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olhosazuis0860 · 9 days
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Meu cunhado virou a minha loucura.
By; Rayana
Oi, tenho 30 anos, me chamo Rayana, sou morena, 1,62 de altura, 56 quilos, tenho seios avantajados e uma bela bunda. Sou casada a 10 anos e meu relacionamento sempre foi de altos e baixos, mais continuamos juntos.
Quando me relacionei com meu marido meu, cunhado  ainda era um jovem, mais o tempo foi passando e ele crescendo, eu e meu marido casamos e nos mudamos, ficamos por uns 8 anos morando longe da família, então decidimos voltar e nos mudamos para perto dois meus sogros, foi então que o meu tormento começou.
Quando reencontrei meu cunhado não consegui deixar de notar o homem lindo que havia se tornado, ele estava com 24 anos , moreno claro, alto, barriga definida, um gostoso, havia entrado pro quartel, tinha um jeito de homem masculo que me deixava louca. Aquele sentimento me assustou, nunca havia traído o meu marido, mais ele não sai dos meus pensamentos. Ele sempre foi muito atencioso comigo, sempre me ajudava, as vezes eu chegava tarde do trabalho e quando meu marido não podia ir me buscar no ponto que era longe da minha casa ele sempre ia, sem nem que eu pedisse, mais eu me controlava.
Eu vinha de família religiosa e sabia que aquilo não podia acontecer, até que um dia meu marido não foi me buscar por conta do trabalho e pediu pro meu cunhado ir, ele estava em uma festa mais saiu pra ir me pegar, ele foi de moto e quando vi ele o coração já saltou no peito, senti minha Xana piscar, tremer e mesmo sem nem tocar nele já sentia ela molhando minha calcinha, ele veio ao meu encontro pra pegar minha bolsa, percebi que ele estava um pouco diferente, ele pegou minha bolsa e veio pra me dar um beijo no rosto, como sempre fazia, mais desta vez foi diferente, não sei se pq, mais notei uma coisa que nunca tinha notado antes nos olhos dele, desejo!
Ele passou a mão em volta da minha cintura e veio me beijar, beijou no canto da minha boca isso me fez estremecer, então ele apertou minha cintura e me abraçou, respiramos fundo e fomos para a moto, eu estava com medo e agarrei com força na cintura dele, em um certo momento não sei se sem querer ou pq eu queria muito aquilo minha mão escorregou e senti o pau dele, estava tão duro que me assustei e o soltei. Ele me olhou de lado, com um sorriso sacana no rosto e falou;
- segura se não vc vai cair
Voltei a segurar e chegamos em minha casa, foi estranho pq senti que nos dois estávamos sem graça, pelo clima que rolou entre nós. Agradeci a carona e fui pra casa.
Aqueles pensamentos não me abandonavam, no sábado pela manhã, meu marido me falou que teria que viajar a trabalho e que só retornaria na segunda, fiquei em casa fazendo faxina, quando foi a noite já tinha tomado um banho coloquei um vestido curto e leve sem calcinha, de repente meu telefone toca, era minha sogra falando que tinha viajado com meu sogro e que meu cunhado tinha chegado do quartel se teria como eu dar comida pra ele, disse que sim ela me agradeceu e desligou.
Uns 5 minutos depois minha campainha tocou, sabia que era ele gelei, corri pra por uma calcinha, mais se tivesse ficado sem não faria diferença pq era tão pequena que entrou toda no meu rabo.
Abri o portão e era ele, nossa mais lindo do que nunca, mandei ele entrar, ele entrou e fechou o portão não sei o que deu nele, mais ele segurou no meu braço me olhou nos olhos e me perguntou o que estava acontecendo, o que eu estava fazendo com ele que o fazia perder o sono e não pensar em nada além de mim.
Nossa minhas pernas ficaram bambas, não esperava por isso, mais tive forças para puxar o braço e com uma força que tirei sei lá de onde, falei que não estava entendendo o que ele estava falando, pra ele esquecer isso que eu era mulher do irmão dele que ele não poderia me fala isso e sai andado pro meu quarto achando, que conseguiria evitar que alguma coisa acontecesse, sem sucesso.
Ele veio atrás de mim, me abraçou por trás senti seu pau duro sarrando na minha bunda. Ele falou baixinho no meu ouvido;
- agora é tarde, hoje vc não é mulher do meu irmão é minha
Pronto já era eu estava entregue a ele.
Ele me virou segurou minha nunca e me beijou, um beijo tão apaixonado, que acabou com todo o meu senso de mulher direita naquele momento eu queria ser a puta dele é fazer de tudo pra satisfazer o meu macho, ele me beijava com força e apertava minha bunda, colocou meus peitos pra fora e chupava com tanta força que ficava vermelho, tirou meu vestido e me deixou só de calcinha, tirei a blusa dele e fui tirando o short ele estava sem cueca e quando vi aquele pau, fiquei doida era grande, grosso, mais nada fora da normalidade, com a cabeça bem rosada, lindo, cai de joelhos na frente dele e meti a boca que delicia. Chupava, mordia, lambia, apertava e ouvia ele urar de prazer.
Senti que ele ia gozar, continuei chupando queria senti o leite dele inundando minha boca. Ele gozou quase que gritando de prazer, eu lambi e engoli tudo sem deixar nada escorrer. O gosto era maravilhoso, ele me pegou no colo me beijou e me levou pra cama, colocou minha calcinha pro lado e me fez o melhor sexo oral da minha vida, ficava pensando como tão novo ele poderia ser tão bom, eu gritava e me contorcia de prazer, até que gozei na boca dele.
Ele tirou minha calcinha e subiu em cima de mim me beijou e falou;
- hoje a noite é toda nossa, enfim vc vai ser minha esperei muito por isso
Eu ia me abrindo toda pra ele, doida pra sentir aquele pau todo dentro de mim, ele ficou passando o pau na minha Xana pincelando sem colocar e me deixando louca, até que ele falou;
- posso colocar? Só vou por se você deixar, posso cunhadinha?
Nossa fui ao céu e voltei, até que falei;
- coloca por favor, maltrata a minha buceta vai.
Ele colocou a cabeça e começou um vai e vem devagar e depois mais forte, percebi que o pau dele era bem maior que o do meu marido pq doeu um pouco e entrou com dificuldade mesmo eu estando muito molhada, era como se eu fosse virgem novamente, e ele falava;
- nossa que delicia apertadinha
E eu como uma louca mandava ele socar e ele ficando mais louco socava com força gritávamos juntos, mandei ele parar pq queria sentar no pau dele.
Ele deitou e eu sentei, entrou tudo, senti aquela tora me rasgando que delicia cavalguei com força, ele me mandou ficar de quatro deu um tapa na minha bunda e meteu de uma só vez, gritei de tanto prazer, até que ele falou que não tava aguentando que ia gozar, se podia gozar dentro da minha buceta, me liguei que estávamos sem camisinha, mais tava tão louca que nem pensei só queria sentir ele encher minha buceta de porra e falei;
- goza, goza dentro de mim meu gostoso, enche minha buceta vai vai.
Ele ficou locou meteu com toda força e gozamos juntos, ele ainda ficou um tempo dentro de mim me beijando e me olhando, então fomos tomar um banho juntos, minha boceta não parava de piscar mesmo ardida queria mais, estávamos nos pegando no banheiro até que ele me virou de costas me sarrou e falou;
- deixa eu comer seu cuzinho deixa?
Senti um frio na barriga pq não tinha o costume de dar o cu, sabia que ia doer, mas eu queria ser toda dele, falei;
- dou o que vc quiser, mais vai devagar pq quero curtir isso
Ele me colocou na cama me chupou, me colocou de quatro, colocou o pau na minha buceta e com o dedo foi fodendo o meu cu nossa era maravilhoso ele colocou um dedo, depois mais um e eu já tava louca até que falei;
- coloca o pau no meu cu vai meu gostoso.
Ele não se afobou, queria mesmo que eu curtisse, foi colando devagar e com uma das mãos brincando com a minha xaninha, tava doendo mais tava gostoso.
Ele continuo colocando até entrar tudo e eu sentir suas bolas na minha Xana, fiquei louca com a sensação é só falada pra ele foder com força, ele fudia com força, segurava firme a minha cintura, puxava meu cabelo gritava, foi a melhor sensação da minha vida.
Senti o pau dele inchar dentro de mim e falei;
- isso aí vou gozar, goza dentro de mim
Até que ele soltou um grito e encheu meu cu de porra. Caímos na cama e nem tomamos banho estávamos cansados, dormimos, acordei antes dele tomei banho estava um pouco arrependida mais agora já era tarde.
Deitei do lado dele e esperei ele acordar esperando qual seria a reação dele ao acordar, acabei dormindo só acordei com ele me beijando e pra minha surpresa ele tinha feito o meu café e levado na cama, olhei ele um pouco sem graça, mais pra minha surpresa ele estava tranquilo. Perguntei pq ele estava tão tranquilo, ele me falou;
- pq não estaria? Como falei pra você, vc é minha mulher
E já foi me beijando.
Sabia que ia rolar de novo e pra minha felicidade foi ainda melhor que a noite anterior, ficamos juntos o domingo todo, na segunda meu marido chegou fingi que nada tinha acontecido, não vi o meu cunhado a semana toda, mais não parava de pensar naquele fim de semana perfeito.
Estamos juntos até hoje, sempre que a oportunidade aparece ele me fode bem gostoso, ele é o meu homem, sempre estamos juntos, quando não dar na minha casa, vamos pra dos meus sogros, quando não pra um motel, mais sempre damos um jeito estamos viciados um no outro, já transamos até no banheiro de uma festa que estava toda a família, é uma loucura não conseguimos nos conter ninguém nunca me comeu como ele.
Enviado ao Te Contos por Rayana
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olhosazuis0860 · 2 months
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olhosazuis0860 · 4 months
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(via jardinierterrien)
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olhosazuis0860 · 7 months
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Sentando gostoso...
By; Renata
Meu nome é Renata ,tenho 35 anos e sou casada já ah bastante tempo. Gosto muito do meu marido mas com o passar do tempo as atrações os Desejos mudaram.
Sou uma mulher um pouco diferente pelo menos das que eu convido. Me masturbo todos os dias ,gosto de ver pornô ,fico excitada de me molhar muito facilmente Sobre minhas características fisicas 170 de altura peso 76 quilos. Um pouco acima mas meio estilo cabala. Coxas grossas ,seios de médios a grandes com auréolas grandes ,bunda gostosa (amo tomar uns tapas hummm ) cabelos lisos Buceta greluda Pele clara. Amo usar vestidos
Estava saindo com um cara que rolava bastante afinidade. Eu curto muito essa parada de sexo com algum envolvimento seja intelectual, emocional enfim fodiamos muito gostoso.
