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Christiane Reste / Cyntia Fukuda / Juliana Pereira / Laís Carneiro / Raquel Magalhães / Thabata Plapler
Turma da Mônica nos Tempos Modernos
Nesse capítulo, as crianças do Bairro do Limoeiro se reencontram após 15 anos e se surpreendem em uma viagem inusitada.
Classificação: Livre
Título: O reencontro da Turma
Categorias: Turma da Mônica Jovem
Personagens: Cascão, Cebola, Magali, Mônica
Gêneros: Amizade e romance
Avisos: Os personagens descritos nesta fanfiction não são de propriedade das autoras.
Capítulos: 1 (438 palavras) | Terminada: Não
Publicada: 04/12/2019 às 08:47
Capítulos
1. Capítulo 1 - O reencontro (438 palavras)
Cascão, Cebola, Magali e Mônica eram quatro crianças adoráveis que nasceram e viveram toda a infância no bairro do Limoeiro.
Cascão tinha uma peculiaridade: não gostava de água. Se esquivava o tempo todo de banhos, poças de água, chuva, enfim, tudo que molhasse! Cebola era um garoto fofinho que não pronunciava o “r”. Magali era uma menina linda, de cabelos pretos e muito comilona. Passava seu tempo pensando no que comer. Mônica era uma garotinha geniosa, dentucinha, forte e ficava brava facilmente.
E assim, passaram os anos da infância brincando e brigando pelas ruas do bairro arborizado.
As crianças cresceram, as famílias se mudaram e acabaram distanciando-se. Depois de muito tempo sem se verem, se reencontraram nas redes sociais.
A primeira conversa foi entre Magali e Mônica, que nem acreditavam que poderiam ter se distanciado por tantos anos, afinal, eram melhores amigas! Já num primeiro momento Magali se surpreendeu pela foto da amiga, a maior parte de seus posts eram dela relacionados à moda, maquiagem e academia. Ou seja, nada lembrava aquela Monica gorducha e dentuça de antigamente. O primeiro comentário de Magali para a amiga foi “É você mesma a Mônica que estou pensando? Que morava no Bairro do Limoeiro? hahaha!” Não custava ter certeza né, afinal, homônimos sempre existem.
Já a Magali, também não era a mesma… A antiga comilona, virou uma nutricionista e pesquisadora sobre as doenças causadas pelos excessos na alimentação. Hoje ela atende em seu consultório e faz várias palestras pelo Brasil, orientando e esclarecendo sobre os hábitos e transtornos alimentares.
As duas passaram alguns dias conversando sobre a vida e tentando falar de tudo um pouco. Resolveram marcar um encontro mas acharam que seria mais bacana encontrar toda aquela turminha!!
O primeiro passo seria tentar descobrir, numa rede social vasta como aquela, os nomes dos colegas restantes… Que missão!
Magali lembrava que o sonho do Cascão era morar no Rio de Janeiro, pois achava o máximo aquele Cristo Redentor gigante que parecia abraçar a cidade. E Mônica poderia obter informações sobre Cebola, pois tinha seu contato com o primo dele desde a época que estudaram no mesmo colégio.
Depois de duas semanas passando algumas madrugadas na missão de reencontrar os amigos, as duas amigas conseguiram reconectar os quatro integrantes da turminha! Pronto, agora era só agendar um dia e local. Todos estavam muito ansiosos.
O encontro marcado foi em um hotel fazenda entre São Paulo e Rio de Janeiro, onde lá eles passariam um fim de semana juntos. A surpresa foi saber que o anfitrião era o Cascão! Que marcou o ponto de encontro na manhã de sábado na piscina do hotel!
No local e horário marcado, chegam Mônica, Magali e Cascão! Eles conversam animados pelo reencontro. Quando, de repente, se olham e falam: Onde está o Cebola?
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Grupo 6: Camila Trejger, Graziella Beatriz, Iza Longato, Laís Paschoal, Maria Isabel Galdino e Vitória Guidi.
