Tumgik
nxerik-blog · 6 years
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nxerik-blog · 6 years
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luca
Sabe aqueles dias em que você se arrepende amargamente de tomar certas decisões? Luca estava vivendo este dia. Quem tem a ideia de girino de sair na chuva para comprar algo naquela chuva? Ele. Com a cara, coragem, o guarda-chuva e o impulso, ele percorreu todas aquelas quadras para dar de cara com o estabelecimento fechado. Great. De quê valeu ensopar seus calçados e roupas (já que o guarda-chuva não ajudava muito com aquele vento)? Nada. E para piorar a sua situação, a tempestade começou a ficar mais intensa, o que dificultou sua volta pra casa. Ele andou, andou e andou… mas chegou nem na metade do caminho, precisou parar no lugar coberto mais próximo. O vento já tinha virado seu guarda-chuva do avesso incontáveis vezes e ele já tava ensopado por inteiro. Luca aproveitou a breve pausa para arrumar, mais uma vez o seu guarda-chuva e procurar seu celular. Ele enfiou a mão nos bolsos, apalpou o quadril e os bolsos novamente, nada. “Damn it…”. Esqueceu em casa. É isto, não tinha jeito. Ele respirou fundo e olhou pro caminho em sua frente, sua única escolha seria enfrentar aquilo e estava pedindo para todos os astros possíveis que o vento não o levasse, nem nada de ruim o aconteça no caminho.
No meio do caminho lazarento de chuva, tinha um botequinho aberto. Coisa humilde, um dono sozinho que decidiu abrir aquele espaço com um puxadinho de telha na frente da casa pra vender vinho de arroz. Não era nada chique, só um lugar onde os velhos se reuniam pra fumar, jogar carta na varanda, beber um pouco - com aquela chuva toda era difícil, todos estavam dentro das próprias casas, mas tinha uma figura sentada no banco de madeirite do lado de fora, rindo do rapaz que tentava lutar contra a mãe natureza com o guarda chuva ao avesso. 
Erik também estava completamente ensopado da cabeça aos pés, os cabelos grisalhos molhados grudando na cara e o cigarro de palha inutil, enxarchado, pendurado na boca. Era o sujo rindo do molhado. 
Fazia tempo que a ilha não via uma chuva forte de verão como aquela, mas Erik não tinha medo de se molhar. Preço pouco a se pagar pelo melhor vinho de arroz. 
“Ei, garoto!” O homem gritou por cima da chuva, tentando chamar atenção do ratinho molhado. Não era muito que ele podia oferecer alem do abrigo embaixo das telhas de amianto, mas era melhor do que nada. Aquela chuva não iria parar tão cedo. “Sai da chuva!”
Problemas com Tempestade
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nxerik-blog · 6 years
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miseong‌
“aigoo, deixa de ser bobo. você não dá trabalho.” e não dava mesmo. a família de miseong era bem receptiva, nunca tinham problemas com colocar mais algumas tigelas em cima da mesa, pra fazer as visitas se sentirem em casa. para ela, aquela preocupação de erik era pura frescura. 
logo miseong tava na água. ela nadou um pouco, olhou e encontrou algumas coisinhas lá embaixo que dava pra pegar com a mão. coisas como moedas e pedaços de metal que às vezes ficavam presos nas pedras. ela também encontrou alguns plásticos velhos. voltou pra superfície e nadou calma pra perto do barco de novo e ao olhar erik escorado contra o volante, franziu o cenho. “o que você tá fazendo? eu achei algumas coisas, pega o saco de lixo pra eu colocar.” apontou para os sacos de lixo que tinham separado. “tem mais alguns plásticos velhos lá embaixo. a gente pode ficar com as moedas que a gente achar, né? olha, achei 500 won. dá pra comprar uma bala.”
Ah, era esse saco. 
Depressa Erik fez a cabeça voltar a funcionar e pegou os sacos de lixo grossos que eles usavam no barco, se ajoelhando na borda do navio pra que a Miseong pudesse alcançar. 
“Pode ficar com as moedas.” Ele sorriu, ajetando o óculos de cima da cabeça pra ponta do nariz e enxergar o valor no trocado que ela achou no fundo do lago. Dava mesmo, uma bala. “Se quiser eu instalo o saco de lixo na rede ai na água, fica mais fácil pra você.” 
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nxerik-blog · 6 years
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nxerik-blog · 6 years
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miseong‌
miseong aprendia rápido. foi só prestar mais atenção ao que ele fazia que ela logo entendeu como pilotar. não seria como erik pilotando, mas dava pro gasto e assim que ele lhe deu a chance, deslizou o corpo pra perto do volante e foi guiando o pequeno barco até o meio do lago. daquele jeito, parecia fácil. 