Uma tarde qualquer eu estava despedida ,meu marido havia ido buscar os nossos filhos que foram passar o FDS em outro município. Mandei mensagem pro safado que já a estava de pau duro Disse que estava sozinha e que poderíamos nos encontrar.
Fui esperá-lo próximo a minha vasa mesmo,até pq curto essa sensação de risco. Alguns minutos depois ele chegou já entrei no carro e vi o volume pela calça. O pau dele é cabeçudo adoro Comecei a passar a mão por cima da calça. Não resisti eu estava sem calcinha ele percebeu começou a me masturbar ,não aguentei. Abri a calça dele enquanto ele dirigia a caminho do motel e comecei a mamar aquele pau cabeçudo delicioso.
Ele fodia a minha boca ,empurrava a minha cabeça,eu sentia o pau dele na minha garganta ,logo gozei e continuei mamando feito uma bezerrinha ,mamava e gemia ,ele louco de tesao quase perdendo o controle dirigindo mas não estávamos nem aí,o tesao estava explodindo, foi quando eu não aguentei.
Não aguentei ficar só mamando aquela rola gostosa ,dura grossa e cabeçuda ,sentei de frente a ele no banco do motorista em seu colo. Ele afastou um pouco o banco pra trás e comecei a sentir aquele pau entrando na minha buceta molhada ,gemíamos muito era incontrolável o tesao. Nem sabíamos mais em que rua estávamos ,eu só queria rebolar enquanto ele me chamava de puta ,vadia e dava tapas na minha bunda.
Após alguns minutos ele anuncia que ia gozar. Eu estava me segurando pra gozarmos juntos então anunciei com a voz em falsete trêmula fraca mas em alto tom que também gozaria. Ele encheu a minha buceta de leite ,nessa hora desligou o carro ,pessoas passavam na rua e desconfiavam e não nos importávamos. Só demos conta quando precisei sair de cima daquele pau todo gozado e sentindo minha buceta cheia de porra ,aquele leitinho quente e delicioso e eu aparando com meu vestido pra não sujar o carro ,meu marido corninho percebeu algo estranho quando cheguei.
Ainda fomos pro motel nesse mesmo dia eu e meu amante e fomos a delírios. Bjos
Enviado ao Te Contos por Renata
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olhosazuis0860 · 7 months
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Traindo com gosto no cinema (Setembro-2023)
By; Casada
Oi. Sou casada. Sou daquele tipo de esposa que é dedicada, fiel e que vive em prol da casa e marido. Porém, com o passar do tempo, meu esposo se dedicava cada vez mais ao trabalho e eu ficava em décimo plano.
Nosso casamento foi caindo na rotina a ponto da gente não transar por meses seguidos. Ele não me procurava e eu acabei me acomodando também.
Não sabia o que fazer para acender a chama novamente. Tempos depois éramos quase dois estranhos dividindo a mesma casa.
Até que certa noite, estava entediada e sozinha. Foi batendo um tesão louco, afinal estava há muito tempo sem foder. Não sei porque fiz isso, mas entrei num site só para sexo e me vi buscando companhia para dar uma trepada.
Só de curiosa resolvi criar um perfil por lá para bater papo com outros homens. Postei uma foto apenas da minha bunda para chamar a atenção do imaginário masculino.
Não demorou muito e logo veio uns dois caras para bater papo comigo. Em menos de meia hora já tinha uns dez. Eu estava no paraíso dos paus!!
Fiquei empolgada e logo postei mais fotos que tirei na hora. Nenhuma delas mostrava meu rosto, apenas o que interessava ali: peito, bunda e buceta. E já era o suficiente para deixar os caras loucos.
O ambiente virtual permite que você seja quem quiser. E naquele dia eu soltei a puta que morava dentro de mim (e que nem eu tinha ideia que existia!). Conversei com algumas pessoas, mas somente uma chamou minha atenção.
Era uma pessoa divertida com um papo envolvente e sabia falar as palavras na hora certa. Ele me envolveu de uma forma que toda mulher adora.
Naquele dia, por conta de todas essas conversas, fiquei muito excitada e me masturbei feito louca quase a noite inteira. Meu marido estava viajando, por isso fiquei livre para me tocar quantas vezes quisesse.
Os dias foram passando e eu entrava nesse site de putaria sempre que podia. Falava com esse cara e mais uma meia dúzia. Ficava molhadíssima cada vez que lia os comentários deles nas minhas fotos.
Esse cara era solteiro, bonito, moreno de sorriso bonito e tinha um pau delicioso que eu sonhava em dar uma sentada! Apesar de eu ser casada, algo me impulsionava a dar corda para essa conversa, uma vez que a adrenalina estava me fazendo pirar.
Um dia ele sugeriu para a gente se conhecer pessoalmente. Meu coração gelou, fiquei entre o pânico e o desejo. Mas a vontade de conhecer aquele moreno e ser fodida até cansar realmente me tirava do sério.
Falei pra ele que poderíamos nos encontrar no shopping, pois para mim ficava mais fácil despistar lá em casa. Deixei claro que só iríamos nos conhecer melhor sem nenhuma outra intenção. Ele concordou prontamente.
No dia combinado, disse para meu marido que iria ao shopping comprar algumas roupas. Ele nem me respondeu, resmungou alguma coisa e logo saiu para trabalhar. Literalmente, ele não estava dando a mínima para mim.
Melhor assim, pois não iria sentir culpa pelo que estava fazendo.
Assim que ele foi para o trabalho, fui tomar um banho e me arrumar pra sair. Pensei em colocar uma calça jeans, uma blusa e um tênis. Me olhei no espelho e resolvi radicalizar!
Coloquei uma sainha bem soltinha e leve, uma blusa justinha que realçava meus seios, uma calcinha fio dental e um salto alto que me deixa super gata. Estava pronta para deixar aquele desconhecido babando por mim!
Assim que cheguei ao shopping, notei que os homens ficaram olhando para mim. Confesso que adorei! Isso me animou ainda mais.
Toda confiante, fui para a praça de alimentação e o reconheci de longe. Assim que ele me viu, sorriu e se levantou para me receber. Era um moreno alto muito bonito, uma cara de safado e um volume maravilhoso entre as pernas.
Nos cumprimentamos com um beijo na boca. Trocamos algumas palavras triviais e eu logo sugeri pegar um cinema, visto que era mais reservado e poderíamos conversar sem sermos vistos.
Escolhemos um filme nada a ver. Não tinha interesse em ver filme, mas sim dar uns amassos naquele gostoso. Minha buceta estava louca de tesão. Dava para sentir ela toda melada…
Entramos na sala de cinema e escolhemos as últimas cadeiras da fileira mais alta, encostadas na parede do canto. Como era dia de semana, havia pouca gente na sessão. Perto de nós havia dois caras na mesma fileira, mas do outro lado da sala. E também havia umas outras pessoas mais próximas do telão.
Conversamos bastante enquanto as propagandas passavam na tela. Falamos de tudo, mas nada mais profundo.
Enquanto eu falava, ele olhava para meus seios e minhas pernas, devidamente cruzadas e voltadas para ele. Até que as luzes se apagaram e o filme começou.
Quase que imediatamente a gente se agarrou num beijo de tirar o fôlego! Ele colocou as suas mãos grandes em minhas pernas e começou a me acariciar por baixo da saia.
Quase enfartei de tanto tesão! Ele me beijou lentamente com aqueles lábios carnudos que me arrepiaram toda. Depois mordiscava meu pescoço e dizia que eu o estava deixando louco.
Eu abria cada vez mais as minhas pernas, deixando minha buceta molhada completamente exposta para que seus dedos pudessem fazer o que quiser.
Então ele pegou minha mão e colocou sobre sua calça, bem em cima do seu enorme volume. Disse para eu sentir seu pau “ao vivo e a cores”. Atendi sem demora e percebi que ele tinha uma rola daquelas de encher a mão toda.
Seu pau já estava meio babado, indicando que ele também estava com tesão há algum tempo.
Eu estava molhando a poltrona do cinema com sua mão me acariciando cada vez com mais intensidade. Não aguentando de desejo, abri sua calça e tentei disfarçar ao colocar seu pau na minha boca.
Enquanto mamava, percebi que aqueles outros caras estavam nos observando. Isso me deixou com um tesão maluco! Aumentei o ritmo da chupada, minha cabeça ia pra cima e para baixo numa velocidade incrível. Os caras começaram a se tocar vendo isso. Ainda bem que o tal lanterninha não deu as caras por ali naquele dia.
Pedi para ele me fuder ali mesmo, pois minha buceta estava pegando fogo e queria que ele me fizesse gozar forte. Ele se ajeitou na poltrona e disse para eu sentar nele, mas com cuidado para não chamar atenção.
Minha bucetinha toda lisinha e melada engoliu toda aquela vara de uma vez só. Abriu caminho de um jeito que fez eu soltar um gemido abafado. Comecei a rebolar com cuidado em cima dele para que as pessoas das fileiras de baixo não percebem nossa putaria.
Ele falava a todo instante que eu era uma putinha deliciosa e que ele estava louco de tesão por mim. Adorei escutar isso!
Comecei a cavalgar naquele pau feito louca. Até que vi que os dois caras estavam com pau de fora nos olhando. Falei no ouvido dele sobre aquilo e sugeri que eles se aproximassem de nós.
Ele falou: - Hoje é o seu dia! Faça o que quiser.
Ainda sentada na rola do meu moreno, fiz sinal para os rapazes para se aproximarem. Assim que levantaram, pude ver seus cacetes grossos e duros pela situação. Eles se sentaram ao nosso lado e só então pude apreciar estes desconhecidos se tocando por mim.
Naquele momento estava em êxtase e me sentindo a mulher mais desejada do mundo. Gozei como nunca e soltei um pequeno gemido no cinema. Ainda bem que o som de lá é alto, pois eu estava me retorcendo de prazer.
Nunca havia me sentido assim e nunca tinha feito algo tão devasso e proibido!
Então eu disse pra ele: - Agora é sua vez. Quero tomar sua porra, seu safado.
Ele me colocou de quatro no chão, na frente daqueles caras batendo punheta e me fudeu com tanta força que me deixou em transe.
Um dos caras que estava mais próximo de mim, ofereceu seu pau para que eu pudesse chupar. Atendi na mesma hora. Que loucura! Chupando loucamente um desconhecido e sendo enrabada por outro dentro de um cinema praticamente vazio. Meu moreno gozou beijando minhas costas, enquanto o outro gozou logo em seguida. Encheu minha boca de leite.