Título Fanfictions do Limoeiro
Resumo ou sinopse Essa fanfiction conta a história da Turma da Mônica na escola, no ensino fundamental, no período de volta às aulas, com a turma empolgada contando sobre os filmes assistidos durante as férias. A professora de português, Antonieta Megale, aproveita a empolgação e propõe uma tarefa: a escrita de uma fanficton!
A classificação etária G - Livre.
A categoria a que pertence a fanfic. Conto escolar.
Os nomes das principais personagens do texto:
- Mônica
- Magali
- Cebolinha
- Cascão
- Franjinha
- Antonieta
O número de palavras da história: 706
Disclaimer A propriedade intelectual das personagens de Maurício de Sousa e dos filmes citados não é nossa. Esse é um conto não-oficial e apenas um diversão em homenagem a esses personagens.
Sentidos do Jenkins Expansão da linha do tempo. Personalização.
( https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://img.estadao.com.br/thumbs/640/resources/jpg/2/6/1551204465962.jpg&imgrefurl=https://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,turma-da-monica-ganha-personagem-com-distrofia-muscular-de-duchenne,70002736692&tbnid=VqfhK0Q1QUCz-M&vet=1&docid=HAFq1L0iNun8HM&w=640&h=504&q=turma+da+monica+na+escola&hl=pt-br&source=sh/x/im)
Capítulo da fanfiction:
Na Escola Municipal do Bairro Limoeiro, as férias acabaram e as aulas estão de volta para Mônica e seus amigos. Na sala, eles conversam animados sobre tudo que haviam feito nas férias: viagens; brincadeiras; livros; filmes. Eram tantas histórias e experiências sendo compartilhadas ao mesmo tempo, que a turma nem percebeu que a professora de Língua Portuguesa, Antonieta, já estava entrando na sala.
Mônica contava animada sobre suas aventuras para Magali, sua melhor amiga que adora comer.
- Você não vai acreditar! Nessas férias eu fui para o México com minha mãe! Fui para uma festa que todo mundo pintava o rosto de caveira bem colorida. - disse Mônica.
- Puxa vida amiga! Que -
- Nossa Mônica, vilou meu sonho ir pala lá depois que assisti Coco - A vida é uma festa ! - comentou Cebolinha
- Eu também assisti esse antes de ir para o México!! Foi muito importante para poder entender um pouco sobre o dia dos mortos. As festas são muito animadas e eles acreditam que durante o tempo de celebração da festa, os mortos e parentes falecidos vinham visitar eles. Mas o que eu mais gostei foi a Mulher Maravilha - complemento Mônica - E você, Cebolinha? Assistiu algum filme nessas férias?
- Eu não. Não gosto de assistir filmes. Só gosto de cliar
planos infalíveis para delota a Mônica
Uma grande conversa sobre filmes se iniciou entre todos os alunos. A professora, ao perceber o entusiasmos dos alunos em relação aos filmes, aproveitou a oportunidade e falou:
- Que bom saber que vocês assistiram tantos filmes nessas férias porque vamos dar início ao nosso projeto de fanfictions ! Nesse projeto, cada um vai criar uma fanfiction , e vamos organizá-las em um livro digital com todas elas!
- Fanfictions crianças, são histórias criadas com personagens de narrativas que já existem! Como por exemplo: O Miguel, personagem do filme “A Vida é uma Festa” vivendo no mundo dos super heróis junto com a Mulher Maravilha. Comentou Antonieta.
- Isso é demais!!! Exclamou Cebolinha.
Antonieta pede para que os alunos pensem e comentem filmes que gostariam de usar como cânone de suas Fanfictions. Uma grande conversa de títulos se deu na sala, eram filmes de todos os gêneros.
- Eu já sei o que eu vou fazer! Vou criar uma história que seria meu sonho! Um lugar em que não chove, e eu não sinto medo! Vou fazer uma história sobre o Príncipe da Pérsia! Imagina que perfeito, eu posso ser a pessoa mais corajosa da Pérsia!