“não sei. minha mãe sempre decide na hora. você quer ir comer com a gente?” convidou sem problemas, enquanto desligava o motor e se virava para o mais velho. “meus pais gostam quando levo gente pra experimentar a comida dela. mas se não gostar de comida coreana, posso fazer outra coisa pra você comer.” sorriu, olhando pro lago, então. “acho que não vamos ter tanto trabalho hoje. parece que está tudo limpo. fica aí segurando o saco, eu vou pular pra ver se tem alguma coisa mais pro fundo.” dito isso, miseong já foi levantando pra tirar a roupa. 
"Eu não quero parecer uh,” ele gesticulou mais antes de falar. As palavras escapavam de vez em quando. Era algo como mal educado, um intruso. “não quero dar trabalho.” 
Mas todo o discurso de ser um convidado educado que Erik estava tentando traduzir do alemão pro Coreano dentro da própria cabeça foi cortado quando ele ouviu a parte que não conhecia. Segurar o saco. “Ah, eu seguro.” Ele imaginou que fosse o volante, deixando uma das mãos descansando no painel com o corpo encostado pra trás. Com o barbo desligado não tinha necessidade de segurar o volante mas se a menina Miseong se sentia mais segura assim, por que não?
Aquela parte do lago realmente parecia bem limpa, sem nada boiando na superficie ao menos. Depois de mergulhar a história podia ser outra. Mas se o dia estava tranquilo e o trabalho fosse pouco, não ia ser pecado tirar um momento pra admirar o horizonte calmo.
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nxerik-blog · 6 years
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miseong‌
“não vai ser um problema, creio eu.” terminou de se aproximar de erik, colocando-se ao seu lado a fim de olhar para o barco e os equipamentos. nami não gostava daquelas roupas que o mais velho usava, que pareciam coisas de profissional. preferia muito mais o seu maiô básico, que a permitia aproveitar muito mais da água gostosa do lago quando pulava dentro dele pra mergulhar e procurar por lixo acumulado no fundo. 
seria bom ter ajuda extra, mas acreditava que os dois dariam conta sozinhos. sorriu em resposta ao alemão, adiantando-se em direção ao barco. “nunca me deixaram pilotar antes, então não sei o que fazer. se me ensinar, acho que consigo pegar o jeito, mas só um pouquinho. depois você assume.” foi realista em relação às suas habilidades com o barco. “é difícil? tenha paciência comigo, por favor. e vamos logo antes que fique tarde. minha mãe quer que eu ajude com o jantar hoje.”
Erik lambeu o polegar pra apagar o cigarro e jogar no lixo pra que eles pudessem começar. Se a menina Miseong tinha obrigação com a janta, ele também tinha alguma lista de coisas pra fazer no resto do dia que envolviam uma bolsa de água quente nas costas. Erik sempre terminava os dias de limpeza do lago meio fodido de dor pra todo lado. 
Pilotar o pequeno barco era quase como um carro, ele ajustou tudo e manobrou o barquinho até que eles saíssem do pier, e depois era só Miseong tomar o volante. Bem fácil, pelo jeito que ele mostrava, parecendo um professor com os óculos em cima da cabeça. 
“Sente a água e manobra de acordo, pode deixar a gente no meio assim.” Ele apontou pra distância entre as margens, onde a água era mais profunda. Miseong era esperta, não tinha com o que se preocupar. “O que vai ter pra janta hoje, liebling?”
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nxerik-blog · 6 years
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dongyul
Cães são inconstantes, e mesmo sem criar cachorros na fazenda, Dongyul entendia deles. 
Assistia o tempo todo vídeos engraçados de cães fazendo maluquices no YouTube e por isso não ficou surpreso com o aparecimento aleatório do cachorrinho na fazenda. — “Ele é muito engraçado.” — Vê-lo feliz por estar em casa foi quase como sentir um afago carinhoso, que por sinal, chegou bem perto do tapa de orgulho no ombro.
Estranhou o sotaque um pouquinho, mas não deixou transparecer. Já estava meio habituado com a quantidade absurda de estrangeiros que sempre chegavam na ilha e iam embora pouco tempo depois. Fazia parte do convívio social por lá. — “Acho que aceito um suco, sim! Tô com sede…” — Mas antes de ir buscar a bebida, Dongyul tinha um pedido especial que queria fazer para o Erik: — “Pode falar dongsaeng outra vez?”  — Dessa vez não deu pra disfarçar o sorriso cheio de curiosidade na cara. Queria escutar denshang de novo.
Erik logo captou o que estava acontecendo ali e o sorriso quieto dele virou um sorriso maior, mostrando os dentes de tubarão. 
“Tá fazendo graça comigo, seu pequeno hase?” Na lingua dele, Erik tinha apeidos de carinho para algumas pessoas naquela ilha, alem da tranquilidade de eles não saberem o que as palavras em Alemão significavam. 