Eu me senti puta, poderosa, louca!
Depois a gente se limpou e fiquei entre os três conversando baixinho algumas banalidades. Até que a conversa esquentou novamente e desta vez chupei os três, um de cada vez, ajoelhada no chão do cinema.
Todos eles gozaram na minha boca!
O filme acabou e saímos do cinema como se nada tivesse acontecido. Talvez eu estivesse meio descabelada, com cara de tarada, mas naquele momento nada mais importava.
Fui pra casa completamente cansada, acabada e realizada. Com vontade de repetir a dose!
Eu e o cara moreno ainda nos encontramos mais algumas vezes depois disso. Mas eu passei a sair com diversos caras daquele site toda vez que meu marido viajava. Voltava com a buceta ardida de tanto dar…
Enviado ao Te Contos por Casada
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olhosazuis0860 · 7 months
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by Guenter Stoehr
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olhosazuis0860 · 7 months
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olhosazuis0860 · 7 months
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Boquete dentro do elevador no amigo do meu marido
By; Taiane
Ola, me chamo Taiane, tenho 28 anos e sou casada.
Hoje vou falar sobre o Renato, o Renato! Juro que nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com ele, até porque ele é o melhor amigo do meu marido. Nestes quatro anos de amizade, Renato se tornou muito querido e até na casa da minha mãe!
Em todo churrasco, lá está ele bebendo com meu pai que parece gostar mais dele do que do Rodrigo, meu marido. Mas ele é uma figura mesmo, educado, bem humorado e preciso admitir que um coroa muito gato e sarado!! Saímos sempre com ele e a cada seis meses ele está com uma namorada diferente, é incrível como ele foge da raia quando elas começam a falar sobre casamento kkk.
Durante este tempo que o conhecemos, nunca aconteceu nada que me fizesse perceber um interesse de Renato, ao menos até aquele final de semana na Praia Grande- SP. Rodrigo, eu, Renato e a Alice, que era sua nova namoradinha, fomos passar um final de semana na praia. Ficamos em um apartamento que alugamos em cima da hora, mesmo assim o prédio ficava de frente para a praia, super bem localizado.
O final de semana foi muito agradável, Alice era um amor de pessoa, muito diferente da Raquel a ex dele, affff ela era insuportável.
No Domingo, final de tarde estávamos voltando para o prédio. Alice já tinha ido na nossa frente e Renato, eu e Rodrigo havíamos ficado, mas infelizmente havia chegado a hora de partir e agora estávamos indo arrumar as coisas, tomar um banho etc…
Eu estava com um biquíni laranja com um laço na lateral na parte de baixo e outro nas costas para a parte de cima e uma canga. Ao entrar no prédio o Rodrigo disse pra subirmos na frente pois ele iria conferir como estava a bateria do carro, de fato na última semana ela andou falhando ele queria ver se estava tudo certo antes de pegarmos estrada.
Até então, ao menos para mim, estava tudo normal. Renato e eu entramos no elevador com mais outras pessoas, porém foi que senti sua mão em minha cintura e depois de se encostar numa das paredes do elevador ele me trouxe pra ele de forma que meu corpo se encaixou perfeitamente ao seu. Imediatamente senti aquele volume delicioso em minha bunda me fazendo arrepiar todinha. Não consegui sair da situação, na verdade, eu nem tentei, também não sabia o que pensar, seria maldade aquilo?
E minha dúvida foi respondida assim que o senti ele sarrar com mais vontade em minha bunda e apertando-me a cintura. Se eu não cuidasse, quase ele me arrancou um gemido ali mesmo no elevador. Sentia minha bucetinha molhar imediatamente de tão muito excitada.
E como é engraçado notar o fato de como o destino favorece certas safadezas, ainda mais as proibidas. Naquele momento um senhor de certa idade entrava no elevador a passos lentos, o que atrasou a saída do elevador mas abriu tempo para Renato me abraçar gostoso por trás e morder minha orelha, meu pescocinho e me levar a loucura!
Instintivamente empinei minha bunda e comecei a subir e descer sutilmente me esfregando no seu volume.
E assim que o elevador começou a subir, Renato deslizou sua mão por dentro do meu biquíni e logo as pontas de seus dedos tocaram meu grelinho passando a massageá-lo. E imaginem a situação da minha boceta! Estava ensopadinha! Não falei nada, apenas permitia a ousadia dele, eu evitava olhar pra alguém pra assim não perder a coragem.
Estava louca pra gemer e certamente os olhares mais curiosos perceberam o que estava acontecendo. E se sim, certamente puderam apreciar minhas pernas se contorcendo, minhas bochechas coradas e meus mamilos durinhos marcando o biquíni.
Éramos um casal para qualquer que olhasse e notasse nosso momento. Aqueles dedos seguiam massageando meu clitóris enquanto o elevador parava no primeiro, segundo andar.
No terceiro andar eu já estava com o rosto de ladinho beijando Renato de língua e me esfregando um pouco mais safada no volume do seu pau sem ligar muito para as pessoas.
Até que chegou o quarto e último andar e era ali mesmo que iríamos descer. Me soltei do corpo dele com o objetivo de sair às pressas, pois estava um pouco envergonhada. Mas Renato segurou meu braço com força e depois de vermos a última pessoa sair do elevador, ele me puxou colocando-me de frente pra ele e tão logo meus braços estavam sobre seus ombros e nos beijamos bem gostoso.
– Preciso te confessar uma coisa Tai, faz tempo que sou louco pra te foder – ele sussurrou no meu ouvido e com o elevador parado no andar com as portas abertas, continuamos a nos pegar. Sentia as mãos dele percorrendo meu corpo, segurando minha bunda e apertando com vontade – Você é muito gostosa – ele disse e abriu sua bermuda e aquela piroca gostosa encostou em minha mão.
Eu olhava em seus olhos sem conseguir falar nada, apenas segurei seu pau e comecei a punhetá-lo e logo voltamo-nos a nos beijar. Os estalinhos dos beijos ressoavam pelo elevador e provavelmente pelo corredor.
– Chupa o meu pau… – ele disse no meu ouvido.
Olhei pra ele, me afastei o suficiente para espiar o corredor garantindo que não vinha ninguém.
– Ai que loucura..- eu disse ajeitando meu cabelo prendendo-o num rabo de cavalo.
Então me coloquei ajoelhada, segurei seu pau olhando-o e passei a chupá-lo bem gostoso. Gente e que pau delícia ele tem viu!!
Segurando-me pelo cabelo ele começou a socar seu pau em minha boca, metendo com desejo, nessa hora quase engasguei kkk. Renato gozou na minha boquinha e eu engoli toda sua porra, por um momento me esquecendo que estava chupando ele no elevador do prédio.
Mais eis que vozes começaram a ecoar pelo corredor e chegaram até nós. Rapidamente me levantei, limpando minha boca e saí do elevador sem esperá-lo. Passei por uma família que realmente estavam indo pegar o elevador e então entrei no nosso apartamento. Alice, namorada de Renato, estava na sala terminando de arrumar sua mochila. Entrei no quarto e segundos depois ouvi a voz de Renato na sala conversando com ela.
Me perguntava como aquilo aconteceu, coloquei a culpa nas caipirinhas que havia tomado, mas uma coisa era inegável, eu tinha gostado e talvez no fundo sempre desejei aquilo. No quarto juntando minhas coisas ria sozinha da situação. E agora? Como vai ser? Naquele dia a viagem de volta ocorreu como se nada tivesse acontecido. Mas entre Renato e eu estava explícito que havia algo mais, apenas torcia para que Rodrigo não percebesse aquela maior afinidade.
Enviado ao Te Contos por Taiane
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olhosazuis0860 · 7 months
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Fim de semana metendo muito com o garoto do sitio (Setembro-2023)
By; Glaucia
Me chamo Glaucia, sou morena, 1,73, bunda grande e redonda, coxas grossas, seios médios e rosto bonito. Tenho 39 anos e sou uma advoga da bem sucedida. Namoro um homem de 59 anos, e gosto de ter minhas aventuras sexuais fora do padrão.
Gosto de transar com meu namorado, mais como ele viaja muito (ele é empresário), e como não consigo ficar sem minhas aventuras, estou sempre pondo elas em prática. Vou contar-lhes a última.
Fui descansar 4 dias num sítio emprestado por uns casal de amigos. O sítio ficar numa cidade a uns 60km de onde moro. No sítio moram a caseira e o seu neto, um garoto de. Fui sozinha pois meu namorado teve de ir viajar a negócios.
Cheguei ao sítio a tarde, e logo fui recebida pela a caseira (D. Hilda) uma senhora muito simpática, e, pelo seu neto (Cláudio) um garoto franzino de 1,65 e 17 anos. Ele era o tipo tímido safado, pois não tirava o olho da minha bunda. Me acomodei e fui dormir, pois estava muito cansada.
Acordei de manhã cedo e fui saber se precisava comprar alguma coisa, mais dona Hilda disse para eu não me preocupar, pois eu só teria quer fazer a lista que ela providenciaria tudo. Assim que resolvemos ela falou que se precisa-se de um guia, poderia pegar o seu neto, pois conhecia bem toda a região. Visto que gosto de caminhar e, que vi um brilho nos olhos do moleque concordei.
Partimos para a caminhada, e, logo vi que o garoto não tirava olho do meu corpo. Então comecei a perguntar se ele tinha namorada, se ele tinha amigos e etc… Eu estava com uma calça preta colada um top curto e uma blusa amarrada na cintura.
No meio da caminhada paramos para admirar a paisagem, e foi quando tirei a blusa e pude notar que o garoto ficou maluco com o tamanho e a qualidade da minha bunda, pois tenho (100cm) malhada. E aquilo acabou me exitando, pois estava no meio do nada e com um garoto que não parava de me secar. Depois de andarmos a manhã inteira, cheguei no sítio almocei e fui dormir um pouco.
Quando acordei a tarde, fui para piscina pois ainda tinha sol.
Chegando na piscina (a piscina fica isolada no alto do sítio) vi que o Cláudio veio me perguntar se eu ainda sairia para caminhar. Disse que não, pois ficaria na piscina para pegar um pouco de sol e, acabei convidado-o para me fazer companhia, que diga-se de passagem aceitou na hora. Então resolvi pertubar ele, até então eu estava de canga, então quando tirei a canga vi que ele ficou até pálido. Para provocar ainda mais entrei na piscina e perguntei se ele poderia passar bronzeador na minhas costas, muito sem graça ele veio passar e, durante o momento pude sentir seu pau duro encostando em minha bunda. Então sai da água botei o óculos escuros e deitei de bruços e, notei que ele estava tocando uma punheta para mim dentro da piscina. Aquilo me deixou molhada de tesão.