- Ah, Cascão! O tempo todo você só pensa nisso! Eu não. Eu vou fazer sobre um filme maravilhoso - disse Magali, - um filme perfeito, com um lugar dos meus sonhos... onde a comida cai do céu! Tá chovendo hambúrguer, é o melhor filme sobre..
- Deixa de besteila , Magali - Cebolinha interrompeu - isso não existe! O meu filme é o melhor de todos! É de um menino palecido comigo, igualzinho, ele éespelto , inteligente, e faz muitos planos infalíveis! O filme é “Esqueceram de Mim”.
- Ah, Cebolinha! O meu é bem melhor e combina mais comigo. É o filme de uma pessoa muito poderosa. Como eu, que sou dona da rua. Mas ela é mais poderosa ainda! Mulher Maravilha é a minha inspiração.
- Vocês todos estão pensando em filmes óbvios! Eu vou fazer de um dos filmes mais inspiradores para mim. O filme “De volta para o futuro”! De repente eu até consiga unificar com “A família do futuro”! - Exclamou Franjinha cada vez mais empolgado em sua carteira,
- Atenção, crianças! - disse a professora Antonieta - que tal fazermos uma brincadeira? Mantenham o seu filme em segredo. Assim, quando chegarmos na sala com as fanfic prontas, poderemos brincar de adivinhar de quem é a fanfiction e qual é o cânone.
As crianças pulavam entusiasmadas pelo desafio proposto. Assim, os alunos tiveram como lição de casa pensar em algum filme e começar a planejar o texto. Antonieta, ao final da aula, voltou para a casa pensando alto.
- Qual filme cada um deles irá escolher? Será que eles vão conseguir adivinhar o cânone do outro? Ah… São as descobertas das próximas aulas
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Grupo: Ana Clara de Ávila , Bianca Ferreira, Giovanna Parisi e Giovanna Rebeca.
Cânone: Malévola.
Classificação: PG - 13.
10 sentidos de Jenkins: Expansão da linha do tempo e Cross Over com as histórias de Malévola e Moisés (personagem bíblico).
Personagens: Malévola (Felícia), Peludo, corvos e caçadores.
Gênero: Drama, ação e romance.
Tipo de fanfic: Angst - 732 palavras.
Título: Duas Vezes Amargura
Disclaimer: A narrativa a seguir foi baseada na história da Malévola, contendo amargura, tristeza e insinuações agressivas.
Sinopse: A história narra a vida de uma menina que foi abandonada pelos pais por ser considerada uma aberração e acaba sendo encontrada e criada por corvos. Ela cresce com uma concepção diferente do que é o amor, pois só conhece aquele que vem do corvo chefe.
Capítulo 1: Duas vezes amargura.
Em 1802, nasce Felícia, que foi abandonada em um cesto à margem do Rio Grilhões depois de ser considerada uma aberração por sua família, já que tinha nascido com chifres e um par de asas. Este rio é o mais agitado da região, e recebeu esse nome porque aquele que caísse nessas águas ou tentasse banhar-se nelas, dificilmente conseguiria sair. Durante dois dias, este cesto navegou pelo turbulento Grilhões, até chegar em um pântano, onde foi recebido por grandes e majestosos corvos falantes, por quem foi criada até sua adolescência. Conforme a criança ia crescendo, algumas características sobre sua personalidade iam ficando mais evidentes. Felícia era uma menina geniosa e manipuladora, por isso, os corvos - agora considerados sua família - a apelidaram de Malévola, que significa “aquele que possui uma péssima índole; que é mau”. Havia um Corvo Mor chamado Peludo por ser incrivelmente cruel, desalmado e impiedoso que, ao perceber esses traços, enxergou uma grande potencialidade para a maldade na pequena garota em desenvolvimento. E foi neste momento que ele decidiu que Malévola seria sua sucessora; Peludo faria de tudo para oferecer o seu melhor para torná-la a pior versão de sua natureza. A garotinha cresceu com um sentimento de rejeição muito grande por conta do abandono, logo, conforme passavam-se os anos, seu coração foi esfriando. Contudo, o fato de o Corvo ter investido tanto na vida de Felícia fez com que ela o amasse como pai e entendesse que aquele era o melhor jeito de se amar.