Mas tudo era no bom humor, então Erik pisou no primeiro degrau da entrada para a pensão e jogou os braços pra cima. “Dongyul denshang.” 
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nxerik-blog · 6 years
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 dongyul
Mesmo sem ter certeza do que tinha escutado, Dongyul presumiu que o homem tinha falado alguma coisa em alemão. A língua ou a voz foi bem familiar para o cão porque a resposta foi imediata. Ganmo respondeu com o rabo abanando e quase tremendo nas quatro patas de tanta euforia, fazendo muito festa com o rapaz que fala alemão.
A cena foi bem bonitinha de ser apreciada, diga-se de passagem. Dongyul tava sorrindo antes mesmo de perceber que também havia um sorriso na sua direção. — “Ele apareceu na fazenda. Ficou perseguindo os cavalos…” — Deixou um carinho rápido por cima das orelhas do cão e depois suspirou, com ar de missão cumprida: — “Como que você perdeu ele?!”
"Deixei de olhar por um segundo.” A resposta honesta do Erik vinha com uma voz animada, muito ocupado em fazer carinho na barriga do cachorro que já deitava de costas na grama, de volta ao lar. “Esse little shit é muito esperto.”
Depois da curta sessão de coçadinhas no cachorro, Erik se levantou e limpou a mão no jeans, recompensando o garoto Dongyul com uma mão pesada e um tapa de orgulho no ombro. 
“Eu te devo uma, denshang.” Erik ainda pesava no sotaque falando dongsaeng. Nesse ponto, já seu sotaque já tinha transformado a palavra em um termo exclusivo. “Você veio até aqui trazer o cachorro de volta, eu vou arrumar alguma coisa pra você. Água? Suco!” 
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nxerik-blog · 6 years
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“Figurinha repetida, ele. O homem estrangeiro excêntrico que fala coreano com sotaque Alemão carregadíssimo e inglês mais ainda. Talvez o que ele mais gostei de Go-ri seja a hospitalidade quase instantânea, ou como a vila abriu os braços para ele de um jeito em que Erik se sentia quase parte daquela grande família.“
De decepção dos pais para professor Universitário de Literatura para aposentado aventureiro, custou quase meio século para Erik poder dizer que está vivendo os melhores anos da sua vida.
             Erik Holt . Ex professor Universitário . 52 anos . nunca casou e nem tem filhos
— não se acanhem e vamos escrever juntos! erik é o tipo aventureiro que ama aproveitar as atividades da ilha, mesmo que sua lombar não seja mais a mesma de quando ele tinha vinte anos. ele vive na vila a quase um ano, mas não domina totalmente o coreano, mas ele aprende rápido - a mente é mais poderosa que a espada. 
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nxerik-blog · 6 years
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holly
O por do sol estava próximo e a tarde quente, se seu robe florido não fosse feito de seda e se seus cabelos ainda molhados do banho, Holly provavelmente já estaria sem ele sobre os ombros. Sentada na cabeceira da mesa de jantar, ela separava os ingredientes um a um para começar a preparar um de seus chás preferidos.
As ervas separadas sobre o colo eram escolhidas uma a uma antes de irem pra dentro do difusor e dentro dele despejar a água quente. Aquele chá não era pra se beber ainda, Holly tinha todo um ritual de passar as ervas duas ou três vezes antes, assim a água levava as impurezas e o sabor amargo das folhas mais novas, deixando na última passagem de água só o melhor sabor de cada erva para dividir com um de seus hóspedes mais antigos.
A Hanoil era uma pousada para curtas temporadas, mas Holly adorava a frequência de certas visitas e permanências e Erik, com sua idade e enorme lista de experiências, fazia com que ela não se sentisse tão sozinha, mesmo que tivesse a companhia de seus filhos de pêlo e seus hospedes atemporais.
Como se tivesse sido conjurado, Erik entrou pela porta principal rodeado pelos bichos de estimação com uma vareta na mão.
“Última vez!” Ele jogou a vareta porta a fora e os bichos correram atrás. Erik encheu o peito e suspirou - um som meio grunhido - com a energia indo embora depois de ter passado mais de hora no meio do mato rolando com gato e cachorro só porque os animais pareciam entediados. 
Erik bateu as mãos no lado de dentro dos batentes da porta como ele sempre fazia, como se um dia a estrutura da entrada fosse magicamente se tornar menos resistente. Nunca se sabe. Ele aprendeu no exército que um homem prevendo vale por dois. 
