“Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais e até errado mais, ter feito o que eu queria fazer… Queria ter aceitado as pessoas como elas são. Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração… O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído. Devia ter complicado menos. Trabalhado menos, ter visto o sol se pôr. Devia ter me importado menos com problemas pequenos, ter morrido de amor. Queria ter aceitado a vida como ela é, a cada um cabe alegrias e a tristeza que vier…”
Titãs (via citografou)
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Seguir em frente é simples, é o que nós deixamos para trás que é difícil.
Clarice Lispector. (via nutella-no-cabelo)
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Só queria que você também quisesse.
Clarissa Corrêa. (via citografou)
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E se por acaso doer demais, é porque valeu.
Cazuza. (via citografou)
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E se por acaso doer demais, é porque valeu.
Cazuza. (via a-interrogada)
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O imprevisto acontece e alguém te encontra. E te reencontra. Te reinventa. Te reencanta. Te recomeça.
Gabito Nunes (via abrigoseu)
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dark summer (2015)
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Someday you will look back and know exactly why it had to happen.
(via dryyoureyes-startbelieving)
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Eu diria que pequenos gestos me fascinam. Por exemplo, no início da noite passei por um casal de “cegos”. Sim, cegos com aspas, pois eles também veem e melhor que a gente, porque enxergam por dentro, o caráter, sabem quando é verdadeiro. E foi lindo ver os dois de mãos dadas caminhando, mesmo com a muleta mas um confiando no outro. Acho que isso é amor.
Rafael Lemos. (via inverbos)
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Mas eu não posso reclamar. É, eu não posso reclamar. Mas eu queria reclamar, conversar, entender, decidir. Ou então gritar, berrar, rugir, enlouquecer até você verbalizar uma improbabilidade tal como “garota, cala essa boca lotada de marimbondos e pequenas palavras mal escolhidas e vê se escuta: eu amo você demais”. Como fazem nas histórias de locadora a que não temos paciência de assistir, porque no fim a gente fica sabendo que, assim como amar, ser amado também é uma coisa que se aprende.
Gabito Nunes. (via cconfusa)
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