Em sua fase de adolescência, Malévola, enquanto passeava pela floresta onde morava, refletia sobre sua adoção. Em seu momento de reflexão, teve uma crise existencial, dando-se conta de que não havia corvo nenhum parecido com ela - eles não eram sua família de verdade. A partir de então, pensamentos como “De onde eu vim?”, “Quem sou eu?”, “O que estou fazendo aqui?” inundaram sua mente como um furacão rugindo e resultaram em extrema fúria e confusão. Ela começou a sentir calafrios, tremedeiras, suar frio... Então, soltou um grito de angústia, e de sua boca saíram chamas. A moça assustou-se, por isso guardou o segredo para si. Por muito tempo, ela explorou sua nova habilidade em secreto e desenvolveu estratégias para controlar-se. O Corvo Mor percebeu que Malévola estava passando muito mais tempo sozinha do que antes e decidiu investigar o motivo, ele estava ficando desconfiado de que poderia haver alguma coisa de errado ou diferente acontecendo.
Em um belo dia, em mais uma de suas fugas secretas, Peludo segue a adolescente mata adentro e a vê treinando sua habilidade. O Corvo fica feliz e encantado com o poder de Malévola e acredita que possam haver mais, portanto, ele passa a acompanhá-la de perto e a ajudá-la a conhecer-se para que esses poderes sejam descobertos e bem administrados pela sua dona. O segredo passou a ser dos dois. Passados alguns dias, alguns corvos da comunidade começaram a notar uma movimentação estranha do Mor com a garota. Ele sempre estava ocupado, e passava tempo demais sem ninguém saber onde estava. Peludo passou a ser alvo de investigação. Infelizmente, Mor não era tão perspicaz e astuto quanto acreditava ser e a comunidade descobriu o grande segredo. Eles ficaram aterrorizados e decidiram marcar uma reunião para combinar o que fariam a seguir. Felícia e seu pai não sabiam que haviam sido descobertos.
Quando adulta, aos 25 anos, Malévola já estaria madura o suficiente para assumir a hereditariedade da Comunidade dos Corvos. Ela já teria aprendido a domar seus poderes, poderia usá-los como bem entendesse - e isso amedrontava os corvos, que, até então, não sabiam o que fazer antes de ela assumir a liderança. Ser a Rainha dos Corvos traria muito poder, porém muitas responsabilidades para ela. Por exemplo, a partir do momento em que se tornasse como seu pai, precisaria pagar o preço da morte defendendo os seus, caso caçadores viessem procurá-los. Era sua obrigação defendê-los com a própria vida, traçar estratégias para despistá-los sozinha, ficar acordada dia e noite até garantir que seu povo estivesse seguro. Foi pensando nessa obrigação que os corvos tiveram uma ideia: era época de caça dos humanos. Eles iriam tramar uma armadilha que colocasse Malévola, pela primeira vez, diante dos caçadores que, com certeza, matariam-na. Eles fariam parecer ao Corvo Mor que tudo não passara de um acidente. O golpe aconteceria no ritual de iniciação de Felícia.
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UMA TARDE NA VILA
GRUPO: Ana Claudia Furtado, Carla Augusta Guerreiro e Karen Luise Barbero
Cânone: Turma da Mônica
Classificação: K+: Conteúdo com menor grau de violência, insinuações de linguagem grosseira e ausência de temas adultos, recomendável para crianças maiores de 9 anos.
Categorias: Crossover, Turma da Mônica, Chaves
Personagens: Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali, Chaves, Chiquinha e Kiko, outros personagens secundários adicionados futuramente.
