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The Eyes of God, Prohodna Cave, Bulgaria.

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“You don’t lie to the person you love. It’s the most horrible thing to do as a lover.”

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minior stim board with crystals and space for @spore4ever

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The Space Pops™ are particularly sparkly this time of year~

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O medo é o breque do amor

Sempre deixei o amor me morder. Mesmo que efêmero. Mesmo que improvável. Mesmo que mínimo. Desarmava qualquer mudez do outro para atingi-lo. Não era de espera, de estratégia, de calma. Eu era de amar demais.

O medo empurra o amor pra longe. É um freio na felicidade. O medo é como dois cadarços amarrados, te impedindo de continuar. A chance amordaçada de pegar a rua do meio e mudar pra sempre o rumo. O medo embaralha o foco. Remove a graça da vida. Com medo, tudo é apenas sobrevivência.

Mas aí, alguém aparece. E o mundo treme. E nada mais se encaixa.

Sua coragem é demolida.

E você sente medo de quando ele te puxa pra perto. E te acomoda no peito. Sente medo do que se molda, depois de uma promessa. E mais medo chega, porque o amor dele é mutante e machuca demais. Porque ele se borda no corpo de outras, do mesmo modo que dorme no seu. Você sente medo da maneira como ele te olha, à medida que a noite emudece. E medo de amá-lo, além do seu limite. Porque é possível.

É provável.

Então, você percebe que se transformou em medo – ou o medo te tomou. E tudo fica até tranqüilo. Porque ele prorroga o sofrimento. É um Prozac com menos química, mais sonolência. O medo acarinha o teu cabelo e te faz dormir mansa. Pensamentos caóticos não vão te desequilibrar. O medo é superprotetor e prefere tua solidão ao teu choro.

Por mais que tentemos matar o medo, ele se aperta pra caber no coração. Vira uma demonstração que damos ao outro de nossas experiências.

Um dia, você sente falta de não ter medo, porque olhou pra ontem e compreendeu que ele foi seu único companheiro.

#priscila nicolielo

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Transbordando Confissões

Se existe uma coisa que eu realmente detesto é falar sobre o amor, mas hoje é um dia incomum e eu preciso falar sobre, ou melhor: escrever sobre o amor ou a falta dele.

Quando eu digo às pessoas que eu não consigo me envolver, que eu não quero me envolver a resposta que eu sempre ouço, quase em uníssono é:

"Querida, isso é uma fase. Quando você menos esperar passa."

É, mas até que ponto isso é verdade? Até que ponto é realmente uma fase onde a única culpada por ela sou eu? Será que eu realmente tenho culpa por não superar um amor antigo ou por não acreditar que as pessoas sejam realmente dignas de um amor sincero? Não digo que o meu amor é o mais puro ou o mais perfeito, não sou perfeita e erro tanto quanto você, mas o que eu vejo são cada vez mais as pessoas dizendo que amar/namorar/casar é um atraso de  vida, é uma perda de tempo.

Será então que o problema é no ciclo social em que eu convivo? Será mesmo que o problema é realmente comigo?

Olhando para trás vejo que quando mais nova sabia resolver estas questões com mais pulso e menos vergonha que agora, é claro eu chorava, achava que o mundo iria acabar e que eu não conseguiria viver sem fulano de tal, que hoje em dia eu mal me recordo do sobrenome ou até mesmo da data de aniversário. Bem, eu geralmente sou péssima com datas de aniversário...

Eu superava, de alguma forma sobrenatural eu superava, por mais que naquela época praticamente tudo de baseava na impulsividade, eu me via mais madura em conseguir superar. E meus relacionamentos eu nunca tratei como algo banal, por mais que eu dissesse "ah, eu era muito nova naquela época", sempre foram com certa intensidade, afinal eu sempre fui a metade que gostava mais, que me entregava mais e agora eu me vejo totalmente acorrentada por um sentimento que só vive em mim, que morreu há quase três anos atrás na outra metade. Por mais que eu tente me livrar não me imagino livre disso, é realmente como um vício em drogas, porque eu tenho a plena consciência que se eu me desvencilhasse conseguiria seguir em frente e dar espaço para conhecer alguém.

Bem, não que eu nunca tenha conhecido, mas o meu medo é tamanho que só de pensar em estar e amar alguém já me dá calafrios. E isso se soma com o fato de eu não ter encontrado alguém que realmente me fizesse deixar esse medo de lado, que quisesse me ajudar a romper esses elos do passado e acreditar em mim e que eu possa sentir o amor novamente.

E confesso: Estar sozinha, livre e desimpedida para o mundo tem sim seus milhares de lados bons, mas é impossível viver SÓ disso, tem uma hora em que você quer paz, sossego, alguém e você olha ao redor e não tem nada mais e nada menos do que a companhia da solidão.

Preciso amadurecer, principalmente as minhas idéias que vivem fermentando em minha cabeça, tenho que maturá-las mesmo, como cerveja em um barril ou em uma garrafa, para me sentir confiante o suficiente para transmitir confiança para alguém e, no fundo, algo me diz que o primeiro passo é varrer pessoas que não me fazem bem, mesmo que eu não acredite, deixar de estar com pessoas que eu sei que não vivem nada além de momentos sem importância comigo e de parar de enganar quem acredita que um dia talvez teria alguma chance, porque eu não estou pronta para me dar uma chance e não quero mais ''estar por estar'', porque eu vejo meu corpo presente quando a minha alma está bem longe.

 Não vou dizer que é fácil, afinal nada é fácil...

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O sofrimento é só um intervalo entre duas alegrias. A maturidade anestesia um pouco a tristeza. É mais fácil entender que existiu uma vida antes da dor. E a vida não para e espera você se reerguer. Move on!

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Esquece e vai sorrir.

[mortesubitaaa]

Odeio a minha timidez que só impede de dizer o quanto te quero...