Lento.
Eu, a cair.
Aquele almoço e o que veio depois.
Anos para acontecer.
Eu, tu, no carro.
Sabias que à segunda nos apaixonamos mais?
As pequenas coisas, sabes? Também tu. Quando me imaginas tão bem que me vês do outro lado do espelho.
E sabes.
Eu também.
Perdidamente. Outra vez.
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One year, 12 months, 12 songs.
January 018.
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O coração é órgão de fraca memória.
Mas eu hoje lembrei-o de quando, eu e ele, ficamos em estilhaços.
12 months, 12 songs.
August 018.
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I’ll follow you to the dark.
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Em minha casa - ou no meu B&B lisboeta, como gosto de lhe chamar - tenho um canto à janela onde me sento, caneca de bebida quente na mão, frincha por onde entra agora o frio.
Tem um banco providencial coberto de kapulana e ainda ontem espalhei pelas paredes postais de street art comprados nas ruas de Amesterdão.
Passo muito tempo aqui. Olho pela janela, vejo Lisboa e tento lembrar-me que há mais mundo.
(.....)
Mas hoje, hoje só, no meu medo de ficar, fujo. Fujo para aquele lado de mim com sabor a abacate e cheiro a maracujá, fujo para a liberdade sem medos de me esquecer do que sinto por ti.
Fujo. Eu tenho medo de ficar, tu tens medo de voltar. Mas ninguém de nós tem medo de ir.
Vamos...?
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We cannot save a world we don’t understand.
(Thoughts while studying public health issues)
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