Gêneros: Aventura - Comédia
Avisos: Palavras pesadas, xingamentos
Capítulos: 1 (636 palavras) – Terminada: não
Disclaimer: Os personagens não de nossa própria autoria e pertencem aos escritores das obras originais.
SINOPSE
Em uma manhã que parecia ser um dia normal para a Turma da Mônica, virou-se de cabeça para baixo quando eles chegam na Vila do Chaves, se metendo em altas confusões com novos amigos.
Fanfic: UMA TARDE NA VILA
Mais um dia normal amanhece no bairro do Limoeiro.
- CEBOLINHAAAAAAAAA! EU VOU TE MATAR DESGRAÇADO!
Monica corre atrás do Cebolinha por todas as ruas do bairro, passando por Magali e Cascão:
- Magali, Cascão! O ridículo do Cebolinha pegou o Sansão e saiu correndo!! Me ajudem a pegar esse idiota! EU VOU MATAR ESSE DESGRAÇADO!!
- Vocês não me pegam! Seus leldos sedentálios! hahah - Cebolinha sai correndo no sentido da floresta!
Os quatros saíram correndo floresta adentro, quando Cebolinha ao dar drible arriscado cai dentro de um burraco profundo…
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH - grita Cebolinha.
- Cebolinhaaaaaa! Cadê você? Está ouvindo a gente? - diz Cascão!
- Cebolinha, responde logo que preciso ir para casa comer! - diz Magali.
- CEBOLINHA!!! NÃO ACREDITO QUE VOCÊ PULOU NESSE BURACO COM MEU SANSÃO!!! SANSÃÃÃÃÃOOOO! AGUENTA FIRME, BEBÊ! - Monica grita pulando no buraco atrás do Cebolinha!
Logo em seguida Magali pula atrás de Mônica, Cascão faz uma reza para que não tenha água no fundo do buraco e pula, a contragosto, atrás de Magali.
PÁÁÁÁH! PLOOOOOFT!
- Ai! Ai! Ai! Ai minha bunda! - Mônica reclama caindo em um chão de concreto, vendo Magali e Cascão caindo logo em seguida de seu lado.
O lugar era desconhecido, parecia uma vila de casas. Os três olharam assustados um para a cara do outro, mas nada de ver o Cebolinha, quando de repente sai um menino de dentro de um barril com um sanduíche de mortadela.
- Ahh!! Quem é você? Me dá um pedaço desse lanche? - diz Magali já tirando o lanche da mão do garoto.
- Ei menina! Que abusada, devolve meu sanduíche de mortadela sua sem noção!
- Qual é seu nome? - pergunta Mônica para o menino, quando sai de uma das casas uma outra garota toda alegre chamando:
- Chavinho! Chavinho! Olha que lindo esse coelhinho que eu ganhei! Chama Blue! Quer brincar? - diz a menina de rabinhos tortos e óculos.
- Ei! Você garota! Tá muito louca? Devolve meu Sansão, se não vou encher sua cara de porrada! - diz Mônica.
- Garota não!! Eu tenho nome e é Chiquinha! E esse coelho aqui é meu e é o Blue! Quem é Sansão? - diz a menina.
Mônica começa a falar nervosa, explicando de forma atropelada que Sansão é seu bichinho favorito, quando Cascão a interrompe.
- - Mônica, calma! Depois vocês discutem isso! Estão esquecendo do Cebolinha? Temos que achá-lo, ele pode estar precisando de ajuda.
- Segundo depois, eles escutam alguns gritos...
- - Socolooooo! Socoloooo!
- - Gente! Só pode ser o Cebolinha!! - diz Cascão!
- - Está vindo da casa da bruxa do 71! Ele deve estar em perigo mesmo. – continua Chiquinha.
Enquanto estavam se aproximando casa de número 71, um novo garoto sai da porta vizinha com uma bola quadrada.
- Kiko, Kiko! Precisamos ajudar o Cenorinha da bruxa do 71. – grita Chaves!