Fiquei mais 1 hora e entrei. Quando levantei de manhã no outro dia, encontrei D.Hilda e ela estava indo comprar as coisas do almoço. Assim que ela saiu, fui até a casa deles para ver se o garoto (Cláudio) estava dormindo e, para minha surpresa estava nuna punheta deliciosa, que com certeza era para mim.
Foi então que resolvi fazer uma brincadeira com ele, recuei e chamei-o,  ele logo veio correndo me atender. Então convidei-o para um banho de piscina e, ele topou na hora. falei para ele botar um short e ir para lá, pois logo eu já estaria lá.
Chegando na piscina vi que ele estava com um short de nylon sem cueca, então propus jogarmos um polo aquático, ele não conhecia , então depois de ter explicado as regras começamos a brincadeira. Minha intençao era que ele me sarra-se bastante, pois queria deixa-lo maluco de tesão.
Começamos a brincadeira e, como estava com aquele biquíni preto resolvi, deixa-lo me agarrar bastante por trás. Quando vi que ele já não aguentava mais, pedi que tira – se o short e senta-se na beira da piscina. Logo comecei a chupar aquela pica comprida e fina e, com a pele encobrindo a cabeça rosada, pois não demorou para encher minha boca de porra. Peguei a mão dele e entramos em casa, lá dentro levei-o para o meu quarto ,pois tinha uma penteadeira com espelho grande. Tirei o biquíni deitei na cama e, mostrei-o como queria que ele chupasse a minha xoxota.
Começou sem jeito, mais logo ficou esperto e, acabei gozando. Então me posicionei de quatro para ele me comer. Foi então que o garoto ficou maluco quando viu a minha bunda grande e redonda, com os cabelinhos dourados e, a famosa marca do biquíni, ele veio com uma pressão que, quando engatou a pica na minha xoxota, pensei que fosse me partir ao meio.
Enquanto ele me comia de quatro com pressão, eu olhava no espelho e via aquele moleque franzino se deliciando no meu rabão, pois não demorou muito e, ele me encheu de porra. Então vi que o tesão dele era tanto que sua pica nem abaixou, então não perdi tempo e pedi para comer o meu cu, o pau além de ser fino estava tão melado, que entrou fácil.
Enquanto ele comia meu cu, eu tocava uma siririca com a qual acabei gozando, e ele também enchendo meu cu de porra. Demos um tempo e depois de uma chuveirada e com as forças restabelecidas engatamos num 69 que terminou com nossas bocas gozadas.
Esperei 5 minutos e montei em cima começando a mexer devagar, e logo estava rebolando em cima dele como uma louca, quando olhei para o espelho, e vi que ele estava com as mãos me arreganhando, e a boca engatada nos meus peitos, não aguentei e gozei tanto que até escorria pelo saco dele, que também logo em seguida me encheu de porra de novo.
Tivemos de parar, pois sua avó já estava chegando. Metemos durante toda minha estadia no sítio.
Enviado ao Te Contos por Glaucia
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olhosazuis0860 · 7 months
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Surpresinha pro meu marido (17-10-2023)
By; Fê
Me chamo Fê e esse é meu primeiro conto aqui no TeContos, espero que gostem, aconteceu terça-feira.
Era um fim de tarde e resolvi fazer uma surpresa pro meu marido, já fazia um tempo que não saíamos para uma aventura sexual, fui para o motel e mandei uma mensagem pra ele falando para ir ao meu encontro. Mandei uma foto do número do quarto e fui colocar a hidro pra encher. Volto pra cama e ele me responde com tanta rapidez, parece que já estava adivinhando meu plano para aquele final de dia.
Eu já tinha planejado isso a tanto tempo, passei em uma sexshop pra poder comprar uma lingerie nova, “bem encravadinha” como ele sempre pede e na cor preta, não sei se é a cor favorita dele, mas eu gosto dela, ressalta muito bem meus seios fartos e minha boceta carnuda.
Ele nem demorou pra chegar, veio tão feliz que nem imaginava que outra mulher lhe esperava, eu sempre deixo tudo pra depois, evito de falar de sexo com ele, mas eu quis lhe mostrar um lado que tem muito tempo que ele não vê.
Quando ele chega eu estava dentro da hidro, fumando um cigarro de menta, nessa ocasião eu até gastei um dinheiro à mais para comprar um whisky do bom, pra ele ver como eu tinha pensado em tudo para aquela noite. Ele já tira a roupa e vem ao meu encontro, entra na hidro e começa me beijar, imediatamente eu o afasto e falo bem calmamente;
- “Você acha que está fazendo o quê?”;
Ele me olha confuso e nem acredita no que vê, nesse momento estou sentada com um pênis de borracha dentro da minha buceta, ele ia até falar algo, mas eu o mando calar a boca e ele obedece, pego uma gaiola peniana e falo;
- “Hoje você vai ser meu criado, meu lixo e tudo de desprezível que venha do esgoto”
O olhar dele se ilumina e eu sei que ele está amando ver essa mulher que não aparecia a muito tempo. Coloca a gaiola ainda calado, sei o que ele está pensando, é o joguinho sexual que ele mais ama, ele estava com muito tesão porque passamos o dia falando besteiras um pro outro, eu o coloco na minha frente, me ajoelho e começo a passar minha língua pelo buraquinho da gaiola, o pau dele está quase estourando preso ali dentro, eu acho muito gostoso ver a cara de tesão que ele faz, começo a sorrir de um jeito que eu sei que ele adora, trago o cigarro, solto a fumaça e bebo na boca garrafa mesmo, sem tirar os olhos dos olhos dele, de um jeito bem sacana e sério.
Me remexo em cima do pênis de borracha e não consigo segurar as gemidas (Nossa, que tesão da porra, vou gozar se não parar), o pau dele cada vez mais babado de tesão e eu lambendo tudo, passei o dedo indicador no ânus dele, naquele momento eu não tinha nojo de nada, ele gemeu de prazer, não satisfeita com isso, comecei a empurrar devagar...
Não sei o que me deu nessa hora, devia ser a bebida forte falando alto, eu queria me desafiar naquele momento, ele me olhando e sem acreditar quando me viu colocando o dedo que ainda agora estava em outro lugar ido pra minha boca, chupei meu dedo devagar, ainda com um pouco de medo de sentir algum gosto ruim, mas eu não queria ser a mulher de sempre, ali era outra pessoa, uma alma de mulher de rua, ainda bem que não tinha gosto de nada, um dedo normal com gosto de nada, mas que nos elevou pra outro nível, minha sorte é que ele sempre foi um homem muito limpo e sempre raspava as partes que geralmente os homens não raspariam.
Minha coragem não tinha parado ali, ainda de joelhos eu fiz ele virar, pedi pra ele ficar em uma posição de quatro e devagar comecei a passar o dedo com carinho, caramba como ele gemia de prazer, abri suas nádegas e ele sentiu minha língua quente, gemeu mais alto ainda, continuei fazendo isso até lembrar do pênis de borracha que estava ali do lado, peguei e comecei a brincar fingindo que ia tentar enfiar, suas bolas estavam tão cheias e eu fazia carinho nelas e as apertavam muito forte, ele estava amando isso, me xingava de todos os nomes possíveis, mas eu já queria que ele me chupasse.
Sentei na beira da hidro, acendi outro cigarro e dei mais dois goles grandes na bebida, abri as pernas e eu não estava molhada só por estar na água, minha boceta estava pegando fogo, bem aberta mesmo, esperando um o pau gostoso entrar. Me chupa com tanto tesão, que rasga minha lingerie nova, língua na minha vagina, uma mão em um seio e a outra mão no meu ânus, com força e raiva, enfia um, depois dois, eu gemo de prazer, ele sabe que eu gosto assim, quando vejo já são três dedos dentro do meu cú, movimentos rápidos de entra e sai, eu já estou gritando de tanto tesão.
Peço pra ele parar, tiro a gaiola e nesse momento ele se transforma em macho alfa;
- “A puta achou que ia me usar e eu não ia me vingar depois?”
Ficou de pé na minha frente, colocou o pau com minha força na minha boca, mais movimentos de entra e sai, com raiva e tesão, minha garganta ardia, mas eu não queria parar, aquele sexo era a melhor coisa de todos nossos anos juntos, senti que ia vomitar e o afastei, ele por sua vez disse;
- “Quem disse que eu quero parar?”.
Minha buceta escorrendo tesão, ele passa a mão nela e coloca junto com o pênis na minha boca, minha maquiagem deve tá toda borrada, mas é assim que essa mulher tem que ficar.
Ele senta e fala pra eu cavalgar, cada sentada explode água pra todo lado, ele geme, revira os olhos, quando sinto que estou quase gozando eu me levanto e fico que quatro, ele puxa meu cabelo, lambe meu cu, brinca com ele, depois fica fala ;
- “O que aconteceria se eu colocasse só a cabeça?”
Eu grito que não, ele estala a língua em sinal de reprovação, não adianta, eu posso falar não, mas a vontade dele fala mais alto, ele tenta uma, tenta outra vez e não vai, na terceira eu grito de dor, ele para pra analisar, mais dedo entrando e saindo, ele pede pra eu beber mais,
- “Assim você não vai sentir dor”
Eu obedeço, (será que quero isso?), bebo rápido e vários goles um atrás do outro, meus olhos estão fechados, quando abro sinto tudo girar, bebo mais, não quero sentir dor, mas também não quero arregar. Dou a ele uma pomadinha que comprei pra amenizar a dor, ele passa com carinho, nem parece que vai me arregaçar em poucos minutos, bebo mais;
- já nem sei o que estou fazendo, estou muito bêbada; - falo pra ele, mas ignora, ele quer muito isso, nada importa.
Primeira tentativa, dá errado, segunda tentativa, ele já está com tanta raiva que só empurra com força, dói tanto, eu grito de dor, mas ele gosta, gemendo de prazer, ele me chama de cadela, vadia, movimentos firmes.
Ele goza muito, grita de prazer, quando tira, eu sinto que desmaiar. Ele fica rindo, me pede pra voltar pra hidro, ainda falta eu gozar, ele preza por isso. Sento na beira da hidro, ele pega o pênis e enfia na minha buceta, boca nos meus seios, mais movimento de entra e sai, ali eu sei que posso gritar que ninguém vai me ouvir, sinto meu cu arder tanto, minha boceta está sendo arregaçada com força, sinto tudo girar, fecho os olhos e curto o momento entre dor e tesão, grito tão alto que isso me dá mais prazer ainda, gozo muito, ele ainda tenta me tocar, mesmo eu estando muito bêbada, sei que já acabou então o afasto.