O cheiro das ervas atraiu a atenção, doce e temperado no nariz, e Erik já se sentiu menos cansado. Chá já era uma das coisas que ele relacionava com aquele lugar, sua segunda casa. “Hmm. Esse parece especial.” Ele disse, com o Coreano carregado de sotaque nas vogais onde o Alemão também carregava. “Qual a ocasião?”
tea party ;
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nxerik-blog · 6 years
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He said: Now hush love, here's your gown, there's the bed, lantern's down — but I don't want to go to sleep; in all my dreams, I drown.
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nxerik-blog · 6 years
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miseong
ao sair quinze minutos mais cedo de sua casa, miseong se permitiu uma caminhada mais calma pelas ruas da vila enquanto se dirigia até uma das docas próximas ao porto para encontrar um grupo de pessoas que se comprometiam com a limpeza do lago que os rodeava. já tinha um tempo que prestava assistência, afinal a vila era sua casa e gostava da sensação gerada ao saber que toda aquela limpeza e beleza que sempre atraía o interesse dos turistas, vinha do auxílio dela e de seu trabalho duro. estava animada e esperava que todos estivessem também, mas ao chegar ao local, não havia ninguém além de erik. 
era difícil não reconhecer o homem, ainda mais quando ele também participava das atividades. aproximou-se com um olhar confuso. “ei, erik-ssi. cadê todo mundo? não era hoje que a gente ia fazer a limpeza do lago?” aproveitou a sombra feita pelas árvores para se arrumar, começando com o prender dos cabelos com o elástico que agora segurava com os lábios. de roupa, só a camiseta do projeto, os shorts curtos e os tênis já eram suficientes. assim que pronta, soltou um suspiro e levou as mãos à cintura. “hoje tá quente… seremos só eu e você, então? já que estamos aqui, né? o que acha que dá pra fazer hoje?”
Os cabelos grisalhos que Erik tinha pra prender estavam atados com uma bandana de estampa ridícula, o zíper da roupa de mergulho de manga longa de neoprene meio aberto e sua bermuda marrom de sempre. O cigarro também era de sempre. 
Erik, com as mãos na cintura, franziu a cara pro sol olhando o horizonte pra onde eles guiariam o pequeno barco a motor, continuando o trabalho de recolher detritos e plástico que vinham da cidade pras águas da Ilha. O grupo sem fins lucratvos de limpeza do lago tinha bastante apoio de várias partes da ilha e da vila, especialmente os que dependiam do turismo local. 
“Parece que hoje somos só nós dois, liebling.” Pelo jeito, não viria mais ninguém. Já aconteceu outras vezes. Todos os membros do projeto costumavam ser pontuais, mas de uns tempos pra cá é cada vez mais raro que todo mundo consiga comparecer. Algumas semanas são dez, doze pessoas, outras são duas, três.
Erik olhou por cima do ombro pra Miseong e sorriu. “Você quer pilotar?” 
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nxerik-blog · 6 years
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nxerik-blog · 6 years
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dongyulxn
A imagem do cachorro perdido precisou ficar quatro horas exibida no stories do seu Instagram para alguém reconhecê-lo e dizer de onde ele era.
Um dia atrás Dongyul tinha entregado batatas na pousada Hanoil, e pelo visto, ia precisar pegar o carro e voltar pra lá outra vez. Agora a responsabilidade era maior porque iria acompanhado por um amigo de quatro patas agitado demais e que não parava de se erguer de pé nas patas traseiras como se estivesse pedindo abraços. Decidiu chamá-lo de Ganmo, enquanto não descobria o seu nome real - e por sorte, Ganmo era um bom cachorro. Ia ter bastante espaço pra ele na fazenda, mas ele tinha uma casa… E de coração partido, Donggu o colocou no carro e deu partida.
Quando chegou, foi logo para o outro lado do carro e puxou Ganmo pela guia. Os dois caminharam juntos até a entrada da pousada e Dongyul só parou quando viu o @nxerik, sentado pertinho da entrada. — “Esse cão, é…” — A voz tremeu pelo nervosismo, mas Donggu seguiu firme: — “Esse cão é daqui, não é?”
Erik, que era o homem sentado aos pés dos degraus de madeira na frente da pensão, parecia todo cabisbaixo e preocupado com um cigarro no canto da boca até ouvir os passos, o latido e a pergunta.
Os olhos do Erik até arregalaram e ele levantou jogando as mãos pro céu.
"Ich kann das nicht glauben, der hund ist zurück. Fick dich, hund! Fucking Christ!" - a entonação era rápida e bruta, mas aliviava com o sorriso enorme no rosto do homem que se jogou de joelhos na grama pra abraçadeira o cachorrão, alisando o pelo do bicho com as duas mãos.
No meio do abraço que Erik, com o cigarro ainda queimando no canto da boca, sorriu para o rapaz segurando a guia. "Ela ia me matar se descobrisse que eu perdi um dos cachorros."
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nxerik-blog · 9 years
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