- Não é Cenorinha! – diz Cascão, quando entram em um embate.
- E o que que eu falei?
- Cenorinha!
- E como é que é?
- Cebolinha.
- E que que eu falei?
- Cenorinha!
- E como é que é?
- Chega Chaves! O Cebolinha precisa de nós! – Mônica finaliza a discussão.
Nesse meio tempo, Magali sente um cheirinho de churros, e vai entrando na casa de Kiko e encontra sua mãe, Dona Florinda tomando um café com Professor Girafales.
- Posso entrar para tomar uma xícara de café com vocês? - E na porta ao lado continuavam Chaves, Kiko, Chiquinha, Cascão e Mônica amedrontados, enquanto batiam na porta do 71.
TOK TOK TOK!
- -Sataaanáás! É você? – responde a Dona Clotilde, mais conhecida como bruxa do 71.
Todos saem correndo apavorados, ainda escutando os gritos de “socolo”, então decidem que precisam bolar um plano.
CONTINUA...
(aguardem próximos capítulos…)
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Reino do mal desce a ladeira - O Baile da Favorita
https://www.youtube.com/watch?v=F6uSlIKBmvI
GRUPO 3
Ana Clara Cardoso
Luiza Goulart
Luiza Lacombe
Marina Bonanno
Sophia Frenk
Marina Nazar
Rafael Capella
Classificação: 16+
Categorias: Conto de Fadas (Malévola)
Personagens: Malévola, Aurora, Ursula, Jafar, Hook, Cruela, Rainha Má e bruxas no geral
Gênero: Comédia
Avisos: Linguagem imprópria; Consumo de álcool e drogas; os personagens aqui utilizados são de propriedade de Walt Disney Company. História sem fins lucrativos, feita de fãs para fãs.
Título: Reino do mal desce a ladeira
Capítulos: 4 capítulos | Terminada: Não
Capítulo 1: 402 palavras
Publicada: 04/12/2019 às 09:15
Sinopse do capítulo: Após ter reunido os reinos das fadas e dos humanos, Malévola resolve fazer uma festa para selar os laços recém criados. Depois de muitos anos de maldade, ela não poderia deixar suas amigas bruxas de fora dessa comemoração - seria a primeira vez que bruxas, fadas e humanos estariam reunidos em uma mesma festa. Após enviar os convites, começa a preparação para o grande baile.
Capítulo 1: O Baile da Favorita
A bruxa Malévola acaba de reunir os reinos das bruxas e dos humanos e decide dar uma festa a fim de comemorar. Acessa o grupo das migas no zap e já manda aquele áudio:
- Oiê!!!!!! Saudades bruxarada! Sei que eu tô meio sumida, mas vim aqui acabar com isso, partiu festchénha? Tô organizando um baile aqui no castelo e espero vocês! Ursula, miga, rola de você fazer a boa e trazer seus discos? Bota esses tentáculos pra mexer! Uhul! Ô minha rainha má mais má de todas, traz aquelas maçãs que só tu sabe fazer, gata? Já dei um toque na Cruela, quem estiver sem roupa, passa lá pra montar uns look bala, quero todo mundo arrazani nessa festa!!! Meninos, vocês podem fazer o corre da breja? Suuuuuuuper obrigada, beijos, espero vocês!
Durante o dia, Malévola se dedica a arrumar todo o salão para o baile. Ela fala com todas as fadas e com Aurora, pedindo pra que ela chame os humanos com quem tem mais intimidade. Para ajudar com os preparativos finais, todo o grupo de vilões chega com antecedência:
- Amiga, Cruelis! Como tá a cachorrada?
- Tá tudo na gaiola kkk
- Nossa Ursula, tá mó gata amiga! Descolou uma sereia pra hoje? Muito bafo esse encanto!
- Nossa, rainha, essas maçãs tão muito pesadas!
- Gancho novo, Hook? Brilhante!