Saímos da hidro e vamos tomar um banho juntos, mas agora com carinho, risos e amor, ele sempre fica relembrando os melhores momentos da transa, me promete tudo que eu quero, ele sempre faz isso, eu pergunto qual nota ele dá, sem nem pensar, “1000”; pra mim também foi a melhor de todas, nem chega perto das outras, sinto que agora somos muito mais íntimos, mesmo depois de todos esses anos juntos.
Prometo pra ele lhe fazer outra surpresa dessa mais pra frente, “Tenho que recuperar minhas pregas” eu falo séria e ele ri tanto, faço uma cara engraçada provavelmente, estou tão bêbada que saio quase carregada do motel, e ele com aquele sorriso satisfeito.
Enviado ao Te Contos por Fê
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olhosazuis0860 · 7 months
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olhosazuis0860 · 7 months
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Nipples to tongues…🔥🔥🔥
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olhosazuis0860 · 8 months
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Minha mulher se revelando uma bela puta nessa viagem a Noronha (setembro-2023)
BY; Sergio
Oi. Sou Sergio e minha mulher Paula (nomes fictícios para manter privacidade). Eu 52 anos (1,78m, 82kg) e ela 49 (1,60m, 59kg) anos, casados há quase vinte e cinco anos, sempre disse a Paula que quando o assunto é sexo, ela pode fazer o que tiver vontade, porém até então nunca tinha rolado nada.
Mas nesse mês de Setembro, fomos passar um feriado em Fernando de Noronha, reservamos uma charmosa pousada por 4 dias, não conhecíamos nada do lugar, fora o que pesquisamos na internet, quando chegamos minha mulher começou a fazer perguntas ao atendente de onde deveríamos ir, estava cheia de gracinha pra cima dele, um moreno de 1,80m. Fizemos o check-in, fomos pro nosso quarto e no caminho eu lhe disse:
- você estava cheia de conversa com o rapaz né? – ela devolveu;
– não posso?
- pode sim, eu lhe disse que comigo vc não precisava passar vontade.
Chegando no quarto já nos trocamos, pois queríamos aproveitar a praia, estávamos passando protetor solar e o interfone tocou, minha mulher atendeu e era o rapaz dizendo que nos traria um mapa da ilha e minha mulher nada besta já pediu pra ele dar dicas dos melhores lugares, ela safada pediu pra eu passar protetor solar em suas costas assim que desligou o interfone, assim na hora que o cara chegou la estava ela, com sua maravilhosa bunda exposta num biquininho mínimo, então ela pediu pra ele sentar na cama enquanto nós estávamos passando protetor e perguntou quais os lugares mais tranquilos da ilha, pq a gente gostava de ficar a vontade. Essa hora se o cara tinha duvidas já se ligou quais as intenções de Paula.
Ele nos indicou uma praia que as vezes tinham até praticantes de nudismo, se ela quisesse poderia ficar bastante a vontade, ela olhou pra mim esperando o que eu diria, pois nunca tínhamos passado por uma situação dessas, eu lhe disse que se ela quisesse já podia ir sem calcinha, apesar de ficar muito bem com aquele biquíni, e questionei o amigo que soltou uma das mãos que segurava o mapa e passou na rola com certeza já em riste
– ela não fica bem?
Ele já no clima respondeu que ela deveria ficar melhor ainda sem, então minha mulher me surpreendeu, veio até mim, me deu um beijo delicioso e pediu:
- tira pra mim?
Nisso eu já com o pau duraço sob a sunga, baixei seu biquíni e coloquei a mão em sua buceta que já estava ensopada e lhe disse:
- pode ir la, ela retrucou – vem você também
Então ela subiu de quatro na cama e começou fazer uma bela chupeta, deixando expostos pra mim sua buceta e seu cuzinho, enquanto ela chupava o (descobrimos depois) proprietário da pousada.
Eu fui direto com a língua na sua buceta subindo pro seu belo rabo, então enfiei dois dedos nela que não aguentou 2 minutos e gozou na minha boca dando gemidos que ela custou a conter, conforme solicitação do nosso companheiro, que já havia lhe tirado a parte de cima do seu biquíni, dai ela me pede pra sentar ao lado dele e começa a revezar as rolas em sua boca, engolindo tudo, o nosso amigo dessa vez era quem fodia ela com os dedos, ficamos assim por uns 4min, Paula sabia que eu sempre levava camisinha pras nossas viagens, me pediu uma e deu ao rapaz, falando:
- me fode!
O safado mandou ela subir e cavalgar ficando de costas pra ele, então minha mulher me olhou e disse que queria duas rolas ao mesmo tempo, eu ainda não acreditando naquilo nem titubeei, enquanto ela sentava na rola dele, fiquei em pé de frente pra ela, que se divertiu sendo fodida na buceta por 2 caras juntos pela primeira vez, logo o cara do hotel gozou e minha mulher pediu pra não pararmos, em seguida gozou e pediu que eu gozasse em sua boca, gozei jatos de porra e ela não desperdiçou nem uma gota sequer.
Depois nós 2 fomos para a praia indicada e rolou mais uma aventurazinha, mas ficara pro próximo relato.
Enviado ao Te Contos por Sergio
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olhosazuis0860 · 8 months
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Transei com o meu irmão no começo desse ano (Jan-2023)
Obs; ESSA É UMA HISTORIA DE INCESTO, SE NÃO GOSTA NÃO LEIA!
By; Naty
Oi gente, meu nome é Naty, tenho 22 anos, sou de Goiania e estou aqui compartilhando minhas aventuras sexuais malucas.
No começo do ano eu precisei voltar para minha cidade natal (bem no interior do Goias) e resolver uns problemas, mas acabei me prolongando e decidi passar as férias na casa dos meus pais.
Eu não me dou muito bem com eles, mas o que me deixou super contente é que eu poderia voltar e tomar conta do meu irmãozinho mais novo, o Erick. Eu sempre o chamei pelo diminutivo, mas ele é só 3 anos mais novo do que eu. Acho que aqui em casa todo mundo o trata que nem um bebêzão, mas ele já é um rapaz muito bonito e atraente, embora tenha uma péssima autoestima e por isso está sempre escondido dentro no quarto em frente ao PC jogando algum jogo…
Teve uma noite que eu entrei no quarto dele durante a madrugada parar tirar umas dúvidas sobre um jogo. Dei um toquinho de leve na porta e entrei, e levei um susto por ele estar com o pau de fora batendo punheta na frente no notebook!
— Porra Naty, vê se bate antes de entrar!
Eu fiquei tão espantada na hora que fechei a porta com tudo e até esqueci o que ia perguntar! Eu bati na porta, ele só não escutou. Eu sei que a regra na casa é que depois da meia noite ninguém mais entra no quarto um do outro, mas eu não sei o que deu em mim, juro que não foi na maldade!
Quase meia hora depois foi a minha vez de escutar um barulho na porta. Destranquei o quarto para ver o que tinha acontecido e encontrei o Erick na frente do meu quarto, ainda vestido de pijama e todo corado de vergonha. Eu chamei ele para entrar e acendi o abajur. Nós dois ficamos quietos, nos encarando no escuro.
— Desculpa — eu falei primeiro — eu devia ter te mandado uma mensagem ao invés de ir lá, foi bem invasivo.
— Eu que peço desculpas — falou Erick — fui bem grosso com você, e detesto isso. E você ainda precisou passar por essa situação embaraçosa de ver seu irmão mais novo com o pau de fora, deve ter sido traumatizante?
Traumatizante? Pobrezinho, ele estava mesmo assustado. Se ele soubesse o tanto de pau que já chupei na vida ou recebo em mensagens privadas não requisitadas, ele não ficaria assim tão muadinho… senti muita pena dele, e quis recompensá-lo de alguma forma.
— Você é um fofo, Erick. Todo menino bate punheta, não se sinta um estranho. Se quer saber, eu também me masturbo toda hora.
— Sério? — ele perguntou incrédulo.
— Óbvio, você pensa que meninas não fazem essas coisas? Eu também acesso esses sites pornôs, e na hora eu percebi que você estava lendo aqueles hentais na internet — falei com uma risada abafada. — Você deve curtir mesmo essas garotinhas fofas, né?
— Na verdade a categoria era outra… — ele tentou disfarçar. — Eu não gosto de garotinhas fofas. Acho que prefiro as mais velhas.
Eu quase me acabei de rir na frente dele. Meu irmã estava falando na minha cara que comeria uma coroa, se pudesse. Ele sempre brincou com essas coisas, e eu meio que reparava na forma como ele olhava para minha bunda enquanto eu estava jogando no quarto dele.
— Sabe que eu também gosto dos novinhos? — fui sincera. — Eu curto um pouco de tudo, e já experimentei de tudo. Gosto de ser dominada, mas também sei tomar a iniciativa. Já me aventurei com coroas, casados, mulheres e já tive experiências a três. Sua irmã também não é nenhuma santinha, Erick.
Ele sorriu aliviado e me agradeceu por ser uma companheira tão boa para conversar sobre aqueles assuntos. Eu olhei para a calça dele por cima do pijama e percebi que tinha uma pontinha molhada. O pinto dele estava começando a crescer, embora ele tentasse espremê-lo só para eu não notar. Pensei em atiçá-lo um pouquinho mais.
— E que outro tipo de categoria você gosta de assistir? Tem algo mais proibido?
— Bom, eu… estava lendo uma história de um filho metendo com a mãe.
— Incesto?? Puta merda, Erick! — falei alto, e imediatamente contive minha voz para nossos pais acordarem. — Você fica mesmo excitado com mãezonas? — Coroa, peluda, o que vier — ele falou com orgulho. — Céus, não sei nem pq estou contando algo assim pra você, até porque já cansei de bater punheta para vídeos envolvendo irmãs mais velhas também.
Aquela declaração pareceu girar uma chavinha na minha mente. Ele estava claramente se declarando para mim. Eu sempre curti o Erick, tenho aquele instinto protetor de querer proteger o que é meu. Eu acho que ele ainda era virgem naquela ocasião, mas nunca perguntei. E se não fosse, uau, o menino mandou bem demais!
Nossa diversão estava prestes a começar. Desci a mão por cima do pijama dele e comecei a massageá-lo bem devagar, curtindo o momento.
— Você provavelmente não terminou de se masturbar aquela hora quando te interrompi — falei em sua orelha. — Posso terminar o serviço?
O Erick deitou-se na minha cama e cobriu os olhos, tentando conter a respiração ofegante. Eu puxei a calça dele e ri ao notar que ele já estava até sem cueca! O pau dele já estava duro na minha mão. Comecei a lamber a pontinha da cabeça com movimentos circulares, desci a língua até suas bolas e dei um boquete para que ele nunca mais esquecesse a experiência maravilhosa que teve com sua irmã mais velha!!
