Malvatopia. Ele gostava de Gothel. Tinham muita coisa em comum, como o apreço por sequestrar criancinhas, mas a vilã ainda estava muito abaixo dele quando se tratava dessa arte. Ela tinha levado apenas uma, e Peter, centenas. ‘ Eu nunca tenho o suficiente, my dear. Há sempre espaço para um pouco mais ’ estava sendo sincero com a bruxa, para variar, mesmo que não tivesse gostado do desdém em seu tom. ‘ Se vamos falar de educação, também não é educado sugar a vitalidade de uma pequena flor, e ainda assim... Aqui está você ’ comentou, encolhendo os ombros.
gothel não desgostava do novo influx de pessoas de forma nenhuma; após algum tempo, as opções para usar socializar acabam diminuindo, ou simplesmente virando tão chatas que a vilã prefere não perder o seu tempo. na verdade, a sua atenção apenas se demora no pivete de neverland por que ele está agindo como um bárbaro, ou a criança birrenta de cinco anos de idade que ele toma como imagem, mesmo aparecendo todo crescido. "isso funcionou em algum desses perdidos, menino? pensei que você já tivesse o suficiente naquela sua ilhazinha. o que perguntaram? como você consegue ser tão mal-educado mesmo com... quantos anos tem agora, pan?"
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behave yourself, or i'm warning you… @cisnedomal
‘ Or what? Vai me enfeitiçar como o seu pai gosta de fazer com as pessoas? ’ riu da possibilidade, justamente porque não temia a magia como as outras pessoas. A magia era só parte de quem era. Mulheres controladoras eram sempre um problema – Peter estava tentando lidar com uma há muito tempo – de modo que não precisava adicionar Odile à lista. Ainda assim, havia um charme irresistível em torno da mulher que só podia ser obra de Rothbart, e que fazia com que o líder dos Garotos Perdidos sentisse a necessidade de domar, da mesma forma que ela tencionava domar ele, a julgar por suas palavras. ‘ Eu adoraria ver você tentar. Quase faz eu cogitar piorar meu comportamento ’
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“ you’re a monster. ”
Não havia crise de consciência envolvida quando ouvia aquele tipo de coisa. Nenhum pensamento mais profundo sobre seu comportamento. Peter vivia como vivia, fazia o que queria, e teria ainda muito tempo para viver dessa maneira – tinha adquirido sua liberdade no momento em que tinha aberto mão de uma vida ordinária. Se os outros o julgavam, era só porque queriam fazer o mesmo; queriam ser como ele. A pobre princesa de Dunbroch era reprimida demais para que ele se incomodasse com sua raiva. Se fosse ela, talvez despejasse muito mais sua frustração em terceiros. Era quase gracioso como a ruiva se continha. Se aproximando dela a passos lentos, Pan colocou uma mão sob o queixo bem desenhado, para que pudesse encarar aqueles intensos olhos azuis. ‘ Não é justamente você que devia estar acostumada com monstros, Merry? A versão urso assassino da sua mãe mandou notícias ’ era cruel da parte dele retomar justo a história que a outra mais queria esconder e esquecer, mas conhecer esse tipo de informação e usar para ferir era especialidade de Peter. ‘ Todos temos predisposição para fazer coisas que os outros não vão gostar muito. Mas, no fim do dia, é a felicidade minha ou a deles que importa? ’
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❛ we can’t giggle, we’re at a crime scene! ❜
Verdade seja dita, Peter Pan estava sempre rindo. Ou fazendo alguma careta feliz. Ninguém conseguia ficar com a expressão tão feliz quanto a de Peter, e a risada mais adorável do mundo era a dele. Ele ainda guardava a sua primeira risada, crente de que ela tinha dado origem a uma fada ou duas. ‘ Agora virou um crime rir na cena de um crime? ’ tal como uma criança, era impossível para ele evitar rir quando se deparava com algo que considerasse muito engraçado, especialmente agora, que tudo o que fazia era se preocupar com o paradeiro de sua Sombra. Apreciava o fato de que não era o único com senso de humor por ali, já que a garota tinha visto o mesmo que ele. ‘ Alguém tem que falar que ele morreu de uma maneira muito ridícula ’
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“Everybody wants to know their true love is true." / @ayeserena
‘ Não sei se entendi muito bem, minha querida. Está dizendo que existem amores falsos? ’ franziu o cenho, atribuindo a existência de tal coisa a algo do Outro Mundo, não do deles. No deles, a felicidade era para sempre o amor era sempre o ideal. ‘ Deve ser horrível ter de conviver com o medo de ser traído ’ comentou, pensativo. ‘ Mas tenho um conselho sobre isso ’ começou, como se tivesse muita propriedade no assunto - um verdadeiro expert. ‘ Se não quer sofrer por amor, por que ceder seu coração a alguém? Uma única pessoa que poderia destroçá-lo? ’ negou com a cabeça, reconhecendo a impraticabilidade daquilo de plano. ‘ É apostar muito alto. Alguém seria tão burro? ’
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❛ i’d rather die than marry you. ❜
Acompanhou a forma das palavras enquanto deixavam os lábios dela, o que era possibilitado pela distância que se encontravam. Era quase como se ele tivesse alguma dificuldade de compreensão e demorasse um pouco mais que os outros para processar a informação, porque não respondeu de imediato. Quando caiu em si, riso de desdém escapou de sua boca, junto de um inspirar imperceptível. Não conseguia se imaginar em um mundo em que cogitasse casamento, muito menos com Merida. Ambos eram espíritos livres e donos da própria sorte. Convenções como aquela jamais existiriam para eles. Ainda assim, tinha sido inevitável para Peter não cutuca-la justamente na ferida que mais doía, apenas para receber a pancada de volta. ‘ Outch ’ fingiu-se ofendido, virando as costas para que não visse a expressão em seu rosto. Não se importava com a ruiva, certo? Suas palavras não deviam lhe abalar. Quando voltou a falar, era puro deboche que escorria de seu tom. ‘ Essa doeu... Tsc, é mesmo uma pena. Por que não me disse antes? O que vou fazer com os preparativos agora? E aquele bolo gigantesco? Pelo menos me diga que seus irmãos conseguem comer tudo. Seria um desperdício ’
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“This time you’ve gone too far!” ( @pvranoia )
Era preciso descobrir se a Capitã Fênix era uma inimiga tão formidável quanto Gancho – digna de ter uma das mãos arrancadas quando chegasse a hora. Diferente dos demais, Peter estava ansioso para viver aquela nova aventura, portanto, não era demais conhecer seus personagens e testar seus limites. Contudo, estava um tanto decepcionado que a mulher considerasse demais o que para ele não chegava nem a ser uma pequena parte de seu potencial. ‘ Ora, não me diga que já está incomodada, Seray... Estamos apenas começando ’ não se envergonhava nem um pouco por ter invadido o Centro de Contenção de Crise no meio da noite e localizado a janela do quarto da futura pirata. Como uma nova habitante da Terra do Nunca, ela também estava ligada a ele. Perturbar o sono alheio estava no rol de habilidades de Pan e não era nenhum desafio para ele, mas soprar o boo no rosto dela para que acordasse era novidade para ele. ‘ Você até que fica bonita nessa camisola. Quase nem fica parecendo uma pirata desprezível ’
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