- E ai Jafarzera, vai botar a cobra pra subir? kkk
O clima é de festa e descontração entre os vilões todos já com um copo na mão e ensaiando seus passos na pista. DJ Ursula já está com tudo, quando as portas se abrem subitamente e um brilho ofusca a visão de todos. Ainda desorientados pelo halo ofuscante os olhos dos vilões começam a delinear uma figura angelical. Eis que para o espanto geral, Aurora, etérea, surge flutuando em seu vestido azul. Já com as bolas de fogo na mão, ouvem-se os protestos:
- Mas que porra é essa? Perdeu a noção do perigo miga?
- Tá me zuando que a fadinha azul foi convidada?!
- Ah pronto, virou conto de fadas agora! Tá perdida moça? Aqui não tem nada pro seu bico não.
A revolta continua, enquanto todos dirigem seus olhares para Malévola esperando uma reação:
- Faz as honras, chuta ela pra fora! Tamo aqui se precisar, mas arrasa gata!
- É, avisa que a festa das fadinhas é na rua de baixo!
No silêncio que se segue, Malévola dá um suspiro e começa:
- Então… Na verdade…
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Malévola em pânico.
GRUPO:
Ana Paula dos Santos
Camila Marcondes Costa
Elizângela Carvalho Brito
Gabriela Oppermann Teixeira
Joyce Lima
FAN FICTION
Malévola em pânico
Canône: Malévola
Sinopse: Aurora, filha de Malévola, faz 16 anos e se revolta no auge da sua adolescência. A princesa, não ama mais o príncipe e briga com a mãe agora. Uma grande desgraça acontece com ela e será que o beijo de amor a salvará dessa vez?
Classificação etária: 14 anos
Categoria: comédia
Nomes dos principais personagens: Aurora, Perdigão, Sadia, Mc Ceratti, Malévola
Número de palavras da história: 271 palavras
Disclaimer: É um conto não-oficial apenas um diversão em homenagem a esses personagens.
Aurora após completar 16 anos, feliz com a início da adolescência, acorda no outro dia após sua festa com uma sensação estranha, estava apaixonada pelo MC Ceratti.
Meu Deus! Não pode ser...o que vou falar para o Perdiga? - pensa Aurora.
Malévola chega no quarto de Aurora e diz não ter gostado do seu comportamento na festa, pois ela estava descendo o rabetão até o chão, enchendo a cara e o Perdigão, seu namorado, ficou extremamente chateado.
Aurora se revolta com a mãe e diz:
Mãe, quer saber de uma coisa? Desci até o chão mesmo, bebi mesmo e não quero mais o Perdiga, mas não sei como falar e pior, estou apaixonada pelo MC Ceratti.
Como é que é menina? Você está maluca? Está proibida de sair. - disse Malévola batendo a porta muito brava.
Aurora, indignada, pega o celular e chama MC Ceratti no whatsapp:
Mozão, como iremos nos ver hoje? Minha mãe me deixou de castigo, ficou muito brava porque ela e o Perdiga, me viram ontem dançando até o chão e bêbada.
Nossa Princesa, tô querendo acreditar. Você tava linda demais ontem, mas é complicado hein.
Vamos nos encontrar no baile da Gaiola hoje? Dou um jeito de fugir da Bruxa da minha mãe, disse Aurora!
Aurora consegue despistar sua mãe e foge pela janela do castelo, enquanto Malévola dormia.
Chegando no baile, Aurora encontra o Mc Ceratti e ficam dançando juntos.
Aurora vai buscar uma bebida para ela e para Ceratti.
Quando dá um gole, cai no chão desmaiada.
O Mc Ceratti, desesperado pergunta:
Será que que colocaram o Boa Noite Cinderela no copo dela?
Continua...
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Pensou que era livre. Pra voar como os pássaros, pra balançar como os cabelos ao vento, pra ser como uma nuvem sem direção. Pensou na paz que nutriria o seu corpo ao ter essa liberdade. Mas era prisioneira de seus pensamentos, da sua paz inexistente, da sua vida que só estava na mente. A tal da liberdade inalcançável.