— Naty — ele sussurrou baixinho — eu sempre te achei sexy demais.
— Verdade? — perguntei, me sentindo lisonjeada. — Você é tão fofo. Não quero que nenhuma piriguete escrota tire você de mim.
— Eu queria ter uma namorada que nem você.
Aquilo me fez gozar um pouquinho. Meus dedos não paravam de roçar minha xaninha e eu estava louca pra meter com ele, mas eu ainda tinha meus receios. Me concentrei em dar aquele boquete delicioso, o pau inteiro dele cabia na minha boca e eu amava isso.
— Para, para para — o Erick pediu de repente — eu preciso gozar.
— Goza na minha boca então — falei com a voz apaixonante.
O pau dele explodiu em gozo como se ele tivesse se segurado por um mês. Eu senti aquela porra espirrar na minha cara e me deliciei com sabor. Eu e minha melhor amiga Mari temos uma regra: “Porra nenhuma deve ser desperdiçada!”. Algumas garotas têm nojo, mas se o cara não finalizar na minha boca a noite não estará completa.
O Erick alcançou um orgasmo tão forte que senti suas pernas tremerem. Eu senti seu esperma branco amargo preencher minha garganta, e amei cada segundo. Eu sempre engulo, é parte do processo. Os caras com quem fiquei dizem que meu boquete era um delírio, e acho que tornei essa a minha especialização. Meu irmãozinho lindo estava ali, nas alturas por minha causa. Ele mal se recuperou e eu já estava arrancando minha camisola e ficando por cima dele, roçando minhas coxas no seu pau.
— Você também dorme sem roupa de baixo? — perguntou.
— Acho que é coisa de família — brinquei, sorrindo para ele.
Eu abri minhas pernas e foi minha vez de dar a ordem:
— Vai. Mete sua língua na minha buceta e retribua o favor. É uma ordem.
Eu sabia que aquilo ia deixar aquele danado de pau duro num segundo. Eu gosto de mandar, e ele gosta de obedecer como o bom submisso que é. Meu irmão caiu de boca na minha xaninha.
Permiti que o Erick ficasse lambendo minha buceta, mas ele ainda tinha dificuldades em saber onde era a melhor parte. Me preocupei em instruí-lo como fazer e do que as mulheres gostam. Sério, se não for pra ensinar seu irmãozinho mais novo o que fazer, nem o chama pra cama! A vantagem é que eu pude treiná-lo do jeito que eu gosto, sem vícios. Numa próxima vou meter uma coleira nele e só parar quando estiver satisfeita.
Minha buceta já estava pingando, e o pau dele babava tanto que o lençol ficou com uma mancha. Eu ainda não tinha certeza se devíamos cruzar a linha, e nossos pais estavam ali no quarto do lado, dormindo. O Erick me olhou com aquela carinha de cachorro pidão e eu não resisti, abri as pernas pra ele e minha boceta pareceu convidá-lo a entrar.
— Vem, meu lindo. Sua primeira vez vai ser com aa sua irmãzona.
O pau dele pareceu vibrar de entusiasmo. Antes de começarmos, eu só pedi pra ele colocar uma camisinha. Erick enfiou a cabecinha do pau dele pra dentro da minha xana, e eu dei uma gozadinha. Aquilo estava sendo melhor do que muitas experiências sexuais que tive!
Minhas pernas se enrolaram nas costas dele e eu o puxei para dentro, enfiando com tudo. Eu só queria abraçá-lo e amá-lo do jeito que ele era, porque sempre fui apaixonada por meu irmão. Nós éramos tão compatíveis que minha buceta parecia ter sido feita só pra ele.
— E-Eu posso te beijar? — Erick perguntou, ainda meio incerto.
Nem o deixei terminar a frase. Eu o agarrei e comecei a beijá-lo, nossas línguas deslizando para dentro da boca um do outro. Erick começou a se mover devagar e eu o convidei a ser só meu, ele metia de um jeito delicado, mas seu pau preenchia tudo dentro de mim.
— Você bate punheta pra mim? — perguntei em meu ao nosso sexo gostoso.
— Todos os dias — ele respondeu. — Me tranco no banheiro ao menos três vezes e te imagino peladinha na minha frente.
— Continua.
— Você me manda cair de joelhos e te fazer um oral. E aí nós metemos de todas as posições que você puder imaginar.
— Você vai foder meu cuzinho?
— Eu vou fazer tudo que você me mandar.
Eu adoro escutar sacanagens. Meu irmão parecia saber tudo que eu gostava, ele me conhecia como ninguém! Sabia meus gostos e vontades mais até do que os namorados que tive, e se preocupava de verdade em como eu estava me sentindo. Nós fodíamos como cães da mesma ninhada, segurando o som para que nossos pais não escutassem, mas eu estava quase alcançando o clímax e pedi pra ele manter o ritmo só mais uns minutinhos.
Eu amei de verdade aquela nossa primeira experiência. Somos naturalmente compatíveis, e o fato de estarmos debaixo do mesmo teto significa que toda madrugada poderíamos foder sem que ninguém saiba.
— Naty, eu vou gozar.
— Goza, meu amor — enrolei minhas pernas nas costas dele e sussurrei em sua orelha. — Hoje você pode fazer o que quiser comigo. Eu sou toda sua, sempre.
O Erick gemeu baixinho, como quem faz tudo escondido no banheiro. Ele durou só o suficiente para eu gozar duas vezes, mas para uma primeira vez foi excelente. Nos desvencilhamos e eu vi aquela camisinha tão cheia que não pude resistir — abri a boca e virei tudo para dentro, deixando a porra escorrer pela minha bochecha e meus seios.
— “Obrigada pela refeição” — falei brincando, imitando as personagens de anime que ele gostava.
Naquela noite o Erick dormiu abraçado comigo ate ao comecinho do amanhecer quando tive que acorda-lo para ele voltar ao seu quarto antes dos nossos pais se acordarem.
O problema é que eu perdi completamente o sono, e acabei me masturbando umas três vezes até minhas pernas ficarem bambas, pensando que eu finalmente fui capaz de cometer incesto. É proibido, mas esse tabu tornou tudo tão excitante!
Quando nossos pais saiam para o supermercado eu e o Erick nos trancavamos no banheiro e metemos até os dois gozarem. Ele tenta se segurar ao máximo só para eu atingir o ápice junto, e quando o escuto gemer sinto sua porra escorrer pela minha coxa. Sempre terminamos com um beijo terno, como os dois apaixonados que somos.
Quando minhas férias acabou eu tive que voltar pra casa em Goiania, mas o Erick sempre da um jeitinho de convencer os nossos pais a deixarem ele vir pra cá, afinal, que mal tem dois irmãos se visitarem com frequência? Minha bocetinha está sempre pronta para recebê-lo. Beijão.
Enviado ao Te Contos por Naty
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olhosazuis0860 · 8 months
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Minha mulher se revelando uma bela puta nessa viagem a Noronha (setembro-2023)
BY; Sergio
Oi. Sou Sergio e minha mulher Paula (nomes fictícios para manter privacidade). Eu 52 anos (1,78m, 82kg) e ela 49 (1,60m, 59kg) anos, casados há quase vinte e cinco anos, sempre disse a Paula que quando o assunto é sexo, ela pode fazer o que tiver vontade, porém até então nunca tinha rolado nada.
Mas nesse mês de Setembro, fomos passar um feriado em Fernando de Noronha, reservamos uma charmosa pousada por 4 dias, não conhecíamos nada do lugar, fora o que pesquisamos na internet, quando chegamos minha mulher começou a fazer perguntas ao atendente de onde deveríamos ir, estava cheia de gracinha pra cima dele, um moreno de 1,80m. Fizemos o check-in, fomos pro nosso quarto e no caminho eu lhe disse:
- você estava cheia de conversa com o rapaz né? – ela devolveu;
– não posso?
- pode sim, eu lhe disse que comigo vc não precisava passar vontade.
Chegando no quarto já nos trocamos, pois queríamos aproveitar a praia, estávamos passando protetor solar e o interfone tocou, minha mulher atendeu e era o rapaz dizendo que nos traria um mapa da ilha e minha mulher nada besta já pediu pra ele dar dicas dos melhores lugares, ela safada pediu pra eu passar protetor solar em suas costas assim que desligou o interfone, assim na hora que o cara chegou la estava ela, com sua maravilhosa bunda exposta num biquininho mínimo, então ela pediu pra ele sentar na cama enquanto nós estávamos passando protetor e perguntou quais os lugares mais tranquilos da ilha, pq a gente gostava de ficar a vontade. Essa hora se o cara tinha duvidas já se ligou quais as intenções de Paula.
Ele nos indicou uma praia que as vezes tinham até praticantes de nudismo, se ela quisesse poderia ficar bastante a vontade, ela olhou pra mim esperando o que eu diria, pois nunca tínhamos passado por uma situação dessas, eu lhe disse que se ela quisesse já podia ir sem calcinha, apesar de ficar muito bem com aquele biquíni, e questionei o amigo que soltou uma das mãos que segurava o mapa e passou na rola com certeza já em riste
– ela não fica bem?
Ele já no clima respondeu que ela deveria ficar melhor ainda sem, então minha mulher me surpreendeu, veio até mim, me deu um beijo delicioso e pediu:
- tira pra mim?
Nisso eu já com o pau duraço sob a sunga, baixei seu biquíni e coloquei a mão em sua buceta que já estava ensopada e lhe disse:
- pode ir la, ela retrucou – vem você também
Então ela subiu de quatro na cama e começou fazer uma bela chupeta, deixando expostos pra mim sua buceta e seu cuzinho, enquanto ela chupava o (descobrimos depois) proprietário da pousada.
Eu fui direto com a língua na sua buceta subindo pro seu belo rabo, então enfiei dois dedos nela que não aguentou 2 minutos e gozou na minha boca dando gemidos que ela custou a conter, conforme solicitação do nosso companheiro, que já havia lhe tirado a parte de cima do seu biquíni, dai ela me pede pra sentar ao lado dele e começa a revezar as rolas em sua boca, engolindo tudo, o nosso amigo dessa vez era quem fodia ela com os dedos, ficamos assim por uns 4min, Paula sabia que eu sempre levava camisinha pras nossas viagens, me pediu uma e deu ao rapaz, falando:
- me fode!