#instaconto
Bianca Ferreira.
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Relações
É engraçado como muitas vezes quando nos decepcionamos com alguém é pelo simples fato de termos nos projetado nessa pessoa e não de ter visto ela do jeito que ela é, com as suas características, com seus defeitos e suas qualidades. Quem diria que se relacionar com os outros poderia ser tão difícil, mas ao mesmo tempo tão necessário para o ser humano?
Carolina Cabral - 1MPED
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Ela dança
As luzes acendem! Respira, se concentra e sorria. Movimentos leves e suaves como as nuvens se movem no céu , cada suspiro um frio na barriga, um sonho de olhos abertos, uma história carregada na ponta dos pés. Porque ela queria voar, mas como não tem asas, ela dança! Graziella Beatriz #miniconto
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Um dia diferente
O despertador começa a tocar. São 06:00 da manhã. Mais um dia! Pensa que hoje será diferente, um dia de mudanças para um humano mudado. Mas acaba seguindo a mesma rotina de sempre. Acorda distraído, toma banho, se arruma, toma café da manhã, trabalha, almoça, trabalha mais um pouco, volta para casa, cansado, prepara a janta para uma pessoa, trabalha mais um pouco em casa, arrependido, toma outro banho, frustrado. Se estiver disposto acaba pegando o livro da estante já empoeirada. Depois se deita na cama com um último pensamento “amanhã será diferente”.
Laís L. Paschoal - 1MPED
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Toda nossa vida e feita de altos e baixos, a diferença será somente a resposta que se dá tanto no alto como no baixo!!! Viva intensamente como uma doce montanha Russa!
#instacontos
Graziella Beatriz
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Com seus 40 anos, a moça comprou sua primeira e única viagem de avião com destino a Londres, onde poderá recomeçar sua vida sem que seu antigo e infeliz trabalho e seus relacionamentos tóxicos a atormentem. Após comprar a passagem, fechar as malas e embarcar no avião, ela finalmente consegue visualizar um futuro melhor.
Laís Paschoal 1MPED
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Raízes.
Permitir-se florescer é o segredo.
Alimentando-as com a água do viver.
E quem sabe a qualquer hora, um beija flor aparecer...
- Giovanna Parisi
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Me sinto subindo a Rocha de Azevedo.
Subo e sinto a patela dos meus joelhos saírem a qualquer momento querendo gritar, falar, sussurrar na orelha da mãe com o peito de pedra sedenta para amamentar seu filho.
Me sinto subindo a rocha de Azevedo e atravessando o minhocão as cinco horas da manhã.
Sinto a espiral do meu corpo rodar e rodar até cair.
Te sinto.
Vitória Meirelles Guidi
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As pessoas sempre ralham comigo quando digo que gosto de ouvir pessoas de salto alto:
-Mas como?! É um verdadeiro inferno!
-Ai, a minha vizinha não pára! Tá sempre toc toc pra lá, toc toc pra cá...
-Pra mim, me dá uma angústia... Parece o relógio marcando um atraso eterno.
Apesar das críticas, que são muitas, eu sigo feliz ouvindo o toc toc dos saltos. Acontece que a minha vida toda a minha mãe sempre mediu 1,50.
Ana Clara Cardoso 1MPED
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Rebeca era a irmã mais nova de seis irmãos. A propriedade da família se estendia da rua Pedroso Alvarenga até a avenida Juscelino Kubitscheck. Quando sua mãe nasceu diziam que gerações viveriam daquelas terras. Mas tio Zezinho insistiu que vender as terras e lotear era o melhor a se fazer. Hoje Rebeca não tem mais do que uma modesta casinha na mesma Rua Pedroso Alvarenga, não tem crédito e nem porteira mas guarda daqueles tempos de herdeira a mais preciosa roseira.
Marina Bonanno - 1MPED
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