O safado mandou ela subir e cavalgar ficando de costas pra ele, então minha mulher me olhou e disse que queria duas rolas ao mesmo tempo, eu ainda não acreditando naquilo nem titubeei, enquanto ela sentava na rola dele, fiquei em pé de frente pra ela, que se divertiu sendo fodida na buceta por 2 caras juntos pela primeira vez, logo o cara do hotel gozou e minha mulher pediu pra não pararmos, em seguida gozou e pediu que eu gozasse em sua boca, gozei jatos de porra e ela não desperdiçou nem uma gota sequer.
Depois nós 2 fomos para a praia indicada e rolou mais uma aventurazinha, mas ficara pro próximo relato.
Enviado ao Te Contos por Sergio
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olhosazuis0860 · 8 months
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No retiro preparatório de batismo da igreja evangélica eu transei pela 1ª vez com outra mulher. (lesb)
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, hoje tenho 24 anos e o que vou contar aconteceu quando eu estava com 22 anos e me preparando para o meu batismo na igreja evangélica.
Eu tinha 22 e estava deitada sobre um colchonete em uma sala de colégio improvisado como quarto, em um retiro de uma igreja evangélica. Eu ainda não tinha sido batizada. Estava frequentando a igreja há algum tempo e fui convidada a participar do retiro.
O retiro duraria os 4 dias do feriado de carnaval em um colégio. Havia reuniões pelas manhãs e noites, durante as quais os pastores gritavam muito e cantavam louvores.
Eu já estava a quase 2 meses sem transar, sentia falta de uma piroca grossa metendo no meu cuzinho. Sempre gostei muito de dar a bunda. Sentir aquela dor e medinho que antecede a entrada da rola. Depois ser socada com força até gozar, levando pirocada no cu, tocando uma siririca.
Às vezes, durante os cultos eu respirava fundo, me lembrando de algum sexo gostoso dentro de um carro ou no banheiro de alguma boate. Apesar de ser bem safada, era bem conservadora em alguns aspectos, tanto que era totalmente contrária ao sexo entre pessoas do mesmo sexo.
O próprio fato de estar em uma igreja evangélica em pleno carnaval revelava um pouco desse meu lado bem contraditório.
Depois do culto da noite, ficávamos conversando até tarde e só íamos dormir quando o diácono responsável apagava as luzes. Tínhamos que entrar na sala de aula, transformada temporariamente em quarto, achar a camisola no escuro e deitar em um colchonete no mesmo ambiente que umas trinta mulheres, velhas, jovens, adolescentes e crianças, tudo misturado. Só homem era proibido. Os homens ficavam alojados em um andar abaixo do nosso.
Já na primeira noite, uma colega da igreja, esposa do ministro de louvor se deitou ao meu lado. De madrugada, senti seu corpo se aproximar do meu. Senti o cheiro de mel nos seus cabelos e sua respiração forte.
Achei que ela tivesse se aproximado do meu corpo sem querer, mas na segunda noite percebi que eu estava enganada.
Acordei à noite, sem enxergar nada, a sala estava muito escura, podia ouvir a respiração e o ronco das mulheres, notei que o corpo da mulher do ministro estava muito próximo ao meu, sua boca carnuda estava encostada em meu ouvido, quase gritei assustada.
Ela colocou dois dedos em minha boca e fez o som baixo de
- “xiiii, não grita, vai acordar todo mundo”.
Eu dei um sorriso sem graça, que tenho certeza que ela não enxergou na escuridão.
Ela disse: - “seus peitos são grandes e duros, notei ontem durante o culto”
E com um movimento delicado, passou os dedos nos meus bicos por cima da camisola. Havia tanto tempo que eu não dava meu cuzinho que me arrepiei, mesmo tendo aversão ao sexo entre mulheres.
A mulher continuou sua investida descendo sua mão pela minha barriga e sussurrou no meu ouvido:
- “deixa eu te alisar?”
Eu falei que não, disse que ela estava louca, que ela era crente, que eu estava me preparando para o batismo, que ela era casada, que estávamos em um retiro, que o quarto estava lotado de pessoas, de crianças.
Ela encostou a boca na minha devagar, se virou para o outro lado e dormiu com a bunda redonda roçando na lateral da minha perna.
No dia seguinte, eu passei o dia desassossega, eu era uma mistura de perplexidade e indignação. A mulher ministrava para outras na maior cara dura, como se não tivesse tentado me alisar na noite anterior na presença das irmãs. Aquilo tudo era um absurdo. Uma abominação. Uma abominação que me acendeu a buceta.
Mesmo com raiva, entrei em uma das cabines do banheiro coletivo e, sem me importar, tirei a calcinha, coloquei um pé sobre a tampa do vaso sanitário e me masturbei com força, me segurando pra não gozar alto e pessoas ouvirem, sai da cabine com a buceta empapada e fui pra reunião das mulheres virtuosas.
Na terceira noite, deitamos por volta de meia noite. Havia muitas conversas paralelas no quarto, grupinhos de mulheres reverberando a ministração da noite “dons do espírito”.
A mulher do ministro de louvor se deitou ao meu lado. Pouco tempo depois, a luz apagou. Ainda podia ouvir as conversas sussurradas das mulheres e brincadeiras das crianças, quando senti a mão da mulher sobre meu quadril, eu estava deitada de lado, com a bunda virada para ela.
Sua mão deslizava na volta da minha cintura e subia pelo meu quadril. Subia e descia gentilmente. Mesmo agoniada eu deixei.
Passado um tempo, senti ela puxando meu quadril para que minha barriga ficasse virada para o teto. Deixei ela conduzir meus movimentos sem falar nada. Minha respiração começou a ofegar.
Sua mão desceu pela minha calcinha, e apenas dois de seus dedos pararam no meu grelho por cima da calcinha. Ela deixou os seus dedos ali parados. Comecei a molhar. Ela sentiu. Ela afastou um pouco minhas pernas. Enfiou os seus dedos por dentro da minha calcinha, no meu grelho, em uma massagem maravilhosa, seu corpo, a essa altura já estava grudado no meu.
Ainda havia mulheres acordadas, eu não podia dar um pio, nem ela. Deixei a mulher me masturbar, deixei minha buceta molhar em sua mão. Ouvi ela sussurrar no meu ouvido
- “olha, como ela molha pra mim, essa gostosa”.
– vou te fazer gozar bem baixinho sua gostosa do caralho! Vai gozar na frente da congregação que dorme.
Cada blasfêmia proferida por ela me enchia de um tesao absurdo, pecaminoso. Eu queria beijar sua boca gostosa, chupar seus peitos. Pensei em como era fácil sentir tesao por uma mulher. Como eu havia passado tantos anos sem me permitir aquilo?
Gozei gostoso nos dedos dela. Ela dormiu acariciando meus peitos. Eu mal podia esperar pela quarta e última noite.
E o último dia do retiro chegou.
Fui me deitar, esperando a mulher do ministro, sem sutiã e sem calcinha, só com a camisola. Facilitei ao máximo pra ela. Ela entrou no quarto só pelas três da manhã, eu já estava puta de ansiedade. Com raiva.
Ela entrou de mansinho pela escuridão, se deitou ao meu lado. Eu sussurrei ja completamente possuída pelo ciúmes e desejo:
– onde você estava?
Ela me respondeu naturalmente:
– mamando.
Nem tive tempo de articular qualquer frase, pq ela já emendou;
– agora quero mamar sua buceta, abre bem pra mim e não faça barulho.
Abri minhas pernas e senti sua língua quente no meu grelho, puta que pariu, caralho, que língua quente a piranha tinha. Só que eu queria dar pra ela direito, queria chupar seus peitos e sua buceta. E ali era impossível. Falei pra ela o que queria. Ela levantou e pegou minha mão.
Saímos as duas do quarto e fomos para a cozinha da escola. Lá, havia um pequeno vestiário dos funcionários. Fomos pra lá e nos fodemos por toda a madrugada.
Eu meti no cu dela com meus dedos e ela fez o mesmo comigo. Chupei seus peitos. Lambi sua buceta, meti com meus dedos. Colamos velcro, metemos grelho com grelho molhados, escorrendo, gememos alto. Eu me movimentava como serpente sobre ela, buceta com buceta, grelho com grelho, parava pra beijar sua boca e seus peitos e depois voltava e me mexer sobre sua buceta gostosa, rosada. Lambi seu cu. Fiz tudo que faria com um homem. Mas com ela foi com um tesao inexplicável. Um sexo de outro mundo.
Infelizmente, o retiro acabou e voltei pra casa.
Mas até hoje chupo aquela delicia. Lambo sua buceta. Nos fodemos dentro da igreja e fora, em motéis, no carro, onde dá. Mamo paus de alguns membros da igreja junto com ela. Dividimos a mesma piroca olhando profundamente uma nos olhos da outra. Ela adora me ver gozando alto em pirocas grandes. Depois que gozo ela bebe todo meu líquido.
Já eu, amo chupar sua buceta, enquanto ela toma no cu. Ela goza muito desse jeito. Adoramos falar baixarias no ouvido uma da outra durante os cultos. Ela é minha gostosa safada.
Enviado ao Te Contos por Bruna
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olhosazuis0860 · 8 months
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Transei com o meu irmão no começo desse ano (Jan-2023)
Obs; ESSA É UMA HISTORIA DE INCESTO, SE NÃO GOSTA NÃO LEIA!
By; Naty
Oi gente, meu nome é Naty, tenho 22 anos, sou de Goiania e estou aqui compartilhando minhas aventuras sexuais malucas.
No começo do ano eu precisei voltar para minha cidade natal (bem no interior do Goias) e resolver uns problemas, mas acabei me prolongando e decidi passar as férias na casa dos meus pais.
Eu não me dou muito bem com eles, mas o que me deixou super contente é que eu poderia voltar e tomar conta do meu irmãozinho mais novo, o Erick. Eu sempre o chamei pelo diminutivo, mas ele é só 3 anos mais novo do que eu. Acho que aqui em casa todo mundo o trata que nem um bebêzão, mas ele já é um rapaz muito bonito e atraente, embora tenha uma péssima autoestima e por isso está sempre escondido dentro no quarto em frente ao PC jogando algum jogo…
Teve uma noite que eu entrei no quarto dele durante a madrugada parar tirar umas dúvidas sobre um jogo. Dei um toquinho de leve na porta e entrei, e levei um susto por ele estar com o pau de fora batendo punheta na frente no notebook!
— Porra Naty, vê se bate antes de entrar!
Eu fiquei tão espantada na hora que fechei a porta com tudo e até esqueci o que ia perguntar! Eu bati na porta, ele só não escutou. Eu sei que a regra na casa é que depois da meia noite ninguém mais entra no quarto um do outro, mas eu não sei o que deu em mim, juro que não foi na maldade!
Quase meia hora depois foi a minha vez de escutar um barulho na porta. Destranquei o quarto para ver o que tinha acontecido e encontrei o Erick na frente do meu quarto, ainda vestido de pijama e todo corado de vergonha. Eu chamei ele para entrar e acendi o abajur. Nós dois ficamos quietos, nos encarando no escuro.
— Desculpa — eu falei primeiro — eu devia ter te mandado uma mensagem ao invés de ir lá, foi bem invasivo.
— Eu que peço desculpas — falou Erick — fui bem grosso com você, e detesto isso. E você ainda precisou passar por essa situação embaraçosa de ver seu irmão mais novo com o pau de fora, deve ter sido traumatizante?
Traumatizante? Pobrezinho, ele estava mesmo assustado. Se ele soubesse o tanto de pau que já chupei na vida ou recebo em mensagens privadas não requisitadas, ele não ficaria assim tão muadinho… senti muita pena dele, e quis recompensá-lo de alguma forma.
— Você é um fofo, Erick. Todo menino bate punheta, não se sinta um estranho. Se quer saber, eu também me masturbo toda hora.
— Sério? — ele perguntou incrédulo.
— Óbvio, você pensa que meninas não fazem essas coisas? Eu também acesso esses sites pornôs, e na hora eu percebi que você estava lendo aqueles hentais na internet — falei com uma risada abafada. — Você deve curtir mesmo essas garotinhas fofas, né?
— Na verdade a categoria era outra… — ele tentou disfarçar. — Eu não gosto de garotinhas fofas. Acho que prefiro as mais velhas.
Eu quase me acabei de rir na frente dele. Meu irmã estava falando na minha cara que comeria uma coroa, se pudesse. Ele sempre brincou com essas coisas, e eu meio que reparava na forma como ele olhava para minha bunda enquanto eu estava jogando no quarto dele.
— Sabe que eu também gosto dos novinhos? — fui sincera. — Eu curto um pouco de tudo, e já experimentei de tudo. Gosto de ser dominada, mas também sei tomar a iniciativa. Já me aventurei com coroas, casados, mulheres e já tive experiências a três. Sua irmã também não é nenhuma santinha, Erick.
Ele sorriu aliviado e me agradeceu por ser uma companheira tão boa para conversar sobre aqueles assuntos. Eu olhei para a calça dele por cima do pijama e percebi que tinha uma pontinha molhada. O pinto dele estava começando a crescer, embora ele tentasse espremê-lo só para eu não notar. Pensei em atiçá-lo um pouquinho mais.
— E que outro tipo de categoria você gosta de assistir? Tem algo mais proibido?
— Bom, eu… estava lendo uma história de um filho metendo com a mãe.
— Incesto?? Puta merda, Erick! — falei alto, e imediatamente contive minha voz para nossos pais acordarem. — Você fica mesmo excitado com mãezonas? — Coroa, peluda, o que vier — ele falou com orgulho. — Céus, não sei nem pq estou contando algo assim pra você, até porque já cansei de bater punheta para vídeos envolvendo irmãs mais velhas também.
Aquela declaração pareceu girar uma chavinha na minha mente. Ele estava claramente se declarando para mim. Eu sempre curti o Erick, tenho aquele instinto protetor de querer proteger o que é meu. Eu acho que ele ainda era virgem naquela ocasião, mas nunca perguntei. E se não fosse, uau, o menino mandou bem demais!
Nossa diversão estava prestes a começar. Desci a mão por cima do pijama dele e comecei a massageá-lo bem devagar, curtindo o momento.
— Você provavelmente não terminou de se masturbar aquela hora quando te interrompi — falei em sua orelha. — Posso terminar o serviço?
O Erick deitou-se na minha cama e cobriu os olhos, tentando conter a respiração ofegante. Eu puxei a calça dele e ri ao notar que ele já estava até sem cueca! O pau dele já estava duro na minha mão. Comecei a lamber a pontinha da cabeça com movimentos circulares, desci a língua até suas bolas e dei um boquete para que ele nunca mais esquecesse a experiência maravilhosa que teve com sua irmã mais velha!!
— Naty — ele sussurrou baixinho — eu sempre te achei sexy demais.
— Verdade? — perguntei, me sentindo lisonjeada. — Você é tão fofo. Não quero que nenhuma piriguete escrota tire você de mim.
— Eu queria ter uma namorada que nem você.
Aquilo me fez gozar um pouquinho. Meus dedos não paravam de roçar minha xaninha e eu estava louca pra meter com ele, mas eu ainda tinha meus receios. Me concentrei em dar aquele boquete delicioso, o pau inteiro dele cabia na minha boca e eu amava isso.
— Para, para para — o Erick pediu de repente — eu preciso gozar.
— Goza na minha boca então — falei com a voz apaixonante.
O pau dele explodiu em gozo como se ele tivesse se segurado por um mês. Eu senti aquela porra espirrar na minha cara e me deliciei com sabor. Eu e minha melhor amiga Mari temos uma regra: “Porra nenhuma deve ser desperdiçada!”. Algumas garotas têm nojo, mas se o cara não finalizar na minha boca a noite não estará completa.
O Erick alcançou um orgasmo tão forte que senti suas pernas tremerem. Eu senti seu esperma branco amargo preencher minha garganta, e amei cada segundo. Eu sempre engulo, é parte do processo. Os caras com quem fiquei dizem que meu boquete era um delírio, e acho que tornei essa a minha especialização. Meu irmãozinho lindo estava ali, nas alturas por minha causa. Ele mal se recuperou e eu já estava arrancando minha camisola e ficando por cima dele, roçando minhas coxas no seu pau.
— Você também dorme sem roupa de baixo? — perguntou.
— Acho que é coisa de família — brinquei, sorrindo para ele.
Eu abri minhas pernas e foi minha vez de dar a ordem:
— Vai. Mete sua língua na minha buceta e retribua o favor. É uma ordem.
Eu sabia que aquilo ia deixar aquele danado de pau duro num segundo. Eu gosto de mandar, e ele gosta de obedecer como o bom submisso que é. Meu irmão caiu de boca na minha xaninha.
Permiti que o Erick ficasse lambendo minha buceta, mas ele ainda tinha dificuldades em saber onde era a melhor parte. Me preocupei em instruí-lo como fazer e do que as mulheres gostam. Sério, se não for pra ensinar seu irmãozinho mais novo o que fazer, nem o chama pra cama! A vantagem é que eu pude treiná-lo do jeito que eu gosto, sem vícios. Numa próxima vou meter uma coleira nele e só parar quando estiver satisfeita.
Minha buceta já estava pingando, e o pau dele babava tanto que o lençol ficou com uma mancha. Eu ainda não tinha certeza se devíamos cruzar a linha, e nossos pais estavam ali no quarto do lado, dormindo. O Erick me olhou com aquela carinha de cachorro pidão e eu não resisti, abri as pernas pra ele e minha boceta pareceu convidá-lo a entrar.
— Vem, meu lindo. Sua primeira vez vai ser com aa sua irmãzona.
O pau dele pareceu vibrar de entusiasmo. Antes de começarmos, eu só pedi pra ele colocar uma camisinha. Erick enfiou a cabecinha do pau dele pra dentro da minha xana, e eu dei uma gozadinha. Aquilo estava sendo melhor do que muitas experiências sexuais que tive!
Minhas pernas se enrolaram nas costas dele e eu o puxei para dentro, enfiando com tudo. Eu só queria abraçá-lo e amá-lo do jeito que ele era, porque sempre fui apaixonada por meu irmão. Nós éramos tão compatíveis que minha buceta parecia ter sido feita só pra ele.
— E-Eu posso te beijar? — Erick perguntou, ainda meio incerto.
Nem o deixei terminar a frase. Eu o agarrei e comecei a beijá-lo, nossas línguas deslizando para dentro da boca um do outro. Erick começou a se mover devagar e eu o convidei a ser só meu, ele metia de um jeito delicado, mas seu pau preenchia tudo dentro de mim.
— Você bate punheta pra mim? — perguntei em meu ao nosso sexo gostoso.
— Todos os dias — ele respondeu. — Me tranco no banheiro ao menos três vezes e te imagino peladinha na minha frente.
— Continua.
— Você me manda cair de joelhos e te fazer um oral. E aí nós metemos de todas as posições que você puder imaginar.
— Você vai foder meu cuzinho?
— Eu vou fazer tudo que você me mandar.
Eu adoro escutar sacanagens. Meu irmão parecia saber tudo que eu gostava, ele me conhecia como ninguém! Sabia meus gostos e vontades mais até do que os namorados que tive, e se preocupava de verdade em como eu estava me sentindo. Nós fodíamos como cães da mesma ninhada, segurando o som para que nossos pais não escutassem, mas eu estava quase alcançando o clímax e pedi pra ele manter o ritmo só mais uns minutinhos.
Eu amei de verdade aquela nossa primeira experiência. Somos naturalmente compatíveis, e o fato de estarmos debaixo do mesmo teto significa que toda madrugada poderíamos foder sem que ninguém saiba.
— Naty, eu vou gozar.
— Goza, meu amor — enrolei minhas pernas nas costas dele e sussurrei em sua orelha. — Hoje você pode fazer o que quiser comigo. Eu sou toda sua, sempre.
O Erick gemeu baixinho, como quem faz tudo escondido no banheiro. Ele durou só o suficiente para eu gozar duas vezes, mas para uma primeira vez foi excelente. Nos desvencilhamos e eu vi aquela camisinha tão cheia que não pude resistir — abri a boca e virei tudo para dentro, deixando a porra escorrer pela minha bochecha e meus seios.
— “Obrigada pela refeição” — falei brincando, imitando as personagens de anime que ele gostava.
Naquela noite o Erick dormiu abraçado comigo ate ao comecinho do amanhecer quando tive que acorda-lo para ele voltar ao seu quarto antes dos nossos pais se acordarem.
O problema é que eu perdi completamente o sono, e acabei me masturbando umas três vezes até minhas pernas ficarem bambas, pensando que eu finalmente fui capaz de cometer incesto. É proibido, mas esse tabu tornou tudo tão excitante!
Quando nossos pais saiam para o supermercado eu e o Erick nos trancavamos no banheiro e metemos até os dois gozarem. Ele tenta se segurar ao máximo só para eu atingir o ápice junto, e quando o escuto gemer sinto sua porra escorrer pela minha coxa. Sempre terminamos com um beijo terno, como os dois apaixonados que somos.
Quando minhas férias acabou eu tive que voltar pra casa em Goiania, mas o Erick sempre da um jeitinho de convencer os nossos pais a deixarem ele vir pra cá, afinal, que mal tem dois irmãos se visitarem com frequência? Minha bocetinha está sempre pronta para recebê-lo. Beijão.
Enviado ao Te Contos por Naty
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